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Enade Exame de 2009 - PROVAS - GRADUAÇÃO - Psicologia

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PROVA DE 03 PSICOLOGIA Novembro / 2009 LEIA COM ATEN O AS INSTRU ES: 1 - Voc est recebendo o seguinte material: a) este caderno, com as quest es de m ltipla escolha (objetivas) e discursivas das partes de forma o geral e componente espec fico da rea, e com as quest es relativas sua percep o sobre a prova, assim distribu das: N mero das quest es Peso das quest es Forma o Geral/M ltipla Escolha 01 a 08 60% Forma o Geral/Discursivas 09 e 10 40% Componente Espec fico/M ltipla Escolha 11 a 37 85% Componente Espec fico/Discursivas 38 a 40 15% Percep o sobre a Prova 01 a 9 _ Partes Peso dos componentes 25% 75% _ b) Folha de Respostas destinada s respostas das quest es de m ltipla escolha (objetivas), de percep o sobre a prova e de quest es discursivas. 2 - Verifique se a prova est completa e se o seu nome na Folha de Respostas est correto. Caso contr rio, notifique imediatamente a um dos respons veis. Voc dever assinar a Folha de Respostas no espa o pr prio, utilizando caneta esferogr fica de tinta azul ou preta. 3 Observe, na Folha de Respostas, as instru es sobre a marca o das respostas s quest es de m ltipla escolha (apenas uma resposta por quest o). Use caneta esferogr fica azul ou preta. 4 - As respostas s quest es discursivas dever o ser escritas com caneta esferogr fica azul ou preta. 5 - Esta prova individual. S o vedados: o uso de calculadora, qualquer comunica o e troca de material entre os presentes, consultas a material bibliogr fico, cadernos ou anota es de qualquer esp cie. 6 - Voc ter 4 (quatro) horas para responder s quest es de m ltipla escolha, discursivas e de percep o sobre a prova. 7 - Quando terminar, entregue ao Aplicador ou Fiscal a Folha de Respostas das quest es de m ltipla escolha (objetivas) e quest es discursivas. 8 - Aten o! Voc s poder levar este Caderno de Provas decorridas 3 (tr s) horas do in cio do Exame. Boa Prova! FORMA O GERAL QUEST O 01: A urbaniza o no Brasil registrou marco hist rico na d cada de 1970, quando o n mero de pessoas que viviam nas cidades ultrapassou o n mero daquelas que viviam no campo. No in cio deste s culo, em 2000, segundo dados do IBGE, mais de 80% da popula o brasileira j era urbana. Considerando essas informa es, estabele a a rela o entre as charges: PORQUE BARALDI, M rcio. http://www.marciobaraldi.com.br/baraldi2/component/joomgallery/?func=detail&id=178. (Acessado em 5 out. 2009) Com base nas informa es dadas e na rela o proposta entre essas charges, CORRETO afirmar que A) B) C) D) E) a primeira charge falsa, e a segunda verdadeira. a primeira charge verdadeira, e a segunda falsa. as duas charges s o falsas. as duas charges s o verdadeiras, e a segunda explica a primeira. as duas charges s o verdadeiras, mas a segunda n o explica a primeira. -2PSICOLOGIA QUEST O 02: Leia o gr fico, em que mostrada a evolu o do n mero de trabalhadores de 10 a 14 anos, em algumas regi es metropolitanas brasileiras, em dado per odo: http://www1.folha/uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u85799.shtml, acessado em 2 out. 2009. (Adaptado) Leia a charge: www.charges.com.br, acessado em 15 set. 2009. H rela o entre o que mostrado no gr fico e na charge? A) N o, pois a faixa et ria acima dos 18 anos aquela respons vel pela dissemina o da viol ncia urbana nas grandes cidades brasileiras. B) N o, pois o crescimento do n mero de crian as e adolescentes que trabalham diminui o risco de sua exposi o aos perigos da rua. C) Sim, pois ambos se associam ao mesmo contexto de problemas socioecon micos e culturais vigentes no pa s. D) Sim, pois o crescimento do trabalho infantil no Brasil faz crescer o n mero de crian as envolvidas com o crime organizado. E) Ambos abordam temas diferentes e n o poss vel se estabelecer rela o mesmo que indireta entre eles. -3PSICOLOGIA QUEST O 03: O Minist rio do Meio Ambiente, em junho de 2009, lan ou campanha para o consumo consciente de sacolas pl sticas, que j atingem, aproximadamente, o n mero alarmante de 12 bilh es por ano no Brasil. Veja o dessa campanha: O poss vel xito dessa campanha ocorrer porque I. se cumpriu a meta de emiss o zero de g s carb nico estabelecida pelo Programa das Na es Unidas para o Meio Ambiente, revertendo o atual quadro de eleva o das m dias t rmicas globais. II. deixaram de ser empregados, na confec o de sacolas pl sticas, materiais oxibiodegrad veis e os chamados biopl sticos que, sob certas condi es de luz e de calor, se fragmentam. III. foram adotadas, por parcela da sociedade brasileira, a es comprometidas com mudan as em seu modo de produ o e de consumo, atendendo aos objetivos preconizados pela sustentabilidade. IV. houve redu o tanto no quantitativo de sacolas pl sticas descartadas indiscriminadamente no ambiente, como tamb m no tempo de decomposi o de res duos acumulados em lix es e aterros sanit rios. Est o CORRETAS somente as afirmativas A) B) C) D) E) I e II. I e III. II e III. II e IV. III e IV. -4PSICOLOGIA QUEST O 04: QUEST O 05: Leia o trecho: O Brasil tem assistido a um debate que coloca, frente a frente, como polos opostos, o desenvolvimento econ mico e a conserva o ambiental. Algumas iniciativas merecem considera es, porque podem agravar ou desencadear problemas ambientais de diferentes ordens de grandeza. O movimento antiglobaliza o apresenta-se, na virada deste novo mil nio, como uma das principais novidades na arena pol tica e no cen rio da sociedade civil, dada a sua forma de articula o/atua o em redes com extens o global. Ele tem elaborado uma nova gram tica no repert rio das demandas e dos conflitos sociais, trazendo novamente as lutas sociais para o palco da cena p blica, e a pol tica para a dimens o, tanto na forma de operar, nas ruas, como no conte do do debate que trouxe tona: o modo de vida capitalista ocidental moderno e seus efeitos destrutivos sobre a natureza (humana, animal e vegetal). Entre essas iniciativas e suas consequ ncias, INCORRETO afirmar que A) a constru o de obras previstas pelo PAC (Programa de Acelera o do Crescimento) tem levado redu o dos prazos necess rios aos estudos de impacto ambiental, o que pode interferir na sustentabilidade do projeto. B) a constru o de grandes centrais hidrel tricas nas bacias do Sudeste e do Sul gera mais impactos ambientais do que nos grandes rios da Amaz nia, nos quais o volume de gua, o relevo e a baixa densidade demogr fica reduzem os custos da obra e o passivo ambiental. C) a explora o do petr leo encontrado na plataforma submarina pelo Brasil ter , ao lado dos impactos positivos na economia e na pol tica, consequ ncias ambientais negativas, se persistir o modelo atual de consumo de combust veis f sseis. D) a preocupa o mais voltada para a floresta e os povos amaz nicos coloca em alerta os ambientalistas, ao deixar em segundo plano as amea as aos demais biomas. E) os incentivos ao consumo, sobretudo aquele relacionado ao mercado automobil stico, para que o Brasil pudesse se livrar com mais rapidez da crise econ mica, agravar o a polui o do ar e o intenso fluxo de ve culos nas grandes cidades. GOHN, 2003. INCORRETO afirmar que o movimento antiglobaliza o referido nesse trecho A) cria uma rede de resist ncia, expressa em atos de desobedi ncia civil e propostas alternativas forma atual da globaliza o, considerada como o principal fator da exclus o social existente. B) defende um outro tipo de globaliza o, baseado na solidariedade e no respeito s culturas, voltado para um novo tipo de modelo civilizat rio, com desenvolvimento econ mico, mas tamb m com justi a e igualdade social. C) composto por atores sociais tradicionais, veteranos nas lutas pol ticas, acostumados com o repert rio de protestos pol ticos, envolvendo, especialmente, os trabalhadores sindicalizados e suas respectivas centrais sindicais. D) recusa as imposi es de um mercado global, uno, voraz, al m de contestar os valores impulsionadores da sociedade capitalista, alicer ada no lucro e no consumo de mercadorias sup rfluas. E) utiliza-se de m dias, tradicionais e novas, de modo relevante para suas a es com o prop sito de dar visibilidade e legitimidade mundiais ao divulgar a variedade de movimentos de sua agenda. -5PSICOLOGIA QUEST O 06: Leia o trecho: O sert o vai a Veneza Festival de Veneza exibe Viajo Porque Preciso, Volto Porque Te Amo , de Karim A nouz e Marcelo Gomes, feito a partir de uma longa viagem pelo sert o nordestino. [...] Rodaram 13 mil quil metros, a partir de Juazeiro do Norte, no Cear , passando por Pernambuco, Para ba, Sergipe e Alagoas, improvisando dia a dia os locais de filmagem. Est vamos procura de tudo que encetava e causava estranhamento. Quer amos romper com a ideia de lugar isolado, intacto, esquecido, arraigado numa religiosidade intranspon vel. Eu at evito usar a palavra sert o para ter um novo olhar sobre esse lugar , conta Karim. A ideia era afastar-se da imagem hist rica da regi o na cultura brasileira. Encontramos um universo plural que tem desde uma feira de equipamentos eletr nicos a locais de total desola o , completa Marcelo. CRUZ, Leonardo. Folha de S. Paulo, p. E1, 05/09/2009. A partir da leitura desse trecho, INCORRETO afirmar que A) a feira de equipamentos eletr nicos, s mbolo da modernidade e da tecnologia sofisticada, representativa do contr rio do que se pensa sobre o sert o nordestino. B) as express es isolamento, esquecimento e religiosidade, utilizadas pelos cineastas, s o consideradas adequadas para expressar a atual realidade sertaneja. C) o termo sert o tem conota o pejorativa, por implicar atraso e pobreza; por isso, seu uso deve ser cuidadoso. D) os entrevistados manifestam o desejo de contribuir para a desmitifica o da imagem do sert o nordestino, congelada no imagin rio de parte dos brasileiros. E) revela o estranhamento que comum entre pessoas mal informadas e simplificadoras, que veem o sert o como uma regi o homog nea. -6PSICOLOGIA QUEST O 07: Leia o planisf rio, em que mostrada uma imagem noturna da superf cie terrestre, obtida a partir de imagens de sat lite: http://antwrp.gsfc.nasa.gov/apod/image/0011/earthlights_dmsp_big.jpg (Acessado em 21 set. 2009). Com base na leitura desse planisf rio, CORRETO afirmar que as regi es continentais em que se verifica luminosidade noturna mais intensa A) abrigam os espa os de economia mais din mica do mundo contempor neo, onde se localizam os principais centros de decis o que comandam a atual ordem mundial. B) expressam a divis o do Planeta em dois hemisf rios o Leste e o Oeste que, apesar de integrados economia-mundo, revelam indicadores sociais discrepantes. C) comprovam que o Planeta pode abrigar o dobro de seu atual contingente populacional, desde que mantido o padr o de consumo praticado pela sociedade contempor nea. D) registram fluxos reduzidos de informa o, de pessoas, de mercadorias e de capitais, tendo em vista a satura o de suas redes de circula o, alcan ada no in cio do s culo XXI. E) substitu ram suas tradicionais fontes de energia n o renov veis, historicamente empregadas na gera o de eletricidade, por alternativas limpas e n o poluentes. -7PSICOLOGIA QUEST O 08: Leia os gr ficos: Gr fico II: Munic pios brasileiros que possuem livrarias (em %) Gr fico I: Dom nio da leitura e escrita pelos brasileiros (em %) Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional - INAF, 2005. Relacione esses gr ficos s seguintes informa es: O Minist rio da Cultura divulgou, em 2008, que o Brasil n o s produz mais da metade dos livros do continente americano, como tamb m tem parque gr fico atualizado, excelente n vel de produ o editorial e grande quantidade de papel. Estima-se que 73% dos livros do pa s estejam nas m os de 16% da popula o. Para melhorar essa situa o, necess rio que o Brasil adote pol ticas p blicas capazes de conduzir o pa s forma o de uma sociedade leitora. Qual das seguintes a es N O contribui para a forma o de uma sociedade leitora? A) Desacelera o da distribui o de livros did ticos para os estudantes das escolas p blicas, pelo MEC, porque isso enriquece editoras e livreiros. B) Exig ncia de acervo m nimo de livros, impressos e eletr nicos, com g neros diversificados, para as bibliotecas escolares e comunit rias. C) Programas de forma o continuada de professores, capacitando-os para criar um v nculo significativo entre o estudante e o texto. D) Programas, de iniciativa p blica e privada, garantindo que os livros migrem das estantes para as m os dos leitores. E) Uso da literatura como estrat gia de motiva o dos estudantes, contribuindo para uma leitura mais prazerosa. -8PSICOLOGIA QUEST O 09 DISCURSIVA: O Minist rio da Educa o (MEC) criou o ndice Geral de Cursos IGC, que o resultado das notas atribu das a cada institui o de Ensino Superior pelo MEC, considerando-se a qualidade dos cursos de gradua o de cada uma delas. O IGC tem como fun o orientar o p blico sobre a qualidade do ensino oferecido em cada institui o. Segundo o s tio do Minist rio da Educa o, as institui es recebem uma nota de 1 a 5, considerando: I - o resultado dos estudantes no Enade; e II - vari veis de insumo, tais como: - corpo docente (forma o acad mica, jornada e condi es de trabalho); - infraestrutura da institui o (instala es f sicas, biblioteca, salas de aula, laborat rios); - programa pedag gico. Com base nessas informa es, considere a situa o a seguir e fa a o que se pede: Um universit rio que frequenta um curso de gradua o em uma escola Y consulta o s tio do MEC e verifica que seu curso recebeu IGC 2,0. No mesmo endere o, ele consulta os crit rios empregados pelo Minist rio para o c lculo desse ndice. A) Leia esta afirmativa: (Valor: 4 pontos) O crit rio corpo docente o que contribuiu de forma determinante para a obten o do IGC 2,0, da escola Y. Assinale com um X, no espa o indicado, se voc concorda ou n o com essa afirmativa. Sim, concordo. N o concordo. Apresente dois argumentos que deem suporte sua resposta. Argumento 1: _________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ Argumento 2:_________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ B) Proponha duas a es para que os atores envolvidos no curso de gradua o da escola Y devem empreender com vistas melhoria da qualidade de ensino e consequente eleva o do IGC na pr xima avalia o a ser realizada pelo MEC. (Valor: 6 pontos) 1. 2. 3. 4. 5. 6. -9PSICOLOGIA QUEST O 10 DISCURSIVA: (VALOR: 10 PONTOS) Leia o trecho: Quais as possibilidades, no Brasil atual, de a cidadania se enraizar nas pr ticas sociais? Essa uma quest o que sup e discutir as possibilidades, os impasses e os dilemas da constru o da cidadania, tendo como foco a din mica da sociedade. Antes de mais nada, preciso dizer que tomar a sociedade como foco de discuss o significa um modo determinado de problematizar a quest o dos direitos. Os direitos s o aqui tomados como pr ticas, discursos e valores que afetam o modo como as desigualdades e diferen as s o figuradas no cen rio p blico, como interesses se expressam e os conflitos se realizam. TELLES, 2006. (Adaptado) Na abordagem salientada nesse trecho, qual direito social voc destacaria para diminuir as desigualdades de renda familiar no Brasil? Apresente dois argumentos que deem suporte sua resposta. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. - 10 PSICOLOGIA FORMA O ESPEC FICA QUEST O 11: QUEST O 12: , Leia o texto: No Brasil, o in cio das atividades psicol gicas aplicadas deu-se posteriormente aos pa ses desenvolvidos. Surgiram em per odo de mudan as econ micas, sociais e pol ticas, desencadeadas pela revolu o de 1930, a qual inicia o processo de industrializa o, absorvendo certas ideias em voga nos pa ses desenvolvidos, e que tinham na organiza o racional do trabalho uma de suas principais bandeiras. A psicologia no Brasil, na d cada de 1930, ocupase em selecionar e a recrutar os trabalhadores para diferentes cargos, no servi o p blico, nas ind strias e no com rcio. Nesse contexto, entendia-se que a avalia o objetiva das aptid es e das habilidades, como um crit rio racional de aloca o dos sujeitos no trabalho, promoveria, ao lado do aperfei oamento t cnico, uma adapta o mais harmoniosa e produtiva aos cargos e fun es. MANCEBO, D., 2008. (Adaptado) Qual a rela o entre a demanda econ mica do per odo e o in cio das pr ticas psicol gicas no Brasil? A) A atividade econ mica fomentou o desenvolvimento da psicologia de forma que fosse poss vel identificar os indiv duos proativos adequados ao exerc cio dos cargos. B) A contribui o da psican lise para o recrutamento e para a sele o foi significativa, por ser capaz de identificar caracter sticas dos sujeitos compat veis com as demandas organizacionais. C) A psicologia come ou a se constituir no Brasil, nesse per odo, como campo de atua o, a partir do surgimento de centros de estudo e de aplica o, voltados para a sele o de pessoal. D) O aspecto econ mico demandou do psic logo uma posi o critica quanto ao uso, pelo capitalismo, dos seus instrumentos de avalia o psicol gica. E) O in cio da profiss o do psic logo no Brasil ocorreu em 1962; portanto, tais pr ticas devem ser consideradas como atividade de administra o de empresa. A psicologia, ao participar do desafio contempor neo do di logo inter, multi e transdisciplinar, tem sua defini o prec ria de identidade dissolvida, revelando seu potencial de olhar para a complexidade de seu objeto. Tal situa o tem o potencial de propiciar a constru o de novas formas e pr ticas de se pensar o saber psicol gico. Todavia, convida realiza o de atividades cada vez mais em sintonia com outros saberes. Assim, uma dupla tarefa imp e-se: dialogar, ultrapassando fronteiras antes demarcadas, e sustentar um discurso construtor de uma identidade espec fica do saber psicol gico. Considerando-se o texto, assinale a afirma o CORRETA. A) A identidade emergente da psicologia contempor nea supera as suas dicotomias epistemol gicas, ao dialogar com outros saberes, referendando-se neles, pois esses saberes possuem uma maior seguran a metodol gica. B) A psicologia como ci ncia foi marcada pela tens o dos projetos de sua constitui o, estabelecendo uma epistemologia nica que se expressa em m ltiplos m todos, que podem dialogar com outros saberes. C) A psicologia, ao participar do di logo inter, multi e transdisciplinar, tem reconstru do as fronteiras de sua identidade, pois, no contato com saberes diversos, revela sua caracter stica: a complexidade epistemol gica e metodol gica. D) O di logo inter, multi e transdisciplinar dificulta a defini o formal da psicologia como ci ncia, pois dissolve a identidade j bem constitu da do saber psicol gico, propondo uma identifica o com outras formas do saber sobre o homem. E) O psic logo tem sido convidado a realizar di logos que o desafiam a construir uma linguagem inter, multi e transdisciplinar, centrada no discurso epistemol gico das ci ncias exatas, como a f sica qu ntica, e das ci ncias biol gicas, como a gen tica. - 11 PSICOLOGIA QUEST O 13: QUEST O 14: Em rela o vis o de homem, contrastante na A psicologia como ci ncia caracteriza-se pela tens o entre recortes epistemol gicos e pressupostos ontol gicos sobre seu objeto, criando, ao longo de sua hist ria, uma diversidade de abordagens, tal como o cognitivismo e a psicologia fenomenol gica. abordagem comportamental e na psicologia evolutiva, s o feitas as seguintes afirmativas: I. A abordagem comportamental considera que o homem ambientalmente determinado Em rela o concep o da psicologia como ci ncia nessas duas abordagens, s o feitas as seguintes afirmativas: pela sequ ncia de comportamentos e de refor os, criando uma ilus o de liberdade. II. A abordagem comportamental surge como uma modalidade de discurso psicol gico I. Ambas preconizam uma vis o de ci ncia cr tico da vis o monista materialista de centrada na concep o de descri o precisa e objetiva dos dados da experi ncia. homem e da correspondente desvaloriza o daquilo que ocorre privadamente II. O cognitivismo contrap e-se psicologia no fundamentais da natureza humana, os quais fenomenol gica, por considerar que a abordagem cient fica adequada ser do processamento da informa o como dado objetivo. podem ser compreendidos em termos de III. Para a psicologia fenomenol gica, a experi ncia mecanismos psicol gicos selecionados pelo irredut vel a uma an lise descontextualizada da subjetividade do sujeito; portanto, os m todos experimentais s o adequados. indiv duo. III. A psicologia evolutiva descreve os componentes indiv duo como teis para a evolu o pessoal. IV. A psicologia evolutiva sustenta que o comportamento mecanismos humano psicol gicos depende que IV. O cognitivismo apresenta uma dispers o de de m todos que se origina de desdobramentos da abordagem comportamental, da psicologia social e da influ ncia da cibern tica e da teoria da informa o e da teoria geral dos sistemas. foram modelados pela sele o natural no ambiente anterior de adapta o. Est o CORRETAS somente as afirmativas Est o CORRETAS somente as afirmativas A) I e II. B) I e IV. C) II e III. D) II e IV. E) III e IV. A) I e II. B) I e IV. C) II e III. D) II e IV. E) III e IV. - 12 PSICOLOGIA QUEST O 16: QUEST O 15: Estabeleceram-se correla es entre os dados referentes a acidentes de trabalho de 79 funcion rios de uma empresa de energia el trica com os escores obtidos por esses funcion rios nos cinco testes da Bateria de Provas de Racioc nio BPR-5, padronizada com amostra de sujeitos de 11 a 18 anos. Os funcion rios foram agrupados conforme o tempo de experi ncia: o Grupo I, com 1 a 5 anos de trabalho em linha el trica viva; o A an lise de prontu rios de crian as e de adolescentes que apresentam dificuldades no processo de escolariza o encaminhadas aos servi os indica que a psican lise o referencial hegem nico dos psicodiagn sticos e as quest es escolares est o pouco presentes nos roteiros de entrevistas psicol gicas. PORQUE Grupo II, com 6 a 24 anos de experi ncia na mesma rea. Os testes s o os instrumentos principais de O resultado das correla es apresentado na tabela: avalia o psicol gica, e os encaminhamentos desconsideram a es no campo educacional. Correla o entre desempenho no BPR-5 e o n mero de acidentes de trabalho Tais dados indicam a necessidade de se repensarem as pr ticas psicol gicas frente aos encaminhamentos por problemas escolares. SOUZA, M. P. R, 2005. (Adaptado) Com base na leitura dessas frases, CORRETO afirmar que Observa o: * p<0,05. BAUMGARTL & PRIMI, 2006 (Adaptado). As an lises correlacionais indicam evid ncias de validade do instrumento em rela o maior e menor probabilidade de ocorrerem acidentes de trabalho. A) a primeira afirma o falsa, e a segunda O teste mais v lido na correla o com os acidentes de trabalho o de C) as duas afirma es s o falsas. verdadeira. B) a primeira afirma o verdadeira, e a segunda falsa. D) as duas afirma es s o verdadeiras, e a A) Racioc nio Abstrato. segunda uma justificativa correta da B) Racioc nio Verbal. primeira. C) Racioc nio Mec nico. E) as duas afirma es s o verdadeiras, mas a D) Racioc nio Espacial. segunda n o uma justificativa correta da E) Racioc nio Num rico. primeira. - 13 PSICOLOGIA QUEST O 17: QUEST O 18: Ao se investigar como a defici ncia tratada no mundo organizacional, Freitas, em 2007, fez uso de metodologias qualitativas e quantitativas. A partir de uma an lise dos usos do construto defici ncia na hist ria, criou uma tipifica o das concep es dos padr es de defici ncia a ser utilizada em pesquisas emp ricas. Al m disso, foram constru dos e validados invent rios de concep o de defici ncia e de a es de adequa o das condi es de trabalho. Foi constatada a potencialidade do modelo heur stico proposto e dos instrumentos de an lise utilizados para a pesquisa. Um hospital oferece servi o de assist ncia psicol gica e decide avaliar a satisfa o dos pacientes atendidos. H duas diferentes orienta es profissionais entre os psic logos do hospital: X e Y. Para saber qual das duas orienta es resulta em maior satisfa o dos pacientes, s o propostos tr s delineamentos de pesquisa, utilizando escalas de satisfa o com o atendimento psicol gico realizado: I. No primeiro delineamento, os pacientes s o Em rela o metodologia de investiga o usada nessa pesquisa, s o feitas as seguintes afirma es: atendidos nas orienta es X e Y, e, ap s o atendimento, s o avaliados por meio das escalas. I. um modelo heur stico que procura superar uma dicotomia, presente no campo da psicologia, entre m todos qualitativos e quantitativos, favorecendo o di logo metodol gico. II. A validade desse estudo corroborada pela tipifica o e pela categoriza o dos dados utilizada, pela rela o estabelecida entre as observa es da organiza o empresarial e pelos resultados dos invent rios. III. O uso de estudo hist rico, de car ter qualitativo, oferece a base para a elabora o dos instrumentos objetivos utilizados no estudo quantitativo. IV. A categoriza o dos dados baseia-se na orienta o te rica da pesquisa e modificase ao longo do processo de investiga o, pelo cotejo incessante entre teoria e material emp rico. II. No segundo, os pacientes s o designados aleatoriamente para serem atendidos nas orienta es X ou Y, e, ap s o atendimento, s o avaliados por meio das escalas. III. No terceiro, escolhem Y, e, ap s o atendimento, s o avaliados por meio das escalas. Considerando-se que os tr s delineamentos de pesquisa oferecem distintas condi es de certeza quanto diferen a de satisfa o dos pacientes entre os atendimentos X e Y, qual das alternativas ordena os delineamentos da maior para a menor certeza? A) I, II e III. I e III. I e IV. II e III. II e IV. III e IV. B) II, I e III. C) I, III e II. D) III, I e II. E) III, II e I. - 14 PSICOLOGIA pacientes livremente ser atendidos na orienta o X ou CORRETO o que se afirma em A) B) C) D) E) os QUEST O 19: QUEST O 20: Leia o trecho: A discuss o sobre o envelhecimento tem sido retomada a partir do aumento da O estudo das falsas mem rias til expans o do conhecimento da mem ria em contextos laboratoriais, psicologia cl nica e a diversas reas do saber que lidam com ela. As recentes investiga es denotam que sugerir informa es e for ar as pessoas a evoc -las pode aumentar a magnitude dos efeitos das falsas mem rias. expectativa de vida, demandando pol ticas p blicas que orientem e articulem os diferentes segmentos de atendimento a esses grupos, seja na fam lia, na escola, no trabalho, nos servi os m dicos ou assistenciais. Quanto s contribui es da psicologia do envelhecimento, s o feitas as seguintes ALVES, C.M. 2007 (adaptado) afirmativas: Com base na leitura desse texto, considere as seguintes afirmativas: I. A teoria psicol gica disp e de conceitos e de modelos explicativos adequados para I. A mem ria parte do complexo funcionamento tratar do processo de envelhecimento na do processo cognitivo e mostra-se mais que simples registro, revelando uma rela o entre o recordar e a situa o de intera o. II. A recorda o pode ser falseada quanto ao conte do pelo engajamento emocional com o entrevistador, que pode sugerir involuntariamente elementos facilitadores da lembran a reconstru da. III. O processo terap utico pode evitar o surgimento de falsas mem rias, pois o ambiente seguro garante a express o emocional consistente do indiv duo, incluindo suas lembran as. IV. A repeti o da recorda o de um epis dio aumenta a fidedignidade da recorda o, pois a experi ncia emocional permite afirmar que uma recorda o mais profunda e segura de que sua validade objetiva. contemporaneidade. II. Uma final implica do ciclo de vida, incorporando contribui es de outras ci ncias. III. O estudo do envelhecimento deve incorporar as novas dimens es tecnol gicas que incrementam a qualidade de vida e a longevidade. IV. A pesquisa em psicologia deve ampliar os estudos sobre a mem ria, j que uma das fun es que sofre maior desgaste durante o envelhecer. Est o CORRETAS somente as afirmativas A) I e II. B) I e III. C) II e III. D) II e IV. E) III e IV. I e II . I e IV. II e III. II e IV. III e IV. - 15 PSICOLOGIA renovadora compreender o envelhecimento como etapa Est o CORRETAS somente as afirmativas A) B) C) D) E) abordagem QUEST O 21: Em um estudo de crian as da zona rural brasileira, Leite (2002) observou que grande parte dos brinquedos dispon veis (bonecas, peteca, casinha, bola) era feita pelas pr prias crian as ou havia reapropria o de instrumentos: paus, carrinhos de m o, cabos de vassoura e latas. Elas brincam ao puxar lata, rodar pneu, colher fruta, andar na bicicleta dos pais, catar capim na horta, recolher o gado, cuidar do beb , amarrar a cabra no pasto, brincar de bola, de comprar na venda, de correr. O trabalhar e o brincar da crian a tamb m aparecem em tarefas cotidianas diversas, dando a essas atividades um car ter l dico e singular. Em uma pesquisa sobre o brincar da crian a ind gena brasileira, Oliveira e Menandro (2002) observaram brinquedos dos mais variados tipos e naturezas. Eram brinquedos artesanais, como o estilingue, o pi o, a zarabatana ou chocalhos. Os autores identificaram uma diversidade de viv ncias l dicas que transformam objetos em brinquedos, com base na experimenta o e na fantasia. Essas pesquisas est o sintetizadas na afirmativa A) A apropria o de objetos e sua transforma o em brinquedo caracterizam a experi ncia l dica nos dois grupos, embora sejam brinquedos impregnados pelo contexto cultural. B) A perspectiva acerca da inf ncia e da crian a nos estudos culturais baseada num ideal de pureza e de ingenuidade, que deve ser submetido a estudos experimentais. C) A perspectiva sobre a natureza infantil homog nea, adotando um modelo que busca enquadrar a crian a num universo sociocultural j constitu do e marcado pela diversidade. D) As diferen as na viv ncia da inf ncia aparecem nas pesquisas, pois tanto as crian as da zona rural quanto as ind genas transformam objetos em brinquedos. E) As transforma es nos modos de viver o l dico na inf ncia mostram a import ncia dos brinquedos nos centros urbanos das grandes cidades. - 16 PSICOLOGIA QUEST O 22: Uma paciente de 20 anos de idade, em uma entrevista inicial, relata um quadro diagnosticado como Transtorno de P nico Sem Agorafobia (DSM IV 300.01): Doutora, n o sei o que eu tenho... estava na minha casa sozinha. Quando fui cozinha, comecei a sentir mal! Senti como se algo horr vel fosse acontecer. Senti como se estivesse morrendo... Minhas m os come aram a formigar. Meu cora o disparou, mal conseguia respirar. Nada estava acontecendo e eu n o sabia o que me acontecia. Achei que meu cora o ia parar! Comecei a chorar! O m dico me disse que eu n o tinha nada. Me receitou um ansiol tico e me mandou para casa. Isso foi h um ano. Isso ocorreu mais de uma vez e sempre de repente! s vezes, quando menos espero. Eu estou apavorada! N o sei o que acontece, nem quando vai acontecer! Tenho medo de enlouquecer ou de ter um ataque card aco! E eu sou atleta! Sei que n o tem nada a ver! Nunca tive nada disso! Nunca usei drogas! E o m dico me disse que minha sa de est bem. Meus pais est o bem! Minha rela o com eles boa! Tenho namorado! Agora n o consigo nem ir aula na faculdade sem ter medo! Mesmo em casa fico preocupada! O que que eu tenho? Tem tratamento? Considerando-se a diversidade de abordagens em psicologia para compreender os quadros psicopatol gicos e seu diagn stico, s o feitas as seguintes afirmativas: I. Para a psican lise, os sintomas relatados s o reveladores de complexos inconscientes relacionados repress o cultural do corpo e do g nero, levando a um estado regressivo, cujo principal mecanismo de defesa a proje o; portanto, a psican lise tem validada sua descri o da psicopatologia no DSM IV. II. A abordagem comportamental procura, por meio da an lise funcional, descrever, neste caso, as rela es complexas entre os comportamentos, seus refor amentos e condicionamentos, considerando que descri es de categorias nosol gicas n o s o teis, pois n o revelam as rela es entre vari veis de controle do comportamento. III. Na perspectiva da abordagem sist mica, a complexidade dos quadros psicol gicos n o pode ser reduzida a classifica es nosol gicas, pois elas ocultam a rela o complementar entre o sistema e o sintoma; logo, uma descri o centrada na psicopatologia n o revela aspectos de recursividade e de circularidade sist micas. IV. Em uma perspectiva fenomenol gica existencial, a classifica o de quadros psicopatol gicos elucida as viv ncias subjetivas, pois a classifica o explica o sintoma e valida o relato do paciente. Assim, a descri o das viv ncias da paciente objetivada. Est o CORRETAS somente as afirmativas I e II . I e III. II e III. II e IV. E) III e IV. A) B) C) D) - 17 PSICOLOGIA QUEST O 23: Leia o trecho: Mesmo pacientes que seriam considerados psiquiatricamente bastante comprometidos pela ci ncia acad mica vigente podem viver num clima de liberdade, de autonomia e de considera o m tua, dependendo apenas de que se lhes respeite a condi o de seres humanos. N o se trata absolutamente de tingir a loucura com cores rom nticas: sem d vida, s o pessoas que vivem experi ncias dif ceis, doloridas, dilacerantes, experi ncias que, na maior parte das vezes, n o encontram uma aloca o poss vel na esfera greg ria do sujeito e que resistem s formas de comunica o pelos c digos partilhados. Mas que, nem por isso, s o menos humanas, menos pass veis de reconhecimento e de solidariedade. NAFFAH, Neto Alfredo. O estigma da loucura e a perda da autonomia. (s/d) Essa concep o de sa de e de doen a mental identificada em qual abordagem? A) Em uma abordagem anal tica, deve-se promover um trabalho de den ncia da ideologia, ligada ao tratamento da loucura e sua manifesta o na fam lia em todos os f runs sociais, dentro e fora do contexto territorial em que a estigmatiza o do paciente ocorre. B) Em uma abordagem que defenda o fim do internamento do paciente, o qual rompe com as jaulas farmacol gicas e terap uticas que acorrentaram os doentes mentais na hist ria; logo, o fim do uso de psicof rmacos e a liberdade sem restri es est o postos para o s culo XXI. C) Na perspectiva biopsicossocial, em que o sofrimento mental compreendido como inst ncia produtora de novos sentidos, recupera-se a experi ncia do portador como um dado de cr tica social e aspectos neuropsicol gicos. D) Naquela em que o tratamento moral deve ceder pouco a pouco seu lugar para as terap uticas medicamentosas e psicoter picas, pois a abordagem deve ser por etapas e acompanhada por diferentes instrumentos de avalia o. E) Naquela em que se deve trabalhar com a tens o entre um conceito de sa de, como o bem-estar biopsicossocial e as suas possibilidades efetivas de realiza o nas condi es concretas dos indiv duos e dos grupos sociais, na busca de garantir a humanidade e a dignidade das pessoas em condi o de sofrimento ps quico, apostando na potencialidade humana do paciente. QUEST O 24: Leia as afirmativas A contemporaneidade o cen rio no qual novos elementos despontam e convocam posicionamentos subjetivos. nesse palco que a homossexualidade e a homofobia devem ser vistas e focalizadas, tanto te rica quanto pragmaticamente. PORQUE Autores como Bauman (1998) e Jameson (1997) voltam-se para as transforma es sociais como deflagradoras de mudan as subjetivas: fragmenta o, superficialidade, heterogeneidade discursiva e espacializa o do tempo e fim da unidade e da centralidade t picos da organiza o subjetiva da modernidade. CREMASCO et al., 2009. (Adaptado) Analisando-se essas afirma es, CORRETO afirmar que A) B) C) D) E) a primeira afirma o falsa, e a segunda verdadeira. a primeira afirma o verdadeira, e a segunda falsa. as duas afirma es s o falsas. as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda uma justificativa correta da primeira. as duas afirma es s o verdadeiras, mas a segunda n o uma justificativa correta da primeira. - 18 PSICOLOGIA QUEST O 25: QUEST O 26: Estudos sobre um construto chegaram s A conceitua o de personalidade retrata a complexidade do campo do saber psicol gico. A personalidade pode ser definida como o conjunto das caracter sticas da pessoa que explicam padr es consistentes de sentimentos, de pensamentos e de comportamentos. As teorias de personalidade s o estudadas em uma perspectiva pluralista. seguintes conclus es: i) A fragmenta o do n cleo familiar, o baixo grau de instru o e o pr vio hist rico de interna o psiqui trica s o preditores de estresse p s-traum tico. Sobre as teorias de personalidade, seguintes afirmativas s o feitas: ii) A ousadia protege, na exposi o ao estresse extremo, e tem tr s dimens es: as a motiva o para encontrar sentido no I. As teorias cognitivas refor am a vis o da cotidiano; a cren a em poder influenciar personalidade como um sistema ativo de processamento de informa es sobre si e sobre o mundo, uma vez que n o poss vel abordar cognitivamente as emo es. II. As teorias psicodin micas descrevem a personalidade como um sistema energ tico marcado por for as conscientes e inconscientes, que, em conflito n o resolvido, podem levar aos sintomas psicopatol gicos. III. As teorias humanistas colocam em relevo as caracter sticas emergentes e irredut veis do homem, propondo o foco na experi ncia psicossocial e na cultural, como fontes determinantes da constitui o da pessoa. IV. A psicologia evolutiva descreve a personalidade como uma fun o biopsicol gica, com tra os geneticamente herdados, cujas caracter sticas foram selecionadas pela intera o com o ambiente evolutivo de adapta o. o entorno e os resultados dos eventos; e a cren a em poder aprender e a crescer a partir das experi ncias. iii) A caracteriza o de um evento como traum tico n o depende somente do est mulo estressor, mas, entre outros fatores, da tend ncia do processamento perceptual do indiv duo. iv) Eventos traum ticos em si n o s o determinantes isolados ou exclusivos do desenvolvimento de transtornos psiqui tricos. Tais descobertas relacionam-se a estudos sobre Est o CORRETAS somente as afirmativas A) agressividade. A) I e II. B) processos cognitivos. B) I e IV. C) processos grupais. C) II e III. D) resili ncia. D) II e IV. E) disson ncia cognitiva. E) III e IV. - 19 PSICOLOGIA QUEST O 27: QUEST O 28: Um professor corrige a tarefa escolar feita O tr nsito um fen meno coletivo que explicita por seus alunos. Eles est o sentados individualmente em carteiras enfileiradas e s o chamados um a um para levar o caderno at a mesa do professor. Este age batendo um carimbo que associa uma figura com uma express o elogiosa como muito bem , timo ou excelente . E n o usa figura alguma, caso n o tenha feito a tarefa. Em seguida, registra quem fez e quem n o fez a tarefa, dizendo que o aluno que cumprir todas as tarefas sem erro receber um ponto na m dia final bimestral. Depois, fala classe que quem n o realizou a tarefa dever fazer durante o hor rio do recreio. o conflito entre desejos individuais e prescri es sociais de condutas. O resultado das a es dos indiv duos tem sido considerado pela Organiza o Mundial da Sa de como um problema de parcialmente sa de p blica. contabilizados, H mortos mutilados desconhecidos e sofrimento numa dimens o gigantesca. Constitui-se em fen menos evit veis, a partir das a es do indiv duo que toma as decis es. Para a tomada de decis es, concorrem diversos fatores conhecidos da psicologia, entre eles, a percep o de risco, que se constitui a partir de fatores sociais, A conduta desse professor corretamente interpretada pela abordagem grupais e ideol gicos, de fatores intrapessoais e de fatores interpessoais. A) comportamental, que preconiza a modelagem do comportamento da crian a pelo refor o positivo dos comportamentos adequados pela extin o dos inadequados. B) gest ltica, a qual destaca a corre o do erro e o controle do comportamento como necess rios para que o aluno estabele a a distin o figura e fundo, criando a boa forma, favorecendo (introvis o) e racioc nios espec ficos sobre os problemas dados na tarefa. C) piagetiana, que preconiza a aprendizagem como envolvendo processos de assimila o e acomoda o de novos conte dos estrutura cognitiva do aluno, tornada poss vel, enfatizando o erro cometido. D) rogeriana, a qual compreende a conduta do professor como um convite heteronomia do aluno como pessoa humana, pois a puni o do erro deve acontecer num clima de afetividade e empatia. E) s cio-hist rica, que enfatiza o papel do parceiro mais experiente como muito valorizado para a aprendizagem, o que faz com que a corre o do erro pelo professor favore a a zona de desenvolvimento proximal. Qual das afirmativas articula a tens o entre o indiv duo e a sociedade expressa no tr nsito? A) As perspectivas individualistas devem incorporar a dimens o coletiva do comportamento individual, e as perspectivas sociais devem considerar o indiv duo como ator. B) As pr ticas sociais no tr nsito interferem nas rela es entre classes, demarcando grupos expostos a riscos. C) O aspecto da desigualdade social da rela o de g nero determina a intera o dos fatores individuais e sociais que se expressam em conflitos no tr nsito. D) O estudo do papel social do motorista revela a intera o caracter stica do principal ator do tr nsito, permitindo intervir na regula o do sistema, a partir do acordo social. E) Perspectivas individualistas focalizam caracter sticas pessoais que seriam determinantes na harmonia do sistema, subsidiando novos instrumentos de avalia o psicol gica. - 20 PSICOLOGIA QUEST O 29: A psicologia cultural e a abordagem intercultural estudam a rela o entre indiv duo e cultura de diferentes perspectivas. Considere as seguintes afirmativas: I. Estudar as caracter sticas de personalidade, considerando-se as produ es culturais de um dado per odo hist rico, uma caracter stica da abordagem intercultural. II. Considerar os processos pol ticos sociais, ao estudar as diferen as entre caracter sticas de g nero, um procedimento da abordagem da psicologia cultural. III. A abordagem intercultural afirma que o estudo das diferen as individuais n o pode ser realizado entre indiv duos de culturas diferentes. IV. Os m todos psicom tricos s o considerados, pela psicologia cultural, produtos dos valores da nossa pr pria cultura, que contextualiza nossa personalidade. Est o CORRETAS somente as afirmativas A) I e II. B) I e III. C) II e III. D) II e IV. E) III e IV. QUEST O 30: Leia o seguinte texto: Evid ncias de pesquisas com neuroimagem identificam dois sistemas neurais respons veis pelas diferentes etapas da gera o e controle de estados afetivos. composto por circuitos envolvendo am dala, nsula, corpo estriado O ventral, regi es ventrais do c ngulo anterior e c rtex rbito-frontal. Tal sistema estaria relacionado s etapas de identifica o do significado emocional de est mulos e de produ o dos estados afetivos espec ficos. O composto pelo hipocampo, regi es dorsais do c ngulo anterior e pelo c rtex pr -frontal. Tal sistema estaria relacionado regula o dos estados afetivos, eliciando respostas comportamentais contextualmente apropriadas. O sistema ventral recebe afer ncias de reas sensoriais prim rias e de associa o, e o dorsal est relacionado a mecanismos cognitivos, como mem ria e aten o. BUSATTO, G. et al., 2006. (Adaptado) Considerando-se a descri o desses mecanismos, CORRETO afirmar que A) a autonomia do processamento neural ocorre em cada n vel, pois as conex es sensoriais se d o a partir do sistema sensorial aferente. B) a complexidade da rede de interconex es entre os sistemas dorsal e ventral possibilita a modula o rec proca entre ativa o emocional e contextualiza o da resposta comportamental. C) existe dom nio dos aspectos cognitivos sobre os emocionais, uma vez que o sistema ventral pode modular o sistema dorsal. D) h independ ncia entre os circuitos neurais da emo o e do processamento cognitivo, j que as conex es aferentes ocorrem primariamente no sistema ventral. E) o sistema dorsal controla o comportamento por meio de suas conex es com as afer ncias sensoriais, enquanto o sistema ventral suporta sua atividade. - 21 PSICOLOGIA QUEST O 31: QUEST O 32: Leia o trecho: Um psic logo escolar chamado pelo diretor de uma escola p blica, devido s seguintes queixas: uma das turmas do Embora as estimativas variem, a taxa de concord ncia para esquizofrenia em g meos id nticos ao redor de 50% e, para g meos dizig ticos, da ordem de 12%, sendo significativamente maior que ensino m dio tem se manifestado de forma violenta com colegas e professores, destruindo o patrim nio da escola. Qual afirmativa descreve a atua o apropriada o 1% de risco da popula o geral... do psic logo? BARBOSA DA SILVA, R. C. 2006. (Adaptado) A) Analisar o processo de constitui o da queixa escolar, referenciando-se em estudo Considerando-se esses dados da pesquisa diagn stico que contemple as pr ticas dos sobre a etiologia gen tica da esquizofrenia, sujeitos CORRETO afirmar que em dimens es suas social, rela es com as organizacional e pedag gica que participam do fen meno da A) a esquizofrenia se deve ao acaso, j que a viol ncia escolar. chance de um irm o monozig tico desenvolver B) Encaminhar os alunos indisciplinados para atendimento num Centro de Atendimento o transtorno de 50%, se o outro for portador. B) o ambiente pode proteger o indiv duo do Psicossocial ou num N cleo de Atendimento desenvolvimento desse transtorno, uma vez Psicossocial, para interven o medicamentosa que apenas 1% da popula o o desenvolve. do comportamento agressivo. C) Indicar psicoterapia individual e grupal, C) o componente gen tico existe, mas tamb m ocorre a participa o do dentro ou fora do ambiente escolar, pois as componente pesquisas indicam que a interven o mais ambiental na esquizofrenia, pois 50% dos g meos monozig ticos desenvolvem bem-sucedida para lidar com a viol ncia na o escola. transtorno, se o outro for portador. D) Realizar reuni es com familiares, com os D) o fato de 12% dos g meos dizig ticos desenvolverem igualmente o jovens envolvidos em atos de viol ncia, em transtorno conjunto com o Conselho Tutelar, caso seja demonstra o peso dos fatores psicol gicos necess rio intervir juridicamente sobre o familiares no transtorno. caso. E) os resultados, ao variar em 50% para g meos E) Realizar um diagn stico das dimens es social, monozig ticos, 12% para g meos dizig ticos e organizacional, pedag gica, individual, em uma apenas 1% para a popula o em geral, perspectiva dial gica da psicologia jur dica, que demonstram a aus ncia de rela o entre o oriente o planejamento, a interven o e ambiente e os fatores gen ticos. avalia o dos resultados. - 22 PSICOLOGIA QUEST O 33: QUEST O 34: Leia o trecho: Uma empresa de Tecnologia da Informa o identifica O conceito de teoria impl cita de organiza o reporta-se ao conjunto de ideias, cren as e valores sustentados pelos atores acerca de como devem ser as rela es envolvidas nos contratos entre indiv duos e organiza o. A exaust o do sistema cl ssico de administra o de recursos humanos e a ascens o de um modelo de gest o de pessoas, apoiados em novos valores, coincidem com a expans o dos estudos na rea da ci ncia da cogni o. O modelo Agency-Community articula duas concep es, tradicionalmente opostas acerca dos processos de gest o de pessoas nas organiza es. A no o de Agency defende a habilidade de os atores tomarem decis es e agirem de acordo com seus interesses, tendo no empreendedor aut nomo o seu prot tipo; j a no o de Community enfatiza uma maior participa o e interdepend ncia dos atores. que os casos de Doen as Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT) est o funcion rios, gerando afastamentos de que compromete o o gerenciamento organizacional. Qual interven o deve ser realizada pelo psic logo nessa organiza o? A) Identificar os funcion rios afastados, realizar entrevistas individuais com foco na execu o do trabalho, analisar e informar os aspectos priorit rios para interven o. B) Investigar, com funcion rios afastados, os fatores organizacionais e pessoais envolvidos, buscando diferenciar problemas psicol gicos BASTOS, A.V.B. et al., 2007. (Adaptado) individuais de problemas organizacionais, orientando a interven o. Qual a contribui o desse modelo para o campo da psicologia organizacional? C) Planejar a composi o interdisciplinar da equipe para o diagn stico, focalizando informa es sobre n mero de funcion rios A) Aborda perspectivas individuais e sociais, em uma vis o de gest o de pessoas que orienta a distin o entre o p blico e o privado. B) Combina reatividade e proatividade de atores que est o no comando ou na execu o da tarefa como competidores. C) Inova na compreens o de aspectos considerados antag nicos, por enfatizar o papel do l der como dialeticamente articulado s demandas do mercado. D) Pretende demonstrar a possibilidade de se conciliarem modelos de gest o caracterizados como opostos, irredut veis e inarticul veis. E) Renova olhar sobre a psicologia organizacional, ap s a exaust o das pr ticas tradicionais pelo modelo taylorista da gest o do trabalho. envolvidos por atividades, por reas de atua o, grupos de trabalho, e caracterizar o problema. D) Planejar o encaminhamento dos casos para acompanhamento psicol gico, propor e acompanhar interven es de ergonomia no ambiente de trabalho, prevenindo futuros afastamentos. E) Realizar o diagn stico, identificando vari veis contextuais, organizacionais, grupais e individuais; gerar dados e informa es que orientem o planejamento e a avalia o da interven o. - 23 PSICOLOGIA por QUEST O 35: QUEST O 36: A psicologia jur dica tem tratado quest es que envolvem a fam lia no contexto das demandas legais. Mudan as na constru o metodol gica do parecer t cnico incorporaram a din mica familiar e o potencial das fam lias no encaminhamento de resolu o dos conflitos. Tais mudan as oferecem subs dios para audi ncias conjuntas com o juiz e o t cnico psicossocial. Assim, tem-se adotado na elabora o de um laudo uma nfase maior na dimens o compreensiva do conflito do que na disputa entre querelantes. Por outro lado, a resolu o CFP 07 de 2003 determina o que um laudo psicol gico deve possuir como elementos m nimos. Com base na leitura CORRETO afirmar que desse texto, O psic logo que trabalha com grupos atendidos pelo Programa de Aten o Integral Fam lia (PAIF), do Centro de Refer ncia e Assist ncia Social (CRAS), atua no atendimento popula o em situa o de vulnerabilidade social. Os objetivos do PAIF s o: a preven o e o enfrentamento de situa es de risco social; fortalecimento dos v nculos familiares e comunit rios; promo o de aquisi es sociais e materiais s fam lias, visando fortalecer o protagonismo e a autonomia das fam lias e de comunidades. CORRETO afirmar que, nesse programa, cabe ao psic logo a an lise A) da demanda; caracteriza o do grupo; planejamento conjunto das atividades; escolha de t cnicas de din mica de grupo que estimulem a participa o; acompanhamento e avalia o das atividades grupais; e avalia o do programa social. B) da integra o regional das a es, no campo do micro e macrossistema de atendimento s popula es em situa o de vulnerabilidade, compatibilizando a es no campo da psicologia social e interven es econ micas. C) da normatiza o das atividades de atendimento s popula es em situa o de vulnerabilidade social e das contribui es dos movimentos sociais, identificando alternativas psicol gicas de interven o. D) de pol ticas p blicas dirigidas para o setor, conhecimento das caracter sticas do bairro para definir o p blico-alvo; an lise do cronograma de desembolso financeiro dos rg os de fomento e defini o de proposta avaliativa. E) dos trabalhos desenvolvidos nos ambulat rios que d o suporte para a sa de da popula o atendida, bem como sua articula o com o planejamento de atividades. A) o processo psicodiagn stico produz um documento que responde s determina es formais da resolu o do CFP, focalizando as quest es jur dicas familiares. B) a realiza o do processo psicodiagn stico na situa o familiar implica a flexibiliza o da apresenta o formal de um laudo, pois prejudicaria o processo de interven o familiar, orientada pelo juiz. C) a avalia o psicol gica inclui a identifica o, o levantamento da demanda e o uso de instrumentos psicol gicos, organizando a an lise de resultados a qual deve subsidiar decis es judiciais em rela o din mica do caso. D) o laudo psicol gico se caracteriza pelo uso de entrevistas e da opini o da fam lia, pois as demais t cnicas de avalia o n o se prestam compreens o do vivido pela fam lia, e podem distorcer a decis o judicial. E) a resolu o do CFP obriga o profissional a relatar todos os aspectos psicol gicos levantados durante a entrevista, pois revelam dados jur dicos aparentemente desconexos, mas importantes para a demanda judicial. - 24 PSICOLOGIA QUEST O 37: Leia o texto: Estudos de caracteriza o da clientela e de motivos para abandonos de tratamentos psicoter picos em servi os comunit rios em sa de mental identificaram a incid ncia acumulada de 39,2%. Outros trabalhos citam o ndice de 25% a 50% referente a pacientes que desistem do atendimento, havendo menor abandono na cl nica privada do que nos servi os comunit rios de sa de mental. Assim, s o necess rias a es que possam auxiliar a redu o dessa alta incid ncia de abandono de tratamento por meio de abordagem e a es especiais, implementadas enquanto pol ticas p blicas. BENETTI S.P.C et al. 2008 (Adaptado) Em rela o leitura feita, CORRETO afirmar que A) a atividade psicoterap utica mais adequada para o tratamento de pacientes de maior poder aquisitivo, pois ela muito longa e gera desist ncia. B) o atendimento nas cl nicas privadas, por ser multidisciplinar, gera maior ades o e menor desist ncia dos pacientes em psicoterapia. C) a desist ncia dos pacientes sugere a aus ncia de fundamento nas teorias psicoterap uticas que articulem setores p blico e privado. D) os modelos psicoterap uticos atuais s o adequados. O abandono dos pacientes devido prefer ncia pelo atendimento privado. E) os modelos terap uticos, mesmo sendo eficazes, demandam investiga o de sua adequa o popula o atendida. - 25 PSICOLOGIA QUEST O 38 DISCURSIVA: Dados sobre acidentes de trabalho no Brasil indicam aumento dos registros de epis dios depressivos (CID F32) e rea es ao grave e transtornos de adapta o (CID F43). A tabela apresenta os seguintes dados: Ano 2006 2007 2006 2007 Total de acidentes 389 3560 3037 5170 CID 10 F32 F32 F43 F43 Anu rio Estat stico de Acidentes do Trabalho: AEAT 2007 (Adaptado). Responda: A) Que problema de pesquisa psicol gica esta tabela prop e? (VALOR: 5 PONTOS) B) Apresente o plano de pesquisa adequado para responder este problema. (VALOR: 5 PONTOS) 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. - 26 PSICOLOGIA QUEST O 39 DISCURSIVA: Problemas relacionados com absente smo (falta ao trabalho) afetam as atividades de diversas organiza es, entre elas, escolas e ind strias. A aus ncia ao trabalho resulta na necessidade de se providenciarem substitutos, nem sempre treinados para o exerc cio das atividades. Tarefa: Escolha entre um dos tipos de organiza o: escola ou ind stria. E, em seguida A) identifique duas outras profiss es que possam contribuir para a interven o no absente smo na organiza o escolhida, descrevendo caracter sticas espec ficas do trabalho do psic logo. (VALOR: 5 PONTOS) B) analise os aspectos ticos envolvidos no trabalho do psic logo, em rela o ao absente smo na organiza o escolhida. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. - 27 PSICOLOGIA (VALOR: 5 PONTOS) QUEST O 40 DISCURSIVA: Uma paciente apresenta-se em uma cl nica de atendimento particular, declarando ter medo de viajar de avi o e buscando um tratamento psicol gico que fosse mais r pido e solucionasse seu problema de imediato. Tem 32 anos, sexo feminino, separada (em processo de div rcio), e com um filho de um ano e meio, terceiro grau completo (pedagoga), n vel socioecon mico m dio-alto. a filha mais velha de fam lia com tr s filhos. Mant m um bom relacionamento com a fam lia, visitando frequentemente pais e irm o. No trabalho, apresenta um bom desempenho, tendo sido promovida recentemente a gerente de recursos humanos. N o usa drogas ou medicamentos e bebe socialmente. Relatou que, devido sua recente promo o, est tendo que realizar viagens de avi o a S o Paulo. Tal promo o n o a deixou satisfeita, pois n o era o que ela desejava. Diz que sente medo ao viajar de avi o, se sente ansiosa, passa mal, uma vez chorou ao embarcar. Disse preocuparse mais quando o avi o , quando tem turbul ncia. O grau de ansiedade/mal-estar na decolagem ou no momento de turbul ncia maior. Nota o cora o bater mais forte, suor nas m os, suor frio. O in cio dos sintomas ocorreu h mais ou menos dois anos, quando se separou. Suas maiores preocupa es atualmente s o: o seu filho e sua educa o, deixar de aproveitar a vida, perder o controle, ter que se sujeitar aos outros. De acordo com uma das abordagens psicoterap uticas, psican lise, comportamental, cognitivo, Gestalt, ou fenomenol gica, responda s seguintes quest es: A) Qual a hip tese diagn stica inicial para este caso? (VALOR: 5 PONTOS) B) Qual o objetivo terap utico, de acordo com a orienta o te rica de sua escolha? (VALOR: 5 PONTOS) 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. - 28 PSICOLOGIA - 29 PSICOLOGIA GABARITO DAS QUEST ES DE M LTIPLA ESCOLHA PSICOLOGIA QUEST O 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 ALTERNATIVA E C E C B B A A DISCURSIVA DISCURSIVA C C B D B E C B B E A C E E D D A A D B C A A E C A E DISCURSIVA DISCURSIVA DISCURSIVA

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