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Enade Exame de 2003 - PROVAS - Medicina Veterinária

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S SISTEMA DE AVALIA O DA EDUCA O SUPERIOR ENC Exame Nacional de Cursos 2003 PROVA 1 Instru es 1 - Voc est recebendo o seguinte material: a) este caderno com o enunciado das quest es objetivas, das quest es discursivas, e das quest es relativas s suas impress es sobre a prova, assim distribu das: Quest es P ginas Peso de cada parte Quest es objetivas 01 a 40 02 a 08 50% Quest es discursivas e Rascunho 01 a 06 * 09 a 11 50% Impress es sobre a prova 41 a 55 12 MEDICINA VETERIN RIA Partes CADERNO DE QUEST ES * Dentre as 6 quest es propostas responda somente 5. Caso sejam respondidas as 6 quest es, a sexta resposta n o ser corrigida. b) 1 Folha de Respostas destinada s respostas das quest es objetivas e de impress es sobre a prova. O desenvolvimento e as respostas das quest es discursivas dever o ser feitos a caneta esferogr fica de tinta preta e dispostos nos espa os especificados. 2 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome na Folha de Respostas est correto. Caso contr rio, notifique imediatamente a um dos Respons veis pela sala. 3 - Ap s a confer ncia do seu nome na Folha de Respostas, voc dever assin -lo no espa o pr prio, utilizando caneta esferogr fica de tinta preta, e imediatamente ap s, dever assinalar, tamb m no espa o pr prio, o n mero correspondente sua prova 1 2 3 ou 4 . Deixar de assinalar o gabarito implica anula o da parte objetiva da prova. 4 - Na Folha de Respostas, a marca o das letras correspondentes s respostas assinaladas por voc para as quest es objetivas (apenas uma resposta por quest o), deve ser feita preenchendo todo o alv olo a l pis preto no 2 ou a caneta esferogr fica de tinta preta, com um tra o cont nuo e denso. Exemplo: A B C D E 5 - Tenha cuidado com a Folha de Respostas, para n o a dobrar, amassar ou manchar. 6 - Esta prova individual, sendo vedadas qualquer comunica o e troca de material entre os presentes, consultas a material bibliogr fico, cadernos ou anota es de qualquer esp cie. 7 - Ser permitido o uso de m quina calculadora, sem possibilidade de empr stimo durante a prova. 8 - Quando terminar, entregue a um dos Respons veis pela sala a Folha de Respostas e assine a Lista de Presen a. Cabe esclarecer que nenhum graduando dever retirar-se da sala antes de decorridos 90 (noventa) minutos do in cio do Exame. ATEN O: Voc poder retirar o boletim com seu desempenho individual pela Internet, mediante a utiliza o de uma senha pessoal e intransfer vel, a partir de novembro. A sua senha o n mero de c digo que aparece no lado superior direito da Folha de Respostas da Prova Objetiva. Guarde bem esse n mero, que lhe permitir conhecer o seu desempenho. Caso voc n o tenha condi es de acesso Internet, solicite o boletim ao Inep no endere o: Esplanada dos Minist rios, Bloco L, Anexo II, Sala 411 - Bras lia/DF - CEP 70047-900, juntando solicita o uma fotoc pia de seu documento de identidade. 9 - Voc ter 4 (quatro) horas para responder s quest es objetivas, discursivas e de impress es sobre a prova. OBRIGADO PELA PARTICIPA O! MEC Minist rio da Educa o INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais "An sio Teixeira" DAES Diretoria de Estat sticas e Avalia o da Educa o Superior Cons rcio Funda o Cesgranrio/Funda o Carlos Chagas 12/05/03 - 16:21 1. Uma vaca leiteira de produ o elevada apresentou, tr s semanas ap s parir, queda acentuada da quantidade di ria de leite, estado de apatia e anorexia. As gl ndulas mam rias estavam h gidas e a pulsa o, movimentos respirat rios e temperatura interna, dentro dos padr es de normalidade. O m dico veterin rio suspeitou de acetonemia e o tratamento proposto foi baseado no emprego de polietilenoglicol, por via oral. A finalidade deste tratamento (A) 4. C es, principalmente da ra a Pastor Alem o, podem apresentar esteatorr ia e polifagia, associadas a emagrecimento progressivo. Esses sinais s o compat veis com processos degenerativos que se estabelecem nas c lulas que constituem (A)) os cinos pancre ticos. aumentar os teores de oxaloacetato e diminuir os de glicose no sangue. (B) as ilhotas do p ncreas. (C) os ductos biliares. (B)) aumentar os teores de oxaloacetato e aumentar os de glicose no sangue. (C) diminuir os teores de oxaloacetato e diminuir os de betahidroxibutirato no sangue. (D) diminuir os teores de oxaloacetato e aumentar os de betahidroxibutirato no sangue. (D) os cinos parot deos. (E) manter os teores de oxaloacetato e diminuir os de betahidroxibutirato no sangue. (E) os canal culos biliares. _________________________________________________________ _________________________________________________________ 5. 2. Em exame necrosc pico de um eq ino foi observado empiema no divert culo da tuba auditiva (bolsa gutural) decorrente, provavelmente, de seq ela de rinite ou faringite. Devido estreita rela o anat mica com outras estruturas, a infec o pode, por contig idade, estender-se (A) (C) (D) ao pulm o, resultando em pneumonia e morte por insufici ncia respirat ria. quantidade de c lulas presentes e o est gio de desenvolvimento do embri o e o tamanho da blastocele. ao cora o, induzindo miocardite e morte por parada card aca. (E) colora o e a integridade da blastocele e a integridade e o est gio de desenvolvimento do embri o. (D) ao est mago, determinando ulcera es, v mito e desidrata o. integridade da zona pel cida, a quantidade de c lulas presentes no embri o e a colora o da blastocele. ao es fago, determinando inani o, disfagia, v mito e desidrata o. (C) colora o e o tamanho dos blast meros, o tamanho da blastocele e a integridade do embri o. (B) (A)) art ria car tida interna, causando eros o, ruptura e hemorragia fatal. (B) Na t cnica de transfer ncia de embri es em bovinos, a avalia o morfol gica do embri o deve considerar a _________________________________________________________ 3. A dificuldade de locomo o, decorrente de altera es no nervo ci tico, um dos sinais presentes na doen a de Marek. A figura ilustra a regi o p lvica de uma ave infectada. Do lado esquerdo, observa-se um conjunto de feixes nervosos com acentuado espessamento. (E)) colora o e o tamanho dos blast meros, a integridade da zona pel cida e o est gio de desenvolvimento do embri o. _________________________________________________________ 6. O propriet rio de uma gua envia ao laborat rio uma amostra de sangue colhida aos 21 dias ap s a cobertura com o intuito de obter um diagn stico de prenhez. Com base no resultado da concentra o sang nea de progesterona, o m dico veterin rio alerta o criador de que esse animal tem alta probabilidade de estar prenhe, entretanto, um falso positivo poder ocorrer em fun o da presen a de um (A) A les o observada localiza-se no plexo (B) estro prolongado. (A) (B) (C)) (D) (E) 2 fol culo maduro. (C) cisto folicular. pudendo. cor ide. lombossacral. vagal. braquial. (D)) diestro prolongado. (E) anestro estacional. MEC-VET-03-Tipo x 12/05/03 - 16:21 7. Na cl nica de pequenos animais a escolha de determinados medicamentos deve levar em conta caracter sticas particulares de cada esp cie. Em felinos, N O se deve utilizar (A) (B) 10. Considere uma rea o de imunodifus o em gel de gar (IDGA) para o sorodiagn stico da leucose bovina, cujos resultados encontram-se abaixo esquematizados: antibi ticos do grupo das penicilinas, por via parenteral, pela possibilidade de ocasionar bloqueio neuromuscular. quimioter picos, como a sulfadiazina associada ao trimetoprim, devido liga o destes f rmacos albumina plasm tica. 4 antiparasit rios como o mebendazol, devido ao processo de biotransforma o gerar um metab lito neurot xico. SC 3 antif ngicos como o miconazol, devido aos efeitos nefrot xicos, hepatot xicos e neurot xicos oriundos de sua biotransforma o. (E) Ag SC (C)) antiss pticos contendo grupamentos fen licos, devido a defici ncia da enzima glicuronil-transferase respons vel pela sua biotransforma o. (D) 2 1 Onde: 1, 2, 3 e 4 = soros testados _________________________________________________________ Ag = ant geno precipitante 8. SC = soro controle positivo Ao visitar uma cria o de ovinos, o m dico veterin rio depara-se com um ovino da ra a Suffolk, com uma semana de idade, portando deformidades gerais do esqueleto axial e apendicular, extremidades alongadas, escoliose, cifose, concavidade esternal, desvios carpais, mand bula alongada, deformidades da cabe a e impossibilidade de manter-se em esta o. Considerando a hip tese da "s ndrome do cordeiro aranha" (spider lamb syndrome), doen a gen tica determinada por um gene autoss mico recessivo, recomenda-se (A) Com base nesses resultados, os soros de n meros 1, 2, 3 e 4 exibiram, respectivamente, rea o (A) (B) eliminar sumariamente da cria o o pai e a m e do animal. (B)) realizar teste de prog nie nos pais visando a elimina o do gene recessivo. (C) utilizar somente a insemina o elimina o do gene recessivo. (D) eliminar o pai por se tratar de doen a gen tica ligada ao sexo masculino. (E) artificial para (D) (A) (B) (C) (D) elevados t tulos do v rus s o observados na medula ssea, devido ao tropismo do agente por este tecido. elevada taxa de muta o do v rus observada na medula ssea, gerando amostras mais resistentes. a inativa o do v rus pela irradia o no pa s importador dificultada quando o mesmo encontrase protegido no interior da medula ssea. a inativa o do v rus pela coc o dificultada quando o mesmo encontra-se protegido no interior da medula ssea. (E)) o processo de matura o n o baixa o pH da medula ssea a valores obtidos na carne, mantendo o v rus ativo. MEC-VET-03-Tipo x negativa, inespec fica, fraca positiva e positiva. (E) inespec fica, positiva, negativa e fraca positiva. _________________________________________________________ eliminar a m e por se tratar de doen a gen tica ligada ao sexo feminino. A desossa exig ncia para exporta o de carnes a pa ses livres da febre aftosa. Tal procedimento baseia-se no fato de que negativa, fraca positiva, positiva e inespec fica. (C)) negativa, positiva, fraca positiva e inespec fica. _________________________________________________________ 9. positiva, negativa, fraca positiva e inespec fica. 11. A verminose nos ruminantes respons vel por elevados preju zos econ micos e seu controle baseado no emprego de compostos anti-helm nticos. Nos ovinos, um importante nemat ide hemat fago que apresenta isolados resistentes a praticamente todos os verm fugos vem dificultando o controle qu mico. Esse nemat ide (A) Nematodirus battus. (B) Cooperia curticei. (C) Trichostrongylus axei. (D)) Haemonchus contortus. (E) Strongyloides papillosus. 3 12/05/03 - 16:21 12. Suponha um experimento que comparou concentra es crescentes de dois diferentes suplementos alimentares no ganho de peso de lotes de frangos submetidos a id nticas condi es de manejo. Ao final, para surpresa dos pesquisadores, ambos os tratamentos apresentaram mesmos valores para a an lise de regress o linear, respectivamente, r = 0,815 e r2 = 0,66, e mesma signific ncia no teste t. Ao analisarem os gr ficos obtidos para cada tratamento, depararam-se com as figuras representadas em I e II. 13. A crescente preocupa o com a biosseguran a, a bio tica e o car ter humanit rio das rela es com os animais t m-se traduzido por exig ncias no com rcio internacional de carnes. Considerando o aspecto humanit rio, para os animais destinados ao abate recomenda-se proporcionar conforto e bem-estar animal durante todo o pr -abate, evitando abusos e maus tratos, al m (A) de promover a substitui o dos antibi ticos por medicamentos homeop ticos. (B) da exig ncia da produ o org nica em toda a cadeia. Fig. I y (C)) da utiliza o de um m todo adequado para a obten o de estado de inconsci ncia antes do abate. da utiliza o de horm nios, crescimento e antibi ticos. (E) G anho de Peso (D) promotores de da proibi o da utiliza o da cama de frango e de farinhas de carne, ossos e sangue na alimenta o dos animais. _________________________________________________________ 14. x Concentra o do Suplem ento Nos pa ses em que a produ o animal expressiva tem havido crescente preocupa o com o impacto ambiental que essa possa provocar. S o fatores impactantes decorrentes do processo de intensifica o: Fig. II I. y exacerbada produ o de res duos e g s butano por monog stricos mantidos com dieta rica em carboidratos. G anho de Peso II. contamina o do solo e da gua pelo mineral fl or presente nas excretas s lidas dos animais, interferindo na produ o agr cola das regi es adjacentes. III. elevada emiss o de g s metano principalmente pelos ruminantes. IV. grande e concentrada produ o de res duos, excretas e restos, capazes de contaminar a gua e o solo. x Concentra o do Suplem ento Est correto o que se afirma em (A) I e II. (B) I e III. (C) II e III. (D) II e IV. (E)) III e IV. Na an lise conjunta dos resultados e das representa es gr ficas, (A)) a figura I explica corretamente os resultados obtidos, mostrando uma rela o linear entre concentra o e ganho de peso. _________________________________________________________ 15. (B) a figura I explica corretamente os resultados obtidos, mostrando uma fun o quadr tica entre concentra o e ganho de peso. (C) as figuras I e II explicam corretamente os resultados obtidos, mostrando rela es lineares entre concentra o e ganho de peso. (D) as figuras I e II explicam corretamente os resultados obtidos, mostrando fun es quadr ticas entre concentra o e ganho de peso. (E) 4 a figura II explica corretamente os resultados obtidos, mostrando uma rela o linear entre concentra o e ganho de peso. Em um rebanho de ovinos mantidos em pastagem cujo solo apresentava-se seco, quebradi o e com rachaduras profundas, alguns animais apresentaram claudica o. Ao exame dos p s, notou-se les es traum ticas, caracterizadas por eros es e ulcera es com forma o de crostas no tecido circunscrito ao casco. Em alguns animais, o processo inflamat rio evoluiu e estendeu-se regi o interdigital e em outros, articula o interfalangeana, com forma o de abscesso. Com base nas altera es observadas pode-se diagnosticar as respectivas les es como (A) degenera o fibrin ide, dermatite e artrite. (B) hiperqueratose, foliculite e artrose difter ide. (C) apoptose, dermatose e artrose caseosa. (D)) necrose, dermatite e artrite purulenta. (E) displasia, dermatite purulenta e artrose. MEC-VET-03-Tipo x 12/05/03 - 16:21 16. Eq ino adulto, submetido necropsia, revelou art ria mesent rica cranial com parede espessada e numerosas sacula es. A camada ntima apresentou aspecto rugoso e trombos aderidos superf cie. O ceco e c lon exibiram extensas reas de necrose. Os achados macrosc picos s o caracter sticos, nessa ordem, de 19. (A)) aneurisma, arterite e infarto. Um propriet rio trouxe ao consult rio seu felino da ra a Persa, 10 meses de idade, apresentando reas de alopecia, descama o cut nea e aus ncia de prurido. O animal vive confinado em apartamento, n o existindo outros animais contactantes. A nica crian a residente na propriedade apresenta les es cut neas circulares e eritematosas que causam prurido. No exame microbiol gico observou-se o crescimento de um dermat fito que, associado essas informa es, caracteriza o agente (A) ectasia, flebite e gangrena. (C) Cryptococcus neoformans. (C)) Microsporum canis. varizes, flebite e isquemia. (D) Aspergillus fumigatus. (B) (B) estenose, flebite e infarto. (D) Sporothrix schenckii. (E) Histoplasma capsulatum. _________________________________________________________ (E) ateroma, arterite e gangrena. 20. _________________________________________________________ 17. Ao enviar rg os para diagn stico histopatol gico, o m dico veterin rio deve colher fragmentos representativos que n o ultrapassem 1 cm de espessura. Os esp cimes devem ser acondicionados em frascos identificados, contendo fixador em volume 10 a 20 vezes maior do que o dos fragmentos a serem fixados. A solicita o deve ser acompanhada de hist ria cl nica e descri o macrosc pica das les es. O fragmento deve permitir a penetra o r pida do fixador que preserva as estruturas celulares e teciduais por Um c o de 10 anos de idade foi trazido ao consult rio com hist rico de dispn ia intensa. Os exames f sico e radiogr fico de t rax evidenciaram cole o l quida em espa o pleural com retra o de lobos pulmonares. Independentemente do diagn stico, a conduta imediata para aliviar o desconforto respirat rio do paciente deve ser (A)) toracocentese. acelerar o catabolismo prot ico, consist ncia firme s organelas. conferindo paracentese. (C) traqueostomia. (D) toracotomia. (E) (A) (B) laparotomia. _________________________________________________________ 21. (B)) interromper os processos enzim ticos, coagulando ou precipitando prote nas. O v rus da cinomose um Morbilliv rus, pertencente fam lia Paramyxoviridae, capaz de infectar can deos dom sticos e selvagens. Em rela o ao diagn stico da cinomose canina, correto afirmar que (A) inativar o metabolismo de lip deos, interrompendo a produ o de ATP. (E) (B) o hemograma revela anemia regenerativa, leucopenia com desvio esquerda e trombocitopenia. impedir a precipita o de c lcio, evitando aut lise e putrefa o das prote nas. (D)) o exame radiogr fico do t rax pode evidenciar altera es referentes a uma pneumonia intersticial ou alveolar. _________________________________________________________ 18. o exame f sico evidencia estomatite com necrose de l ngua, alopecia generalizada e hepatomegalia. manter o metabolismo prot ico, estabilizando os lip deos das membranas. (D) os corp sculos de Negri, inclus es intracitoplasm ticas do v rus, podem ser ocasionalmente identificados em leuc citos circulantes. (C) (C) Um c o com 5 anos de idade, oriundo de regi o litor nea, foi trazido ao consult rio com hist rico de tosse e intoler ncia a exerc cios. Essas manifesta es s o compat veis com infec o por (A) Dioctophyma renale. (B) Spirocerca lupi. (C) Dipetalonema reconditum. (D) Ancylostoma caninum. (E) o eletrocardiograma mostra uma taquiarritmia ventricular e enfarto mioc rdico. _________________________________________________________ 22. Sintomas como anorexia, n usea e v mito s o freq entemente observados em pacientes caninos e felinos com insufici ncia renal cr nica e est o associados a anormalidades metab licas, tais como (A) MEC-VET-03-Tipo x (B) alcalose metab lica, hipocalemia e hiperfosfatemia. (C) acidose metab lica, hipercalemia e hipofosfatemia. (D) (E)) Dirofil ria immitis. alcalose metab lica, hipercalemia e hiperazotemia. alcalose metab lica, hipocalemia e hipofosfatemia. (E)) acidose metab lica, hipocalemia e hiperazotemia. 5 12/05/03 - 16:21 23. Em visita de rotina a um haras, o m dico veterin rio informado sobre a ocorr ncia de abortamentos em algumas guas durante o ltimo trimestre de gesta o. De posse desta informa o o profissional deve direcionar os procedimentos diagn sticos para o seguinte agente causal: (A) (B)) (C) (D) (E) 28. Na institui o de um programa de insemina o artificial em um sistema de produ o de su nos, considerando o passeio do macho, o reflexo de toler ncia deve ser observado (A) Brucella abortus. EHV-1 (herpes v rus eq ino-1). Brucella canis. Neospora caninum. Streptococcus equi. somente na hora de inseminar. (B) logo ap s o desmame, uma vez ao dia. (C)) logo ap s o desmame, duas vezes ao dia. (D) ap s cinco dias do desmame, uma vez ao dia. (E) ap s cinco dias do desmame, duas vezes ao dia. _________________________________________________________ _________________________________________________________ 29. 24. Em c es e gatos, os c lculos de oxalato de c lcio s o de dif cil dissolu o e na maioria das vezes necessitam ser retirados cirurgicamente. Na preven o das recidivas, recomenda-se (A) estimular a ingest o de gua, adicionando-se sal dieta. (B) aumentar a ingest o de prote nas de origem animal. (C) adicionar acidificantes urin rios dieta. (A)) tosse; descarga nasal; lceras e n dulos nas narinas, membros e abdome; pneumonia cr nica. (B) sonol ncia; marcha cambaleante e em c rculos; fotofobia; midr ase, congest o ocular. (D) aumento do volume das articula es; icter cia; edema subcut neo generalizado; claudica o. (E) restringir totalmente o f sforo da dieta. anorexia; c licas; diarr ia sang inolenta; desidrata o; emagrecimento profundo. (C) (D)) evitar a ingest o de leite e derivados. (E) O mormo uma bacteriose causada pela Burkholderia mallei, ocasionando preju zos cria o de equ deos e sa de p blica por constituir grave zoonose. Foi considerado extinto no Brasil em 1988 e, em setembro de 1999, foram obtidas evid ncias cl nicas e laboratoriais de sua ocorr ncia em equ deos no Nordeste brasileiro. Tal fato gerou preocupa o s autoridades sanit rias que o inclu ram no Programa Nacional de Sanidade dos Equ deos. S o sinais sugestivos do mormo: infertilidade, abortamentos com maior freq ncia no o 6 m s de gesta o; reten o de placenta. _________________________________________________________ 25. O exame radiogr fico das articula es coxofemorais de um c o da ra a Doberman, com claudica o de membros p lvicos, revelou rasamento de acet bulos, osteoesclerose do osso subcondral e achatamento das cabe as femorais. O diagn stico prov vel dessa afec o _________________________________________________________ (A) (B)) (C) (D) (E) necrose ass ptica da cabe a do f mur. displasia coxofemoral. osteocondrose. artrite infecciosa. neoplasia ssea. 30. _________________________________________________________ A encefalopatia espongiforme bovina uma doen a pri nica transmiss vel, importante para os pa ses produtores de carne. Na institui o de medidas profil ticas, deve-se considerar que sua transmiss o ocorre principalmente 26. Durante o exame androl gico de um touro, o m dico veterin rio observa a presen a de pronunciado aumento de volume localizado na extremidade cranial do prep cio. O exame cl nico confirma o diagn stico de acrobustite. Indica-se (A) (A) (B)) (C) (D) (E) (C) atrav s de vetores biol gicos como carrapatos e mosquitos hemat fagos. (D) pelo contato direto entre animais sadios e animais doentes. (E) por meio de solu es de continuidade existentes na pele. (B)) pela alimenta o de bovinos com farinha de carne e de ossos contaminados. castra o. circuncis o. penectomia. desvio peniano. fixa o do "S" peniano. _________________________________________________________ 27. Ao estabelecer um programa de insemina o artificial em uma fazenda de bubalinos, o m dico veterin rio dever considerar, inicialmente, as caracter sticas do ciclo reprodutivo desses animais, que s o: (A) poli stricos cont nuos ou anuais. (B) poli stricos estacionais de dias longos (primavera/ver o). _________________________________________________________ 31. Num programa de erradica o da peste su na cl ssica, o monitoramento sorol gico de regi es livres sem vacina o deve considerar a possibilidade de obten o de resultados falso positivos devido reatividade cruzada deste v rus com o v rus da mono stricos estacionais. (C) por via aer gena, atrav s de aeros is que podem percorrer longas dist ncias. (A) parvovirose su na. (B) doen a de Aujeszky. (C)) diarr ia viral bovina. (D)) poli stricos estacionais de dias curtos (outono/inverno). (E) 6 mono stricos cont nuos ou anuais. (D) circovirose su na. (E) s ndrome respirat ria e ent rica su na. MEC-VET-03-Tipo x 12/05/03 - 16:21 32. A cadeia produtiva da carne bovina vem sofrendo r pidas transforma es, ganhando efici ncia e oferecendo comodidades. A introdu o da carne desossada, com cortes embalados a v cuo, e a tend ncia da comercializa o em supermercados, numa rela o direta produto consumidor, s o fatos que demandam aten o. A cor vermelhop rpura ou castanho-escura dos cortes embalados, diferente dos expostos em a ougue, tem se constitu do em fator de desagrado e repulsa para parte significativa dos consumidores. No processo educativo se deveria enfatizar que essa cor determinada pela 34. Um criador de bovinos de leite, com um plantel de 250 vacas cuja m dia di ria de produ o de 16 kg de leite/vaca/dia, com intervalo m dio de 12 meses entre partos, opta por instalar um sistema de confinamento, empregando o processo de curral a c u aberto. Para um bom manejo das f meas, o n mero m nimo de currais recomendados (B) transforma o da mioglobina em nitroso-hemocromo, provocada pelos sais de cura. um para vacas de alta produ o e um para vacas de baixa produ o e vacas secas. (D)) um para vacas de alta produ o, um para vacas de baixa produ o e um para vacas secas. (D)) altera o de cor da mioglobina na aus ncia de oxig nio, sendo revers vel quando exposta ao ar. (E) altera o na hemoglobina, na aus ncia de oxig nio, sendo revers vel quando exposta ao ar. (E) um para vacas em lacta o, um para vacas secas prenhes, um para vacas secas vazias. _________________________________________________________ _________________________________________________________ 33. um para vacas em lacta o e um para vacas secas. oxida o da mioglobina, caracterizando uma rea o irrevers vel. (C) (B) denatura o da mioglobina, caracterizando uma rea o irrevers vel. um nico para todas as vacas. (C) (A) (A) 35. Testes realizados numa amostra de leite cru resfriado, colhida do tanque do produtor, apresentaram, entre o outros, os seguintes resultados: acidez = 13,0 Dornic, gordura = 3,1% (Gerber), cloretos = positivo (prova qualitativa), lcool = sensibilidade, com forma o de grumos. Ao exame microsc pico do esfrega o evidenciou-se a presen a de aglomerados bacterianos (figura), juntamente com grande quantidade de c lulas som ticas, principalmente neutr filos. Em ovinos sob regime de alimenta o para abate precoce, o emprego do ion foro monensina tem permitido alcan ar ganhos de peso mais elevados e melhores ndices de convers o, alterando propor es dos cidos graxos vol teis (AGV) ac tico, propi nico e but rico, presentes no conte do ruminal, e de constituintes do sangue. Ap s adi o do ion foro espera-se maior propor o de (A)) propionato/acetato no conte do do r men e maior teor de glicose no sangue. (B) propionato/acetato no conte do do r men e maior teor de cido ac tico no sangue. (C) acetato/propionato no conte do do r men e maior teor de glicose no sangue. (D) acetato/propionato no conte do do r men e maior teor de cido ac tico no sangue. (E) acetato/bultirato no conte do do r men e maior teor de cido ac tico no sangue. _________________________________________________________ 36. Esses dados s o sugestivos de (A) mistura do leite normal com grande quantidade de colostro. (B) que os animais encontram-se em fase final do per odo de lacta o. (C) excessiva contamina o bacteriana durante a obten o do leite. Galinhas poedeiras, adequadamente alimentadas, quando em fase de postura, apresentam varia o na ingest o de alimentos devido altera o das necessidades nutricionais decorrentes da forma o do ovo, exigindo assim maior suprimento de xantofila. (B) (D) (A) sel nio. (C)) c lcio. presen a de colostro associada a fraude por adi o de gua. (D) metionina. (E)) exist ncia de mastite em quantidade significativa de animais dessa propriedade. (E) s dio. MEC-VET-03-Tipo x 7 12/05/03 - 16:21 37. Em um lote de 50 bovinos de corte confinados, v rios animais apresentaram rejei o pelos alimentos, ap s o in cio da sua ingest o, fato seguido de inquietude e incoordena o de movimentos. Alguns animais mostraram agressividade e saliva o intensa, outros defecaram e urinaram freq entemente, uma dezena prostrou-se em dec bito lateral e dois ou tr s apresentaram contra es tet nicas dos membros. O tratador informou que, rotineiramente, ur ia era acrescentada ra o. Para tratamento dos animais afetados recomenda-se (A) aplica o de anti-histam nico por via intramuscular. O m dico veterin rio respons vel pelo manejo e alimenta o de um rebanho de bovinos calculou a quantidade e o custo da ra o a ser fornecida para um lote de animais, em in cio de confinamento. Considerando apenas as exig ncias de 1,004 kg/dia em prote na, foi estipulada a oferta de 2,5 kg/animal/dia de uma mistura de concentrados (farelo de soja e milho em gr o) e mais 0,1 kg de ur ia, em complementa o ao volumoso. A parte volumosa da ra o apresentou custo de R$ 0,94 animal/dia. aplica o de antibi tico por via intramuscular. (B) 39. %PB Farelo de soja Milho/gr os R$ (kg) Kg/dia PB (kg/dia) R$ 46,0% Alimento 0,75 0,363 0,167 0,27 8,0% 0,30 2,137 0,171 0,64 262,5%* 0,80 0,1 0,262* 0,08 Volumoso - - - 0,404 0,94 TOTAL - - - 1,004 1,93 Ur ia (C) beberagem com solu o de bicarbonato de s dio. (D) * equivalente prot ico beberagem com solu o de propionato de s dio. Em uma segunda op o, foram mantidas as quantidades do volumoso mas retirada a ur ia, o que exigiu o reajuste das quantidades de farelo de soja e milho, dentro do total de 2,5 kg de mistura concentrada. A altera o provocou aumento no custo total da ra o/animal/dia de: (E)) beberagem com solu o de vinagre e gua. _________________________________________________________ 38. Em um projeto de explora o de vacas com produ o m dia de 12 kg de leite por dia, foi proposta a utiliza o de pasto de capim elefante Napier (Penisetum purpureum) e dois tipos de silagens, a serem empregados em dois per odos distintos do ano. (A) 0,0% a 2,5% (B) 2,6% a 5,0% As silagens apresentaram os seguintes valores em suas concentra es de cidos: (C) 5,1% a 7,5% Silagem I: teores elevados de cido ac tico e (D) 7,6% a 10,0% - baixos de cidos but rico e l ctico. (E)) 10,1% a 12,5% _________________________________________________________ - Silagem II: teores elevados de cido l ctico e baixos de cidos ac tico e but rico. Os per odos s o caracterizados por: 1. chuvas, temperatura ambiente elevada e dias longos. 2. seca, temperatura ambiente baixa e dias curtos. A proposta que melhor associa produtividade com economia, considerando o emprego da forragem o ano todo ou em per odo espec fico, 40. Nas transa es internacionais, o processo de globaliza o substituiu as velhas barreiras geogr ficas e de divisas pelo surgimento de conglomerados e blocos com zonas de livre com rcio. Por outro lado, intensificaram-se exig ncias zoosanit rias e de seguran a alimentar para os n o integrantes de um mesmo bloco. Al m dos controles sanit rios tradicionais, a mais recente exig ncia para a exporta o de carne bovina brasileira a implanta o (A)) da rastreabilidade, representada pelo SISBOV Sistema Brasileiro de Identifica o de Bovinos e Bubalinos. da obrigatoriedade da produ o org nica associada a exig ncias de bem-estar dos animais. (C) do Sistema de Avalia o Higi nica (HAS Hygienic Assessment System) no processo de obten o de carnes. (D) de um sistema adequado para a classifica o, monitora o e tipifica o de carca as. (E) (A) (B) de um sistema de pasteuriza o de carca as ou o tratamento por radia o ionizante. pasto durante as chuvas e silagem I na seca. (B)) pasto durante as chuvas e silagem II na seca. (C) pasto de capim o ano todo. (D) silagem I o ano todo. (E) 8 silagem II o ano todo. MEC-VET-03-Tipo x 12/05/03 - 16:21 2 a PARTE Aten o: Responda somente 5 das quest es propostas. Deixe em branco o espa o correspondente quest o que voc rejeitou. Caso sejam respondidas as 6 quest es, a quest o n mero 6 n o ser corrigida. Quest o 01 Um veterin rio, portando apenas seus materiais cl nico-cir rgicos b sicos, dirige-se ao campo em condi es emergenciais a fim de prestar atendimento a uma vaca em trabalho de parto. Pergunta-se: a. b. c. d. Um procedimento para constatar se o feto encontra-se vivo. Tr s par metros obst tricos b sicos do feto a serem analisados em rela o pelve materna. Um medicamento para estimular as contra es uterinas. Via de acesso ou abordagem cir rgica e o tipo de fio cir rgico recomendado para a sutura do tero em caso de opera o cesariana. (5 pontos) (5 pontos) (5 pontos) (5 pontos) Quest o 02 Em uma cria o de bovinos leiteiros, bezerros rec m-nascidos recebiam colostro da m e, por um m nimo de dois dias, seguindose oferta de leite no balde, em um processo de desaleitamento aos 90 dias. Introduziu-se novo esquema alimentar em que, a partir do oitavo dia, o leite fora totalmente substitu do por "suced neo do leite". Em conseq ncia, a taxa de mortalidade do nascimento aos 30 dias, elevou-se de 3% para 32%. Os animais apresentaram atraso acentuado do desenvolvimento, diarr ias persistentes, emacia o, c licas intestinais, e v rios deles alopecias de extens o vari vel nos membros posteriores, no pesco o e ao redor da boca e da cauda. Verificou-se que as concentra es de prote na, gordura e carboidratos do suced neo estavam dentro dos par metros normais. Identifique as causas decorrentes do emprego do suced neo, em rela o aos seguintes grupos de nutrientes: a. b. c. Prote na Gordura Carboidratos MEC-VET-03-Tipo x (10 pontos) (5 pontos) (5 pontos) 9 12/05/03 - 16:21 Quest o 03 Um caprino jovem, apresentando hemorragia pelas cavidades naturais, veio bito. Na pele da regi o da cabe a observou-se extravasamento de sangue, atrav s de pequenos orif cios sim tricos e circunscritos por acentuado edema, que se estendia at a regi o do pesco o. O tecido subcut neo do local exibiu edema gelatinoso permeado por sangue vermelho vinhoso. Nos rg os e nas serosas das cavidades tor cica e abdominal, notou-se numerosas pet quias e sufus es. Com base nas altera es observadas, indique: a. A causa da morte. (5 pontos) b. O processo m rbido compat vel com os achados necrosc picos. (5 pontos) c. Duas propriedades da toxina respons vel pelas les es. (10 pontos) Quest o 04 Uma cadela, sem ra a definida, 12 anos de idade e nul para, foi levada ao consult rio apresentando anorexia, apatia, poli ria e polidipsia h uma semana. O ltimo cio, segundo o propriet rio, ocorreu a cerca de 30 dias, sem possibilidade de ter havido o acasalamento. Ao exame f sico constatou-se temperatura retal de 39,8 C, conjuntivas congestas, desidrata o moderada e corrimento vaginal purulento. Considerando-se essas informa es, pergunta-se: a. b. Dois exames complementares para definir a suspeita diagn stica. c. 10 O diagn stico prov vel da afec o. O tratamento recomendado. (5 pontos) (10 pontos) (5 pontos) MEC-VET-03-Tipo x 12/05/03 - 16:21 Quest o 05 Na fun o de m dico veterin rio respons vel pelo servi o de inspe o de um matadouro frigor fico de bovinos, habilitado para exporta o e abatendo cerca de 1.200 animais por dia, voc conta com uma equipe de 14 auxiliares (agentes) de inspe o. Apresente: a. Duas atribui es rotineiras desses auxiliares de inspe o. (5 pontos) b. Os procedimentos para o exame p s-morte do conjunto formado: pela cabe a e l ngua; pela traqu ia, pulm es e cora o. (5 pontos) (10 pontos) Quest o 06 O propriet rio de um haras localizado em uma regi o de baixa preval ncia de Anemia Infecciosa Eq ina, consulta um m dico veterin rio sobre como evitar a doen a na propriedade. Pede-se: a. Duas medidas profil ticas, com base no sorodiagn stico oficialmente aceito no Brasil (Imunodifus o em Gel de gar), que poderiam ser indicadas pelo m dico veterin rio. (10 pontos) b. Dois argumentos que justifiquem a necessidade do sacrif cio dos animais soropositivos eventualmente detectados. (10 pontos) MEC-VET-03-Tipo x 11 13/05/03 - 16:08 46. IMPRESS ES SOBRE A PROVA As quest es abaixo visam a levantar sua opini o sobre a qualidade e a adequa o da prova que voc acabou de realizar e tamb m sobre o seu desempenho na prova. Assinale as alternativas correspondentes sua opini o e raz o que explica o seu desempenho nos espa os pr prios (parte inferior) da Folha de Respostas. Agradecemos sua colabora o. 41. As quest es da prova apresentam enunciados claros e objetivos? (A) (B) Sim, a maioria apresenta. (C) Sim, mas apenas cerca de metade apresenta. (D) N o, poucas apresentam. (E) Qual o ano de conclus o deste seu curso de gradua o? Sim, todas apresentam. N o, nenhuma apresenta. _________________________________________________________ (A) (B) (C) (D) (E) 2003. 2002. 2001. 2000. Outro. 47. Como voc considera as informa es fornecidas em cada quest o para a sua resolu o? (A) (B) 42. Sempre suficientes. (C) Suficientes na maioria das vezes. (D) Suficientes somente em alguns casos. (E) _________________________________________________________ Sempre excessivas. Sempre insuficientes. Qual o grau de dificuldade desta prova? (A) (B) (C) (D) (E) Muito f cil. F cil. M dio. Dif cil. Muito Dif cil. _________________________________________________________ _________________________________________________________ 48. 43. Quanto extens o, como voc considera a prova? Com que tipo de problema voc se deparou mais freq entemente ao responder a esta prova? (A) (B) Forma de abordagem do conte do diferente daquela a que estou habituado. (C) Falta de motiva o para fazer a prova. Espa o insuficiente para responder s quest es. (E) Muito longa. Longa. Adequada. Curta. Muito curta. Desconhecimento do conte do. (D) (A) (B) (C) (D) (E) N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. _________________________________________________________ 44. Para voc , como foi o tempo destinado resolu o da prova? (A) (B) (C) (D) (E) Excessivo. Pouco mais que suficiente. Suficiente. Quase suficiente. Insuficiente. _________________________________________________________ 49. Como voc explicaria o seu desempenho nas quest es objetivas da prova? (A) N o estudei durante o curso a maioria desses conte dos. A que horas voc concluiu a prova? (B) Estudei somente alguns desses conte dos durante o curso, mas n o os aprendi bem. (A) Antes das 14h30min. (C) (B) (C) (D) (E) Aproximadamente s 14h30min. Entre 14h30min e 15h30min. Entre 15h30min e 16h30min. Entre 16h30min e 17h. Estudei a maioria desses conte dos h muito tempo e j os esqueci. (D) Estudei muitos desses conte dos durante o curso, mas nem todos aprendi bem. (E) Estudei e conhe o bem todos esses conte dos. _________________________________________________________ 45. __________________________________________________________________________________________________________________ Como voc explicaria o seu desempenho em cada quest o discursiva da prova? N meros das quest es da prova. N meros dos campos correspondentes na FOLHA DE RESPOSTAS O conte do ... (A) (B) (C) (D) (E) 12 Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 50 51 52 53 54 55 n o foi ensinado; nunca o estudei. n o foi ensinado; mas o estudei por conta pr pria. foi ensinado de forma inadequada ou superficial. foi ensinado h muito tempo e n o me lembro mais. foi ensinado com profundidade adequada e suficiente. MEC-VET-IP Exame de 2003 GABARITOS Gabarito objetivo - Medicina veterin ria QUEST O PROVA 1 PROVA 2 PROVA 3 PROVA 4 1 B C D E 2 A B C D 3 C D E A 4 A B C D 5 E A B C 6 D E A B 7 C D E A 8 B C D E 9 E A B C 10 C D E A 11 D E A B 12 A B C D 13 C D E A 14 E A B C 15 D E A B 16 A B C D 17 B C D E 18 E A B C 19 C D E A 20 A B C D 21 D E A B 22 E A B C 23 B C D E 24 D E A B 25 B C D E 26 B C D E 27 D E A B 28 C D E A 29 A B C D 30 B C D E 31 C D E A 32 D E A B 33 E A B C 34 D E A B 35 A B C D 36 C D E A 37 E A B C 38 B C D E 39 E A E A 40 A B C D ENC 2003 MEDICINA VETERIN RIA Quest o 1 O graduando dever apresentar: a. Um procedimento, dentre os abaixo, para constatar a vida do feto. Presen a do reflexo de suc o. Flex o dos membros palpa o. Retra o dos membros ao afastamento das unhas, ou espa o interdigital. Pulso na art ria umbilical. Contra o do nus ao toque digital. (5 pontos) b. Tr s par metros obst tricos b sicos do feto, a serem analisados em rela o pelve materna. (5 pontos) Est tica fetal: Apresenta o. Posi o. Atitude ou postura. c. Um medicamento para estimular as contra es uterinas. (5 pontos) Ocitocina. d. Uma via de acesso ou abordagem cir rgica e o tipo de fio cir rgico recomendado em caso de opera o cesariana. (5 pontos) Flanco esquerdo ou ventrolateral esquerda ou paramam ria. Fio absorv vel (categute, vicril, dexon, ou outro fio absorv vel). Quest o 2 O graduando dever identificar as causas decorrentes do emprego do suced neo em rela o aos seguintes grupos de nutrientes: a. Prote na (10 pontos) A prote na l ctea foi substitu da parcial ou totalmente por prote na de soja. A prote na l ctea foi superaquecida, por processamento industrial, para obten o de leite em p . A prote na l ctea foi substitu da parcial ou totalmente por fonte prot ica contendo fatores antinutricionais. N vel de degradabilidade da prote na. A prote na l ctea foi substitu da por outra fonte prot ica, ou por prote na de baixa qualidade nutricional, ou por prote na de baixa digestibilidade. b. Gordura (5 pontos) A gordura l ctea foi substitu da por fontes que devido a presen a de cidos insaturados podem provocar alopecias. A gordura foi substitu da por fontes com falta de cidos graxos essenciais. c. Carboidratos (5 pontos) A utiliza o de amido ou quantidades excessivas de lactose causam diarr ias e c licas intestinais. Bezerros s t m lactase. Os carboidratos n o s o adequados. Tipo de carboidratos. Alta concentra o de carboidratos. 1 ENC 2003 MEDICINA VETERIN RIA Quest o 3 O graduando dever com base nas altera es apresentadas, indicar: a. A causa morte. (5 pontos) Choque hipovol mico ou choque hemorr gico ou hemorragia. b. O processo m rbido compat vel com os achados necrosc picos. Envenenamento of dico. Envenenamento por mordida de cobra. Picada de cobra. (5 pontos) c. Duas propriedades, dentre as abaixo, da toxina respons vel pelas les es. (10 pontos) Proteol tica ou necrosante. Coagulante. Hemorr gica. Nefrot xica. Quest o 4 O graduando dever , com base no quadro, apresentar: a. O diagn stico prov vel da afec o. Endometrite bacteriana. Metrite. Infec o uterina. Piometra. Endometrite purulenta. Hiperplasia endometrial c stica/piometra. b. Dois exames complementares para definir a suspeita diagn stica. Exame de sangue. Raios X abdominal. Ultra-sonografia abdominal (US, ultra-som). Hemograma. Palpa o abdominal (uterina). c. O tratamento recomendado. Ovariosalpingohisterectomia. Castra o. Ovariohisterectomia. Panhisterectomia. Antibioticoterapia e fluidoterapia (hidrata o). (5 pontos) (10 pontos) (5 pontos) Quest o 5 O graduando dever apresentar: a. Duas atribui es rotineiras dos auxiliares de inspe o. (5 pontos) Auxiliar na recep o do gado conferindo procedimentos e documenta o. Realizar a rotina de trabalhos durante os plant es. Monitorar a qualidade da gua controlando sua clora o. Executar o exame p s morte (post-mortem) nas diferentes linhas de inspe o. Colaborar na realiza o de abates de emerg ncia e necropsias. Acompanhar o carregamento e a expedi o de produtos. Encaminhar rg os e carca as suspeitas para inspe o final. 2 ENC 2003 b. MEDICINA VETERIN RIA Os procedimentos para o exame p s-morte do conjunto formado: 1. Pela cabe a e l ngua. (5 pontos) Exame visual e palpa o de todo o conjunto. Realiza o de incis es paralelas nos m sculos mass teres externos e internos e pterig ides. Incis o da gl ndula par tida, sua avalia o e exame do linfonodo parot deo. Inspe o e palpa o da l ngua. Se necess rio, realiza o de incis o longitudinal na face ventral da l ngua. Incis o e exame dos linfonodos: sublinguais ou submandibulares, retrofaringeos e atloideanos. 2. Pela traqu ia, pulm es e cora o. (10 pontos) Abertura da traqu ia at a bifurca o br nquica e avalia o da luz. Inspe o e palpa o dos pulm es. Incis es e exame dos linfonodos que acompanham o conjunto: apical ou card aco. Traqueobr nquicos, esof gicos ou esofagianos e mediastinais caudais. Se necess rio, realizar incis es para avalia o do par nquima pulmonar. Avalia o do cora o ainda envolto pelo saco peric rdico. Abertura do saco peric rdico, separa o do cora o. Exame da superf cie exposta e abertura das cavidades ventriculares margeando o sulco interventricular. Examinar mioc rdio, endoc rdio, cordoalha e valvas. Promover cortes para amplia o da avalia o visual do mioc rdio. Quest o 6 O graduando dever : a. Citar duas medidas profil ticas para evitar a Anemia Infecciosa Eq ina. (10 pontos) Teste negativo de AIE para todos animais admitidos, com quarentena e reteste ap s 30 dias. b. Teste de todos animais da propriedade, eliminando animais positivos. Reteste dos animais negativos ap s 30 dias. S permitir a participa o dos animais do haras em atividades em que seja cobrado o exame sorol gico negativo para admiss o ao local. Citar dois argumentos que justifiquem o sacrif cio dos animais soropositivos. (10 pontos) Animal positivo fonte de infec o por toda a vida (retrov rus). A regi o de baixa preval ncia. A doen a se dissemina facilmente atrav s de diversas f mites (cabrestos, arreios, mantas). A doen a se dissemina facilmente atrav s de vetores biol gicos (taban deos, mutuca). Doen a n o trat vel. Doen a n o tem cura. 3

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