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Enade Exame de 2007 - Provas - Nutrição

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FORMA O GERAL QUEST O 1 Cida de zin h a qua lqu e r Cidadezinha cheia de gra a... T o pequenina que at causa d ! Com seus burricos a past ar na pra a... Sua igrej inha de um a t orre s ... Casas ent re bananeiras m ulheres ent re laranj eiras Nuvens que venham , nuvens e asas, N o param nunca nem num segundo... E fica a t orre, sobre as velhas casas, Fica cism ando com o vast o o m undo! ... pom ar am or cant ar. Um hom em vai devagar. Eu que de longe venho per dido, Sem pouso fixo ( a t r ist e sina! ) Ah, quem m e dera t er l nascido! Um cachorro vai devagar. Um burro vai devagar. Devagar ... as j anelas olham . L t oda a vida poder m orar! Cidadezinha... T o pequenina Que t oda cabe num s olhar... Et a vida best a, m eu Deus. ANDRADE, Carlos Drummond de. Alguma poesia. In: Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2002, p. 23. QUINTANA, M rio. A rua dos cataventos. In: Poesia completa. Org. T nia Franco Carvalhal. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2006, p. 107. Ao se escolher um a ilustra o para esses poem as, qual das obras abaixo estaria de acordo com o tem a neles dom inante? A Taunay Tarsila do Amaral Di Cavalcanti B C Manezinho Ara jo D E 1 NUTRI O Guignard QUEST O 2 QUEST O 4 Os pa ses em desenvolvim ento fazem grandes esfor os para prom over a inclus o digital, ou seja, o acesso, por parte de seus cidad os, s tecnologias da era da inform a o. Um dos indicadores em pregados o n m ero de h osts , isto , o n m ero de com putadores que est o conectados Internet. A tabela e o gr fico abaixo m ostram a evolu o do n m ero de h osts n os tr s pa ses que lideram o setor na Am rica do Sul. P a s B rasil 2003 2004 2005 2006 2007 2.237.527 3.163.349 3.934.577 5.094.730 7.422.440 A rgentina 495.920 742.358 1.050.639 1.464.719 1.837.050 C ol m bia 55.626 115.158 324.889 440.585 721.114 Revista Isto Independente. S o Paulo: Ed. Tr s [s.d.]. Fonte: IBGE (Network Wizards, 2007). O alerta que a gravura acim a pretende transm itir refere-se a um a situa o que Dos tr s pa ses, os que apresentaram , respectivam ente, o m aior e o m enor crescim ento percentual no n m ero de hosts , no per odo 2003-2007, foram A atinge circunstancialm ente os habitantes da rea rural do Pa s. B atinge, por sua gravidade, principalm ente as crian as da rea rural. C preocupa no presente, com graves conseq ncias para o futuro. D preocupa no presente, sem possibilidade de ter conseq ncias no futuro. E preocupa, por sua gravidade, especialm ente os que t m filhos. A B C D E Brasil e Col m bia. Brasil e Argentina. Argentina e Brasil. Col m bia e Brasil. Col m bia e Argentina. QUEST O 5 Leia o esquem a abaixo. 1 QUEST O 3 2 Os ingredientes principais dos fertilizantes agr colas s o nitrog nio, f sforo e pot ssio (os dois ltim os sob a form a dos xidos P 2O 5 e K 2O, respectivam ente). As percentagens das tr s subst ncias est o geralm ente presentes nos r tulos dos fertilizantes, sem pre na ordem acim a. Assim , um fertilizante que tem , em seu r tulo, a indica o 10 20 20 possui, em sua com posi o, 10% de nitrog nio, 20% de xido de f sforo e 20% de xido de pot ssio. Misturando-se 50 kg de um fertilizante 10 20 10 com 50 kg de um fertilizante 20 10 10, obt m -se um fertilizante cuja com posi o A B C D E 3 4 5 Com base na an lise das inform a es acim a, um a cam panha publicit ria contra a pr tica do conjunto de a es apresentadas no esquem a poderia utilizar a seguinte cham ada: 7,5 7,5 5. 10 10 10. 15 15 10. 20 20 15. 30 30 20. A B C D E 2 NUTRI O Colet a de plant as nat ivas, anim ais silvest r es, m icr or ganism os e fungos da florest a am az nica. Sa da da m ercadoria do pa s, por portos e aeroportos, cam uflada na bagagem de pessoas que se disfar am de turistas, pesquisadores ou religiosos. Venda dos pr odut os par a laborat r ios ou colecionador es que pat ent eiam as subst ncias pr ov enient es das plant as e dos anim ais. Aus ncia de pat ent e sobre esses recur sos, o que deixa as com unidades ind genas e as popula es t r adicionais sem os benef cios dos r oyalt ies. Prej u zo par a o Br asil! Ind stria farm ac utica internacional, fora! Mais respeito s com unidades ind genas! Pagam ento de r oyalties s uficiente! Diga n o biopirataria, j ! Biodiversidade, um m au neg cio? QUEST O 8 QUEST O 6 Vam os supor que voc recebeu de um am igo de inf ncia e seu colega de escola um pedido, por escrito, vazado nos seguintes term os: Ent re 1508 e 1512, Michelangelo pint ou o t et o da Capela Sist ina, no Vat icano, um m ar co da civiliza o ocident al. Revolucion ria, a obra chocou os m ais conservadores, pela quant idade de cor pos nus, possivelm ent e, result ado de secr et os est udos de anat om ia, um a vez que, naquele t em po, era necess ria a aut or iza o da I grej a para a disseca o de cad veres. Recent em ent e, per ceberam - se algum as pe as anat m icas cam ufladas ent re as cenas que com p em o t et o. Alguns pesquisador es conseguir am ident ificar um a grande quant idade de est rut uras int ernas da anat om ia hum ana, que t er ia sido a for m a velada de com o o ar t ist a "im ort alizou a com unh o da ar t e com o conhecim ent o" . Um a das cenas m ais conhecidas "A cria o de Ad o". Par a esses pesquisador es, ela r epr esent aria o c rebro num cort e sagit al, com o se pode observar nas figuras a seguir. Venho m ui respeitosam ente solicitar-lhe o em pr stim o do seu livro Reda o para Concurso, para fins de consulta escolar. Essa solicita o em tudo se assem elha atitude de um a pessoa que A com parece a um evento solene vestindo s moking com pleto e cartola. B vai a um piquenique engravatado, vestindo terno com pleto, cal ando sapatos de verniz. C vai a um a cerim nia de posse usando um terno com pleto e cal ando botas. D freq enta um est dio de futebol usando sand lias de couro e berm udas de algod o. E veste terno com pleto e usa gravata para proferir um a confer ncia internacional. QUEST O 7 D e snu t ri o e n t r e cr ia n a s qu ilom bola s Cer ca d e t r s m il m en inos e m en inas com at 5 anos de idade, que v iv em em 6 0 com u nidades qu ilom bolas em 2 2 Est ados brasileir os, foram pesados e m edidos. O obj et iv o er a conh ecer a sit ua o n u t r icion al dessas cr ian as. ( . . . ) De acor do com o est u do, 1 1,6 % dos m en in os e m en inas qu e v iv em nessas com u n idades est o m ais baix os do que dev eriam , consider ando- se a sua idade, ndice que m ede a desnut ri o. No Br asil, est im a- se um a popula o de 2 m ilh es de quilom bolas. A escolar idade m at er na in fluen cia dir et am en t e o n dice de desn ut r i o. Segu n do a pesqu isa, 8 ,8 % dos filh os de m es com m ais de qu at r o an os de est u do est o desn u t r idos. Esse indicador sobe par a 1 3 ,7 % en t r e as crian as de m es com escolar idade m en or que quat ro anos. A condi o econ m ica t am b m det er m inant e. En t re as crian as que v iv em em fam lias da classe E ( 5 7,5 % das av aliadas) , a desn ut r i o ch ega a 15 ,6 % ; e cai par a 5 ,6 % n o gr upo qu e v iv e n a classe D, n a qual est o 3 3 ,4 % do t ot al das pesquisadas. Os r esu lt ados ser o in cor porados pol t ica de n u t r i o do pa s. O Minist r io de Desen v olv im en t o Social pr ev ainda um est udo sem elhant e para as cr ian as ind genas. BAVARESCO, Rafael. UNICEF/BRZ. Boletim, ano 3, n.o 8, jun. 2007. BARRETO, Gilson e OLIVEIRA, Marcelo G. de. A arte secreta de Michelangelo Uma li o de anatomia na Capela Sistina. ARX. O boletim do UNICEF m ostra a rela o da desnutri o com o n vel de escolaridade m aterna e com a condi o econ m ica da fam lia. Para resolver essa grave quest o de subnutri o infantil, algum as iniciativas s o propostas: Considerando essa hip tese, um a am plia o interpretativa dessa obra-prim a de Michelangelo expressaria I distribui o de cestas b sicas para as fam lias com crian as em risco; II program as de educa o que atendam a crian as e tam b m a jovens e adultos; III hortas com unit rias, que ofere am n o s alim enta o de qualidade, m as tam b m renda para as fam lias. A o Criador dando a consci ncia ao ser hum ano, m anifestada pela fun o do c rebro. B a separa o entre o bem e o m al, apresentada em cada se o do c rebro. Das iniciativas propostas, correto afirm ar que C a evolu o do c rebro hum ano, apoiada na teoria darwinista. A som ente I solu o dos problem as a m dio e longo prazo. B som ente II solu o dos problem as a curto prazo. C som ente III solu o dos problem as a curto prazo. D I e II s o solu es dos problem as a curto prazo. E II e III s o solu es dos problemas a m dio e longo prazo. D a esperan a no futuro da hum anidade, revelada pelo conhecim ento da m ente. E a diversidade hum ana, representada pelo c rebro e pela m edula. 3 NUTRI O QUEST O 9 DISCURSIVA Leia, com aten o, os textos a seguir. JB Ecol gico. nov. 2005. Revista Veja. 12 out. 2005. Am o as rvores, as pedras, os passarinhos. Acho m edonho que a gent e est ej a cont ribuindo para dest ruir essas coisas. Quando um a rvor e cort ada, ela renasce em out ro lugar. Quando eu m orrer, quero ir para esse lugar, onde as rvores vivem em paz. JOBIM, Ant nio Carlos. JB Ecol gico. Ano 4, n.o 41, jun. 2005, p. 65. D e sm a t a m e n t o ca i e t e m ba ix a r e cor de O governo brasileiro est im a que cerca de 9.600 km 2 da florest a am az nica desapareceram ent re agost o de 2006 e agost o de 2007, um a r ea equivalent e a cer ca de 6,5 cidades de S o Paulo. Se confir m ada a est im at iva, a par t ir de an lise de im agens no ano que vem , ser o m enor desm at am ent o regist r ado em um ano desde o in cio do m onit or am ent o, em 1998, represent ando um a r edu o de cer ca de 30% no ndice regist r ado ent re 2005 e 2006. Com a r edu o do desm at am ent o ent re 2004 e 2006, o Brasil deixou de em it ir 410 m ilh es de t oneladas de CO2 ( g s do efeit o est ufa) . Tam b m evit ou o cort e de 600 m ilh es de r vor es e a m ort e de 20 m il aves e 700 m il prim at as. Essa em iss o r epr esent a quase 15% da r edu o fir m ada pelos pa ses desenvolvidos par a o per odo 2008- 2012, no Pr ot ocolo de Kyot o. O Brasil um dos poucos pa ses do m undo que t em a oport unidade de im plem ent ar um plano que prot ege a biodiver sidade e, ao m esm o t em po, reduz m uit o rapidam ent e o pr ocesso de aquecim ent o global. SELIGMAN, Felipe. Folha de S. Paulo Editoria de Ci ncia, 11 ago. 2007 (Adaptado). Soj a a m e a a a t e n d n cia de qu e da, diz ON G Mesm o se dizendo ot im ist a com a queda no desm at am ent o, Paulo Mout inho, do I PAM ( I nst it ut o de Pesquisa Am bient al da Am az nia) , afir m a que pr eciso esper ar a consolida o dessa t end ncia em 2008 para a com em ora o definit iva . Que caiu, caiu. Mas, com a recupera o n t ida do pre o das com m odit ies, com o a soj a, preciso ver se essa queda acent uada vai cont inuar , disse o pesquisador Folha. O m om ent o de apr ofundar o com bat e ao desm at am ent o , disse Paulo Ad r io, coor denador de cam panha do Gr eenpeace. S a queda dos pr e os e a a o da Uni o n o explicam o bom r esult ado at ual, diz Mout inho. Est ados com o Mat o Grosso e Am azonas est o fazendo esfor os part iculares e parece que a ficha dos produt ores caiu. O desm at am ent o, no m dio prazo, acaba encarecendo os produt os deles. GERAQUE, Eduardo. Folha de S. Paulo. Editoria de Ci ncia. 11 ago. 2007 (Adaptado). 4 NUTRI O A partir da leitura dos textos m otivadores, redija um a proposta, fundam entada em dois argum entos, sobre o seguinte tem a: Em defesa do meio ambiente. Procure utilizar os conhecim entos adquiridos, ao longo de sua form a o, sobre o tem a proposto. Observa es Seu texto deve ser dissertativo-argum entativo (n o deve, portanto, ser escrito em form a de poem a ou de narra o). A sua proposta deve estar apoiada em , pelo m enos, dois argum entos. O texto deve ter entre 8 e 12 linhas. O texto deve ser redigido na m odalidade escrita padr o da l ngua portuguesa. Os textos m otivadores n o devem ser copiados. (valor: 10,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 5 NUTRI O QUEST O 10 DISCURSIVA Sobre o papel desem penhado pela m dia nas sociedades de regim e dem ocr tico, h v rias tend ncias de avalia o com posi es distintas. Vejam os duas delas: Posi o I A m dia encarada com o um m ecanism o em que grupos ou classes dom inantes s o capazes de difundir id ias que prom ovem seus pr prios interesses e que servem , assim , para m anter o s tatus quo . Dessa form a, os contornos ideol gicos da ordem hegem nica s o fixados, e se reduzem os espa os de circula o de id ias alternativas e contestadoras. Posi o II A m dia vem cum prindo seu papel de guardi da tica, protetora do decoro e do Estado de Direito. Assim , os rg os m idi ticos v m prestando um grande servi o s sociedades, com neutralidade ideol gica, com fidelidade verdade factual, com esp rito cr tico e com fiscaliza o do poder onde quer que ele se m anifeste. Leia o texto a seguir, sobre o papel da m dia nas sociedades dem ocr ticas da atualidade exem plo do jornalism o. Quando os j ornalist as s o quest ionados, eles r espondem de fat o: nenhum a pr ess o feit a sobre m im , escrevo o que quer o . E isso verdade. Apenas dever am os acrescent ar que, se eles assum issem posi es cont r rias s norm as dom inant es, n o escreveriam m ais seus edit oriais. N o se t rat a de um a regra absolut a, claro. Eu m esm o sou publicado na m dia nort e- am ericana. Os Est ados Unidos n o s o um pa s t ot alit rio. ( ...) Com cer t o exagero, nos pa ses t ot alit rios, o Est ado decide a linha a ser seguida e t odos devem - se conform ar. As sociedades dem ocr t icas funcionam de out r a for m a: a linha j am ais anunciada com o t al; ela sublim inar. Realizam os, de cert a for m a, um a lavagem cerebral em liber dade . Na grande m dia, m esm o os debat es m ais apaixonados se sit uam na esfera dos par m et ros im plicit am ent e consent idos o que m ant m na m arginalidade m uit os pont os de vist a cont r rios. Revista Le Monde Diplomatique Brasil, ago. 2007 (trecho de entrevista com Noam Chomsky). Sobre o papel desem penhado pela m dia na atualidade, fa a, em , no m xim o, 6 linhas, o que se pede. a) Escolha, entre as posi es I e II, a que apresenta o ponto de vista m ais pr xim o do pensam ento de Noam Chom sky e explique a rela o entre o texto e a posi o escolhida. (valor: 5,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 b) Apresente um a argum enta o coerente para defender seu posicionam ento pessoal quanto ao fato de a m dia ser ou n o livre. (valor: 5,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 6 NUTRI O COMPONENTE ESPEC FICO QUEST O 11 QUEST O 12 Considere que tenha sido solicitado a um grupo de alunos Texto I de nutri o, com o trabalho de um a disciplina do ltim o J nas prim eiras horas de vida, o m undo ent ra pela boca. Junt o com o leit e, o beb recebe o calor, o t oque e o cheir o de quem o alim ent a. Sent e, ainda que de for m a sut il, a presen a ou a falt a do afet o. E, depois das pr im eir as m am adas, a fom e j am ais ser apenas de alim ent o. Ao longo da exist ncia, as r ela es cont inuam per m eadas pelos significados sim b licos que a com ida assum e na vida de cada um , sej a na recusa do anor xico, sej a na v or acidade do bul m ico, sej a na rela o de am or e dio dos obesos com os alim ent os. sem estre de um a faculdade, o desenvolvim ento de um projeto de pesquisa cujo objetivo seja realizar um a avalia o antropom trica de crian as de 0 a 6 anos de idade atendidas em um a creche p blica. Nessa situa o e com rela o a projetos de pesquisa dessa natureza, correto afirm ar que LEAL, Gl ucia. In: Mente e c rebro. Edi o especial n. 11, p. 41 (com adapta es). A a subm iss o do referido projeto a um com it de tica Texto II Com bina o t ipicam ent e nacional, a dupla feij o e arroz foi cit ada, m as n o o suficient e para int egrar a list a dos 15 alim ent os que deveriam est ar no card pio do br asileir o pelo m enos um a vez por sem ana. A sele o foi o result ado de pesquisa r eali zad a com esp eci al i st as m d i co s, nut ricionist as e nut r logos. em pesquisa opcional, um a vez que a antropom etria considerada procedim ento n o-invasivo e o projeto de pesquisa tem cunho acad m ico. B o professor da disciplina dever assum ir a autoria principal da pesquisa, pelo fato de que projeto desse MANTOVANI, Fl via e D VILA, Marcos. In: Folha de S. Paulo, 13/10/2005 (com adapta es). tipo deve ser desenvolvido sob a responsabilidade de Considerando os textos I e II acim a, assinale a op o correta. profissional form ado na rea de nutri o. C a produ o de conhecim ento sobre alim enta o e A Ao afirm ar que, depois das prim eiras m am adas, a fom e jam ais ser apenas de alim ento , o texto I se refere a aspectos das dim ens es sociais e antropol gicas que influenciam a alim enta o. B A ingest o do leite pelo beb , referida no texto I, constitui com portam ento n o-autom tico relacionado vida e que envolve respira o, digest o e alim enta o. C A busca pela m odernidade alim entar, que se traduz pela praticidade e rapidez de refei es com postas de alim entos prontos e pela garantia de alim enta o saud vel e variada, justifica, com rela o ao feij o e ao arroz, o resultado da pesquisa referida no texto II. D Especialistas apresentam preocupa o com as quantidades de arroz e feij o consum idas pelos brasileiros, com o pode ser inferido do texto II. E O resultado da pesquisa m encionado no texto II conseq ncia do que se denom ina atualm ente pr tica reconstru da e confirm a a id ia de que um bom alm o o se comp e de arroz, feij o, carne e salada. nutri o e a busca de aperfei oam ento t cnico-cient fico est o previstas no C digo de tica do nutricionista, o que poderia justificar o treinam ento de alunos de nutri o em atividades de pesquisa. D inform a es obtidas nesse tipo de projeto devem ser confidenciais, o que justifica o im pedim ento do acesso a essas inform a es por parte dos pais dos alunos e dos respons veis pela creche. E necess rio, para a realiza o da pesquisa, term o de consentim ento livre e esclarecido, que, no caso em quest o, deve ser assinado pelo respons vel pela creche ou por seu diretor. 7 NUTRI O QUEST O 13 QUEST O 15 Muitos foram os avan os no cam po da seguran a alim entar e nutricional no Brasil, em decorr ncia da Pol tica Nacional de Alim enta o e Nutri o. Com rela o a esse tem a, julgue os itens seguintes. I O Sistem a Nacional de Seguran a Alim entar e Nutricional (SISAN) foi criado com o objetivo de assegurar o direito hum ano alim enta o adequada (DHAA). II De acordo com a Lei Org nica de Seguran a Alim entar e Nutricional, s o deveres do poder p blico a prom o o, o m onitoram ento e a avalia o do DHAA. III Participam do SISAN, entre outros, os conselhos de seguran a alim entar e nutricional, nas tr s esferas de governo: federal, estadual e m unicipal. Reflexo da produ o e da descida do leite Assinale a op o correta. A B C D E O aleit am ent o m at erno, pr ocesso que envolve fat ores fisiol gicos, am bient ais e em ocionais, cercado de m it os e cren as que podem provocar pr t icas equivocadas e desm am e precoce. Al m disso, m uit as m es n o acredit am que s o capazes de am am ent ar ou duvidam da qualidade do seu leit e. A figura acim a ilust ra a fisiologia da lact a o, ident ificando est m ulos cerebrais ( set as , e ) e respost as hor m onais ( set a ) correspondent es aos reflexos da produ o e da descida do leit e m at erno. Apenas um item est certo. Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens I e III est o certos. Apenas os itens II e III est o certos. Todos os itens est o certos. QUEST O 14 Com rela o ocorr ncia de inapet ncia na fase pr escolar, analise as asser es a seguir. A partir dessas inform a es, assinale a op o correta acerca da lacta o. Na fase pr -escolar, freq ente a ocorr ncia da inapet ncia, que pode ser classificada com o org nica ou com portam ental, sem que seja descartada sua ocorr ncia sim ult nea A O est m ulo gerado pela suc o, indicada por , prescind vel para um a lacta o bem -sucedida, um a vez que s o os horm nios prolactina e ocitocina, indicados por , os respons veis, respectivam ente, pela produ o e pela descida do leite m aterno. B E st m ulos au ditivos e vis ua is , indicados, respectivam ente, por e , assim com o sentim entos m aternos de ansiedade, dor ou d vidas, podem interferir no reflexo da descida do leite, dim inuindo a produ o de ocitocina. C O esquem a apresentado corresponde ao in cio do per odo de lacta o, quando produzido o colostro, pois, para a produ o do leite m aduro, h queda significativa da concentra o dos horm nios envolvidos na lacta o. D O leite m aterno produzido pela lactante adolescente apresenta teor prot ico m ais baixo que o de um a lactante adulta, devido, principalm ente, a diferen as na produ o de horm nios, indicada por . E Do ponto de vista fisiol gico, aconselh vel que a m e am am ente seu filho em intervalos regulares, para potencializar os est m ulos indicados pelas setas e e manter um a boa produ o de leite m aterno. porque com um que o pr -escolar se alim ente preferencialm ente de alim entos tais com o batata e legum es, na form a de sopas liquidificadas, o que dificulta o est m ulo do paladar. Acerca dessas asser es, assinale a op o correta. A As duas asser es s o proposi es verdadeiras, e a segunda um a justificativa correta da prim eira. B As duas asser es s o proposi es verdadeiras, m as a segunda n o um a justificativa correta da prim eira. C Tanto a prim eira quanto a segunda asser es s o proposi es falsas. D A prim eira asser o um a proposi o verdadeira, e a segunda um a proposi o falsa. E A prim eira asser o um a proposi o falsa, e a segunda um a proposi o verdadeira. 8 NUTRI O QUEST O 16 A figura acim a apresenta o leiaute de um a unidade de alim enta o e nutri o (UAN) que oferece dificuldades para o estabelecim ento de um fluxo de alim entos correto durante o per odo de preparo de refei es. Assinale a op o que apresenta altera o nesse leiaute que perm ite m elhorar o referido fluxo de produ o. A B C D E Deslocar a sele o de gr os para o refeit rio. Trocar a posi o da antec m ara com a da c m ara de vegetais. Aproxim ar o setor de refrigera o do setor de coc o de vegetais. Deslocar o am biente de pr -preparo de carnes e vegetais para local m ais pr xim o das c m aras frigor ficas. Deslocar o setor de preparo de sobrem esa para local m ais pr xim o do am biente de coc o de carnes e de distribui o. QUEST O 17 A gelat iniza o do am ido a r ea o qu m ica que car act eriza alguns at ribut os do ar roz cozido, com o a m aciez e a t ext ur a. A m aciez inver sam ent e relacionada ao t eor de am ilose. A t ext ur a, que a r esist ncia do gr o cozido ao m ast igam ent o, afet ada, ent r e out r os fat ores, pelas condi es de cozim ent o t em po e t em perat ura. O arroz do t ipo agulhinha, com 15% a 17% de am ilose, requer um a propor o de 1 part e de arroz para 2 part es de gua, para que esses at ribut os sej am obt idos de form a ideal. Para esse t ipo de arroz, a gelat iniza o ocorre em um int ervalo de t em perat ura ent r e 5 5 C e 60 C. Ap s o cozim ent o, os gr os se apr esent am solt os e m acios. Considerando as inform a es apresentadas no texto acim a, assinale a op o correta. A Variedades de gr os de arroz com elevado teor de am ilose, de 25% a 30%, por exem plo, quando cozidas, devem absorver m enor quantidade de gua que a variedade de arroz do tipo agulhinha, e a crem osidade obtida resultado da lixivia o de fra es de am ido para o m eio de coc o. B A hidrata o pr via do arroz pelo rem olho tem a vantagem de dim inuir o seu tem po de coc o sem alterar a sua m aciez e textura, independentem ente do teor de am ilose. C Na prepara o de um arroz com reduzido teor de am ilose, entre 10% e 12%, por exem plo, a raz o entre as quantidades de arroz e de gua a serem utilizadas dever ser m enor que um a parte de arroz para duas partes de gua na obten o dos referidos atributos, de form a ideal. D Para quaisquer variedades de gr os de arroz, a gua a ser adicionada prepara o deve ser quente, para reduzir o fen m eno da retrograda o. E O processo de obten o do arroz integral consiste na retirada da casca do gr o, o que lhe confere m aior teor de am ido e, conseq entem ente, de am ilose, o que requer m aior tem po de coc o, para a obten o dos referidos atributos, de form a ideal. 9 NUTRI O QUEST O 20 QUEST O 18 D e scr i o : p izza d e calabr esa, m u ar ela e c ham pignon , 460 g. I n gr e d ie n t e s : far inha de t r igo enr iquecida com fer r o e cido f lico, calabr esa, queij o m u ar ela, polpa de t o m at e, c ham pig n on , azeit onas pr et as, gor dur a veget al hidr ogenada, ferm ent o biol gico, sal, a car , azeit e de oliva e or gano. Con t m gl t e n . Um a UAN ut iliza o sist em a de aut o- servi o no processo de dist ribui o das refei es. O car d pio ofer ece diver sos m olhos que podem ser acr escent ados a pr at os fr ios e quent es. Esper ando garant ir a qualidade higi nico- sanit ria dos m olhos, o nut ricionist a dessa UAN opt ou por usar recipient es de m enor dim ens o, de m odo a se fazer a r eposi o cont nua dos alim ent os dur ant e o per odo de dist r ibui o. informa o nutricional (por o de 77 g 1 fatia) %VD* quantidade por por o valor cal rico 156,0 kcal 8 carboidratos 17,0 g 6 prote nas 9,0 g 12 gorduras totais 5,6 g 10 gorduras saturadas 1,8 g 8 gorduras trans 0,0 g ** colesterol 8,3 g 3 fibra alimentar 0,8 g 3 s dio 756,0 mg 32 Considerando que, al m da referida m edida adotada pelo nutricionista, outros procedim entos retardam o crescim ento m icrobiano em prepara es durante a distribui o de refei es em UANs, assinale a op o correta acerca desses procedim entos. A O em prego da tem peratura adequada na fase de preparo dos m olhos quentes im pede o crescim ento m icrobiano durante a fase de distribui o. B A disposi o dos m olhos nas m esas do refeit rio garante a qualidade desses m olhos durante o per odo de distribui o. C Durante a distribui o, adequado que os m olhos frios sejam m antidos em balc es refrigerados, com tem peratura abaixo de 10 C. D Durante a distribui o, os m olhos quentes devem ser m antidos em balc es t rm icos em tem peratura acim a de 90 C. E Durante o per odo de distribui o, o reabastecim ento dos m olhos frios por um m esm o copeiro evita a contam ina o cruzada. (*) valores di rios de refer ncia com base em uma dieta de 2.000 calorias (**) valor n o-estabelecido As inform a es acim a foram retiradas do r tulo de um produto sem ipronto para o consum o, com ercializado no m ercado de alim enta o. A partir dessas inform a es e considerando as fun es nutricionais atribu das aos ingredientes do produto, julgue os itens a seguir. I QUEST O 19 A prepara o de alim entos para fins especiais requer a adequada sele o de m at rias-prim as e ingredientes e a escolha adequada do m todo e da t cnica de coc o. Nesse sentido e considerando o preparo de um a dieta para cardiopatas, assinale a op o correta. II III A Recom enda-se a coc o pelo calor m ido para quase todos os alim entos, pois o volum e de gua adicionado contribui para a dissolu o de subst ncias lipossol veis no m eio de coc o. B Para o preparo de carnes bovinas, recom enda-se o uso de cortes dianteiros, com o o ac m , um a vez que esses cortes apresentam baixo teor de gordura insaturada. C O sal de pot ssio ( light), indicado para a dieta de cardiopatas, tem o m esm o poder de condim enta o que o sal tradicional (NaC R ). D Grelhar, m todo de coc o de calor seco, por m eio do qual selam -se os poros superficiais e ret m -se o suco do alim ento, form a recom endada para o preparo de dieta para cardiopatas, por n o requerer o uso de leo. E O azeite de oliva extravirgem indicado tanto para os m todos de coc o ao calor seco com o para os m todos de calor m ido, devido a sua estabilidade em altas tem peraturas. IV V Est o certos apenas os itens A B C D E 10 NUTRI O O consum o de gl ten, prote na de alta digestibilidade encontrada na farinha de trigo, recom endado para dieta de indiv duos portadores de doen a cel aca. A farinha de trigo enriquecida com ferro e cido f lico atende regulam enta o brasileira que visa ao com bate anem ia. A gordura vegetal hidrogenada presente nos ingredientes indica que esse produto possui gordura trans , considerada fator de risco para doen a coronariana. O consum o de um a por o do referido produto representa 8% das necessidades energ ticas di rias de um indiv duo adulto, portanto, trata-se de alim ento de baixa densidade energ tica. Esse produto cont m elevada densidade de s dio, nutriente de f cil absor o pelo organism o e deve ser consum ido com m odera o. I, II e III. I, II e IV. I, IV e V. II, III e V. III, IV e V. QUEST O 21 QUEST O 23 O estado nutricional de um indiv duo depende, entre Um nut r icionist a lot ado em um a unidade de sa de de m dia com plexidade, ao at ender um a m enina de 14 m eses de idade, com peso de 11,4 kg ( percent il 90) e 82 cm ( percent il 97) , ident ificou, por m eio da hist ria alim ent ar r elat ada pela m e, h bit os alim ent ares sugest ivos de um a inadequada ingest o de m icronut rient es pela crian a. outros fatores, da energia e do consum o de nutrientes, analisados segundo a ingest o diet tica de refer ncia (IDR). Considerando a figura abaixo, analise as asser es apresentadas a seguir. P ara essa situa o hipot tica, um a orienta o diet tica eficiente dever contem plar I o consum o de leite e derivados, para garantir-se a ingest o de c lcio, de form a a prom over a adequada form a o dos ossos e dentes. II o est m ulo ao consum o de alim entos-fonte de vitam ina A, um a vez que, na defici ncia dessa vitam ina, verificase m enor m obiliza o dos estoques de cobre, o que com prom ete o sistem a digestivo. III a ingest o adequada de prote na anim al, que, al m de ser fonte de am ino cidos essenciais, aum enta a b io d is p o n ib ilid a d e d o z i n c o , m i c ro n u trie n te indispens vel para o crescim ento celular. IV a inclus o de alim entos-fonte de ferro hem e e de ferro n o-hem e, associando a este ltim o o consum o de alim entos ricos em cido asc rbico, em um a m esm a refei o. Dietary Reference Intake (IOM, 2000) (com adapta es). O nutricionista, ao avaliar se um indiv duo ingere quantidades adequadas de um nutriente, deve com parar os dados de consum o com a cota di ria recom endada Est o certos apenas os itens A B C D E (RDA) do nutriente, exceto para a ingest o de energia, I e II. I e IV. II e III. I, III e IV. II, III e IV. porque a avalia o da necessidade de energia deve ser em basada na necessidade m dia estim ada (EAR), pois QUEST O 22 a ingest o de energia em basada na RDA pode ser O m todo usual para a m edi o do gasto energ tico em indiv duos a calorim etria indireta. Entre as t cnicas de calorim etria indireta, a m ais aplicada a da c m ara m etab lica. Atualm ente, a t cnica da gua duplam ente m arcada (ADM) tam b m utilizada. Entre as vantagens da ADM inclui-se I II III IV V excessiva e resultar no ganho de peso corp reo. Com refer ncia a essas asser es, assinale a op o correta. a m edi o com o indiv duo exercendo suas atividades cotidianas. o c lculo preciso da produ o de CO 2. a obten o de acur cia superior da c m ara m etab lica. a aplica o em estudos epidem iol gicos. o desenvolvim ento de estudos de baixo custo. A As duas asser es s o verdadeiras, e a segunda um a justificativa correta para a prim eira. B As duas asser es s o verdadeiras, m as a segunda n o um a justificativa correta para a prim eira. C Tanto a prim eira quanto a segunda asser es s o Est o certos apenas os itens A B C D E proposi es falsas. D A prim eira asser o um a proposi o verdadeira, e a I, II e III. I, II e IV. I, III e V. II, IV e V. III, IV e V. segunda um a proposi o falsa. E A prim eira asser o um a proposi o falsa, e a segunda um a proposi o verdadeira. 11 NUTRI O QUEST O 24 est gio de vida (idade) 1 a 3 anos 4 a 8 anos 9 a 13 anos 14 a 18 anos 19 a 30 anos 31 a 50 anos 51 a 70 anos > 70 anos gesta o # 18 anos 19 a 50 anos lacta o # 18 anos 19 a 50 anos valores de IDR (:g/dia) EAR mulheres 150 200 300 400 400 400 400 400 UL homens e mulheres 300 400 600 800 1.000 1.000 1.000 1.000 520 520 600 600 800 1.000 450 450 homens 120 160 250 330 320 320 320 320 RDA 500 500 800 1.000 mulheres 120 160 250 330 320 320 320 320 homens 150 200 300 400 400 400 400 400 Dietary Reference Intake (IOM, 2000). A tabela acim a indica a IDR de folato, por est gio de vida. A partir dessas inform a es e com rela o IDR de folato, assinale a op o correta. A B C D E Durante a gravidez, as necessidades de folato variam de acordo com a idade da gestante. A partir de 19 anos de idade, deve-se consum ir, em m dia, m ais de 1.000 : g de folato, por dia. Para um a m ulher de 68 anos de idade, recom enda-se a ingest o m dia de folato de 400 : g/dia. Durante a idade reprodutiva, a necessidade de folato m aior para a m ulher que para o hom em . Os valores de EAR e de RDA da tabela correspondem s necessidades de folato estabelecidas a partir de um a curva de regress o da UL. QUEST O 25 Em est udo realizado com o obj et ivo de analisar a quant idade e a qualidade de produt os alim ent cios veiculados por t r s redes de canal abert o da t elevis o br asileir a, obser vou- se que, dos 5.338 an ncios t ransm it idos no per odo de acom panham ent o, 1.395 ( 26% ) eram an ncios de produt os alim ent cios. A figur a ao lado m ost ra o per cent ual desses 1.395 an ncios cor respondent e a cada grupo de alim ent os. S. S. Almeida et al. Revista de Sa de P blica, 2002, 36(3):353-5 (com adapta es). Tendo as inform a es apresentadas no texto acim a e no gr fico ao lado apenas com o refer ncia inicial e considerando os fatores determ inantes para a form a o de h bitos alim entares, julgue os itens a seguir. I II III IV V Existe correla o entre exposi o propaganda de alim entos veiculada na m dia televisiva e form a o de h bitos alim entares. Os resultados do estudo representam um a pir m ide alim entar invertida com rela o sua base, fen m eno t pico de transi o nutricional. No Brasil, a inexist ncia de regulam enta o de estrat gias de propaganda e m arketing d e alim entos prejudica a prom o o de h bitos alim entares saud veis. Ra zes, tub rculos e legum es pertencem ao m esm o grupo alim entar que responde, de acordo com a pesquisa, por 21,2% dos an ncios de produtos alim ent cios transm itidos pelas tr s redes de canal aberto de televis o estudadas. O fen m eno da globaliza o bem com o a variedade e a disponibilidade de produtos alim ent cios s o fatores que influenciam a form a o do padr o alim entar contem por neo. Est o certos apenas os itens A B C D E I, II e III. I, II e V. I, III e IV. II, IV e V. III, IV e V. 12 NUTRI O QUEST O 26 QUEST O 28 Com rela o aos instrum entos utilizados na avalia o do consum o alim entar das pessoas, julgue os itens a seguir. Resultados de avalia o nutricional em pacientes internados com c ncer m ostram que grande parte deles apresentam -se desnutridos ou em risco nutricional. Acerca da rela o entre desnutri o e c ncer, analise as asser es a seguir. I O question rio de freq ncia alim entar um m todo retrospectivo de avalia o da ingest o de alim entos em determ inado per odo. II O recordat rio de 24 horas um m todo de avalia o de consum o alim entar que perm ite inferir acerca do grau de adequa o do consum o de m acronutrientes. III A im port ncia da avalia o do consum o alim entar em crian as reside no fato de que defici ncias quantitativas e(ou) qualitativas do consum o acarretam , no curto prazo, atrasos p ndero-estaturais. IV A rela o cintura-quadril um indicador que possibilita um a estim ativa do consum o de gordura total a partir dos 10 anos de idade. Fatores anor ticos do tum or ou hospedeiro, dor, depress o, obstru es gastrointestinais e agress es terap uticas provocam a dim inui o da ingest o alim entar realizada por pacientes oncol gicos porque os pacientes com c ncer em est gio avan ado costum am apresentar intoler ncia glicose, balan o nitrogrenado negativo e aum ento da lip lise. Assinale a op o correta a respeito dessas asser es. Est o certos apenas os itens A B C D E A As duas asser es s o proposi es verdadeiras, e a segunda um a justificativa correta da prim eira. B As duas asser es s o proposi es verdadeiras, m as a segunda n o um a justificativa correta da prim eira. C Tanto a prim eira quanto a segunda asser es s o proposi es falsas. D A prim eira asser o um a proposi o verdadeira, e a segunda um a proposi o falsa. E A prim eira asser o um a proposi o falsa, e a segunda um a proposi o verdadeira. I e II. I e IV. II e III. I, III e IV. II, III e IV. QUEST O 27 Duas m ulheres, um a sedent ria e a out ra m arat onist a, com m esm a idade e m esm o peso cor poral, consult aram um nut ricionist a em busca de orient a o alim ent ar e para est abelecer um plano alim ent ar. O nut r icionist a calculou, para cada um a, o gast o ener g t ico di r io ( GED) , a part ir da avalia o do gast o energ t ico de repouso ( GER) , do efeit o t r m ico dos alim ent os ( ETA) consum idos e do efeit o t rm ico do exerc cio ( ETE) . No caso de um a gestante de 35 anos de idade, na 26. sem ana de gesta o, com diabetes gestacional, sem uso de m edica o hipoglicem iante e que foi encam inhada ao am bulat rio de nutri o, entre as op es a seguir, a m elhor orienta o a ser estabelecida pelo nutricionista dieta A hipoenerg tica, utilizando-se a t cnica de contagem de carboidratos e perm itindo-se ganho ponderal m xim o de 100 g/sem ana. B hipoenerg tica, com alim entos de baixo ndice glic m ico, para evitar a m icroangiopatia fetal e a ceton ria p s-prandial. C norm oenerg tica, com o m xim o de 30% de carboidratos totais e consum o preferencial de prote nas de alto valor biol gico. D balanceada, que perm ita ganho ponderal de 300 g/sem ana a 400 g/sem ana e fracionam ento das refei es, para obter m elhor controle da glicem ia de jejum e p s-prandial. E balanceada, isenta de carboidrato sim ples e com pelo m enos 4 por es de frutas e 4 de hortali as por dia. C om rela o a essa situa o hipot tica e sabendo que GED = GER + ETA + ETE, assinale a op o correta. A As duas m ulheres devem apresentar o m esm o ETA, pois am bas t m a m esm a idade e peso. B Na m aratonista, o GER deve corresponder ao m aior percentual do GED. C Na m aratonista, o valor de GER + ETE deve corresponder a m enos de 50% do valor do GED. D Na m ulher sedent ria, o GER deve corresponder ao m aior percentual do GED. E Na m ulher sedent ria, o valor de ETA + ETE deve corresponder a m ais de 50% do valor do GED. 13 NUTRI O QUEST O 30 Atualm ente, no Brasil, o ganho de peso e a obesidade representam um a am ea a crescente sa de, constituindo um desafio para os profissionais da rea. Para a preven o e o controle desse problem a, necessita-se de um a abordagem integrada que contem ple os v rios fatores envolvidos na g nese da obesidade. O diagram a ao lado explicita os diferentes n veis de determ ina o da obesidade. Tendo-se com o base esse diagram a, correto inferir que A a form a hier rquica a que perm ite m elhor avaliar os fatores relacionados a preven o e controle do ganho de peso e da obesidade. B existe um a rede de fatores que expressam Cadernos de aten o b sica obesidade, p. 18 (com adapta es). as m ltiplas intera es entre sa de, m ercado global de alim entos, m dia, processos de urbaniza o, perfil de educa o e acesso aos transportes e ao lazer. C preciso interrom per o processo de globaliza o para que seja poss vel controlar a epidem ia da obesidade. D abordagens de preven o e controle da obesidade bem -sucedidas, tanto no m bito individual quanto no coletivo, devem ser focalizadas em estrat gias com portam entais. E o consum o de alim entos com elevada densidade energ tica representa, segundo o diagram a, o principal fator relacionado obesidade na popula o. Texto para as quest es 31 e 32 Um j ovem de 17 anos de idade foi encam inhado para int erna o no servi o de em erg ncia de um hospit al, com diagn st ico de cr ise aguda de doen a inflam at ria int est inal ( DI I ) . O pacient e t em hist ria recent e de dist ens o e dores abdom inais, fezes l quidas e receio de alim ent ar- se, em fun o do quadro lgico. O j ovem encont r a- se visivelm ent e em agr ecido. O nut r icionist a respons vel pr escreveu diet a por via or al, com car act er st ica const ipant e. QUEST O 31 A tabela ao lado apresenta resultados referentes a exam es bioqu m icos do paciente cujo quadro cl nico est descrito no texto. Com rela o s inform a es apresentadas, assinale a op o correta. prote na total 6,2 g/dL (normalidade: 6,4 g/dL a 8,3 g/dL) albumina 3,0 g/dL (normalidade: 3,5 g/dL a 5,5 g/dL) leuc citos 13.000/:L (normalidade: 4.500/:L a 11.000/:L) contagem total de linf citos 2.000/:L (deple o leve: 1.200/:L a 3.600/:L) prote na C reativa (PCR) 1,00 mg/L (normalidade: < 0,16 mg/L) A A prote na total um indicador bioqu m ico sens vel do estado nutricional, estando o seu n vel sangu neo com prom etido no paciente, provavelm ente devido a baixa ingest o alim entar e m absor o de nutrientes. B A album ina s rica, apesar de ser indicador m uito utilizado na pr tica cl nica, se altera na DII devido a m enor s ntese realizada pelos enter citos, sendo, portanto, pouco til com o par m etro nutricional do referido paciente. C O valor de leuc citos observado deve-se, provavelm ente, ao processo inflam at rio ativo, caracter stico da fase aguda da doen a, e configura-se com o par m etro que indica desnutri o aguda do tipo evolutiva. D A contagem linfocit ria total nesse paciente indicador im preciso do seu estado nutricional, pois a m esm a deve estar m ascarada pelos valores de leuc citos aum entados. E O resultado da PCR com pat vel com o estado de DII agudizada, sendo que a m elhora desse par m etro sugestivo de rem iss o da fase aguda e de anabolism o do paciente. 14 NUTRI O QUEST O 34 QUEST O 32 Com rela o s caracter sticas que a dieta m encionada no texto deve apresentar para se adequar ao estado do referido paciente, julgue os itens que se seguem . 1 . de poim e nt o: Quant o m ais falam pr a eu em agr ecer, da eu I Na ocorr ncia de esteatorr ia, a dieta dever conter alim entos-fonte de cidos graxos de cadeia m dia, que t m absor o facilitada, m esm o na defici ncia de lipase pancre tica. II A dieta deve ser isenta de lactose, para prevenir quadro de diarr ia osm tica propiciado pela situa o de m absor o e pelo achatam ento das vilosidades. III A dieta de consist ncia l quida inadequada, devido ao seu baixo teor de fibras sol veis e densidade energ tica insuficiente para satisfazer as necessidades do paciente. IV A suplem enta o de glutam ina indicada para esse paciente, por ser fonte energ tica preferencial dos enter citos e im unom odulador, o que auxilia na recupera o da m ucosa intestinal. com o m ais. Meu pai falava t em que em agr ecer . Aquilo dava um desesper o, eu com ia m ais. 2 . de poim e nt o: s vezes um a conver sa m elhor que algo escrit o no papel. Se a gent e t pensando no assunt o, pode m udar. 3 . de poim e nt o: Dizem pr a eu n o ficar ner voso por ser Est o certos apenas os itens gordo, que Deus m e fez assim . A B C D E I e II. II e III. III e IV. I, II e IV. I, III e IV. rika M. Rodrigues e Maria Cristina F. Boog. In: Cad. Sa de P blica, maio/2006, p. 923-31 (com adapta es). As falas apresentadas acim a foram obtidas em um estudo QUEST O 33 de educa o nutricional realizado com adolescentes Em um a unidade b sica de sa de (UBS), foi realizado um levantam ento com o objetivo de fornecer inform a es para a elabora o de um projeto de educa o alim entar e nutricional para m eninas adolescentes. O diagn stico com as adolescentes m ostrou a seguinte situa o: 80% relatam j ter feito pelo m enos em um a ocasi o dieta para redu o de peso; 50% delas n o ingerem leite ou derivados, apesar de o considerarem um alim ento bastante nutritivo; quanto ao desjejum , 40% delas n o tom avam caf da m anh . Considerando o resultado desse diagn stico, correto afirm ar que obesos A as adolescentes t m boa percep o quanto ao seu peso corporal, refletindo em sucessivas experi ncias de dieta. B a condi o socioecon m ica da clientela avaliada sugere a ado o da teoria tecnicista de educa o nutricional, com o m odelo de projeto a ser adotado na referida UBS. C o com portam ento alim entar identificado caracter stico de adolescentes, os quais s o resistentes a m udan as, o que sugere o em prego de estrat gia de negocia o nas a es educativas. D o projeto a ser elaborado na referida UBS um a iniciativa experim ental na rea de educa o e foge do m odelo de assist ncia previsto no Sistem a nico de Sa de. E o diagn stico identifica que as adolescentes se encontram no est gio de a o, segundo o m odelo transte rico de m udan a de com portam ento. A 1. estigm a social; 2. religiosidade; 3. pr ticas em que foi adotado o m todo da problem atiza o. Nessa pesquisa, a fala dos adolescentes em ergiu trazendo tem ticas que nem sem pre est o contem pladas em interven es educativas nutricionais. Nesse contexto, assinale a op o que apresenta associa o correta entre depoim ento e tem tica. alim entares B 1. contexto fam iliar; 2. pr ticas alim entares; 3. religiosidade C 1. pr ticas alim entares; 2. profissionais de sa de; 3. contexto fam iliar D 1. contexto fam iliar; 2. profissionais de sa de; 3. religiosidade E 1. religiosidade; 2. contexto fam iliar; 3. estigm a social 15 NUTRI O e QUEST O 36 QUEST O 35 A figura abaixo indica a evolu o do perfil antropom trico-nutricional da popula o adulta brasileira, com parando-se estim ativas da Pesquisa de Or am entos Fam iliares (POF) de 2002-2003 com a Pesquisa Nacional de Sa de e Nutri o (PNSN) de 1989 e o Estudo Nacional de Despesa Fam iliar (ENDEF) de 1974-1975. Avalie as asser es a seguir. A an lise m icrobiol gica de alim entos realizada em UANs tem , isoladam ente, efic cia lim itada para a garantia da qualidade do alim ento porque a seguran a dos alim entos garantida principalm ente pelo controle de sua origem e de seu processo e pela aplica o de boas pr ticas de higiene durante a produ o, o processam ento, a m anipula o, a distribui o, o arm azenam ento, a com ercializa o, a prepara o e o uso, em com bina o com a aplica o do sistem a de an lise de Com rela o aos dados apresentados na figura e s poss veis infer ncias a partir deles, assinale a op o correta. perigos e pontos cr ticos de controle (APPCC). A Observa-se que, nos anos avaliados na pesquisa, tanto para hom ens quanto para m ulheres, houve aum ento no excesso de peso, com o conseq ncia, provavelm ente, da im planta o de program as sociais de transfer ncia de renda. B De acordo com as pesquisas, entre os anos avaliados, houve decl nio dos d eficits p onderais tanto para hom ens quanto para m ulheres. C Independentem ente de os hom ens apresentarem m ais fatores obesog nicos, no per odo avaliado, as m ulheres apresentaram m aior crescim ento relativo tanto do excesso de peso quanto da obesidade. D O aum ento do excesso de peso e da obesidade observado entre as m ulheres distinto nos dois per odos dem arcados pelas tr s pesquisas, sendo m aior entre as d cadas de 70 e 80 em virtude das m aiores redu es de d eficit d e peso nesse m esm o per odo. E A com para o entre os dados obtidos nos tr s estudos fica com prom etida pelo fato de apenas o ENDEF e a PNSN serem estudos de representatividade nacional. A respeito dessas assertivas, assinale a op o correta. A As duas asser es s o proposi es verdadeiras, e a segunda um a justificativa correta da prim eira. B As duas asser es s o proposi es verdadeiras, m as a segunda n o um a justificativa correta da prim eira. C Tanto a prim eira quanto a segunda asser es s o proposi es falsas. D A prim eira asser o um a proposi o verdadeira, e a segunda um a proposi o falsa. E A prim eira asser o um a proposi o falsa, e a segunda um a proposi o verdadeira. 16 NUTRI O QUEST O 37 DISCURSIVA Reflet ir sobre o idoso pensar acerca do preconceit o em r ela o s pessoas da t erceira idade. Tem os de analisar o sent im ent o que alim ent am os pelos m ais velhos, de for m a det erm inada e coraj osa, sem t apar o Sol com a peneira. Trat a- se de t arefa im port ant e. Exist e um adesivo de carro que quem ainda n o viu deveria t er vist o. Ele t em um a frase fort e, ir nica e de um a int elig ncia a t oda prova. Diz o seguint e: Velho o seu preconceit o . E n o ver dade? Exist e coisa m ais for a de pr op sit o, m ais cheir ando a m ofo do que isso? Internet: <www.ibge.gov.br/ibgeteen> (com adapta es). O envelhecim ento da popula o brasileira fen m eno observado h algum as d cadas. Esse cen rio traz novas e desafiadoras dem andas, entre elas as relacionadas alim enta o e nutri o. Acerca do tem a abordado no texto acim a, responda as seguintes perguntas. a) Considerando-se a com posi o corporal do idoso, por que o nutricionista deve sugerir ao idoso ingest o adequada de gua? Justifique sua resposta. ( valor = 6,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 b) Que m edidas diet ticas voc , na condi o de nutricionista, sugeriria para elevar o consum o de gua de um idoso? (valor = 4,0 pontos) 1 2 3 4 5 17 NUTRI O QUEST O 38 DISCURSIVA Um a f brica de pe as elet r nicas possui um a UAN que ser ve diariam ent e alm o o com card pio de padr o m dio para os seus 100 em pregados. O servi o de alim ent a o de gest o pr pr ia, cuj o respons vel t am b m o chefe de cozinha, com larga experi ncia em rest aur ant e com er cial. Ent r et ant o, em recent e audit oria, verificou- se que a UAN apresent ava cust o elevado. Para sanar essa sit ua o, cont rat ou- se nut ricionist a para, ent re out ras t arefas, elaborar a list a de com pras de g neros alim ent cios necess rios ao funcionam ent o dessa UAN. Na elabora o dessa list a, v r ios fat ores devem ser consider ados, t ais com o o consum o p er capit a d e cada alim ent o pront o ( PC) , o peso l quido ( PL) e o peso brut o ( PB) dos alim ent os, o fat or de corre o ( FC) e o fat or de convers o ou ndice de coc o ( I C) , para o c lculo da quant idade de cada g nero alim ent cio a ser adquir ido, visando a um a m elhor rela o ent r e cust o e benef cio. A partir dessas inform a es e na condi o de nutricionista contratado para trabalhar na referida UAN, fa a o que se pede a seguir. a) A partir de PC, PL e PB, defina FC e IC e explique a im port ncia e a utilidade desses fatores no planejam ento do card pio de um a UAN. (valor = 6,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 b) Considere que a referida UAN, da qual voc nutricionista, sirva, um a vez por sem ana, a prepara o de bife de alcatra na chapa, com FC = 1,1, IC = 0,7 e PC = 100 g. Nesse caso, determ ine, e m quilogramas , a quantidade de alcatra a ser adquirida para quatro sem anas de funcionamento da UAN. Apresente, necessariam ente, o passo a passo para a determ ina o da quantidade solicitada e apresente o seu resultado na form a de inteiro, arredondando para cim a o valor encontrado. (valor = 4,0 pontos) 1 2 3 4 5 18 NUTRI O QUEST O 39 DISCURSIVA Um hom em de 50 anos de idade e port ador de m egaes fago chag sico encont ra- se int ernado em um hospit al p blico de sua cidade. Na adm iss o, referiu ao m dico dificuldade para engolir alim ent os s lidos, past osos e l quidos, o que caract er izou um quadr o de disfagia gr ave. De acor do com o risco avaliado, a equipe m ult ipr ofissional decidiu por cir ur gia e pela t erapia nut r icional por sonda nasog st r ica, dur ant e o per odo que precedesse a cirur gia no es fago do pacient e. Com rela o ao caso hipot tico descrito acim a, responda as perguntas apresentadas a seguir. a) Quais as vantagens da ado o da terapia nutricional enteral em rela o terapia nutricional parenteral no que se refere a seguran a e custo? (valor = 4,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 b) Com rela o form ula o da sonda nasog strica, voc optaria por um a form ula o polim rica, oligom rica ou m onom rica? Justifique sua resposta. (valor = 6,0 pontos) 1 2 3 4 5 19 NUTRI O QUEST O 40 DISCURSIVA Est ou escrevendo, pra voc s, de Bras lia. Vim part icipar de um sim p sio sobre a epidem ia da obesidade, que am ea a nossa popula o. Assim , est e t ext o deixa de ser um a cr nica e passa para a cat egoria de report agem ( ...) Mas volt ando ao t em a, voc s poderiam pergunt ar o que est fazendo um desenhist a de hist rias em quadrinhos num encont r o de m dicos e cient ist as que est udam o aum ent o do peso, da gordura e das conseq ent es m ol st ias car diovasculares ou diabet es? E eu explico, com sat isfa o, que podem os colaborar para a conscient iza o do pr oblem a. E, m esm o, sugerir alt er nat ivas par a que se evit em as causas da obesidade. Com o? Ut ilizando a for a, o carism a, a sim pat ia dos nossos personagens em m ensagens, dir igidas pr incipalm ent e s crian as, para que dediquem m ais do seu t em po ao exer c cio f sico e para que se afast em de alim ent os inadequados. Nat uralm ent e, t em os um personagem t im o para esse t ipo de m ensagem : a com ilona Magali, que, a part ir da orient a o de m dicos e especialist as em alim ent a o, pode passar a buscar qualidade e n o, quant idade, s m uit as refei es que t em ao dia. Mas, se ela n o resist ir, que venha, t am b m , a quant idade... com qualidade... Br as lia, 11/ 10/ 2001. O texto acim a apresenta um a resposta do desenhista Maur cio de Souza situa o epidem iol gica vivenciada pela popula o brasileira. A leitura desse texto e a sua transposi o para a pr tica do nutricionista no am biente escolar perm item que sejam elaboradas propostas de a es, em conson ncia com a Portaria Interm inisterial n. 1.010/2006, que recom enda estrat gias para a prom o o da alim enta o saud vel nas escolas. Essas propostas devem ter com o m eta a m udan a de atitudes para a preven o do quadro apresentado. Nessa perspectiva, identifique duas a es prim ordiais para atua o do nutricionista no contexto da crian a na escola e justifique a im port ncia de cada um a dessas a es. (valor = 10,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 20 NUTRI O QUESTION RIO DE PERCEP O SOBRE A PROVA As quest es abaixo visam levantar sua opini o sobre a qualidade e a adequa o da prova que voc acabou de realizar. QUEST O 45 Os enunciados das quest es da prova na parte de Componente Assinale as alternativas correspondentes sua opini o, nos espa os pr prios do Caderno de Respostas. Espec fico estavam claros e objetivos? A Sim, todos. Agradecemos sua colabora o. B Sim, a maioria. C Apenas cerca da metade. QUEST O 41 D Poucos. Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Forma o E N o, nenhum. Geral? QUEST O 46 A Muito f cil. B F cil. As informa es/instru es fornecidas para a resolu o das C M dio. quest es foram suficientes para resolv -las? D Dif cil. A Sim, at excessivas. E Muito dif cil. B Sim, em todas elas. C Sim, na maioria delas. QUEST O 42 D Sim, somente em algumas. Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Componente E N o, em nenhuma delas. Espec fico? QUEST O 47 A Muito f cil. Voc se deparou com alguma dificuldade ao responder prova. B F cil. Qual? C M dio. A Desconhecimento do conte do. D Dif cil. B Forma diferente de abordagem do conte do. E Muito dif cil. C Espa o insuficiente para responder s quest es. QUEST O 43 D Falta de motiva o para fazer a prova. E N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. Considerando a extens o da prova, em rela o ao tempo total, voc considera que a prova foi QUEST O 48 A muito longa. Considerando apenas as quest es objetivas da prova, voc percebeu que B longa. C adequada. A n o estudou ainda a maioria desses conte dos. D curta. B estudou alguns desses conte dos, mas n o os aprendeu. E muito curta. C estudou a maioria desses conte dos, mas n o os aprendeu . D estudou e aprendeu muitos desses conte dos. QUEST O 44 E estudou e aprendeu todos esses conte dos. Os enunciados das quest es da prova na parte de Forma o Geral QUEST O 49 estavam claros e objetivos? Qual foi o tempo gasto por voc para concluir a prova? A Sim, todos . A Menos de uma hora. B Sim, a maioria. B Entre uma e duas horas. C Apenas cerca da metade. C Entre duas e tr s horas. D Poucos. D Entre tr s e quatro horas. E N o, nenhum. E Quatro horas e n o consegui terminar. 21 NUTRI O GABARITO DAS QUEST ES DE M LTIPLA ESCOLHA COMPONENTE ESPEC FICO NUTRI O 11 C 12 A E 13 14 A 15 B 16 D 17 C 18 C D 19 20 D 21 D 22 A 23 A 24 C B 25 26 A 27 D 28 B 29 D 30 B 31 E 32 D 33 C 34 D 35 B 36 A 37 DISC 38 DISC 39 DISC 40 DISC

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