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Enade Exame de 2007 - Provas - Fisioterapia

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Novembro 2007 LEIA COM ATEN O AS INSTRU ES ABAIXO. 01 - Voc est recebendo o seguinte material: a) este caderno com as q uest es de m ltipla escolha e d iscursivas , d as partes de forma o geral e componente espec fico da rea, e d as quest es relativas sua p ercep o sobre a prova , assim distribu das: Partes N meros das Quest es N meros das p ginas neste caderno Forma o Geral/M ltipla Escolha 1a8 3a5 60 % Forma o Geral/Discursivas 9 e 10 6a8 40 % Componente Espec fico/M ltipla Escolha 11 a 36 9 a 15 80 % Componente Espec fico/Discursivas 37 a 40 16 a 19 20 % __ Percep o sobre a prova 41 a 49 20 Peso de cada parte b) 1 Caderno de Respostas em cuja capa existe, na parte inferior, um cart o destinado s respostas das quest es de m ltipla escolha e de percep o sobre a prova. As respostas s quest es discursivas dever o ser escritas a caneta esferogr fica de tinta preta nos espa os especificados no Caderno de Respostas. 02 - Verifique se este material est completo e se o seu nome no Cart o-Resposta est correto. Caso contr rio, notifique imediatamente a um dos Respons veis pela sala. Ap s a confer ncia do seu nome no Cart o-Resposta, voc dever assin -lo no espa o pr prio, utilizando caneta esferogr fica de tinta preta. 03 - Observe no Cart o-Resposta as instru es sobre a marca o das respostas s quest es de m ltipla escolha (apenas uma resposta por quest o). 04 - Tenha muito cuidado com o Cart o-Resposta, para n o o d obrar, amassar ou manchar. Este Cart o somente poder ser substitu do caso esteja danificado em suas margens - superior e/ou inferior - barra de reconhecimento para leitura tica. 05 - Esta prova individual. S o vedados o uso de calculadora e qualquer comunica o e troca de material entre os presentes, consultas a material bibliogr fico, cadernos ou anota es de qualquer esp cie. 06 - Quando terminar, entregue a um dos Respons veis pela sala o Cart o-Resposta grampeado ao Caderno de Respostas e assine a Lista de Presen a. Cabe esclarecer que voc s poder sair levando este Caderno de Quest es, decorridos 90 (noventa) minutos do in cio do Exame. 07 - Voc ter 04 (quatro) horas para responder s quest es de m ltipla escolha, discursivas e de percep o sobre a prova. Cons rcio CESGRANRIO - FCC CESPE Diretoria de Estat sticas e Avalia o da Educa o Superior - DEAES Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais An sio Teixeira - INEP 1 Minist rio da Educa o Fisioterapia 2 Fisioterapia FORMA O GERAL QUEST O 1 Cidadezinha cheia de gra a... T o pequenina que at causa d ! Com seus burricos a pastar na pra a... Sua igrejinha de uma torre s ... Cidadezinha qualquer Casas entre bananeiras mulheres entre laranjeiras pomar amor cantar. Nuvens que venham, nuvens e asas, N o param nunca nem num segundo... E fica a torre, sobre as velhas casas, Fica cismando como vasto o mundo!... Um homem vai devagar. Um cachorro vai devagar. Um burro vai devagar. Devagar... as janelas olham. Eu que de longe venho perdido, Sem pouso fixo (a triste sina!) Ah, quem me dera ter l nascido! L toda a vida poder morar! Cidadezinha... T o pequenina Que toda cabe num s olhar... Eta vida besta, meu Deus. ANDRADE, Carlos Drummond de. Alguma poesia. In: Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2002, p. 23. QUINTANA, M rio. A rua dos cataventos In: Poesia completa. Org. T nia Franco Carvalhal. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2006, p. 107. Ao se escolher uma ilustra o para esses poemas, qual das obras, abaixo, estaria de acordo com o tema neles dominante? Di Cavalcanti Tarsila do Amaral (A) (B) (D) Taunay (C) Manezinho Ara jo Guignard (E) 3 Fisioterapia QUEST O 4 QUEST O 2 Os pa ses em desenvolvimento fazem grandes esfor os para promover a inclus o digital, ou seja, o acesso, por parte de seus cidad os, s tecnologias da era da informa o. Um dos indicadores empregados o n mero de hosts, isto , o n mero de computadores que est o conectados Internet. A tabela e o gr fico abaixo mostram a evolu o do n mero de hosts nos tr s pa ses que lideram o setor na Am rica do Sul. Brasil Argentina Col mbia 2004 3.163.349 742.358 115.158 2005 3.934.577 1.050.639 324.889 2006 5.094.730 1.464.719 440.585 2007 7.422.440 1.837.050 721.114 Fonte: IBGE (Network Wizards, 2007) Revista Isto Independente. S o Paulo: Ed. Tr s [s.d.] Dos tr s pa ses, os que apresentaram, respectivamente, o maior e o menor crescimento percentual no n mero de hosts, no per odo 2003 2007, foram (A) Brasil e Col mbia. (B) Brasil e Argentina. (C) Argentina e Brasil. (D) Col mbia e Brasil. (E) Col mbia e Argentina. O alerta que a gravura acima pretende transmitir refere-se a uma situa o que (A) atinge circunstancialmente os habitantes da rea rural do Pa s. (B) atinge, por sua gravidade, principalmente as crian as da rea rural. (C) preocupa no presente, com graves conseq ncias para o futuro. (D) preocupa no presente, sem possibilidade de ter conseq ncias no futuro. (E) preocupa, por sua gravidade, especialmente os que t m filhos. QUEST O 5 Leia o esquema abaixo. 1 - Coleta de plantas nativas, animais silvestres, microorganismos e fungos da floresta Amaz nica. 2 - Sa da da mercadoria do pa s, por portos e aeroportos, camuflada na bagagem de pessoas que se disfar am de turistas, pesquisadores ou religiosos. 3 - Venda dos produtos para laborat rios ou colecionadores que patenteiam as subst ncias provenientes das plantas e dos animais. 4 - Aus ncia de patente sobre esses recursos, o que deixa as comunidades ind genas e as popula es tradicionais sem os benef cios dos royalties. 5 - Preju zo para o Brasil! QUEST O 3 Os ingredientes principais dos fertilizantes agr colas s o nitrog nio, f sforo e pot ssio (os dois ltimos sob a forma dos xidos P2O5 e K2O, respectivamente). As percentagens das tr s subst ncias est o geralmente presentes nos r tulos dos fertilizantes, sempre na ordem acima. Assim, um fertilizante que tem em seu r tulo a indica o 10 20 20 possui, em sua composi o, 10% de nitrog nio, 20% de xido de f sforo e 20% de xido de pot ssio. Misturando-se 50 kg de um fertilizante 10 20 10 com 50 kg de um fertilizante 20 10 10, obt m-se um fertilizante cuja composi o (A) 7,5 7,5 5. (B) 10 10 10. (C) 15 15 10. (D) 20 20 15. (E) 30 30 20. Com base na an lise das informa es acima, uma campanha publicit ria contra a pr tica do conjunto de a es apresentadas no esquema poderia utilizar a seguinte chamada: (A) Ind stria farmac utica internacional, fora! (B) Mais respeito s comunidades ind genas! (C) Pagamento de royalties suficiente! (D) Diga n o biopirataria, j ! (E) Biodiversidade, um mau neg cio? 4 Fisioterapia 2003 2.237.527 495.920 55.626 QUEST O 6 QUEST O 8 Vamos supor que voc recebeu de um amigo de inf ncia e seu colega de escola um pedido, por escrito, vazado nos seguintes termos: Entre 1508 e 1512, Michelangelo pintou o teto da Capela Sistina no Vaticano, um marco da civiliza o ocidental. Revolucion ria, a obra chocou os mais conservadores, pela quantidade de corpos nus, possivelmente, resultado de seus secretos estudos de anatomia, uma vez que, no seu tempo, era necess ria a autoriza o da Igreja para a disseca o de cad veres. Recentemente, perceberam-se algumas pe as anat micas camufladas entre as cenas que comp em o teto. Alguns pesquisadores conseguiram identificar uma grande quantidade de estruturas internas da anatomia humana, que teria sido a forma velada de como o artista imortalizou a comunh o da arte com o conhecimento . Uma das cenas mais conhecidas A cria o de Ad o . Para esses pesquisadores ela representaria o c rebro num corte sagital, como se pode observar nas figuras a seguir. Venho mui respeitosamente solicitar-lhe o empr stimo do seu livro de Reda o para Concurso, para fins de consulta escolar. Essa solicita o em tudo se assemelha atitude de uma pessoa que (A) comparece a um evento solene vestindo smoking completo e cartola. (B) vai a um piquenique engravatado, vestindo terno completo, cal ando sapatos de verniz. (C) vai a uma cerim nia de posse usando um terno completo e cal ando botas. (D) freq enta um est dio de futebol usando sand lias de couro e bermudas de algod o. (E) veste terno completo e usa gravata para proferir uma confer ncia internacional. QUEST O 7 Desnutri o entre crian as quilombolas Cerca de tr s mil meninos e meninas com at 5 anos de idade, que vivem em 60 comunidades quilombolas em 22 Estados brasileiros, foram pesados e medidos. O objetivo era conhecer a situa o nutricional dessas crian as.(...) De acordo com o estudo,11,6% dos meninos e meninas que vivem nessas comunidades est o mais baixos do que deveriam,considerando-se a sua idade, ndice que mede a desnutri o. No Brasil, estima-se uma popula o de 2 milh es de quilombolas. A escolaridade materna influencia diretamente o ndice de desnutri o. Segundo a pesquisa, 8,8% dos filhos de m es com mais de quatro anos de estudo est o desnutridos. Esse indicador sobe para 13,7% entre as crian as de m es com escolaridade menor que quatro anos. A condi o econ mica tamb m determinante. Entre as crian as que vivem em fam lias da classe E (57,5% das avaliadas), a desnutri o chega a 15,6%; e cai para 5,6% no grupo que vive na classe D, na qual est o 33,4% do total das pesquisadas. Os resultados ser o incorporados pol tica de nutri o do Pa s. O Minist rio de Desenvolvimento Social prev ainda um estudo semelhante para as crian as ind genas. BAVARESCO, Rafael. UNICEF/BRZ. Boletim, ano 3, n. 8, jun. 2007. BARRETO, Gilson e OLIVEIRA, Marcelo G. de. A arte secreta de Michelangelo - Uma li o de anatomia na Capela Sistina. ARX. O boletim da UNICEF mostra a rela o da desnutri o com o n vel de escolaridade materna e a condi o econ mica da fam lia. Para resolver essa grave quest o de subnutri o infantil, algumas iniciativas s o propostas: I distribui o de cestas b sicas para as fam lias com crian as em risco; II programas de educa o que atendam a crian as e tamb m a jovens e adultos; III hortas comunit rias, que ofere am n o s alimenta o de qualidade, mas tamb m renda para as fam lias. Das iniciativas propostas, pode-se afirmar que (A) somente I solu o dos problemas a m dio e longo prazo. (B) somente II solu o dos problemas a curto prazo. (C) somente III solu o dos problemas a curto prazo. (D) I e II s o solu es dos problemas a curto prazo. (E) II e III s o solu es dos problemas a m dio e longo prazo. Considerando essa hip tese, uma amplia o interpretativa dessa obra-prima de Michelangelo expressaria (A) o Criador dando a consci ncia ao ser humano, manifestada pela fun o do c rebro. (B) a separa o entre o bem e o mal, apresentada em cada se o do c rebro. (C) a evolu o do c rebro humano, apoiada na teoria darwinista. (D) a esperan a no futuro da humanidade, revelada pelo conhecimento da mente. (E) a diversidade humana, representada pelo c rebro e pela medula. 5 Fisioterapia QUEST O 9 - DISCURSIVA Leia, com aten o, os textos a seguir. JB Ecol gico. Nov. 2005 Revista Veja. 12 out. 2005. Amo as rvores, as pedras, os passarinhos. Acho medonho que a gente esteja contribuindo para destruir essas coisas. Quando uma rvore cortada, ela renasce em outro lugar. Quando eu morrer, quero ir para esse lugar, onde as rvores vivem em paz. Ant nio Carlos Jobim. JB Ecol gico. Ano 4, no 41, jun. 2005, p.65. Desmatamento cai e tem baixa recorde O governo brasileiro estima que cerca de 9.600 km2 da floresta amaz nica desapareceram entre agosto de 2006 e agosto de 2007, uma rea equivalnte a cerca de 6,5 cidades de S o Paulo. Se confirmada a estimativa, a partir de an lise de imagens no ano que vem , ser o menor desmatamento registrado em um ano desde o in cio do monitoramento, em 1998, representando uma redu o de cerca de 30% no ndice registrado entre 2005 e 2006. (...) Com a redu o do desmatamento entre 2004 e 2006, o Brasil deixou de emitir 410 milh es de toneladas de CO2 (g s do efeito estufa). Tamb m evitou o corte de 600 milh es de rvores e a morte de 20 mil aves e 700 mil primatas. Essa emiss o representa quase 15% da redu o firmada pelos pa ses desenvolvidos para o per odo 2008-2012, no Protocolo de Kyoto. (...) O Brasil um dos poucos pa ses do mundo que tem a oportunidade de implementar um plano que protege a biodiversidade e, ao mesmo tempo, reduz muito rapidamente seu processo de aquecimento global. SELIGMAN, Felipe. Folha de S. Paulo - Editoria de Ci ncia, 11 ago. 2007 (Adaptado). 6 Fisioterapia Soja amea a a tend ncia de queda, diz ONG Mesmo se dizendo otimista com a queda no desmatamento, Paulo Moutinho, do IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amaz nia), afirma que preciso esperar a consolida o dessa tend ncia em 2008 para a comemora o definitiva . Que caiu, caiu. Mas, com a recupera o n tida do pre o das commodities, como a soja, preciso ver se essa queda acentuada vai continuar , disse o pesquisador Folha. O momento de aprofundar o combate ao dematamento , disse Paulo Ad rio, coordenador de campanha do Greenpeace. S a queda dos pre os e a a o da Uni o n o explicam o bom resultado atual, diz Moutinho. Estados como Mato Grosso e Amazonas est o fazendo esfor os particulares. e parece que a ficha dos produtores caiu. O dematamento, no m dio prazo, acaba encarecendo os produtos deles. GERAQUE, Eduardo. Folha de S. Paulo. Editoria de Ci ncia. 11 ago. 2007 (Adaptado) A partir da leitura dos textos motivadores, redija uma proposta, fundamentada em dois argumentos, sobre o seguinte tema: Em defesa do meio ambiente. Procure utilizar os conhecimentos adquiridos, ao longo de sua forma o, sobre o tema proposto. Observa es Seu texto deve ser dissertativo-argumentativo (n o deve, portanto, ser escrito em forma de poema ou de narra o). A sua proposta deve estar apoiada em, pelo menos, dois argumentos. O texto deve ter entre 8 e 12 linhas. O texto deve ser redigido na modalidade escrita padr o da L ngua Portuguesa. Os textos motivadores n o devem ser copiados. (valor: 10,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 HO UN SC RA 10 11 12 7 Fisioterapia QUEST O 10 - DISCURSIVA Sobre o papel desempenhado pela m dia nas sociedades de regime democr tico, h v rias tend ncias de avalia o com posi es distintas. Vejamos duas delas: Posi o I - A m dia encarada como um mecanismo em que grupos ou classes dominantes s o capazes de difundir id ias que promovem seus pr prios interesses e que servem, assim, para manter o status quo. Desta forma, os contornos ideol gicos da ordem hegem nica s o fixados, e se reduzem os espa os de circula o de id ias alternativas e contestadoras. Posi o II A m dia vem cumprindo seu papel de guardi da tica, protetora do decoro e do Estado de Direito. Assim, os rg os midi ticos v m prestando um grande servi o s sociedades, com neutralidade ideol gica, com fidelidade verdade factual, com esp rito cr tico e com fiscaliza o do poder onde quer que ele se manifeste. Leia o texto a seguir, sobre o papel da m dia nas sociedades democr ticas da atualidade - exemplo do jornalismo. Quando os jornalistas s o questionados, eles respondem de fato: nenhuma press o feita sobre mim, escrevo o que quero . E isso verdade. Apenas dever amos acrescentar que, se eles assumissem posi es contr rias s normas dominantes, n o escreveriam mais seus editoriais. N o se trata de uma regra absoluta, claro. Eu mesmo sou publicado na m dia norte-americana. Os Estados Unidos n o s o um pa s totalit rio. (...) Com certo exagero, nos pa ses totalit rios, o Estado decide a linha a ser seguida e todos devem-se conformar. As sociedades democr ticas funcionam de outra forma: a linha jamais anunciada como tal; ela subliminar. Realizamos, de certa forma, uma lavagem cerebral em liberdade . Na grande m dia, mesmo os debates mais apaixonados se situam na esfera dos par metros implicitamente consentidos o que mant m na marginalidade muitos pontos de vista contr rios. Revista Le Monde Diplomatique Brasil, ago. 2007 - texto de entrevista com Noam Chomsky. Sobre o papel desempenhado pela m dia na atualidade, fa a, em, no m ximo, 6 linhas, o que se pede: a) escolha entre as posi es I e II a que apresenta o ponto de vista mais pr ximo do pensamento de Noam Chomsky e explique a rela o entre o texto e a posi o escolhida; (valor: 5,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 HO UN SC RA b) apresente uma argumenta o coerente para defender seu posicionamento pessoal quanto ao fato de a m dia ser ou n o livre. (valor: 5,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 HO UN SC RA 8 Fisioterapia COMPONENTE ESPEC FICO QUEST O 11 Os processos de reabilita o de les es musculoesquel ticas devem basear-se, principalmente, nas respostas fisiol gicas dos tecidos ap s a les o. Assim, o Fisioterapeuta precisa entender o processo de cicatriza o para poder supervisionar e intervir eficientemente nesse processo. Com base na figura ao lado, analise as afirmativas a seguir. PRENTICE, Voight, 2003. I - Como resposta a um trauma, o dano imediato do tecido chamado de les o prim ria, a qual ocorre ao mesmo tempo do trauma, n o havendo possibilidade de evit -la. II - A resposta secund ria les o ocorre em tecidos que n o foram diretamente atingidos pelo trauma e pode ser inibida ou minimizada pela a o do Fisioterapeuta. III - A resposta inflamat ria segue-se s les es prim ria e secund ria nas quais se pode observar, em graus diferentes, os sinais inflamat rios de calor, rubor, tumor, dor e impot ncia funcional. IV - O ciclo de dor e espasmo muscular atua como rea o de prote o a danos maiores, e a atua o do Fisioterapeuta de fundamental import ncia para a quebra desse ciclo. V - As diversas f ases do processo de reparo n o interferem na redu o do risco de recidiva das les es musculoesquel ticas. Est o corretas, apenas, as afirma es (A) I, II e III. (B) I, III e IV. (C) II, III e V. (D) I, II, III e IV. (E) I, II, III e V. QUEST O 12 A resposta motora humana elaborada atrav s da integra o sens rio-motora entre as estruturas do sistema nervoso perif rico e o sistema nervoso central, o qual interpreta os impulsos sensoriais aferentes e elabora um sinal motor adequado para a atividade motora desejada. A quantidade de for a e a precis o de uma contra o muscular est o baseadas numa ordem de recrutamento das fibras musculares, que obedece a crit rios de ativa o. Com o aux lio dessas informa es, poss vel afirmar que cada unidade motora (A) inervada por apenas um neur nio, e o recrutamento das unidades motoras determinado pelo tamanho dos motoneur nios, sendo que unidades motoras com motoneur nios menores s o recrutadas em primeiro lugar. (B) inervada por apenas um neur nio, e o princ pio de recrutamento obedece ao tipo de tarefa a ser realizada, sendo que unidades motoras maiores s o recrutadas em primeiro lugar. (C) inervada por apenas um neur nio, e a ordem de recrutamento obedece a padr es espec ficos de acordo com o tamanho das fibras musculares, sendo que fibras musculares maiores s o ativadas em primeiro lugar. (D) possui v rios motoneur nios, e a ordem de recrutamento depende do tamanho da velocidade de condu o, sendo que unidades motoras maiores s o recrutadas em primeiro lugar. (E) tem um n mero pr prio de motoneur nios de acordo com as tarefas desempenhadas pelo m sculo, sendo que unidades motoras com maior n mero de motoneur nios s o ativadas em primeiro lugar. 9 Fisioterapia QUEST O 13 QUEST O 15 Os gr ficos demonstram duas press es do sistema respirat rio. A Promo o da Sa de pode ser definida como o processo de capacita o dos indiv duos e grupos para atuar na melhoria de sua qualidade de vida e sa de e para aumentar o pr prio controle sobre elas. A Carta de Ottawa (OMS/1996) preconiza cinco campos de atua o para a Promo o da Sa de, sendo um deles o desenvolvimento de sa de ambiental, ou seja, de ambientes favor veis sa de. De que forma a Fisioterapia pode atuar diretamente, atrav s de suas a es, no desenvolvimento da sa de ambiental? (A) Elaborando pol ticas p blicas saud veis. (B) Criando estrat gias de cinesioterapia voltadas para o combate inatividade f sica. (C) Criando estrat gias de modifica es e adapta es nos locais e equipamentos de trabalho. (D) Criando estrat gias de educa o voltadas para a sa de postural do indiv duo. (E) Transmitindo informa es teis s comunidades, como as referentes coleta seletiva de lixo. Analisando os gr ficos, conclui-se que o Gr fico I representa as altera es de press es durante a respira o (A) mec nica com press o positiva, e o II, a respira o espont nea, sendo que o tra ado A representa a press o pleural, e o tra ado B, a press o alveolar. (B) mec nica com press o positiva, e o II, a respira o espont nea, sendo que o tra ado A representa a press o alveolar, e o tra ado B, a press o pleural. (C) espont nea, e o II, a respira o mec nica com press o positiva, sendo que o tra ado A representa a press o alveolar, e o tra ado B, a press o pleural. (D) espont nea, e o II, a respira o mec nica com press o positiva, sendo que o tra ado A representa a press o pleural, e o tra ado B, a press o alveolar. (E) espont nea, e o II, a respira o mec nica com press o negativa, sendo que o tra ado A representa a press o pleural, e o tra ado B, a press o alveolar. QUEST O 16 De acordo com a Declara o de Alma-Ata, promulgada em 1978, no encerramento da Confer ncia de Alma-Ata (OMS), as a es prim rias de sa de pressup em a participa o da popula o em seu planejamento, organiza o, execu o e controle. Uma das Diretrizes do Sistema nico de Sa de em concord ncia com este princ pio da Declara o de Alma-Ata a participa o da comunidade, ou seja, o exerc cio do controle social sobre as atividades e os servi os p blicos de sa de. Com base no texto acima, nas Diretrizes do SUS e no funcionamento do Sistema de Sa de brasileiro, pode-se afirmar que (A) embora seja uma diretriz constitucional, a participa o da comunidade no Sistema de Sa de ainda n o foi implantada no Brasil devido dificuldade de acesso sa de. (B) embora seja uma diretriz constitucional, a participa o da comunidade no Sistema de Sa de ainda n o foi implantada no Brasil, devido s dificuldades de financiamento. (C) a participa o da comunidade no Sistema de Sa de ocorre de fato, e feita atrav s das estrat gias do Programa Sa de da Fam lia. (D) a participa o da comunidade no Sistema de Sa de ocorre de fato, e suas atividades de organiza o, execu o e controle s o direcionadas apenas para as a es de promo o da sa de. (E) a participa o da comunidade ocorre de fato, e feita por meio das Confer ncias e Conselhos de Sa de, nos n veis nacional, estaduais, municipais e distritais. QUEST O 14 A Hist ria Natural da Doen a o conjunto de processos interativos que afetam desde o aparecimento da doen a at o resultado final. Com base nessa informa o, analise as afirma es a seguir. Uma fratura de quadril em um idoso tem etiologia multifatorial, e suas conseq ncias no estado de sa de depender o das condi es cl nicas pr -existentes no momento da fratura e dos n veis secund rio e terci rio de aten o sa de existentes na comunidade onde vive o idoso. PORQUE O homem participa em todas as etapas do processo da Hist ria Natural da Doen a, sendo gerador das condi es favor veis ao aparecimento de est mulos patol gicos e v tima do contexto de agress o sa de por ele favorecido. Analisando as afirma es acima, conclui-se que (A) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda n o justifica a primeira. (C) a primeira afirma o verdadeira, e a segunda falsa. (D) a primeira afirma o falsa, e a segunda verdadeira. (E) as duas afirma es s o falsas. 10 Fisioterapia QUEST O 17 QUEST O 20 O Cap tulo da Sa de na Constitui o Federal de 1988 afirma que a assist ncia sa de deve abranger atividades curativas e, prioritariamente, atividades preventivas. Qual das diretrizes do SUS configura esta afirma o? (A) Regionaliza o da assist ncia. (B) Igualdade da assist ncia. (C) Integralidade da assist ncia. (D) Universalidade de acesso aos servi os de sa de. (E) Hierarquiza o das a es de sa de. A obten o da presss o parcial de oxig nio no sangue arterial (PaO2) para avaliar o grau de hipoxemia utiliza um m todo invasivo chamado gasometria arterial. A avalia o da satura o percentual de oxig nio da hemoglobina arterial (SpO2), que um m todo n o invasivo, pode ser feita pela medida de oximetria de pulso. QUEST O 18 A Teoria das Comportas vem sendo utilizada ao longo dos anos para explicar a a o do TENS no controle da dor. A esse respeito, analise as afirma es a seguir. A Teoria das Comportas , sozinha, n o consegue esclarecer os mecanismos de analgesia da Estimula o El trica Transcut nea Nervosa (TENS). PORQUE Tem sido observado que freq ncias altas na programa o do TENS causam analgesia por mecanismo diferente, como, por exemplo, a produ o de opi ceos end genos. Analisando as afirma es acima, conclui-se que (A) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda n o justifica a primeira. (C) a primeira afirma o verdadeira, e a segunda falsa. (D) a primeira afirma o falsa, e a segunda verdadeira. (E) as duas afirma es s o falsas. Analisando o gr fico acima e considerando como hipoxemia o valor de 60 mmHg de PaO2, o valor da SpO2 obtido dever ser de, aproximadamente, (A) 95% (B) 90% (C) 75% (D) 65% (E) 60% QUEST O 19 Jos , com 52 anos de idade, diab tico h mais de dez anos, procura uma cl nica para tratamento de uma ulcera o plantar. Ap s avalia o detalhada, o Fisioterapeuta fecha o diagn stico de p diab tico. A fim de tomar a melhor decis o terap utica, consulta diversos peri dicos da rea, analisa os resultados cl nicos e experimentais e opta pela aplica o de laser de baixa pot ncia. Ao determinar a dosimetria para o tratamento do Sr. Jo o, o Fisioterapeuta deve considerar (A) pigmenta o da pele, rea da ulcera o, rea do feixe do laser, pot ncia do equipamento e tempo de aplica o. (B) tempo de aplica o, forma de aplica o (varredura ou pontual), e comprimento de onda do laser. (C) tempo de instala o do diabetes, exist ncia de reas de tecido necr tico, condi es nutricionais, hidrata o e pigmenta o. (D) efeitos prim rios e secund rios tais como: bioqu micos, bioel tricos, bioenerg ticos, analg sicos, antiinflamat rios e cicatrizantes. (E) pot ncia do equipamento, tipo de laser, forma de aplica o (varredura ou pontual) e efeitos prim rios e secund rios. QUEST O 21 Um homem com 58 anos comparece ao consult rio do Fisioterapeuta com dor lombar. Em rela o a esse paciente, o Fisioterapeuta decide, ent o, tomar as seguintes provid ncias: I - elaborar diagn stico funcional; II - prescrever antiinflamat rios para iontoforese; III - solicitar radiogramas. Segundo o C digo de tica Profissional da Fisioterapia, aprovado em 1978, (s o) proibida(s) ao Fisioterapeuta a(s) provid ncia(s) (A) II, somente. (B) III, somente. (C) I e II, somente. (D) II e III, somente. (E) I, II e III. 11 Fisioterapia QUEST O 22 QUEST O 24 Um Fisioterapeuta, que realizava atendimento na enfermaria, chamado com urg ncia ao ambulat rio do hospital para atender a um adolescente com Distrofia Muscular de Duchenne, que se apresenta com intensa dispn ia, devido a hipersecre o. Ap s realizar a avalia o completa do paciente, o profissional prescreve um tratamento baseado em drenagem postural, tapotagem e aspira o, com o objetivo de desobstruir as vias a reas desse paciente. Por estar de plant o na enfermaria e n o poder abandonar o posto, o Fisioterapeuta solicita que o atendente de enfermagem do ambulat rio realize o atendimento. Com base no C digo de tica Profissional, pode-se concluir que a atitude do Fisioterapeuta est (A) correta, pois ele est sobrecarregado e, dessa forma, nenhum paciente ficar sem atendimento. (B) correta, ao escolher o atendente para fazer o atendimento em seu lugar, pois o mesmo est familiarizado com as t cnicas. (C) correta, pois escolheu as melhores t cnicas para desobstru o das vias a reas. (D) errada, pois deveria delegar suas fun es, somente, para um enfermeiro que possua titula o de n vel superior. (E) errada, pois o Fisioterapeuta n o deve delegar suas fun es a outros profissionais. Um grupo de Fisioterapeutas foi convidado a realizar, com os funcion rios de uma das ag ncias de um grande Banco, um trabalho de orienta o de sa de voltada para a preven o de algias e afec es da coluna vertebral. No planejamento das estrat gias de orienta o de sa de, os Fisioterapeutas dever o incluir I - no es b sicas de anatomia e biomec nica da coluna vertebral; II - informa es quanto import ncia da pr tica de atividade f sica regular; III - indica o de tratamentos espec ficos para as afec es e algias detectadas; IV - informa es sobre posturas adequadas a serem adotadas no ambiente de trabalho e no dia-a-dia. Est o corretas as a es (A) I, II e III, apenas. (B) I, II e IV, apenas. (C) I, III e IV, apenas. (D) II, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV. QUEST O 23 Helena uma crian a de tr s anos com diagn stico de paralisia cerebral. Seu pai pedreiro e sua m e deixou o emprego de faxineira para se dedicar ao tratamento da filha, que vem sendo atendida em uma institui o beneficente de reabilita o h dois anos. A crian a asm tica, apresenta suspeita de retardo mental e atraso do desenvolvimento motor caracterizado por uma diplegia e uma hipertonia moderada dos membros inferiores. Esta semana, durante a sess o de fisioterapia, onde s o realizados exerc cios de alongamento e t cnicas de aprendizagem motora, a crian a apresentou um forte epis dio de crise de asma. Do ponto de vista de conduta profissional e do C digo de tica da profiss o de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, como deve agir o Fisioterapeuta? (A) Considerando que a crian a vem somente duas vezes por semana sess o de fisioterapia, deve continuar a sess o de tratamento, acrescentando exerc cios respirat rios e refor o da orienta o quanto limpeza da poeira dom stica. (B) Deve continuar os exerc cios, e solicitar m e que compre um broncodilatador para que fa a uma nebuliza o na farm cia antes da pr xima sess o de fisioterapia, al m de uma boa limpeza no quarto de Helena. (C) Deve suspender a sess o de exerc cios imediatamente e providenciar um medicamento broncodilatador na farm cia da institui o para realizar a nebuliza o na crian a e, ap s isso, orientar a m e quanto aos agentes causadores da crise de asma. (D) Deve suspender a sess o de exerc cios e solicitar m e o medicamento broncodilatador prescrito pelo pediatra da crian a, para realizar nebuliza o imediatamente e refor ar as orienta es quanto aos agentes causadores da crise asm tica. (E) Deve continuar o tratamento acrescentando exerc cios respirat rios sua conduta e, ap s a sess o, providenciar o encaminhamento da crian a a um pronto-socorro m dico e advertir a m e quanto necessidade de limpeza dom stica adequada. QUEST O 25 Um Fisioterapeuta da equipe do PSF de uma cidade de porte m dio do interior identificou, numa visita domiciliar, uma paciente de 78 anos com hist ria de queda na semana anterior, acamada, com sinais e sintomas de fratura do quadril direito, queixa de dor local palpa o e movimenta o passiva. Apesar de um quadro de fragilidade f sica, caracterizado por perda de peso n o intencional, fadiga auto-relatada e diminui o da for a de preens o da m o dominante, a paciente apresentava condi es cognitivas preservadas. Dadas as condi es apresentadas pela paciente, quais as condutas do Fisioterapeuta mais plaus veis e recomendadas? (A) Orientar os familiares da paciente sobre posicionamento no leito, coloca o de compressas midas quentes no local da dor e exerc cios passivos nos membros inferiores. (B) Incentivar a compra de uma cadeira de rodas enquanto espera o resultado da aplica o do programa de exerc cios terap uticos. (C) Encaminhar o caso para o servi o de assist ncia social do munic pio, uma vez que se trata de um caso de neglig ncia por parte da fam lia. (D) Estabelecer um protocolo de exerc cios terap uticos baseado em movimentos passivos e ativo-assistidos para ser realizado diariamente durante 30 dias. (E) Solicitar uma avalia o do paciente por parte dos outros profissionais da equipe para tomada de decis o sobre os procedimentos do caso cl nico da paciente. 12 Fisioterapia QUEST O 26 QUEST O 28 Um paciente de 35 anos encaminhado por um perito do INSS para o setor de fisioterapia apresentando hist ria de dor na regi o lombossacra e parestesia de membro inferior direito. A carta de encaminhamento do perito solicita um relat rio fisioterap utico sobre as condi es cin tico-funcionais do paciente. Durante a avalia o, o paciente reclama que n o consegue trabalhar h mais de um ano e que a nica alternativa para sua situa o ser aposentado por invalidez. Ao exame f sico, o Fisioterapeuta n o constata altera es cl nicas que possam estar desencadeando as dores relatadas. Ao realizar o teste da eleva o da perna retificada, o paciente informa que n o consegue realizar a eleva o. O Fisioterapeuta decide aplicar o Teste de Hoover, ilustrado na figura abaixo. Os nervos cranianos cont m fibras sensitivas e/ou motoras que emergem atrav s de forames ou fissuras situadas no cr nio. S o em n mero de 12 pares, identificados de I a XII. O Nervo Facial (NC VII) possui importante fun o motora e sensitiva da face, assim como participa na inerva o parassimp tica. Entre outros sinais, uma les o perif rica pr xima origem desse nervo far com que o paciente apresente quadro cl nico de (A) paralisia motora dos m sculos faciais das partes superiores e inferiores no lado ipsilateral da les o e perda do paladar nos dois ter os anteriores da l ngua. (B) paralisia motora dos m sculos faciais da parte inferior do lado ipsilateral da les o e incapacidade de olhar para baixo quando o olho aduzido. (C) paralisia motora dos m sculos faciais da parte superior do lado contralateral da les o e perda da audi o unilateral progressiva. (D) paralisia motora dos m sculos faciais das partes superiores e inferiores no lado contralateral da les o, acompanhada de ptose e pupila dilatada. (E) paralisia dos m sculos faciais da parte superior do lado homolateral da les o, acompanhada de perda da constri o pupilar e defeitos no campo visual. HOPPENFELD, Stanley. Proped utica ortop dica: coluna e extremidades. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001. Com o auxilio das informa es contidas no caso cl nico e na figura acima, pode-se concluir que o teste representado (A) utilizado para tensionar as estruturas da medula espinal. (B) destina-se a elevar a press o intratecal. (C) tem por finalidade determinar se o paciente est simulando ao afirmar que n o pode elevar a perna. (D) tem como objetivo testar o encurtamento dos m sculos isquiotibiais. (E) visa a comprimir o disco intervertebral pelas v rtebras. QUEST O 29 Uma mulher, ap s dar luz seu primeiro filho de parto natural, vem apresentando h seis meses queixa de perda de urina, aos m dios esfor os como tossir e espirrar. Sobre esse caso, analise as afirma es a seguir. QUEST O 27 Paralisia Cerebral (PC) um grupo de desordens do desenvolvimento do movimento e da postura, devido les o n o progressiva no enc falo imaturo, com etiologia e quadro cl nicos diversos. Na PC, as desordens motoras est o freq entemente associadas s altera es sensoriais, cognitiva, comunicativa, perceptiva e/ou comportamental. Com o aux lio desta defini o, julgue as afirma es que se seguem. A situa o apresentada por essa mulher pode lev -la a um quadro de sintomatologia depressiva e isolamento social. PORQUE I - A les o que causa a PC poder ocorrer no per odo pr -, peri- ou p s-natal at os 2 3 anos de vida. II - Devido diversidade da etiologia, as manifesta es cl nicas da PC n o s o facilmente observadas. III - O diagn stico da PC baseado em altera es predominantemente motoras. IV - Devido ao car ter predominantemente motor, raramente s o encontrados dist rbios sensoriais associados ao quadro de PC. V - Tanto a les o no enc falo quanto os sinais e sintomas caracter sticos da PC n o s o progressivos. A incontin ncia urin ria pode ser resultante de les o da f scia e do estiramento da musculatura perineal em decorr ncia de dificuldades durante o parto natural e da elevada preval ncia da depress o p s-parto em mulheres pu rperas. Com base na leitura acima, conclui-se que (A) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda n o justifica a primeira. (C) a primeira afirma o verdadeira, e a segunda falsa. (D) a primeira afirma o falsa, e a segunda verdadeira. (E) as duas afirma es s o falsas. Est o corretas, apenas, as afirma es (A) I e II. (B) I e III. (C) I e V. (D) II e IV. (E) III e V. 13 Fisioterapia QUEST O 30 QUEST O 32 Paciente de 5 anos de idade apresenta diagn stico de mielomeningocele, n vel lombar alto. Nesse caso, qual o procedimento fisioterap utico mais adequado? (A) Fortalecer a musculatura dos membros superiores e inferiores e do tronco; prevenir deformidades de membros inferiores e do tronco; realizar o treino de ortostatismo no parapodium e a deambula o fazendo uso de rtese longa bilateral com cinto p lvico e aux lio de andador ou muletas. (B) Fortalecer a musculatura dos membros superiores e inferiores e do tronco; prevenir deformidades de membros inferiores e do tronco; realizar o treino de ortostatismo no parapodium e a deambula o fazendo uso de goteiras suropod licas. (C) Direcionar a terapia para o fortalecimento da musculatura dos membros superiores e do tronco; prevenir deformidades de membros inferiores atrav s de alongamentos passivos; preparar o paciente para fazer uso de cadeiras de rodas. (D) Direcionar a terapia para o fortalecimento da musculatura dos membros superiores e do tronco; prevenir deformidades; estimular o ortostatismo somente com o uso do parapodium e realizar alongamentos passivos. (E) Direcionar a terapia para o fortalecimento e o alongamento da musculatura de membros inferiores; prevenir deformidades de membros inferiores fazendo uso de goteiras suropod licas e estimular o ortostatismo. Paciente de 38 anos, ao realizar uma sess o de exerc cios, apresentou eleva o de freq ncia card aca de 120 bpm para 160 bpm. A esse respeito, analise o gr fico a seguir. Avaliando o gr fico, pode-se afirmar que o aumento da freq ncia card aca (A) aumenta a p s-carga. (B) diminui a pr -carga. (C) n o altera o d bito card aco. (D) diminui o d bito card aco. (E) aumenta o d bito card aco. QUEST O 33 A coronariopatia o transtorno da fun o card aca devido ao desequil brio entre a fun o mioc rdica e a capacidade dos vasos coronarianos em suprir o fluxo suficiente para a fun o normal. Com base nessa informa o, analise as afirma es a seguir. QUEST O 31 Maria tem uma filha de 12 anos chamada Carla e, nos ltimos meses, tem ficado muito preocupada, pois Carla tem apresentado um crescimento muito r pido e altera o na coluna vertebral. Tais altera es caracterizam-se principalmente por desvio lateral da coluna dorsal, assimetria na altura dos ombros e na crista il aca. Maria procurou um Fisioterapeuta que, durante sua avalia o, utilizou o seguinte teste: Carla foi posicionada em p , com os bra os ao longo do corpo e os p s em posi o natural. O Fisioterapeuta solicitou que ela inclinasse o corpo para a frente. Durante a realiza o do teste, o Fisioterapeuta ficou atr s de Carla, com os olhos no mesmo n vel das v rtebras. O teste realizado chamado de Adam e tem por objetivo identificar (A) poss veis altera es dos membros inferiores e a mensura o do grau de escoliose. (B) altera es relacionadas hiperlordose lombar e indicar quais m sculos devem ser trabalhados na reabilita o. (C) o grau do ngulo de Cobb relacionado escoliose toracodorsal e de rota o vertebral. (D) a ocorr ncia de gibosidades (um lado mais alto que o outro no tronco), indicando uma poss vel escoliose. (E) a ocorr ncia de cifose tor cica e rota o vertebral de origem idiop tica. Na coronariopatia, a indica o da reabilita o para coronariopatas torna-se inquestion vel diante das evid ncias cient ficas que t m recomenda o grau A e evid ncia de n vel 1. PORQUE Na reabilita o hospitalar fase 1 a equipe de profissionais composta por m dico, fisioterapeuta, enfermeiro, nutricionista e psic logo, o que possibilita a melhor reabilita o para o coronariopata. Analisando as afirma es acima, conclui-se que (A) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda n o justifica a primeira. (C) a primeira afirma o verdadeira, e a segunda falsa. (D) a primeira afirma o falsa, e a segunda verdadeira. (E) as duas afirma es s o falsas. 14 Fisioterapia QUEST O 34 QUEST O 36 Sr. Jo o, 72 anos, vi vo, com sobrepeso, possui sinais radiol gicos de les es articulares indicativos de osteoartrose moderada no joelho direito, acompanhada de sintomatologia caracterizada por rigidez articular e dor localizada, que piora com atividade f sica e diminui com repouso. Na avalia o cl nica, verificou-se ainda hipotrofia do quadr ceps direito, crepita o, redu o da amplitude articular e da percep o cinest sica, o que est promovendo inseguran a para realizar atividades da vida di ria. Considerando a fisiopatologia da osteoartrose e o quadro cl nico desse paciente, s o pertinentes as seguintes condutas de tratamento fisioterap utico: As quedas nos idosos s o mais comuns nos indiv duos que apresentam mobilidade ao lado de instabilidade e t m sido consideradas como um s rio problema de sa de p blica relacionado a essa popula o. Sendo assim, a abordagem da fisioterapia na preven o das quedas nos idosos torna-se fundamental para a garantia de sua sa de e autonomia. A etiologia das quedas multifatorial e um programa fisioterap utico preventivo dever envolver diversas estrat gias, entre elas uma avalia o cuidadosa e uma interven o eficaz. No que se refere interven o fisioterap utica voltada especificamente para evitar que as quedas aconte am, o programa deve incluir: I - fortalecimento da musculatura proximal atrav s de exerc cios isom tricos e isot nicos; alongamento do quadr ceps e dos isquiotibiais; recomenda o de uso de bengala no lado contralateral articula o afetada; II - uso de termoterapia na modalidade de calor profundo no joelho afetado; uso de rteses de imobiliza o articular em per odos agudos da doen a; exerc cios isom tricos para o quadr ceps; III - prescri o de exerc cios de baixo impacto como a hidrogin stica; recomenda o de uso de cal ados com solado adequado para absor o de impacto; uso de rteses para corre o ou suporte biomec nico; IV - orienta es ao paciente e sua fam lia sobre a evolu o da osteoartrose e encaminhamento do paciente a uma nutricionista para controle do peso corporal; recomenda o do uso de correntes analg sicas como alternativa para al vio da dor articular; V - recomenda o de uso de rtese de suporte (bengala) homolateral articula o afetada; utiliza o de t cnicas de fortalecimento muscular do quadr ceps baseadas em exerc cios resistidos; uso de eletroterapia para al vio da sintomatologia dolorosa. I II III IV V fortalecimento dos membros superiores, porque s o elementos essenciais para o equil brio durante a marcha e sua fraqueza pode ocasionar as quedas; fortalecimento dos membros inferiores, porque a diminui o de sua for a muscular, pr pria do processo de envelhecimento, reduz a capacidade para resistir s quedas; treinamento de t cnicas de levantamento, para evitar que o idoso permane a por longo tempo no ch o se sofrer uma queda quando estiver sozinho; treinamento de equil brio, com a utiliza o de t cnicas espec ficas, para melhorar a capacidade postural do idoso reduzindo o risco de quedas; verifica o dos medicamentos utilizados pelo idoso e suspens o ou substitui o daqueles que podem ser os respons veis pelas altera es que o levam s quedas. Est o corretas, apenas, as afirma es (A) I e III. (B) II e IV. (C) I, II e III. (D) I, III e V. (E) II, IV e V. Est o certas, apenas, as condutas (A) I e III. (B) II e III. (C) I, II e IV. (D) I, III e IV. (E) II, III e V. QUEST O 35 Dirceu, 45 anos, portador de hipertens o arterial. Faz uso regular de medicamento anti-hipertensivo, segue dieta apropriada e participa de um grupo de hipertensos, com o qual s o realizadas t cnicas cinesioterap uticas indicadas para auxiliar no controle da press o arterial. No quadro relatado desse paciente, as atividades cinesioterap uticas realizadas se enquadram no(s) n vel(eis) de preven o (A) prim ria, somente. (B) secund ria, somente. (C) terci ria, somente. (D) prim ria e terci ria, somente. (E) secund ria e terci ria, somente. 15 Fisioterapia QUEST O 37 - DISCURSIVA A inflama o uma resposta a uma agress o que pode ser representada por qualquer agente, seja qu mico, f sico ou biol gico. A resposta totalmente inespec fica, mas sempre a mesma, independente do agente que a provoca. a) Tomando como base os sinais flog sticos que acompanham a resposta do processo inflamat rio, descreva os eventos da fase aguda respons veis pelo edema (tumefa o). (valor: 4,0 pontos) HO RASCUN b) Quais s o as primeiras c lulas que chegam ao processo inflamat rio? (valor: 2,0 pontos) HO RASCUN c) De que modo o Fisioterapeuta pode intervir em um edema, na fase aguda e na fase cr nica? SCUNHO RA 16 Fisioterapia (valor: 4,0 pontos) QUEST O 38 - DISCURSIVA A utiliza o da press o positiva expirat ria final (PEEP) consiste em uma op o terap utica freq entemente utilizada em ventila o mec nica e em respira o espont nea. Com base nessa informa o, a) cite dois efeitos ben ficos da press o positiva expirat ria final no sistema respirat rio; (valor: 4,0 pontos) O ASCUNH R b) cite dois efeitos indesej veis da press o positiva expirat ria final no sistema cardiovascular; (valor: 4,0 pontos) O ASCUNH R c) cite duas patologias em que a press o positiva em respira o espont nea utilizada. (valor: 2,0 pontos) SCUNHO RA 17 Fisioterapia QUEST O 39 - DISCURSIVA Ant nio, 45 anos, trabalhador rural de uma planta o de cana- de-a car, n o possui carteira assinada e, durante sua rotina di ria de trabalho, sofreu um corte profundo na regi o do punho, provocado por seu fac o. Procurou o hospital p blico da regi o, mas n o conseguiu atendimento. Seus patr es, ent o, o encaminharam a um pronto-socorro particular, onde o plantonista realizou a sutura dos tecidos cut neos e subcut neos e recomendou que procurasse um ortopedista especializado em m o. Ant nio fez v rias tentativas e, como n o conseguiu agendar o atendimento especializado no Sistema de Sa de P blico, procurou um Fisioterapeuta, relatando que h 30 dias havia sofrido o acidente supracitado e estava impossibilitado de realizar alguns movimentos, tendo perdido a sensibilidade da m o. Ao exame f sico, o Fisioterapeuta detectou altera o t til, t rmica e dolorosa do lado externo da palma da m o (superf cie palmar do polegar, indicador m dio e metade do dedo anular). Constatou incapacidade do movimento de oposi o do polegar e deformidade em hiperextens o das articula es metacarpofalangianas dos dedos indicador e m dio, bem como altera es tr ficas da pele. O Fisioterapeuta utilizou exame de eletrodiagn stico e identificou que os m sculos respons veis por tais movimentos n o eram faradiz veis, havendo aumento na reobase e cronaxia, o que caracteriza les o nervosa. Mediante os resultados obtidos na avalia o, o Fisioterapeuta concluiu tratar-se de uma les o nervosa e reencaminhou Ant nio a um Centro de Especialidades M dicas, vinculado ao Sistema nico de Sa de (SUS), para poss vel repara o cir rgica do nervo. Considerando as informa es apresentadas no caso em foco, a) identifique, de forma objetiva, o tipo de les o nervosa apresentada pelo paciente; (valor: 1,0 ponto) HO RASCUN b) supondo que o m dico opte pela cirurgia, indique tr s objetivos de tratamento fisioterap utico e duas orienta es para a fase pr -cir rgica; (valor: 5,0 pontos) HO RASCUN c) em rela o s dificuldades encontradas por Ant nio para conseguir atendimento especializado, qual o princ pio doutrin rio do Sistema nico de Sa de que n o foi cumprido? Justifique. (valor: 4,0 pontos) O ASCUNH R 18 Fisioterapia QUEST O 40 - DISCURSIVA Um Fisioterapeuta da equipe do Programa Sa de da Fam lia faz visita domiciliar ao paciente Celso, de 59 anos, acometido de AVE hemorr gico h 4 anos, com quadro de hemiplegia direita, sem comunica o verbal, sem condi es de locomo o e com freq entes epis dios de broncoaspira o. Verificou que o paciente encontra-se, apesar de asseado e posicionado de forma confort vel, com infec o respirat ria e com risco de lcera de dec bito. A cuidadora de Celso sua esposa, de 54 anos, que relatou ao Fisioterapeuta que parou de trabalhar h 4 anos porque precisou se dedicar intensivamente aos cuidados com o marido. A fam lia, atualmente, vive apenas da renda do benef cio de Celso, e a cuidadora relatou, ainda, que a maior parte de seu dia-a-dia est voltada para a assist ncia ao marido, sentindo muita falta de momentos de descanso e lazer. Com base no caso relatado, responda aos itens a seguir. a) Indique quatro objetivos da abordagem do Fisioterapeuta com Celso. (valor: 4,0 pontos) O ASCUNH R b) A abordagem do Fisioterapeuta deve incluir atividades com a esposa de Celso? Justifique sua resposta. (valor: 3,0 pontos) SCUNHO RA c) Indique tr s procedimentos que podem ser realizados para evitar o surgimento de lceras de dec bito em Celso. (valor: 3,0 pontos) O ASCUNH R 19 Fisioterapia QUESTION RIO DE PERCEP O SOBRE A PROVA As quest es abaixo visam a levantar sua opini o sobre a qualidade e a adequa o da prova que voc acabou de realizar. Assinale as alternativas correspondentes sua opini o, nos espa os pr prios (parte inferior) do Cart o-Resposta. Agradecemos sua colabora o. QUEST O 41 QUEST O 46 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Forma o Geral? (A) Muito f cil. (B) F cil. (C) M dio. (D) Dif cil. (E) Muito dif cil. As informa es/instru es fornecidas para a resolu o das quest es foram suficientes para resolv -las? (A) Sim, at excessivas. (B) Sim, em todas elas. (C) Sim, na maioria delas. (D) Sim, somente em algumas. (E) N o, em nenhuma delas. QUEST O 42 QUEST O 47 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Componente Espec fico? (A) Muito f cil. (B) F cil. (C) M dio. (D) Dif cil. (E) Muito dif cil. Voc se deparou com alguma dificuldade ao responder prova. Qual? (A) Desconhecimento do conte do. (B) Forma diferente de abordagem do conte do. (C) Espa o insuficiente para responder s quest es. (D Falta de motiva o para fazer a prova. (E) N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. QUEST O 43 QUEST O 48 Considerando a extens o da prova, em rela o ao tempo total, voc considera que a prova foi: (A) muito longa. (B) longa. (C) adequada. (D) curta. (E) muito curta. Considerando apenas as quest es objetivas da prova, voc percebeu que: (A) n o estudou ainda a maioria desses conte dos. (B) estudou alguns desses conte dos, mas n o os aprendeu. (C) estudou a maioria desses conte dos, mas n o os aprendeu. (D) estudou e aprendeu muitos desses conte dos. (E) estudou e aprendeu todos esses conte dos. QUEST O 44 QUEST O 49 Os enunciados das quest es da prova na parte de Forma o Geral estavam claros e objetivos? (A) Sim, todos. (B) Sim, a maioria. (C) Apenas cerca da metade. (D) Poucos. (E) N o, nenhum. Qual foi o tempo gasto por voc para concluir a prova? (A) Menos de uma hora. (B) Entre uma e duas horas. (C) Entre duas e tr s horas. (D) Entre tr s e quatro horas. (E) Quatro horas e n o consegui terminar. QUEST O 45 Os enunciados das quest es da prova na parte de Componente Espec fico estavam claros e objetivos? (A) Sim, todos. (B) Sim, a maioria. (C) Apenas cerca da metade. (D) Poucos. (E) N o, nenhum. 20 Fisioterapia GABARITO DAS QUEST ES DE M LTIPLA ESCOLHA COMPONENTE ESPEC FICO FISIOTERAPIA 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 D A C B C E C C A B A E D B E C B A C A D E B D B B DISC DISC DISC DISC

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