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Enade Exame de 2007 - Provas - Terapia ocupacional

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FORMA O GERAL QUEST O 1 Cida de zin h a qua lqu e r Cidadezinha cheia de gra a... T o pequenina que at causa d ! Com seus burricos a past ar na pra a... Sua igrej inha de um a t orre s ... Casas ent re bananeiras m ulheres ent re laranj eiras Nuvens que venham , nuvens e asas, N o param nunca nem num segundo... E fica a t orre, sobre as velhas casas, Fica cism ando com o vast o o m undo! ... pom ar am or cant ar. Um hom em vai devagar. Eu que de longe venho per dido, Sem pouso fixo ( a t r ist e sina! ) Ah, quem m e dera t er l nascido! Um cachorro vai devagar. Um burro vai devagar. L t oda a vida poder m orar! Cidadezinha... T o pequenina Que t oda cabe num s olhar... Devagar ... as j anelas olham . Et a vida best a, m eu Deus. QUINTANA, M rio. A rua dos cataventos. In: Poesia completa. Org. T nia Franco Carvalhal. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2006, p. 107. ANDRADE, Carlos Drummond de. Alguma poesia. In: Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2002, p. 23. Ao se escolher um a ilustra o para esses poem as, qual das obras abaixo estaria de acordo com o tem a neles dom inante? A Taunay Tarsila do Amaral Di Cavalcanti B C Manezinho Ara jo D E 1 TERAPIA OCUPACIONAL Guignard QUEST O 4 QUEST O 2 Os pa ses em desenvolvim ento fazem grandes esfor os para prom over a inclus o digital, ou seja, o acesso, por parte de seus cidad os, s tecnologias da era da inform a o. Um dos indicadores em pregados o n m ero de h osts , isto , o n m ero de com putadores que est o conectados Internet. A tabela e o gr fico abaixo m ostram a evolu o do n m ero de h osts n os tr s pa ses que lideram o setor na Am rica do Sul. P a s B rasil 2003 2004 2005 2006 2007 2.237.527 3.163.349 3.934.577 5.094.730 7.422.440 A rgentina 495.920 742.358 1.050.639 1.464.719 1.837.050 C ol m bia 55.626 115.158 324.889 440.585 721.114 Revista Isto Independente. S o Paulo: Ed. Tr s [s.d.]. Fonte: IBGE (Network Wizards, 2007). O alerta que a gravura acim a pretende transm itir refere-se a um a situa o que Dos tr s pa ses, os que apresentaram , respectivam ente, o m aior e o m enor crescim ento percentual no n m ero de hosts , no per odo 2003-2007, foram A atinge circunstancialm ente os habitantes da rea rural do Pa s. B atinge, por sua gravidade, principalm ente as crian as da rea rural. C preocupa no presente, com graves conseq ncias para o futuro. D preocupa no presente, sem possibilidade de ter conseq ncias no futuro. E preocupa, por sua gravidade, especialm ente os que t m filhos. A B C D E Brasil e Col m bia. Brasil e Argentina. Argentina e Brasil. Col m bia e Brasil. Col m bia e Argentina. QUEST O 5 Leia o esquem a abaixo. 1 QUEST O 3 2 Os ingredientes principais dos fertilizantes agr colas s o nitrog nio, f sforo e pot ssio (os dois ltim os sob a form a dos xidos P 2O 5 e K 2O, respectivam ente). As percentagens das tr s subst ncias est o geralm ente presentes nos r tulos dos fertilizantes, sem pre na ordem acim a. Assim , um fertilizante que tem , em seu r tulo, a indica o 10 20 20 possui, em sua com posi o, 10% de nitrog nio, 20% de xido de f sforo e 20% de xido de pot ssio. Misturando-se 50 kg de um fertilizante 10 20 10 com 50 kg de um fertilizante 20 10 10, obt m -se um fertilizante cuja com posi o A B C D E 3 4 5 Com base na an lise das inform a es acim a, um a cam panha publicit ria contra a pr tica do conjunto de a es apresentadas no esquem a poderia utilizar a seguinte cham ada: 7,5 7,5 5. 10 10 10. 15 15 10. 20 20 15. 30 30 20. A B C D E 2 TERAPIA OCUPACIONAL Colet a de plant as nat ivas, anim ais silvest r es, m icr or ganism os e fungos da florest a am az nica. Sa da da m ercadoria do pa s, por portos e aeroportos, cam uflada na bagagem de pessoas que se disfar am de turistas, pesquisadores ou religiosos. Venda dos pr odut os par a laborat r ios ou colecionador es que pat ent eiam as subst ncias pr ov enient es das plant as e dos anim ais. Aus ncia de pat ent e sobre esses recur sos, o que deixa as com unidades ind genas e as popula es t r adicionais sem os benef cios dos r oyalt ies. Prej u zo par a o Br asil! Ind stria farm ac utica internacional, fora! Mais respeito s com unidades ind genas! Pagam ento de r oyalties s uficiente! Diga n o biopirataria, j ! Biodiversidade, um m au neg cio? QUEST O 6 QUEST O 8 Vam os supor que voc recebeu de um am igo de inf ncia e seu colega de escola um pedido, por escrito, vazado nos seguintes term os: Ent re 1508 e 1512, Michelangelo pint ou o t et o da Capela Sist ina, no Vat icano, um m ar co da civiliza o ocident al. Revolucion ria, a obra chocou os m ais conservadores, pela quant idade de cor pos nus, possivelm ent e, r esult ado de secr et os est udos de anat om ia, um a vez que, naquele t em po, er a necess ria a aut or iza o da I grej a para a disseca o de cad veres. Recent em ent e, perceberam - se algum as pe as anat m icas cam ufladas ent re as cenas que com p em o t et o. Alguns pesquisador es conseguir am ident ificar um a grande quant idade de est rut uras int ernas da anat om ia hum ana, que t er ia sido a for m a velada de com o o ar t ist a "im ort alizou a com unh o da art e com o conhecim ent o" . Um a das cenas m ais conhecidas "A cria o de Ad o". Par a esses pesquisador es, ela r epr esent aria o c r ebr o num cort e sagit al, com o se pode observar nas figuras a seguir. Venho m ui respeitosam ente solicitar-lhe o em pr stim o do seu livro Reda o para Concurso, para fins de consulta escolar. Essa solicita o em tudo se assem elha atitude de um a pessoa que A com parece a um evento solene vestindo s moking com pleto e cartola. B vai a um piquenique engravatado, vestindo terno com pleto, cal ando sapatos de verniz. C vai a um a cerim nia de posse usando um terno com pleto e cal ando botas. D freq enta um est dio de futebol usando sand lias de couro e berm udas de algod o. E veste terno com pleto e usa gravata para proferir um a confer ncia internacional. QUEST O 7 D e snu t ri o e n t r e cr ia n a s qu ilom bola s Cer ca de t r s m il m en inos e m en inas com at 5 anos de id ad e, que v iv em em 6 0 com un idades qu ilom bolas em 22 Est ados br asileir os, foram pesados e m edidos. O obj et iv o era conhecer a sit ua o n u t r icion al dessas cr ian as. ( . . . ) De acor do com o est u do, 1 1,6 % dos m en in os e m en inas qu e v iv em nessas com u n idades est o m ais baix os do que dev eriam , consider ando- se a sua idade, ndice que m ede a desnut ri o. No Br asil, est im a- se um a popula o de 2 m ilh es de quilom bolas. A escolar idade m at er na in fluen cia dir et am en t e o n dice de desn ut r i o. Segu n do a pesqu isa, 8 ,8 % dos filh os de m es com m ais de qu at r o an os de est u do est o desn u t r id os. Esse ind icador sobe par a 1 3 ,7 % en t r e as crian as de m es com escolar idade m en or que quat ro anos. A condi o econ m ica t am b m det erm inant e. En t re as crian as que v iv em em fam lias da classe E ( 5 7,5 % das av aliadas) , a desn ut r i o ch ega a 15 ,6 % ; e cai par a 5 ,6 % n o gr u po qu e v iv e n a classe D, n a qual est o 3 3 ,4 % do t ot al das pesquisadas. Os resu lt ados ser o in cor porados pol t ica de n u t r i o do pa s. O Minist r io de Desen v olv im en t o Social p r ev ainda um est udo sem elhant e para as cr ian as ind genas. BAVARESCO, Rafael. UNICEF/BRZ. Boletim, ano 3, n.o 8, jun. 2007. BARRETO, Gilson e OLIVEIRA, Marcelo G. de. A arte secreta de Michelangelo Uma li o de anatomia na Capela Sistina. ARX. O boletim do UNICEF m ostra a rela o da desnutri o com o n vel de escolaridade m aterna e com a condi o econ m ica da fam lia. Para resolver essa grave quest o de subnutri o infantil, algum as iniciativas s o propostas: Considerando essa hip tese, um a am plia o interpretativa dessa obra-prim a de Michelangelo expressaria I distribui o de cestas b sicas para as fam lias com crian as em risco; II program as de educa o que atendam a crian as e tam b m a jovens e adultos; III hortas com unit rias, que ofere am n o s alim enta o de qualidade, m as tam b m renda para as fam lias. A o Criador dando a consci ncia ao ser hum ano, m anifestada pela fun o do c rebro. B a separa o entre o bem e o m al, apresentada em cada se o do c rebro. Das iniciativas propostas, correto afirm ar que C a evolu o do c rebro hum ano, apoiada na teoria darwinista. A som ente I solu o dos problem as a m dio e longo prazo. B som ente II solu o dos problem as a curto prazo. C som ente III solu o dos problem as a curto prazo. D I e II s o solu es dos problem as a curto prazo. E II e III s o solu es dos problemas a m dio e longo prazo. D a esperan a no futuro da hum anidade, revelada pelo conhecim ento da m ente. E a diversidade hum ana, representada pelo c rebro e pela m edula. 3 TERAPIA OCUPACIONAL QUEST O 9 DISCURSIVA Leia, com aten o, os textos a seguir. JB Ecol gico, nov. 2005. Revista Veja. 12 out. 2005. Am o as rvores, as pedras, os passarinhos. Acho m edonho que a gent e est ej a cont ribuindo para dest ruir essas coisas. Quando um a rvor e cort ada, ela renasce em out ro lugar. Quando eu m orrer, quero ir para esse lugar, onde as rvores vivem em paz. JOBIM, Ant nio Carlos. JB Ecol gico. Ano 4, n.o 41, jun. 2005, p. 65. D e sm a t a m e n t o ca i e t e m ba ix a r e cor de O governo brasileiro est im a que cerca de 9.600 km 2 da florest a am az nica desapareceram ent re agost o de 2006 e agost o de 2007, um a r ea equivalent e a cer ca de 6,5 cidades de S o Paulo. Se confir m ada a est im at iva, a par t ir de an lise de im agens no ano que vem , ser o m enor desm at am ent o regist r ado em um ano desde o in cio do m onit or am ent o, em 1998, represent ando um a r edu o de cer ca de 30% no ndice regist r ado ent re 2005 e 2006. Com a r edu o do desm at am ent o ent re 2004 e 2006, o Brasil deixou de em it ir 410 m ilh es de t oneladas de CO2 ( g s do efeit o est ufa) . Tam b m evit ou o cort e de 600 m ilh es de r vor es e a m ort e de 20 m il aves e 700 m il prim at as. Essa em iss o r epr esent a quase 15% da r edu o fir m ada pelos pa ses desenvolvidos par a o per odo 2008- 2012, no Pr ot ocolo de Kyot o. O Brasil um dos poucos pa ses do m undo que t em a oport unidade de im plem ent ar um plano que prot ege a biodiver sidade e, ao m esm o t em po, reduz m uit o rapidam ent e o pr ocesso de aquecim ent o global. SELIGMAN, Felipe. Folha de S. Paulo Editoria de Ci ncia, 11 ago. 2007 (Adaptado). Soj a a m e a a a t e n d n cia de qu e da, diz ON G Mesm o se dizendo ot im ist a com a queda no desm at am ent o, Paulo Mout inho, do I PAM ( I nst it ut o de Pesquisa Am bient al da Am az nia) , afir m a que pr eciso esperar a consolida o dessa t end ncia em 2008 para a com em ora o definit iva . Que caiu, caiu. Mas, com a recupera o n t ida do pre o das com m odit ies, com o a soj a, preciso ver se essa queda acent uada vai cont inuar , disse o pesquisador Folha. O m om ent o de apr ofundar o com bat e ao desm at am ent o , disse Paulo Ad rio, coor denador de cam panha do Gr eenpeace. S a queda dos pr e os e a a o da Uni o n o explicam o bom r esult ado at ual, diz Mout inho. Est ados com o Mat o Grosso e Am azonas est o fazendo esfor os part iculares e parece que a ficha dos produt ores caiu. O desm at am ent o, no m dio prazo, acaba encarecendo os produt os deles. GERAQUE, Eduardo. Folha de S. Paulo. Editoria de Ci ncia. 11 ago. 2007 (Adaptado). 4 TERAPIA OCUPACIONAL A partir da leitura dos textos m otivadores, redija um a proposta, fundam entada em dois argum entos, sobre o seguinte tem a: Em defesa do meio ambiente. Procure utilizar os conhecim entos adquiridos, ao longo de sua form a o, sobre o tem a proposto. Observa es Seu texto deve ser dissertativo-argum entativo (n o deve, portanto, ser escrito em form a de poem a ou de narra o). A sua proposta deve estar apoiada em , pelo m enos, dois argum entos. O texto deve ter entre 8 e 12 linhas. O texto deve ser redigido na m odalidade escrita padr o da l ngua portuguesa. Os textos m otivadores n o devem ser copiados. (valor: 10,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 5 TERAPIA OCUPACIONAL QUEST O 10 DISCURSIVA Sobre o papel desem penhado pela m dia nas sociedades de regim e dem ocr tico, h v rias tend ncias de avalia o com posi es distintas. Vejam os duas delas: Posi o I A m dia encarada com o um m ecanism o em que grupos ou classes dom inantes s o capazes de difundir id ias que prom ovem seus pr prios interesses e que servem , assim , para m anter o s tatus quo . Dessa form a, os contornos ideol gicos da ordem hegem nica s o fixados, e se reduzem os espa os de circula o de id ias alternativas e contestadoras. Posi o II A m dia vem cum prindo seu papel de guardi da tica, protetora do decoro e do Estado de Direito. Assim , os rg os m idi ticos v m prestando um grande servi o s sociedades, com neutralidade ideol gica, com fidelidade verdade factual, com esp rito cr tico e com fiscaliza o do poder onde quer que ele se m anifeste. Leia o texto a seguir, sobre o papel da m dia nas sociedades dem ocr ticas da atualidade exem plo do jornalism o. Quando os j ornalist as s o quest ionados, eles r espondem de fat o: nenhum a press o feit a sobre m im , escrevo o que quer o . E isso ver dade. Apenas dever am os acrescent ar que, se eles assum issem posi es cont r rias s norm as dom inant es, n o escreveriam m ais seus edit oriais. N o se t rat a de um a regra absolut a, claro. Eu m esm o sou publicado na m dia nort e- am ericana. Os Est ados Unidos n o s o um pa s t ot alit rio. ( ...) Com cert o exagero, nos pa ses t ot alit rios, o Est ado decide a linha a ser seguida e t odos devem - se conform ar. As sociedades dem ocr t icas funcionam de out r a form a: a linha j am ais anunciada com o t al; ela sublim inar. Realizam os, de cert a for m a, um a lavagem cerebral em liberdade . Na grande m dia, m esm o os debat es m ais apaixonados se sit uam na esfera dos par m et ros im plicit am ent e consent idos o que m ant m na m arginalidade m uit os pont os de vist a cont r rios. Revista Le Monde Diplomatique Brasil, ago. 2007 (trecho de entrevista com Noam Chomsky). Sobre o papel desem penhado pela m dia na atualidade, fa a, em , no m xim o, 6 linhas, o que se pede. a) Escolha, entre as posi es I e II, a que apresenta o ponto de vista m ais pr xim o do pensam ento de Noam Chom sky e explique a rela o entre o texto e a posi o escolhida. (valor: 5,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 b) Apresente um a argum enta o coerente para defender seu posicionam ento pessoal quanto ao fato de a m dia ser ou n o livre. (valor: 5,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 6 TERAPIA OCUPACIONAL COMPONENTE ESPEC FICO QUEST O 11 QUEST O 12 Para um usu rio de um Centro de Aten o Psicossocial (CAPS), que apresenta dificuldades em lidar com o cotidiano, principalm ente na rela o com o outro, e perda de interesse e de condi es b sicas para a realiza o de atividades laborais, as estrat gias que devem ser disponibilizadas pelo terapeuta ocupacional, na perspectiva da reabilita o psicossocial, incluem o(a) Na avalia o de at ividades de vida di r ia de um a m ulher com t ranst orno m ent al ( psicose) , realizada por um t erapeut a ocupacional, foram observados os com port am ent os list ados a seguir. rea de avalia o comportamento observado I utiliza o dos dispositivos de suporte de prote o social encontrados na com unidade. II treinam ento de novas habilidades profissionais com o objetivo de reinser o no m ercado de trabalho. III participa o em oficinas com o objetivo de favorecer novas aprendizagens e socializa o. IV participa o em din m icas grupais, priorizando a libera o de sentim entos, a partir do uso de atividades expressivas. pr ximo do hor rio das refei es, a paciente alimenta o fica ansiosa e procura rapidamente o alimento, agindo de maneira desorganizada para realizar a atividade de comer; habitualmente n o toma banho, necessitando ser estimulada e, quando consegue realizar a higiene atividade, grita o nome da m e; tem predile o por algumas roupas e repete vestu rio excessivamente seu uso; Assinale a op o correta. costuma ficar pedindo dinheiro para os manejo do trabalhadores do hospital-dia a que est dinheiro vinculada; recebe semanada da fam lia; A B C D E reconhece dinheiro; deslocamento gosta de fugir e sabe orientar-se do hospital at sua casa. Apenas Apenas Apenas Apenas Apenas um item est certo. os itens I e II est o certos. os itens I e III est o certos. os itens II e IV est o certos. os itens III e IV est o certos. Com base na abordagem cognitiva com portam ental QUEST O 13 segundo Hagendorn (1999), assinale a op o que Em um a situa o de descentraliza o das a es relacionadas sa de m ental por m eio do Program a de Sa de da Fam lia (PSF), as atribui es da equipe b sica, visando-se detec o precoce dos transtornos m entais, incluem corresponde a um a conduta correta do terapeuta ocupacional em rela o a essa paciente. A Perm itir que a paciente tom e banho quando desejar, I m apear as ocorr ncias de casos em sa de m ental. II fazer psicodiagn stico precoce em sa de m ental. III realizar exam e de fun o m ental durante as visitas dom iciliares. IV encam inhar os pacientes para os servi os de sa de m ental da rede. V encam inhar os pacientes para os grupos de orienta o nas unidades b sicas de sa de (UBS). evitando contrari -la, m as estabelecer o tem po de dura o do banho. B Oferecer estrat gias que possibilitem paciente fazer uso de dinheiro segundo suas necessidades. C Reestruturar a rotina de alim enta o da paciente, facilitando o seu conhecim ento acerca do papel da ansiedade nessa situa o. Est o certos apenas os itens D Construir alternativas de percursos e deslocam entos a A B C D E serem realizados pela paciente, tendo o hospital com o refer ncia cotidiana. E Abordar as dificuldades da paciente, fazendo-a refletir acerca das suas em o es e form as de se com unicar. 7 TERAPIA OCUPACIONAL I e II. I e IV. II e III. III e V. IV e V. QUEST O 14 QUEST O 16 De acordo com a concep o adotada por Saraceno (1996) para aum entar a contratualidade social nos processos de reabilita o psicossocial de pessoas com transtornos m entais e considerando as a es inclusivas que apontam essa possibilidade em um a perspectiva cidad , julgue os itens a seguir. De acordo com inform a es de 2005 do Minist rio da Sa de e do Minist rio do Trabalho e Em prego e da Previd ncia e Assist ncia Social, as dificuldades m ais freq entes para im plem enta o da Rede Nacional de Aten o Integral Sa de do Trabalhador (RENAST) no Sistem a nico de Sa de (SUS) s o causadas principalm ente por problem as intra-setoriais. Considerando esse contexto, julgue os itens a seguir. I Os espa os de conviv ncia devem ser am pliados com o condi o para a aquisi o de novas habilidades. II O espa o de m oradia deve ser considerado com o parte integrante do projeto terap utico. III Deve-se considerar as a es interativas na perspectiva biopsicossocial com o um som at rio das abordagens terap uticas. IV Devem ser im plem entadas a es que perm itam a interm it ncia do sofrim ento , conform e o paradigm a da neuropsiquiatria. I Os servi os de sa de da rede pr pria (hospitais e em erg ncias) n o est o equipados para atender acidentes de trabalho. II Nem todos os profissionais de sa de conhecem os riscos e agravos sa de relacionados com o trabalho. III O Seguro Acidente de Trabalho (SAT) im pede que o SUS ofere a cobertura assistencial ao trabalhador acidentado. IV Verifica-se insufici ncia t cnica e pol tica dos gestores para a defini o de processos de inform a o e refer ncia no m bito do SUS. Est o certos apenas os itens A B C D E I e II. I e III. II e IV. I, III e IV. II, III e IV. Assinale a op o correta. A B C D E QUEST O 15 Joana, de 35 anos de idade, casada, m e de 3 filhos, cozinheir a desde os 15 anos de idade, depois de sent ir, por 3 anos, dores persist ent es nos m em bros superiores ( MMSS) , procurou um m dico do t rabalho, vist o que j n o conseguia r e a l i za r se u s af azer es p r of issio n ais. Foi encam inhada a um t erapeut a ocupacional que indicou, com o est r at gia de int er ven o, a es conj ugadas de educa o em sa de e em t erapia ocupacional. QUEST O 17 As les es por esfor os repetitivos e as doen as osteom usculares relacionadas ao trabalho (LER/DORT) s o afec es que podem acom eter tend es, sin vias e m sculos, com ou sem degenera o dos tecidos, e atingem principalm ente os m em bros superiores, a regi o escapular e o pesco o. Elas decorrem de in m eros fatores relacionados tanto s condi es de trabalho quanto organiza o do trabalho. A partir dessa considera o, correto afirm ar que as a es de prote o e tratam ento im plem entadas pelo terapeuta ocupacional no cam po da sa de do trabalhador incluem N a situa o em apre o, seria correto que as a es indicadas pelo terapeuta ocupacional inclu ssem I a an lise dos fatores de risco em dada situa o de trabalho e a es de terapia ocupacional para adapta o do trabalhador. II a execu o, no local de trabalho, de abordagens terap uticas voltadas para a recupera o da fun o ocupacional. III o controle das condi es inadequadas do trabalho, com program as de orienta o da cultura organizacional. IV a avalia o dos postos de trabalho e orienta o quanto aos processos de adoecer e m orrer no e pelo trabalho. I treinam ento para aquisi o de form as adequadas de execu o das atividades de vida di ria (AVDs). II reorienta o para a realiza o das atividades de vida pr tica (AVPs) a partir das necessidades apontadas por Joana. III realiza o de gin stica laboral para o fortalecim ento de grupos m usculares dos MMSS. IV orienta o para o aum ento da consci ncia corporal na execu o das atividades de trabalho. Assinale a op o correta. Assinale a op o correta. A B C D E Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens I e III est o certos. Apenas os itens II e IV est o certos. Apenas os itens III e IV est o certos. Pelo m enos tr s dos itens apresentados est o certos. A B C D E 8 TERAPIA OCUPACIONAL Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens I e III est o certos. Apenas os itens II e IV est o certos. Apenas os itens III e IV est o certos. Pelo m enos tr s dos itens apresentados est o certos. Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens I e III est o certos. Apenas os itens II e IV est o certos. Apenas os itens III e IV est o certos. Pelo m enos tr s dos itens apresentados est o certos. QUEST O 18 QUEST O 19 De acordo com a Organiza o Mundial de Sa de (2002), o envelhecim ento ativo o processo de otim izar as oportunidades para a sa de, participa o e seguran a, com o objetivo de se intensificar a qualidade de vida da pessoa que envelhece. Nesse sentido, o terapeuta ocupacional, nas a es destinadas a pessoas idosas, deve Considerando o caso hipot tico descrito no texto, o terapeuta ocupacional deve I analisar os contextos f sico, social e cultural em que Dalva se insere, um a vez que eles afetam o grau e o tipo de envolvim ento dela nas reas de desem penho. II investigar a concep o de Dalva a respeito de independ ncia, a qual n o valorizada da m esm a form a por todos os indiv duos, e incorporar, na sua abordagem , os valores dessa paciente e de sua fam lia. III utilizar com Dalva um a abordagem descendente no processo de avalia o, que priorize os com ponentes de desem penho e os relacione ao desem penho ocupacional dessa paciente. I prom over os pontos bem -sucedidos do envelhecim ento para um a abordagem proativa e prom ocional. II caracterizar o repert rio de atividades que constituem o universo de interesses das pessoas idosas. III trabalhar na perspectiva da prom o o prim ria da sa de, que objetiva o bem -estar da popula o e a preven o de doen as e incapacidades. IV considerar que a velhice, assim com o outras etapas do desenvolvim ento hum ano, inclui perdas e ganhos. Assinale a op o correta. Assinale a op o correta. A B C D E A B C D E Apenas os itens I, II e III est o certos. Apenas os itens I, II e IV est o certos. Apenas os itens I, III e IV est o certos. Apenas os itens II, III e IV est o certos. Todos os itens est o certos. QUEST O 20 Texto para as quest es de 19 a 21 Ainda com rela o ao processo de avalia o de Dalva, julgue se cada item a seguir apresenta um a correta associa o entre um aspecto a ser avaliado pelo terapeuta ocupacional e a a o que ele poderia adotar para tal fim . Dalva, de 73 anos de idade, foi int er nada em um a enferm aria geri t rica devido a um decl nio do est ado funcional e ocor r ncia de m lt iplas quedas. Ela sofr e de art rit e reum t ica nos MMSS e inferiores ( MMI I ) . Vive com a filha, o genr o e a net a, de 10 anos de idade. Foi encam inhada t erapia ocupacional para orient a o quant o s AVDs e aos problem as relacionados seguran a. Na avalia o, o t erapeut a ocupacional ident ificou que Dalva precisa de um m nim o de pist as v er bais e m oder ada aj uda f sica par a iniciar o banho e vest ir- se; necessit a de assist ncia int egral para lavar e pent ear os cabelos; locom ove- se com aj uda m oderada enquant o usa um andador; n o consegue, quando de p , er guer qualquer um a das pernas m ais que 5 cm do ch o; independent e para im pulsionar sua cadeira de r odas m anual sobre superf cies lisas, por m o faz com esfor o; em 30% das vezes em que necessit a usar o fr eio da cadeira, deixa de faz - lo; apresent ou- se m ot ivada para ret ornar para casa e recept iva s novas est rat gias para realizar suas at ividades ant eriores. Referiu que n o aprendeu a pr epar ar r efei es na cadeira de r odas, m as que bast ant e relevant e que o consiga, pois precisa preparar a refei o para si e sua net a, enquant o a filha e o genro est o fora. I Para avaliar a fun o dos MMSS, a capacidade visoespacial e as habilidades cognitivas de Dalva, o terapeuta ocupacional poderia solicitar que a paciente vestisse um a blusa e penteasse os cabelos. II Para avaliar a m obilidade do tronco, o equil brio, a am plitude de m ovim ento dos MMII, al m da destreza dos MMSS de Dalva, o terapeuta ocupacional poderia solicitar que a paciente cal asse os sapatos. III Para identificar d eficit c ognitivo instalado e prov vel origem dem encial em Dalva, o terapeuta ocupacional poderia atentar para a inconst ncia da paciente em travar os freios da cadeira de rodas. IV Para inferir acerca da realiza o por Dalva da atividade de banho, o terapeuta ocupacional poderia observar a atividade de vestir-se e a m obilidade funcional da paciente. Est o certos apenas os itens A B C D E 9 TERAPIA OCUPACIONAL Apenas um item est certo. Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens I e III est o certos. Apenas os itens II e III est o certos. Todos os itens est o certos. I e II. I e III. III e IV. I, II e IV. II, III e IV. QUEST O 21 QUEST O 23 No Brasil, h legisla o dispondo acerca da aten o a pessoas idosas e pol ticas voltadas fundam entalm ente para a m anuten o dessas pessoas durante o m aior tem po poss vel, sob o cuidado da fam lia e vivendo em seu pr prio dom ic lio. Na situa o apresentada no texto, ap s serem atendidas as dem andas que m otivaram a interna o de Dalva, um a alternativa a ser oferecida a ela e sua fam lia seria seu encam inham ento ao Centro-Dia existente em seu bairro. Considerando a Portaria n. 73/2001 do Minist rio da Sa de, assinale a op o correta a respeito da a o do terapeuta ocupacional no Centro-Dia. Um dos prop sitos do tratam ento de terapia ocupacional de adultos infectados por HIV favorecer o desem penho de suas atividades no contexto hospitalar. Acerca das considera es que d o suporte ao plano de tratam ento a ser desenvolvido pelo terapeuta ocupacional para pessoas com infec o por HIV, julgue os itens seguintes. I II A Deve ser facilitado o processo de inser o com unit ria de Dalva, visando participa o m ais ativa da paciente nos contextos social, cultural e religioso. B As habilidades funcionais de Dalva devem ser restauradas para a realiza o das atividades da vida di ria e instrum entais. C O resgate de interesses e habilidades de Dalva deve ser realizado com o estrat gia de m obiliza o para a recupera o dela. D Um dispositivo de ajuda deve ser utilizado para adequa o de Dalva ao am biente. E Para incluir Dalva na rotina do Centro-Dia, ela deve receber atendim ento individual. III IV V Algumas das condi es cl nicas que acompanham a infec o por HIV est o associadas a processos infecciosos e exigem procedimentos especiais de isolamento. Quando as habilidades desses pacientes s o comprometidas pelo avan o da doen a, a possibilidade de eles realizarem escolhas relacionadas a hor rios e rotinas proporciona a eleva o da sua auto-estima. As altera es cognitivas e f sicas ocorrem rapidam ente, sendo dispens vel a avalia o peri dica dessas reas ao longo da interven o. Os pacientes com seq elas neurol gicas podem beneficiar-se do treinam ento com pensat rio, da orienta o aos cuidadores e da tecnologia assistiva. Estrat gias de adapta o, m odifica o am biental e t cnicas de AVD podem ser utilizadas para preservar a sensa o de dom nio e autocontrole desses pacientes. Est o certos apenas os itens A III e V. B I, II e IV. C I, II, IV e V. QUEST O 22 Um beb nascido com 29 sem anas de idade gest acional foi int ernado em um a unidade de t erapia int ensiva neonat al ( UTI N) que cont ava com um t er apeut a ocupacional ent r e os profissionais da equipe. Assim que o beb t eve seu quadro cl nico est abilizado, foi inclu do no program a do m t odo m e- canguru ( MMC) , dispon vel naquele hospit al. D I, III, IV e V. E II, III, IV e V. QUEST O 24 De acordo com a Portaria n. 227 do Minist rio da Sa de, de 22/4/2002, o terapeuta ocupacional deve integrar a equipe de suporte, acom panham ento cl nico e reabilita o em hospitais de alta com plexidade que executem cirurgias card acas pelo SUS. O objetivo final da terapia ocupacional rea lizad a com a du ltos a com etidos de doen a cardiovascular ajud -los a retomar sua rotina ocupacional e reduzir os fatores de risco relacionados doen a. Acerca da interven o do terapeuta ocupacional nesse contexto, nos n veis de preven o, tratam ento e reabilita o, julgue os itens a seguir. N essa situa o, as a es do terapeuta ocupacional voltadas para a prom o o da sa de, do bem -estar e do desenvolvim ento do beb na UTIN, sob a perspectiva do MMC, incluem I I II III IV V Para pacientes card acos, essencial a ado o dos princ pios de conserva o de energia, visando realiza o das tarefas fundam entais em seu cotidiano. II Na fase I da reabilita o card aca, a intoler ncia ortost tica e a taquicardia sinusal est o freq entem ente presentes durante a progress o da atividade. III Na fase II da reabilita o card aca, s o iniciadas atividades que envolvem exerc cios isom tricos, visando recupera o da toler ncia s atividades. IV Nos casos graves, em que h restri o do consum o energ tico para a realiza o das atividades, devem ser apresentadas indica es de adapta o e adequa o am biental. convidar a m e do beb para participar do grupo de apoio aos pais das crian as internadas na UTIN. adaptar o am biente na UTIN, visando m inim izar os est m ulos am bientais agressivos. posicionar, conter e estim ular o beb , em um a perspectiva individualizada. recom endar visitas de parentes na UTIN, para prom over o desenvolvim ento da intera o social do beb . orientar os profissionais da equipe acerca do m anuseio do beb nas diferentes situa es da rotina na UTIN. Assinale a op o correta. A B C D E Assinale a op o correta. Apenas os itens I e IV est o certos. Apenas os itens II e V est o certos. Apenas os itens III e IV est o certos. Apenas os itens I, II, III e V est o certos. Todos os itens est o certos. A B C D E 10 TERAPIA OCUPACIONAL Apenas os itens I, II e III est o certos. Apenas os itens I, II e IV est o certos. Apenas os itens I, III e IV est o certos. Apenas os itens II, III e IV est o certos. Todos os itens est o certos. QUEST O 26 Texto para as quest es de 25 a 27 Considere as inform a es do texto, que Esm eralda seja Esm eralda, de 45 anos de idade, h cerca de um ano sent e dor e r igidez m at inal na m o destra e as figuras a seguir. direit a, o que dificult a a realiza o de suas at ividades de vida di ria e de suas at ividades profissionais com o faxineira em dom ic lios. No at endim ent o na Unidade B sica de Sa de de sua r egi o de m or adia, ver ificou- se que ela sent ia dor e apresent ava incha o e inflam a o int ensas nas art icula es m et acarpofalangianas ( do segundo ao quint o dedos da m o direit a) . Foi encam inhada a um am bulat rio de especialidades Figura 1 Figura 4 Figura 2 Figura 5 Figura 3 Figura 6 para avalia o. Ap s est abelecer o diagn st ico de art r it e reum at ide, am bulat rio a o reum at ologist a encam inhou ao do t er apeut a ocupacional que, depois da avalia o, deu in cio ao acom panham ent o de Esm eralda. QUEST O 25 Na situa o hipot tica apresentada no texto, seria correto que o terapeuta ocupacional I orientasse Esm eralda a interrom per suas atividades profissionais durante o per odo em que as articula es estivessem inflam adas. II inform asse a paciente acerca dos riscos de desenvolver deform idades, se continuasse a realizar atividades m anuais da m aneira habitual, sem proteger suas Assinale a op o que cont m os n m eros das figuras que articula es. III elaborasse um laudo pericial previdenci rio indicando o corresponderiam a indica es apropriadas do terapeuta afastam ento de Esm eralda do trabalho por m otivo de ocupacional quanto a m edidas preventivas a serem doen a. IV iniciasse com a paciente um program a de atividades adotadas pela paciente no per odo subseq ente ao da visando ao fortalecim ento da m usculatura extensora dos dedos acom etidos. inflam a o intensa das articula es m etacarpofalangianas. V propusesse paciente o uso de um a rtese na m o esquerda, a fim de prevenir o surgim ento da doen a nessa m o. A 1e2 Assinale a op o correta. B 5e6 A Apenas um item est certo. B Apenas os itens I e II est o certos. C 1, 3 e 4 C Apenas os itens III, IV e V est o certos. D Exatam ente quatro dos itens apresentados est o D 2, 4 e 5 certos. E Todos os itens apresentados est o certos. E 3, 4 e 6 11 TERAPIA OCUPACIONAL QUEST O 27 QUEST O 29 Ex i st e m dois gr an d es g r upos de conceit ua es dispon veis para a prom o o da sa de: Considerando as inform a es apresentadas no texto, os poss veis cen rios de evolu o do caso e a Pol tica Nacional de Sa de da Pessoa Portadora de Defici ncia, assinale a op o em que todas as alternativas assistenciais apresentadas a Esm eralda s o oferecidas pelo SUS. A Atendim ento em reabilita o por equipe m ultiprofissional; a es de sa de que objetivem a prom o o de sua qualidade de vida e fornecim ento de m edicam entos gratuitos para o tratam ento de todos os seus problem as de sa de. B Desenvolvim ento de a es que objetivem retardar a instala o de deform idades; encam inham ento a servi o filantr pico para aquisi o de dispositivos de tecnologia assistiva e atendim ento prestado por profissional capacitado a orient -la acerca das adapta es necess rias no am biente dom stico. C Concess o gratuita de rteses; elim ina o de barreiras arquitet nicas no dom ic lio e assist ncia dom iciliar. D Medica o gratuita para o tratam ento da artrite; atendim ento a seus problem as de sa de prestado em um conjunto de unidades assistenciais que atuem inter-relacionadas e a es que tenham por objetivo a m anuten o de sua autonomia. E Encam inham ento a servi o da rede privada para confirm a o diagn stica; aten o em reabilita o em servi o pr xim o sua resid ncia e corre o cir rgica das deform idades, se necess ria. QUEST O 28 O Program a de Sa de da Fam lia (PSF) tem com o objetivo a reorienta o da aten o b sica s ude no Brasil. Esse program a se desenvolve sob os princ pios do SUS e da aten o prim ria em sa de, buscando rom per com a no o de um a aten o de baixo custo sim plificada. A partir dessas inform a es, assinale a op o correta. A No m bito do PSF, no acom panham ento de pessoas com lim ita es nas atividades da vida cotidiana, deve-se considerar que as necessidades de tratam ento e reabilita o ser o atendidas em outros n veis assistenciais, para serem garantidos resultados no desem penho funcional. B Os princ pios da aten o prim ria em sa de im possibilitam o acom panham ento no PSF das pessoas que s o tratadas em terapia ocupacional, pois a m aior parte delas necessita acessar servi os de m aior com plexidade tecnol gica e que disponham de equipam entos de ajuda. C Os dados do censo dem ogr fico brasileiro do ano 2000 revelaram que 14,5% da popula o t m algum tipo de defici ncia, o que im plica a necessidade de capacita o das equipes do PSF para acom panhar pessoas com defici ncias m otoras, m aior contingente dessa popula o de deficientes. D No PSF, a aten o m ultiprofissional, m ais r pida e sem burocracias, pois os dados s o posteriorm ente verificados em visita dom iciliar aos usu rios, inclusive aqueles com lim ita es nas atividades da vida cotidiana. E O terapeuta ocupacional poder com por as equipes dos N cleos de Apoio Sa de da Fam lia, para qualificar e com plem entar o trabalho das equipes do PSF, buscando a integralidade do cuidado f sico e m ental dos usu rios. 12 TERAPIA OCUPACIONAL o prim eiro, dir igido t r ansfor m a o dos com por t am ent os dos indiv duos, focando nos seus est ilos de vida e localizando- os no seio das fam lias, e, no m xim o, no am bient e das cult ur as da com unidade em que se encont r am . Nessa abordagem , fugir iam do m bit o da pr om o o da sa de t odos os fat ores que est ivessem fora do cont role dos indiv duos; o segundo, que consider a preponderant e o papel dos det erm inant es gerais sobre as condi es de sa de, em que sa de r esult ado da int er a o de fat or es relacionados com a qualidade de v ida e com um a gam a adequada de cuidados para a sua m anut en o. Nessa conceit ua o, as at ividades est ariam m ais volt adas aos colet ivos de indiv duos e ao am bient e ( BUSS, 2003) . A p artir dessas subseq entes. inform a es, julgue os itens I Nas confer ncias de prom o o da sa de de Ottawa e de Sundsval, foram definidos os n veis de aten o em sa de e as atribui es do terapeuta ocupacion al p ara d es en volver atividades assistenciais de prom o o da sa de. II A reorienta o dos servi os para a prom o o de sa de e a necessidade de provim ento de servi os assistenciais, apontadas pela Carta de Ottawa, devem influenciar as pol ticas assistenciais voltadas para pessoas com incapacidades. III No contexto de program as de prom o o da sa de, as mudan as nos estilos de vida ser o m aiores quanto m ais treinadas forem as habilidades nelas im plicadas. IV Dadas as v rias condi es sociais que influenciam a aquisi o de um a habilidade pessoal, o terapeuta ocupacional que atua na prom o o da sa de deve considerar que o aprendizado form al para a m udan a de h bitos tem im port ncia relativa. Assinale a op o correta. A B C D E Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens I e III est o certos. Apenas os itens II e IV est o certos. Apenas os itens III e IV est o certos. Pelo m enos tr s dos itens apresentados est o certos. QUEST O 30 Texto para as quest es 31 e 32 Elias, de 12 anos de idade, t em cinco Rafael, de 10 anos de idade, com diagn st ico de par alisia cerebral do t ipo quadriplegia esp st ica, de gravidade m oderada, faz t rat am ent o em um cent ro de reabilit a o h cerca de 5 anos. Ele apresent a aum ent o de t nus da m usculat ur a flexor a e pr onadora dos m em br os superior es, com lim it a o de am plit ude de m ovim ent a o nas art icula es do cot ovelo, punho e polegar , apr esent ando- se est e aduzido e flet ido. Al m disso, Rafael t em dificuldades de est abilidade post ur al, de m obilidade e de com u n ica o ex p r essi v a. Recen t em en t e, ingr essou em escola p blica de ensino regular e, ao ser levado par a explor ar o p t io de brinquedos, viu- se im possibilit ado de br incar. Par a pr om over o pr ocesso de inclus o de alunos com necessidades especiais, a escola solicit ou a assessoria de um a equipe de apoio espec fica da qual part icipa um t er apeut a ocupacional. ir m os. Nos lt im os oit o m eses, foi desligado de duas escolas. A m e o t rouxe ao ser vi o de sa de m ent al infant il, pois a escola condicionou a perm an ncia da crian a vincula o a um t rat am ent o. A queixa da fam lia e da escola que Elias n o r espeit a regras, agr essivo, pr ovoca os ir m os e colegas, e n o pr est a at en o q uand o solicit ad o. Quand o ent revist ada por um t erapeut a ocupacional, a m e relat ou que ele o filho m ais dif cil e que n o sabe m ais com o agir com ele e que o pai t em pouca paci ncia com os filhos. Nesse caso, o terapeuta ocupacional deve QUEST O 31 I prom over a inser o de Elias em atendim ento grupal para que sejam abordadas as dificuldades de intera o e de com portam ento. II conhecer o potencialidades cotidiano e de Elias, dificuldades, identificando estim ulando-o Considerando a situa o hipot tica descrita no texto, que Rafael seja a prim eira crian a com necessidades especiais que a escola recebe e que essa escola tem todo o interesse de favorecer o seu processo de inclus o, julgue os itens a seguir, relacionados a esse processo. I a desenvolver estrat gias de reconhecim ento de suas em o es e form as de express -las. II III orientar a fam lia de form a sistem tica durante todo o processo terap utico, buscando fornecer estrat gias para que os pais utilizem lim ites e express es de III afetividade de form a consistente. IV contactar a escola para identificar e criar estrat gias de IV a es conjuntas que contribuam para a com preens o da situa o e a proposi o de a es que alcancem os diferentes contextos im plicados no com portam ento de V Elias. Assinale a op o correta. Est o certos apenas os itens A Apenas os itens I e II est o certos. B Apenas os itens I e IV est o certos. A B C D E C Apenas os itens II e III est o certos. D Apenas os itens III e IV est o certos. E Pelo m enos tr s dos itens apresentados est o certos. 13 TERAPIA OCUPACIONAL A equipe de apoio deve orientar os pais de Rafael quanto s brincadeiras de que ele poder participar e da necessidade de eles adquirirem brinquedos adaptados a serem utilizados na escola. A escola e a equipe de apoio devem viabilizar um local espec fico que possa atender s necessidades de Rafael, para que seu potencial acad m ico seja estim ulado. A escola deve pautar suas a es nos preceitos da Declara o de Salam anca e do Estatuto da Crian a e do Adolescente. A equipe de apoio deve centrar suas a es n o s diretam ente nas lim ita es da crian a, m as tam b m nas intera es sociais e am bientais que constituem o cotidiano de Rafael na escola. A escola e a equipe de apoio devem considerar a nova realidade colocada para os professores e alunos e buscar estrat gias que perm itam o com partilham ento de responsabilidades, saberes e solu es. I, II e III. I, II e IV. I, III e V. II, IV e V. III, IV e V. QUEST O 32 Texto para as quest es de 34 a 37 Considerando as inform a es descritas no texto, julgue se cada item a seguir apresenta um a a o adequada a ser desenvolvida pelo terapeuta ocupacional para a inclus o escolar de Rafael. S nia t em 15 anos de idade e est em sit ua o de rua h 3 anos, vivendo na regi o cent r al I Propor a facilita o e adequa o da crian a na postura sentada, utilizando faixas de estabiliza o. II Indicar adapta es para a realiza o de atividades de escrita, utilizando um a pulseira de peso. III Indicar um a rtese que favore a a prona o de punho e flex o de dedos, viabilizando a funcionalidade. IV Orientar o professor acerca da cria o de adapta es para facilitar a realiza o das tarefas acad m icas por parte da crian a. br asileir a. Est de idade, reside em um a inst it ui o para j ovens em liberdade assist ida no m esm o m unic pio e n o t em conhecim ent o da gravidez. Na regi o em que S nia vive, n o- governam ent al h um a organiza o ( ONG) que acom panha crian as e j ovens em sit ua o de rua, na qual t rabalha um a equipe m ult iprofissional que inclui um t er apeut a ocupacional. S nia n o fr eq ent a esse ser vi o. Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens I e IV est o certos. Apenas os itens II e III est o certos. Apenas os itens III e IV est o certos. Pelo m enos tr s dos itens apresentados est o certos. QUEST O 34 Considerando a realidade brasileira e a situa o hipot tica descrita no texto, julgue os pr xim os itens. A Terapia de Integra o Sensorial (TIS) um a abordagem bastante utilizada na pr tica de terapeutas ocupacionais que atuam com crian as que apresentam diferentes dist rbios, tais com o dist rbios de aprendizagem , transtornos invasivos do desenvolvim ento, paralisia cerebral, entre outros. A respeito da TIS, correto afirm ar que I seus objetivos espec ficos s o definidos para cada grupo diagn stico de disfun o de integra o sensorial. II os materiais e equipam entos utilizados para estim ula o nessa m odalidade terap utica s o recursos dispon veis nos diferentes am bientes e contextos em que a crian a est inserida. III s o priorizadas nessa m odalidade terap utica a estim ula o t til, vestibular e proprioceptiva, por m eio de brincadeiras e atividades l dicas. IV s o utilizadas, nessa m odalidade terap utica, atividades l dicas com oportunidades para solu o de problem as, visando desencadear respostas adaptativas da crian a. I De acordo com os conceitos de vulnerabilidade e risco, a baixa renda fam iliar que determ ina a situa o de rua em que se encontram os adolescentes. II A gravidez na adolesc ncia tem sido considerada um fator que incide sobre a interrup o da trajet ria escolar. III As concep es acerca da juventude, bem com o as expectativas sociais a respeito dela, s o singulares, pr prias da cultura e da form a o s cio-hist rica brasileira. IV A m aternidade na adolesc ncia gera desordens ps quicas, dado que s o diferenciado da popula o, inclusive de crian as e adolescentes, s pol ticas que buscam im plem entar os direitos constitucionais a eles assegurados. B I, III e IV. C II, III e V. D III, IV e V. E I, II, IV e V. 14 adolescen tes V Os processos de exclus o social t m produzido acesso A I e II. Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens I e IV est o certos. Apenas os itens II e III est o certos. Apenas os itens III e IV est o certos. Pelo m enos tr s dos itens apresentados est o certos. as em ocionalm ente im aturas para vivenci -la. Est o certos apenas os itens Assinale a op o correta. TERAPIA OCUPACIONAL m et r pole m e. Segundo S nia, o pai do beb t em 17 anos QUEST O 33 A B C D E um a que est bast ant e feliz com o fat o de vir a ser Assinale a op o correta. A B C D E de gr vida, com gest a o de cer ca de 5 m eses e diz QUEST O 35 QUEST O 36 Com rela o situa o descrita no texto e aos princ pios Considerando da terapia ocupacional social, considere as seguintes orientar-se pelo respeito e pela defesa dos direitos de possibilidades de interven o do terapeuta ocupacional que S nia, garantidos na legisla o brasileira, julgue os itens terapeuta ocupacional dever a seguir. atua na ONG m encionada, logo ap s tom ar conhecim ento dos fatos por m eio de um a am iga de S nia. I que o I Deve ser designada pelo Estado um a assistente social que acom panhe o m om ento de nascim ento do filho de Abordar S nia na rua e iniciar o reconhecim ento de sua S nia e se responsabilize provisoriam ente pela guarda condi o de vida, seus projetos e suas necessidades judicial do beb . atuais. II O Estado deve assegurar a S nia o direito educa o, II Estabelecer contato com a institui o que abriga o pai bem com o creche para seu beb . III Os cuidados profissionais dispensados a S nia devem do beb para inform -lo a respeito da paternidade. respeitar sua liberdade de ir e vir e, se for sua decis o III Estabelecer o prim eiro contato com S nia na rua na e presen a do agente com unit rio da unidade de sa de n o estiver restrita por m edida judicial, de perm anecer vivendo na rua. da regi o para orient -la quanto aos cuidados IV Na condi o em que se encontra S nia, deve-lhe ser necess rios durante a gravidez. assegurada a preced ncia de atendim ento nos servi os IV Agendar e com unicar a S nia um atendim ento na sede p blicos e de relev ncia p blica. da ONG, com o objetivo de avaliar sua capacidade de an lise cr tica dos riscos sociais e biol gicos im plicados Est o certos apenas os itens na gravidez precoce. V Iniciar o atendim ento na rua, avaliando, por m eio de A I e II. entrevista, as habilidades pessoais e interpessoais de B I e III. S nia para o desem penho de atividades im plicadas no C III e IV. papel m aterno. D I, II e IV. E II, III e IV. Acerca das a es enum eradas acim a, assinale a op o QUEST O 37 correta. No que concerne situa o hipot tica apresentada, com pete aos gestores m unicipais A As a es previstas no item III s o priorit rias sobre as dem ais, devido ao seu car ter preventivo de poss veis A desenvolver pol ticas e a es que envolvam , de com plica es na gravidez e no parto. m aneira organizada e coerente, v rias institui es e B As a es m encionadas no item IV se justificam devido servi os, das reas de assist ncia social e de sa de. aos ind cios de que S nia esteja fazendo uso abusivo de B criar institui es de sa de espec ficas para dar subst ncias psicoativas. acolhim ento gravidez na adolesc ncia. C A a o expressa no item II deve ser program ada para C encaminhar a adolescente gr vida a rg o do governo ap s o parto, quando haver inform a es suficientes federal respons vel pelo conjunto das a es de para orientar o pai da crian a. prote o inf ncia e adolesc ncia em situa o de risco social e pessoal. D A orienta o global da interven o bem com o as D estabelecer a es que visem proteger a sociedade dos estrat gias a serem desenvolvidas devem obedecer aos riscos que representam as crian as e os adolescentes desdobram entos das a es previstas no item I. que vivem em situa o de rua. E A program a o da equipe da ONG com rela o ao caso de S nia deve se basear nos resultados obtidos por m eio das a es previstas no item V. fam lias que n o d o suporte m aterial e afetivo a crian as e adolescentes. 15 TERAPIA OCUPACIONAL E estabelecer e instituir m ecanism os de puni o s QUEST O 38 DISCURSIVA A Terapia Ocupacional, com o rea de conhecim ent o e pr t ica de sa de, int eressase pelos problem as do hom em em sua vida de at ividades. Em out ras palavras, considera as at ividades hum anas com o o pr odut o e o m eio de const ru o do pr pr io hom em e busca ent ender as rela es que est e hom em em at ividade est abelece em sua condi o de vida e sa de. H. Medeiros. Terapia ocupacional um enfoque epistemol gico e social, 2003, p. 27. Com o aux lio do fragm ento acim a, redija um texto dissertativo de, no m xim o, 20 linhas, relacionando o tem a apresentado a seguir a pelo m enos dois m om entos hist ricos da terapia ocupacional: A ocupa o como elemento central no cotidiano do sujeito e sua aplicabilidade como recurso terap utico. (valor = 10,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 16 TERAPIA OCUPACIONAL QUEST O 39 DISCURSIVA Leia os textos I e II, a seguir. Texto I Segundo a Port aria n. 6 48 do Minist rio da Sa de, de m ar o de 2006, a at en o b sica em sa de caract eriza- se por um conj unt o de a es de sa de, no m bit o individual e colet ivo, que abrange a prom o o e a prot e o da sa de, a preven o de agravos, o diagn st ico, o t r at am ent o, a r eabilit a o e a m anut en o da sa de. desenvolvida por m eio do exer c cio de pr t icas gerenciais e sanit rias dem ocr t icas e part icipat ivas, sob for m a de t r abalho em equipe, dirigidas a popula es de t errit rios bem delim it ados em que vivem essas popula es. Ut iliza t ecnologias de elevada com plexidade e baixa densidade, que devem r esolver os pr oblem as de sa de de m aior fr eq ncia e r elev ncia em seu t err it rio. o cont at o preferencial dos usu rios com os sist em as de sa de. Minist rio da Sa de, 2006, p. 4. Texto II No Br asil, hist oricam ent e, as pessoas com defici ncias m ot oras e sensoriais t m sido acom panhadas por servi os especializados, n o se const it uindo, ainda, em popula o usu ria de ser vi os de at en o b sica. H m ais de vint e anos se discut e a necessidade de am plia o da cobert ur a assist encial a esse gr upo, na qual a at en o b sica exer cer ia im port ant e papel. Um dos ar gum ent os ut ilizados para a n o- incorpor a o da r eabilit a o e, conseq ent em ent e, do acom panham ent o em t erapia ocupacional na at en o b sica que est a se desenvolve a par t ir da ut iliza o de r ecur sos t ecnol gicos incom pat veis com a densidade t ecnol gica previst a nesse n vel de at en o em sa de. U tilizando os textos I e II com o m otivadores, redija um texto de, no m xim o, 20 linhas, apresentando pelo m enos tr s argum entos favor veis inclus o da terapia ocupacional nos servi os de aten o b sica. (valor = 10,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 17 TERAPIA OCUPACIONAL QUEST O 40 DISCURSIVA Jo o t em 52 anos de idade e hipert enso desde os 40 anos. Em set em bro de 2007, sofreu um acident e vascular encef lico, t endo sido hospit alizado por 10 dias. H um a sem ana, recebeu a visit a do agent e com unit rio de sa de de um a unidade b sica com Pr ogram a de Sa de da Fam lia. Ap s a visit a, o agent e relat ou o caso ao t erapeut a ocupacional da equipe m at ricial de refer ncia. Com base no caso hipot tico acima, apresente um plano de avalia o inicial em terapia ocupacional constitu do de 4 etapas e justifique os procedimentos a serem adotados em cada uma delas. (valor = 10 pontos) etapa procedimentos da etapa justificativa 18 TERAPIA OCUPACIONAL QUESTION RIO DE PERCEP O SOBRE A PROVA As quest es abaixo visam levantar sua opini o sobre a qualidade e a adequa o da prova que voc acabou de QUEST O 45 Os enunciados das quest es da prova na parte de realizar. Com ponente Espec fico estavam claros e objetivos? Assinale as alternativas correspondentes sua opini o, nos espa os pr prios do Caderno de Respostas. A Sim , todos. B Sim , a m aioria. Agradecem os sua colabora o. C Apenas cerca da m etade. D Poucos. QUEST O 41 E N o, nenhum . Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Form a o QUEST O 46 As inform a es/instru es fornecidas para a resolu o das Geral? quest es foram suficientes para resolv -las? A Muito f cil. A Sim , at excessivas. B F cil. B Sim , em todas elas. C M dio. C Sim , na m aioria delas. D Dif cil. D Sim , som ente em algum as. E Muito dif cil. E N o, em nenhum a delas. QUEST O 42 QUEST O 47 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Voc se deparou com algum a dificuldade ao responder Com ponente Espec fico? prova. Qual? A Muito f cil. A Desconhecim ento do conte do. B F cil. B Form a diferente de abordagem do conte do. C M dio. C Espa o insuficiente para responder s quest es. D Falta de m otiva o para fazer a prova. D Dif cil. E N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder E Muito dif cil. prova. QUEST O 43 QUEST O 48 Considerando a extens o da prova, em rela o ao tem po Considerando apenas as quest es objetivas da prova, total, voc considera que a prova foi voc percebeu que A m uito longa. A n o estudou ainda a m aioria desses conte dos. B longa. B estudou alguns desses conte dos, m as n o os aprendeu. C adequada. C estudou a m aioria desses conte dos, m as n o os D curta. aprendeu . E m uito curta. D estudou e aprendeu m uitos desses conte dos. QUEST O 44 E estudou e aprendeu todos esses conte dos. Os enunciados das quest es da prova na parte de Form a o Geral estavam claros e objetivos? QUEST O 49 Qual foi o tem po gasto por voc para concluir a prova? A Sim , todos . A Menos de um a hora. B Sim , a m aioria. B Entre um a e duas horas. C Apenas cerca da m etade. C Entre duas e tr s horas. D Poucos. D Entre tr s e quatro horas. E N o, nenhum . E Quatro horas e n o consegui term inar. 19 TERAPIA OCUPACIONAL GABARITO DAS QUEST ES DE M LTIPLA ESCOLHA COMPONENTE ESPEC FICO TERAPIA OCUPACIONAL 11 C 12 C B 13 14 A 15 C 16 C 17 D 18 E B 19 20 D 21 B 22 D 23 C 24 B B 25 26 C 27 D 28 E 29 C 30 E 31 E 32 B 33 D 34 C 35 D 36 E 37 A 38 DISC 39 DISC 40 DISC

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