Popular ▼   ResFinder  

Enade Exame de 2006 - PROVAS - Música

23 páginas, 53 perguntas, 0 perguntas com respostas, 0 respostas total,    0    0
vestibular
  
+Fave Message
 Página Inicial > vestibular > Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) >

Instantly get Model Answers to questions on this ResPaper. Try now!
NEW ResPaper Exclusive!

Formatting page ...

Sistema Nacional de Avalia o da Educa o Superior LEIA COM ATEN O AS INSTRU ES ABAIXO 01 - Voc est recebendo o seguinte material: a) este caderno com as quest es de m ltipla escolha e discursivas, das partes de forma o geral e componente espec fico da rea, e das quest es relativas sua percep o sobre a prova, assim distribu das: Partes Forma o geral/M ltipla escolha N mero das quest es 11 a 35 36 a 40 Percep o sobre a prova 41 a 49 6 60 % 7e 8 40 % 9 a 18 9 e 10 Componente espec fico/Discursivas Peso de cada parte 3a 1a 8 Forma o geral/Discursivas Componente espec fico/M ltipla escolha N mero das p ginas neste caderno 75 % 19 a 22 25 % 23 b) Caderno de Respostas em cuja capa existe, na parte inferior, um cart o destinado s respostas das quest es de m ltipla escolha e de percep o sobre a prova. As respostas s quest es discursivas dever o ser escritas a caneta esferogr fica de tinta preta nos espa os especificados no Caderno de Respostas. 02 - Verifique se este material est completo e se o seu nome no Cart o-Resposta est correto. Caso contr rio, notifique imediatamente a um dos respons veis pela sala. Ap s a confer ncia de seu nome no Cart o-Resposta, voc dever assin -lo no espa o pr prio, utilizando caneta esferogr fica de tinta preta. 03 - Observe, no Cart o-Resposta, as instru es sobre a marca o das respostas s quest es de m ltipla escolha (apenas uma resposta por quest o). 04 - Tenha muito cuidado com o Cart o-Resposta, para n o dobrar, amassar ou manchar. Esse Cart o somente poder ser substitu do caso esteja danificado em suas margens - rea de reconhecimento para leitura tica. 05 - Esta prova individual. S o vedados o uso de calculadora, qualquer comunica o e troca de material entre os presentes, consultas a material bibliogr fico, cadernos ou anota es de qualquer esp cie. 06 - Para responder a todas as quest es do Componente Espec fico deve-se manter sil ncio, N O sendo permitida a emiss o de qualquer tipo de som para a realiza o de solfejo ou ritmos de qualquer natureza. 07 - Quando terminar, entregue a um dos respons veis pela sala o Cart o-Resposta grampeado ao Caderno de Respostas e assine a Lista de Presen a. Cabe esclarecer que voc s poder sair levando este Caderno de Quest es, decorridos 90 (noventa) minutos do in cio do Exame. 08 - Voc ter 04 (quatro) horas para responder as quest es de m ltipla escolha, discursivas e de percep o sobre a prova. Cons rcio Cesgranrio- FCC CESPE Diretoria de Estat sticas e Avalia o da Educa o Superior DEAES Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais An sio Teixeira - INEP Minist rio da Educa o FORMA O GERAL QUEST O 2 QUEST O 1 INDICADORES DE FRACASSO ESCOLAR NO BRASIL AT OS ANOS 90 DADOS DE 2002 Mais da metade (52%) dos que iniciavam n o conseguiam concluir o Ensino Fundamental na idade correta. J est em 60% a taxa dos que concluem o Ensino Fundamental na idade certa. Quando conseguiam, o tempo m dio era de 12 anos. Tempo m dio atual de 9.7 anos. Por isso n o iam para o Ensino M dio, iam direto para o mercado de trabalho. Ensino M dio - 1 milh o de novos alunos por ano e idade m dia de ingresso caiu de 17 para 15, indicador indireto de que os concluintes do Fundamental est o indo para o M dio. A escolaridade m dia da for a de trabalho era de 5.3 anos. A escolaridade m dia da for a de trabalho subiu para 6.4 anos. Jos Pancetti O tema que domina os fragmentos po ticos abaixo o mar. Identifique, entre eles, aquele que mais se aproxima do quadro de Pancetti. (A) Os homens e as mulheres adormecidos na praia que nuvens procuram agarrar? (MELO NETO, Jo o Cabral de. Marinha. Os melhores poemas. S o Paulo: Global, 1985. p. 14.) (B) Um barco singra o peito rosado do mar. A manh sacode as ondas e os coqueiros. No Ensino M dio, o atendimento popula o na s rie correta (35%) era N o E n s i n o M d i o , o metade do observado em atendimento popula o pa ses de desenvolvimento na s rie correta de 45%. semelhante, como Argentina, Chile e M xico. (ESP NOLA, Adriano. Pesca. Beira-sol. Rio de Janeiro: TopBooks, 1997. p. 13.) (C) Na melancolia de teus olhos Eu sinto a noite se inclinar E ou o as cantigas antigas Do mar. (Dispon vel em http://revistaescola.abril.com.br/edicoes/0173/aberto/fala_exclusivo.pdf) (MORAES, Vin cius de. Mar. Antologia Observando os dados fornecidos no quadro, percebe-se po tica. 25 ed. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 1984. p. 93.) (A) um avan o nos ndices gerais da educa o no Pa s, gra- (D) E olhamos a ilha assinalada pelo gosto de abril que o mar trazia e galgamos nosso sono sobre a areia num barco s de vento e maresia. as ao investimento aplicado nas escolas. (B) um crescimento do Ensino M dio, com ndices superiores aos de pa ses com desenvolvimento semelhante. (SECCHIN, Ant nio Carlos. A ilha. Todos os ventos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002. p. 148.) (C) um aumento da evas o escolar, devido necessidade de inser o profissional no mercado de trabalho. (E) As ondas v m deitar-se no estertor da praia larga... No vento a vir do mar ouvem-se avisos naufragados... Cabe as coroadas de algas magras e de estrados... Gargantas engolindo grossos goles de gua amarga... (D) um incremento do tempo m dio de forma o, sustentado pelo ndice de aprova o no Ensino Fundamental. (E) uma melhoria na qualifica o da for a de trabalho, incen- (BUENO, Alexei. Maresia. Poesia reunida. Rio tivada pelo aumento da escolaridade m dia. de Janeiro: Nova Fronteira, 2003. p. 19.) 3 QUEST O 5 QUEST O 3 Samba do Approach Venha provar meu brunch Saiba que eu tenho approach Na hora do lunch Eu ando de ferryboat Eu tenho savoir-faire Meu temperamento light Minha casa hi-tech Toda hora rola um insight J fui f do Jethro Tull Hoje me amarro no Slash Minha vida agora cool Meu passado que foi trash Jornal do Brasil, 3 ago. 2005. Tendo em vista a constru o da id ia de na o no Brasil, o argumento da personagem expressa (A) a afirma o da identidade regional. (B) a fragiliza o do multiculturalismo global. (C) o ressurgimento do fundamentalismo local. (D) o esfacelamento da unidade do territ rio nacional. (E) o fortalecimento do separatismo estadual. Fica ligada no link Que eu vou confessar, my love Depois do d cimo drink S um bom e velho engov Eu tirei o meu green card E fui pra Miami Beach Posso n o ser pop star Mas j sou um nouveau riche QUEST O 4 A forma o da consci ncia tica, baseada na promo o dos valores ticos, envolve a identifica o de alguns conceitos como: consci ncia moral , senso moral , ju zo de fato e ju zo de valor . A esse respeito, leia os quadros a seguir. Eu tenho sex-appeal Saca s meu background Veloz como Damon Hill Tenaz como Fittipaldi N o dispenso um happy end Quero jogar no dream team De dia um macho man E de noite uma drag queen. Quadro I - Situa o Helena est na fila de um banco, quando, de repente, um indiv duo, atr s na fila, se sente mal. Devido experi ncia com seu marido card aco, tem a impress o de que o homem est tendo um enfarto. Em sua bolsa h uma cartela com medicamento que poderia evitar o perigo de acontecer o pior. Helena pensa: N o sou m dica - devo ou n o devo medicar o doente? Caso n o seja problema card aco - o que acho dif cil - , ele poderia piorar? Piorando, algu m poder dizer que foi por minha causa - uma curiosa que tem a pretens o de agir como m dica. Dou ou n o dou o rem dio? O que fazer? (Zeca Baleiro) I - (...) Assim, nenhum verbo importado defectivo ou simplesmente irregular, e todos s o da primeira conjuga o e se conjugam como os verbos regulares da classe. (POSSENTI, S rio. Revista L ngua. Ano I, n.3, 2006.) II - O estrangeirismo lexical v lido quando h incorpora o de informa o nova, que n o existia em portugu s. Quadro II - Afirmativas 1 - O senso moral relaciona-se maneira como avaliamos nossa situa o e a de nossos semelhantes, nosso comportamento, a conduta e a a o de outras pessoas segundo id ias como as de justi a e injusti a, certo e errado. 2 - A consci ncia moral refere-se a avalia es de conduta que nos levam a tomar decis es por n s mesmos, a agir em conformidade com elas e a responder por elas perante os outros. (SECCHIN, Antonio Carlos. Revista L ngua, Ano I, n.3, 2006.) III - O problema do empr stimo ling stico n o se resolve com atitudes reacion rias, com estabelecer barreiras ou cord es de isolamento entrada de palavras e express es de outros idiomas. Resolve-se com o dinamismo cultural, com o g nio inventivo do povo. Povo que n o forja cultura dispensa-se de criar palavras com energia irradiadora e tem de conformar-se, queiram ou n o queiram os seus gram ticos, condi o de mero usu rio de cria es alheias. Qual afirmativa e respectiva raz o fazem uma associa o mais adequada com a situa o apresentada? (A) Afirmativa 1- porque o senso moral se manifesta como conseq ncia da consci ncia moral , que revela sentimentos associados s situa es da vida. (B) Afirmativa 1- porque o senso moral pressup e um ju zo de fato , que um ato normativo enunciador de normas segundo crit rios de correto e incorreto. (C) Afirmativa 1- porque o senso moral revela a indigna o diante de fatos que julgamos ter feito errado provocando sofrimento alheio. (D) Afirmativa 2- porque a consci ncia moral se manifesta na capacidade de deliberar diante de alternativas poss veis que s o avaliadas segundo valores ticos. (E) Afirmativa 2- porque a consci ncia moral indica um ju zo de valor que define o que as coisas s o, como s o e por que s o. (CUNHA, Celso. A l ngua portuguesa e a realidade brasileira. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1972.) IV - Para cada palavra estrangeira que adotamos, deixa-se de criar ou desaparece uma j existente. (PILLA, da Heloisa. Os neologismos do portugu s e a face social da l ngua. Porto Alegre: AGE, 2002.) O Samba do Approach, de autoria do maranhense Zeca Baleiro, ironiza a mania brasileira de ter especial apego a palavras e a modismos estrangeiros. As assertivas que se confirmam na letra da m sica s o, apenas, (A) I e II. (B) I e III. (C) II e III. (D) II e IV. (E) III e IV. 4 QUEST O 6 A legisla o de tr nsito brasileira considera que o condutor de um ve culo est dirigindo alcoolizado quando o teor alco lico de seu sangue excede 0,6 gramas de lcool por litro de sangue. O gr fico abaixo mostra o processo de absor o e elimina o do lcool quando um indiv duo bebe, em um curto espa o de tempo, de 1 a 4 latas de cerveja. Considere as afirmativas a seguir. lcool no Sangue (g/litro) 1,0 I - O lcool absorvido pelo organismo muito mais lentamente do que eliminado. II - Uma pessoa que v dirigir imediatamente ap s a ingest o da bebida pode consumir, no m ximo, duas latas de cerveja. III - Se uma pessoa toma rapidamente quatro latas de cerveja, o lcool contido na bebida s completamente eliminado ap s se passarem cerca de 7 horas da ingest o. 0,9 1 lata 2 latas 3 latas 4 latas 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 Est ( o) correta(s) a(s) afirmativa(s) (A) II, apenas. (B) I e II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III. 0,2 0,1 0 0 1 2 4 3 5 Tempo (horas) 6 7 8 (Fonte: National Health Institute, Estados Unidos) QUEST O 7 A tabela abaixo mostra como se distribui o tipo de ocupa o dos jovens de 16 a 24 anos que trabalham em 5 Regi es Metropolitanas e no Distrito Federal. Distribui o dos jovens ocupados, de 16 a 24 anos, segundo posi o na ocupa o Regi es Metropolitanas e Distrito Federal - 2005 (em porcentagem) Regi es Metropolitanas e Distrito Federal Total Belo Horizonte Distrito Federal Porto Alegre Recife Salvador S o Paulo 79,0 80,0 86,0 69,8 71,6 80,4 Total 72,9 69,8 78,0 61,2 64,5 76,9 Assalariados Setor privado Com Sem carteira carteira assinada assinada 19,7 53,2 20,8 49,0 19,6 58,4 24,3 36,9 24,7 39,8 27,6 49,3 Aut nomos Setor p blico 6,1 10,2 8,0 8,6 7,1 3,5 Total 12,5 9,8 7,7 17,5 18,6 11,3 Trabalha para o p blico Trabalha para empresas Empregado Dom stico Outros 7,9 5,2 4,5 8,4 14,3 4,0 4,6 4,6 3,2 9,1 4,3 7,4 7,4 7,1 3,0 7,1 7,2 5,3 (1) (1) (1) (1) (1) (1) (Fonte: Conv nio DIEESE / Seade, MTE / FAT e conv nios regionais. PED - Pesquisa de Emprego e Desemprego Elabora o: DIEESE) Nota: (1) A amostra n o comporta a desagrega o para esta categoria. Das regi es estudadas, aquela que apresenta o maior percentual de jovens sem carteira assinada, dentre os jovens que s o assalariados do setor privado, (A) Belo Horizonte. (B) Distrito Federal. (C) Recife. (D) Salvador. (E) S o Paulo. 5 QUEST O 8 Observe as composi es a seguir. Q UEST O D E PON TUA O Todo m undo aceit a que ao hom em cabe pont uar a pr pria vida: que viva em pont o de exclam a o ( dizem : t em alm a dionis aca) ; viva em pont o de int erroga o ( foi filosofia, ora poesia) ; viva equilibrando- se ent re v rgulas e sem pont ua o ( na pol t ica) : o hom em s n o aceit a do hom em que use a s pont ua o fat al: que use, na frase que ele vive o inevit vel pont o final. (MELO NETO, Jo o Cabral de. Museu de tudo e depois. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988.) (CAULOS. S d i quando eu respiro. Porto Alegre: L & PM, 2001.) Os dois textos acima relacionam a vida a sinais de pontua o, utilizando estes como met foras do comportamento do ser humano e das suas atitudes. A exata correspond ncia entre a estrofe da poesia e o quadro do texto Uma Biografia (A) a primeira estrofe e o quarto quadro. (B) a segunda estrofe e o terceiro quadro. (C) a segunda estrofe e o quarto quadro. (D) a segunda estrofe e o quinto quadro. (E) a terceira estrofe e o quinto quadro. 6 QUEST O 9 - DISCURSIVA Sobre a implanta o de pol ticas afirmativas relacionadas ado o de sistemas de cotas por meio de Projetos de Lei em tramita o no Congresso Nacional, leia os dois textos a seguir. Texto I Representantes do Movimento Negro Socialista entregaram ontem no Congresso um manifesto contra a vota o dos projetos que prop em o estabelecimento de cotas para negros em Universidades Federais e a cria o do Estatuto de Igualdade Racial. As duas propostas est o prontas para serem votadas na C mara, mas o movimento quer que os projetos sejam retirados da pauta. (...) Entre os integrantes do movimento estava a professora titular de Antropologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Yvonne Maggie. preciso fazer o debate. Por isso ter vindo aqui j foi um avan o , disse. (Folha de S.Paulo Cotidiano, 30 jun. 2006 com adapta o.) Texto II Desde a ltima quinta-feira, quando um grupo de intelectuais entregou ao Congresso Nacional um manifesto contr rio ado o de cotas raciais no Brasil, a pol mica foi reacesa. (...) O diretor executivo da Educa o e Cidadania de Afrodescendentes e Carentes (Educafro), frei David Raimundo dos Santos, acredita que hoje o quadro do pa s injusto com os negros e defende a ado o do sistema de cotas. (Ag ncia Estado-Brasil, 03 jul. 2006.) Ampliando ainda mais o debate sobre todas essas pol ticas afirmativas, h tamb m os que adotam a posi o de que o crit rio para cotas nas Universidades P blicas n o deva ser restritivo, mas que considere tamb m a condi o social dos candidatos ao ingresso. Analisando a pol mica sobre o sistema de cotas raciais , identifique, no atual debate social, a) um argumento coerente utilizado por aqueles que o criticam; b) um argumento coerente utilizado por aqueles que o defendem. Item a) 1 2 HO N 3 4 CU S 5 6 7 RA 8 Item b) 1 2 HO N 3 4 CU S 5 6 7 RA 8 7 (valor: 5,0 pontos) (valor: 5,0 pontos) QUEST O 10 - DISCURSIVA Leia com aten o os textos abaixo. Duas das feridas do Brasil de hoje, sobretudo nos grandes centros urbanos, s o a banalidade do crime e a viol ncia praticada no tr nsito. Ao se clamar por solu o, surge a pergunta: de quem a responsabilidade? S o cerca de 50 mil brasileiros assassinados a cada ano, n mero muito superior ao de civis mortos em pa ses atravessados por guerras. Por que se mata tanto? Por que os governantes n o se sensibilizam e s no discurso tratam a seguran a como prioridade? Por que recorrer a chav es como endurecer as leis, quando j existe legisla o contra a impunidade? Por que deixar tantos jovens morrerem, tantas m es chorarem a falta dos filhos? Diante de uma trag dia urbana, qualquer rea o das pessoas diretamente envolvidas permitida. Podem sofrer, revoltar-se, chorar, n o fazer nada. Cabe a quem est de fora a atitude. Cabe sociedade perceber que o drama que naquela hora de tr s ou cinco fam lias , na verdade, de todos n s. E a n s n o reservado o direito da omiss o. N o podemos seguir vendo a vida dos nossos jovens escorrer pelas m os. N o podemos achar que evoluir aceitar crian as de 11 anos consumindo bebidas alco licas e, mais tarde, juntando esse h bito ao de dirigir, sem a menor no o de responsabilidade. (...) Queremos di logo com nossos meninos. Queremos campanhas que os alertem. Queremos leis que os protejam. Queremos mant -los no mundo para o qual os trouxemos. Queremos e precisamos ficar vivos para que eles fiquem vivos. (O Globo. Caderno Especial. 2 set. 2006.) (O Dia, Caderno Especial, Rio de Janeiro, 10 set. 2006.) Com base nas id ias contidas nos textos acima, responda seguinte pergunta, fundamentando o seu ponto de vista com argumentos. Como o Brasil pode enfrentar a viol ncia social e a viol ncia no tr nsito? (valor: 10,0 pontos) Observa es: Seu texto deve ser dissertativo-argumentativo (n o deve, portanto, ser escrito em forma de poema ou de narra o). O seu ponto de vista deve estar apoiado em argumentos. Seu texto deve ser redigido na modalidade escrita padr o da L ngua Portuguesa. O texto deve ter entre 8 e 12 linhas. 8 COMPONENTE ESPEC FICO Instru o: Para responder a todas as quest es do Componente Espec fico deve-se manter sil ncio, N O sendo permitida a emiss o de qualquer tipo de som para a realiza o de solfejo ou ritmos de qualquer natureza. QUEST O 11 No presente ano comemora-se o 100o anivers rio de nascimento do compositor ga cho Radam s Gnattali, falecido em 1988. Autor de obras que se inserem tanto no repert rio da m sica popular como no repert rio da m sica de concerto, ele homenageou, em cada um dos movimentos de sua Su te Retratos (para bandolim, orquestra e conjunto regional), quatro compositores que considerava fundamentais na forma o da m sica instrumental brasileira. Esses compositores s o (A) Baden Powell, Jo o Gilberto, Sivuca e Dorival Caymmi. (B) Carlos Gomes, Alberto Nepomuceno, Villa-Lobos e Osvaldo Lacerda. (C) Noel Rosa, Ary Barroso, Egberto Gismonti e Tom Jobim. (D) Hermeto Pascoal, Yamand Costa, Luiz Gonzaga e Nan Vasconcelos. (E) Pixinguinha, Ernesto Nazareth, Anacleto de Medeiros e Chiquinha Gonzaga. QUEST O 12 Um acorde perfeito (maior ou menor) ser mais facilmente escutado como uma unidade, identificando mais sua sonoridade global e menos suas notas individuais, quando tocado por instrumentos (A) que tocam sem vibrato (por exemplo, harpa e marimba). (B) de acionamento similar (por exemplo, piano e celesta). (C) que produzem timbres homog neos (por exemplo, um quarteto de cordas). (D) que produzem poucos harm nicos (por exemplo, flauta doce e clarinete). (E) que possam sustentar os sons (por exemplo, trombone e rg o). QUEST O 13 Considere a seguinte progress o harm nica: | F7M | F# | Gm7 | G# | Am7 | Respeitadas suas fun es harm nicas, os acordes dos compassos 2 e 4 podem ser substitu dos, respectivamente, por: (A) C7 e D7. (B) D7 e E7. (C) F#7 e G#7. (D) F7 e G7. (E) B7 e C#7. 9 QUEST O 14 Para que um trecho musical tocado por um saxofone em Mi bemol soe em D maior, a partitura deve apresentar a seguinte armadura: (A) (B) (C) (D) (E) QUEST O 15 O fragmento abaixo mostra os compassos iniciais da Balada em Sol menor de F. Chopin. Existe uma rela o harm nica entre o arpejo de L bemol inicial e a t nica Sol menor que aparece no compasso 9. Por qual nome conhecido o arpejo de L bemol dentro dessa rela o harm nica? (A) enarmonia (B) ter a picarda (C) sexta aumentada (D) sexta napolitana (E) quinta aumentada 10 QUEST O 16 Dan a nordestina, difundida por todo o Brasil pelo sanfoneiro, cantor e compositor Luiz Gonzaga, o Bai o reconhecido por qual das figuras r tmicas? (A) (B) (C) (D) (E) QUEST O 17 Entre as diversas aplica es do termo estilo , em m sica, h uma que se refere organiza o de seus componentes. Uso freq ente de ritmo desprovido de rigidez m trica, nuances timbr sticas, formas dilu das, escalas com inflex es modais ou ex ticas, em rela o s tradicionais maior e menor do sistema tonal, deram uma certa placidez ambi ncia sonora criada por C. Debussy. Aparentemente, foi essa caracter stica que gerou, mesmo a contragosto dele, a associa o de sua m sica a um estilo predominante em artes pl sticas a partir da segunda metade do s culo XIX. Considere o seguinte fragmento: Trata-se de qual estilo e qual a escala utilizada? (A) Impressionista; escala de tons inteiros. (B) Expressionista; escala dodecaf nica. (C) Dada sta; escala heterof nica. (D) Minimalista; escala fragmentada. (E) Neoclassicista; escala modal. 11 QUEST O 18 O fragmento abaixo extra do da 4a pe a do Quaderno Musicale di Annalibera, de Luigi Dallapiccola. Trata-se de uma obra composta em 1952. Por que este fragmento, embora extra do de uma obra dodecaf nica, apresenta forte sonoridade tonal? (A) Porque todas as disson ncias est o resolvidas. (B) Porque sua s rie est constru da sobre saltos de 3a. (C) Porque os saltos mel dicos est o dentro da tessitura vocal e o acompanhamento est vel e regular. (D) Porque a uni o de melodia e acompanhamento forma tr ades e t trades comuns no sistema tonal. (E) Porque seu ritmo, embora irregular, auxilia a compreens o das progress es harm nicas. QUEST O 19 Considere turmas de alunos que aprendem m sica a partir de melodias que j sabem cantar. Para que eles escrevam essas melodias sem o uso de instrumentos musicais, o que pode ser considerado DISPENS VEL? (A) Perceber diferen as entre movimentos mel dicos ascendentes e descendentes. (B) Perceber diferen as entre movimentos mel dicos baseados na escala e no acorde. (C) Perceber diferen as entre tens o e repouso mel dicos. (D) Perceber diferen as entre intervalos. (E) Perceber diferen as de localiza o r tmica em rela o ao compasso. QUEST O 20 Analise: I - A m sica concreta consiste em um procedimento experimental de composi o que utiliza sons gravados produzidos por objetos variados. II - Na Sinfonia No 9, L. van Beethoven apresenta um texto po tico escrito por G ethe que celebra os valores do Iluminismo (o cosmopolitismo, a supera o das desaven as nacionais e a prega o da toler ncia). III - A Escola de Viena, fundada pelo pr ncipe Carl Theodor em 1743 e dirigida inicialmente por Johann Stamitz, demandava simplicidade mel dica e grandes efeitos de din mica, contrapondo-se est tica barroca. Est correto o que consta em (A) I, II e III. (B) II e III, somente. (C) III, somente. (D) II, somente. (E) I, somente. 12 QUEST O 21 Considere a primeira estrofe do Hino Nacional Brasileiro e as afirmativas abaixo: Ouviram do Ipiranga as margens pl cidas De um povo her ico o brado retumbante E o sol da liberdade em raios f lgidos Brilhou no c u da p tria nesse instante I - As notas da melodia correspondentes s s labas sublinhadas s o aproxima es por semitom ascendente, respectivamente, em rela o ao quinto e ao terceiro graus da tonalidade. II - A terceira s laba da palavra Ipiranga coincide com o quarto tempo do compasso quatern rio. III - As duas primeiras notas da melodia formam um intervalo de quarta justa entre o primeiro e o quarto graus da tonalidade. Est correto o que se afirma em (A) (B) (C) (D) (E) I, somente. II, somente. III, somente. I e II, somente. I, II e III. QUEST O 22 Considere os cinco trechos mel dicos abaixo. I - Pelo menos tr s deles correspondem a melodias populares da m sica de concerto. II - Pelo menos dois deles correspondem a cl ssicos da m sica popular. III - Em pelo menos tr s deles a tonalidade impl cita certamente maior. IV - Em pelo menos tr s deles n o poss vel inferir se a tonalidade impl cita maior ou menor. Est correto o que consta em (A) I, II e III, somente. (B) I e III, somente. (C) II e IV, somente. (D) II, III e IV, somente. (E) I, II, III e IV. 13 QUEST O 23 O fragmento abaixo foi extra do do samba Tempo Feliz, de Baden Powell e Vinicius de Morais. Considere: I - Observa-se, na melodia, a utiliza o recorrente da s ncopa, recurso r tmico caracter stico desse g nero. II - A nota o, na forma de melodia cifrada, indica que a montagem dos acordes, incluindo a escolha do registro e a distribui o das vozes, fica a crit rio do int rprete. III - A aus ncia da nota o de din mica determina que a intensidade deva ser constante durante toda a execu o. Est correto o que se afirma SOMENTE em (A) II e III. (B) I e III. (C) I e II. (D) II. (E) I. QUEST O 24 O fragmento abaixo uma frase composta sobre a escala de tons inteiros. o H um repouso no final do 4 compasso porque I - a conclus o ocorre na nota F #, nota que enfatizada no fragmento. II - a divis o da frase ocorre em dois grupos de dois compassos que terminam com a mesma nota F #. o III - a conclus o por tr tono refor a a id ia conclusiva presente no 2 compasso. Est correto o que se afirma em (A) I e III, somente. (B) II, somente. (C) II e III, somente. (D) III, somente. (E) I, II e III. 14 QUEST O 25 Considere o fragmento de texto abaixo. Incentivar o desenvolvimento da audi o interior uma das atribui es do educador musical. ela que possibilita a pr tica tradicionalmente conhecida como solfejo e este que, por sua vez, auxilia o m sico a idealizar sua performance. Em torno desse assunto, educadores musicais desenvolveram o conceito de audia o , que consiste na habilidade de ouvir internamente e compreender m sica cujo som n o est ou pode jamais ter estado fisicamente presente . (Adaptado de SANTIAGO, Diana. Propor es nos Ponteios para Piano de Camargo Guarnieri: Um estudo sobre representa es mentais em performance musical. Tese de Doutorado em M sica. Salvador: Universidade Federal da Bahia, 2002, p.89) Tendo o texto como base, considere: I - Pode-se inferir que incentivar o desenvolvimento da audi o interior incumb ncia tamb m dos professores de instrumento e canto. II - Ouvir internamente possibilita a compreens o de m sica cujo som esteja fisicamente ausente. III - Educadores musicais t m direcionado seu pensar a assuntos relacionados ao desenvolvimento da audi o interior. Est correto o que se afirma em (A) I, somente. (B) II, somente. (C) I e III, somente. (D) I, II e III. (E) II e III, somente. QUEST O 26 Considere: Esta melodia, extra da de uma partitura para coral a 5 vozes de H. Villa-Lobos, faz refer ncia cultura de origem (A) asi tica. (B) amer ndia. (C) caribenha. (D) portuguesa. (E) africana. 15 QUEST O 27 O uso do termo forma em an lise musical controverso por sugerir a exist ncia de um molde pr -fixado. Mais apropriado seria falar dos princ pios que orientam a constru o de uma determinada pe a princ pio sonata, princ pio de varia o e assim por diante. Nuances conceituais parte, o que se pode observar uma freq ente presen a de padr es estruturais. Entre esses padr es, que s o tratados como formas e convencionalmente aceitos como tal, considere o seguinte: O padr o acima corresponde (A) ao Rond . (B) ao Blues. (C) Can o. (D) ao Choro. (E) Sonata. QUEST O 28 Considere os trechos abaixo: I - II - III - As melodias I, II e III pertencem, respectivamente, a obras de (A) Handel, Mozart e Ravel. (B) Bach, Haydn e Tchaikovsky. (C) Brahms, Mozart e Beethoven. (D) Bach, Berlioz e Mozart. (E) Mozart, Tchaikovsky e Beethoven. 16 QUEST O 29 Considere a seguinte progress o harm nica: R menor com 7a menor Sol maior com 7a menor D maior com 7a maior A melodia que, quando tocada por um instrumento solista e sem nenhum tipo de acompanhamento, melhor expressa a progress o harm nica acima : (A) (B) (C) (D) (E) QUEST O 30 Em contraposi o chamada educa o tradicional, centrada na atividade de ensino e na figura do professor como principal detentor do saber, as tend ncias pedag gicas construtivistas caracterizam-se por considerar a import ncia da aprendizagem como atividade do aluno, em seu processo pessoal e cont nuo de constru o de conhecimento. Entre as propostas que durante o s culo XX marcaram presen a na educa o musical brasileira, qual delas caracterizou-se principalmente por mudan a de foco semelhante que se descreveu acima? (A) As propostas pedag gicas de escolas livres surgidas no Brasil principalmente a partir da d cada de 1960, em resposta a uma demanda que tinha a can o popular como principal refer ncia cultural. (B) As propostas brasileiras inspiradas nas pedagogias das escolas de jazz norte-americanas. (C) As propostas dos conservat rios que se inspiraram no Conservat rio de Paris. (D) As propostas inspiradas nas chamadas pedagogias ativas, surgidas na Europa a partir das id ias de Jacques Dalcroze. (E) As propostas pedag gicas inspiradas na m sica de compositores que elevaram o ru do categoria de som musical. 17 Instru es: As quest es de n meros 31 a 35 cont m duas afirma es. Pode-se afirmar que (A) as duas afirma es s o verdadeiras e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirma es s o verdadeiras e a segunda n o justifica a primeira. (C) a primeira afirma o verdadeira e a segunda falsa. (D) a primeira afirma o falsa e a segunda verdadeira. (E) as duas afirma es s o falsas. QUEST O 31 A emiss o vocal utilizada por Jo o Gilberto para interpretar a can o brasileira n o deve ser avaliada esteticamente por compara o com a emiss o vocal utilizada para o canto l rico PORQUE enquanto a interpreta o de can es populares est mais vinculada ao uso do microfone, o canto l rico prescinde desse tipo de equipamento, gra as maneira de utiliza o do aparelho vocal. QUEST O 32 Esta uma das primeiras obras de W. A. Mozart. Bin ria cont nua circular uma poss vel designa o para a forma desta pe a PORQUE a divis o em duas partes explicitada no compasso 8 justifica a express o bin ria ; o uso da dominante no final da primeira parte, por sugerir continua o rumo t nica F maior, justifica a express o cont nua ; e circular refere-se volta, no compasso 17, tanto do material mel dico, como da harmonia inicial. QUEST O 33 O verismo, termo originado da palavra vero (verdade, em italiano), pode ser notado nas peras de alguns compositores como P. Mascagni, G. Verdi e G. Puccini PORQUE em suas peras os cantores N O empregam a t cnica do falsete para as suas execu es. QUEST O 34 Os modernos meios inform ticos permitem simular, em programas de computador, v rios equipamentos de udio originalmente de alto custo. Al m disso, oferecem um conjunto de ferramentas para escrever m sica, gravar, sintetizar e transformar sons das mais diversas maneiras, e at certo ponto de forma razoavelmente intuitiva ao usu rio. Assim: Os meios inform ticos democratizam e colocam ao alcance de todos a ARTE de compor PORQUE tornam poss vel a manipula o direta de arquivos de udio pelo usu rio, sem que para isto seja necess rio o conhecimento formal da linguagem musical. QUEST O 35 Os projetos pedag gico-musicais inseridos em programas de inclus o social s o praticamente id nticos aos projetos pedag gicos de escolas de m sica PORQUE a presen a de uma equipe multidisciplinar nesses programas, invariavelmente, faz com que o professor de m sica n o precise se preocupar com os aspectos relacionados inclus o social. 18 QUEST O 36 DISCURSIVA Considere o texto abaixo. O esp rito criativo um fen meno relativamente raro, e quando reconhecido admirado a ponto da idolatria; [...] A m sica havia passado da fase em que era uma necessidade social para se converter em prazer remoto e esot rico tonitruado por imensas orquestras ou dada por executantes e cantores prodigiosos. Tornou-se cada vez mais o prazer de uma elite requintada do que uma comunica o imediata entre homens e mulheres. [...] Dentro em breve, nada com o ritmo certo haveria de satisfazer a necessidade social de m sica. (RAYNOR, Henry. Hist ria Social da M sica. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981. p. 410) Responda: Com base no texto, a qual per odo hist rico o autor se refere? (valor: 4,0 pontos) Justifique sua resposta. (valor: 6,0 pontos) 1 O 2 H 3 N 4 9 10 SC 8 A 7 R 6 U 5 19 QUEST O 37 DISCURSIVA Analise o fragmento abaixo. Identifique o estilo e justifique sua resposta considerando os seguintes aspectos: textura, imita o, ornamenta o e cifras. (valor: 10,0 pontos) 1 O 2 H 3 N 4 9 10 SC 8 A 7 R 6 U 5 QUEST O 38 DISCURSIVA Em recente entrevista concedida revista Viol o PRO (2006, no 3), o violonista F bio Zanon compara a forma o do m sico com o design de uma cadeira. Segundo ele, se as quatro pernas n o s o do mesmo tamanho, a cadeira fica desequilibrada. As quatro pernas, para ele, s o: leitura musical, t cnica ergon mica, cultura musical e instru o geral. Partindo do pressuposto de que esses quatro aspectos s o, de fato, suficientes, estabele a duas rela es (por exemplo, entre leitura musical e t cnica ergon mica), explicando de que maneira o desequil brio entre eles pode prejudicar a forma o do m sico. (valor: 10,0 pontos) 1 O 2 H 3 N 4 9 10 SC 8 A 7 R 6 U 5 20 QUEST O 39 Complete os compassos em branco de modo a construir um trecho musical em L menor com as seguintes caracter sticas: O trecho deve apresentar um antecedente suspensivo e um conseq ente conclusivo. (valor: 2,5 pontos) As figuras mel dicas devem ser claras e reconhec veis. (valor: 2,5 pontos) Em algum momento deve aparecer a nota F sustenido. (valor: 2,5 pontos) Pelo menos duas pausas de colcheia devem ser utilizadas. (valor: 2,5 pontos) Total: 10,0 pontos 6 8 R A C S 21 U N H O , QUEST O 40 DISCURSIVA Segundo o educador espanhol Antoni Zabala, em qualquer rea de conhecimento os conte dos conceituais podem ser classificados como: Fatos: s o conte dos cuja apreens o exige memoriza o. Aprender um conte do factual significa ser capaz de reproduzi-lo o mais fielmente poss vel, ou express -lo e record -lo exatamente como no original. Conceitos: s o conte dos cuja aprendizagem exige uma compreens o que quase nunca pode ser considerada acabada, j que sempre existe a possibilidade de ampliar ou aprofundar seu conhecimento, de torn -lo mais significativo. Princ pios: s o conte dos que se referem s varia es ou transforma es que se produzem em um fato ou conceito. Considere a seguinte lista de conte dos: a representa o gr fica do D central / altura / transposi o / harmonia / ritmo / o samba como acompanhamento r tmico / Samba de uma nota s , can o de Tom Jobim e Newton Mendon a / a figura que representa a sem nima / o Tropicalismo como movimento est tico / Le Tombeau de Couperin, obra de Ravel / escala / acorde / uma indica o de andamento / clave / a representa o gr fica da clave de sol / modula o / fermata / a nota o da fermata. Como educador musical, quais conte dos da lista voc selecionaria para exemplificar um fato, um conceito e um princ pio? Justifique duas dessas escolhas. (valor: 10,0 pontos) 1 O 2 H 3 N 4 9 10 SC 8 A 7 R 6 U 5 22 QUESTION RIO DE PERCEP O SOBRE A PROVA As quest es abaixo visam a levantar sua opini o sobre a qualidade e a adequa o da prova que voc acabou de realizar. Assinale as alternativas correspondentes sua opini o, nos espa os pr prios (parte inferior) do Cart o-Resposta. Agradecemos sua colabora o. QUEST O 41 QUEST O 46 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Forma o Geral? (A) Muito f cil. (B) F cil. (C) M dio. (D) Dif cil. (E) Muito dif cil. As informa es/instru es fornecidas para a resolu o das quest es foram suficientes para resolv -las? (A) Sim, at excessivas. (B) Sim, em todas elas. (C) Sim, na maioria delas. (D) Sim, somente em algumas. (E) N o, em nenhuma delas. QUEST O 42 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Componente Espec fico? (A) Muito f cil. (B) F cil. (C) M dio. (D) Dif cil. (E) Muito dif cil. QUEST O 47 Voc se deparou com alguma dificuldade ao responder prova. Qual? (A) Desconhecimento do conte do. (B) Forma diferente de abordagem do conte do. QUEST O 43 (C) Espa o insuficiente para responder s quest es. Considerando a extens o da prova, em rela o ao tempo total, voc considera que a prova foi: (A) muito longa. (B) longa. (C) adequada. (D) curta. (E) muito curta. (D) Falta de motiva o para fazer a prova. (E) N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. QUEST O 48 Considerando apenas as quest es objetivas da prova, voc percebeu que: QUEST O 44 (A) n o estudou ainda a maioria desses conte dos. Os enunciados das quest es da prova na parte de Forma o Geral estavam claros e objetivos? (A) Sim, todos. (B) Sim, a maioria. (C) Apenas cerca da metade. (D) Poucos. (E) N o, nenhum. (B) estudou alguns desses conte dos, mas n o os aprendeu. (C) estudou a maioria desses conte dos, mas n o os aprendeu. (D) estudou e aprendeu muitos desses conte dos. (E) estudou e aprendeu todos esses conte dos. QUEST O 45 QUEST O 49 Os enunciados das quest es da prova na parte de Componente Espec fico estavam claros e objetivos? (A) Sim, todos. (B) Sim, a maioria. (C) Apenas cerca da metade. (D) Poucos. (E) N o, nenhum. Qual foi o tempo gasto por voc para concluir a prova? (A) Menos de uma hora. (B) Entre uma e duas horas. (C) Entre duas e tr s horas. (D) Entre tr s e quatro horas. (E) Quatro horas e n o consegui terminar. 23 GABARITO DAS QUEST ES DE M LTIPLA ESCOLHA M SICA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 E B A D C D C E DISCURSIVA DISCURSIVA E C B A D C A D B E A B C E D E B C A D B A C D E DISCURSIVA DISCURSIVA DISCURSIVA DISCURSIVA DISCURSIVA

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

 

  Print intermediate debugging step

Show debugging info


 


Tags : enade provas, enade provas anteriores, enade provas 2009, enade provas e gabaritos, vestibular brasil, vestibular provas, provas de vestibular com gabarito, vestibular provas anteriores, vestibular Gabaritos, provas de vestibular, vestibular provas e gabaritos, provas resolvidas, enem, fuvest, unicamp, unesp, ufrj, ufsc, espm sp, cefet sp, enade, ETECs, ita, fgv-rj, mackenzie, puc-rj, puc minas, uel, uem, uerj, ufv, pucsp, ufg, pucrs  

© 2010 - 2025 ResPaper. Terms of ServiceFale Conosco Advertise with us

 

vestibular chat