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Enade Exame de 2005 - PROVAS - Biologia

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B I O L O G I A ENADE - 2005 EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES INSTRU ES 01 - Voc est recebendo o seguinte material: a) este caderno com o enunciado das quest es de m ltipla escolha e discursivas, das partes de forma o geral e componente espec fico da rea, e das quest es relativas a sua percep o sobre a prova, assim distribu das: Partes Forma o Geral / m ltipla escolha Forma o Geral / discursivas Componente Espec fico / m ltipla escolha Componente Espec fico / discursivas Percep o sobre a prova N mero das quest es 01 a 07 08 a 33 01 a 09 01 a 03 04 a 09 N mero das p ginas neste caderno 02 e 03 06 a 13 23 04 e 05 14 a 22 Peso de cada parte 55% 45% 75% 25% b) 1 Caderno de Respostas em cuja capa existe, na parte inferior, um cart o destinado s respostas das quest es de m ltipla escolha e de percep o sobre a prova. O desenvolvimento e as respostas das quest es discursivas dever o ser feitos a caneta esferogr fica de tinta preta e dispostos nos espa os especificados nas p ginas do Caderno de Resposta. 02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome no Cart o-Resposta est correto. Caso contr rio, notifique imediatamente a um dos Respons veis pela sala. 03 - Ap s a confer ncia do seu nome no Cart o-Resposta, voc dever assin -lo no espa o pr prio, utilizando caneta esferogr fica de tinta preta. 04 - No Cart o-Resposta, a marca o das letras correspondentes s respostas assinaladas por voc para as quest es de m ltipla escolha (apenas uma resposta por quest o) deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espa o compreendido pelo c rculo que a envolve, de forma cont nua e densa, a l pis preto n mero 2 ou a caneta esferogr fica de tinta preta. A leitora tica sensivel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marca o completamente, sem deixar claros. Exemplo: A C D E 05 - Tenha muito cuidado com o Cart o-Resposta, para n o o dobrar, amassar ou manchar. Este Cart o somente poder ser substitu do caso esteja danificado em suas margens - superior e/ou inferior - barra de reconhecimento para leitura tica. 06 - Esta prova individual. S o vedadas qualquer comunica o e troca de material entre os presentes, consultas a material bibliogr fico, cadernos ou anota es de qualquer esp cie. 07 - As quest es n o est o apresentadas em ordem crescente de complexidade. H quest es de menor, m dia ou maior dificuldade, seja na parte inicial ou final da prova. 08 - Quando terminar, entregue a um dos Respons veis pela sala o Cart o-Resposta grampeado ao Caderno de Respostas e assine a Lista de Presen a. Cabe esclarecer que voc s poder sair levando este Caderno de Quest es, decorridos 90 (noventa) minutos do in cio do Exame. 09 - Voc ter 04 (quatro) horas para responder s quest es de m ltipla escolha, discursivas e de percep o sobre a prova. OBRIGADO PELA PARTICIPA O! Diretoria de Estat sticas e Avalia o da Educa o Superior - DEAES Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais An sio Teixeira - INEP Minist rio da Educa o - MEC 1. FORMA O GERAL Est em discuss o, na sociedade brasileira, a possibilidade de uma reforma pol tica e eleitoral. Fala-se, entre outras propostas, em financiamento p blico de campanhas, fidelidade partid ria, lista eleitoral fechada e voto distrital. Os dispositivos ligados obrigatoriedade de os candidatos fazerem declara o p blica de bens e prestarem contas dos gastos devem ser aperfei oados, os rg os p blicos de fiscaliza o e controle podem ser equipados e refor ados. Com base no exposto, mudan as na legisla o eleitoral poder o representar, como principal aspecto, um refor o da (A) (B) (C) (D) (E) pol tica, porque garantir o a sele o de pol ticos experientes e id neos. economia, porque incentivar o gastos das empresas p blicas e privadas. moralidade, porque inviabilizar o candidaturas despreparadas intelectualmente. tica, porque facilitar o o combate corrup o e o est mulo transpar ncia. cidadania, porque permitir o a amplia o do n mero de cidad os com direito ao voto. _________________________________________________________ 2. 2 Leia e relacione os textos a seguir. O Governo Federal deve promover a inclus o digital, pois a falta de acesso s tecnologias digitais acaba por excluir socialmente o cidad o, em especial a juventude. (Projeto Casa Brasil de inclus o digital come a em 2004. In: MAZZA, Mariana. JB online.) Comparando a proposta acima com a charge, pode-se concluir que (A) (B) (C) (D) (E) o conhecimento da tecnologia digital est democratizado no Brasil. a preocupa o social preparar quadros para o dom nio da inform tica. o apelo inclus o digital atrai os jovens para o universo da computa o. o acesso tecnologia digital est perdido para as comunidades carentes. a dificuldade de acesso ao mundo digital torna o cidad o um exclu do social. 3. 24/10/05 - 09:55 As a es terroristas cada vez mais se propagam pelo mundo, havendo ataques em v rias cidades, em todos os continentes. Nesse contexto, analise a seguinte not cia: No dia 10 de mar o de 2005, o Presidente de Governo da Espanha Jos Luis Rodriguez Zapatero em confer ncia sobre o terrorismo, ocorrida em Madri para lembrar os atentados do dia 11 de mar o de 2004, assinalou que os espanh is encheram as ruas em sinal de dor e solidariedade e dois dias depois encheram as urnas, mostrando assim o nico caminho para derrotar o terrorismo: a democracia. Tamb m proclamou que n o existe libi para o assassinato indiscriminado. Zapatero afirmou que n o h pol tica, nem ideologia, resist ncia ou luta no terror, s h o vazio da futilidade, a inf mia e a barb rie. Tamb m defendeu a comunidade isl mica, lembrando que n o se deve vincular esse fen meno com nenhuma civiliza o, cultura ou religi o. Por esse motivo apostou na cria o pelas Na es Unidas de uma alian a de civiliza es para que n o se continue ignorando a pobreza extrema, a exclus o social ou os Estados falidos, que constituem, segundo ele, um terreno f rtil para o terrorismo . (MANCEBO, Isabel. Madri fecha confer ncia sobre terrorismo e relembra os mortos de 11-M. (Adaptado). Dispon vel em: http://www2.rnw.nl/rnw/pt/atualidade/europa/at050311_onze demarco?Acesso em Set. 2005) A principal raz o, indicada pelo governante espanhol, para que haja tais iniciativas do terror est explicitada na seguinte afirma o: (A) (B) (C) (D) (E) O desejo de vingan a desencadeia atos de barb rie dos terroristas. A democracia permite que as organiza es terroristas se desenvolvam. A desigualdade social existente em alguns pa ses alimenta o terrorismo. O choque de civiliza es aprofunda os abismos culturais entre os pa ses. A intoler ncia gera medo e inseguran a criando condi es para o terrorismo. _________________________________________________________ 4. (Laerte. O condom nio) (Laerte. O condom nio) (Dispon vel em: http://www2.uol.com.br/laerte/tiras/index-condom nio.html) As duas charges de Laerte s o cr ticas a dois problemas atuais da sociedade brasileira, que podem ser identificados pela crise (A) (B) (C) (D) (E) na sa de e na seguran a p blica. na assist ncia social e na habita o. na educa o b sica e na comunica o. na previd ncia social e pelo desemprego. nos hospitais e pelas epidemias urbanas. ENADE-05-F.Geral 5. Leia trechos da carta-resposta de um cacique ind gena sugest o, feita pelo Governo do Estado da Virg nia (EUA), de que uma tribo de ndios enviasse alguns jovens para estudar nas escolas dos brancos. (...) N s estamos convencidos, portanto, de que os senhores desejam o nosso bem e agradecemos de todo o cora o. Mas aqueles que s o s bios reconhecem que diferentes na es t m concep es diferentes das coisas e, sendo assim, os senhores n o ficar o ofendidos ao saber que a vossa id ia de educa o n o a mesma que a nossa. (...) Muitos dos nossos bravos guerreiros foram formados nas escolas do Norte e aprenderam toda a vossa ci ncia. Mas, quando eles voltaram para n s, eram maus corredores, ignorantes da vida da floresta e incapazes de suportar o frio e a fome. N o sabiam ca ar o veado, matar o inimigo ou construir uma cabana e falavam nossa l ngua muito mal. Eles eram, portanto, in teis. (...) Ficamos extremamente agradecidos pela vossa oferta e, embora n o possamos aceit -la, para mostrar a nossa gratid o concordamos que os nobres senhores de Virg nia nos enviem alguns de seus jovens, que lhes ensinaremos tudo que sabemos e faremos deles homens. (BRAND O, Carlos Rodrigues. O que educa o. S o Paulo: Brasiliense, 1984) A rela o entre os dois principais temas do texto da carta e a forma de abordagem da educa o privilegiada pelo cacique est representada por: (A) (B) (C) (D) (E) sabedoria e pol tica / educa o difusa. identidade e hist ria / educa o formal. ideologia e filosofia / educa o superior. ci ncia e escolaridade / educa o t cnica. educa o e cultura / educa o assistem tica. _________________________________________________________ 6. (La Vanguardia, 04 dez. 2004) O referendo popular uma pr tica democr tica que vem sendo exercida em alguns pa ses, como exemplificado, na charge, pelo caso espanhol, por ocasi o da vota o sobre a aprova o ou n o da Constitui o Europ ia. Na charge, pergunta-se com destaque: Voc aprova o tratado da Constitui o Europ ia? , sendo apresentadas v rias op es, al m de haver a possibilidade de dupla marca o. A cr tica contida na charge, indica que a pr tica do referendo deve (A) (B) (C) (D) (E) ser recomendada nas situa es em que o plebiscito j tenha ocorrido. apresentar uma vasta gama de op es para garantir seu car ter democr tico. ser precedida de um amplo debate pr vio para o esclarecimento da popula o. significar um tipo de consulta que possa inviabilizar os rumos pol ticos de uma na o. ser entendida como uma estrat gia dos governos para manter o exerc cio da soberania. ENADE-05-F.Geral 7. 24/10/05 - 09:55 (Colec o Roberto Marinho. Seis d cadas da arte moderna brasileira. Lisboa: Funda o Calouste Gulbenkian, 1989. p.53.) A cidade retratada na pintura de Alberto da Veiga Guignard est tematizada nos versos (A) (B) (C) (D) (E) Por entre o Beberibe, e o oceano Em uma areia s fia, e lagadi a Jaz o Recife povoa o mesti a, Que o belga edificou mpio tirano. (MATOS, Greg rio de. Obra po tica. Ed. James Amado. Rio de Janeiro: Record, 1990. Vol. II, p. 1191.) Repousemos na pedra de Ouro Preto, Repousemos no centro de Ouro Preto: S o Francisco de Assis! igreja ilustre, acolhe, tua sombra irm , meus membros lassos. (MENDES, Murilo. Poesia completa e prosa. Org. Luciana Stegagno Picchio. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. p. 460.) Bembelel m Viva Bel m! Bel m do equatorial Par porto moderno Beleza eterna da paisagem Bembelel m Viva Bel m! integrado na (BANDEIRA, Manuel. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Aguilar, 1958. Vol. I, p. 196.) Bahia, ao inv s de arranha-c us, cruzes e cruzes De bra os estendidos para os c us, E na entrada do porto, Antes do Farol da Barra, O primeiro Cristo Redentor do Brasil! (LIMA, Jorge de. Poesia completa. Org. Alexei Bueno. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997. p. 211.) No cimento de Bras lia se resguardam maneiras de casa antiga de fazenda, de copiar, de casa-grande de engenho, enfim, das casaronas de alma f mea. (MELO NETO, Jo o Cabral. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. p. 343.) 3 1. FORMA O GERAL QUEST ES DISCURSIVAS DE 1 A 3 (JB ECOL GICO. JB, Ano 4, n. 41, junho 2005, p.21.) Agora vero. Deu na imprensa internacional, com base cient fica e fotos de sat lite: a continuar o ritmo atual da devasta o e a incompet ncia pol tica secular do Governo e do povo brasileiro em cont -la, a Amaz nia desaparecer em menos de 200 anos. A ltima grande floresta tropical e refrigerador natural do nico mundo onde vivemos ir virar deserto. Internacionaliza o j ! Ou n o seremos mais nada. Nem brasileiros, nem terr queos. Apenas uma lembran a vaga e infeliz de vida breve, vida louca, daqui a dois s culos. A quem possa interessar e ouvir, assinam essa declara o: todos os rios, os c us, as plantas, os animais, e os povos ndios, caboclos e universais da Floresta Amaz nica. Dia cinco de junho de 2005. Dia Mundial do Meio Ambiente e Dia Mundial da Esperan a. A ltima. (CONCOLOR, Felis. Amaz nia? Internacionaliza o j ! In: JB o ecol gico. Ano 4, n 41, jun. 2005, p. 14, 15. fragmento) 24/10/05 - 09:55 A tese da internacionaliza o, ainda que circunstancialmente possa at ser mencionada por pessoas preocupadas com a regi o, longe est de ser solu o para qualquer dos nossos problemas. Assim, escolher a Amaz nia para demonstrar preocupa o com o futuro da humanidade louv vel se assumido tamb m, com todas as suas conseq ncias, que o inaceit vel processo de destrui o das nossas florestas o mesmo que produz e reproduz diariamente a pobreza e a desigualdade por todo o mundo. Se assim n o for, e a prevalecer mera motiva o da propriedade , ent o seria justific vel tamb m propor devaneios como a internacionaliza o do Museu do Louvre ou, quem sabe, dos po os de petr leo ou ainda, e neste caso n o totalmente desprovido de raz o, do sistema financeiro mundial. o (JATENE, Sim o. Preconceito e pretens o. In: JB ecol gico. Ano 4, n 42, jul. 2005, p. 46, 47. fragmento) A partir das id ias presentes nos textos acima, expresse a sua opini o, fundamentada em dois argumentos sobre a melhor maneira de se preservar a maior floresta equatorial do planeta. (valor: 10,0 pontos) 4 ENADE-05-F.Geral 2. Nos dias atuais, as novas tecnologias se desenvolvem de forma acelerada e a Internet ganha papel importante na din mica do cotidiano das pessoas e da economia mundial. No entanto, as conquistas tecnol gicas, ainda que representem avan os, promovem conseq ncias amea adoras. Leia os gr ficos e a situa o-problema expressa atrav s de um di logo entre uma mulher desempregada, procura de uma vaga no mercado de trabalho, e um empregador. Acesso Internet b. 3. dos dois gr ficos; Situa o-problema mulher: Tenho 43 anos, n o tenho curso superior completo, mas tenho certificado de conclus o de secretariado e de estenografia. empregador: Qual a abrang ncia de seu conhecimento sobre o uso de computadores? Quais as linguagens que voc domina? Voc sabe fazer uso da Internet? mulher: N o sei direito usar o computador. Sou de fam lia pobre e, como preciso participar ativamente da despesa familiar, com dois filhos e uma m e doente, n o sobra dinheiro para comprar um. empregador: Muito bem, posso, quando houver uma vaga, oferecer um trabalho de recepcionista. Para trabalho imediato, posso oferecer uma vaga de copeira para servir cafezinho aos funcion rios mais graduados. Apresente uma conclus o que pode ser extra da da an lise a. 24/10/05 - 09:55 da situa o-problema, em rela o aos gr ficos. (valor: 5,0 pontos) (valor: 5,0 pontos) Vilarejos que afundam devido ao derretimento da camada congelada do subsolo, uma explos o na quantidade de insetos, n meros recorde de inc ndios florestais e cada vez menos gelo esses s o alguns dos sinais mais bvios e assustadores de que o Alasca est ficando mais quente devido s mudan as clim ticas, disseram cientistas. As temperaturas atmosf ricas no Estado norte-americano aumentaram entre 2 C e 3 C nas ltimas cinco d cadas, segundo a Avalia o do Impacto do Clima no rtico, um estudo amplo realizado por pesquisadores de oito pa ses. (Folha de S. Paulo, 28 set. 2005) O aquecimento global um fen meno cada vez mais evidente devido a in meros acontecimentos como os descritos no texto e que t m afetado toda a humanidade. Apresente duas sugest es de provid ncias a serem tomadas pelos governos que tenham como objetivo minimizar o processo de aquecimento global. (valor: 10,0 pontos) ENADE-05-F.Geral 5 8. COMPONENTE ESPEC FICO Em 1953 Watson e Crick propuseram o modelo da duplah lice para a estrutura do DNA. Resultou do corpo de conhecimentos desenvolvidos a partir dessa proposta (A) (B) (C) (D) (E) o mapeamento dos genes nos cromossomos. o estabelecimento das leis da heran a gen tica. a produ o de vacinas contra doen as virais e bacterianas. o desenvolvimento de quimioter picos para o tratamento do c ncer. a produ o de horm nio recombinante para o tratamento do nanismo. _________________________________________________________ 6 Hem cias humanas foram imersas em duas solu es das subst ncias I e II, marcadas com um elemento radioativo, para estudar a din mica de entrada dessas subst ncias na c lula. Os resultados est o apresentados no gr fico abaixo. 1000 Subst ncia II 500 0 Subst ncia I 0 3 1 2 4 Concentra o do meio externo (dpm . 10-3 / cm3) Com base nesses resultados, pode-se concluir que as subst ncias I e II foram transportadas para dentro da c lula, respectivamente, por (A) (B) (C) (D) (E) Um pesquisador observou que os euglen dios apresentam plast dios (cloroplastos) que cont m uma mol cula de DNA, clorofilas a e b e tr s membranas envolvendo-os. Com base nesse achado e sabendo que os plast dios das algas verdes possuem clorofilas a e b e duas membranas, o pesquisador formulou a hip tese de que os plast dios dos euglen dios se originaram por um evento de endossimbiose (A) (B) (C) (D) (E) prim ria, devido presen a de tr s membranas envolvendo-os. secund ria, devido presen a de tr s membranas envolvendo-os. prim ria, pois todos os plast dios clorofilados possuem uma mol cula de DNA e clorofilas a e b. secund ria, pois todos os plast dios clorofilados possuem uma mol cula de DNA e clorofilas a e b. prim ria, pois o ancestral dos euglen dios uma alga verde com plast dios de membrana dupla. _________________________________________________________ 11. O v rus da gripe espanhola, causador da pandemia de 1918 que matou milh es de pessoas, foi recentemente recriado em laborat rio. O v rus foi isolado dos tecidos de uma v tima enterrada em solo gelado e seu genoma foi completamente seq enciado. A partir da seq ncia obtida, genomas virais foram sintetizados in vitro e v rus ativos foram obtidos por multiplica o em c lulas de rim humano mantidas em cultura. Uma s rie de desdobramentos pode ser conseq ncia desse conjunto de procedimentos, EXCETO que esses v rus Taxa de incorpora o (dpm / 106cel / h) 9. 10. 31/10/05 - 10:58 transporte ativo e difus o passiva. difus o facilitada e transporte ativo. difus o passiva e transporte ativo. fagocitose e pinocitose. osmose e difus o facilitada. (A) (B) (C) (D) (E) representem perigo para a humanidade, pois h risco de que as informa es agora dispon veis possibilitem o seu uso como arma biol gica. tragam um grande benef cio para a humanidade uma vez que podem ser usados para o planejamento de novas drogas e constru o de vacinas preventivas. permitam que os diferentes genes neles presentes sejam estudados no futuro para se entender o grau de virul ncia de seu ataque. permitam realizar experimentos com o objetivo de identificar exatamente as posi es no genoma humano em que se incorporam. permitam a identifica o de prote nas codificadas pela linhagem de 1918 que est o presentes em linhagens atuais. ENADE-Biologia-05 12. Uma cultura de c lulas de levedura foi tratada durante 14 horas com brometo de et dio. Essa subst ncia inativou o DNA mitocondrial das c lulas e, conseq entemente, suas mitoc ndrias tornaram-se n o-funcionais. Espera-se que as leveduras assim tratadas (A) (B) (C) (D) (E) adaptem-se passando a realizar fosforila o oxidativa. morram porque s o incapazes de produzir ATP. sobrevivam porque podem realizar quimioss ntese. morram porque s o incapazes de fazer fermenta o. sobrevivam porque s o capazes de realizar glic lise. _________________________________________________________ 13. Na d cada de setenta, uma jovem que tinha dois irm os afetados por hemofilia, doen a de heran a recessiva ligada ao cromossomo X, procurou um servi o de aconselhamento gen tico e foi informada sobre o risco te rico de ter uma crian a hemof lica. Quinze anos depois, a mesma mulher procurou um laborat rio de gen tica e o estudo do DNA permitiu concluir ser ela heterozig tica em rela o ao gene mutado que causa a hemofilia. O risco te rico dessa mulher vir a ter uma crian a afetada, apresentado nos anos setenta, e o risco a ela informado ap s o estudo do DNA foram, respectivamente, de (A) (B) (C) (D) (E) 1 1 e 4 8 1 1 e 8 4 1 1 e 4 2 1 1 e 2 4 1 3 e 2 4 ENADE-Biologia-05 14. 31/10/05 - 10:58 O gr fico abaixo expressa a rela o entre a taxa metab lica por unidade de massa corp rea (TM/MC) e a massa corp rea (MC) de animais endotermos adultos. TM MC MC Admitindo-se que um indiv duo de uma esp cie hipot tica, pesando 1 kg, requer 2 kg de alimento ao longo de 20 dias, fizeram-se as seguintes afirma es: I. Um exemplar dessa esp cie, que pesasse 10 kg, precisaria de menos de 20 kg de alimento para sua manuten o ao longo de 20 dias. II. Um exemplar dessa esp cie, que pesasse 100 g, precisaria de mais do que 200 g de alimento para sua manuten o ao longo de 20 dias. III. Um camundongo consome mais alimento por unidade de massa do que o indiv duo da esp cie hipot tica. correto o que se afirma em (A) (B) (C) (D) (E) I, somente. II, somente. I e II, somente. II e III, somente. I, II, e III. _________________________________________________________ 15. Ao se encostar a base de um diapas o vibrando no processo mast ide (osso atr s da orelha) escuta-se o som por condu o ssea. A intensidade do som diminui lentamente at que se deixe de ouvi-lo. Neste momento, ao se aproximar o diapas o da orelha externa, volta-se a ouvir o som, agora por condu o a rea, isto , a vibra o das mol culas de ar faz vibrar a membrana timp nica ( rea aproximada: 64 mm2), levando movimenta o dos oss culos da orelha m dia que, por sua vez, fazem vibrar a janela oval ( rea aproximada: 3,2 mm2), chegando c clea. Esse fen meno explicado pelo fato de (A) (B) (C) (D) (E) as reas da membrana timp nica e da janela oval serem diferentes, acarretando aumento da for a na c clea. o som ser amplificado devido ao aumento de press o associado diferen a de reas entre a membrana timp nica e a janela oval. os oss culos da orelha m dia serem muito menores do que o processo mast ide e mais sens veis vibra o do diapas o. a velocidade do som no ar ser cerca de 4 vezes menor do que na gua, resultando em maior quantidade de energia. a transmiss o do som pelo osso ser menos eficaz por tratar-se de um meio mais denso do que o ar. 7 A superfam lia Hominoidea compreende tr s fam lias: Hylobatidae, Pongidae e Hominidae. Os gib es e siamangues pertencem fam lia Hylobatidae; os chimpanz s, orangotangos e gorilas pertencem fam lia Pongidae, enquanto Homo sapiens a nica esp cie da fam lia Hominidae. An lises morfol gicas e moleculares resultaram na filogenia abaixo. gib o siamangue orangotango homem chimpanz gorila macacos do Velho Mundo De acordo com essas rela es filogen ticas, uma revis o taxon mica em Hominoidea deveria agrupar (A) (B) (C) (D) (E) orangotangos, gib es e siamangues na fam lia Hylobatidae. orangotangos, gib es e gorilas em um t xon espec fico. homens, chimpanz s e gorilas na mesma fam lia. gib es e siamangues na mesma esp cie. chimpanz s e gorilas apenas, na fam lia Pongidae. _________________________________________________________ 17. Certas esp cies de animais que se reproduzem sexuadamente apresentam comportamentos de corte bem definidos. A escolha acertada de um macho importante para o sucesso reprodutivo da f mea. O processo de escolha feito pela f mea (A) (B) (C) (D) (E) atua na sele o de sinais que refletem o gen tipo dos machos. atua como sele o das caracter sticas ligadas ao sexo. induz no macho o comportamento correto de corte. favorece a variabilidade gen tica da descend ncia. garante que ela se reproduza por v rias gera es seguidas. 8 Os registros f sseis mostram que as folhas s o uma aquisi o antiga no processo de evolu o, mas somente depois de um longo per odo tornaram-se rg os grandes e muito difundidos entre as plantas. H 340 milh es de anos as folhas mostraram aumento de 25 vezes em rea e, em algumas esp cies, o n mero de est matos aumentou 8 vezes. O evento que pode ter agido como press o seletiva neste processo foi (A) (B) (C) (D) (E) o aparecimento de insetos e p ssaros. o aparecimento evolutivo do fotossistema II. a redu o da concentra o de CO2 atmosf rico. a ocorr ncia de glacia es peri dicas no Pleistoceno. o aumento da incid ncia de radia o solar. Uma esp cie arb rea africana (I) foi introduzida no Brasil e passou a reproduzir-se espontaneamente dentro de uma reserva florestal. Para avaliar o impacto desta esp cie na comunidade, a din mica de sua popula o foi analisada ao longo dos anos e comparada com a de uma esp cie nativa (II) da mesma reserva. O gr fico abaixo descreve a din mica das popula es destas duas esp cies. I II Tempo Os resultados indicam que a popula o da esp cie (A) (B) (C) (D) (E) africana j atingiu a capacidade de suporte desta floresta. nativa foi afetada no seu potencial reprodutivo. africana crescer indefinidamente. africana deve ser controlada para preservar a nativa. introduzida causou decl nio da biomassa da nativa. _________________________________________________________ _________________________________________________________ 18. 19. N mero de indiv duos 16. 31/10/05 - 10:58 20. Em rela o s comunidades presentes em montanhas da zona equatorial, espera-se encontrar nas montanhas da zona temperada, (A) (B) (C) (D) (E) cadeias tr ficas mais complexas no topo do que na base. maior fluxo de energia e muitas intera es competitivas entre as faces norte e sul. menor riqueza espec fica e maior diferencia o entre as comunidades das faces norte e sul. cadeias tr ficas muito complexas nas faces norte e sul e maior produtividade. comunidades equivalentes, por m mais est veis ecologicamente. ENADE-Biologia-05 Uma pesquisa realizada por estudantes investigou a densidade de rvores em duas regi es, sendo uma pr xima e outra distante de uma ind stria emissora de poluentes a reos. As rvores foram contadas em 10 parcelas de 100 m 100 m e os resultados foram submetidos a an lises estat sticas, cujos resultados s o apresentados abaixo. 1800 1600 23. Muitos organismos hoje extintos s o considerados excelentes marcadores bioestratigr ficos como, por exemplo, os (A) (B) estromat litos, por seu f cil reconhecimento e data o. amonitas, por sua abund ncia e grande diversifica o. Densidade ( rvores . hectares 1) 21. 31/10/05 - 10:58 1400 1200 1000 800 600 400 200 0 0 500 1000 1500 2000 y = 0,8004x + 681,15 2 R = 0,7877 2500 3000 Dist ncia da f brica (m) Densidade (n mero de rvores hectares 1) M dia Desvio padr o t Teste t p 6,73 0,0001 t cr tico rea distante 1411 113 2,26 3500 rea pr xima 726 94 A an lise correta dos resultados deste experimento permite concluir que (A) (B) (C) (D) (E) a densidade das plantas foi afetada pela polui o atmosf rica. o impacto antr pico se reflete na densidade de rvores. h uma correla o positiva entre densidade. polui o e a densidade de rvores significativamente diferente nas duas reas. a polui o diminui medida que a dist ncia da fonte de emiss o aumenta. Em programas de conserva o, al m da manuten o das esp cies das comunidades, tamb m importante levar em conta sua variabilidade gen tica. Assim, quando se detecta um repentino colapso populacional, a medida mais adequada (A) (B) (C) (D) (E) declarar a popula o geneticamente extinta, pois perdeu variabilidade. manter os indiv duos remanescentes em cativeiro, para recuperar a variabilidade. promover o r pido crescimento da popula o, para reduzir a perda de variabilidade. tentar estabelecer programas de hibridiza o controlada com esp cies pr ximas. introduzir exemplares de popula es de regi es muito distantes para aumentar a variabilidade. ENADE-Biologia-05 (D) (E) trilobitas, por sua persist ncia e presen a de exosqueleto. dinossauros, por sua recalcitr ncia e conhecimento dos grupos. celacantos, por seu endemismo e facilidade de identifica o. _________________________________________________________ Instru es: Para responder s quest es de n meros 24 e 25 utilize a chave abaixo. 24. (A) (B) (C) (D) (E) a asser o e a raz o est o corretas e a raz o justifica a asser o. a asser o e a raz o est o corretas, mas a raz o n o justifica a asser o. a asser o e a raz o est o erradas. a asser o est correta e a raz o est errada. a asser o est errada e a raz o est correta. O estabelecimento de grandes reas de reservas ecol gicas pode ser dif cil devido a quest es fundi rias, ocupa o humana, conflito de interesses, entre outros motivos. Uma alternativa proteger v rios fragmentos pequenos, com uma rea total equivalente a uma grande rea PORQUE estudos em ilhas revelam uma rela o direta entre o tamanho da ilha e o n mero de esp cies que ela apresenta. _________________________________________________________ _________________________________________________________ 22. (C) 25. Ap s debates intensos, a Lei de Biosseguran a foi aprovada no Congresso em mar o de 2005, permitindo o uso de embri es humanos em pesquisas sobre c lulastronco embrion rias, desde que congelados h mais de tr s anos e com consentimento dos casais doadores. Um pesquisador submeteu ao Conselho Nacional de tica em Pesquisa (CONEP) a proposta de um projeto em que tentaria realizar a transfer ncia de n cleos de c lulas som ticas de um paciente tetrapl gico para ov citos sem n cleo, com a finalidade de estabelecer uma linhagem de c lulas-tronco embrion rias geneticamente semelhantes s do paciente, para futuras terapias. O projeto est de acordo com a lei PORQUE a Lei da Biosseguran a permite as pesquisas com clonagem terap utica. 9 ATEN O: Para responder s quest es de n meros 26 a 33, escolha a rea de sua forma o. 26. 27. 28. 10 Considere a seguinte poesia: LICENCIATURA A Ci ncia em si Se toda coincid ncia Tende a que se entenda E toda lenda Quer chegar aqui A ci ncia n o se aprende A ci ncia apreende A ci ncia em si Se toda estrela cadente Cai pra fazer sentido E todo mito Quer ter carne aqui A ci ncia n o se ensina A ci ncia insemina A ci ncia em si 31/10/05 - 10:58 (Gilberto Gil e Arnaldo Antunes) Se o que pode ver, ouvir, pegar, medir, pesar Do avi o a jato ao jaboti Desperta o que ainda n o, n o se p de pensar Do sono eterno ao eterno devir Como a rbita da Terra abra a o v cuo devagar Para alcan ar o que j estava aqui Se a cren a quer se materializar Tanto quanto a experi ncia quer se abstrair A ci ncia n o avan a A ci ncia alcan a A ci ncia em si A poesia explora (A) a experimenta o como foco para a compreens o dos fen menos f sicos da natureza. (B) as caracter sticas das formas de pensar em ci ncias f sicas em rela o a outras culturas. (C) as linguagens espec ficas de diferentes reas das ci ncias da natureza. (D) os impactos sociais negativos das ci ncias no desenvolvimento econ mico. (E) a atua o do cientista em construir, somente em laborat rios, vis es de universo. O esquema abaixo foi extra do de uma revista destinada a adolescentes. A reportagem parte da torcida do p blico por duas mulheres, personagens de uma novela, que se amam. 100% meninas A menina l sbica se interessa, pensa e quer s garotas. Por isso, quando ela sai para paquerar ou quer namorar algu m, em uma garota que ela est pensando. Meninos n o t m a m nima chance. Qual a sua? Veja onde voc pode se encaixar na linha lesbo Todas as formas de amor Algumas garotas ficam com meninas e meninos e s o capazes de se apaixonar, namorar e sofrer por pessoas de ambos os sexos. As ficadas com outras meninas s o levadas a s rio porque envolve sentimento ou existe a inten o de que role. Curti o total A menina que beija outras meninas s por curti o faz isso por pura atra o f sica, sem nenhum envolvimento amoroso. N o rola ci me nem exclusividade nessas ficadas. Geralmente, ela beija as amigas que sabem bem qual a dela. Curiooooosa! Essa aquela que fica pensando "Como ?", "Ser que legal?" ou "Por que algumas amigas minhas entraram nessa?". Eventualmente a menina pode sentir atra o f sica por outras e experimentar um beijo gay s para ver "qual ". S meninos! A menina daqui nunca pensou em beijar outra garota. E n o tem a m nima vontade de experimentar. E muitas at t m asco da id ia. Blergh! No esquema, o tratamento dado ao tema homossexualidade difere das formas como os temas de sexualidade humana s o geralmente trabalhados nas escolas, pois (A) (B) (C) (D) (E) apresentada a sa de em seu contexto individual e n o social. s o desconsiderados os interferentes ou condicionantes culturais. s o abordados os aspectos pessoais, das experi ncias e da intimidade. buscam-se padronizar as rela es entre h bitos saud veis e comportamentos. refor am-se no es de comportamentos desej veis ou n o a partir de mitos do Bem e do Mal. Definir ser vivo, seja no mbito da Biologia, seja no contexto escolar, n o tarefa simples. Uma defini o muito comum, presente em materiais did ticos, aquela que afirma que todo ser vivo nasce, cresce, se reproduz e morre . Mesmo apresentando problemas, ainda muito utilizada nas aulas de ci ncias, em especial no ensino fundamental. Sobre a utiliza o de defini es cient ficas complexas no ensino fundamental de ci ncias, pode-se afirmar que essa defini o de ser vivo (A) (B) (C) (D) (E) inadmiss vel, pois deve ser considerado somente o conceito correto cientificamente, independente do seu grau de complexidade. inadmiss vel, pois as aproxima es do conceito buscando sua simplifica o s o consideradas incorretas, nos diferentes n veis de escolaridade. admiss vel, pois devem ser consideradas somente as id ias pr vias dos alunos, mesmo que elas possuam erros conceituais. inadmiss vel, pois os alunos devem alcan ar a complexidade do conceito dominando-o em sua totalidade. admiss vel, mostrando aos alunos os limites das simplifica es e considerando-se aproxima es do conceito. ENADE-Biologia-05 29. O di logo abaixo parte de uma entrevista sobre um debate ocorrido em sala de aula (adaptado de Wildson e colaboradores A argumenta o em discuss es s cio-cient ficas: reflex es a partir de um estudo de caso Revista da Associa o Brasileira de Pesquisa em Educa o em Ci ncias, v. 6, p. 148, 2001). Pesquisador: T . E, compreender o significado do que ci ncia, do que religi o e do que magia... Professor: complicado. Pesquisador: complicado, n ? E voc acha que eles conseguiram compreender esse significado? Professor: Eu acho que eu deveria ter trabalhado mais com eles. (...) Teve alguns assuntos que eu abri e n o conseguia fechar. Pesquisador: Quais por exemplo? Professor: Por exemplo a parte de alquimia. Eu abri um texto, conversei com eles, mas eu n o consegui fechar qual a diferen a de alquimia pr qu mica, foi s depois quando eu entrei em rea o qu mica. Este trecho refere-se utiliza o de um conte do de Qu mica para argumentar (A) (B) (C) (D) (E) favoravelmente aproxima o entre ci ncia e magia. que n o pol mica a rela o entre Qu mica e Alquimia. as diferen as entre ci ncia e senso comum. porque a Qu mica considerada uma ci ncia. favoravelmente aplica o social de conhecimentos de Qu mica. 31. 31/10/05 - 10:58 Considere o texto sobre o registro do trabalho de uma professora e uma tirinha utilizada em suas aulas. Com uma turma, que acompanhei durante tr s anos, passei o filme Frankenstein e, como n o estava trabalhando com conte dos ligados gen tica, n o esperava que os alunos fizessem uma conex o entre o filme e a gen tica. Na hora do filme muitos perguntaram: o Frankenstein um clone? um monstro ou n o? O ser humano cria coisas que muitas vezes n o sabe no que vai dar? O clone vai ser humano ou n o? X-Men foi outro filme explorado nas aulas, desta vez junto com um texto da Marilena Chau sobre preconceito. (Adaptado de Comci ncia. Patrim nio Gen tico, 2003). LA VIE EN ROSE A d o Iturrasgarai SER HUMANO QUE RE CE BEU UM PEDA O DE DNA DE UM GIRASSOL... Essa professora de Biologia participa da constru o de um projeto pedag gico que certamente (A) (B) (C) (D) (E) busca relacionar procedimentos de avalia o da aprendizagem com as concep es pr vias que os alunos t m sobre os temas. tem no est mulo discuss o das rela es entre ci ncias, culturas e tecnologias o principal foco das aulas. considerado como participante dos movimentos da Escola Nova, uma vez que busca problematizar a Biologia. trabalha as quest es de ensino de Biologia a partir da realiza o de projetos e atividades interdisciplinares. reconhece o papel mediador dos problemas da comunidade local na sele o dos conte dos. _________________________________________________________ _________________________________________________________ 30. Filmes e novelas mostram, muitas vezes, aulas onde o aluno apenas ouvinte e deposit rio das informa es. Este modelo transmissor est fundamentado em determinados pressupostos de ensino-aprendizagem fortemente questionados pelas teorias atuais. Um dos pressupostos presentes nas teorias atuais deste campo indica que (A) (B) (C) (D) (E) os alunos elaboram explica es para os fen menos naturais na medida em que interagem com o mundo e seus objetos e com as outras pessoas. ao entrar na escola, os alunos n o possuem id ias sobre os fen menos cient ficos, j que estes s o muito complexos. a aten o e a disciplina s o os elementos fundamentais no processo de aprendizagem e devem ser refor ados. o erro tem o papel exclusivo de mostrar que o aluno n o aprendeu o assunto e que deve estudar mais em casa. a aprendizagem ocorre num processo de ac mulo de informa o ao longo do tempo e de forma individual. ENADE-Biologia-05 32. Uma das formas de trabalhar a interdisciplinaridade no ensino de Biologia trazer para ele as discuss es do campo da Educa o Ambiental, (A) (B) (C) (D) (E) integrando a rela o entre ser humano e natureza, colocando-o como elemento central. articulando aspectos da ecologia relacionados aos n veis molecular, de esp cie e ambiental. utilizando estrat gias did ticas como reciclagem de papel e constru o de materiais com garrafas pl sticas. integrando os conte dos de ensino a aspectos taxon micos, enfatizando a valora o econ mica dos seres vivos e processos ecol gicos. enfocando as dimens es cient ficas, est ticas, ticas e afetivas da rela o entre ser humano e ambiente. _________________________________________________________ 33. A Legisla o brasileira vigente, referente s orienta es e regulamenta es para o ensino m dio, focaliza no curr culo uma de suas principais pol ticas. Desviando-se da id ia de curr culo disciplinar, os par metros curriculares atuais fundamentam-se em princ pios como (A) (B) (C) (D) (E) interdisciplinaridade, contextualiza o e compet ncias. compet ncias, disciplina e transversalidade. transdisciplinaridade, cidadania e temas pol micos. habilidades, multidisciplinaridade e inova o. tradi o, metodologia participativa e tica. 11 26. BACHARELADO Os candidatos doa o de sangue respondem a um question rio cl nico confidencial sobre suas condi es de sa de e h bitos. Se um candidato afirmar ter usado drogas injet veis recentemente, a bolsa contendo seu sangue para doa o dever ser (A) (B) (C) (D) (E) utilizada ap s ser submetida a triagens sorol gicas para detec o de doen as virais. descartada, pois anticorpos em n veis detect veis nos testes para doen as virais podem demorar a aparecer. descartada, pois nem todos os bancos de sangue no Brasil t m capacidade para fazer o teste do HIV. descartada, pois as drogas afetam a capacidade de detec o do v rus HIV. utilizada ap s o sangue ser filtrado para remover as subst ncias nocivas. _________________________________________________________ 27. A tabela abaixo resume uma experi ncia realizada por Spermann, em 1918, na qual trocou tecidos entre g strulas de esp cies de trit o com pigmenta o diferente. Com os dados obtidos concluiu que as c lulas das g strulas jovens n o estavam determinadas com respeito diferencia o mas, ao final do est gio de gastrula o, seus destinos eram imut veis. In cio do est gio de g strula Final do est gio de g strula Regi o da g strula do doador futura ectoderme neural futura epiderme futura ectoderme neural futura epiderme Regi o da g strula do receptor futura epiderme futura ectoderme neural futura epiderme futura ectoderme neural Resultados da diferencia o do tecido do doador I II III IV Para completar corretamente a tabela, acrescentando os resultados que justificaram essas conclus es, I, II, III e IV devem ser substitu dos, respectivamente, por (A) (B) (C) (D) (E) epiderme, neur nio, neur nio, epiderme. neur nio, neur nio, epiderme, epiderme. epiderme, epiderme, neur nio, neur nio. neur nio, epiderme, epiderme, neur nio. epiderme, neur nio, epiderme, epiderme. 12 antigo na humanidade o conhecimento de que a conserva o de carnes e peixes por longo tempo pode ser conseguida por acr scimo de sal. Suponha que um agricultor tenha obtido um excesso de produ o de frutos e deseja aproveitar economicamente esse excesso, conservando-o. Se for empregado o mesmo princ pio utilizado em carnes e peixes, ele deve (A) (B) (C) (D) (E) adicionar antibi ticos aos frutos. elevar a temperatura e enlatar os frutos. fazer gel ias com os frutos. fazer a pasteuriza o dos frutos. tratar os frutos com radia o ionizante. A maioria dos peixes tele steos ectoterma, por m algumas esp cies de Scombroidei apresentam endotermia. Duas estrat gias distintas evolu ram nos Scombroidei, cuja filogenia apresentada abaixo: os marlins (esp cies 1 a 6) e as cavalas (esp cie 14) possuem endotermia cranial (C), aquecendo apenas o c rebro e os olhos; os atuns (esp cies 7 a 12) apresentam endotermia sist mica (S), semelhante s aves e mam feros com altas taxas metab licas e redu o da condutividade t rmica corp rea. Os peixes das demais esp cies s o ectotermos (E). 5C 6C 1C 2C 3C 4C 7S 9S 10S 11S 12S 13E 14C 16E 17E 18E 19E 20E (B) (C) (D) (E) 15E (Adaptado de Barbara A. Block. et al. Science. v. 260, 1993, p. 210-4) correto afirmar que a endotermia (A) 8S surgiu no ancestral comum e posteriormente diversificou-se em sist mica e cranial. caracteriza os clados mais evolu dos e mais bem sucedidos de Scombroidei. uma tend ncia evolutiva de Scombroidei e no futuro todos ser o endotermos. evoluiu pelo menos tr s vezes no grupo, o que sugere seu car ter adaptativo. uma autoapomorfia de Scombroidei, ainda que tenha tra os parafil ticos. _________________________________________________________ _________________________________________________________ 28. 29. 31/10/05 - 10:58 30. A gravidade imp e problemas fisiol gicos aos vertebrados de corpo alongado. Por exemplo, as serpentes apresentam adapta es do sistema cardiovascular de acordo com as demandas de seu h bitat. correto afirmar que (A) (B) (C) (D) (E) esp cies arbor colas t m o cora o mais pr ximo cabe a do que esp cies terrestres e aqu ticas. serpentes terrestres s o pouco suscept veis forma o de edemas quando mantidas em posi o vertical. nas esp cies aqu ticas a press o sang nea varia muito devido press o exercida pela gua . a press o arterial m dia varia segundo a rela o: serpentes aqu ticas > serpentes terrestres > serpentes arbor colas. esp cies que passam a maior parte do tempo em postura horizontal s o as que apresentam press o mais elevada. ENADE-Biologia-05 31. 32. 33. 31/10/05 - 10:58 Seis araras azuis (identificadas pelos n meros de 1 a 6) foram apreendidas pela fiscaliza o e enviadas para o laborat rio de um pesquisador para estudo, com o objetivo de implantar um programa de reprodu o em cativeiro. Atualmente essas aves ocorrem em tr s reas isoladas (Amaz nia, Pantanal e Gerais) e n o poss vel distinguir o macho da f mea pela apar ncia externa. Diferentes marcadores moleculares foram utilizados para caracterizar cada uma das araras apreendidas. Os resultados est o apresentados nos quadros abaixo. Localidade Amaz nia Pantanal 1 Gerais Seq ncia de DNA que identifica a localidade ATGGGCCTCCAATTTTGGTCCA ATGGGCCCCCAATATTGGTCCA ATTGGCCCCCAATTTTGGTCCA Padr o de fragmentos do DNA hibridado com uma sonda nuclear adequada 2 3 4 5 6 Identifica o 1 2 3 4 5 6 Indiv duos Apreendidos Seq ncia de DNA encontrada ATGGGCCCCCAATATTGGTCCA ATGGGCCTCCAATTTTGGTCCA ATGGGCCCCCAATATTGGTCCA ATGGGCCTCCAATTTTGGTCCA ATGGGCCTCCAATTTTGGTCCA ATGGGCCTCCAATTTTGGTCCA Padr o de fragmentos do DNA nuclear hibridado com uma mistura de sondas (fragmentos de DNA provenientes dos cromossomos Z e W). 1 2 3 Com base nos resultados obtidos aconselh vel a realiza o de cruzamentos entre os animais (A) (B) (C) (D) (E) 1 e 3; 1 e 3; 1 e 2; 2 e 5; 3 e 4; 2 e 4; 2 e 5; 3 e 4; 3 e 6; 3 e 5; 4e6 4e6 5e6 4e5 4e6 4 5 6 Uma cidade, cuja economia baseada na agricultura e na pesca de subsist ncia, apresentou problemas relacionados perda de qualidade da gua, que foi eutrofizada pela lixivia o de fertilizantes para os rios. Foi estabelecido um programa educativo visando a recupera o das matas ciliares da regi o. Para maximizar o poder filtrante das matas ciliares, esses ecossistemas devem (A) (B) (C) (D) (E) apresentar diversidade m nima de 500 esp cies por hectare. ser compostos apenas por esp cies clim xicas da flora brasileira. apresentar uma largura m nima de 10 metros nas duas margens. ser adubados e protegidos durante os primeiros anos de plantio. ser manejados e mantidos em est dio sucessional subclim xico. A coloniza o dos diversos ambientes terrestres pelos vegetais decorreu de adapta es s caracter sticas de cada ambiente. Observa-se freq entemente que (A) (B) (C) (D) (E) a fotoss ntese C4 predomina na regi o temperada. ra zes apresentam geotropismo negativo em ambientes alagados. plantas com ciclo de vida anual s o exclusivas da zona equatorial. o metabolismo CAM decorre da alta press o de herbivoria e competi o interespec fica. plantas suculentas s o mais freq entes nas regi es midas e com alta insola o. ENADE-Biologia-05 13 Quest o 4 QUEST ES DISCURSIVAS COMUNS DA LICENCIATURA E BACHARELADO COMPONENTE ESPEC FICO 31/10/05 - 10:58 a. Embora a gera o espont nea de organismos complexos tenha sido descartada com os experimentos de Pasteur, as pesquisas mais modernas sobre a origem da vida baseiam-se na teoria da abiog nese. Que tipos de experimentos realizados no s culo XX foram importantes para a teoria de abiog nese e o que esses experimentos demonstraram? (valor: 2,5 pontos) b. Nos ltimos anos, organismos supostamente semelhantes aos primeiros seres vivos foram isolados em fontes sulfurosas quentes no fundo dos oceanos, onde esses organismos formam ecossistemas procari ticos . Esses ambientes anaer bios, extremos para a vida, s o considerados semelhantes s condi es da Terra primitiva. Uma vez que h evid ncias de que os primeiros organismos vivos eram aut trofos, qual teria sido a sua fonte de energia, supondo que tivessem vivido num ambiente como o citado? (valor: 2,5 pontos) c. O material gen tico, os amino cidos e a via glicol tica s o evid ncias de que houve apenas um ancestral comum a todos os seres vivos. Por qu ? Quest o 5 (valor: 5,0 pontos) O protocolo de Kioto, que foi ratificado recentemente, estabelece que o seq estro de carbono da atmosfera e a sua conserva o em reservat rios ecol gicos podem ser remunerados, como forma de compensa o por atividades emissoras de CO2. Esta medida leva a um segundo objetivo, pois pode ser conciliada com a conserva o da biodiversidade. a. Que tipo de ecossistema deve ser manejado para alcan ar estes dois objetivos? Justifique. b. Que par metros ecol gicos devem ser usados para avaliar: 1. 2. o potencial de seq estro de carbono de cada ecossistema a quantidade de carbono conservado (indique as unidades dessas medidas) (valor: 3,0 pontos) (valor: 2,0 pontos) (valor: 2,0 pontos) c. Que outras vantagens desta conserva o devem ser divulgadas em programas educativos para forma o da opini o p blica e 14 para angariar seu apoio para essa medida? (valor: 3,0 pontos) ENADE-Biologia-05 31/10/05 - 10:58 Aten o: Responda s quest es de n meros 6 e 7, somente se sua rea de forma o for Licenciatura. Quest o 6 LICENCIATURA As propostas a seguir referem-se ao desenvolvimento de duas aulas sobre o Sistema Respirat rio. Os objetivos s o id nticos, criar condi es para que o aluno compreenda o conceito de sistema respirat rio e o seu funcionamento . PROPOSTA 1: Desenvolvimento: O professor escreve, na lousa, a defini o de sistema respirat rio e solicita que os alunos a registrem em seu caderno. Em seguida, apresenta a prancha anat mica do sistema respirat rio e mostra onde se localizam os rg os que o constituem, explicando tamb m o seu funcionamento. A seguir, pede que os alunos leiam, no livro did tico, o cap tulo referente ao tema e, depois, que o copiem no caderno, respondendo s quest es do exerc cio apresentado. Para finalizar, exibe um v deo sobre sistema respirat rio e sa de. PROPOSTA 2: Desenvolvimento: O professor solicita aos alunos que, em trios, desenhem o caminho que eles acreditam que o ar percorre dentro do corpo humano. Cada trio mostra o seu material aos colegas, explicando-o. medida que os alunos apresentam seus esquemas aos demais, o professor organiza as explica es, propondo quest es. Em seguida, o professor exibe um pequeno v deo sobre o sistema respirat rio e sa de. Em seguida, abre espa o para coment rios e, nesse momento, surgem quest es dos alunos relacionadas a doen as respirat rias e o ar: "Por que minha bronquite fica pior no frio?" "Por que o m dico recomenda n o passar as f rias na cidade? " Tais quest es s o discutidas e respondidas pelo grupo com orienta o do professor. Ao final, este apresenta um texto te rico sobre o tema e solicita aos alunos que elaborem um texto pr prio, incorporando os elementos trabalhados na aula. a. Identifique, em cada uma das propostas, o papel do professor no processo de ensino-aprendizagem. (valor: 1,0 ponto) b. Nas duas propostas explicitaram-se o objetivo, o conte do e o desenvolvimento das aulas. Contudo, toda proposta de aula revela outras dimens es, nem sempre explicitadas. Indique dois aspectos que as propostas aqui apresentadas revelam sobre o processo educativo, justificando com exemplos. (valor: 4,5 pontos) c. Em quais momentos, nas duas propostas de aula apresentadas, foi considerada a rela o entre ci ncia e contextos s cioculturais? (valor: 4,5 pontos) Quest o 7 Responda s quest es, a partir da seguinte situa o hipot tica. Uma professora de Biologia trabalha em uma organiza o n o governamental que atua no campo de pol ticas p blicas para desenvolvimento sustent vel de uma cidade. Junto com a popula o local constr i propostas que subsidiam negocia es nos f runs municipais. A discuss o, no momento, gira em torno da instala o na cidade de uma multinacional com hist rico de gerar grandes impactos ambientais negativos nas cidades dos pa ses em desenvolvimento em que est instalada. Em uma das reuni es de trabalho com a comunidade, um grupo de moradores levou a figura abaixo, que gerou controv rsias. Pessoas ligadas igreja contestavam a rela o entre macaco e homem. Outras questionavam o poder da tecnologia em romper o nosso pertencimento natureza. Algumas, ainda, achavam que essa discuss o n o levaria a qualquer possibilidade de consenso dentro do grupo. Em busca de solu es, a professora prop s que o tema da rela o entre o progresso humano e a preserva o ambiental fosse investigado pelo grupo e as tomadas de decis o fossem constru das a partir desta investiga o. (Adaptada de Stephen Jay Gould. Vida Maravilhosa. S. Paulo: Companhia das Letras, 1990. p. 33) a. Toda metodologia participativa apresenta riscos e vantagens quanto a atingir os objetivos propostos. Aponte um exemplo de cada na situa o apresentada. (valor: 5,0 pontos) b. O processo pedag gico apresentado na situa o hipot tica descrita possui caracter sticas das metodologias de a o-interven o e da educa o popular. Apresente dois exemplos dessas caracter sticas existentes no texto. (valor: 3,0 pontos) c. Se a professora fizesse uma cr tica figura apresentada no que diz respeito rela o entre evolu o biol gica e progresso, como poderia argumentar tendo como base a Teoria Sint tica da Evolu o? (valor: 2,0 pontos) ENADE-Biologia-05 15 31/10/05 - 10:58 Aten o: Responda s quest es de n meros 8 e 9, somente se sua rea de forma o for Bacharelado. BACHARELADO Quest o 8 Um floricultor cultiva uma esp cie de planta dipl ide que produz flores cujas cores variam do branco ao vermelho. O cruzamento de duas linhagens puras, uma com flores brancas e outra com flores vermelhas, originou indiv duos da gera o F1 que, cruzados entre si, geraram, em F2, o resultado esquematizado no gr fico. N mero de plantas 20 15 6 1 br an co ro sa -p l id ro sa o -c la ro ro sa -m d ro io sa -e sc ur ro o sa -c ho qu e ve rm el ho 1 6 15 Classes fenot picas a. A cor da flor nessa esp cie de planta segue que tipo de padr o de heran a? Justifique. (valor: 5,0 pontos) b. Qual o n mero prov vel de pares de genes envolvidos na cor da flor? (valor: 2,5 pontos) c. Sabendo-se que as plantas de tonalidade intermedi ria (rosa-m dio) s o as de maior valor comercial, que tipo de cruzamento o floricultor deve fazer para obter a maior propor o poss vel de flores dessa tonalidade? (valor: 2,5 pontos) Quest o 9 Considere o experimento abaixo esquematizado: I IV Figura 1 VI II V III Preparou-se um sistema com 7 potes cheios de areia umedecida, sendo um deles central e interligado aos demais por bra os tamb m cheios de areia (Figura 1). Em tr s potes (I, II e III) foram colocadas plantas de milho com 5 dias de idade. Pote I: recebeu 4 larvas de um besouro (Diabrotica virgifera), uma praga que ataca as ra zes de plantas de milho. Pote II: as ra zes da planta de milho foram mecanicamente danificadas. Pote III: as ra zes da planta permaneceram intocadas. Potes IV, V e VI: s continham areia. Tr s dias depois introduziram-se 2.000 nemat ides (Heterorhabditis megidis, um entomoparasita) no vaso central. Os nemat ides podiam migrar livremente pelos bra os at os potes. Ap s 24 horas, realizou-se uma contagem dos nemat ides nos potes do sistema. Os resultados obtidos est o apresentados abaixo. n mero de nemat ides 400 300 200 100 0 I II III IV a VI potes (Adaptado de Rasmann e colaboradores. Nature 434, p.732-7, 2005) a. Considerando-se o experimento realizado, incluindo os par metros que foram estudados, que hip tese est sendo testada? (valor: 5,0 pontos) b. Qual a import ncia dos potes contendo apenas areia (IV, V e VI) e do pote contendo a planta com as ra zes intocadas (III) para o teste da hip tese? (valor: 2,5 pontos) c. Que aplica o pr tica pode ser prevista com base nos resultados obtidos nesse experimento? (valor: 2,5 pontos) 16 ENADE-Biologia-05 BIOLOGIA QUEST ES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPEC FICO Quest o 4 N O U TILIZE ESTE ESPA O PAR A SU A RESPOS TA - 17 - BIOLOGIA QUEST ES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPEC FICO Quest o 5 N O U TILIZE ESTE ESPA O PAR A SU A RESPOS TA - 18 - BIOLOGIA QUEST ES DISCURSIVAS LICENCIATURA Quest o 6 N O U TILIZE ESTE ESPA O PAR A SU A RESPOS TA - 19 - BIOLOGIA QUEST ES DISCURSIVAS LICENCIATURA Quest o 7 N O U TILIZE ESTE ESPA O PAR A SU A RESPOS TA - 20 - BIOLOGIA QUEST ES DISCURSIVAS BACHARELADO Quest o 8 N O U TILIZE ESTE ESPA O PAR A SU A RESPOS TA - 21 - BIOLOGIA QUEST ES DISCURSIVAS BACHARELADO Quest o 9 N O U TILIZE ESTE ESPA O PAR A SU A RESPOS TA - 22 - BIOLOGIA Quest o 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 Gabarito D E C A E C B E A B D E A E B C ANULADA C ANULADA C D C B E C B C E D A B E A * = Gabarito da Prova de Forma o Geral Azul Verde = Quest es Comuns (de 8 a 25) = Quest es de Licenciatura (26 a 33)

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