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Enade Exame de 2008 - PROVAS - TECNOLÓGICOS - Gestão da Produção

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2008 26 Novembro 2008 LEIA COM ATEN O AS INSTRU ES ABAIXO. 01 - Voc est recebendo o seguinte material: a) este caderno com as q uest es de m ltipla escolha e d iscursivas , d as partes de forma o geral e componente espec fico da rea, e d as quest es relativas sua p ercep o sobre a prova , assim distribu das: N meros das Quest es Partes Peso de cada parte Forma o Geral/M ltipla Escolha 1a8 60% Forma o Geral/Discursivas 9 e 10 40% Componente Espec fico/M ltipla Escolha 11 a 37 85 % Componente Espec fico/Discursivas 38 a 40 15 % Percep o sobre a prova 1a9 b) 1 Caderno de Respostas em cuja capa existe, na parte inferior, um cart o destinado s respostas das quest es de m ltipla escolha e de percep o sobre a prova. As respostas s quest es discursivas dever o ser escritas a caneta esferogr fica de tinta preta nos espa os especificados no Caderno de Respostas. 02 - Verifique se este material est completo e se o seu nome no Cart o-Resposta est correto. Caso contr rio, notifique imediatamente a um dos Respons veis pela sala. Ap s a confer ncia do seu nome no Cart o-Resposta, voc dever assin -lo no espa o pr prio, utilizando caneta esferogr fica de tinta preta. 03 - Observe no Cart o-Resposta as instru es sobre a marca o das respostas s quest es de m ltipla escolha (apenas uma resposta por quest o). 04 - Tenha muito cuidado com o Cart o-Resposta, para n o o d obrar, amassar ou manchar. Este Cart o somente poder ser substitu do caso esteja danificado em suas margens - superior e/ou inferior - onde se encontra a barra de reconhecimento para leitura tica. 05 - Esta prova individual. S o vedados o uso de calculadora e qualquer comunica o e troca de material entre os presentes, consultas a material bibliogr fico, cadernos ou anota es de qualquer esp cie. 06 - Quando terminar, entregue a um dos Respons veis pela sala o Cart o-Resposta grampeado ao Caderno de Respostas e assine a Lista de Presen a. Cabe esclarecer que voc s poder sair levando este Caderno de Quest es, decorridos 90 (noventa) minutos do in cio do Exame. 07 - Voc ter 04 (quatro) horas para responder s quest es de m ltipla escolha, discursivas e de percep o sobre a prova. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais An sio Teixeira - INEP Minist rio da Educa o 2008 FORMA O GERAL QUEST O 1 O escritor Machado de Assis (1839-1908), cujo centen rio de morte est sendo celebrado no presente ano, retratou na sua obra de fic o as grandes transforma es pol ticas que aconteceram no Brasil nas ltimas d cadas do s culo XIX. O fragmento do romance Esa e Jac , a seguir transcrito, reflete o clima pol tico-social vivido naquela poca. Podia ter sido mais turbulento. Conspira o houve, decerto, mas uma barricada n o faria mal. Seja como for, venceu-se a campanha. (...) Deodoro uma bela figura. (...) Enquanto a cabe a de Paulo ia formulando essas id ias, a de Pedro ia pensando o contr rio; chamava o movimento um crime. Um crime e um disparate, al m de ingratid o; o imperador devia ter pegado os principais cabe as e mand -los executar. ASSIS, Machado de. Esa e Jac . In:_. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1979. v. 1, cap. LXVII (Fragmento). Os personagens a seguir est o presentes no imagin rio brasileiro, como s mbolos da P tria. I II Dispon vel em: http://www.morcegolivre.vet.br/tiradentes_lj.html ERMAKOFF, George. Rio de Janeiro, 18401900: Uma cr nica fotogr fica. Rio de Janeiro: G. Ermakoff Casa Editorial, 2006. p.189. III ERMAKOFF, George. Rio de Janeiro, 1840-1900: Uma cr nica fotogr fica. Rio de Janeiro: G. Ermakoff Casa Editorial, 2006. p.38. IV V LAGO, Pedro Corr a do; BANDEIRA, J lio. Debret e o Brasil: Obra Completa 1816-1831. Rio de Janeiro: Capivara, 2007. p. 78. LAGO, Pedro Corr a do; BANDEIRA, Julio. Debret e o Brasil: Obra Completa 1816-1831. Rio de Janeiro: Capivara, 2007. p. 93. Das imagens acima, as figuras referidas no fragmento do romance Esa e Jac s o (A) I e III (B) I e V (C) II e III (D) II e IV 2 TECNOLOGIA EM GEST O DA PRODU O INDUSTRIAL (E) II e V 2008 QUEST O 2 QUEST O 4 Quando o homem n o trata bem a natureza, a natureza n o trata bem o homem. CIDAD S DE SEGUNDA CLASSE? As melhores leis a favor das mulheres de cada pa s-membro Essa afirmativa reitera a necess ria intera o das diferentes esp cies, representadas na imagem a seguir. da Uni o Europ ia est o sendo reunidas por especialistas. O objetivo compor uma legisla o continental capaz de contemplar temas que v o da contracep o eq idade salarial, da prostitui o aposentadoria. Contudo, uma legisla o que assegure a inclus o social das cidad s deve contemplar outros temas, al m dos citados. S o dois os temas mais espec ficos para essa legisla o: (A) aborto e viol ncia dom stica. (B) cotas raciais e ass dio moral. (C) educa o moral e trabalho. (D) estupro e imigra o clandestina. (E) liberdade de express o e div rcio. QUEST O 5 A foto a seguir, da americana Margaret Bourke-White (1904-71), apresenta desempregados na fila de alimentos durante a Grande Depress o, que se iniciou em 1929. Dispon vel em: http://curiosidades.spaceblog.com.br Acesso em: 10 out. 2008. Depreende-se dessa imagem a (A) atua o do homem na clonagem de animais pr -hist ricos. (B) exclus o do homem na amea a efetiva sobreviv ncia do planeta. (C) inger ncia do homem na reprodu o de esp cies em cativeiro. (D) muta o das esp cies pela a o predat ria do homem. (E) responsabilidade do homem na manuten o da biodiversidade. QUEST O 3 A exposi o aos raios ultravioleta tipo B (UVB) causa queimaduras na pele, que podem ocasionar les es graves ao longo do tempo. Por essa raz o, recomenda-se a utiliza o de filtros solares, que deixam passar apenas uma certa fra o desses raios, indicada pelo Fator de Prote o Solar (FPS). Por exemplo, um protetor com FPS igual a 10 deixa passar apenas 1/10 (ou seja, ret m 90%) dos raios UVB. Um protetor que retenha 95% dos raios UVB possui um FPS igual a (A) 95 (B) 90 (C) 50 (D) 20 (E) 5 STRICKLAND, Carol; BOSWELL, John. A rte Comentada: d a pr -hist ria ao p s-moderno. Rio de Janeiro: Ediouro [s.d.]. Al m da preocupa o com a perfeita composi o, a artista, nessa foto, revela (A) a capacidade de organiza o do operariado. (B) a esperan a de um futuro melhor para negros. (C) a possibilidade de ascens o social universal. (D) as contradi es da sociedade capitalista. (E) o consumismo de determinadas classes sociais. 3 TECNOLOGIA EM GEST O DA PRODU O INDUSTRIAL 2008 QUEST O 6 CENTROS URBANOS MEMBROS DO GRUPO ENERGIA-CIDADES LE MONDE Diplomatique Brasil. Atlas do Meio Ambiente, 2008. p. 82. No mapa, registra-se uma pr tica exemplar para que as cidades se tornem sustent veis de fato, favorecendo as trocas horizontais, ou seja, associando e conectando territ rios entre si, evitando desperd cios no uso de energia. Essa pr tica exemplar ap ia-se, fundamentalmente, na (A) centraliza o de decis es pol ticas. (B) atua o estrat gica em rede. (C) fragmenta o de iniciativas institucionais. (D) hierarquiza o de autonomias locais. (E) unifica o regional de impostos. QUEST O 7 Apesar do progresso verificado nos ltimos anos, o Brasil continua sendo um pa s em que h uma grande desigualdade de renda entre os cidad os. Uma forma de se constatar este fato por meio da Curva de Lorenz, que fornece, para cada valor de x entre 0 e 100, o percentual da renda total do Pa s auferido pelos x% de brasileiros de menor renda. Por exemplo, na Curva de Lorenz para 2004, apresentada ao lado, constata-se que a renda total dos 60% de menor renda representou apenas 20% da renda total. De acordo com o mesmo gr fico, o percentual da renda total correspondente aos 20% de m aior r enda foi, aproximadamente, igual a (A) 20% (B) 40% (C) 50% (D) 60% (E) 80% Dispon vel em: http://www.ipea.gov.br/sites/000/2/livros/ desigualdaderendanobrasil/cap_04_avaliandoasignificancia.pdf 4 TECNOLOGIA EM GEST O DA PRODU O INDUSTRIAL 2008 QUEST O 8 O fil sofo alem o Friedrich Nietzsche(1844-1900), talvez o pensador moderno mais inc modo e provocativo, influenciou v rias gera es e movimentos art sticos. O Expressionismo, que teve forte influ ncia desse fil sofo, contribuiu para o pensamento contr rio ao racionalismo moderno e ao trabalho mec nico, atrav s do embate entre a raz o e a fantasia. As obras desse movimento deixam de priorizar o padr o de beleza tradicional para enfocar a instabilidade da vida, marcada por ang stia, dor, inadequa o do artista diante da realidade. Das obras a seguir, a que reflete esse enfoque art stico (A) (B) Homem idoso na poltrona Rembrandt van Rijn - Louvre, Paris Dispon vel em: http://www.allposters.com/ gallery.asp?startat=/ getposter.aspolAPNum=1350898 (C) Figura e borboleta Milton Dacosta Dispon vel em: http://www.unesp.br/ouvidoria/ publicacoes/ed_0805.php (D) O grito - Edvard Munch - Museu Munch, Oslo Dispon vel em: http://members.cox.net/ claregerber2/The%20Scream2.jpg (E) Menino mordido por um lagarto Michelangelo Merisi (Caravaggio) - National Gallery, Londres Dispon vel em: http://vr.theatre.ntu.edu.tw/artsfile/ artists/images/Caravaggio/Caravaggio024/File1.jpg Abaporu - Tarsila do Amaral Dispon vel em: http://tarsiladoamaral.com.br/index_frame.htm 5 TECNOLOGIA EM GEST O DA PRODU O INDUSTRIAL 2008 QUEST O 9 - DISCURSIVA DIREITOS HUMANOS EM QUEST O O car ter universalizante dos direitos do homem (...) n o da ordem do saber te rico, mas do operat rio ou pr tico: eles s o invocados para agir, desde o princ pio, em qualquer situa o dada. Fran ois JULIEN, fil sofo e soci logo. Neste ano, em que s o comemorados os 60 anos da Declara o Universal dos Direitos Humanos, novas perspectivas e concep es incorporam-se agenda p blica brasileira. Uma das novas perspectivas em foco a vis o mais integrada dos direitos econ micos, sociais, civis, pol ticos e, mais recentemente, ambientais, ou seja, trata-se da integralidade ou indivisibilidade dos direitos humanos. Dentre as novas concep es de direitos, destacam-se: a habita o como moradia digna e n o apenas como necessidade de abrigo e prote o; a seguran a como bem-estar e n o apenas como necessidade de vigil ncia e puni o; o trabalho como a o para a vida e n o apenas como necessidade de emprego e renda. Tendo em vista o exposto acima, selecione uma das concep es destacadas e esclare a por que ela representa um avan o para o exerc cio pleno da cidadania, na perspectiva da integralidade dos direitos humanos. Seu texto deve ter entre 8 e 10 linhas. (valor: 10,0 pontos) LE MONDE Diplomatique Brasil. Ano 2, n. 7, fev. 2008, p. 31. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 HO UN SC RA 10 6 TECNOLOGIA EM GEST O DA PRODU O INDUSTRIAL 2008 Revista Veja, 20 ago. 2008. p. 72-73. QUEST O 10 - DISCURSIVA Alunos d o nota 7,1 para ensino m dio Apesar das v rias avalia es que mostram que o ensino m dio est muito aqu m do desejado, os alunos, ao analisarem a forma o que receberam, t m outro diagn stico. No question rio socioeco-n mico que responderam no Enem (Exame Nacional do Ensino M dio) do ano passado, eles deram para seus col gios nota m dia 7,1. Essa boa avalia o varia pouco conforme o desempenho do aluno. Entre os que foram mal no exame, a m dia de 7,2; entre aqueles que foram bem, ela fica em 7,1. GOIS, Antonio. Folha de S.Paulo, 11 jun. 2008 (Fragmento). Entre os piores tamb m em matem tica e leitura O Brasil teve o quarto pior desempenho, entre 57 pa ses e territ rios, no maior teste mundial de matem tica, o Programa Internacional de Avalia o de Alunos (Pisa) de 2006. Os estudantes brasileiros de escolas p blicas e particulares ficaram na 54a posi o, frente apenas de Tun sia, Qatar e Quirguist o. Na prova de leitura, que mede a compreens o de textos, o pa s foi o oitavo pior, entre 56 na es. Os resultados completos do Pisa 2006, que avalia jovens de 15 anos, foram anunciados ontem pela Organiza o para a Coopera o e o Desenvolvimento (OCDE), entidade que re ne pa ses adeptos da economia de mercado, a maioria do mundo desenvolvido. WEBER, Dem trio. Jornal O Globo, 5 dez. 2007, p. 14 (Fragmento). Ensino fundamental atinge meta de 2009 O aumento das m dias dos alunos, especialmente em matem tica, e a diminui o da reprova o fizeram com que, de 2005 para 2007, o pa s melhorasse os indicadores de qualidade da educa o. O avan o foi mais vis vel no ensino fundamental. No ensino m dio, praticamente n o houve melhoria. Numa escala de zero a dez, o ensino fundamental em seus anos iniciais (da primeira quarta s rie) teve nota 4,2 em 2007. Em 2005, a nota fora 3,8. Nos anos finais (quinta a oitava), a alta foi de 3,5 para 3,8. No ensino m dio, de 3,4 para 3,5. Embora tenha comemorado o aumento da nota, ela ainda foi considerada pior do que regular pelo ministro da Educa o, Fernando Haddad. GOIS, Antonio e PINHO, Angela. Folha de S.Paulo, 12 jun. 2008 (Fragmento). A partir da leitura dos fragmentos motivadores reproduzidos, redija um texto dissertativo (fundamentado em pelo menos dois argumentos), sobre o seguinte tema: A contradi o entre os resultados de avalia es oficiais e a opini o emitida pelos professores, pais e alunos sobre a educa o brasileira. No desenvolvimento do tema proposto, utilize os conhecimentos adquiridos ao longo de sua forma o. Observa es Seu texto deve ser de cunho dissertativo-argumentativo (n o deve, portanto, ser escrito em forma de poema, de narra o etc.). Seu ponto de vista deve estar apoiado em pelo menos dois argumentos. O texto deve ter entre 8 e 10 linhas. O texto deve ser redigido na modalidade padr o da L ngua Portuguesa. Seu texto n o deve conter fragmentos dos textos motivadores. (valor: 10,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 HO UN SC RA 7 TECNOLOGIA EM GEST O DA PRODU O INDUSTRIAL 2008 QUEST O 13 COMPONENTE ESPEC FICO Uma empresa prestadora de servi os, neg cios e projetos contratou um Tecn logo em Gest o da Produ o Industrial para seu departamento de engenharia e a ele foram atribu das as seguintes tarefas: QUEST O 11 Uma das fun es da administra o da produ o projetar o sistema produtivo mais adequado aos objetivos estrat gicos I - desenvolver estudos de produtividade para um arranjo f sico do setor de rob tica em um centro automotivo; II - desenvolver e gerenciar, no modelo celular, um restaurante por quilo em uma ind stria; III - desenvolver uma nova rea de produ o em ind stria de equipamento hospitalar. da empresa, selecionando os tipos de processo e de sistemas a serem utilizados na organiza o. Esse projeto influenciado pela rela o entre o volume e a variedade dos produtos a serem comercializados. Que processo e que sistema de produ o devem ser utilizados quando h alto volume e baixa variedade de produto? Processo Pode(m) ser considerada(s) como projeto(s) APENAS a(s) tarefa(s) (A) I (B) III (C) I e II (D) I e III (E) II e III Sistema (A) cont nuo para produ o em massa (B) por batch de manufatura flex vel (C) de projeto para produtos personalizados (D) de jobbing para produtos padronizados (E) em lotes de produ o enxuta QUEST O 14 A Empresa X explora min rio de ferro na regi o de Minas Gerais. A Empresa Y compra e beneficia min rio de ferro para posterior comercializa o. X e Y fazem uma alian a e decidem, em conjunto, comercializar min rio de ferro beneficiado nos mercados interno e externo. Nessa situa o, verifica-se que a alian a feita (A) pressup e a solu o de problemas a partir de uma decis o que permita juntar tr s elementos: viabilidade t cnica, recursos financeiros e mercado consumidor. (B) uma joint venture , meio pelo qual duas empresas concordam em produzir conjuntamente produtos e/ou servi os. (C) uma decis o tomada sob risco e deve ser previs vel a ocorr ncia de resultados n o satisfat rios. (D) deve ser um processo empresarial em n vel de gest o operacional. (E) pode ser utilizada desde que as empresas tenham acesso a mercados exteriores. QUEST O 12 Numa empresa, uma pe a era fabricada por processo de forjamento, muito demorado porque, para melhorar o acabamento, eram realizadas outras opera es como rebarba o e tamboreamento. Decidiu-se fabricar a pe a por opera o de repuxo, que, por apresentar acabamento adequado, eliminava essas duas opera es. No entanto, no n vel operacional, constatou-se que a f brica n o dispunha de prensa de repuxo; no n vel t tico, verificou-se que era necess rio adquirir ou terceirizar a pe a. Assim, a decis o passou para o n vel estrat gico, que optou pela terceiriza o. Analisando-se esse caso, conclui-se que ao n vel hier rquico (A) operacional coube o levantamento de dados da prensa e da ferramenta de repuxo e a cota o da pe a para uma QUEST O 15 poss vel terceiriza o. Uma empresa de cosm ticos est planejando investir em uma segunda empilhadeira para sua rea de manufatura. Ela j utiliza uma empilhadeira para movimentar paletes com pe as em processo de uma esta o de trabalho para outra, a partir do recebimento de um cart o kanban. S o realizadas 5 requisi es por hora. A capacidade da empilhadeira atual de atendimento a 10 requisi es por hora. Qual o tempo m dio, em minutos, na fila de atendimento? (A) 30 (B) 10 (C) 5 (D) 0,6 (E) 0,1 (B) operacional coube a decis o sobre as marcas e os modelos e o fornecedor da ferramenta e da pe a. (C) operacional coube a an lise das conseq ncias da decis o sobre os planos de longo prazo da empresa. (D) t tico, em consenso com o operacional, coube a decis o de como seria a aloca o de investimentos considerando esta decis o e os demais neg cios da empresa. (E) t tico coube o estudo de como a alavancagem financeira e o fluxo de caixa a longo prazo seriam afetados pela decis o. 8 TECNOLOGIA EM GEST O DA PRODU O INDUSTRIAL 2008 QUEST O 16 As prioridades competitivas s o entendidas como caracter sticas de produtos e servi os que os clientes mais valorizam durante a decis o de compra. A determina o dos elementos que comp em um sistema de opera es deve levar em conta as prioridades competitivas que a empresa precisa ter para atender seus clientes. A seguir, s o apresentadas defini es de algumas prioridades competitivas. Prioridade Competitiva Defini o Baixo custo de produ o Baixo custo unit rio de produtos e servi os Desempenho de entrega Entrega r pida e no tempo certo Produtos e servi os de alta qualidade Percep o dos clientes quanto ao grau de excel ncia de produtos e servi os Flexibilidade de servi os ao cliente Capacidade de mudar rapidamente a produ o conforme encomendas espec ficas dos clientes Adaptado de GAITHER, N. Frazier, G. Administra o da Produ o e Opera es. 8. ed. S o Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002, p. 40. Considerando as prioridades competitivas apresentadas, analise o caso de uma empresa que est definindo seus objetivos operacionais para ter um desempenho de entrega melhor que os seus concorrentes. Sabendo-se que a empresa est distante dos centros consumidores e em um local onde n o existe infra-estrutura log stica adequada, qual objetivo ela deve priorizar? (A) Desenvolver linhas de produ o automatizadas com alta capacidade de produ o. (B) Desenvolver processos que permitam alta variedade e customiza o. (C) Empregar sistemas de manufatura flex vel com uso de CAD/CAM. (D) Manter Centros de Distribui o (CD) com maior estoque de produtos. (E) Selecionar insumos e componentes de melhor qualidade para a fabrica o de produtos. QUEST O 17 QUEST O 18 Numa empresa, em determinado m s ocorreram os As rela es entre custos, receitas e unidades produzidas est o representadas no diagrama a seguir. seguintes gastos, em reais: Consumo de mat ria-prima 2.500,00 Aluguel do galp o 1.000,00 M o-de-obra da f brica 2.000,00 Despesas administrativas 3.000,00 Despesas com vendas 2.000,00 Custos diversos 1.500,00 Foram fabricadas 10 unidades de um produto, das quais 8 foram vendidas por R$ 1.500,00 cada uma. Qual foi o Demonstrativo do Resultado do Exerc cio (DRE), Adaptado de KWASNICKA, E.L. Introdu o Administra o. S o Paulo: Atlas, 2004. p.121. em reais? A regi o indicada pelas letras X e Y e o ponto indicado pela letra Z s o, respectivamente, (A) Custo de Avalia o, Custo de Produ o e Unidades Produzidas. (B) Custo de Processo, Avalia o de Produ o e Unidades Produzidas. (C) Lucro, Preju zo e Ponto de Equil brio. (D) Ponto de Equil brio, Lucro e Preju zo. (E) Preju zo, Lucro e Ponto de Equil brio. Dado: DRE = (Receita de Vendas) - (Custos dos Produtos Vendidos) (Despesas Administrativas e de Vendas) (A) 1.400,00 (B) 200,00 (C) 0 (D) - 200,00 (E) -1.400,00 9 TECNOLOGIA EM GEST O DA PRODU O INDUSTRIAL 2008 Leia o texto a seguir, para responder s quest es de nos 19 e 20. A partir do planejamento estrat gico da produ o, foram elaborados tr s planos de produ o (X, Y e Z) para o pr ximo ano, com per odos bimestrais. A demanda e a Produ o com Turno Normal (PTN) s o as mesmas para os tr s planos, conforme mostra a Tabela 1. O plano X n o usa Subcontrata o (S) nem Turno Extra (TE); o plano Y investe em Turno Extra (TE) por tr s bimestres; e o plano Z utiliza Subcontrata o (S) em tr s bimestres. Os custos com produ o, estocagem e atrasos na entrega da mercadoria s o apresentados na Tabela 2. TABELA 2 - CUSTOS, EM REAIS, POR UNIDADE Atraso na entrega (por bimestre) Estocagem (por bimestre) Produ o ( cobrado sobre o estoque existente no final do bimestre) PTN TE 5 8 S 10 3 16 QUEST O 19 Considerando os custos com turno normal, estocagem e atraso, qual o custo total do plano X, em reais? (A) 13.500,00 (B) 14.400,00 (C) 15.150,00 (D) 23.200,00 (E) 23.250,00 QUEST O 20 Com base nos dados apresentados, analise as afirma es a seguir. III III IV - A t cnica empregada adequada para decidir sobre a situa o mais vi vel. Nesse caso, pode ser utilizada a t cnica informal, de tentativa e erro, para decidir a produ o de menor custo. O plano Y apresenta o menor custo total, sem atraso na entrega da mercadoria. O plano Z, que optou por subcontrata o, tem atraso na entrega da mercadoria. (S o) correta(s) a(s) afirma o( es) (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) II e III, apenas. (D) II, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV. 10 TECNOLOGIA EM GEST O DA PRODU O INDUSTRIAL 2008 QUEST O 21 QUEST O 23 Se a capacidade efetiva de produ o de uma empresa de 500 pe as/turno de 8 horas/dia, e ela produz somente 50 pe as/hora, o seu grau de ocupa o de aproximadamente 80%. Um dos aspectos da produ o atual o conjunto de t cnicas manufatureiras, denominado tecnologia de grupo, presente no arranjo f sico celular. O leiaute e a tabela mostram um arranjo f sico funcional e uma matriz de processos das partes. PORQUE A capacidade efetiva de produ o de uma empresa, quando se considera um turno com 8 horas/dia, pode ser obtida em um, dois ou tr s turnos. Analisando-se as afirma es acima, conclui-se que (A) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda n o justifica a primeira. (C) a primeira afirma o verdadeira, e a segunda falsa. (D) a primeira afirma o falsa, e a segunda verdadeira. (E) as duas afirma es s o falsas. QUEST O 22 Nos anos 1980, os fabricantes de autom veis americanos e europeus perderam mercado em fun o da concorr ncia de empresas japonesas. Os fabricantes de autom veis japoneses apresentavam maior variedade de modelos, qualidade e pre os competitivos. Horas de montagem por carros Defeitos de montagem por 100 carros Espa o de montagem por carro (m2) Estoques de pe as (m dia) GM Framingham Toyota Takaoka 18 40,7 130 45 Adaptado de MARTINS, P.G., LAUGENI, F.P. Administra o 0,75 2 semanas da produ o. 2. ed. S o Paulo: Saraiva, 2005. p. 151. 0,45 Se as partes de A at H forem agrupadas em fam lias, uma das reordena es poss veis : 2 horas WOMACK, J. P.; Jones, D. T.; Roos, D. A M quina que Mudou o Mundo. Rio de Janeiro: Campus, 1992, p. 71. C lula 1: Constitu da pelas m quinas 1, 2, 4, 8 e 10, produz as partes ADF; C lula 2: Constitu da pelas m quinas 3, 6 e 9, produz as partes C e G; C lula 3: Constitu da pelas m quinas 5, 7, 8, 11 e 12, produz BHE. Quais as caracter sticas dos sistemas de produ o utilizados nas empresas GM e Toyota apresentados na tabela? (A) A programa o puxada usada pela GM faz com que ela trabalhe com estoque m dio maior que a Toyota. (B) A programa o empurrada usada pela Toyota reduz os custos fixos. (C) O sistema utilizado pela Toyota sincroniza o fluxo de produ o para minimizar os estoques em processo. (D) O sistema de qualidade da GM mais eficiente do que o da Toyota. (E) Os lotes de produ o da GM s o menores do que os processados pela Toyota. A an lise da reordena o proposta mostra que a(s) m quina(s) (A) 12 dever permanecer somente na c lula 3. (B) 12 dever permanecer somente na c lula 2. (C) 6 dever permanecer somente na c lula 2. (D) 6 e 12 devem permanecer na c lula 1. (E) 6 e 12 n o devem estar na mesma c lula. 11 TECNOLOGIA EM GEST O DA PRODU O INDUSTRIAL 2008 QUEST O 24 QUEST O 26 A defini o do arranjo f sico de uma opera o produtiva deve levar em conta o posicionamento f sico dos recursos em um sistema de produ o, estabelecendo a localiza o das m quinas, dos equipamentos e do pessoal da produ o. Qual o arranjo f sico t pico usado em estaleiros na constru o de grandes navios? (A) Posicional, porque os recursos a serem transformados ficam estacion rios enquanto os recursos transformadores s o movimentados a cada etapa do projeto. (B) Posicional, porque os recursos transformadores s o fixos, caracter stica t pica das linhas de montagem industrial. (C) Celular, porque os trabalhos s o realizados em uma continuidade de c lulas de produ o localizadas de forma seq encial na ordem l gica das etapas de trabalho. (D) Celular, porque a produ o se desenvolve fixando os meios de produ o e o produto dentro dos limites geogr ficos da unidade de produ o. (E) Por produto, porque o resultado do processo produtivo unit rio e nico, decorrente de projeto espec fico, t pico de uma produ o customizada. Uma empresa do ramo de eletrodom sticos adota como pol tica de controle de estoque o ponto de recoloca o de pedido (ROP). Com este sistema poss vel acompanhar o estoque remanescente de um item cada vez que uma retirada feita, a fim de determinar a necessidade de reposi o e, a cada revis o, tomada uma decis o sobre a posi o do estoque. Para este caso, os gestores dos estoques da empresa, ao selecionar o estoque de seguran a, assumiram que a demanda durante o tempo de espera tem uma distribui o normal. Durante a ltima reuni o de planejamento, os n meros indicaram a demanda m dia (d) de 18 unidades por semana, com um desvio padr o de 5 unidades e com tempo de espera (L) constante e igual a duas semanas. Deseja-se um n vel de atendimento de 90%, mantendo-se os demais dados de planejamento, que s o: QUEST O 25 Um componente de grandes propor es utilizado na montagem de um produto de uma empresa e pode ser adquirido de dois fornecedores diferentes pelo mesmo pre o. A empresa necessita de, rigorosamente, 30.000 componentes/m s e deseja n o manter estoques em suas depend ncias. Os fornecedores t m as seguintes caracter sticas: Caracter stica 2.000 terrestre 2 turnos 0,5 di ria 0,8 s L = s t. L Custo Total do Sistema (C) = (Q/2)(H) + (D/Q).(S) + H.z. s L Estoque de Seguran a = z. s L Ponto de recoloca o de pedido = d.L + Estoque de Seguran a Tabela da distribui o normal (em anexo no final da prova). 2.000 terrestre ou a rea 3 turnos 1 semanal 0,9 a 50 km de A S o dados: Fornecedor1 (F1) Fornecedor 2 (F2) Meta de produ o/dia Entrega por via Regime de trabalho Rejei o em A-antes de montar (%) Freq ncia de entrega Fator efici ncia da produ o Localiza o a 300 km de A Adaptado de RITZMAN, L.P. ; KRAJEWSKI, L.J. Administra o da Produ o e Opera es. S o Paulo: Pearson, Prentice Hall, 2004. p. 304 - 311. Sobre o estudo apresentado, considere as afirma es a seguir. I - O custo total anual R$ 1.259,10, e o estoque de seguran a igual a 9 unidades. II - O estoque de seguran a deve ser retirado para aumentar o n vel de atendimento para 95%. III - Deve-se avaliar o equil brio entre os objetivos conflitantes de custos e os n veis de atendimento. IV - Quanto maior o valor de z, menores ser o os n veis de atendimento. Considerando 20 dias trabalhados por m s, de qual fornecedor a empresa deve comprar e quanto? (A) indiferente comprar de F1 ou de F2, pois ambos t m capacidade de atender a demanda. (B) 20% de sua necessidade deve ser comprada de F1 e o restante, de F2, pois a alternativa mais econ mica. (C) 20% de sua necessidade deve ser comprada de F1 e o restante, de F2, pois F2 pode entregar mais r pido e tem fator de efici ncia maior. (D) 80% de sua necessidade deve ser comprada de F1 e o restante, de F2, pois F1 est mais pr ximo e tem ndice de rejei o menor. (E) 80% de sua necessidade deve ser comprada de F1 e o restante, de F2, pois o volume de ressuprimento menor. S o corretas APENAS as afirma es (A) I e II (B) I e III (C) II e III (D) III e IV (E) I, II e IV 12 TECNOLOGIA EM GEST O DA PRODU O INDUSTRIAL Demanda anual (D) de 936 pe as; Quantidade econ mica de pedido (Q) igual a 75 pe as; Custo de pedido (S) igual a R$ 45,00 e Custo unit rio de manuten o do estoque (H) igual a R$ 15,00. 2008 QUEST O 27 QUEST O 30 Caracter sticas intr nsecas a cada produto como, por exemplo, peso, volume, forma, valor, perecibilidade, inflamabilidade e substituibilidade influenciam o sistema log stico. Como peso e volume podem ser relacionados em um sistema log stico? (A) Produtos pouco densos possuem caracter sticas que exigem modal espec fico de transporte. (B) Produtos densos tendem a ter baixos custos log sticos, comparados aos pre os de venda. (C) O fato de um produto ser denso n o influencia de forma significativa a determina o do modal de transporte. (D) O peso do produto um componente de custo log stico mais importante do que o volume do produto. (E) Os custos de transporte e de distribui o n o s o sens veis densidade do produto. Atualmente, os padr es de competitividade mundiais imp em a qualidade como diferencial entre as empresas, exigindo atualiza o cont nua dos processos produtivos e sistemas de gest o da qualidade mais eficazes e eficientes. Conseq entemente, aumentam n o s a satisfa o dos clientes da organiza o, como tamb m dos propriet rios, empregados, fornecedores, entre outros. Considerando essas informa es, analise as afirma es a seguir. I - A efic cia e a efici ncia de uma organiza o podem ser melhoradas pela an lise da variabilidade das caracter sticas mensur veis dos produtos e processos, por meio da aplica o de t cnicas estat sticas. II - O sucesso de uma organiza o pode estar na implanta o de um sistema de gest o de qualidade, o qual tem seus objetivos e manuten o voltados para melhorar continuamente a efic cia e a efici ncia da organiza o. III - A gest o da qualidade representa uma parte do planejamento da gest o estrat gica da organiza o cujo enfoque alcan ar resultados em rela o aos objetivos da qualidade. IV - O ciclo PDCA, composto de quatro etapas - planejar (Plan), executar (Do), verificar (Check) e agir corretivamente (Act) - uma ferramenta utilizada no gerenciamento da qualidade, com o objetivo de controlar os processos. QUEST O 28 Para apoiar as organiza es na implanta o e opera o de sistemas de gest o da qualidade, a NBR ISO 9000:2000 exp e, entre os princ pios da gest o da qualidade, a abordagem por processos e a sist mica para a gest o, em que est o embutidos os processos. Conseq entemente, a maioria das organiza es est dando mais aten o aos seus processos, buscando aperfei o -los, porque essas abordagens t m por finalidade (A) o controle cont nuo sobre as liga es entre os processos individuais. (B) o ciclo PDCA, ferramenta utilizada no gerenciamento da qualidade, com o objetivo de controlar os processos. (C) os requisitos para produtos e para os processos associados, que podem ser especificados pelos clientes. (D) a gest o da qualidade que representa uma parte do planejamento da gest o estrat gica da organiza o. (E) a efic cia e a efici ncia da organiza o, que podem ser melhoradas analisando-se a variabilidade das caracter sticas mensur veis dos produtos e processos. (S o) correta(s) a(s) afirma o( es) (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) II e III, apenas. (D) III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV QUEST O 31 A avalia o da conformidade por meio da certifica o de um produto significa afirmar que ele foi produzido em um processo sistematizado e com regras preestabelecidas para garantir que atenda a requisitos m nimos predefinidos em normas e regulamentos t cnicos. Muitas empresas procuram certificar seus produtos voluntariamente para demonstrar ao mercado seus padr es de qualidade. Qual dever ser a recomenda o do Tecn logo em Gest o da Produ o Industrial para uma empresa obter a certifica o de seus produtos? (A) Criar uma equipe interna de qualidade que emitir uma certifica o ou acredita o para seus produtos e processos. (B) Participar do desenvolvimento de normas internacionais nas quais seus produtos ser o certificados automaticamente. (C) Fazer Declara o da Conformidade ou Certifica o Pr pria, para dar uma garantia escrita de que seu produto est em conformidade com requisitos especificados. (D) Contratar uma organiza o externa, acreditada para avalia o de conformidade, para avaliar seus produtos e processos de produ o. (E) Instalar um laborat rio acreditado para teste de todos os seus produtos antes de serem comercializados no mercado. QUEST O 29 A auditoria um tipo de avalia o que mede o grau de atendimento dos requisitos de um sistema de gest o da qualidade e pode ser solicitada por qualquer cliente da organiza o. Quando isso ocorre, que tipo de auditoria realizada? (A) De primeira parte: pode formar a base para autodeclara o de conformidade da organiza o. (B) De segunda parte: induzida pelas partes que t m interesse na organiza o. (C) Em conjunto: duas ou mais organiza es de auditoria cooperam para auditar em conjunto um nico auditado. (D) Combinada: sistemas de gest o da qualidade e ambiental s o auditados juntos. (E) Programa de auditoria: planejado, dando maior import ncia aos processos. 13 TECNOLOGIA EM GEST O DA PRODU O INDUSTRIAL 2008 QUEST O 32 QUEST O 34 Uma empresa que possui o SEESMT (Servi os Especializados em Engenharia de Seguran a e em Medicina do Trabalho) est preparada para prevenir acidentes no seu ambiente de trabalho. Uma pe a quadrada, com valor nominal de suas laterais de 115 mm e toler ncia de 0,020 mm, foi controlada por meio de um micr metro com campo de medi o de 100 mm a 125 mm, faixa nominal de 25 mm e valor de uma divis o de 0,001 mm. As medidas obtidas constam da tabela abaixo. PORQUE Tabela de medidas da pe a quadrada Valores em mm O PPRA (Programa de Preven o de Riscos Ambientais) garante que os riscos ser o diagnosticados de acordo com as NR (Normas Regulamentadoras) ou pela CIPA (Comiss o Interna de Preven o de Acidentes). 1a medida 2a medida 3a medida 1 114, 992 114, 997 114, 997 2 115, 003 115, 003 115, 002 Lado Qual a explica o para se considerar que h exatid o nos dados obtidos nesse caso? (A) Valores encontrados confi veis. (B) Instrumento adequado para realizar esta medi o. (C) Resultados das medi es pr ximos do valor verdadeiro do mensurado. (D) Repetitividade dos resultados das medi es. (E) M dias das medidas obtidas com o micr metro dentro da toler ncia. Analisando as afirma es, conclui-se que (A) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda n o justifica a primeira. (C) a primeira afirma o verdadeira, e a segunda falsa. (D) a primeira afirma o falsa, e a segunda verdadeira. (E) as duas afirma es s o falsas. QUEST O 35 QUEST O 33 Um Sistema de Informa es Gerenciais - SIG - utilizado para o apoio tomada de decis es na empresa. Um exemplo de SIG o ERP (Enterprise Resource Planning), que tem como principal objetivo integrar as informa es das diversas unidades da organiza o. Esse sistema fundamental nos dias de hoje em diversas fun es dentro das organiza es, entre elas, aquelas relacionadas Administra o de Materiais. Por meio dele, as diversas unidades da empresa t m acesso s informa es de itens em estoque, da sua movimenta o e do momento em que o processo de compra deve ser iniciado para permitir a reposi o de materiais. Um gerente de uma empresa verificou que as informa es do estoque no sistema ERP tinham alto grau de inconsist ncia com o estoque f sico. Qual tecnologia deve ser implementada para melhorar a confiabilidade dessas informa es? (A) O sistema MRP-II, Manufacturing Resource Planning, que permite um planejamento global de todos os recursos relacionados manufatura. (B) O sistema CAM, Computer-Aided Manufacturing, que permite a entrada de dados para controlar automaticamente m quinas e ferramentas. (C) A tecnologia OPT, Optimized Production Technology, que leva em conta as restri es de capacidade. (D) A tecnologia QFD, Quality Function Deployment, usada para especifica o e projeto de produtos. (E) A tecnologia EAN de c digo de barras, que permite a obten o de informa es de forma detalhada, r pida e confi vel. O gr fico abaixo foi constru do a partir do resultado de 49 medi es de um eixo que ser usado na montagem de um autom vel na Empresa JDJ AS. Adaptada de LIRA, F.A. Metrologia na Ind stria. S o Paulo: rika: 2004, 9a ed. p. 77. Nessa situa o, a Empresa JDJ AS disp e de um gr fico que representa (A) o erro de medi o cometido. (B) o valor m dio obtido das medidas. (C) a freq ncia dos valores medidos. (D) a toler ncia da pe a medida. (E) a probabilidade de ser uma pe a aceita ou n o. 14 TECNOLOGIA EM GEST O DA PRODU O INDUSTRIAL 2008 QUEST O 36 RASCUNHO Uma m dia empresa tem como estrat gia a inova o em produtos e servi os e atendimento personalizado aos seus clientes. Com pouco tempo de vida no mercado, a empresa precisa que seus empregados atuem com iniciativa, rapidez e criatividade para atender s demandas dos clientes. O principal executivo acredita que l deres com perfil laissez-faire, ou liberal, s o os mais adequados para o momento atual da empresa. O l der laissez-faire realmente o perfil adequado? Por qu ? (A) Sim, porque ele mant m um controle detalhado das atividades desempenhadas pelos colaboradores. (B) Sim, porque ele valoriza a padroniza o na execu o das tarefas e atendimento s regras da empresa. (C) Sim, porque ele permite que os colaboradores tomem decis es por conta pr pria e procurem solu es personalizadas junto ao cliente. (D) N o, porque ele determina de forma coercitiva que suas id ias sejam seguidas de maneira precisa pelos colaboradores. (E) N o, porque ele n o valoriza a iniciativa individual dos colaboradores, opondo-se ao aparecimento de solu es novas. QUEST O 37 Os objetivos estrat gicos e planos de trabalho s o importantes instrumentos de administra o de uma empresa. Eles s o explicitados em documentos formais da organiza o que, entretanto, n o ser o efetivos se o grupo de trabalho n o for incentivado a buscar a sua realiza o. Nesse contexto, o papel da lideran a fundamental para a consecu o dos planos de uma empresa. Certos fatores situacionais b sicos determinam se a lideran a ser eficaz na coordena o de uma equipe. Qual dos fatores a seguir N O faz parte desses fatores situacionais b sicos? (A) Rela es sociopol ticas do l der e liderados com estruturas de poder do Estado. (B) Estrutura o das tarefas a serem desempenhadas pelos membros da equipe. (C) Grau de influ ncia que o l der tem sobre as vari veis de poder da organiza o. (D) Poder que um l der tem para contratar, demitir e realizar a es disciplinares. (E) Rela o entre l der e liderados como grau de confian a e credibilidade. 15 TECNOLOGIA EM GEST O DA PRODU O INDUSTRIAL 2008 QUEST O 38 - DISCURSIVA Elaborou-se um projeto de desenvolvimento e constru o de um equipamento mec nico utilizado em uma usina sider rgica, visando ao atendimento das exig ncias de sustentabilidade ambiental e ao aumento da produtividade. Concluiu-se que o mesmo poderia ser encerrado em um tempo esperado de 21 meses. Por outro lado, sabe-se que a instala o atual produz 1.250 toneladas utilizando 800 homens hora. Espera-se que o novo equipamento venha a produzir 1.100 toneladas com a utiliza o de 700 homens hora. Ap s estudos envolvendo folgas, caminho cr tico e vari ncias relativas ao projeto, obteve-se 2 Ss cc = 3,17 Se z = T-Te s 2 cc e 3,17 = 1,78 Dados: Te = Tempo Esperado T = Tempo de Finaliza o Produtividade = Resultados Obtidos Recursos Utilizados Ganho de Produtividade = GP GP = (Produtividade Esperada Produtividade Atual) (Produtividade Atual) Tabela da distribui o normal (em anexo no final da prova). CALCULE: a) o valor de z correspondente ao tempo de finaliza o do projeto de 24 meses; O NH CU AS R 16 TECNOLOGIA EM GEST O DA PRODU O INDUSTRIAL (valor: 1,5 pontos) 2008 b) a probabilidade do tempo de finaliza o do projeto (i) ocorrer entre 21 e 24 meses; (ii) ser inferior a 24 meses; (iii) ser superior a 24 meses. (valor: 4,5 pontos) O NH CU AS R c) o ganho de produtividade do novo equipamento. (valor: 4,0 pontos) HO UN SC RA 17 TECNOLOGIA EM GEST O DA PRODU O INDUSTRIAL 2008 QUEST O 39 - DISCURSIVA A rede PERT representada a seguir foi concebida para implementar o projeto de desenvolvimento de uma m quina para coletar cana-de-a car. Nela, os n meros referentes s atividades correspondem a semanas. Adaptado de KRAJEWSKI, L.J. ; RITZMAN, L.P. Administra o da Produ o e Opera es. S o Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. p. 60. Legenda : PDI UDI PDT UDT Tempo ATV primeira data de in cio ltima data de in cio primeira data de t rmino ltima data de t rmino tempo gasto para realiza o da atividade atividade a) Determine o caminho cr tico da rede. (valor: 4,0 pontos) O NH CU AS R 18 TECNOLOGIA EM GEST O DA PRODU O INDUSTRIAL 2008 b) Calcule a UDI e a UDT da atividade B. (valor: 4,0 pontos) HO UN SC RA c) Qual(ais) (s o) a(s) atividade(s) que apresenta(m) folga(s)? Justifique. (valor: 2,0 pontos) HO UN SC RA 19 TECNOLOGIA EM GEST O DA PRODU O INDUSTRIAL 2008 QUEST O 40 - DISCURSIVA A figura representa um sistema ERP (Enterprise Resource Planning) que procura integrar todos os processos de uma empresa, podendo ser implantado de acordo com suas necessidades de gest o. Adaptado de: MARTINS, P.G; LAUGENI, F.P. Administra o da produ o. 2. ed. S o Paulo: Saraiva, 2005. p. 388. A Empresa ABC implantou parte do sistema ERP, conforme destaca a tabela. Sistema de TI ( reas de Aplica o) Tempo de Utiliza o (%) 1) Emiss o de Nota Fiscal 10 2) Estoque 15 3) Compras 10 4) Financeiro 15 5) Atendimento de Pedidos 10 a) Identifique as reas de aplica o 1,2,3,4,5 que constam da tabela e aloque dentro dos setores do ERP. (valor: 5,0 pontos) rea de aplica o Setor do ERP HO UN SC RA 20 TECNOLOGIA EM GEST O DA PRODU O INDUSTRIAL 2008 b) Relacione os setores do ERP que N O est o sendo atendidos pelo sistema de TI da Empresa ABC. (valor: 3,0 pontos) HO UN SC RA c) Identifique o setor que N O estaria inclu do no sistema ERP, sabendo que as necessidades da manufatura consomem 40% do tempo de utiliza o e que o setor de aplica o em servi os deve estar alocado na rea de atendimento de pedidos. (valor: 2,0 pontos) HO UN SC RA 21 TECNOLOGIA EM GEST O DA PRODU O INDUSTRIAL 2008 ANEXO TABELA DA DISTRIBUI O NORMAL N(0;1), de 0 a Z Dispon vel em: http://esac.pt.noronha/A.S/Estatistica/Tabelas 22 TECNOLOGIA EM GEST O DA PRODU O INDUSTRIAL 2008 QUESTION RIO DE PERCEP O SOBRE A PROVA As quest es abaixo visam a levantar sua opini o sobre a qualidade e a adequa o da prova que voc acabou de realizar. Assinale as alternativas correspondentes sua opini o, nos espa os pr prios (parte inferior) do Cart o-Resposta. Agradecemos sua colabora o. QUEST O 1 QUEST O 6 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Forma o Geral? (A) Muito f cil. (B) F cil. (C) M dio. (D) Dif cil. (E) Muito dif cil. As informa es/instru es fornecidas para a resolu o das quest es foram suficientes para resolv -las? (A) Sim, at excessivas. (B) Sim, em todas elas. (C) Sim, na maioria delas. (D) Sim, somente em algumas. (E) N o, em nenhuma delas. QUEST O 2 QUEST O 7 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Componente Espec fico? (A) Muito f cil. (B) F cil. (C) M dio. (D) Dif cil. (E) Muito dif cil. Voc se deparou com alguma dificuldade ao responder prova. Qual? (A) Desconhecimento do conte do. (B) Forma diferente de abordagem do conte do. (C) Espa o insuficiente para responder s quest es. (D Falta de motiva o para fazer a prova. (E) N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. QUEST O 3 QUEST O 8 Considerando a extens o da prova, em rela o ao tempo total, voc considera que a prova foi: (A) muito longa. (B) longa. (C) adequada. (D) curta. (E) muito curta. Considerando apenas as quest es objetivas da prova, voc percebeu que: (A) n o estudou ainda a maioria desses conte dos. (B) estudou alguns desses conte dos, mas n o os aprendeu. (C) estudou a maioria desses conte dos, mas n o os aprendeu. (D) estudou e aprendeu muitos desses conte dos. (E) estudou e aprendeu todos esses conte dos. QUEST O 4 QUEST O 9 Os enunciados das quest es da prova na parte de Forma o Geral estavam claros e objetivos? (A) Sim, todos. (B) Sim, a maioria. (C) Apenas cerca da metade. (D) Poucos. (E) N o, nenhum. Qual foi o tempo gasto por voc para concluir a prova? (A) Menos de uma hora. (B) Entre uma e duas horas. (C) Entre duas e tr s horas. (D) Entre tr s e quatro horas. (E) Quatro horas e n o consegui terminar. QUEST O 5 Os enunciados das quest es da prova na parte de Componente Espec fico estavam claros e objetivos? (A) Sim, todos. (B) Sim, a maioria. (C) Apenas cerca da metade. (D) Poucos. (E) N o, nenhum. 23 TECNOLOGIA EM GEST O DA PRODU O INDUSTRIAL 2008 24 TECNOLOGIA EM GEST O DA PRODU O INDUSTRIAL Enade 2008 Tecnologia em Gest o da Produ o Industrial 1- C 2- E 3- D 4- A 5- D 6- B 7- D 8- C 9-Discursiva 10-Discursiva 11- A 12- A 13- B 14- B 15- D 16- D 17- A 18- E 19- D 20- E 21- B 22- C 23- E 24- A 25- E 26- B 27- B 28- A 29- B 30- E 31- D 32- C 33- C 34- C 35- E 36- C 37- A 38-Discursiva 39-Discursiva 40-Discursiva 09/11/2008

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