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Enade Exame de 2003 - PROVAS - Fonoaudiologia

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S SISTEMA DE AVALIA O DA EDUCA O SUPERIOR ENC Exame Nacional de Cursos 2003 PROVA 1 Instru es 1 - Voc est recebendo o seguinte material: a) este caderno com o enunciado das quest es objetivas, das quest es discursivas, e das quest es relativas s suas impress es sobre a prova, assim distribu das: Quest es P ginas Peso de cada parte Quest es objetivas 01 a 40 02 a 08 60% Quest es discursivas e rascunho 01 a 04 09 a 10 40% Impress es sobre a prova 41 a 53 11 b) 1 Folha de Respostas destinada s respostas das quest es objetivas e de impress es sobre a prova. O desenvolvimento e as respostas das quest es discursivas dever o ser feitos a caneta esferogr fica de tinta preta e dispostos nos espa os especificados. 2 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome na Folha de Respostas est correto. Caso contr rio, notifique imediatamente a um dos Respons veis pela sala. 3 - Ap s a confer ncia do seu nome na Folha de Respostas, voc dever assin -lo no espa o pr prio, utilizando caneta esferogr fica de tinta preta, e imediatamente ap s, dever assinalar, tamb m no espa o pr prio, o n mero correspondente sua prova 1 2 3 ou 4 . Deixar de assinalar o gabarito implica anula o da parte objetiva da prova. 4 - Na Folha de Respostas, a marca o das letras correspondentes s respostas assinaladas por voc para as quest es objetivas (apenas uma resposta por quest o), deve ser feita preenchendo todo o alv olo a l pis preto no 2 ou a caneta esferogr fica de tinta preta, com um tra o cont nuo e denso. Exemplo: A B C D E 5 - Tenha cuidado com a Folha de Respostas, para n o a dobrar, amassar ou manchar. 6 - Esta prova individual, sendo vedadas qualquer comunica o e troca de material entre os presentes, consultas a material bibliogr fico, cadernos ou anota es de qualquer esp cie, ou utiliza o de calculadora. 7 - Quando terminar, entregue a um dos Respons veis pela sala a Folha de Respostas e assine a Lista de Presen a. Cabe esclarecer que nenhum graduando dever retirar-se da sala antes de decorridos 90 (noventa) minutos do in cio do Exame. ATEN O: FONOAUDIOLOGIA Partes CADERNO DE QUEST ES Voc poder retirar o boletim com seu desempenho individual pela Internet, mediante a utiliza o de uma senha pessoal e intransfer vel, a partir de novembro. A sua senha o n mero de c digo que aparece no lado superior direito da Folha de Respostas da Prova Objetiva. Guarde bem esse n mero, que lhe permitir conhecer o seu desempenho. Caso voc n o tenha condi es de acesso Internet, solicite o boletim ao Inep no endere o: Esplanada dos Minist rios, Bloco L, Anexo II, Sala 411 - Bras lia/DF - CEP 70047-900, juntando solicita o uma fotoc pia de seu documento de identidade. 8 - Voc ter 4 (quatro) horas para responder s quest es objetivas, discursivas e de impress es sobre a prova. OBRIGADO PELA PARTICIPA O! MEC Minist rio da Educa o INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais "An sio Teixeira" DAES Diretoria de Estat sticas e Avalia o da Educa o Superior Cons rcio Funda o Cesgranrio/Funda o Carlos Chagas 13/05/03 - 14:37 1. Leo, um menino de 2 anos e 6 meses, foi levado pela m e a um servi o de Fonoaudiologia em fun o da diferen a do desenvolvimento de sua fala, quando comparado aos irm os mais velhos na mesma idade. Ap s as primeiras entrevistas com os respons veis, o fonoaudi logo pondera sobre o que observou e sugere procedimentos facilitadores para o desenvolvimento da crian a, considerando que a linguagem Instru es: As quest es de n meros 4 a 6 cont m duas afirma es. Assinale, na folha de respostas, (C) (D) (E) 4. processada em unidades de produ o de complexidade crescente de acordo com a L ngua. Tem como base o c digo ao qual a crian a est exposta. se a primeira verdadeira e a segunda falsa. (E) uma habilidade complexa, regida por princ pios operantes fundamentais que garantem seu desenvolvimento natural. Tem como base as condi es inatas da crian a. se as duas s o falsas. (D) (B)) processada em diferentes situa es e modificada para novas situa es, com diferentes estilos e ritmos de desenvolvimento. Tem como base a combinat ria entre hereditariedade e ambiente. se as duas s o verdadeiras e a segunda justifica a primeira. (C) moldada pelos pais, atrav s de refor os sistem ticos, aproximando-se cada vez mais do modelo adulto. Tem como base o ambiente estimulador. se as duas s o verdadeiras e a segunda n o justifica a primeira. (B) (A) (A) se a primeira falsa e a segunda verdadeira. H evid ncias de que atrasos no desenvolvimento da linguagem podem ocorrer em associa o aos dist rbios de aprendizagem da leitura e da escrita PORQUE moldada pelo impacto ac stico do c digo ling stico. Tem como base a audi o normal. crian as nascidas pr -termo s o consideras de risco para o desenvolvimento da linguagem e do aprendizado da leitura e da escrita. _________________________________________________________ _________________________________________________________ 2. Dist rbios de leitura e escrita ou transtornos de aprendizagem da leitura e escrita s o diagnosticados quando, em atividades de leitura e de escrita, o sujeito mostra-se abaixo do esperado para a m dia da popula o de sua idade e escolaridade. As manifesta es s o variadas em graus e severidade e devem ser diferenciadas de (A) falta de oportunidade escolar; altera es espec ficas no dom nio do l xico. (B) autistas n o falam. _________________________________________________________ falta de oportunidade escolar; dist rbios de mem ria; transtorno de aprendizado da matem tica e altera es de coordena o motora. (D) varia es normais do rendimento escolar; falta de oportunidade escolar; transtorno adquirido de linguagem e altera o visual. 6. ambos os hemisf rios t m participa o no processamento central da recep o e express o da linguagem. _________________________________________________________ _________________________________________________________ a Jo o tem 9 anos e cursa a 3 s rie do primeiro grau em escola regular. Em uma amostra de sua escrita observase altera es como CAZA(casa); CAVIFETE(canivete) e COMETO(comendo). Estes exemplos s o ind cios de altera o (A) (B) Gr fica, do tipo supress o de elementos, sugerindo encaminhamento para avalia o audiol gica e de processamento auditivo. Ortogr fica, do tipo processamento sem ntico, sugerindo encaminhamento para avalia o visual. (C)) Ortogr fica, do tipo processamento fonol gico, sugerindo encaminhamento para avalia o audiol gica e de processamento auditivo. (D) (E) 2 Sem ntica, do tipo omiss o, sugerindo encaminhamento para avalia o visual. Gr fica, do tipo inser o, sugerindo nhamento para avalia o visual. encami- Estudos da caracteriza o de altera es de linguagem em casos de les es encef licas indicam que n o h uma correspond ncia direta entre a extens o da les o e extens o do comprometimento de linguagem PORQUE (E)) varia es normais do rendimento escolar; falta de oportunidade escolar; defici ncia visual ou auditiva e altera es de coordena o motora. 3. O vocabul rio expressivo ind cio do desenvolvimento da linguagem PORQUE varia es normais do rendimento escolar; transtorno do aprendizado da matem tica e altera es motoras. (C) 5. 7. A no o de fatores de risco para a linguagem pressup e a intera o de elementos intr nsecos e extr nsecos ao indiv duo, tais como (A) habilidades motoras, intelig ncia e mem ria do indiv duo e as oportunidades de escolariza o. (B) habilidades auditivas e visuais do indiv duo e as condi es emocionais dos educadores. (C)) condi es sociais e culturais de inser o do indiv duo e suas condi es biol gicas, emocionais e cognitivas. (D) aspectos s cio-econ micos do meio, din mica relacional da fam lia e condi es audiol gicas do indiv duo. (E) condi es de escolariza o e capacidade de acolhimento da m e e condi es de intelig ncia do indiv duo. MEC-FONO-03-Tipo x 13/05/03 - 14:37 8. O fonoaudi logo atuando em servi o ambulatorial de acompanhamento do estado nutricional de crian as desnutridas, com idades variando entra 12 e 36 meses, considera relevante para a preven o de dist rbios da linguagem 10. Na avalia o do desenvolvimento da linguagem o fonoaudi logo considera I. os comportamentos aprendidos a partir de est mulos oferecidos e refor ados pelo meio. avalia o individual triagem de comportamentos comunicativos receptivos e expressivos da linguagem verbal. II. os comportamentos comunicativos da crian a em II. divulga o de informa es sobre o desenvolvi- III. amostras da comunica o verbal receptiva e mento da linguagem e de situa es facilitadoras deste desenvolvimento, aos pais e profissionais. expressiva, caracteriza o das semelhan as com padr es universais e desenvolvimento normal e a avalia o da audi o. I. diferentes contextos e sua atividade l dica no momento da avalia o e ao longo do desenvolvimento. III. interven o em grupo de terapia com todas as IV. a hist ria relatada de antecedentes familiares de crian as do programa. dist rbios da audi o. IV. interven o individual ou em grupo, para as SOMENTE correto o que se afirma em crian as com ind cios de desvios de linguagem receptiva ou expressiva. (A) I SOMENTE correto o que se afirma em (B) III (A) (C) IV (D) I e IV I, II e III (B)) I, II e IV (C) I, III e IV (D) II, III e IV (E) (E)) II e III I, II, III e IV _________________________________________________________ 11. _________________________________________________________ 9. A partir da avalia o fonoaudiol gica e avalia es multiprofissionais de exclus o, o diagn stico fonoaudiol gico de Lucas (4 anos e 2 meses) foi de Atraso na Aquisi o da Linguagem ou Retardo de Linguagem, sem altera o sensorial, motora ou mental. a Ant nio tem 9 anos e freq enta a 3 s rie de escola regular. Sua leitura lenta, sem respeito pontua o e com falhas de compreens o. Sua audi o normal e as avalia es multiprofissionais com m dicos e psic logos evidenciaram aus ncia de enfermidades neurol gicas, otol gicas e de altera o intelectual. A interven o fonoaudiol gica, planejada para Ant nio, tem como objetivo geral (A) o treinamento auditivo para as palavras com desvios ortogr ficos. A terapia fonoaudiol gica individual proposta para Lucas ser de atua o direta com a crian a, em sess es voltadas (B)) a leitura e compreens o de textos com diferentes caracter sticas e aplica es. (A) (C) o aumento da velocidade de percep o visual dos grafemas. (D) o desenvolvimento de mem ria de trabalho. (E) o treinamento das habilidades de percep o visual e auditiva. (B) (C) amplia o dos processos fonol gicos defasados de acordo com a idade. Atua o indireta em parceria com a escola para treino da percep o auditiva. ao treino do vocabul rio e uso de estruturas frasais complexas. Atua o indireta em parcerias com a escola especial para a utiliza o do vocabul rio trabalhado nas sess es. _________________________________________________________ ao o treino de situa es. Atua o indireta em parcerias com a fam lia e a escola especial para o treinamento de eventos similares aos criados nas sess es. (A)) promover a sa de da comunica o e minimizar os sinais de envelhecimento. 12. A atua o fonoaudiol gica de car ter preventivo de preju zos de linguagem com popula o adulta tem, como principais objetivos: (B) (E) amplia o de suas habilidades de aten o, percep o e mem ria em atividade l dica. Atua o indireta em parceria com a escola para a inser o de Lucas em atividades sociais. MEC-FONO-03-Tipo x (C) partilhar experi ncias sociais e implementar atividades de linguagem com o grupo de idosos. (D) (D)) amplia o de suas possibilidades de comunica o, por meio de atividade l dica. Atua o indireta, em parcerias com a fam lia e escola para a valoriza o da comunica o em atividades reais. manter a qualidade da articula o da fala e valorizar a utiliza o das pausas e entoa o. minimizar o isolamento decorrente de preju zos sensoriais e estimular a melhora da qualidade vocal. (E) capacitar profissionais para a aten o e prote o da sa de da comunica o humana e promover a pesquisa na rea. 3 13/05/03 - 14:37 13. A gagueira considerada uma perturba o da flu ncia e do padr o r tmico da fala, que n o pr pria da idade e deve ser diferenciada das disflu ncias normais. 16. As vozes de homens e mulheres no decorrer da vida podem se diferenciar quanto a freq ncia fundamental, EXCETO (A) na fase adulta, quando h diferen a entre as vozes masculinas e femininas. (D) (B) na inf ncia, quando a freq ncia de ambos os sexos ainda se apresenta muito pr xima. (C) (A) nos beb s, que apresentam uma mesma freq ncia fundamental, sendo dif cil reconhecer o sexo pela voz. (B) Tal distin o considera o uso de frases incompletas e de repeti o de palavras limitando o aprendizado do indiv duo. o surgimento das repeti es ou prolongamentos antes dos 10 anos de idade. (C)) o julgamento do tipo de unidade de fala envolvido na repeti o e freq ncia destas ocorr ncias. (D) os antecedentes neur ticos descritos no relato dos pais e anormalidades da din mica familiar. nos idosos, quando h tend ncia das vozes se assemelharem pois, em fun o das mudan as hormonais, a voz do homem tende a ficar mais aguda e da mulher, mais grave. (E) a falta de compreens o de fala, descrita pelos professores. (E)) na adolesc ncia, quando apenas os meninos passam por um agravamento de suas vozes. __________________________________________________________________________________________________________________ 14. 17. O procedimento fonoaudiol gico frente a preocupa o de um casal que relata gagueira em seu filho de 3 anos e 7 meses (A) Relacione os aspectos encontrados na avalia o fonoaudiol gica da voz e poss veis achados otorrinolaringol gicos. 1. Voz tendendo ao agudo. caracterizar os fatores causadores da fala gaga e encaminhar a crian a para a avalia o psicol gica. 2. Rouquid o. 3. Esfor o e tens o intermitentes. (B) recorrer a referenciais de desenvolvimento descritivos de disflu ncia t pica da primeira inf ncia e pedir retorno aos 5 anos. (C) orientar a fam lia para a ado o de comportamento de desviar a aten o e n o responder ao filho. (D) sugerir aos pais que norteiem o comportamento do filho por meio de ensinamentos para alterar o ritmo da respira o, antes de falar. ao falar com interrup es 4. Voz soprosa, coordena o pneumofonoarticulat ria bastante alterada. a. b. c. d. N dulos vocais. Muda vocal incompleta. Paralisia de prega vocal. Disfonia espasm dica ou esp stica. A rela o correta (A) (B) (E)) caracterizar inicialmente a evolu o da crian a, incluindo os comportamentos considerados pelos pais como sendo de fala gaga. 1-c; 2-d; 3-a; 4-b 1-c; 2-a; 3-b; 4-d (C)) 1-b; 2-a; 3-d; 4-c _________________________________________________________ (D) 1-d; 2-c; 3-a; 4-d 15. (E) 1-b; 2-a; 3-c; 4-d Altera es da flu ncia da fala s o descritas em doen as de origem neurol gica, com manifesta es na respira o, fona o, resson ncia, articula o e pros dia, como no quadro de (A) Respira o Oral. (B) Dist rbio obsessivo-compulsivo. (C) Dist rbio do Sono. _________________________________________________________ 18. Um paciente de 73 anos, apresentando c ncer de laringe teve que ser submetido a uma cirurgia de ressec o completa da mesma. As possibilidades de atua o fonoaudiol gica com esse paciente s o: (A)) terapia com exerc cios corporais, fonoarticulat rios e de treinamento de voz esof gica. (E) 4 Dislexia. apenas orienta o ao paciente e familiares quanto conseq ncias impostas pela cirurgia. (C) terapia com exerc cios de tosse e empuxo. (D) (D)) Disartria. (B) terapia com sons vibrat rios, nasais e fricativos. (E) exerc cios respirat rios e de deglutina o. MEC-FONO-03-Tipo x 13/05/03 - 14:37 19. Considere as afirma es. 22. I. Os sons fricativos auxiliam na suaviza o do ataque vocal brusco e aumentam os tempos m ximos de fona o. Os chamados profissionais da voz necessitam de um trabalho fonoaudiol gico que atenda suas necessidades, considerando as quest es de preven o de altera es vocais e aperfei oamento da comunica o. Considere as afirma es abaixo. II. Os sons vibrantes auxiliam no aquecimento vocal e reduzem o esfor o fonat rio. I. Al m de sentir altera es vocais comum os ope- III. O som basal auxilia na diminui o da contra o do radores de telemarketing se queixarem de altera es auditivas, em fun o do uso n o orientado dos head-fones. diagrafma. IV. Os sons hiperagudos auxiliam no aumento da percep o da voz. II. O trabalho com a expressividade, evidenciando o quanto um mesmo texto pode evocar diferentes efeitos de sentido no ouvinte, apenas com a modifica o dos aspectos supra-segmentais, deve ser abordado com todos os profissionais de voz falada. SOMENTE correto o que se afirma em (A)) I e II (B) (C) (D) (E) I e III I, II e III I, II e IV II, III e IV III. A expressividade corporal deve ser trabalhada e pode auxiliar na melhor defini o da entona o, mesmo daqueles que n o s o vistos pelo interlocutor, como radialistas e operadores de telemarketing. _________________________________________________________ 20. IV. Exerc cios de dic o, com articula o exagerada ou Considere as afirma es abaixo. aux lio de rolha, devem ser praticados por todos os chamados profissionais da voz. I. Altera es de degluti o podem desencadear altera es de voz pela modifica o do posicionamento da laringe, decorrente da m posi o de l ngua. SOMENTE correto o que se afirma em II. Rela o s/z inferior para o sexo feminino. (A) (B) (C) (D) (E)) III. As altera es na voz por interfer ncia hormonal ocorrem ap s a menstrua o, gravidez e per odo de menopausa. IV. A freq ncia de uma emiss o depende do comprimento da prega vocal, assim como de sua tens o e da massa envolvida na vibra o e a intensidade depende da resist ncia gl tica. _________________________________________________________ 23. Os m sculos elevadores da mand bula s o (A) masseter e temporal. (B)) masseteres, temporais, pterig ideos mediais e laterais. SOMENTE correto o que se afirma em (A) (B)) (C) (D) (E) II IV I e II II e IV I, II e III I e II I e IV II e III II e IV II, III e IV (C) orbicular, masseter e temporal. (D) bucinador, orbicular, masseter e pterig ideo. (E) masseteres, pterig ideos e elevadores. _________________________________________________________ _________________________________________________________ 21. Considere uma paciente do sexo feminino, com 50 anos, professora de ensino fundamental, com diagn stico otorrinolaringol gico de Edema de Reinke e desvio de septo acentuado. 24. O sistema estomatogn tico composto por (A) (B) (C) (D)) (E) Selecione as poss veis situa es apresentadas na avalia o fonoaudiol gica. faringe e laringe. dentes e ossos. partes moles e duras. boca e ossos maxilares. nariz, olhos e boca. _________________________________________________________ I. Voz grave e varia o quanto intensidade vocal. 25. II. Relato de dist rbio hormonal iniciado h dois anos e h bito de fumar h 20 anos. (A)) (B) (C) (D) (E) III. Padr o respirat rio inferior, e com coordena o pneumofonoarticulat ria. IV. Presen a de rouquid o e resson ncia laringofar ngea. SOMENTE correto o que se afirma em (A) (B) (C)) (D) (E) I e III I, II e III I, II e IV II, III e IV I, II, III e IV MEC-FONO-03-Tipo x O fonoaudi logo atua diretamente na reabilita o da(s) seguinte(s) fase(s) da degluti o: oral. oral e faringog strica. oral, far ngea e esof gica. oral e esof gica. oral e br nquica. _________________________________________________________ 26. A fala, quando alterada por problemas que afetam as estruturas envolvidas na articula o, deve ser trabalhada em rela o (A) (B)) (C) (D) (E) aquisi o de linguagem. aos aspectos musculares. s trocas surdas-sonoras. aos fonemas linguo-dentais. intera o m e-crian a. 5 13/05/03 - 14:37 27. A terapia fonoaudiol gica para eliminar a respira o oral visa principalmente (A) fazer o paciente limpar o nariz. (B) trabalhar com rinite e sinusite. (C) ajudar no desenvolvimento da maxila. (D) 33. fazer com que o paciente mantenha a l ngua na papila. A timpanometria a medida da mobilidade do sistema timpano-ossicular, quando submetido varia o de press o. A mobilidade estimada indiretamente, pela introdu o de press o no meato ac stico externo nas seguintes condi es: M xima press o positiva (1), press o pr xima zero (2) e m xima press o negativa (3), resultando em um tra ado do tipo: (E)) levar o paciente a respirar pelo nariz na aus ncia de altera es mec nicas ou funcionais. y ml _________________________________________________________ 28. (A)) (B) (C) (D) (E) oclus o normal e am gdalas normais. idade adequada e aden ides normais. digest o adequada e oclus o normal. respira o nasal e l bios evertidos. ATM normal e fala sem altera es. 3 -2 00 _________________________________________________________ 29. 0 +2 00 d aP a Pode-se dizer que nos pontos 1, 2 e 3, respectivamente, n o deve ser considerada pois o terapeuta deve assumir a responsabilidade do tratamento. considerada quando os pais manifestarem o desejo de participar da terapia. (D) implante coclear como (B) o uso da audi o e de pistas visuais para a aquisi o da linguagem oral. dispositivo (C)) o uso exclusivo da via auditiva para a aquisi o da linguagem oral. (D) o uso exclusivo da leitura oro-facial. (E) a terapia centrada na fam lia. _________________________________________________________ As principais caracter sticas eletroac sticas dos aparelhos de amplifica o sonora individuais (AASI) s o (A)) ganho ac stico, sa da m xima e resposta de freq ncia. (B) tonalidade, resposta de freq ncia e ganho ac stico. (E) microfone, receptor e potenci metro. Uma senhora de 41 anos foi encaminhada pelo m dico otorrinolaringologista para avalia o audiol gica, com queixa de perda de audi o progressiva em ambas as orelhas. Refere que a av materna apresenta perda auditiva, que aumentou com o avan o da idade. Nega hipertens o arterial, diabetes ou outras doen as metab licas. Nega outras doen as graves. Interna es apenas para parto (dois filhos adolescentes). Nega acidentes. Quanto s queixas otol gicas: nega otalgias ou otorr ia; nega cirurgias otol gicas; refere diminui o de audi o progressiva em ambas as orelhas h alguns anos; refere zumbido grave em ambas as orelhas; nega tonturas. Otoscopia normal. Solicita repeti es e aumento do volume da TV e r dio. Nega inc modo com som muito alto. Os achados audiol gicos mais prov veis incluem perda auditiva (A) ganho ac stico, pot ncia e tonalidade. (D) 34. sa da m xima, tonalidade e corte de picos. (C) n o h varia o na aceita o de energia nos tr s pontos. _________________________________________________________ A principal caracter stica da abordagem unissensorial o uso do eletr nico. a aceita o de energia m xima no ponto 1. (E) _________________________________________________________ (A) a aceita o de energia ac stica m nima no ponto 2 e m xima nos pontos 1 e 3. (C)) a aceita o de energia ac stica m xima no ponto 2 e m nima nos pontos 1 e 3. (D)) exerce um papel fundamental na rehabilita o da crian a deficiente auditiva. (E) n o h aceita o de energia no ponto 2. (B) considerada somente quando a crian a apresentar problemas de comportamento. (C) (A) somente necess ria quando a crian a for ainda muito pequena. (B) 31. 1 Na abordagem aurioral a participa o da fam lia (A) 30. 2 Os fatores que influenciam favoravelmente a reabilita o da degluti o s o _________________________________________________________ neurossensorial bilateral, ndice de Reconhecimento de Fala (IRF) acima de 80% bilateralmente, timpanometria com curva rebaixada (Curva As) e aus ncia de reflexos ac sticos bilateralmente. (B)) condutiva bilateral, IRF acima de 80% bilateralmente, timpanometria com curva rebaixada (Curva As) e aus ncia de reflexos ac sticos bilateralmente. (C) condutiva bilateral, IRF acima de 80% bilateralmente, timpanometria com curva normal (Curva A) e presen a de reflexos ac sticos bilateralmente. (D) 32. neurosensorial bilateral, IRF abaixo de 40% bilateralmente, timpanometria com curva deslocada (Curva C) e aus ncia de reflexos ac sticos bilateralmente. (E) condutiva bilateral, IRF acima de 80% bilateralmente, timpanometria com curva plana (Tipo B) e presen a de reflexos ac sticos bilateralmente. Quando um paciente apresenta um audiograma tipo rampa ao ser testado um AASI ou pr tese auditiva, solicitado molde com ventila o. Neste caso a ventila o permite (A) (B) (C) (D) (E)) 6 aumento da amplifica o das freq ncias m dias. redu o da amplifica o de alta freq ncia. aumento da amplifica o de baixa freq ncia. aumento da amplifica o de alta freq ncia. redu o da amplifica o de baixa freq ncia. MEC-FONO-03-Tipo x 13/05/03 - 14:37 35. As curvas timpanom tricas s o sugestivas de diferentes condi es da orelha m dia. 36. Curva A ml -2 00 0 +2 0 0 Um rapaz de 28 anos foi realizar uma audiometria de controle para ingresso no mercado de trabalho. Os resultados iniciais da audiometria tonal revelaram assimetria entre os limiares tonais dos dois lados. A condi o a ser empregada para evitar a participa o da melhor orelha, quando a pior orelha estiver sendo avaliada, (A)) (B) (C) (D) (E) d aP a Mascaramento auditivo. Atenua o interaural. Audi o Binaural. Fus o Binaural. Separa o Binaural. _________________________________________________________ 37. Curva B Paciente do sexo masculino, 6 anos. M e acha que a crian a n o est ouvindo bem h 6 meses, logo ap s epis dio de caxumba. N o refere dor ou purga o de ouvido. Resultado da Audiometria: audio normal esquerda, perda neurossensorial profunda direita, ndice de Reconhecimento de Fala normal esquerda e ausente direita. ml -2 00 0 Dados os seguintes achados: +2 0 0 d aP a Os prov veis achados imitanciom tricos e de emiss es otoac sticas por est mulos transientes (EOAT) s o (A) curva timpanom trica plana bilateralmente, reflexos ac sticos ausentes bilateralmente, EOAT presentes bilateralmente. (B) Curva C curva timpanom trica normal bilateralmente; reflexos ac sticos presentes bilateralmente, EOAT presentes bilateralmete. ml -2 00 0 +2 0 0 (C)) curva timpanom trica normal bilateralmente, reflexos presentes quando os est mulos foram apresentados pela afer ncia esquerda e ausentes pela afer ncia direita; EOAT presentes na orelha esquerda e ausentes na orelha direita. d aP a Curva As ml (D) -2 00 0 +2 0 0 As curvas A, B, C e As s o associadas, respectivamente, (A) rigidez t mpano-ossicular, perfura o da janela oval, disfun o da tuba auditiva e normalidade timpanom trica. (B) normalidade timpanom trica, presen a de l quido na orelha m dia, disfun o da cadeia ossicular e diminui o do espa o da orelha m dia. (C) normalidade timpanom trica, presen a de l quido na orelha m dia, disfun o da tuba auditiva e disjun o da cadeia ossicular. (D)) normalidade timpanom trica, presen a de l quido na orelha m dia, disfun o da tuba auditiva e rigidez t mpano-ossicular. (E) disfun o da tuba auditiva, presen a de tumor gl mico, normalidade timpanom trica e rigidez t mpano-ossicular. MEC-FONO-03-Tipo x (E) d aP a curva timpanom trica normal a esquerda e plana direita, reflexos presentes quando os est mulos foram apresentados pela afer ncia direita e ausentes pela afer ncia esquerda, EOAT presentes na orelha esquerda e ausentes na orelha direita. curva timpanom trica normal bilateralmente; reflexos presentes quando os est mulos foram apresentados pela afer ncia direita e ausentes pela afer ncia esquerda; EOAT ausentes bilateralmente. _________________________________________________________ 38. Uma crian a do sexo masculino, de 8 anos de idade, com queixa de desaten o, de dificuldades escolares e de trocas de letras na escrita, foi encaminhada para avalia o audiol gica. Os resultados revelaram: Limiares tonais dentro dos limites da normalidade em ambos os lados, ndice de reconhecimento de fala compat vel com a curva audiom trica, curva timpanom trica normal bilateralmente, altera o no teste de reconhecimento de diss labos em tarefa dic tica (SSW), altera o no teste de reconhecimento de fala no ru do (F/R), altera o no teste de reconhecimento de senten as com mensagem competitiva (PSI). Tais resultados sugerem (A) (B) (C) (D)) (E) perfura o da membrana timp nica. comprometimento das c lulas ciliadas internas. fixa o da cadeia ossicular. altera o do processamento auditivo. s ndrome vestibular perif rica. 7 13/05/03 - 14:37 39. A audiometria tonal realizada por via a rea com est mulos apresentados por fones auriculares e, se necess rio, complementada por via ssea com est mulos apresentados por vibrador. A combina o entre as duas medidas permite a determina o da configura o audiom trica, representada abaixo pelos audiogramas (limiares da orelha direita) A1, A2, A3 e A4. A ud iog ram a A 2 A ud iog ram a A 1 dB 0 ,25 0 ,50 1 2 3 4 6 8 kH z dB 0 8 kH z 11 0 1 20 6 1 00 11 0 4 90 1 00 0 ,50 80 90 0 ,25 70 80 8 kH z 60 70 6 50 60 4 40 50 3 30 40 2 20 30 1 10 20 0 ,50 0 10 0 ,25 1 20 A ud iog ram a A 4 A ud iog ram a A 3 dB 0 ,25 0 ,50 1 2 3 4 6 8 kH z dB 0 20 30 30 40 40 50 50 60 60 70 70 80 3 10 20 2 0 10 1 80 90 90 1 00 1 00 11 0 11 0 1 20 1 20 Os audiogramas acima A1, A2, A3 e A4, representam, respectivamente, configura o audiom trica (A) Neurossensorial, Condutiva, Normal e Mista. (B) Neurossensorial, Condutiva, Mista e Normal. (C) Normal, Mista, Neurossensorial e Condutiva. (D) Normal, Neurossensorial; Mista e Condutiva. (E)) Normal, Condutiva, Neurossensorial e Mista. 40. Os 250 funcion rios de uma empresa metal rgica foram submetidos avalia o audiol gica. Ao fazer o levantamento dos resultados, a equipe de Fonoaudiologia respons vel pela avalia o constatou (A) baixa ocorr ncia de limiares em n vel de intensidade abaixo de 30 dBNA nas freq ncias de 250, 500 e 1.000 Hz. (B)) alta ocorr ncia de limiares em n vel de intensidade elevado nas freq ncias acima de 3.000 Hz. (C) (D) baixa ocorr ncia de queixa de zumbido. (E) 8 alta ocorr ncia de altera es timpanom tricas. alta ocorr ncia de resultados audiom tricos compat veis com perda neurossensorial profunda. MEC-FONO-03 Tipo x 13/05/03 - 14:37 a 2 PARTE Quest o 1 Ao passar em concurso p blico de vagas para fonoaudi logos na Secretaria Municipal de Educa o, a nova equipe defrontou-se com a demanda da regi o de 6 escolas de Educa o Infantil, com cerca de 40 crian as em cada escola. Face ao encontrado, descreva e justifique duas a es fonoaudiol gicas voltadas ao desenvolvimento de comunica o dessas crian as. (10 pontos) Quest o 2 Uma crian a com 8 meses de idade foi submetida avalia o audiol gica aos 7 meses, em outra institui o, sendo diagnosticada a defici ncia auditiva neurossensorial severa bilateral, decorrente de rub ola materna. Na observa o cl nica do beb , sem pr tese auditiva ou aparelho de amplifica o sonora individual, constatou-se que apresentava balbucio constante e respostas de aten o para o nome, principalmente quando o est mulo era apresentado do lado direito. Os pais estavam bastante preocupados com o poss vel diagn stico de surdez, pois nunca tinham pensado nesse assunto antes e n o tinham qualquer informa o sobre o que significa ter um filho com esse problema. Segundo a m e, a crian a est apresentando rea es para o barulho da porta, quando o pai chega em casa, s vezes cessa a atividade quando os pais a chamam. a. Qual seria sua conduta se voc atendesse esta crian a na Cl nica-Escola de seu Curso? (4 pontos) b. Justifique sua posi o fundamentando-a teoricamente. (6 pontos) MEC-FONO-03-Tipo x 9 13/05/03 - 14:37 Quest o 3 Voc e seu professor est o elaborando um projeto de pesquisa com base nos prontu rios de sua cl nica-escola, buscando estudar os aspectos de fala das crian as atendidas no ano de 2002. Elabore um resumo dessa pesquisa contendo: Introdu o com Justificativa, Objetivos e Metodologia (participantes, material e procedimentos). (10 pontos) Quest o 4 Considere um paciente do sexo masculino, com 8 anos de idade. Em entrevista, os pais referem-se a voz rouca h dois anos, com uso vocal em intensidade aumentada, tanto na escola, onde l der em atividades esportivas, como em casa. Tamb m observam presen a de pigarro, fadiga vocal e piora na qualidade da voz ao final do dia. Ao exame otorrinolaringol gico foi constatada presen a de n dulos vocais bilaterais, com fenda triangular m dio-posterior e quadro al rgico controlado. Por ocasi o da avalia o fonoaudiol gica, dentre outros aspectos, foram observados: qualidade vocal rouca-soprosa, quebra freq ente de sonoridade, tempos de fona o reduzidos e respira o oral. Com rela o a conduta terap utica fonoaudiol gica, quais aspectos seriam trabalhados? (10 pontos) 10 MEC-FONO-03-Tipo x 13/05/03 - 14:39 46. As quest es da prova apresentam enunciados claros e objetivos? IMPRESS ES SOBRE A PROVA As quest es abaixo visam a levantar sua opini o sobre a qualidade e a adequa o da prova que voc acabou de realizar e tamb m sobre o seu desempenho na prova. Assinale as alternativas correspondentes sua opini o e raz o que explica o seu desempenho nos espa os pr prios (parte inferior) da Folha de Respostas. Agradecemos sua colabora o. 41. (A) (B) Sim, a maioria apresenta. (C) Sim, mas apenas cerca de metade apresenta. (D) N o, poucas apresentam. (E) Qual o ano de conclus o deste seu curso de gradua o? Sim, todas apresentam. N o, nenhuma apresenta. _________________________________________________________ (A) (B) (C) (D) (E) 2003. 2002. 2001. 2000. Outro. 47. Como voc considera as informa es fornecidas em cada quest o para a sua resolu o? (A) (B) 42. Sempre suficientes. (C) Suficientes na maioria das vezes. (D) Suficientes somente em alguns casos. (E) _________________________________________________________ Sempre excessivas. Sempre insuficientes. Qual o grau de dificuldade desta prova? (A) (B) (C) (D) (E) Muito f cil. F cil. M dio. Dif cil. Muito Dif cil. _________________________________________________________ _________________________________________________________ 48. 43. Quanto extens o, como voc considera a prova? Com que tipo de problema voc se deparou mais freq entemente ao responder a esta prova? (A) (B) Forma de abordagem do conte do diferente daquela a que estou habituado. (C) Falta de motiva o para fazer a prova. Espa o insuficiente para responder s quest es. (E) Muito longa. Longa. Adequada. Curta. Muito curta. Desconhecimento do conte do. (D) (A) (B) (C) (D) (E) N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. _________________________________________________________ 44. Para voc , como foi o tempo destinado resolu o da prova? (A) (B) (C) (D) (E) Excessivo. Pouco mais que suficiente. Suficiente. Quase suficiente. Insuficiente. _________________________________________________________ 49. Como voc explicaria o seu desempenho nas quest es objetivas da prova? (A) N o estudei durante o curso a maioria desses conte dos. A que horas voc concluiu a prova? (B) Estudei somente alguns desses conte dos durante o curso, mas n o os aprendi bem. (A) Antes das 14h30min. (C) (B) (C) (D) (E) Aproximadamente s 14h30min. Entre 14h30min e 15h30min. Entre 15h30min e 16h30min. Entre 16h30min e 17h. Estudei a maioria desses conte dos h muito tempo e j os esqueci. (D) Estudei muitos desses conte dos durante o curso, mas nem todos aprendi bem. (E) Estudei e conhe o bem todos esses conte dos. _________________________________________________________ 45. __________________________________________________________________________________________________________________ Como voc explicaria o seu desempenho em cada quest o discursiva da prova? N meros das quest es da prova N meros dos campos correspondentes na FOLHA DE RESPOSTAS O conte do ... (A) (B) (C) (D) (E) Q1 Q2 Q3 Q4 50 51 52 53 n o foi ensinado; nunca o estudei. n o foi ensinado; mas o estudei por conta pr pria. foi ensinado de forma inadequada ou superficial. foi ensinado h muito tempo e n o me lembro mais. foi ensinado com profundidade adequada e suficiente. MEC-FONO-IP 11 Exame de 2003 GABARITOS Gabarito objetivo - Fonoaudiologia QUEST O PROVA 1 PROVA 2 PROVA 3 PROVA 4 1 B C D E 2 E A B C 3 C D E A 4 A A A A 5 D D D D 6 A A A A 7 C D E A 8 B C D E 9 D E A B 10 E A B C 11 B C D E 12 A B C D 13 C D E A 14 E A B C 15 D E A B 16 E A B C 17 C D E A 18 A B C D 19 A B C D 20 B C D E 21 C D E A 22 E A B C 23 B C D E 24 D E A B 25 A B C D 26 B C D E 27 E A B C 28 A B C D 29 D E A B 30 C D E A 31 A B C D 32 E A B C 33 C D E A 34 B C D E 35 D E A B 36 A B C D 37 C D E A 38 D E A B 39 E A B C 40 B C D E ENC 2003 FONOAUDIOLOGIA Quest o 1 O graduando poder descrever as seguintes a es fonoaudiol gicas: Mapeamento da popula o indicada com o seu devido perfil. Levantamento de dados sobre a recep o e express o da linguagem das crian as. Levantamento das indica es de altera o. Delineamento das poss veis a es a serem propostas. Apresenta o do plano de interven o. (5 pontos) Poder apresentar as seguintes justificativas para as a es descritas: Abordagem preventiva. Conscientiza o dos educadores sobre a import ncia do dom nio da linguagem para o processo de aprendizagem. Identifica o dos desvios do desenvolvimento e seu encaminhamento imediato para tratamento espec fico. Perspectiva de vigil ncia do desenvolvimento da linguagem. (5 pontos) Quest o 2 a. O graduando poder apontar duas condutas: Aceitar o diagn stico audiol gico estabelecido e dar continuidade a fonoaudiol gica. avalia o Rejeitar o diagn stico audiol gico e refazer toda a bateria de testes audiol gicos. Al m disso, dever propor terapia fonoaudiol gica coerente com o diagn stico. (4 pontos) b. Para justificar sua posi o, o graduando poder informar que: Aceitou, uma vez que os pais apresentaram toda a documenta o compat vel com o quadro cl nico e observa o direta da crian a. Rejeitou, uma vez que a documenta o estava incompleta e propor a realiza o de testes e provas relacionadas ao desenvolvimento da fun o auditiva, da linguagem, e do sistema mio-funcional, orofacial, cervical e da degluti o. Escolha metodol gica com fundamenta o te rica pertinente. Orienta o familiar. (6 pontos) 1 ENC 2003 FONOAUDIOLOGIA Quest o 3 O graduando dever apresentar resumo de projeto de pesquisa contendo: Introdu o com justificativa te rica coerente com os objetivos. (3 pontos) Objetivos claros que possam ser alcan ados. (4 pontos) Metodologia. (3 pontos) Ser o consideradas quaisquer vari veis (sexo, idade, escolaridade, n vel s cio-econ mico, tipo de ocorr ncia, entre outras) desde que correlacionadas com a proposi o te rica. Quest o 4 O graduando poder referir-se aos seguintes aspectos: Orienta o sobre produ o e sa de vocal ao paciente, pais e escola. (8 pontos) Uso de diferentes recursos de apoio para auto-an lise da voz. (2 pontos) Exerc cios com sons de apoio para estimular a vibra o da mucosa. (2 pontos) Exerc cios de motricidade oral, para adequar o modo respirat rio. (2 pontos) 2

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