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Enade Exame de 2003 - PROVAS - Biologia

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S SISTEMA DE AVALIA O DA EDUCA O SUPERIOR ENC Exame Nacional de Cursos 2003 PROVA 1 Instru es 1 - Voc est recebendo o seguinte material: a) este caderno com o enunciado das quest es discursivas, das quest es objetivas, e das quest es relativas s suas impress es sobre a prova, assim distribu das: Quest es P ginas Peso de cada parte Quest es discursivas e rascunho 01 a 05 02 a 09 50% Quest es objetivas 01 a 40 10 a 17 50% Impress es sobre a prova 41 a 54 18 CI NCIAS BIOL GICAS Partes CADERNO DE QUEST ES b) 1 Folha de Respostas destinada s respostas das quest es objetivas e de impress es sobre a prova e um caderno para o desenvolvimento e as respostas das quest es discursivas que dever o ser feitos a caneta esferogr fica de tinta preta e dispostos nos espa os especificados. 2 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome na Folha de Respostas est correto. Caso contr rio, notifique imediatamente a um dos Respons veis pela sala. 3 - Ap s a confer ncia do seu nome na Folha de Respostas, voc dever assin -lo no espa o pr prio, utilizando caneta esferogr fica de tinta preta, e imediatamente ap s, dever assinalar, tamb m no espa o pr prio, o n mero correspondente sua prova 1 2 3 ou 4 . Deixar de assinalar o gabarito implica anula o da parte objetiva da prova. 4 - Na Folha de Respostas, a marca o das letras correspondentes s respostas assinaladas por voc para as quest es objetivas (apenas uma resposta por quest o), deve ser feita preenchendo todo o alv olo a l pis preto no 2 ou a caneta esferogr fica de tinta preta, com um tra o cont nuo e denso. Exemplo: A B C D E 5 - Tenha cuidado com a Folha de Respostas, para n o a dobrar, amassar ou manchar. 6 - Esta prova individual, sendo vedadas qualquer comunica o e troca de material entre os presentes, consultas a material bibliogr fico, cadernos ou anota es de qualquer esp cie, ou utiliza o de calculadora. 7 - Quando terminar, entregue a um dos Respons veis pela sala a Folha de Respostas e assine a Lista de Presen a. Cabe esclarecer que nenhum graduando dever retirar-se da sala antes de decorridos 90 (noventa) minutos do in cio do Exame. ATEN O: Voc poder retirar o boletim com seu desempenho individual pela Internet, mediante a utiliza o de uma senha pessoal e intransfer vel, a partir de novembro. A sua senha o n mero de c digo que aparece no lado superior direito da Folha de Respostas da Prova Objetiva. Guarde bem esse n mero, que lhe permitir conhecer o seu desempenho. Caso voc n o tenha condi es de acesso Internet, solicite o boletim ao Inep no endere o: Esplanada dos Minist rios, Bloco L, Anexo II, Sala 411 - Bras lia/DF - CEP 70047-900, juntando solicita o uma fotoc pia de seu documento de identidade. 8 - Voc ter 4 (quatro) horas para responder s quest es discursivas, objetivas e de impress es sobre a prova. OBRIGADO PELA PARTICIPA O! MEC Minist rio da Educa o INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais "An sio Teixeira" DAES Diretoria de Estat sticas e Avalia o da Educa o Superior Cons rcio Funda o Cesgranrio/Funda o Carlos Chagas 02/06/03 - 15:17 a 1 P ARTE QUEST ES DISCURSIVAS ATEN O: O uso inadequado da linguagem t cnico-cient fica, poder acarretar a perda de at 2(dois) pontos em cada quest o. Quest o 1 Alguns epis dios de mortalidade em massa de peixes foram atribu dos a um dinoflagelado planct nico do g nero Pfiesteria. H tr s hip teses para explicar a atua o do microrganismo: 1. O dinoflagelado libera uma toxina potente que mata os peixes. 2. O dinoflagelado um predador de peixes. 3. O dinoflagelado t xico quando ingerido pelo peixe. Um grupo de cientistas (Wolfgang e colaboradores. Nature. n. 418, p. 967-70, 2002) fez um experimento no qual foram utilizados cinco aqu rios com gua do mar. Em cada um deles uma membrana perme vel separava dois compartimentos. Peixes (P) e dinoflagelados (D) foram distribu dos nos dois compartimentos de cada aqu rio conforme a Figura 1. Durante quatro dias, verificou-se a mortalidade dos peixes e o n mero de dinoflagelados. Os resultados est o apresentados nas Figuras 2 e 3. Figura 1 Esquema experimental C om partim ento interno I II V P P+D D D P P D N vel da gua M em brana perm e vel D 100 20 x 0 0 x x x 24 48 72 96 60 40 20 24 48 72 96 0 0 Tem po (h) Tem po (h) F ig u ra 3 - N m e r o d e d in o f la g e la d o s n o s c o m p a r t im e n t o s d o s a q u r io s : ( ) I , e x t e r n o ; ( ) I I , in t e rn o ; ( ) I V , in t e r n o ; ( ) I V , e x te r n o ;( ) V , i n te r n o e e x te r n o . X F ig u r a 2 - M o r ta lid a d e c u m u la tiv a d e p e ix e s n o s c o m p a rtim e n to s d os a q u rio s : ( ) I, in te rn o ; ( ) II, inte rn o ; ( ) II , e x te rn o ; ( x ) II I , in te rn o e e x te r n o ; ( ) IV , in te rn o . X 40 80 X 60 100 X 80 120 X 2 D inoflagelados por m L (x10 ) M ortalidade cum ulativa dos peixes (% ) C om partim ento externo IV P+D P III a. Com base somente nos resultados apresentados na Figura 2, que hip tese ou hip teses pode(m) ser mantida(s)? Justifique sua resposta. (10 pontos) b. Considerando, em conjunto, os resultados das Figuras 2 e 3, explique qual a hip tese mais adequada. Justifique sua resposta. 2 (10 pontos) MEC-BIO-03-Tipo { 02/06/03 - 15:17 Quest o 2 Uma fazenda de pecu ria que se tornou improdutiva por causa de sobrepastejo foi destinada a projetos de recupera o da comunidade de mam feros nativos. Um desses projetos prop s a seguinte seq ncia de atividades preparat rias a serem executadas antes da introdu o dos animais na rea: 1. an lise da fauna, flora e vegeta o do entorno; 2. introdu o de sementes e mudas das esp cies nativas; 3. erradica o de plantas ex ticas; 4. estudo e recupera o do banco de sementes nativas; 5. educa o da popula o do entorno. a. Esse projeto apresentado foi muito criticado por n o considerar o solo. Justifique sua concord ncia ou discord ncia a essa cr tica. (10 pontos) b. Um dos itens da proposta foi considerado impr prio. Identifique-o e explique porque impr prio. (10 pontos) Quest o 3 Em 1990, um artigo publicado na revista Nature elucidou a base molecular da varia o fenot pica da textura de sementes secas de ervilha (lisa ou rugosa), caracter stica estudada por Gregor Mendel em seus experimentos cl ssicos. O alelo que determina a textura lisa corresponde a um segmento de DNA de 3.300 pares de bases que codifica a enzima SBE-I, importante para a s ntese de amido. No alelo que determina forma rugosa h uma inser o de 800 pares de bases na regi o de c digo do gene, o que produz uma enzima SBE-I n o funcional. Em conseq ncia, a via de s ntese de amido interrompida e a semente apresenta elevado conte do de sacarose e gua. a. Explique por que a incapacidade de sintetizar amido resulta no car ter rugoso da semente seca. b. Com base nas informa es acima explique por que o car ter liso dominante. (5 pontos) (10 pontos) c. Nas popula es em geral, como surgem novos alelos e o que os caracteriza do ponto de vista molecular? (5 pontos) Quest o 4 Registros f sseis de 565 milh es de anos apresentam vest gios de animais multicelulares que eram capazes de deslocar sedimentos, formando tubos no fundo dos quais foram detectados restos fecais. As marcas nas paredes dos tubos indicam terem sido constru dos por pulsos de movimentos semelhantes a movimentos perist lticos. a. Explique por que os restos fecais indicam que os tubos n o poderiam ter sido produzidos por cnid rios nem por platelmintes. (10 pontos) b. Explique por que os tubos s poderiam ter sido feitos por organismos dotados de cavidade corporal como, por exemplo, os nematelmintes. (5 pontos) c. Entre as caracter sticas do animal que produziu os tubos descritos, indique tr s que est o presentes nos vertebrados atuais. (5 pontos) MEC-BIO-03-Tipo { 3 02/06/03 - 15:17 Quest o 5 A Figura A ilustra a influ ncia da concentra o intracelular de CO2 (que fun o da concentra o atmosf rica desse g s) sobre a Figura A Atividade fotossint tica de plantas assim ilad os/m 2 fo lha/segu nd o) Atividad e fo tossint tica (m icro m ols d e C O 2 atividade fotossint tica de duas plantas diferentes, P1 e P2, mantidas em temperatura e luminosidade fixas. 40 P1 30 20 P2 10 0 0 10 0 20 0 30 0 40 0 C oncen tra o in tracelu lar de C O 2 (m L /L) a. Entre as causas do efeito estufa est o aumento da concentra o atmosf rica de CO2. Pelos dados apresentados na Figura A, as conseq ncias indesej veis do efeito estufa podem ser atribu das altera o da atividade fotossint tica? Justifique sua resposta. (5 pontos) b. Complete a Figura B relacionando a quantidade de O2 liberado com a concentra o intracelular de CO2 para as plantas P1 e P2. N o necess rio usar valores num ricos no eixo das ordenadas. (10 pontos) Qu antida de d e O 2 liberado E m iss o de O 2 por plantas Figura B 0 10 0 20 0 30 0 40 0 C oncen tra o in tracelula r de C O 2 (m L /L ) 4 Atividade fotossint tica de plantas assim ilad os/m 2 fo lha/segu nd o) Figura C Atividad e fo tossint tica (m icro m ols d e C O 2 c. O composto 2-carboxiarabinitol 1,5-bisfosfato um inibidor da rubisco (ribulose 1,5 bisfosfato carboxilase/oxigenase). Acrescente Figura C as curvas aproximadas que seriam obtidas para as plantas P1 e P2, se elas estivessem em presen a de quantidades n o saturantes daquele composto. (5 pontos) 40 30 20 10 0 0 10 0 20 0 30 0 40 0 C oncen tra o in tracelu lar de C O 2 (m L /L) MEC-BIO-03-Tipo { CI NCIAS BIOL GICAS QUEST ES DISCURSIVAS Quest o 1 N O U T ILIZE E S TE E S PA O PA R A S U A R E S P O S TA -5- CI NCIAS BIOL GICAS QUEST ES DISCURSIVAS Quest o 2 N O U T ILIZE E S TE E S PA O PA R A S U A R E S P O S TA -6- CI NCIAS BIOL GICAS QUEST ES DISCURSIVAS Quest o 3 N O U T ILIZE E S TE E S PA O PA R A S U A R E S P O S TA -7- CI NCIAS BIOL GICAS QUEST ES DISCURSIVAS Quest o 4 N O U T ILIZE E S TE E S PA O PA R A S U A R E S P O S TA -8- CI NCIAS BIOL GICAS QUEST ES DISCURSIVAS Figura C 0 10 0 20 0 30 0 40 0 C oncen tra o in tracelula r de C O 2 (m L /L ) Atividade fotossint tica de plantas assim ilad os/m 2 fo lha/segu nd o) Figura B Q u antida de d e O 2 liberado E m iss o de O 2 por plantas Atividad e fo tossint tica (m icro m ols d e C O 2 Quest o 5 40 30 20 10 0 0 10 0 30 0 40 0 C oncen tra o in tracelu lar de C O 2 (m L /L) N O U T ILIZE E S TE E S PA O PA R A S U A R E S P O S TA -9- 20 0 02/06/03 - 15:17 4. a 2 P ARTE 1. Considere os seguintes tipos de c lulas humanas: epitelial, nervosa e secretora. As diferen as nas formas que apresentam e nas fun es que exercem devem-se Em abril deste ano, foi anunciada a finaliza o do Projeto Genoma Humano. Isso quer dizer que se passou a conhecer elimina o de parte do seu material gen tico no processo de diferencia o celular. ao fato de cada tipo de c lula ter um c digo gen tico diferente. (D) (D) (E) 5. expuls o seletiva de diferentes organelas que ocorre em cada um dos tipos de c lula. _________________________________________________________ 2. (C) Amino cidos radioativos foram adicionados a meios de cultura de c lulas de bact rias e de mam feros e sua incorpora o foi analisada em diferentes tempos. Esperase encontrar marca o radioativa mais precoce, respectivamente, junto a nucle ide e n cleo. (B) ribossomos e lisossomos. (C) nucle ide e lisossomos. (D) (A)) usina de compostagem de lixo, usina hidrel trica e sistema de drenagem de guas pluviais. usina hidrel trica, usina de compostagem do lixo e centro de triagem dos Correios. como erradicar as doen as gen ticas humanas. (A) Para explicar a estudantes a fun o de organelas presentes em uma c lula animal, a analogia correta entre lisossomos, mitoc ndrias e vac olos com atividades de um grande centro urbano seria, respectivamente, (B) todos os genes respons veis por doen as na esp cie humana. _________________________________________________________ a respostas aos ambientes diferentes em que se desenvolvem. (E) a fun o de todos os genes humanos. (C)) as seq ncias de nucleot deos de todos os cromossomos humanos. (B)) ativa o e inativa o de diferentes genes em cada um dos tipos de c lula. (C) todas as prote nas expressas pelo genoma. (B) (A) (A) ret culo endoplasm tico liso e ret culo endoplasm tico rugoso. (E)) ribossomos e ret culo endoplasm tico rugoso. sistema de coleta de esgotos, usina hidrel trica e setor de distribui o dos Correios. _________________________________________________________ 6. Quatro organismos diferentes apresentam as caracter sticas inclu das na tabela abaixo. usina de compostagem de lixo, usina hidrel trica e sistema de coleta de lixo. (E) Mat ria retirada do meio ambiente Presen a de mitoc ndrias Elimina o de oxig nio molecular I (D) Organismo CO2 Sim Sim Sim N o N o N o N o Sim sistema de coleta de lixo, setor de embalagem dos Correios e usina hidrel trica. II _________________________________________________________ 3. Em fevereiro de 2003, os jornais relataram a descoberta de restos bem preservados de tecidos de mamute em reas g lidas da Sib ria. Com a descoberta especulou-se sobre a possibilidade de clonar esse animal. Por m, para que isso ocorra, usando-se as t cnicas dispon veis atualmente, imprescind vel (A) fazer o seq enciamento completo do genoma do mamute. (B)) encontrar n cleos intactos de c lulas do mamute. (C) encontrar todo o DNA do animal. (D) IV CO2 I, II, III e IV s o, respectivamente, (A) fungos, animais, algas e bact rias. (B) bact rias, vegetais, animais e fungos. (C) vegetais, bact rias, animais e fungos. decifrar o c digo gen tico desse animal. (E) III Compostos org nicos oxid veis Compostos inorg nicos oxid veis e CO2 fazer um fingerprinting gen tico do mamute. (D)) algas, animais, bact rias e bact rias. (E) 10 vegetais, animais, fungos e vegetais. MEC-BIO-03-Tipo { 02/06/03 - 15:17 7. Saccharomyces um grupo composto por seis esp cies Aten o: que intercruzam e produzem h bridos est reis. Os Para responder s quest es de n meros 9 a 11 utilize as informa es abaixo. cromossomos de duas dessas esp cies, que diferem pela Pesquisas recentes revelaram que bact rias da esp cie presen a de transloca es, foram submetidos a t cnicas de DNA recombinante e tornados colineares, ou seja, com Burkholderia sacchari os genes na mesma ordem. (Delneri e colaboradores. pol mero de reserva que tem propriedades semelhantes s de Nature. n. 422, p. 68, 2003) alguns pl sticos. A cultura de bact rias desenvolve-se em meio acumulam poliidroxialcanoato, um contendo baga o de cana como fonte de sacarose e (NH4)2SO4 Considere as seguintes afirma es referentes ao trabalho de Delneri e colaboradores. como nica fonte de nitrog nio. O gr fico abaixo mostra o n mero de bact rias e as concentra es de componentes do I. Se o cruzamento entre as duas esp cies com geno- meio de cultura e do pol mero. C o nce ntra o d e co m p o sto s ou n o d e b a ct rias mas colineares produzir h bridos f rteis, pode-se concluir que as transloca es s o a causa do isolamento entre elas. II. A engenharia gen tica de genomas foi aplicada para tentar reverter eventos de especia o. III. Os experimentos de Delneri e colaboradores testa- Tem p o ram a hip tese: Transloca es s o a causa da infertilidade dos h bridos . N m e ro de b act ria s na cultu ra C o ncen tra o de saca rose do m eio de cultura C o ncen tra o de (N H 4 ) 2 S O 4 IV. Em Saccharomyces, o isolamento reprodutivo C o ncen tra o de p oliidro xialca noa to pr -zig tico. correto o que se afirma SOMENTE em 9. Do gr fico poss vel deduzir que (A) I (A) o baga o de cana n o cont m os nutrientes essenciais para a reprodu o bacteriana. (B) I e II (B) o poliidroxialcanoato inibe a reprodu o bacteriana. (C) II e IV (C)) o pol mero de reserva n o constitu do por prote nas. (D) III e IV (D) a multiplica o das bact rias inibida por altas concentra es de nitrog nio. (E) o pol mero sintetizado deve ser composto por unidades de glicose, semelhan a do amido e da celulose. (E)) I, II e III _________________________________________________________ 8. Alelos respons veis por doen as humanas de heran a autoss mica recessiva intrigam os cientistas por ocorrerem em freq ncias elevadas em certas popula es. Considerando-se que freq entemente inviabilizam a reprodu o do indiv duo homozig tico, sua elevada freq ncia nessas popula es pode decorrer (A)) do valor adaptativo mais elevado dos heterozigotos. _________________________________________________________ 10. A s ntese do pol mero de reserva por Burkholderia sacchari pode ser comparada (A) s ntese de DNA que precede a divis o celular. (B) oxida o completa de glicose pelos organismos aer bios. (B) da taxa de muta o mais elevada. (C) fermenta o do a car presente no leite por fungos e bact rias. (C) do excessivo fluxo g nico nessas popula es. (D) convers o de glicose em celulose, que depende de uma fonte de nitrog nio. (D) da migra o e dispers o dos alelos mutados. (E) do excesso de recombina o gen tica. MEC-BIO-03-Tipo { (E)) s ntese de lip deos pelo homem, quando ingere uma dieta rica em carboidratos. 11 02/06/03 - 15:17 11. As pesquisas relatadas s o promissoras porque (A) indicam que o petr leo foi produzido por microrganismos. (B)) procuram produzir um substituto biodegrad vel para o pl stico, a partir de fontes renov veis. (C) (D) demonstram que poliidroxialcanoato tem composi o semelhante ao petr leo. (E) 12. buscam uma alternativa para a utiliza o do excedente da produ o de cana-de-a car no Brasil. possibilitam utilizar um meio simples e barato para o cultivo de bact rias. Algumas plantas clorofiladas, encontradas em solos arenosos e pobres, al m de realizarem fotoss ntese, t m folhas modificadas que aprisionam e digerem insetos. Essa adapta o permite que as plantas obtenham (A) CO2, derivado do metabolismo dos insetos. (B) energia, proveniente do ATP dos insetos. (C)) nitrog nio, a partir das prote nas dos insetos. (D) mol culas de quitina, precursoras da celulose. (E) maior defesa contra os insetos. Aten o: As quest es de n meros 13 a 15 referem-se a popula es que habitam as ilhas de um arquip lago hipot tico representado no mapa abaixo. Para respond -las, utilize as informa es nele contidas e tamb m as que seguem: I. Todas as ilhas surgiram simultaneamente e s o habitadas por comunidades est veis. II. Em todas as ilhas pode ser encontrada uma esp cie de roedor terrestre, Hipothetycus imaginarius. N a b k d E quad or f g c e j h i C ontin ente a 1000 km 50 km 13. A ilha mais adequada para o estabelecimento de uma unidade de conserva o com o objetivo de maximizar a riqueza de esp cies (A) (B) (C) (D)) (E) 12 a, devido ao maior isolamento do continente. k, devido ao efeito rea-esp cie. a, devido ao gradiente leste-oeste de diversidade. b, devido ao efeito esp cie- rea. b, devido ao gradiente norte-sul de diversidade. MEC-BIO-03-Tipo { 02/06/03 - 15:17 14. As popula es de Hipothetycus imaginarius geneticamente mais similares devem ser as das ilhas (A) (B) (C) (D) (E)) 18. a e c, porque s o do mesmo tamanho. k e d, porque est o na mesma latitude. c, h e i, porque apresentam os mesmos nichos. j e k, porque s o ilhas pequenas. f e g, porque o fluxo g nico maior. Os p lipos de uma col nia geralmente s o formados por reprodu o assexuada. Quando ocorre reprodu o sexuada e formam-se zigotos a partir de gametas da mesma col nia, as novas col nias ser o geneticamente (A) id nticas parental, embora n o sejam clones verdadeiros. (B) diferentes da ambientais. (C) id nticas parental, por n o ter ocorrido permuta. _________________________________________________________ 15. Considerando apenas a a o da deriva gen tica, a variabilidade intrapopulacional e a diferencia o interpopulacional de Hipothetycus imaginarius da ilha j devem ser (A)) (B) (C) (D) (E) baixa e alta, respectivamente. alta e ausente, respectivamente. alta e baixa, respectivamente. altas. baixas. parental, devido a intera es (D)) diferentes da parental, devido recombina o mei tica. (E) id nticas parental, pois os gametas s o id nticos. _________________________________________________________ _________________________________________________________ 16. Identifique, entre os postulados darwinistas abaixo, o nico em que se verifica a influ ncia das id ias de Malthus. (A) Os indiv duos diferen as. de uma esp cie 19. apresentam (A) (D) (E) sintetizem compostos que auxiliem na captura dos alimentos. (B) (B)) A cada gera o, o n mero de indiv duos produzidos maior do que o que pode sobreviver. (C) O fornecimento de glicerol pelos simbiontes possibilita que esses hidrozo rios sintetizem compostos de defesa. Algumas diferen as entre os indiv duos de uma esp cie s o herdadas. (C)) obtenham ATP a partir de sua oxida o. Os indiv duos com as caracter sticas mais favor veis sobrevivem. (D) regulem sua press o osm tica. Os indiv duos com as caracter sticas mais favor veis reproduzem melhor. (E) sobrevivam em ambientes congelados. __________________________________________________________________________________________________________________ Aten o: Para responder s quest es de n meros 17 a 19, considere as informa es que seguem. Certa esp cie de hidrozo rio colonial marinho n o apresenta a fase de medusa. bent nica e mant m uma associa o simbi tica com organismos fotossintetizantes que podem lhe fornecer glicerol. uma esp cie di ica, com fecunda o externa e as larvas ciliadas n o se alimentam. 17. Para obter amostras dessa esp cie, seria correto indicar a um aluno que a coleta seja feita em profundidade de (A) poucos metros, para retirar apenas indiv duos sexualmente maduros. 20. Recentemente foram descobertas duas prote nas muito semelhantes, NORK e SYMRK, com importante papel na troca de nutrientes entre plantas e microrganismos, e que tamb m participam da prote o dessas plantas contra micr bios. Surpreendentemente, elas s o similares a prote nas que fazem parte do sistema imune de mam feros. Sobre estas descobertas correto afirmar que (A)) s o um passo importante para tentar expandir a outras plantas a capacidade de simbiose com fixadores de nitrog nio. (B) indicam que NORK e SYMRK evolu ram a partir de prote nas pertencentes a vias metab licas independentes. (C)) poucos metros, pois estes animais devem ocupar ambientes iluminados. (C) permitem afirmar que as plantas anticorpos como os mam feros. (D) muitos metros, porque a larva pl nula prefere ambientes profundos. (D) poss vel vacinar as plantas contra micr bios. (E) poucos metros, j que apenas as troc foras vivem na zona pel gica. (E) NORK e SYMRK n o estavam presentes no ancestral comum de plantas e animais. (B) muitos metros, pois nesses locais s o encontrados os indiv duos mais resistentes. MEC-BIO-03-Tipo { produzem 13 02/06/03 - 15:17 21. Lobaria pulmonaria a denomina o de um l quen. A atribui o da categoria esp cie a esse tipo de organismo (A) (B) (C) (D) 23. apropriada, porque existe fluxo g nico entre os dois organismos que se associam formando o l quen. (A) tisanuros devem ser exclu dos desse grupo. apropriada, uma vez que os organismos em quest o s conseguem sobreviver na natureza em associa o. (B) col mbolos e crust ceos divergiram simultaneamente. apropriada, porque esp cie o status taxon mico m nimo no qual todos os organismos devem ser inclu dos. (C) crust ceos formam um grupo polifil tico. (D)) hex podos s o um grupo parafil tico. controversa, porque n o apenas esp cies, mas g neros e mesmo fam lias de liquens podem intercruzar, gerando descendentes f rteis. (E)) controversa, uma vez que o status de esp cie deve ser aplicado apenas a organismos e n o para uma associa o. (E) crust ceos e tisanuros constituem um grupo monofil tico. _________________________________________________________ _________________________________________________________ Aten o: Tradicionalmente, col mbolos, tisanuros e demais insetos formam a Classe Hexapoda (ou Insecta). Considerando apenas as informa es presentes no cladograma, os 24. Para responder s quest es de n meros 22 a 24, considere as informa es e o cladograma apresentados abaixo. Supondo que os resultados de Nardi e colaboradores ser o utilizados para se estabelecer uma nova classifica o que leve em considera o os grupos monofil ticos, a melhor proposta seria (A) constituir um novo grupo com crust ceos e tisanuros e outro, com os demais insetos e col mbolos. (B) constituir um grupo taxon mico com col mbolos, tisanuros e demais insetos e os crust ceos seriam um subgrupo desse grupo. (C) constituir um grupo taxon mico com crust ceos e col mbolos e um outro, com tisanuros e insetos. (D) excluir os col mbolos e incluir os crust ceos em hex podos, formando um grupo taxon mico com os demais insetos. A partir do genoma mitocondrial de representantes de col mbolos, crust ceos, tisanuros e demais insetos, e usando quelicerados e miri podes como grupo externo, Nardi e colaboradores constru ram a hip tese filogen tica expressa abaixo. G ru po E xte rno C ol m bo los C rust ce os Tisanuros D em ais in setos (E)) excluir os col mbolos de hex podos e constituir um novo grupo taxon mico formado por tisanuros e demais insetos. = 3 p ares de perna s _________________________________________________________ 25. (Adaptado de Nardi e colaboradores. Science. n. 299, p. 1887-9, 2003) 22. Segundo a hip tese apresentada, (A) houve especia o alop trica entre col mbolos e demais insetos. (B) Em ambientes semi- ridos como a Caatinga, a produ o prim ria limitada, havendo baixa capacidade de acumula o e transfer ncia de energia. Nesse ecossistema (A)) encontram-se pequenas popula es de carn voros de segunda ordem. os crust ceos tinham tr s pares de pernas e depois adquiriram mais. (B) (C)) a presen a de tr s pares de pernas deve-se converg ncia evolutiva. (D) (E) 14 os crust ceos adquiriram mais pares de pernas por converg ncia evolutiva. col mbolos, tisanuros e demais insetos desenvolveram tr s pares de pernas num processo de evolu o de grupo. as cadeias tr ficas s o grandes e as teias tr ficas complexas. (C) ocorre pequena diversidade de vertebrados ectot rmicos em rela o aos endot rmicos. (D) a quantidade de biomassa acumulada grande. (E) h grande n mero de rela es biol gicas e nichos amplos. MEC-BIO-03-Tipo { 02/06/03 - 15:17 Esp cies de mam feros, lagartos e anuros da Caatinga, quando comparadas a esp cies cong neres de Floresta Tropical, apresentam as seguintes caracter sticas: Mam feros A B C D E Lagartos 29. Anuros maiores estoques maior propor o de gordura marde uratos na urina rom menor propor o maior taxa metade cido rico nas b lica basal excretas menor condut n- maior temperatura cia t rmica cr tica m xima (A) (B) (C) (D)) (E) maior tamanho relativo da bexiga maior tamanho corp reo menor tamanho corp reo maior concentramaior estoque de maior temperatura o de ur ia na gordura marrom de atividade urina menor taxa meta- maior temperatura menor permeabib lica basal cr tica m xima lidade da pele 30. (B) Tran spira o Entre os fatores que aumentam a mortalidade humana em certas reas de Caatinga est a ingest o di ria de refei es com valores cal ricos muito abaixo do recomendado. Os habitantes de tais reas (A) as plantas s o bissexuadas. as flores s o d clinas. as plantas s o hermafroditas. a esp cie di ica. a frutifica o partenog nica. _________________________________________________________ _________________________________________________________ 27. O novo propriet rio de uma ch cara verificou que em seu pomar havia duas rvores de uma esp cie frut fera, mas somente uma produzia frutos. Depois que a planta improdutiva foi cortada, verificou que a rvore remanescente deixou de frutificar, apesar de florescer. Isso indica que precisam apenas ingerir produtos ricos em amido e atingir o valor cal rico recomendado. devem ajustar seu metabolismo a esse tipo de dieta. A figura abaixo apresenta resultados de estudos da transpira o de folhas retiradas das plantas e pesadas em momentos sucessivos. (m g de g ua x1 00 cm -2 x m inu to -1 ) 26. In cio 11 ho ra s. 2 0 o C 18 16 14 I 12 10 II 8 6 III 4 2 IV V 0 1 (C)) apresentam reduzida s ntese de lip deos. 3 2 4 5 6 7 8 9 10 15 20 25 30 35 40 Tem po (m inu tos) (D) necessitam ingerir mais vitaminas do que pessoas com dieta balanceada. (E) podem suprir suas necessidades nutricionais com lip deos. As curvas que representam o comportamento esperado para uma planta higr fita C3, uma xer fita C3 e uma ep fita CAM s o, respectivamente, (A) (B)) (C) (D) (E) _________________________________________________________ 28. Os gr ficos abaixo representam a distribui o et ria de popula es de esp cies diferentes de rvores encontradas em um mesmo ecossistema. Popula o P 1 % dos indiv duos % d os ind iv d uo s 70 60 50 40 30 20 10 0 1 2 3 4 5 6 C la s s e s d e id a d e (d c a d as ) 80 70 60 50 40 30 20 10 0 I, II e III II, IV e V II, V e I IV, V e III V, III e II _________________________________________________________ Popula o P 2 31. Uma esp cie vegetal com baixa capacidade de dispers o apresenta a distribui o abaixo, a qual n o decorrente da presen a humana. As reas de ocorr ncia em SP, MG e RJ encontram-se em altitudes superiores a 1.000 m. 55 1 2 3 4 5 O 6 50 O 45 O 40 O BRASIL C lasses de idade (d c adas) MG 20 Foram elaboradas 5 hip teses para explicar os resultados encontrados. I. O 25 O 30 O SP PA R A G U A I P1 uma popula o natural em crescimento. RJ A R G E N T IN A II. P2 sofre intensa preda o de sementes e de jovens. rea de ocorr ncia III. P2 pode ser uma pioneira habitando comunidade madura. IV. P1 est em decl nio na comunidade florestal madura. V. P1 e P2 apresentam o mesmo n mero de indiv duos. S o plaus veis SOMENTE (A)) (B) (C) (D) (E) I, II e III I, III e IV II, III e IV II, III e V III, IV e V MEC-BIO-03-Tipo { URUGUAI Usando apenas as informa es acima, a op o mais plaus vel para explicar este padr o de distribui o que (A)) para esta esp cie, a altitude compensa a diminui o da latitude. (B) o microclima n o um fator ecol gico importante para essa esp cie. (C) a esp cie est restrita a regi es de solo fertilizado e humificado pelos afluentes do rio Paran . (D) a esp cie sofre exclus o competitiva pelas plantas do Cerrado. (E) est relacionada com o enfraquecimento massas de ar frio nas altas latitudes. das 15 02/06/03 - 15:17 A figura abaixo apresenta a composi o m dia dos tecidos de tr s diferentes rg os de uma angiosperma. 34. 100% 90% 80% C om posi o d o tecid o A figura abaixo mostra a varia o nas concentra es de horm nios tireoideanos no plasma de anf bios em fun o dos est gios do desenvolvimento. Fra o de horm nios tireoideanos no plasm a (% ) 32. 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% E clo s o 0% I L arva A d ulto III II E st gios do desenvolvim ento rg os C a rb o id ra to s L ip d e o s P ro te n as g ua O gr fico apresentado Fib ra s (A) (Modificado de Herrera & Pellmyr. Interaction. Blackwell Publ., 2002) Plant Animal prova que o desenvolvimento de larvas de anuros depende de horm nios tireoideanos. (B)) n o prova que os horm nios tireoideanos s o respons veis pela metamorfose. (C) comprova que o final da metamorfose causa a diminui o da concentra o de horm nios tireoideanos. (D) sugere mas n o demonstra que o aumento do tamanho em anf bios acarreta o aumento da concentra o de horm nios tireoideanos. (E) indica que o tamanho dos indiv duos varia de forma inversamente proporcional concentra o de horm nios. Considerando suas caracter sticas e fun es, os rg os I, II e III correspondem, respectivamente, a (A) sementes, folhas e frutos. (B) folhas, frutos e sementes. _________________________________________________________ (C)) sementes, frutos e folhas. (D) frutos, folhas e sementes. 35. Observe um trecho da letra da can o Vamos Amar, vers o de Carlos Renn para Let's do it (Cole Porter). "Os louva-deuses, com f , fazem Dizem que bichos-de-p fazem (E) folhas, sementes e frutos. _________________________________________________________ Fa amos, vamos amar As taturanas tamb m fazem com ardor incomum" 33. Algumas caracter sticas das plantas do manguezal s o consideradas adaptativas porque ocorrem em (A) Se, para o autor, "fazer" significa copular para reproduzir, taturanas (lagartas) que "fazem" poderiam ser consideradas um exemplo de poucas esp cies da mesma fam lia. (A) (B) muitas esp cies da mesma fam lia. (C) poucas esp cies do mesmo ambiente. (D)) muitas esp cies n o aparentadas. heterocronia reversa, ou seja, invers o do tempo biol gico. (B) ontogenia recapitulando a filogenia. (C) neog nese, ou seja, antecipa o biol gica em resposta a estresse ambiental. (D)) neotenia, ou seja, reprodu o de um indiv duo com fen tipo juvenil. (E) (E) 16 poucas esp cies muito aparentadas. progeria, ou seja, envelhecimento precoce de uma linhagem evolutiva. MEC-BIO-03-Tipo { 02/06/03 - 15:17 36. H uma estreita rela o entre as caracter sticas morfofisiol gicas dos tubos digest rios dos mam feros e sua dieta. Associe corretamente o h bito alimentar s caracter sticas abaixo indicadas. Animal A B Tubo digest rio 38. Ceco carn voro (A)) reduzir a popula o de mosquitos e educar para que usu rios de drogas n o compartilhem a seringa. c lon longo indidesenvolvido, pacando adapta o ra reabsor o de a alimentos se gua cos herb voro longo: a extra o e absor o de com bact rias que nutrientes s o di- digerem celulose f ceis carn voro longo e ramifica- funciona como um do, para uma di- intestino delgado gest o r pida auxiliar D carn voro E herb voro (B) tratar os afetados pela mal ria e educar para que as pessoas evitem ter rela es sem preservativos. (E) evitar os criadouros do mosquito e evitar rela es sexuais. _________________________________________________________ 39. Um folheto informativo destinado a comunidades rurais, para as quais as sa vas representam um forte competidor, trouxe as seguintes informa es: I. A aplica o de fungicidas pode afetar as col nias de sa vas. _________________________________________________________ 37. evitar a multiplica o de mosquitos e tratar os pacientes com AIDS para que o v rus n o se reproduza. (D) intestino delgado pequeno, secretanlongo, para di- do enzimas celugerir celulose l sicas tratar os afetados pela mal ria e educar para que as pessoas evitem a promiscuidade. (C) curto, porque a com bact rias digest o ocorre que produzem vino est mago taminas C O agente causador da mal ria transmitido por mosquitos. No caso da AIDS, o v rus HIV pode ser transmitido por rela es sexuais e tamb m por seringas compartilhadas pelos usu rios de drogas injet veis. Fazendo-se uma compara o entre os programas de controle da mal ria e da AIDS, h analogia entre II. A elimina o de um formigueiro requer a morte da rainha. Para recuperar uma esp cie localmente extinta, prop s-se a recoloniza o da rea a partir de tr s popula es isoladas que apresentavam um grande n mero de indiv duos. Como medida preliminar, foram feitos cruzamentos entre indiv duos das tr s popula es, analisandose o tempo de desenvolvimento das proles. O gr fico abaixo apresenta o tempo de desenvolvimento dos parentais e do F2 de cada um dos cruzamentos. III. Os inseticidas s o espec ficos e n o afetam outros animais. IV. Inseticidas modernos s o seguros e n o poluem solo e gua. V. A aplica o de antibi ticos eficiente para o controle de sa vas. Para corrigir o folheto, devem ser alteradas SOMENTE Te m po d e des envolvim ento (dias) 30 (A) (B) (C) (D)) (E) 25 20 I e II II e III I, IV e V III , IV e V I, III, IV e V _________________________________________________________ 15 40. 10 5 0 P1 F2 (P 1 x P 2 ) P2 F2 (P 2 x P 3 ) P3 F2 (P 3 x P 1 ) P1 Em algumas regi es do Brasil, comum a queima de extensas planta es de cana-de-a car com o objetivo de facilitar a colheita. Sugeriu-se aos professores de uma dessas regi es que o exemplo de tal realidade poderia ser usado para a abordagem de diversos assuntos: I. O r pido enriquecimento do solo ap s a passagem do fogo, mas o seu empobrecimento, a longo prazo, ap s v rias queimadas. II. As causas e as conseq ncias do efeito estufa. Os resultados permitem concluir que essa recoloniza o (A) aconselh vel, pois a descend ncia mais apta. (B) desaconselh vel, pois h inviabilidade dos h bridos. (C) aconselh vel, apenas para as popula es P1 e P2. (D) aconselh vel, pois os parentais s o equivalentes. III. A morte de invertebrados e microrganismos das camadas profundas do solo. IV. A sucess o ecol gica e a coloniza o de novos ambientes. V. Os efeitos da fuma a na sa de humana e os problemas causados por subprodutos das queimadas. (E)) desaconselh vel, pois a descend ncia menos vigorosa. MEC-BIO-03-Tipo { S o pertinentes SOMENTE as sugest es (A) (B)) (C) (D) (E) I, II e III I, II e V II, III e IV II, III e V III, IV e V 17 02/06/03 - 15:28 46. As quest es da prova apresentam enunciados claros e objetivos? IMPRESS ES SOBRE A PROVA (A) Qual o ano de conclus o deste seu curso de gradua o? (A) (B) (C) (D) (E) Sim, a maioria apresenta. (C) Sim, mas apenas cerca de metade apresenta. (D) N o, poucas apresentam. (E) 41. Sim, todas apresentam. (B) As quest es abaixo visam a levantar sua opini o sobre a qualidade e a adequa o da prova que voc acabou de realizar e tamb m sobre o seu desempenho na prova. Assinale as alternativas correspondentes sua opini o e raz o que explica o seu desempenho nos espa os pr prios (parte inferior) da Folha de Respostas. Agradecemos sua colabora o. N o, nenhuma apresenta. _________________________________________________________ 47. 2003. 2002. 2001. 2000. Outro. Como voc considera as informa es fornecidas em cada quest o para a sua resolu o? (A) Sempre excessivas. (B) Sempre suficientes. Qual o grau de dificuldade desta prova? (C) Suficientes na maioria das vezes. (A) (B) (C) (D) (E) (D) Suficientes somente em alguns casos. (E) Sempre insuficientes. _________________________________________________________ 42. Muito f cil. F cil. M dio. Dif cil. Muito Dif cil. _________________________________________________________ _________________________________________________________ 43. 48. Com que tipo de problema voc se deparou mais freq entemente ao responder a esta prova? Quanto extens o, como voc considera a prova? (A) Desconhecimento do conte do. (B) Forma de abordagem do conte do diferente daquela a que estou habituado. (C) Falta de motiva o para fazer a prova. _________________________________________________________ (D) Espa o insuficiente para responder s quest es. 44. (E) N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. (A) (B) (C) (D) (E) Muito longa. Longa. Adequada. Curta. Muito curta. Para voc , como foi o tempo destinado resolu o da prova? _________________________________________________________ (A) (B) (C) (D) (E) Excessivo. Pouco mais que suficiente. Suficiente. Quase suficiente. Insuficiente. 49. (A) N o estudei durante o curso a maioria desses conte dos. (B) Estudei somente alguns desses conte dos durante o curso, mas n o os aprendi bem. (C) Estudei a maioria desses conte dos h muito tempo e j os esqueci. (D) Estudei muitos desses conte dos durante o curso, mas nem todos aprendi bem. (E) _________________________________________________________ 45. Como voc explicaria o seu desempenho nas quest es objetivas da prova? Estudei e conhe o bem todos esses conte dos. A que horas voc concluiu a prova? (A) (B) (C) (D) (E) Antes das 14h30min. Aproximadamente s 14h30min. Entre 14h30min e 15h30min. Entre 15h30min e 16h30min. Entre 16h30min e 17h. _________________________________________________________ _________________________________________________________ Como voc explicaria o seu desempenho em cada quest o discursiva da prova? N meros das quest es da prova N meros dos campos correspondentes na FOLHA DE RESPOSTAS O conte do ... (A) (B) (C) (D) (E) 18 Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 50 51 52 53 54 n o foi ensinado; nunca o estudei. n o foi ensinado; mas o estudei por conta pr pria. foi ensinado de forma inadequada ou superficial. foi ensinado h muito tempo e n o me lembro mais. foi ensinado com profundidade adequada e suficiente. MEC-BIO-IP Exame de 2003 GABARITOS Gabarito objetivo - Biologia QUEST O PROVA 1 PROVA 2 PROVA 3 PROVA 4 1 B C D E 2 A B C D 3 B C D E 4 C D E A 5 E A B C 6 D E A B 7 E A B C 8 A B C D 9 C D E A 10 E A B C 11 B C D E 12 C D E A 13 D E A B 14 E A B C 15 A B C D 16 B C D E 17 C D E A 18 D E A B 19 C D E A 20 A B C D 21 E A B C 22 C D E A 23 D E A B 24 E A B C 25 A B C D 26 E A B C 27 C D E A 28 A B C D 29 D E A B 30 B C D E 31 A B C D 32 C D E A 33 D E A B 34 B C D E 35 D E A B 36 B C D E 37 E E E A 38 A B C D 39 D E A B 40 B C D E ENC 2003 CI NCIAS BIOL GICAS Quest o 1 a. As informa es na Figura 2 sustentam as hip teses 2 e 3 porque h mortalidade de peixes apenas nas situa es em que peixes e dinoflagelados est o juntos. (10 pontos) Obs.: Caso apare a uma quarta hip tese diferente das tr s apresentadas e corretamente justificadas. a. Se a justificativa referiu-se a rejei o correta da hip tese 1. (10 pontos) b. A mais adequada a hip tese 2, pois, al m da necessidade de contato f sico entre os organismos, a popula o de dinoflagelados aumenta nos recipientes onde os peixes morrem. Isto um ind cio de que os dinoflagelados est o se alimentando dos peixes. (10 pontos) Quest o 2 a. A cr tica justificada, pois a corre o do solo deve preceder a introdu o da vegeta o, uma vez que a fazenda tornou-se improdutiva devido ao sobrepastejo, que significa degrada o do solo (eros o, compacta o, exaust o de nutrientes etc...) (10 pontos) b. A erradica o de plantas ex ticas n o precisa ser executada nesta fase inicial, sendo somente necess rio se, em etapas seguintes, representarem problemas para a vegeta o nativa. A erradica o deve ser precedida de estudos, pois essas esp cies podem desempenhar papel (10 pontos) relevante no processo de recupera o da rea, atuando como pioneiras. Obs.: Nenhuma impr pria, justificada com argumentos corretos. (10 pontos) Quest o 3 a. A defici ncia na s ntese de amido ocasiona sementes com elevado conte do de sacarose e maior capacidade de absor o de gua por osmose. Essa gua perdida quando a semente seca enrugando a semente. (5 pontos) b. A quantidade de enzima funcional produzida pelo heterozigoto suficiente para garantir a s ntese do amido. (10 pontos) c. Diferentes alelos apresentam varia es na seq ncia de bases do DNA de um gene. Novos alelos surgem nas popula es atrav s das muta es, ou seja, substitui es, defici ncias ou invers es de bases na mol cula de DNA. (5 pontos) Quest o 4 a. Ambos possuem uma nica abertura do tubo digest rio e por isso n o poderiam deixar restos fecais no fundo dos tubos. (10 pontos) b. Para realizar pulsos de movimentos ondas de contra o e expans o necess ria a presen a de cavidade corp rea preenchida por fluidos, o que pode ser encontrado nos nematelmintes, que t m pseudoceloma. (5 pontos) b. Explicar a rela o entre um esqueleto hidrost tico e a possibilidade de movimenta o para deslocar sedimento. (5 pontos) c. Tubo digest rio completo com boca e nus. Organiza o anteroposterior do corpo. Presen a de cavidade corporal. (5 pontos) c. Al m das caracter sticas listadas acima foram aceitas caracter sticas gerais como multicelularidade, presen a de m sculos, condi o eucarionte, etc. (5 pontos) 1 ENC 2003 CI NCIAS BIOL GICAS Quest o 5 a. N o. A Figura A indica que o aumento da concentra o de CO2 eleva a atividade fotossint tica tanto de plantas P1 (quadrados) quanto de plantas P2 (c rculos). O "efeito estufa" resulta do aumento da concentra o atmosf rica de CO2 que, portanto, tem conseq ncias positivas para a fotoss ntese. (H , naturalmente, muitas outras conseq ncias do aumento da concentra o atmosf rica de CO2, entre as quais o aumento da temperatura atmosf rica, que justifica o termo "estufa"). (5 pontos) b. Q u an tid ade de O 2 libe rad o E m iss o de O 2 por plantas 40 30 20 10 0 0 10 0 20 0 30 0 40 0 C oncen tra o in tracelula r de C O 2 ( m L /L ) Obs: A quantidade de O2 liberado proporcional atividade fotossint tica da planta. Para a fixa o de CO2 s o necess rios ATP e NADPH, ambos obtidos a partir da oxida o da gua, resultante da excita o luminosa do fotossistema II. Da oxida o da gua resulta o O2 cuja (10 pontos) libera o indica, portanto, quanto CO2 incorporado. assim ilad os/m 2 fo lha/segu nd o) Atividade fotossint tica de plantas Atividad e fo tossint tica (m icro m ols d e C O 2 c. 40 30 20 10 0 10 0 0 20 0 30 0 40 0 C oncen tra o in tracelula r de C O 2 ( m L/L ) (5 pontos) Obs: A incorpora o de CO2 catalisada pela rubisco (ribulose 1,5 bisfosfato carboxilase/oxigenase). Em presen a de um inibidor desta enzima, a rea o ser menos eficiente. Em quantidades saturantes do inibidor, a velocidade da rea o seria zero. Como a concentra o empregada n o saturante, deve-se obter, para cada concentra o de CO2 um valor de atividade fotossint tica menor do que o observado na aus ncia do inibidor. A forma da curva, entretanto, permanece a mesma. 2

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