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Enade Exame de 2002 - PROVAS - Biologia

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PROVA Instru es 1-Voc est recebendo o seguinte material: a) este caderno com o enunciado das quest es discursivas, das quest es objetivas, e das quest es relativas s suas impress es sobre a prova, assim distribu das: Quest es P ginas Partes 1a5 2a7 50% Quest es objetivas 1 a 40 8 a 15 50% 41 a 51 CADERNO DE QUEST ES Peso de cada parte Quest es discursivas (e rascunho) 1 16 Impress es sobre a prova b) 1 Folha de Respostas destinada s respostas das quest es objetivas e de impress es sobre a prova. O desenvolvimento e as respostas das quest es discursivas dever o ser feitos a caneta esferogr fica de tinta preta e dispostos nos espa os especificados. 3- Ap s a confer ncia do seu nome na Folha de Respostas, voc dever assin -lo no espa o pr prio, utilizando caneta esferogr fica de tinta preta, e imediatamente ap s dever assinalar, tamb m no espa o pr prio, o n mero correspondente sua prova 1 , 2 , 3 ou 4 . Deixar de assinalar o gabarito implica anula o da parte objetiva da prova. 4- Na Folha de Respostas, a marca o das letras correspondentes s respostas assinaladas por voc para as quest es objetivas (apenas uma resposta por quest o), deve ser feita O preenchendo todo o alv olo a l pis preto n 2 ou a caneta esferogr fica de tinta preta, com um tra o cont nuo e denso. Exemplo: A B C D E 5- Tenha cuidado com a Folha de Respostas, para n o a dobrar, amassar ou manchar. BIOLOGIA 2- Verifique se este material est em ordem e se o seu nome na Folha de Respostas est correto. Caso contr rio, notifique imediatamente a um dos Respons veis pela sala. 6- Esta prova individual, sendo vedadas qualquer comunica o e troca de material entre os presentes, consultas a material bibliogr fico, cadernos ou anota es de qualquer esp cie, ou utiliza o de calculadora. 7- Quando terminar, entregue a um dos Respons veis pela sala a Folha de Respostas e assine a Lista de Presen a. Cabe esclarecer que nenhum graduando dever retirar-se da sala antes de decorridos 90 (noventa) minutos do in cio do Exame. 8- Voc pode levar este Caderno de Quest es. OBS.: Caso ainda n o o tenha feito, entregue ao Respons vel pela sala as respostas ao question rio-pesquisa e as eventuais corre es dos seus dados cadastrais. Se n o tiver trazido as respostas ao question rio-pesquisa, voc poder envi -las diretamente DAES/INEP (Esplanada dos Minist rios, Bloco L - Anexo II - Bras lia, DF - CEP 70047-900). 9- Voc ter 4 (quatro) horas para responder s quest es discursivas, objetivas e de impress es sobre a prova. OBRIGADO PELA PARTICIPA O! MEC Minist rio da Educa o DAES Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Diretoria de Estat sticas e Avalia o da Educa o Superior Cons rcio Funda o Cesgranrio/Funda o Carlos Chagas 28/05/02 - 10:41 a 1 PARTE QUEST ES DISCURSIVAS ATEN O: O uso inadequado da linguagem t cnico-cient fica, poder acarretar a perda de at 2(dois) pontos em cada quest o. Quest o 1 Amostras de quatro tipos de c lulas vivas hem cia, param cio, bact ria e c lula vegetal foram imersas em grande volume de gua destilada. Explique o que se espera que aconte a com cada um dos tipos de c lulas e justifique. (5 pontos para cada uma das quatro descri es com justificativas) Quest o 2 Uma empresa de biotecnologia anunciou o desenvolvimento de uma planta transg nica contendo um gene que confere resist ncia a um herbicida, e de uma cabra transg nica que secreta, atrav s das gl ndulas mam rias, um fator de coagula o do sangue humano. O an ncio da comercializa o das sementes da planta provocou rea es desfavor veis por parte dos bi logos que, no entanto, aceitaram bem a cria o das cabras cujo leite viria a ser utilizado na produ o de um medicamento para tratar hemof licos. a) Explique a diferen a de rea o dos bi logos em rela o planta e cabra. (10 pontos) b) Proponha e justifique um teste a que a planta deva ser submetida, antes de ser cultivada em larga escala. (10 pontos) Quest o 3 Ao tentar traduzir o "discurso biol gico" em informa es acess veis para o grande p blico, o texto abaixo apresenta inadequa es que n o refletem de maneira apropriada o fen meno biol gico apresentado. "Estresse faz quaresmeiras florirem mais (...) Segundo bi logos e engenheiros, as plantas estressadas sabem que ter o vida mais curta e produzem mais flores para garantir mais sementes (...). Quando submetidas a um estresse, as rvores sabem que podem perecer mais r pido". (Folha de S.Paulo, 03/03/02) a) Indique o principal problema de inadequa o biol gica existente na linguagem utilizada nesse texto. (5 pontos) b) Reescreva o texto usando um discurso adequado. (5 pontos) c) O aumento da quantidade de flores garante aumento na produ o de sementes, como leva a crer o texto? Justifique sua resposta. (10 pontos) Nota: Quaresmeiras s o plantas arb reas da fam lia Melastomataceae. Sob esse nome comum encontram-se principalmente representantes de Tibouchina granulosa Cogn. ex Britton. Quest o 4 A riqueza de esp cies varia entre os p los e o equador, segundo um padr o determinado. a) Descreva esse padr o. b) Apresente duas poss veis explica es para a exist ncia do padr o. c) Proponha um procedimento para verificar se esse padr o se confirma no Brasil. (5 pontos) (10 pontos) (5 pontos) Quest o 5 Comparando dois ambientes semelhantes, verificou-se que, em um deles, a preda o de determinada esp cie de lesma marinha por peixes era muito menor do que no outro. A nica diferen a entre os ambientes era a alta densidade de cnid rios em um deles. No ambiente onde a concentra o de cnid rios era maior, observou-se que a preda o de lesmas era menor. Sabe-se que os cnid rios servem de alimento para as lesmas, mas n o para os peixes. a) Formule uma hip tese que explique a diferen a de preda o nos dois ambientes. b) Planeje um experimento que permita testar sua hip tese. c) Relacione o resultado do experimento proposto com sua hip tese. 2 (5 pontos) (10 pontos) (5 pontos) MEC-BIOL-02 BIOLOGIA QUEST ES DISCURSIVAS Quest o 1 N O U T ILIZE E S TE E S PA O PA R A S U A R E S P O S TA -3- BIOLOGIA QUEST ES DISCURSIVAS Quest o 2 N O U T ILIZE E S TE E S PA O PA R A S U A R E S P O S TA -4- BIOLOGIA QUEST ES DISCURSIVAS Quest o 3 N O U T ILIZE E S TE E S PA O PA R A S U A R E S P O S TA -5- BIOLOGIA QUEST ES DISCURSIVAS Quest o 4 N O U T ILIZE E S TE E S PA O PA R A S U A R E S P O S TA -6- BIOLOGIA QUEST ES DISCURSIVAS Quest o 5 N O U T ILIZE E S TE E S PA O PA R A S U A R E S P O S TA -7- 28/05/02 - 10:41 3. a 2 PARTE Aten o: Para responder s quest es de n meros 1 e 2 considere o texto abaixo. Na revista Science de 14 de dezembro de 2001, um grupo de pesquisadores relatou a cura da anemia falciforme em camundongos, atrav s de terapia g nica. A partir de um retrov rus modificado, a equipe construiu um vetor para introdu o do gene terap utico. A estrat gia do experimento baseou-se no fato de haver integra o, ao genoma das c lulas infectadas, de uma c pia do A anemia falciforme uma doen a heredit ria com (A)) RNA viral, retrotranscrita em DNA. heran a autoss mica recessiva, que tem grande incid ncia nas popula es africanas negras. Os indiv duos afetados s o (B) DNA viral, transcrita em RNA. (C) RNA viral, retrotranscrita em RNA. (D) RNA viral, embora ambos os cidos nucl icos tenham sido introduzidos nas c lulas. (E) a hemoglobina mutante dos afetados e a hemoglobina normal DNA viral, embora ambos os cidos nucl icos tenham sido introduzidos nas c lulas. a presen a do amino cido valina em lugar do cido glut mico, _________________________________________________________ homozig ticos (HbS / HbS) em rela o a uma altera o na hemoglobina. Os indiv duos heterozig ticos (HbA / HbS) geralmente n o manifestam os sintomas da doen a e s o denominados portadores do tra o falc mico. O pesquisador Vernon Ingram observou, em 1957, que a nica diferen a entre na posi o 6 em uma das cadeias da mol cula. Aten o: Para responder s quest es de n meros 4 a 6 considere o texto abaixo. 1. Do ponto de vista hist rico, correto afirmar que o principal impacto da pesquisa de Ingram foi (A) Jo o trabalha em uma confeitaria cujo propriet rio alem o. Todas as manh s este deixa, sobre a mesa da cozinha, decifrar o c digo gen tico. uma receita em portugu s e os ingredientes de um bolo que (B) evidenciar a rela o direta entre o RNA mensageiro e a cadeia de amino cidos nas prote nas. Jo o deve preparar. A receita original, escrita em alem o, fica guardada no escrit rio da confeitaria. Somente o patr o de Jo o (C) pode abrir o escrit rio e escrever, em portugu s, a receita a ser comprovar que era poss vel seq enciar as bases do DNA por meio dos amino cidos. utilizada naquele dia. (D)) demonstrar que as muta es podem altera es nas cadeias polipept dicas. (E) causar 4. verificar que as muta es causam altera es nas mol culas de RNA mensageiro. _________________________________________________________ 2. (A) taxas de recombina o popula o. diferentes em (D) (C) DNA, RNA, polipept deo e amino cido. (E) DNA, amino cidos, nucleot deo e polipept deo. _________________________________________________________ 5. taxas de muta o constantes em cada popula o. nucleot deo, amino cidos, RNA e DNA. (C)) polipept deo, amino cidos, RNA e DNA. cada (B) amino cido, nucleot deos, DNA e RNA. (B) Dentre quatro popula es pequenas e geograficamente pr ximas de descendentes de escravos africanos, em apenas uma foram detectados portadores do tra o falc mico. Uma vez que nenhuma das popula es est sujeita a fluxo g nico, a observa o pode ser explicada por (A) Para explicar a leigos o funcionamento de uma c lula, fazendo uma analogia com o texto, o bolo, seus ingredientes, a receita em portugu s e a receita em alem o corresponder o, respectivamente, a Continuando a analogia, o escrit rio, a cozinha e Jo o corresponder o, respectivamente, aos seguintes componentes de uma c lula de eucarioto: deriva gen tica e migra o. (A) citoplasma, n cleo e cromossomo. (B)) n cleo, citoplasma e ribossomo. (D) altas taxas de endogamia em cada popula o. 8 citoplasma, n cleo e membrana nuclear. (D) (E)) diferentes gen tipos fundadores em cada popula o e pequeno tamanho populacional. (C) n cleo, citoplasma e cromossomo. (E) cromossomo, membrana nuclear e citoplasma. MEC-BIOL-02 - PROVA ? 28/05/02 - 10:41 6. Alguns bolos s o servidos assim que saem do forno, enquanto outros recebem acabamento especial. Na analogia considerada, o local da confeitaria onde os bolos recebem recheio e cobertura, corresponde Aten o: Para responder s quest es de n meros 9 a 12 considere as informa es que seguem. (A) lagartos microte deos pertencentes fam lia Gymnophthalmidae. Recentemente foram descritos cinco novos g neros de mitoc ndria. Os indiv duos dos novos g neros habitam campos de dunas s margens do Rio S o Francisco, no dom nio morfoclim tico da (B) ao ret culo endoplasm tico rugoso. (C) ao peroxissomo. caatinga brasileira. Todos apresentam corpo alongado, membros dianteiros reduzidos e n o t m p lpebras. A partir das an lises morfol gicas e de s tios de restri o no DNA mitocondrial dos g neros indicados, obteve-se a seguinte (D) hip tese filogen tica: ao lisossomo. X A B C D E (E)) ao complexo de Golgi. _________________________________________________________ 7. A clonagem animal vem sendo realizada desde a d cada de 50. Entretanto, em 1997, o experimento que levou ao nascimento da ovelha Dolly causou impacto cient fico e social por ser o primeiro a demonstrar que c lulas (A) (B) 1 : re du o de m em b ros 2 (E) X: (Grupo externo) A: Procellosaurinus B: Vanzosaura germinativas de mam feros, quando clonadas, podem originar novas c lulas germinativas e novas c lulas som ticas. 9. (B) plantas e algas verdes. (C) fungos e v rus. Rodrigues. Journal of No estudo acima mencionado, os cladogramas gerados por an lises morfol gica e molecular foram coincidentes. Essa coincid ncia esperada, se os dois trabalhos foram bem feitos. (B) esperada, uma vez que as esp cies estudadas s o monofil ticas. (C) obrigat ria, pois a hist ria evolutiva do grupo a mesma. (D) som ticas indiferenciadas, obtidas de fase embrion ria s o incapazes de gerar indiv duos vi veis. (A)) bact rias e cloroplastos. e (A) som ticas diferenciadas sofrem modifica es do material gen tico que n o podem ser revertidas. As mitoc ndrias possuem uma nica mol cula de DNA circular. Isto torna a organiza o do material gen tico dessas organelas semelhante organiza o do material gen tico presente em C: Psilophtalmus D: Nothobachia E: Calyptommatus (Adaptado de Benozzati Herpetology, 2002) _________________________________________________________ 8. 2 : a us n cia de p lpe bra s germinativas de mam feros, quando clonadas, podem originar indiv duos que chegam fase adulta, por m s o est reis. (C)) som ticas diferenciadas, obtidas de mam feros adultos, podem originar indiv duos vi veis. (D) 1 casual, devido a fatores aleat rios. (E)) n o obrigat ria, pois as caracter sticas analisadas s o diferentes. _________________________________________________________ 10. Suponha que em continua o a esses estudos moleculares, tenha sido seq enciada uma regi o do DNA mitocondrial de uma esp cie de cada g nero, sendo detectadas, entre a esp cie do g nero C e a do g nero E, 12 muta es pontuais (substitui es de bases na seq ncia estudada). De acordo com a teoria neutralista da evolu o, espera-se encontrar tamb m 12 muta es entre esp cies dos g neros (A) D e E. (B)) C e D. (E) v rus e bact rias. protozo rios e cloroplastos. MEC-BIOL-02 - PROVA ? (C) B e C. (D) (D) A e B. (E) X e B. 9 28/05/02 - 10:41 11. A redu o dos membros e a aus ncia de p lpebras ocorrem nos cinco Gymnophthalmidae. novos De g neros acordo com da o 14. fam lia cladograma apresentado, tais caracter sticas indicam Suponha uma esp cie hipot tica de lagarto sem olhos, coletada nas dunas. No desenvolvimento embrion rio, esta esp cie apresenta olhos rudimentares que s o posteriormente cobertos por tecido epitelial. Se o olho rudimentar (A) (A) eventos evolutivos m ltiplos. (B) aus ncia de sele o. (C) converg ncia adaptativa. (D) eventos aleat rios. for um vest gio aut ntico, a presen a de luz quando o animal nasce deve induzir a forma o de olhos normais. (B)) for um vest gio aut ntico, os genes que codificam suas prote nas devem apresentar muitas muta es quando comparados aos dos outros lagartos. (C) (D) desempenhar outra fun o, esta tamb m deve existir nas fases embrion rias de outros lagartos. (E) (E)) ancestralidade comum. desempenhar outra fun o, os genes que codificam suas prote nas devem apresentar muitas muta es quando comparados aos dos outros lagartos. desempenhar outra fun o, suas prote nas devem ser id nticas s dos demais lagartos. _________________________________________________________ 12. Para explicar a redu o dos membros dos lagartos em _________________________________________________________ estudo, foi proposta a seguinte hip tese evolutiva: 15. Os membros, presentes nos lagartos ancestrais, Suponha que F, D, S e P sejam t xons de um grupo que est sendo estudado. A partir da an lise morfol gica, obtiveram-se os estados de car ter apresentados na matriz abaixo. dificultavam a locomo o na areia e, gradualmente, atrofiaram. As altera es som ticas respons veis pela Caracteres T xons (A) sint tica. 6 7 8 0 0 0 1 1 0 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 1 1 1 1 1 0 0 0 1 F (D)) lamarckista. (E) 5 O cladograma que representa a hip tese filogen tica mais parcimoniosa de Wallace. (C) 4 P neodarwinista. (B) 3 S Essa hip tese compat vel com a teoria 2 D germinativas e transmitidas descend ncia. 1 F atrofia dos membros eram incorporadas nas c lulas D S P D (A)) de Weissman. _________________________________________________________ 13. O alongamento do corpo e a redu o do tamanho dos F P S D S P S P D P D membros evolu ram de maneira independente em diversos t xons de vertebrados, mas n o em mam feros. A (B) aus ncia de mam feros serpentiformes pode ser atribu da, entre outros fatores, (A) F recente hist ria evolutiva do grupo. (C) (B) incompatibilidade com a nutri o placenta. (C)) ao alto custo energ tico temperatura corporal. da fetal regula o na da (D) (D) ao tipo de desenvolvimento dos mam feros que s admite um plano de simetria. (E) F ao excesso de nichos ecol gicos ocupados pelos mam feros. F S (E) 10 MEC-BIOL-02 - PROVA ? 28/05/02 - 10:41 Aten o: As quest es de n meros relacionadas ao texto abaixo. 16 a 22 est o 18. As Florestas Tropicais est o entre os ecossistemas mais amea ados, devido s suas caracter sticas estruturais e funcionais e ao fato de estarem estabelecidas sobre solos Para preservar o mono muriqui ou mono carvoeiro (Brachyteles arachnoides) e restabelecer esta esp cie em reas onde sua popula o extinguiu-se ou est amea ada, poder ser iniciado um programa de reprodu o assistida. Os indiv duos selecionados para esse fim dever o ser animais (A) muito aparentados, para evitar incompatibilidade entre o material gen tico dos doadores. (B) pouco aparentados, para evitar a ocorr ncia de muta es delet rias esp cie. (C) muito aparentados, para recompor totalmente a diversidade gen tica original da esp cie. arenosos e submetidas a clima quente e chuvoso. Atividades humanas alteram esses ecossistemas causando perda de h bitats e fragmenta o da rea original. Os fragmentos sofrem um processo de progressiva insulariza o e as popula es fragmentadas ficam isoladas e mais suscept veis ao decl nio e extin o. Esta situa o ocorre, por exemplo, com a Floresta Atl ntica e exige medidas que conciliem a conviv ncia das (D)) pouco aparentados, para evitar a homozigose de alelos recessivos delet rios. popula es humanas com a conserva o integral de sua biodiversidade. Trata-se de um dos biomas mais importantes da Terra, um dos centros de maior diversidade do planeta. (E) pouco aparentados, para eliminar o excesso de diversidade gen tica no cativeiro. Apresenta, por exemplo, cerca de 13.000 esp cies de _________________________________________________________ angiospermas, das quais 9.500 s o end micas. Possui, ainda, 19. grande diversidade de nichos decorrentes de gradientes de latitude e altitude, al m da pr pria estratifica o dentro da floresta. Programas de recupera o de fragmentos degradados de floresta objetivam ampliar as reas com vegeta o prim ria e restaurar a condi o original do ecossistema. Estes programas s o caros e, para otimizar custos e benef cios, deve-se considerar (A) o conhecimento do clima e as caracter sticas dos solos da regi o, principalmente em suas bordas. N meros de esp cies, como no texto acima, s o usados muitas vezes como um indicativo da import ncia de um ecossistema ou bioma. Pode-se afirmar que o n mero de esp cies (B)) a composi o da vegeta o do fragmento, introduzindo inicialmente, em suas bordas, esp cies secund rias e, no centro, as esp cies cl max. (A) expressa a diversidade, que a propor o de esp cies end micas no ecossistema. (C) a composi o flor stica do fragmento, introduzindo inicialmente, em suas bordas, esp cies cl max e, no centro, as esp cies pioneiras. (B) 16. expressa a riqueza, que inclui valores de abund ncia relativa de endemismos. (D) a flora e a fauna do fragmento, introduzindo, inicialmente, em suas bordas, l quens e decompositores. (E) a flora e a fauna, introduzindo em toda sua rea representantes de toda a comunidade cl max original. (C) informa sobre a diversidade, que expressa em termos de abund ncia relativa de esp cies. (D) expressa a diversidade, que estimada em termos de riqueza. (E)) informa apenas sobre a riqueza, que o n mero absoluto de esp cies. _________________________________________________________ _________________________________________________________ 17. As reas m nimas necess rias para conter a popula o m nima vi vel de on as pintadas (Pantera onca) e das rvores mais raras da floresta foram utilizadas como crit rios para o estabelecimento da rea de uma unidade de conserva o da Mata Atl ntica. Para defender o uso destes crit rios junto a uma comiss o governamental, um bi logo deve basear sua argumenta o, primariamente, nos conceitos de 20. O estabelecimento de monoculturas em regi es dessas florestas resulta em freq entes fracassos a curto e a m dio prazo. O principal motivo destes insucessos que tamb m a base para ado o, pelas popula es nativas, dos sistemas de agricultura que alternam per odos de cultivo e descanso das reas manejadas, (A)) a lixivia o de nutrientes. climatologia e sucess o. a herbivoria pelos animais da floresta original. (C) o fogo que se inicia devido ao ac mulo de combust vel da biomassa. (D) a dissemina o de doen as tropicais que afetam as plantas nativas, mas n o as cultivadas. (E) (A) (B) a competi o entre a vegeta o nativa e as herb ceas cultivadas. (B)) fluxo de energia e estrutura de comunidades. (C) comportamento social e ciclos de nutrientes. (D) preda o e herbivoria. (E) faun stica e flor stica. MEC-BIOL-02 - PROVA ? 11 28/05/02 - 10:41 21. Para maximizar o potencial de conserva o, os fragmentos de florestas devem ser conectados atrav s de corredores biol gicos, a fim de (A) restabelecer o fluxo de energia e de nutrientes dos fragmentos. (C) (E) I. presen a de nutrientes no xilema II. presen a de c lulas companheiras no floema III. press o positiva nos vasos floem ticos af deos: IV. aparelho bucal sugador especializado V. h bito alimentar especializado VI. aparelho digestivo simplificado ampliar a rea com macroclima e solos florestais. (D)) restabelecer o metapopula es. fluxo g nico e manter as Possibilitam a t cnica de amostragem utilizada somente as caracter sticas aumentar a eq itatividade e a biodiversidade de plantas nativas. (A) II, III e VI (D) (A)) ep fitas com metabolismo CAM. I, IV e V (C) As florestas atl nticas s o ecossistemas onde a precipita o excede a evapotranspira o potencial. Mesmo nessas condi es, algumas plantas abrem seus est matos somente noite. S o as I, II e IV (B) _________________________________________________________ 22. Em alguns estudos sobre a composi o da seiva elaborada utilizam-se af deos para obten o das amostras. A rela o abaixo apresenta caracter sticas de: vegetais: diminuir os efeitos de borda e a eros o dos solos ricos em h mus. (B) 25. II, V e VI (E)) III, IV e V _________________________________________________________ (B) herb ceas com fechamento estom tico r pido. 26. (C) samambaias resistentes ao dessecamento. (D) V rias cact ceas da caatinga s o polinizadas por morcegos que se alimentam de n ctar. As caracter sticas esperadas nas flores que eles polinizam s o: ep fitas e ervas C4. dade Concentra o de a car no (abertura de n ctar n ctar da flor) pequena alta noturna muitos abundante baixa vespertina poucos QuantiCor (E) rvores pioneiras com cut cula espessa. _________________________________________________________ 23. O territ rio brasileiro apresenta zonas de transi o entre os ecossistemas. Alguns ambientalistas preocupam-se com sua manuten o por serem consideradas muito din micas do ponto de vista evolutivo, j que apresentam A B avermelhada Antese N mero de estames avermelhada C (A) alta noturna muitos branca abundante baixa vespertina muitos E (B)) gradientes de press es seletivas. abundante D aumento dos endocruzamentos. branca branca pequena alta noturna poucos _________________________________________________________ (C) gradientes de taxas de muta o. (D) diminui es no n mero de esp cies. (E) aumento no n mero de l cus g nicos. 27. I. presen a de cinco dedos _________________________________________________________ 24. Dentre as caracter sticas b sicas dos mam feros pode-se listar: Em compara o com as cact ceas da caatinga, as cact ceas da mata atl ntica possuem: II. dentes diferenciados ao longo da mand bula III. sistema circulat rio fechado IV. cora o com dois trios e dois ventr culos bem definidos Porcentagem de gua nos tecidos N mero de espinhos por rea Extens o do sistema radicular H bito A maior menor menor rup cola B maior maior maior terrestre C menor maior maior epif tico D menor menor menor epif tico E igual menor igual terrestre Ao longo da hist ria evolutiva do filo Chordata, as caracter sticas acima apareceram na seguinte ordem cronol gica: (A) I, III, II, IV (B)) III, I, IV, II III, IV, I, II (D) IV, II, I, III (E) 12 (C) IV, III, II, I MEC-BIOL-02 - PROVA ? 28/05/02 - 10:41 28. 32. O filo Onychophora apresenta, entre outras, as seguintes caracter sticas: I. II. III. IV. tecidos e rg os diferenciados epit lio de revestimento com cut cula aus ncia de vasos no sistema circulat rio traqu ias simples O surgimento e a manuten o da vida animal teve como um dos pr -requisitos a (A)) capacidade dos aut trofos clorofilados realizarem as etapas I e III. (B) exist ncia de bact rias capazes de realizar a etapa V. (C) aquisi o de vias metab licas que lhes conferiu a capacidade de utilizar nitrato. (D) autonomia completa na realiza o da etapa III. (E) associa o simbi tica com microrganismos respons veis pelas etapas I e III. Destas, as que s o compartilhadas com o filo Annelida s o (A)) (B) (C) (D) (E) I e II I e III I e IV II e III III e IV _________________________________________________________ Aten o: O esquema seguinte indica algumas transforma es fundamentais do ciclo do nitrog nio na natureza e deve ser usado para responder s quest es de n meros 29 a 34. V P ro te na s I a m ino cid os II IV a m nia III VIII _________________________________________________________ 33. n itra to (A) VII (B) o tipo de composto nitrogenado dominante na dieta e a disponibilidade de gua. (C) Todas as etapas inclu das no esquema podem ser cumpridas por representantes de (A) (B) (C) (D) (E)) a posi o ocupada pelo animal na cadeia tr fica e a temperatura ambiental. o custo energ tico para a produ o do composto excretado e a presen a de vias metab licas capazes de sintetiz -lo. VI n itro g nio (N 2 ) 29. Nos vertebrados atuais, quando o predom nio da etapa II sobre a etapa I resulta em excre o de nitrog nio, esta feita predominantemente como am nia, ur ia ou urato ( cido rico). A hip tese mais aceita para explicar as diferen as no tipo de composto nitrogenado excretado considera fungos e animais. vegetais e animais. animais, somente. vegetais, somente. bact rias, somente. (D)) a disponibilidade de gua e o gasto energ tico para a produ o do composto excretado. _________________________________________________________ 30. (E) Considerando a utiliza o dos tomos de nitrog nio dos amino cidos, a etapa I poderia originar, al m de prote nas, (A) (B) (C)) (D) (E) DNA e glicog nio. pirimidinas e amido. DNA e RNA. purinas e amido. DNA e celulose. _________________________________________________________ _________________________________________________________ 31. Uma das mais importantes interven es do homem nos ciclos da natureza a fixa o industrial de nitrog nio, respons vel pela produ o de grandes quantidades de nitrato utilizado na agricultura. O excedente do nitrato pode atingir corpos de gua naturais e artificiais, provocando (A) o aumento da popula o de peixes, por aumento direto da disponibilidade de nitrog nio assimil vel. (B)) o crescimento massivo de algas, cujo aumento populacional limitado pela concentra o de nitrato. a gradativa mudan a da fra o de nitrog nio na atmosfera e a aquisi o da capacidade de s ntese de alguns amino cidos. 34. Em algumas esp cies de vertebrados, quando h predom nio da etapa II sobre a etapa I, parte do nitrog nio presente nos amino cidos encontrado na ur ia. Uma fra o deste composto acumula-se no plasma, constituindo uma caracter stica fisiol gica permanente ou transit ria. Esta caracter stica considerada adaptativa e est relacionada com (A) osmorregula o em gua doce e resist ncia ao congelamento. (B)) osmorregula o em ambientes resist ncia ao congelamento. marinhos e o aumento imediato das densidades populacionais dos animais presentes no corpo d' gua. (D) conserva o de gua em vertebrados endot rmicos e estabelecimento de uma reserva de nitrog nio. (D) diminui o da carga excret ria renal e barreira de prote o contra parasitas. (E) (C) (C) favorecimento da estabilidade de prote nas plasm ticas e osmorregula o das c lulas sang neas. a prolifera o de organismos capazes de utilizar NH3 como fonte de nitrog nio. (E) o aumento da fixa o biol gica do nitrog nio atmosf rico. MEC-BIOL-02 - PROVA ? 13 28/05/02 - 10:41 35. Os gr ficos abaixo apresentam as varia es das Aten o: temperaturas do ambiente e de uma flor de l tus Para responder s quest es de n meros 36 e 37 considere o texto abaixo. (Nelumbo nucifera Gaertn) e o consumo de oxig nio da flor ao longo de dois dias. Um dos problemas ambientais na Amaz nia a grande quantidade de merc rio lan ada em cursos de gua, como conseq ncia das atividades de garimpo de ouro. Os resultados apresentados no gr fico e na tabela abaixo fazem parte de 50 Te m p e ra tura ( C ) estudos realizados em localidades em que os peixes s o a 40 principal fonte de prote nas dos habitantes. FLO R 30 Concentra o de merc rio em peixes do Reservat rio de Tucuru 20 AR C on cen tra o m d ia de m erc rio (m g de H g /kg ) C onsum o de oxig nio (m L/m in) 10 4 3 FLO R 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0 2 P re d adores 1 P lanc t v oros O n v oros H erb v oros (Adaptado de Porvari, P. The Science of the Total Environment, 1995. n. 175, p. 109-17) 0 12 0 12 0 12 Peixes da regi o e seus alimentos H oras do dia Peixe (Adaptado de Seymour, R.S. Scientific American, mar o/97, p. 90-5) Alimento tucunar pescada tra ra piau (C) o consumo de oxig nio independe da temperatura do ar. 36. sementes, frutas, larvas de insetos frutas, insetos zoopl ncton pacu o consumo noturno de oxig nio menor do que o diurno, porque durante a noite a planta n o faz fotoss ntese. peixes mapar (B) peixes surubim a flor se assemelha a um organismo ectot rmico, com rela o manuten o da temperatura. peixes piaba (A) crust ceos, peixes piranha Os dados apresentados permitem deduzir que peixes, crust ceos frutas e plantas Um educador, querendo diminuir os riscos de intoxica o por merc rio nessas localidades, dever aconselhar as popula es a ingerirem, de prefer ncia, tucunar , pois este peixe est no centro da pir mide alimentar. (B) (D)) a flor se assemelha a um organismo endot rmico, com rela o manuten o da temperatura. (A) surubim, pois sua carne possui alto teor prot ico. (C)) pacu, por estar mais pr ximo da base da pir mide alimentar. (D) (E) 14 quanto menor a temperatura ambiente, menor o metabolismo da flor e, portanto, menor o consumo de oxig nio. mapar , que se alimenta de pl ncton e apenas o bentos est contaminado. (E) tra ra, por ocupar o topo da pir mide alimentar. MEC-BIOL-02 - PROVA ? 28/05/02 - 10:41 37. Um pesquisador, interessado no estudo taxon mico de um grupo de peixes amaz nicos, pretende utilizar como car ter a concentra o de merc rio nos m sculos desses animais. A utiliza o deste car ter (A) (B) 39. impr pria, porque as classifica es devem basearse apenas em morfologia ou em DNA. I. origem da carga poluidora apropriada, porque quanto maior o n mero de caracteres, mais precisa ser a classifica o. (C) II. o par metro adotado para o monitoramento e controle da governos impr pria, porque n o existem t cnicas precisas para medir a concentra o de merc rio nos m sculos. (D) Em cidades litor neas, a queda da qualidade da gua marinha coincide com as pocas de maior afluxo de turistas. Uma campanha educativa, destinada a esclarecer a popula o a respeito de medidas que permitam minimizar o problema, deve incluir duas informa es: balneabilidade das praias pelos apropriada, desde que sirva para diferenciar grupos mais recentes, por exemplo, subesp cies. Identificam-se corretamente, I e II da seguinte maneira: I (E)) impr pria, porque a concentra o de merc rio nos m sculos um car ter circunstancial. II A C I. Melhorar o sistema de fornecimento de gua. oxig nio dissolvido (OD), indiesgoto dom stico cador do grau de eutrofiza o da gua concentra o de nutrientes lix es em reas (nitrog nio e f sforo), causaurbanas dores de eutrofiza o E Uma localidade s margens de um c rrego na periferia de uma grande cidade periodicamente assolada por enchentes. A estas seguem-se muitos casos de leptospirose. Propuseram-se as medidas abaixo para diminuir a sua incid ncia. dejetos industriais D 38. concentra o de coliformes fecais, indicadora da possibiesgoto dom stico lidade da exist ncia de microrganismos patog nicos B _________________________________________________________ quantidades totais de algas e lix es em reas protozo rios patog nicos ao urbanas ser humano II. Exterminar o maior n mero poss vel de ratos. III. Evitar o ac mulo de lixo em locais pr ximos s resid ncias. IV. Fumiga o com inseticidas. _________________________________________________________ 40. V. N o acumular gua em vasilhames nos quintais das resid ncias. As medidas eficazes s o: (A) concentra o de metais pesados, indicadores da possibilidade de doen as do sistema nervoso Toxocara canis um nemat ide da fam lia Ascaridae, cuja forma adulta habita o intestino delgado dos c es, que eliminam com as fezes ovos do verme. Estes podem se desenvolver se ingeridos por animais de outras esp cies, por m n o s o detectados nas suas fezes. Suponha que um agente de sa de esteja atuando junto a uma popula o na qual exames de sangue revelaram grande porcentagem de crian as infectadas por Toxocara canis. Como medida mais eficaz para reduzir os novos casos dessa parasitose, ele dever indicar I e II (A) (B) (B) o uso de cal ados por todas as pessoas da popula o. o tratamento das crian as com anti-helm nticos. I e III (C)) II e III (C)) o tratamento dos c es com anti-helm nticos. (D) III e IV (D) a constru o de banheiros e fossas em todas as resid ncias. (E) III e V (E) a fervura ou filtra o da gua dada aos c es. MEC-BIOL-02 - PROVA ? 15 28/05/02 - 11:07 47. IMPRESS ES SOBRE A PROVA As quest es abaixo visam a levantar sua opini o sobre a qualidade e a adequa o da prova que voc acabou de realizar e tamb m sobre o seu desempenho na prova. Assinale as alternativas correspondentes sua opini o e raz o que explica o seu desempenho nos espa os pr prios (parte inferior) da Folha de Respostas. Agradecemos sua colabora o. Como voc considera as informa es fornecidas em cada quest o para a sua resolu o? (A) (B) (C) (D) (E) Sempre excessivas. Sempre suficientes. Suficientes na maioria das vezes. Suficientes somente em alguns casos. Sempre insuficientes. _________________________________________________________ 48. Como voc avalia a adequa o da prova aos conte dos definidos para o Prov o/2002, desse curso? Qual o ano de conclus o deste seu curso de gradua o? (A) Totalmente adequada. (A) (B) (C) (D) (E) 41. (B) Medianamente adequada. (C) Pouco adequada. (D) Totalmente inadequada. (E) Desconhe o os Prov o/2002. 2002. 2001. 2000. 1999. Outro. _________________________________________________________ 42. Qual o grau de dificuldade desta prova? (A) (B) (C) (D) (E) conte dos 49. Muito f cil. F cil. M dio. Dif cil. Muito Dif cil. o Como voc avalia a adequa o da prova para verificar as habilidades que deveriam ter sido desenvolvidas durante o curso, conforme definido para o Prov o/2002? (A) Plenamente adequada. (B) Medianamente adequada. Quanto extens o, como voc considera a prova? (C) Pouco adequada. (A) (B) (C) (D) (E) (D) Totalmente inadequada. (E) Desconhe o as Prov o/2002. Muito longa. Longa. Adequada. Curta. Muito curta. habilidades definidas para o _________________________________________________________ _________________________________________________________ 44. para _________________________________________________________ _________________________________________________________ 43. definidos 50. Para voc , como foi o tempo destinado resolu o da prova? Com que tipo de problema voc se deparou mais freq entemente ao responder a esta prova? (A) Desconhecimento do conte do. (B) Forma de abordagem do conte do diferente daquela a que estou habituado. (C) Falta de motiva o para fazer a prova. _________________________________________________________ (D) Espa o insuficiente para responder s quest es. 45. (E) N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. (A) (B) (C) (D) (E) Excessivo. Pouco mais que suficiente. Suficiente. Quase suficiente. Insuficiente. A que horas voc concluiu a prova? (A) (B) (C) (D) (E) Antes das 14h30min. Aproximadamente s 14h30min. Entre 14h30min e 15h30min. Entre 15h30min e 16h30min. Entre 16h30min e 17h. _________________________________________________________ 51. Como voc explicaria o seu desempenho na prova? (A) N o estudei durante o curso a maioria desses conte dos. _________________________________________________________ (B) 46. As quest es da prova apresentam enunciados claros e objetivos? Estudei somente alguns desses conte dos durante o curso, mas n o os aprendi bem. (C) Estudei a maioria desses conte dos h muito tempo e j os esqueci. (D) Estudei muitos desses conte dos durante o curso, mas nem todos aprendi bem. (E) Estudei e conhe o bem todos esses conte dos. (A) (B) (C) (D) (E) 16 Sim, todas apresentam. Sim, a maioria apresenta. Sim, mas apenas cerca de metade apresenta. N o, poucas apresentam. N o, nenhuma apresenta. MEC-BIOL-02 Exame de 2002 GABARITOS Gabarito objetivo - Biologia QUEST O PROVA 1 PROVA 2 PROVA 3 PROVA 4 1 D E A B 2 E A B C 3 A B C D 4 5 C D E A B C D E 6 7 E A B C C D E A 8 9 A E B A C B D C 10 11 B E C A D B E C 12 D E A B 13 C D E A 14 15 B A C B D C E D 16 E A B C 17 18 B D C E D A E B 19 20 B A C B D C E D 21 22 D A E B A C B D 23 B C D E 24 D E A B 25 26 E C A D B E C A 27 28 B A C B D C E D 29 E A B C 30 C D E A 31 B C D E 32 A B C D 33 D E A B 34 B C D E 35 D E A B 36 C D E A 37 38 E C A D B E C A 39 A B C D 40 C D E A

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