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Enade Exame de 2005 - PROVAS - Engenharia - Grupo VIII

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novembro 2005 ENGENHARIA GRUPO VIII ENADE - 2005 EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES INSTRU ES 01 - Voc est recebendo o seguinte material: a) e ste caderno com o enunciado das q uest es de m ltipla escolha e d iscursivas , d as partes de forma o geral e componente espec fico da rea, e d as quest es relativas sua p ercep o sobre a prova , assim distribu das: N meros das Quest es Partes Forma o Geral/M ltipla Escolha Peso de cada parte 2a5 55 % 6e7 45 % 1a7 Forma o Geral/Discursivas Componente Espec fico/N cleo Profissionalizantes/M ltipla Escolha N meros das pp. neste caderno 1a3 de Conte dos B sicos e Componente Espec fico/N cleo de Conte dos Engenharia Agr cola Profissionalizantes Espec ficos de cada Cur- Engenharia de Pesca so/M ltipla Escolha Engenharia Florestal 8 a 27 8 a 16 28 a 34 35 a 41 42 a 48 18 a 23 25 a 30 33 e 34 Componente Espec fico/N cleo de Conte dos Engenharia Agr cola Profissionalizantes Espec ficos de cada Cur- Engenharia de Pesca so/Discursivas Engenharia Florestal Percep o sobre a prova 4a6 7a9 10 a 12 70 % 30 % 36 49 a 57 24 31 e 32 35 b)1 Caderno de Respostas em cuja capa existe, na parte inferior, um cart o destinado s respostas das quest es de m ltipla escolha e de percep o sobre a prova. O desenvolvimento e as respostas das quest es discursivas dever o ser feitos a caneta esferogr fica de tinta preta e dispostos nos espa os especificados nas p ginas do Caderno de Respostas. 02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome no Cart o-Resposta est correto. Caso contr rio, notifique imediatamente a um dos Respons veis pela sala. 03 - A p s a confer ncia do seu nome no Cart o-Resposta, voc dever assin -lo no espa o pr prio, utilizando caneta esferogr fica de tinta preta. 04 - No Cart o-Resposta, a marca o das letras correspondentes s respostas assinaladas por voc para as quest es de m ltipla escolha (apenas uma resposta por quest o) deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espa o compreendido pelo c rculo que a envolve, de forma cont nua e densa, a l pis preto no 2 ou a caneta esferogr fica de tinta preta. A leitora tica sens vel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marca o completamente, sem deixar claros. Exemplo: A E C D 05 - T enha muito cuidado com o Cart o-Resposta, para n o o d obrar, amassar ou manchar. Este Cart o somente poder ser substitu do caso esteja danificado em suas margens - superior e/ou inferior - barra de reconhecimento para leitura tica. 06 - Esta prova individual. S o vedados o uso de calculadora e qualquer comunica o e troca de material entre os presentes, consultas a material bibliogr fico, cadernos ou anota es de qualquer esp cie. 07 - As quest es n o est o apresentadas em ordem crescente de complexidade. H quest es de menor, m dia ou maior dificuldade, seja na parte inicial ou final da prova. 08 - Quando terminar, entregue a um dos Respons veis pela sala o Cart o-Resposta grampeado ao Caderno de Respostas e assine a Lista de Presen a. Cabe esclarecer que voc s poder sair levando este Caderno de Quest es, decorridos 90 (noventa) minutos do in cio do Exame. 09 - Voc ter 04 (quatro) horas para responder s quest es de m ltipla escolha, discursivas e de percep o sobre a prova. OBRIGADO PELA PARTICIPA O! Funda o Cesgranrio Diretoria de Estat sticas e Avalia o da Educa o Superior - DEAES Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais An sio Teixeira - INEP Minist rio da Educa o ENADE - 2005 FORMA O GERAL QUEST ES DE M LTIPLA ESCOLHA de 1 a 7 1 Est em discuss o, na sociedade brasileira, a possibilidade de uma reforma pol tica e eleitoral. Fala-se, entre outras propostas, em financiamento p blico de campanhas, fidelidade partid ria, lista eleitoral fechada e voto distrital. Os dispositivos ligados obrigatoriedade de os candidatos fazerem declara o p blica de bens e prestarem contas dos gastos devem ser aperfei oados, os rg os p blicos de fiscaliza o e controle podem ser equipados e refor ados. Com base no exposto, mudan as na legisla o eleitoral poder o representar, como principal aspecto, um refor o da (A) pol tica, porque garantir o a sele o de pol ticos experientes e id neos. (B) economia, porque incentivar o gastos das empresas p blicas e privadas. (C) moralidade, porque inviabilizar o candidaturas despreparadas intelectualmente. (D) tica, porque facilitar o o combate corrup o e o est mulo transpar ncia. (E) cidadania, porque permitir o a amplia o do n mero de cidad os com direito ao voto. 2 Leia e relacione os textos a seguir. O Governo Federal deve promover a inclus o digital, pois a falta de acesso s tecnologias digitais acaba por excluir socialmente o cidad o, em especial a juventude. (Projeto Casa Brasil de inclus o digital come a em 2004. In: MAZZA, Mariana. JB online.) Comparando a proposta acima com a charge, pode-se concluir que (A) o conhecimento da tecnologia digital est democratizado no Brasil. (B) a preocupa o social preparar quadros para o dom nio da inform tica. (C) o apelo inclus o digital atrai os jovens para o universo da computa o. (D) o acesso tecnologia digital est perdido para as comunidades carentes. (E) a dificuldade de acesso ao mundo digital torna o cidad o um exclu do social. 2 ENGENHARIA GRUPO VIII ENADE - 2005 3 As a es terroristas cada vez mais se propagam pelo mundo, havendo ataques em v rias cidades, em todos os continentes. Nesse contexto, analise a seguinte not cia: No dia 10 de mar o de 2005, o Presidente de Governo da Espanha Jos Luis Rodriguez Zapatero em confer ncia sobre o terrorismo, ocorrida em Madri para lembrar os atentados do dia 11 de mar o de 2004, assinalou que os espanh is encheram as ruas em sinal de dor e solidariedade e dois dias depois encheram as urnas, mostrando assim o nico caminho para derrotar o terrorismo: a democracia. Tamb m proclamou que n o existe libi para o assassinato indiscriminado. Zapatero afirmou que n o h pol tica, nem ideologia, resist ncia ou luta no terror, s h o vazio da futilidade, a inf mia e a barb rie. Tamb m defendeu a comunidade isl mica, lembrando que n o se deve vincular esse fen meno com nenhuma civiliza o, cultura ou religi o. Por esse motivo apostou na cria o pelas Na es Unidas de uma alian a de civiliza es para que n o se continue ignorando a pobreza extrema, a exclus o social ou os Estados falidos, que constituem, segundo ele, um terreno f rtil para o terrorismo . (MANCEBO, Isabel. Madri fecha confer ncia sobre terrorismo e relembra os mortos de 11-M. (Adaptado). Dispon vel em: http://www2.rnw.nl/rnw/pt/atualidade/europa/at050311_onzedemarco?Acesso em Set. 2005) A principal raz o, indicada pelo governante espanhol, para que haja tais iniciativas do terror est explicitada na seguinte afirma o: (A) O desejo de vingan a desencadeia atos de barb rie dos terroristas. (B) A democracia permite que as organiza es terroristas se desenvolvam. (C) A desigualdade social existente em alguns pa ses alimenta o terrorismo. (D) O choque de civiliza es aprofunda os abismos culturais entre os pa ses. (E) A intoler ncia gera medo e inseguran a criando condi es para o terrorismo. 4 (Laerte. O condom nio) (Laerte. O condom nio) (Dispon vel em: http://www2.uol.com.br/laerte/tiras/index-condom nio.html) As duas charges de Laerte s o cr ticas a dois problemas atuais da sociedade brasileira, que podem ser identificados pela crise (A) na sa de e na seguran a p blica. (B) na assist ncia social e na habita o. (C) na educa o b sica e na comunica o. (D) na previd ncia social e pelo desemprego. (E) nos hospitais e pelas epidemias urbanas. 3 ENGENHARIA GRUPO VIII ENADE - 2005 5 Leia trechos da carta-resposta de um cacique ind gena sugest o, feita pelo Governo do Estado da Virg nia (EUA), de que uma tribo de ndios enviasse alguns jovens para estudar nas escolas dos brancos. (...) N s estamos convencidos, portanto, de que os senhores desejam o nosso bem e agradecemos de todo o cora o. Mas aqueles que s o s bios reconhecem que diferentes na es t m concep es diferentes das coisas e, sendo assim, os senhores n o ficar o ofendidos ao saber que a vossa id ia de educa o n o a mesma que a nossa. (...) Muitos dos nossos bravos guerreiros foram formados nas escolas do Norte e aprenderam toda a vossa ci ncia. Mas, quando eles voltaram para n s, eram maus corredores, ignorantes da vida da floresta e incapazes de suportar o frio e a fome. N o sabiam ca ar o veado, matar o inimigo ou construir uma cabana e falavam nossa l ngua muito mal. Eles eram, portanto, in teis. (...) Ficamos extremamente agradecidos pela vossa oferta e, embora n o possamos aceit -la, para mostrar a nossa gratid o concordamos que os nobres senhores de Virg nia nos enviem alguns de seus jovens, que lhes ensinaremos tudo que sabemos e faremos deles homens. (BRAND O, Carlos Rodrigues. O que educa o. S o Paulo: Brasiliense, 1984) A rela o entre os dois principais temas do texto da carta e a forma de abordagem da educa o privilegiada pelo cacique est representada por: (A) sabedoria e pol tica / educa o difusa. (B) identidade e hist ria / educa o formal. (C) ideologia e filosofia / educa o superior. (D) ci ncia e escolaridade / educa o t cnica. (E) educa o e cultura / educa o assistem tica. 6 POSTALES GLOBALES APRUEBA USTED, EL TRATADO DE LA CONSTITUCI N EUROPEA? ? ABSTENCI N ACTIVA ABSTENCI N PASIVA S , PERO NO VOTO EN BLANCO NO, PERO S MARQUE CON UNA CRUZ UN M XIMO DE DOS CASILLAS (La Vanguardia, 04 dez. 2004) O referendo popular uma pr tica democr tica que vem sendo exercida em alguns pa ses, como exemplificado, na charge, pelo caso espanhol, por ocasi o da vota o sobre a aprova o ou n o da Constitui o Europ ia. Na charge, pergunta-se com destaque: Voc aprova o tratado da Constitui o Europ ia? , sendo apresentadas v rias op es, al m de haver a possibilidade de dupla marca o. A cr tica contida na charge indica que a pr tica do referendo deve (A) ser recomendada nas situa es em que o plebiscito j tenha ocorrido. (B) apresentar uma vasta gama de op es para garantir seu car ter democr tico. (C) ser precedida de um amplo debate pr vio para o esclarecimento da popula o. (D) significar um tipo de consulta que possa inviabilizar os rumos pol ticos de uma na o. (E) ser entendida como uma estrat gia dos governos para manter o exerc cio da soberania. 4 ENGENHARIA GRUPO VIII ENADE - 2005 7 (Colec o Roberto Marinho. Seis d cadas da arte moderna brasileira. Lisboa: Funda o Calouste Gulbenkian, 1989. p.53.) A cidade retratada na pintura de Alberto da Veiga Guignard est tematizada nos versos (A) Por entre o Beberibe, e o oceano Em uma areia s fia, e lagadi a Jaz o Recife povoa o mesti a, Que o belga edificou mpio tirano. (MATOS, Greg rio de. Obra po tica. Ed. James Amado. Rio de Janeiro: Record, 1990. Vol. II, p. 1191.) (B) Repousemos na pedra de Ouro Preto, Repousemos no centro de Ouro Preto: S o Francisco de Assis! igreja ilustre, acolhe, tua sombra irm , meus membros lassos. (MENDES, Murilo. Poesia completa e prosa. Org. Luciana Stegagno Picchio. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. p. 460.) (C) Bembelel m Viva Bel m! Bel m do Par porto moderno integrado na equatorial Beleza eterna da paisagem Bembelel m Viva Bel m! (BANDEIRA, Manuel. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Aguilar, 1958. Vol. I, p. 196.) (D) Bahia, ao inv s de arranha-c us, cruzes e cruzes De bra os estendidos para os c us, E na entrada do porto, Antes do Farol da Barra, O primeiro Cristo Redentor do Brasil! (LIMA, Jorge de. Poesia completa. Org. Alexei Bueno. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997. p. 211.) (E) No cimento de Bras lia se resguardam maneiras de casa antiga de fazenda, de copiar, de casa-grande de engenho, enfim, das casaronas de alma f mea. (MELO NETO, Jo o Cabral. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. p. 343.) 5 ENGENHARIA GRUPO VIII ENADE - 2005 FORMA O GERAL QUEST ES DISCURSIVAS de 1 a 3 1 (JB ECOL GICO. JB, Ano 4, n. 41, junho 2005, p.21.) Agora vero. Deu na imprensa internacional, com base cient fica e fotos de sat lite: a continuar o ritmo atual da devasta o e a incompet ncia pol tica secular do Governo e do povo brasileiro em cont -la, a Amaz nia desaparecer em menos de 200 anos. A ltima grande floresta tropical e refrigerador natural do nico mundo onde vivemos ir virar deserto. A tese da internacionaliza o, ainda que circunstancialmente possa at ser mencionada por pessoas preocupadas com a regi o, longe est de ser solu o para qualquer dos nossos problemas. Assim, escolher a Amaz nia para demonstrar preocupa o com o futuro da humanidade louv vel se assumido tamb m, com todas as suas conseq ncias, que o inaceit vel processo de destrui o das nossas florestas o mesmo que produz e reproduz diariamente a pobreza e a desigualdade por todo o mundo. Se assim n o for, e a prevalecer mera motiva o da propriedade , ent o seria justific vel tamb m propor devaneios como a internacionaliza o do Museu do Louvre ou, quem sabe, dos po os de petr leo ou ainda, e neste caso n o totalmente desprovido de raz o, do sistema financeiro mundial. Internacionaliza o j ! Ou n o seremos mais nada. Nem brasileiros, nem terr queos. Apenas uma lembran a vaga e infeliz de vida breve, vida louca, daqui a dois s culos. A quem possa interessar e ouvir, assinam essa declara o: todos os rios, os c us, as plantas, os animais, e os povos ndios, caboclos e universais da Floresta Amaz nica. Dia cinco de junho de 2005. Dia Mundial do Meio Ambiente e Dia Mundial da Esperan a. A ltima. (JATENE, Sim o. Preconceito e pretens o. In: JB ecol gico. Ano 4, no 42, jul. 2005, p. 46, 47. fragmento) (CONCOLOR, Felis. Amaz nia? Internacionaliza o j ! In: JB ecol gico. Ano 4, no 41, jun. 2005, p. 14, 15. fragmento) A partir das id ias presentes nos textos acima, expresse a sua opini o, fundamentada em dois argumentos sobre a melhor maneira de se preservar a maior floresta equatorial do planeta. (m ximo de 10 linhas) (valor: 10,0 pontos) 6 ENGENHARIA GRUPO VIII ENADE - 2005 2 Nos dias atuais, as novas tecnologias se desenvolvem de forma acelerada e a Internet ganha papel importante na din mica do cotidiano das pessoas e da economia mundial. No entanto, as conquistas tecnol gicas, ainda que representem avan os, promovem conseq ncias amea adoras. Leia os gr ficos e a situa o-problema expressa atrav s de um di logo entre uma mulher desempregada, procura de uma vaga no mercado de trabalho, e um empregador. Situa o-problema Acesso Internet Total de internautas, em milh es (2004) 200 185 mulher: Tenho 43 anos, n o tenho curso superior completo, mas tenho certificado de conclus o de secretariado e de estenografia. 150 100 100 78 50 22,3 10 0 Estados Unidos 20 China 30 Jap o 100 Brasil Internautas a cada 10 habitantes (2003) 10 9 8 7 6,7 6 5 6 10 Isl ndia 20 Cor ia do Sul mulher: N o sei direito usar o computador. Sou de fam lia pobre e, como preciso participar ativamente da despesa familiar, com dois filhos e uma m e doente, n o sobra dinheiro para comprar um. 5,7 4 3 2 1 0 empregador: Qual a abrang ncia de seu conhecimento sobre o uso de computadores? Quais as linguagens que voc domina? Voc sabe fazer uso da Internet? 30 Su cia 0,8 760 Brasil empregador: Muito bem, posso, quando houver uma vaga, oferecer um trabalho de recepcionista. Para trabalho imediato, posso oferecer uma vaga de copeira para servir cafezinho aos funcion rios mais graduados. (Computer Industry Almanac e Uni o Internacional de Telecomunica es UIT) Apresente uma conclus o que pode ser extra da da an lise a) dos dois gr ficos; (valor: 5,0 pontos) b) da situa o-problema, em rela o aos gr ficos. (valor: 5,0 pontos) 3 Vilarejos que afundam devido ao derretimento da camada congelada do subsolo, uma explos o na quantidade de insetos, n meros recorde de inc ndios florestais e cada vez menos gelo esses s o alguns dos sinais mais bvios e assustadores de que o Alasca est ficando mais quente devido s mudan as clim ticas, disseram cientistas. As temperaturas atmosf ricas no Estado norte-americano aumentaram entre 2 oC e 3 oC nas ltimas cinco d cadas, segundo a Avalia o do Impacto do Clima no rtico, um estudo amplo realizado por pesquisadores de oito pa ses. (Folha de S. Paulo, 28 set. 2005) O aquecimento global um fen meno cada vez mais evidente devido a in meros acontecimentos como os descritos no texto e que t m afetado toda a humanidade. Apresente duas sugest es de provid ncias a serem tomadas pelos governos que tenham como objetivo minimizar o processo de aquecimento global. (valor: 10,0 pontos) 7 ENGENHARIA GRUPO VIII ENADE - 2005 COMPONENTE ESPEC FICO/N CLEO DE CONTE DOS B SICOS E PROFISSIONALIZANTES/ QUEST ES DE M LTIPLA ESCOLHA de 8 a 27 9 Durante os anos 60, Robert MacArthur e E. O. Wilson desenvolveram a Teoria de Equil brio de Biogeografia de Ilhas, baseada na proximidade de ilhas do continente (patrim nio de esp cies colonizadoras potenciais) e no tamanho das ilhas. Segundo esta teoria, o n mero de esp cies numa ilha equilibra os processos regionais que controlam a imigra o com os processos locais que governam a extin o. A figura a seguir mostra uma representa o gr fica da Teoria de Equil brio de Biogeografia de ilhas. Analise o texto abaixo, sobre o ICZN. Taxa de imigra o ou extin o (spp/ano) 8 O C digo Internacional de Nomenclatura Zool gica (ICZN, 1985) visa a promover a estabilidade e a universalidade dos nomes cient ficos dos animais, assim como a unicidade e a distin o. Por estabilidade entende-se que o nome correto de um t xon n o deve ser alterado injustificadamente; por universalidade, que o nome correto v lido em qualquer parte; por unicidade, que um e um s ; por distin o, que distinto de qualquer outro. (PAPAVERO, N. Fundamentos pr ticos da taxonomia zool gica. S o Paulo: UNESP,1994.) 10 I (ilha pr xima) E (ilha pequena) Qual das seguintes normas est em DESACORDO com o ICZN? (A) Os nomes de t xons s o: Animalia, Chordata, Vertebrata, Homo etc, enquanto os nomes de categorias s o: reino, filo, coorte, classe, ordem etc. (B) As regras de nomenclatura n o devem interferir no julgamento zool gico e sim, na aplica o de nomes, isto , a zoologia se ocupa dos animais e a nomenclatura, dos nomes. (C) O c digo pro be hom nimos dentro de fam lia e de g neros, e no grupo de esp cies proibida a homon mia dentro de cada g nero. (D) Uma esp cie pode ser transferida de um g nero para outro em obedi ncia a novos conceitos e arranjos taxon micos. (E) Quando o nome de uma esp cie originalmente descrita transferido para outro nome, o nome do autor e a data devem vir entre par nteses. 8 6 I (ilha distante) E (ilha grande) S3 4 S1 2 S4 I = (imigra o) E = (extin o) S2 0 2 4 6 N mero de esp cies na ilha 8 No local onde as curvas de imigra o e extin o se cruzam, o n mero correspondente de esp cies na ilha atinge um estado estacion rio, em que S1 = N mero estacion rio de esp cies de uma ilha distante e pequena. S2 = N mero estacion rio de esp cies de uma ilha distante e grande. S3 = N mero estacion rio de esp cies de uma ilha pr xima e pequena. S4 = N mero estacion rio de esp cies de uma ilha pr xima e grande. 10 Duas popula es (A e B) possuem distribui o normal e est o representadas na figura abaixo. Foram tomadas duas amostras representativas das popula es e estes dados est o na tabela a seguir. A Com base nestes pontos estacion rios e sabendo-se que a competi o entre as esp cies, provavelmente, aumenta a probabilidade de extin o pela redu o do tamanho populacional das esp cies individuais, tem-se que a riqueza das esp cies (A) diminui com o aumento do tamanho da ilha e diminui com o aumento da dist ncia da fonte de coloniza o. (B) diminui com a diminui o do tamanho da ilha e aumenta com o aumento da dist ncia da fonte de coloniza o. (C) aumenta com a diminui o do tamanho da ilha e diminui com o aumento da dist ncia da fonte de coloniza o. (D) aumenta com o aumento do tamanho da ilha e aumenta com o aumento da dist ncia da fonte de coloniza o. (E) aumenta com o aumento do tamanho da ilha e diminui com o aumento da dist ncia da fonte de coloniza o. B Analisando os dados, conclui-se que (A) a amostra 1 foi retirada da popula o B e sua m dia igual a 10. (B) a amostra 2 foi retirada da popula o A e sua m dia 20. (C) a vari ncia da popula o B menor que a vari ncia da popula o A. (D) a m dia e a vari ncia da popula o A s o maiores que a da popula o B. (E) as m dias das popula es A e B s o, respectivamente, 10 e 20. 8 ENGENHARIA GRUPO VIII Amostra Amostra 10 20 12 24 8 16 11 22 10 18 ENADE - 2005 11 5 N de observa es N de observa es Os gr ficos a seguir foram constru dos a partir de um conjunto de 25 comprimentos de f mur de um estoque de pulg es af deos (Pemphigus populitransversus). (Medidas em mm x 10-1) 4 3 2 1 0 10 8 6 4 2 0 3,6 3,4 3,3 3,4 3,5 3,6 3,7 3,8 3,9 4,0 4,1 4,2 4,3 4,4 4,5 4,6 4,7 3,9 4,3 4,7 Comprimento do f mur (mm) Comprimento do f mur (mm) Em rela o s distribui es apresentadas, s o feitas as seguintes afirma es: I - a distribui o com 15 classes de freq ncias do comprimento do f mur se transformou em uma distribui o bi-modal quando se reduziu o n mero de classes para 5; II - quanto maior o intervalo de classe, mais compactos ficam os dados, por m pode-se perder precis o; III - a mudan a do n mero de intervalos de classe altera a localiza o da moda. (S o) correta(a)s as afirma o( es): (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) I e II, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III. 12 Para atender a uma determinada atividade produtiva, foi projetado um recipiente para gua, conforme a Fig.1. Considerando-se que a gua dentro do recipiente altera a sua altura com o passar do tempo, em fun o do consumo e do reabastecimento, foi elaborado o gr fico que representa o volume armazenado em fun o da altura (Fig.2). 0,45 m Volume x Altura 0,40 3 Volume armazenado (m ) 2,00 m 0,50 m 0,35 0,30 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 0,00 0,0 0,30 m 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 Altura da l mina de gua (m) Figura 1 Figura 2 Nessas condi es e com base na fun o parab lica V = ah2 + bh + c, seus coeficientes s o: (A) a = 0,90 b = 0,30 c = 1,0 (B) a = 0,90 b = 0,30 c= 0 (C) a = 0,90 b = 0,30 c = 0,30 (D) a = 0,90 b = 0,30 c= 0 (E) a = 0,90 b = 0,30 c = 1,0 9 ENGENHARIA GRUPO VIII ENADE - 2005 13 Hip tese sin nimo de suposi o. Neste sentido, Hip tese uma afirma o categ rica, que tenta responder ao problema levantado, no tema escolhido para pesquisa. uma pr -solu o para o problema levantado. O trabalho de pesquisa, ent o, ir confirmar ou negar a Hip tese (ou suposi o) levantada. (Dispon vel em http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/met05.htm#hipotese) Analise a seguinte situa o: Uma rea de preserva o ambiental (APA) est parcialmente cercada por uma comunidade agr cola em sua parte norte. Esta comunidade tem por costume aplicar a queimada como forma de manejar sua pastagem. Na parte sul, uma rea mais preservada, n o existe influ ncia da queimada. Um pesquisador acredita que a pr tica de queimada tem afetado a parte norte da APA e que os colibris poderiam ser um indicador desta altera o. Ent o, decidiu fazer algumas medi es nas partes norte e sul da APA. Ele mensurou: abund ncia floral, n mero de posturas anuais, peso e freq ncia de ocorr ncia de colibris. Para qual das seguintes hip teses o pesquisador N O teria condi o de fazer infer ncias? (A) As queimadas diminuem o n mero de postura anual do colibri. (B) As queimadas afetam a flora o na APA e, conseq entemente, diminuem a quantidade dispon vel de n ctar. (C) Existe diferen a na freq ncia de colibris entre as duas reas. (D) Existe diferen a no peso dos colibris que vivem nas diferentes reas. (E) Os gases poluentes da rea urbana afetam o vigor dos colibris. 14 Alguns sistemas de refrigera o utilizam subst ncias refrigerantes que cont m cloro, que um dos elementos que contribui para a destrui o da camada de oz nio na atmosfera. Assim, aumenta a incid ncia de raios ultravioletas na superf cie terrestre, o que causa o c ncer de pele (melanoma), al m de reduzir a produtividade de culturas agr colas, dentre outros problemas. Observe, abaixo, uma simplifica o da rea o de equil brio envolvida neste processo. Produ o O + O2 O2 O 3 + Cl O + ClO O O + O3 ClO + O 2 Cl + O 2 2O 2 Destrui o NO, HO, ClO, BrO Considerando o esquema, qual das seguintes afirma es est em desacordo com os processos de produ o / destrui o da camada de oz nio? (A) Os processos de produ o e destrui o do oz nio na atmosfera ocorrem, respectivamente, por rea es fotol ticas e catal ticas. (B) O aumento dos vazamentos dos aparelhos de refrigera o que utilizam hidroclorofluorcarbono (HCFC) aumentar a quantidade de O2 na atmosfera. (C) Os radicais NO, HO, ClO e BrO agem com intensidades diferentes, no sistema de destrui o do oz nio atmosf rico. (D) A produ o de subst ncias refrigerantes que contenham cloro mais inerte contribuir para o aumento do buraco de oz nio . (E) O saldo l quido de rea o no processo de destrui o do oz nio equivale produ o de duas mol culas de O2. 10 ENGENHARIA GRUPO VIII ENADE - 2005 15 Num corpo m vel A existem duas for as atuantes, que s o G e F, como mostra a figura abaixo. O valor da for a resultante e o deslocamento do corpo A, respectivamente, ser o: (A) 25 kN e 4 quadrante. (B) 25 kN e 1 quadrante. (C) 22,36 kN e 4 quadrante. (D) 22,36 kN e 3 quadrante. (E) 22,36 kN e 1 quadrante. 16 Em um sistema de mbolos duplos em comunica o, uma carga P deve ser sustentada atrav s da a o de uma for a F, aplicada no outro mbolo. D2 P F D1 Nessas condi es, s o feitas as afirma es abaixo. I - A for a F aplicada ser muito maior do que a carga P, pois o di metro do seu mbolo menor do que o da carga P. II - A for a F ser menor do que a carga P e pode ser determinada pelo produto da carga vezes o quadrado da raz o entre os di metros do mbolo menor e do mbolo maior. III - Sistemas desse tipo s o usados cotidianamente para multiplica o de esfor os. IV - Esse o princ pio b sico de um cilindro hidr ulico. S o corretas as afirma es: (A) I, II e III, apenas. (B) I, II e IV, apenas. (C) I, III e IV, apenas. (D) II, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV. 11 ENGENHARIA GRUPO VIII ENADE - 2005 17 Em um levantamento da produ o associada a uma determinada atividade, foi feito o seguinte registro em uma planilha eletr nica: 1 2 3 4 5 A Gleba G1 G2 G3 G4 B rea (ha) 52,0 124,0 12,5 82,8 C Produ o (t) 250 850 50 500 Para obter mais informa es sobre a atividade necess rio estabelecer a produtividade m dia. Para tal, deve-se complementar a planilha com uma c lula que estabele a esta produtividade m dia em toneladas por hectare. Esta c lula dever ter o seguinte conte do: (A) = SOMA(C2:C5)/SOMA(B2:B5) (B) = SOMA(B2:B5/C2:C5) (C) = MEDIA(B2:B5;C2:C5) (D) = MEDIA(B2:B5)/MEDIA(C2:C5) (E) = MEDIA(B2:B5/C2:C5) 18 As figuras abaixo representam dois mapas tem ticos de uma rea em torno do rio Para ba do Sul, confeccionados por observa o de campo com atualiza o dos mapas do IBGE (escala 1:50 000), em dois munic pios do trecho m dio inferior (Projeto Para ba, 2003 UFRRJ/CNPq/CTHIDRO). Uma rea de 8 km2 foi utilizada em torno de um percurso de 5 km do rio. a - Barra Mansa b - Volta Redonda Nessa situa o, conclui-se que: (A) a rea b mais prop cia para atividade agropecu ria. (B) a rea b apresenta maior contribui o de esgotos dom sticos para o rio. (C) a rea a apresenta pior estado de preserva o do que a rea b. (D) a rea a apresenta menor possibilidade de recupera o por revegeta o do que a rea b. (E) n o existem diferen as no uso da terra entre as duas reas. 12 ENGENHARIA GRUPO VIII ENADE - 2005 19 Analise o seguinte texto: A extens o rural vai um pouco al m da simples instru o, constituindo-se em um processo de desenvolvimento da capacidade f sica, intelectual e moral do ser humano, visando sua melhor forma o como indiv duo e como membro integrado sociedade. Extens o educa. Pode-se dizer que a educa o tem por finalidade o aperfei oamento integral de todas as faculdades humanas e nesta premissa que se assenta a filosofia da extens o rural. Pode-se dizer ainda que a extens o transmite, difunde, vulgariza conhecimentos por meios e m todos educativos. (OLINGER, Glauco. M todos de extens o rural. Florian polis: EPAGRI, 2001, p.23) Nesse contexto, entende-se que: (A) extens o rural um processo similar ao de assist ncia t cnica, visto que esta se preocupa com o aprendizado e objetiva, sobretudo, a solu o dos problemas t cnicos. (B) extens o tamb m um processo de comunica o e, conseq entemente, m todos de extens o e meios de comunica o s o equivalentes. (C) a execu o de extens o rural n o uma prerrogativa exclusiva dos servi os estatais de ATER (Assist ncia T cnica e Extens o Rural) pois institui es como organiza es n o governamentais, prefeituras, sindicatos, cooperativas e mesmo empresas agroindustriais podem executar extens o rural. (D) dentre os m todos educativos grupais utilizados pela extens o rural, encontram-se o contato, a visita e unidades de observa o. (E) a extens o rural deve atuar isolada e individualmente junto a cada indiv duo, uma vez que m todos educativos grupais e de massa s o pouco eficientes e, por isso, pouco utilizados na busca de um maior alcance de resultados. 20 Est o dispon veis, hoje, diversas tecnologias para levantamentos topogr ficos planialtim tricos, tais como as tecnologias ticas tradicionais e as atuais, que envolvem a utiliza o de radar, raios laser ou transmiss es de sat lites como o GPS. Mesmo com as tecnologias mais modernas, necess rio estabelecer uma atividade de campo para apoio ou calibra o das tecnologias utilizadas. O esquema abaixo representa um levantamento altim trico. A h B Cota de A Cota de B Refer ncia de n vel Considerando esse esquema, a diferen a de n vel entre dois pontos A e B quaisquer pode ser obtida conhecendo-se (A) a leitura das r guas nos pontos A e B. (B) a leitura da r gua no ponto B e a cota do ponto A . (C) a leitura no ponto B, a cota do ponto A e a altura do aparelho. (D) a altura do aparelho e a leitura da r gua no ponto A. (E) a dist ncia horizontal entre os pontos e a leitura das r guas nos pontos A e B. 13 ENGENHARIA GRUPO VIII ENADE - 2005 21 Analise o texto a seguir sobre administra o financeira e cont bil. A an lise mais simples da viabilidade econ mica e financeira de um empreendimento objetiva averiguar a sua rentabilidade. Com freq ncia, encontram-se no meio rural desde produtores que n o realizam nenhum controle sobre seus gastos e receitas at grandes empresas com sofisticados departamentos financeiro e de contabilidade. Para a realiza o do controle dos gastos e receitas importante utilizar v rios instrumentos de registro de informa es, como invent rio, livros-caixa etc. Tendo o texto acima como refer ncia, tem-se que (A) viabilidade econ mica e viabilidade financeira s o conceitos equivalentes. (B) renda bruta o valor de todos os produtos e servi os obtidos no processo produtivo. (C) renda l quida representa a diferen a entre renda bruta estimada e o valor total das despesas estimadas. (D) elasticidade da produ o a varia o percentual na produ o decorrente da varia o de mais de 50 % na quantidade empregada do principal fator de produ o. (E) o tipo e amplitude dos registros s o independentes do tamanho e da organiza o da empresa, do n vel de educa o e de interesse do produtor e da disponibilidade de assist ncia de contadores ou institui es oficiais. 22 O C digo de tica do Profissional do CONFEA (Resolu o n 1002 de 26/nov/2002) estabelece, em seu cap tulo 3, Art. 8 , que a pr tica da profiss o fundada nos seguintes princ pios ticos aos quais o profissional deve pautar sua conduta: Do objetivo da profiss o I - A profiss o bem social da humanidade e o profissional o agente capaz de exerc -la, tendo como objetivos maiores a preserva o e o desenvolvimento harm nico do ser humano, de seu ambiente e de seus valores; Da natureza da profiss o II - A profiss o bem cultural da humanidade constru do permanentemente pelos conhecimentos t cnicos e cient ficos e pela cria o art stica, manifestando-se pela pr tica tecnol gica, colocado a servi o da melhoria da qualidade de vida do homem; Da honradez da profiss o III - A profiss o alto t tulo de honra e sua pr tica exige conduta honesta, digna e cidad ; Da efic cia profissional IV - A profiss o realiza-se pelo cumprimento respons vel e competente dos compromissos profissionais, munindo-se de t cnicas adequadas, assegurando os resultados propostos e a qualidade satisfat ria nos servi os e produtos e observando a seguran a nos seus procedimentos; Do relacionamento profissional V - A profiss o praticada atrav s do relacionamento honesto, justo e com esp rito progressista dos profissionais para com os gestores, ordenadores, destinat rios, benefici rios e colaboradores de seus servi os, com igualdade de tratamento entre os profissionais e com lealdade na competi o; Da interven o profissional sobre o meio VI - A profiss o exercida com base nos preceitos do desenvolvimento sustent vel, da interven o sobre os ambientes natural e constru do e da incolumidade das pessoas, de seus bens e de seus valores; Da liberdade e seguran a profissionais VII - A profiss o de livre exerc cio aos qualificados, sendo a seguran a de sua pr tica de interesse coletivo. Considerando o texto acima, assinale a situa o em que tais princ pios s o respeitados. (A) Um profissional pode assumir a realiza o de uma atividade inerente s suas compet ncias profissionais, mesmo que ainda n o se sinta capacitado para tal, pois pode buscar tal compet ncia capacitando-se ao longo da execu o desta atividade. (B) N o h necessidade de o profissional resguardar o sigilo profissional quando do interesse de seu cliente ou empregador, salvo o caso em que haja a obriga o legal da divulga o ou da informa o. (C) Dada a natural competitividade no mercado de trabalho, permitido ao profissional atuar com interesse e oportunismo no mercado de trabalho, buscando vantagens para si, acima de quaisquer valores ticos. (D) Cabe ao profissional orientar o exerc cio das atividades profissionais pelos preceitos do desenvolvimento sustent vel. (E) Pode o profissional descumprir volunt ria e injustificadamente os deveres do of cio, em casos de extrema necessidade. 14 ENGENHARIA GRUPO VIII ENADE - 2005 23 Um delineamento experimental com 4 repeti es foi conduzido para avaliar o efeito da presen a dos macro-nutrientes (nitrog nio, f sforo e pot ssio) na produtividade de uma certa cultura (ton/ha). A tabela de An lise de Vari ncia relativa a esse experimento apresentada a seguir. Fonte de varia o Nitrog nio (N) F sforo (P) Pot ssio (K) Intera o (N x P) Intera o (N x K) Intera o (P x K) Intera o (N x P x K) Blocos Res duo Total Soma de Quadrados Quadrados m dios 1,5709 0,0140 1,2680 0,5025 0,2398 0,5177 0,4118 3,2011 3,4965 11,2212 Graus de liberdade 1 1 1 1 1 1 1 3 21 31 1,5709 0,0140 1,2680 0,5025 0,2398 0,5177 0,4118 1,0670 0,1665 0,3620 Fcalculado 9,430 0,084 7,620 3,020 1,440 3,110 2,470 Valor de F tabelado ( = 5%; gl tratamento = 1 e gl de res duo = 21) = 4,32 (Adaptado de: GOMES, F.P., Curso de estat stica experimental. Piracicaba: Nobel, 1985 p.101) Analisando-se a tabela conclui-se que apresentou(aram) resultado significativo: (A) a intera o (N x P). (B) a fonte de varia o f sforo. (C) as fontes de varia o nitrog nio e pot ssio. (D) as fontes de varia o nitrog nio e pot ssio e a intera o (P x K). (E) todas as intera es e o efeito do f sforo. 24 A regress o linear simples apresenta uma rela o entre uma vari vel dependente (Y) e uma vari vel independente (X) que mant m estreito relacionamento. O coeficiente angular o par metro da equa o relacionado com a taxa de varia o da vari vel Y em fun o de X. O coeficiente de correla o linear de Pearson serve como um indicador da rela o linear entre as duas vari veis medindo o grau deste relacionamento. No exemplo hipot tico abaixo, da rela o entre a idade e o peso total, em gramas, de tr s esp cies de peixes (A, B e C), foram encontradas a seguintes regress es: Analisando as tr s retas de regress o ajustadas, conclui-se que: (A) A apresenta maior coeficiente angular e maior coeficiente de correla o. (B) B apresenta menor coeficiente angular e coeficiente de correla o intermedi rio. (C) B apresenta coeficiente angular intermedi rio e maior coeficiente de correla o. (D) C apresenta menor coeficiente angular e maior coeficiente de correla o. (E) C apresenta coeficiente angular e coeficiente de correla o intermedi rios. 15 ENGENHARIA GRUPO VIII ENADE - 2005 25 O fen meno das cheias em cursos d gua traz enormes transtornos atividade humana em termos de destrui o e propaga o de doen as, assim como traz preju zos econ micos s atividades produtivas. O manejo correto das bacias hidrogr ficas pode produzir resultados consider veis na redu o dos problemas associados s enchentes. Nesse contexto, considere as afirma es abaixo. I - O escoamento superficial mais elevado em fun o da redu o da infiltra o e do aumento da precipita o. II - A maior cobertura vegetal implica redu o da evapora o na bacia, acarretando aumento da gua armazenada no solo. III - A maior cobertura vegetal imp e obst culos ao escoamento superficial, favorecendo a infiltra o, mesmo com maior quantidade de gua armazenada no solo. IV - Com menos gua armazenada no solo as part culas t m menor coes o entre si, sendo arrastadas facilmente durante o escoamento superficial. S o corretas as afirma es: (A) I, II e III, apenas. (B) I, II e IV, apenas. (C) I, III e IV, apenas. (D) II, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV. 26 Em qualquer atividade de explora o agropecu ria devem ser considerados os fatores clim ticos. O regime de precipita es de uma determinada regi o estabelece as condi es de balan o h drico nesta regi o e, conseq entemente, define as disponibilidades de gua. Al m disso, a distribui o das precipita es imp e, em certos casos, impossibilidade de execu o de determinadas tarefas em determinados per odos, comprometendo o conjunto das atividades. Nesse contexto, considere as afirma es seguir. I - Al m das previs es metereol gicas, fundamental conhecer todo o regime hist rico das vari veis climatol gicas para apoiar qualquer decis o. II - As previs es metereol gicas atuais t m alcan ado maior grau de precis o e s o suficientes para apoiar qualquer decis o relacionada s atividades de produ o. III - Decis es de planejamento devem considerar somente os par metros econ micos e de mercado, uma vez que poss vel contornar qualquer inconveniente clim tico. IV - imposs vel estabelecer condi es hist ricas, uma vez que as previs es clim ticas mais confi veis s o muito recentes. (S o) correta(s) apenas a(s) afirma o( es): (A) I. (B) II. (C) I e III. (D) II e IV. (E) III e IV. 27 Os mercados futuros de commodities agropecu rias s o uma forma de propiciar um certo seguro , em meio a tanto risco para o produtor rural, para a ind stria agroprocessadora e para todos aqueles que det m o produto ou contratos sobre o mesmo, possibilitando garantia quanto queda ou eleva o de pre os. PORQUE Comparativamente aos setores industrial e comercial, a agropecu ria uma atividade produtiva que apresenta algumas caracter sticas econ micas diferentes que dizem respeito, principalmente, depend ncia dos fatores clim ticos, ao elevado tempo de retorno dos investimentos, elevada perecibilidade dos produtos, assim como volatilidade e d vida a respeito dos pre os que ser o recebidos. Analisando essas afirma es, conclui-se que (A) as duas afirma es s o verdadeiras e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirma es s o verdadeiras e a segunda n o justifica a primeira. (C) a primeira afirma o verdadeira e a segunda falsa. (D) a primeira afirma o falsa e a segunda verdadeira. (E) as duas afirma es s o falsas. 16 ENGENHARIA GRUPO VIII ENADE - 2005 ATEN O! 1 - A seguir ser o apresentadas quest es de M ltipla Escolha e Discursivas relativas ao N cleo de Conte dos Profissionalizantes Espec ficos dos cursos do Grupo VIII, distribu das de acordo com os seguintes cursos: N mero das Quest es Cursos / M dulos M ltipla Escolha Engenharia Agr cola: Engenharia de Pesca: Engenharia Florestal: 28 a 34 35 a 41 42 a 48 Discursivas 4a6 7a9 10 a 12 2 - Deste conjunto, voc deve responder APENAS s 5 (cinco) quest es - 2 (duas) de M ltipla Escolha e 3 (tr s) Discursivas - referentes ao m dulo do Curso para o qual voc est inscrito, conforme consta no Cart o-Resposta. 3 - Observe atentamente os n meros das quest es de M ltipla Escolha correspondentes ao curso para o qual voc est inscrito para assinalar no Cart o-Resposta. 4 - Assinale no Caderno de Respostas das Quest es Discursivas o m dulo do curso para o qual voc est inscrito e indique, no local pr prio, os n meros das quest es correspondentes a este m dulo. 17 ENGENHARIA GRUPO VIII ENADE - 2005 COMPONENTE ESPEC FICO N CLEO DE CONTE DOS PROFISSIONALIZANTES ESPEC FICOS ENGENHARIA AGR COLA /QUEST ES DE M LTIPLA ESCOLHA de 28 a 34 28 Uma das formas de aproveitamento da energia solar a utiliza o de coletores solares para o aquecimento do ar de secagem de gr os armazenados. A esse respeito, observe o esquema a seguir. (Adaptado de CORTEZ, L.A.B. e MAGALH ES, S.G.(coord.) Introdu o Engenharia Agr cola. Campinas: Unicamp, 1993) Analisando o esquema, em rela o temperatura e umidade relativa do ar em cada ponto do sistema, conclui-se que (A) a temperatura vai crescendo de A para B, de B para C, de C para D e de D para E. (B) a umidade relativa do ar n o se altera, embora ocorra varia o de temperatura no sistema. (C) a umidade relativa do ar vai reduzindo de A para B, de B para C, de C para D e de D para E. (D) a umidade relativa do ar em E maior do que em C assim como a temperatura. (E) a umidade relativa do ar em E maior do que em C, enquanto a temperatura em E menor do que em C. 18 ENGENHARIA GRUPO VIII ENADE - 2005 29 Na avalia o de um canal destinado ao abastecimento de gua de um per metro irrigado necess rio determinar a vaz o escoada nesse canal a cada instante. Para tal, podem ser utilizados v rios m todos de medi o ou de estimativa da vaz o. Para a estimativa podem ser utilizadas equa es experimentais, como as de Manning e Chezy, ou, ainda, estruturas de controle como os vertedouros e calhas Parshall. No caso da medi o da vaz o podem ser usados m todos diretos de determina o de volume e tempo ou de determina o da velocidade e da se o e, com isso, construir-se a curva chave do canal, representando a vaz o a diferentes alturas da l mina d gua. (Dispon vel em http://www.levelcontrol.com.br/Calha Parshall2.jpg) (Dispon vel em http://www.agr.feis.unesp.br/vertp43.JPG) Em rela o aos m todos de determina o da vaz o do canal, tem-se que: (A) A forma mais precisa de estimativa de vaz es a que utiliza equa es experimentais. (B) A qualquer momento a vaz o de um canal pode ser medida pela altura da l mina d gua. (C) Nas estruturas de controle o que se mede a velocidade de escoamento. (D) As calhas tipo Parshall s o utilizadas para estimativa da vaz o, pois produzem condi es espec ficas de escoamento em determinados pontos de observa o. (E) Os vertedouros s o a forma mais precisa de medi o de vaz es. 19 ENGENHARIA GRUPO VIII ENADE - 2005 30 O Brasil vem alcan ando destaque internacional devido sua produ o agropecu ria e, conseq entemente, ao seu melhor posicionamento na competi o dos mercados internacionais. Tanto na produ o de frangos para exporta o, como na produ o para o mercado nacional, o confinamento tem sido a forma mais produtiva, embora v rias a es venham acontecendo no sentido de humanizar esta produ o. Na avicultura, as instala es representam papel fundamental, pois devem buscar a garantia de condi es adequadas de temperatura e umidade, evitando extremos e garantindo condi es m dias ideais para a produ o. Nesse sentido, v rios cuidados devem ser tomados na constru o e na opera o dos galp es. Quanto a esses cuidados, considere as afirma es abaixo. I - A ventila o natural e for ada permite o controle de temperatura e umidade nos galp es. II - Os sistemas de aquecimento complementar permitem manter a temperatura constante. III - O resfriamento atrav s da irriga o tem o objetivo de manter a umidade relativa constante. IV - O posicionamento dos galp es no sentido leste oeste visa a reduzir a incid ncia de luz solar direta dentro dos galp es. Sistema de galp es fechados Analisando essas afirma es, pode-se concluir que (A) as afirma es I e III s o corretas, pois permitem manter a umidade relativa constante nos galp es. (B) as afirma es II e III n o s o corretas, pois imposs vel manter condi es constantes. (C) todas as afirma es est o relacionadas com as condi es de temperatura e umidade dos galp es. (D) o posicionamente leste-oeste visa somente redu o de custos na constru o dos galp es. (E) a ventila o natural e for ada suficiente para controlar a temperatura e a umidade relativa nos galp es. 20 ENGENHARIA GRUPO VIII ENADE - 2005 31 Uma das formas mais utilizadas de transfer ncia de movimentos entre dois eixos o uso de engrenagens. Considere um sistema de transfer ncia que utiliza duas engrenagens planas, conforme a ilustra o. Conhecidas as caracter sticas de uma das engrenagens, o que dever ser determinado para a segunda engrenagem de forma a dimension -la adequadamente? (A) A rota o em que ir trabalhar, o n mero de dentes que dever ter e o torque produzido sobre ela. (B) O torque que ser produzido sobre ela e o n mero de dentes que dever ter. (C) O torque produzido sobre ela e a rota o em que ir trabalhar. (D) O seu di metro e o n mero de dentes que dever ter. (E) A rota o em que ir trabalhar e o seu di metro. 32 Considere o sistema de sustenta o de carga representado na figura a seguir. O sistema de sustenta o de carga composto de duas barras ligadas entre si, atrav s de uma articula o, e ligadas em duas paredes, atrav s de articula es. Para o dimensionamento das se es das barras devem ser consideradas: a carga, o comprimento das barras e a dist ncia entre as paredes. PORQUE poss vel determinar as tens es ao longo das barras e estabelecer, atrav s da tens o admiss vel m xima, a se o adequada. Analisando essas afirma es, conclui-se que (A) as duas afirma es s o verdadeiras e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirma es s o verdadeiras e a segunda n o justifica a primeira. (C) a primeira afirma o verdadeira e a segunda falsa. (D) a primeira afirma o falsa e a segunda verdadeira. (E) as duas afirma es s o falsas. 21 ENGENHARIA GRUPO VIII ENADE - 2005 33 Em sistemas de beneficiamento de gr os, o transporte, a secagem e o armazenamento s o opera es elementares, quando os gr os chegam com teor de umidade acima do recomendado para a sua conserva o durante a estocagem. Durante essas etapas necess rio dimensionar adequadamente os dispositivos para adequ -los s propriedades f sicas de cada tipo de gr o. O ngulo de repouso da massa ou ngulo de atrito interno uma das propriedades f sicas mais importantes. No esquema abaixo, ocorre um exemplo em que o ngulo de trabalho dos dispositivos est condicionado ao ngulo de repouso da massa de gr os. ngulo x deve ser maior que o ngulo de repouso, para que o produto possa escoar pelo duto (ou pela moega). ngulo de repouso dos gr os Tangente ao talude ELEVADOR x ngulo de repouso x Produto em repouso Superf cie plana SILO MOEGA x (Dispon vel em http://www.deg.ufla.br/Armazem/ propriedades_f sicas_dos_gr os.htm) A respeito do ngulo de repouso, considere as afirma es a seguir I - Quanto maior o ngulo de repouso, maior deve ser o di metro m dio dos gr os. II - Quanto menor o ngulo de repouso, menor ser o atrito entre os gr os e mais facilmente ser o transportados. III - Quanto maior o ngulo de repouso, maior ser o atrito entre os gr os e maior ser a energia gasta durante o transporte. IV - Embora o ngulo de repouso varie para cada tipo de gr o, n o h diferen a de energia no transporte, se a densidade da massa de gr os for a mesma. S o corretas as afirma es: (A) II e IV, apenas. (B) III e IV, apenas. (C) I, II e III, apenas. (D) II, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV. 22 ENGENHARIA GRUPO VIII ENADE - 2005 34 Em uma sistema de aproveitamento de energia solar para ilumina o atrav s de pain is fotovolt icos (foto), deve-se dimensionar a corrente a ser gerada pelo painel, de modo a alimentar tr s l mpadas fluorescentes de 9W durante doze horas di rias. Se a m dia de insola o di ria de 5 horas e for considerada uma carga adicional nas baterias (12 volts) de 10%, de quanto deve ser a corrente que ser gerada no painel? (A) 2,56 A (B) 3,45 A (C) 5,94 A (D) 6,25 A (E) 7,48 A 23 ENGENHARIA GRUPO VIII ENADE - 2005 COMPONENTE ESPEC FICO N CLEO DE CONTE DOS PROFISSIONALIZANTES ESPEC FICOS ENGENHARIA AGR COLA /QUEST ES DISCURSIVAS de 4 a 6 4 Vivemos hoje um processo de conscientiza o do uso adequado da gua, uma vez que a degrada o das fontes se apresenta com potencial risco para o futuro. O manejo adequado da Irriga o e da Drenagem faz parte das iniciativas nessa dire o, al m de implicar fator de otimiza o dos custos de produ o. Nesse sentido, o manejo adequado da Irriga o deve levar em considera o v rios par metros. Pede-se: a) Quais s o os par metros clim ticos a serem considerados no manejo adequado de sistemas de irriga o e qual a sua import ncia? (valor: 3,0 pontos) b) Quais s o os par metros associados cultura que devem ser considerados no manejo adequado da irriga o e por qu ? (valor: 2,0 pontos) c) Quais s o os par metros associados ao solo que devem ser acompanhados e por qu ? (valor: 3,0 pontos) d) Quais s o os par metros a serem calculados para a orienta o no manejo da irriga o? (valor: 2,0 pontos) 5 O planejamento das atividades mecanizadas de campo constitui tarefa primordial no gerenciamento da produ o. Das atividades de campo, o preparo do solo para o plantio consome uma grande parcela do tempo dentro do elenco de atividades associadas produ o. Em uma atividade que visa a preparar uma rea de 450 hectares para plantio utilizando dois tratores, tracionando cada um uma grade pesada de 4 metros de largura, qual dever ser o tempo de trabalho? [Considere para seus c lculos a velocidade m dia de deslocamento caracter stica para a opera o, assim como a efici ncia m dia dos trabalhos de campo.] (valor: 10,0 pontos) 6 A maioria dos gr os e das sementes colhida no campo em seu ponto de matura o fisiol gica em que os teores de umidade s o elevados, em fun o das rea es fisiol gicas em curso. Devido necessidade de transporte e armazenamento antes do consumo, a manuten o dos altos teores de umidade implica perdas elevadas de gr os por deteriora o e inj rias. Nesse sentido, a secagem passa a ser uma das formas utilizadas para conservar os gr os, al m de garantir caracter sticas qu micas e organol pticas adequadas. Existem diferentes sistemas de secagem que apresentam caracter sticas associadas ao consumo de energia, ao tempo e efici ncia de secagem. Com base nessas caracter sticas, apresente as vantagens e desvantagens associadas a um sistema de secagem lenta e outro de secagem r pida, considerando a umidade inicial, a umidade final e o gasto de energia. (valor:10,0 pontos) 24 ENGENHARIA GRUPO VIII ENADE - 2005 COMPONENTE ESPEC FICO N CLEO DE CONTE DOS PROFISSIONALIZANTES ESPEC FICOS ENGENHARIA DE PESCA /QUEST ES DE M LTIPLA ESCOLHA de 35 a 41 35 A figura abaixo representa uma cadeia alimentar simplificada de um ambiente l ntico. (ESTEVES, F.A. Fundamentos de Simnologia. Rio de Janeiro: Interci ncia, 1988, p. 97) As cadeias alimentares podem ser utilizadas em programas de manejo que envolvem a introdu o ou retirada de um certo componente de um dado n vel tr fico. Hulbert e Mulla testaram o impacto da introdu o de uma esp cie de peixe zooplanct faga sobre comunidades do pl ncton. No experimento, foram utilizados doze tanques, sendo que em seis deles foi introduzida uma esp cie de peixe zooplanct faga, enquanto os outros seis restantes permaneceram sem peixes. Qual dos resultados abaixo condizente com o modelo tr fico utilizado? (A) O pH foi menor nos tanques com peixes. (B) O oxig nio dissolvido foi maior nos tanques sem peixes. (C) A produtividade prim ria foi menor nos tanques onde n o foi introduzido o peixe. (D) N o ocorreram diferen as na produtividade entre os tanques com e sem peixes. (E) Os tanques onde o peixe foi introduzido apresentaram redu o das popula es fitoplanct nicas. 25 ENGENHARIA GRUPO VIII ENADE - 2005 36 O ciclo de vida de alguns peixes marinhos compreende a desova nas zonas costeiras e o transporte de larvas pelas correntes costeiras na dire o de estu rios, onde os juvenis se desenvolvem e, quando se tornam adultos, deslocam-se para zonas costeiras adjacentes, assim fechando seu ciclo de vida. A figura abaixo apresenta um diagrama resumido deste ciclo de vida. (Helfman, G. S., Collette, B. B., Facey, D. E., The diversity of fishes. London: Black Well Science, 1997, p. 134) Considere as afirma es abaixo, relativas ao ciclo de vida desses peixes costeiros. I - Os peixes reproduzem em zonas costeiras adjacentes visando a maximizar a sobreviv ncia de ovos e larvas que encontram, nas guas costeiras, salinidade e temperaturas mais est veis. II - Juvenis utilizam as zonas costeiras como reas de cria o, por serem reas ricas em nutrientes e produtividade, al m de fornecerem prote o contra predadores, devido baixa profundidade e transpar ncia relativamente mais elevada. III - Os peixes com desova em reas costeiras adjacentes a estu rios e ba as apresentam, em sua maioria, ovos com gotas de leo, facilitando a flutuabilidade. IV - O movimento de transporte de ovos e larvas das zonas costeiras para os estu rios envolve transporte passivo por correntes de vento superficiais. V - A maioria dos peixes marinhos costeiros depositam, junto ao substrato, vulos que, ap s serem fertilizados, s o transportados para as reas superficiais, devido sua densidade ser menor que a da gua do mar . Est o em conson ncia com o ciclo de vida dos peixes costeiros dependentes de estu rios apenas as afirma es (A) I, II e III. (B) I, III e IV. (C) I, IV e V. (D) I, II, III e IV. (E) I, II, III e V. 26 ENGENHARIA GRUPO VIII ENADE - 2005 37 Todos os aparelhos de pesca s o seletivos em algum grau, com a captura podendo variar em fun o da esp cie, do sexo ou do tamanho dos peixes, entre outros fatores. Tamb m a abund ncia dos recursos pesqueiros um fator importante e que deve ser considerado quando se pensa em utilizar dados de amostragens para infer ncias de densidades das popula es, como as capturas por unidade de esfor o (CPUE). A esse respeito, observe os equipamentos ilustrados a seguir. Arte Ativa Arte Passiva Com rela o a esses equipamentos, tem-se: (A) A morfologia do peixe influencia as capturas de artes ativas. (B) As estimativas de capturas por unidade de esfor o das artes passivas poder o ser confi veis mesmo quando as abund ncias das esp cies n o forem elevadas. (C) As artes ativas geralmente necessitam de maior tempo de amostragem. (D) As artes passivas podem render resultados mais adequados para estimativas populacionais, por abrangerem um tempo relativamente menor, proporcionando o aumento do tamanho amostral. (E) As artes passivas s o influenciadas por fatores como: per odos do dia, comportamento do animal, flutua o do n vel da gua, turbidez e correntes. 27 ENGENHARIA GRUPO VIII ENADE - 2005 38 Muitas esp cies de peixes de gua doce de import ncia econ mica necessitam migrar rio acima para realizar a reprodu o, fen meno este conhecido como piracema. Nessa viagem rio acima, o esfor o e os fatores ambientais provocam os est mulos para a reprodu o. O esquema abaixo mostra a hipofisa o ou aplica o de horm nios sint ticos, que t m sido usados para facilitar a reprodu o artificial de esp cies reof licas. (Woynaarovich, F. e Horvath, L. A propaga o artificial de peixes de guas tropicais: Bras lia, FAO/CODEVAS/CNPq, 1983, p. 92) Com rela o aplica o de horm nios para reprodu o artificial de peixes, tem-se: (A) A ovula o/espermea o n o depende da temperatura. (B) A gl ndula pituit ria (hip fise) atua como intermedi ria entre o c rebro e as g nadas. (C) A aplica o do extrato de hip fise deve preceder a aplica o com horm nios sint ticos. (D) As maiores concentra es de horm nios devem ser aplicadas na dose preparat ria, quando aplicada em duas doses (preparat ria e decisiva). (E) Peixes ainda n o prontos para a reprodu o, quando s o hipofisados, poder o liberar os produtos sexuais com 100% de fecunda o bem sucedida. 39 Os par matros a e b da equa o da rela o peso-comprimento (P t=a . C b ) devem ser calculados com base em uma compret ensiva e bem balanceada amostragem de toda a estrutura de tamanho da popula o. PORQUE A velocidade de crescimento dos indiv duos, em comprimento e em peso, varia de acordo com a idade; portanto, uma amostra com grande n mero de indiv duos de tamanho pequeno (jovens) ou de tamanho grande (adultos) produzir diferentes resultados destes par metros na equa o da rela o peso-comprimento (P t= a C b ). t Analisando essas afirma es, conclui-se que (A) as duas afirma es s o verdadeiras e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirma es s o verdadeiras e a segunda n o justifica a primeira. (C) a primeira afirma o verdadeira e a segunda falsa. (D) a primeira afirma o falsa e a segunda verdadeira. (E) as duas afirma es s o falsas. 28 ENGENHARIA GRUPO VIII ENADE - 2005 40 Tanques ou viveiros de cultivo de peixes s o, em geral, retangulares e rasos (1 a 2 m no m ximo), embora com um consider vel volume de gua fluindo nestes sistemas. Estas estruturas facilitam a alimenta o e coleta dos peixes, sendo constru das em s rie ou em paralelo, conforme ilustra a figura. Tanques em S rie Tanques Paralelos Entrada de gua Tanque 1 Tanque 2 Entrada de gua Aera o Tanque 3 Tanque 4 Tanque 1 Vista plana Tanque 2 Tanque 3 Vista Lateral Sa da Tanque 4 Sa da WHEATON, F.W. Aquacultural engeneering. New York: A willey-Intercience, 1977, p. 434 - 435 Em rela o a esse contexto pode-se afirmar: I - As necessidades de gua s o menores nos tanques constru dos em s rie, do que naqueles constru dos em paralelo. II - O fluxo de gua nos tanques minimiza as concentra es de metab litos e os problemas de oxig nio. III - O fluxo de gua nos tanques obriga os peixes a se exercitarem, o que aumenta a taxa de sobreviv ncia, quando os mesmos s o introduzidos em ambientes naturais. IV - O tratamento de doen as e infec es em peixes facilitado em tanques em s rie, quando comparados aos tanques em paralelo. V - Tanques constru dos em terra exigem maior intensidade de aduba o e alimenta o artificial do que aqueles constru dos em concreto. S o corretas as afirma es: (A) I, II e III, apenas. (B) I, II e V, apenas. (C) I, IV e V, apenas. (D) II, III e V, apenas. (E) I, II, III, IV e V. 29 ENGENHARIA GRUPO VIII ENADE - 2005 41 A figura abaixo mostra um detalhe de uma carta n utica utilizada em navega o costeira. Com base no desenho pode-se afirmar que (A) a rea azul indica temperatura mais baixa. (B) a linha, na parte inferior da figura, indica a termoclina. (C) a linha pr xima da rea azul indica valores de igual salinidade. (D) a rea amarela da figura representa a zona costeira e sua respectiva linha de costa. (E) os n meros, na parte inferior do gr fico, s o a corre o da declividade magn tica pontual. 30 ENGENHARIA GRUPO VIII ENADE - 2005 COMPONENTE ESPEC FICO N CLEO DE CONTE DOS PROFISSIONALIZANTES ESPEC FICOS ENGENHARIA DE PESCA /QUEST ES DISCURSIVAS de 7 a 9 7 A piscicultura intensiva tropical caracteriza-se pelo uso de ra es balanceadas na alimenta o dos peixes, em virtude de as densidades de estocagens serem elevadas, o que torna os alimentos naturais insuficientes, embora estejam presentes e possam mesmo ser incrementados atrav s de fertilizantes. Este tipo de cultivo realizado em tanques e viveiros e as formas de interven o do homem s o: (a) constru o das instala es (tanques, viveiros etc.); (b) prepara o das instala es (limpeza, calagem, aduba o e abastecimento de gua); (c) estocagem dos peixes; (d) controle de predadores e parasitas; (e) alimenta o dos peixes; (f) acompanhamento do crescimento dos peixes, mediante amostragens planejadas, que servem para reajuste na quantidade di ria do alimento a ser fornecido a estes animais; (g) despesca e (h) manuten o dos viveiros (recupera o de pisos, taludes e dos sistemas de abastecimento e de esvaziamento). a) Que condi es b sicas deveriam ser consideradas quando da aquisi o de um terreno (local) para o desenvolvimento de um cultivo intensivo de peixes? (valor: 3,0 pontos) b) Em rela o constru o da infraestrutura de cultivo, quais as principais obras a serem realizadas? (valor: 3,0 pontos) c) Descreva as caracter sticas que devem ter os insumos e o produto a ser comercializado. (valor: 4,0 pontos) 31 ENGENHARIA GRUPO VIII ENADE - 2005 8 A figura abaixo representa a produ o mundial total de pescado, incluindo a pesca e a aq icultura registrada pela FAO (Food and Agriculture Organization), entre 1950 e 2002. Sabe-se que as estat sticas chinesas s o superestimadas, o que justifica a demonstra o gr fica em separado. a) Que fatores contribu ram para o aumento da produ o pesqueira entre as d cadas de 50 e 70? (valor: 3,0 pontos) b) Por que a produ o de pescado permanece estagnada nos ltimos anos? (valor: 3,0 pontos) c) Descreva duas alternativas importantes para atender a demanda mundial crescente de pescado. (valor: 4,0 pontos) 9 A melanose um dos maiores problemas encontrados na qualidade de determinados tipos de crust ceos destinados comercializa o. a) Quais os crust ceos que apresentam este fen meno? Explique os mecanismos envolvidos neste processo. (valor: 3,0 pontos) b) Que fatores favorecem ou aceleram a ocorr ncia deste fen meno? (valor: 3,0 pontos) c) Quais as poss veis medidas de combate melanose? (valor: 4,0 pontos) 32 ENGENHARIA GRUPO VIII ENADE - 2005 COMPONENTE ESPEC FICO N CLEO DE CONTE DOS PROFISSIONALIZANTES ESPEC FICOS ENGENHARIA FLORESTAL /QUEST ES DE M LTIPLA ESCOLHA de 42 a 48 42 Analise a seguinte situa o: Foi realizado um invent rio em um povoamento florestal com rea de 1000 ha, com planta es de Pinus spp. O processo de amostragem utilizado foi o de amostragem inteiramente aleat ria , com amostras de 0,5 ha. Em rela o s estimativas de par metros m dios para 1 hectare dos volumes das rvores da amostra ( ) e a vari ncia ( 2) tem-se: (A) A m dia ( ) e a vari ncia ( 2) permanecem iguais. (B) A m dia ( ) e a vari ncia ( 2) ficam multiplicadas por 2. (C) A m dia ( ) fica multiplicada por 2 e a vari ncia ( 2) por 4. (D) A m dia ( ) fica multiplicada por 2 e a vari ncia ( 2) permanece a mesma. (E) N o existe rela o dos par metros m dios da m dia e da vari ncia, estimados por hectare, com a rea da unidade de amostra. 43 Os instrumentos mais comuns utilizados para a estima o de alturas de rvores em povoamentos florestais, baseados em princ pios trigonom tricos, s o: o Hips metro ou Clin metro de Suunto, o N vel de Abney ou Clin metro de Abney, o Relasc pio de Bitterlich, o Hips metro de Blume-Leiss, o Hips metro de Haga, o Hips metro de JAL e a Barra de Biltmore. Entretanto, podem ser encontrados instrumentos modernos, como o hips metro a laser, com grande precis o, e o vertex a laser, que um instrumento auxiliar na medi o de altura, capaz de medir a dist ncia exata do operador ao objeto alvo. Com rela o estima o da altura de uma rvore em terreno com declividade igual ou superior a 4 graus, tem-se: (A) A estima o de alturas de rvores por instrumentos, baseados em princ pios trigonom tricos, tem como vantagem a determina o da altura com somente uma leitura, enquanto que nos outros tipos de instrumentos s o efetuadas duas leituras. (B) A determina o do fator de forma normal mais precisa quando a altura utilizada obtida, na rvore em p , por instrumentos baseados em princ pios trigonom tricos. (C) Os erros que ocorrem s o devidos determina o da altura com somente uma leitura. (D) Os erros que ocorrem devido habilidade do operador, inclina o das rvores e forma ou invisibilidade da copa, principalmente em povoamentos densos e altos, s o corrigidos automaticamente nos instrumentos baseados em princ pios trigonom tricos. (E) Os erros que ocorrem s o devidos ao fato de a dist ncia do observador rvore, medida sobre o solo, ser maior do que a dist ncia horizontal verdadeira. 44 No in cio da silvicultura no Brasil, os plantios implantados serviram de base para a instala o de reas de coleta de sementes (ACS). As sementes ali coletadas substitu ram as importadas. A ACS consiste na escolha de algumas rvores com caracter sticas desej veis em uma popula o, sem o corte das n o selecionadas. Cada rvore selecionada chamada de planta-m e, ou seja, cada semente ter 50 % do material gen tico de origem conhecida. Essa substitui o se deu pelo fato de que as (A) ACS s o de f cil instala o sob alta intensidade de sele o. (B) ACS s o de f cil instala o e abundante produ o de sementes. (C) sementes produzidas nas ACS apresentam baixa varia o gen tica. (D) sementes produzidas nas ACS n o s o adaptadas aos locais de plantio. (E) sementes produzidas nas ACS resultam em prog nies do tipo Irm os Germanos. 45 Num programa de extens o florestal junto a produtores rurais, foi realizada uma demonstra o de campo da t cnica de substitui o de seiva, para preserva o de moir es. Qual o tipo de solu o recomendado para esse tratamento e que pe as devem ser utilizadas? (A) Oleossol vel moir es rec m-abatidos (B) Hidrossol vel de fixa o r pida moir es secos (C) Hidrossol vel de fixa o r pida moir es rec m-abatidos (D) Hidrossol vel de fixa o lenta moir es rec m-abatidos (E) Hidrossol vel de fixa o lenta moir es secos 33 ENGENHARIA GRUPO VIII ENADE - 2005 46 Inc ndio florestal qualquer fogo sem controle na mata e que produz grandes preju zos no mundo. Conforme recomenda o da FAO, as causas de inc ndios devem ser agrupadas em 8 categorias ou grupos, por ordem de import ncia: raios incendi rios, queima para limpeza, fumantes, opera es florestais, fogos de recrea o, estradas de ferro e outros. Destes, somente o primeiro n o tem participa o humana. (Dispon vel em http://www.floresta.ufpr.br/~lpf/prevencao.html) Um bom programa de preven o de inc ndios florestais deve priorizar as seguintes a es: (A) Instala o de p ra-raios, aplica o da legisla o e elimina o ou redu o das fontes de propaga o do fogo. (B) Educa o da popula o, aplica o da legisla o e elimina o ou redu o das fontes de propaga o do fogo. (C) Educa o da popula o, elimina o ou redu o das fontes de propaga o do fogo e interrup o das atividades florestais em pocas de maior risco de inc ndio. (D) Aplica o da legisla o, interrup o de atividades florestais em pocas de maiores riscos de inc ndios e elimina o ou redu o das fontes de propaga o do fogo. (E) Aplica o da legisla o, elimina o ou redu o das fontes de propaga o do fogo e interrup o das atividades florestais em pocas de maior risco de inc ndios. 47 A Mata Atl ntica uma forma o tropical plena, associada aos ecossistemas costeiros de mangues nas enseadas, foz de grandes rios, ba as e lagunas de influ ncia de mar s, matas de restinga nas baixadas arenosas do litoral; s florestas de pinheirais no planalto, do Paran , Santa Catarina e do Rio Grande do Sul e ainda aos campos de altitude nos cumes das Serras da Bocaina, da Mantiqueira e do Capara , sendo um dos ecossistemas mais amea ados no mundo. PORQUE A rea da Mata Atl ntica e a sua floresta nativa v m sendo ocupadas, nos ltimos anos, por culturas agr colas (por exemplo: cana-de-a car, cacau e caf ), al m da pecu ria, da floresta cultivada e dos p los de desenvolvimento urbano. Analisando essas afirma es, conclui-se que (A) as duas afirma es s o verdadeiras e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirma es s o verdadeiras e a segunda n o justifica a primeira. (C) a primeira afirma o verdadeira e a segunda falsa. (D) a primeira afirma o falsa e a segunda verdadeira. (E) as duas afirma o s o falsas. 48 Algumas empresas do setor florestal ainda adotam uma forma de gerenciamento pertencente a um contexto s ciocultural que privilegia o autoritarismo e a rigidez comportamental. O gestor, hoje, precisa estar apto a perceber, refletir, decidir e agir em condi es totalmente diferentes. A respeito dessa nova abordagem de gest o, considere as afirma es a seguir. I - O dia-a-dia de um gestor envolve, atualmente, diferentes entradas em uma realidade complexa onde s o consideradas a interdisciplinaridade, a complexidade, a exig idade, a multiculturalidade, as inova es e a competitividade, sendo que, nesse ambiente, a diferen a entre sucesso e fracasso, entre lucro e fal ncia, entre o bom e o mau desempenho dependem do melhor uso dos recursos dispon veis para atingir os objetivos focados. II - Uma das alternativas para alavancar novos mercados a utiliza o de um modelo de gest o estrat gica em que se deve realizar, na empresa, um diagn stico situacional, analisando as oportunidades e amea as, bem como for as e fraquezas para que, mediante o cruzamento das informa es, descubram-se suas inter-rela es. III - Uma nova alternativa, como modelo de gest o, a Gest o Participativa, pois a que mais se adapta ao novo homem na sociedade do conhecimento, indiv duo este que tem como caracter stica marcante o inconformismo diante de respostas vagas e atitudes sem sentido, sendo desvantagem do modelo o fato de que a democratiza o n o se instala em todos os n veis da organiza o e, como conseq ncia, promove a concentra o do poder, tanto na sociedade quanto nas organiza es, n o permitindo que se mova por todas as camadas para adquirir novas formas, de acordo com a situa o. IV - Os fatores culturais exercem ampla e profunda influ ncia no comportamento do consumidor, pois a associa o com os fatores sociais, pessoais e psicol gicos permite identificar as a es de marketing da empresa, mas n o permite identificar o p blico alvo ou Target. S o corretas apenas as afirma es (A) I e II. (B) I e III. (C) II e III. 34 ENGENHARIA GRUPO VIII (D) III e IV. (E) I, II e IV. ENADE - 2005 COMPONENTE ESPEC FICO N CLEO DE CONTE DOS PROFISSIONALIZANTES ESPEC FICOS ENGENHARIA FLORESTAL /QUEST ES DISCURSIVAS de 10 a 12 10 A Silvicultura e o Manejo Florestal n o s o conceitos paralelos, mas sim complementares e interdependentes. As esp cies dos g neros Pinus e Eucalyptus s o amplamente utilizadas em reflorestamentos, no Brasil, devido, principalmente, ao seu r pido crescimento. A madeira do pinus e do eucalipto usada em constru es leves ou pesadas, na produ o de laminados, compensados, chapas de fibras e de part culas, na produ o de celulose e papel, entre outros. Tendo como objetivo o planejamento da produ o florestal at o corte final, no sistema de silvicultura por sementes para produ o de celulose, cite as etapas necess rias e as t cnicas a serem aplicadas para a elabora o de um plano de manejo, para Pinus ou Eucalyptus. Escolha somente um g nero. (valor: 10,0 pontos) 11 Vinte metros c bicos de madeira de jatob e vinte metros c bicos de madeira de pinus foram secados em estufa. As rvores, logo depois de abatidas, foram imediatamente serradas e os teores de umidade inicial encontrados foram 50% para jatob e 120% para pinus. As respectivas densidades b sicas foram 0,88 g/cm3 e 0,44 g/cm3. Sabendo-se que teor de umidade a raz o entre o peso da gua existente na madeira e o seu peso quando absolutamente seca, e que a densidade b sica a raz o entre o peso da madeira absolutamente seca e seu volume quando verde, calcule para a madeira de jatob e pinus: a) a quantidade de gua a ser retirada (litros) at o ponto de satura o das fibras (psf); (valor: 5,0 pontos) b) a quantidade de gua a ser retida (litros) do ponto de satura o das fibras at o teor de umidade final de 12%. (valor: 5,0 pontos) [Considere o teor de umidade no psf igual a 30%.] 12 H dois anos, a ind stria de base florestal est em alerta devido ao descompasso entre a demanda e a oferta de madeira, o que ficou conhecido como apag o florestal . A expectativa de que nos pr ximos anos faltar mat riaprima para atender a cadeia produtiva da madeira. (Adaptado de: http://www.agropauta.com.br/miudos.asp?todo=id&id=62) Cite quatro fatores que poder o contribuir para o apag o florestal no Brasil e quatro medidas a serem adotadas para evitar que ele aconte a. (valor: 10,0 pontos) 35 ENGENHARIA GRUPO VIII ENADE - 2005 QUESTION RIO DE PERCEP O SOBRE A PROVA As quest es abaixo visam a levantar sua opini o sobre a qualidade e a adequa o da prova que voc acabou de realizar. Assinale as alternativas correspondentes sua opini o, nos espa os pr prios (parte inferior) do Cart o-Resposta. Agradecemos sua colabora o. 49 54 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Forma o Geral? (A) Muito f cil. (B) F cil. (C) M dio. (D) Dif cil. (E) Muito dif cil. Com rela o s informa es/instru es fornecidas para a resolu o das quest es, voc considera que: (A) eram todas excessivas. (B) eram todas suficientes. (C) a maioria era suficiente. (D) somente algumas eram suficientes. (E) eram todas insuficientes. 50 55 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Forma o Espec fica? (A) Muito f cil. (B) F cil. (C) M dio. (D) Dif cil. (E) Muito dif cil. Voc se deparou com alguma dificuldade ao responder prova. Qual? (A) Desconhecimento do conte do. (B) Forma diferente de abordagem do conte do. (C) Espa o insuficiente para responder s quest es. (D) Falta de motiva o para fazer a prova. (E) N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. 51 56 Considerando a extens o da prova, em rela o ao tempo total, voc considera que a prova foi: (A) muito longa. (B) longa. (C) adequada. (D) curta. (E) muito curta. Considerando apenas as quest es objetivas da prova, voc percebeu que: (A) n o estudei ainda a maioria desses conte dos. (B) estudei alguns desses conte dos, mas n o os aprendi. (C) estudei a maioria desses conte dos, mas n o os aprendi. (D) estudei e aprendi muitos desses conte dos. (E) estudei e aprendi todos esses conte dos. 52 57 Com rela o aos enunciados das quest es, na parte de Forma o Geral, voc considera que: (A) todas as quest es tinham enunciados claros e objetivos. (B) a maioria das quest es tinha enunciados claros e objetivos. (C) apenas cerca da metade das quest es tinha enunciados claros e objetivos. (D) poucas quest es tinham enunciados claros e objetivos. (E) nenhuma quest o tinha enunciados claros e objetivos. Qual foi o tempo gasto por voc para concluir a prova? (A) Menos de uma hora. (B) Entre uma e duas horas. (C) Entre duas e tr s horas. (D) Entre tr s e quatro horas. (E) Quatro horas e n o consegui terminar. 53 Com rela o aos enunciados das quest es, na parte de Forma o Espec fica, voc considera que: (A) todas as quest es tinham enunciados claros e objetivos. (B) a maioria das quest es tinha enunciados claros e objetivos. (C) apenas cerca da metade das quest es tinha enunciados claros e objetivos. (D) poucas quest es tinham enunciados claros e objetivos. (E) nenhuma quest o tinha enunciados claros e objetivos. 36 ENGENHARIA GRUPO VIII GABARITO DAS QUEST ES DE M LTIPLA ESCOLHA COMPONENTE ESPEC FICO ENGENHARIA GRUPO VIII N CLEO DE CONTE DOS B SICOS E PROFISSIONALIZANTES 1 D 2 E 3 C 4 A 5 E 6 C 7 B 8 E 9 A 10 E 11 C 12 B 13 E 14 D 15 C 16 D 17 A 18 B 19 C 20 A 21 B 22 D 23 C 24 C 25 E 26 A 27 B N CLEO DE CONTE DOS PROFISSIONALIZANTES ESPEC FICOS ENGENHARIA AGR COLA 28 E 29 D 30 B 31 A 32 A 33 C 34 C N CLEO DE CONTE DOS PROFISSIONALIZANTES ESPEC FICOS ENGENHARIA DE PESCA 35 C 36 D 37 E 38 B 39 A 40 A 41 D N CLEO DE CONTE DOS PROFISSIONALIZANTES ESPEC FICOS ENGENHARIA FLORESTAL 42 43 44 45 46 47 48 C E B D B A A

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