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Enade Exame de 2008 - PROVAS - TECNOLÓGICOS - Processos Químicos

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2008 28 Novembro 2008 LEIA COM ATEN O AS INSTRU ES ABAIXO. 01 - Voc est recebendo o seguinte material: a) este caderno com as q uest es de m ltipla escolha e d iscursivas , d as partes de forma o geral e componente espec fico da rea, e d as quest es relativas sua p ercep o sobre a prova , assim distribu das: N meros das Quest es Partes Peso de cada parte Forma o Geral/M ltipla Escolha 1a8 60% Forma o Geral/Discursivas 9 e 10 40% Componente Espec fico/M ltipla Escolha 11 a 37 85 % Componente Espec fico/Discursivas 38 a 40 15 % 1a9 __ Percep o sobre a prova b) 1 Caderno de Respostas em cuja capa existe, na parte inferior, um cart o destinado s respostas das quest es de m ltipla escolha e de percep o sobre a prova. As respostas s quest es discursivas dever o ser escritas a caneta esferogr fica de tinta preta nos espa os especificados no Caderno de Respostas. 02 - Verifique se este material est completo e se o seu nome no Cart o-Resposta est correto. Caso contr rio, notifique imediatamente a um dos Respons veis pela sala. Ap s a confer ncia do seu nome no Cart o-Resposta, voc dever assin -lo no espa o pr prio, utilizando caneta esferogr fica de tinta preta. 03 - Observe no Cart o-Resposta as instru es sobre a marca o das respostas s quest es de m ltipla escolha (apenas uma resposta por quest o). 04 - Tenha muito cuidado com o Cart o-Resposta, para n o o d obrar, amassar ou manchar. Este Cart o somente poder ser substitu do caso esteja danificado em suas margens - superior e/ou inferior - onde se encontra a barra de reconhecimento para leitura tica. 05 - Esta prova individual. S o vedados o uso de calculadora e qualquer comunica o e troca de material entre os presentes, consultas a material bibliogr fico, cadernos ou anota es de qualquer esp cie. 06 - Quando terminar, entregue a um dos Respons veis pela sala o Cart o-Resposta grampeado ao Caderno de Respostas e assine a Lista de Presen a. Cabe esclarecer que voc s poder sair levando este Caderno de Quest es, decorridos 90 (noventa) minutos do in cio do Exame. 07 - Voc ter 04 (quatro) horas para responder s quest es de m ltipla escolha, discursivas e de percep o sobre a prova. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais An sio Teixeira - INEP Minist rio da Educa o 2008 FORMA O GERAL QUEST O 1 O escritor Machado de Assis (1839-1908), cujo centen rio de morte est sendo celebrado no presente ano, retratou na sua obra de fic o as grandes transforma es pol ticas que aconteceram no Brasil nas ltimas d cadas do s culo XIX. O fragmento do romance Esa e Jac , a seguir transcrito, reflete o clima pol tico-social vivido naquela poca. Podia ter sido mais turbulento. Conspira o houve, decerto, mas uma barricada n o faria mal. Seja como for, venceu-se a campanha. (...) Deodoro uma bela figura. (...) Enquanto a cabe a de Paulo ia formulando essas id ias, a de Pedro ia pensando o contr rio; chamava o movimento um crime. Um crime e um disparate, al m de ingratid o; o imperador devia ter pegado os principais cabe as e mand -los executar. ASSIS, Machado de. Esa e Jac . In:_. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1979. v. 1, cap. LXVII (Fragmento). Os personagens a seguir est o presentes no imagin rio brasileiro, como s mbolos da P tria. I II Dispon vel em: http://www.morcegolivre.vet.br/tiradentes_lj.html ERMAKOFF, George. Rio de Janeiro, 18401900: Uma cr nica fotogr fica. Rio de Janeiro: G. Ermakoff Casa Editorial, 2006. p.189. III ERMAKOFF, George. Rio de Janeiro, 1840-1900: Uma cr nica fotogr fica. Rio de Janeiro: G. Ermakoff Casa Editorial, 2006. p.38. IV V LAGO, Pedro Corr a do; BANDEIRA, J lio. Debret e o Brasil: Obra Completa 1816-1831. Rio de Janeiro: Capivara, 2007. p. 78. LAGO, Pedro Corr a do; BANDEIRA, Julio. Debret e o Brasil: Obra Completa 1816-1831. Rio de Janeiro: Capivara, 2007. p. 93. Das imagens acima, as figuras referidas no fragmento do romance Esa e Jac s o (A) I e III (B) I e V (C) II e III (D) II e IV 2 TECNOLOGIA EM PROCESSOS QU MICOS (E) II e V 2008 QUEST O 2 QUEST O 4 Quando o homem n o trata bem a natureza, a natureza n o trata bem o homem. CIDAD S DE SEGUNDA CLASSE? As melhores leis a favor das mulheres de cada pa s-membro Essa afirmativa reitera a necess ria intera o das diferentes esp cies, representadas na imagem a seguir. da Uni o Europ ia est o sendo reunidas por especialistas. O objetivo compor uma legisla o continental capaz de contemplar temas que v o da contracep o eq idade salarial, da prostitui o aposentadoria. Contudo, uma legisla o que assegure a inclus o social das cidad s deve contemplar outros temas, al m dos citados. S o dois os temas mais espec ficos para essa legisla o: (A) aborto e viol ncia dom stica. (B) cotas raciais e ass dio moral. (C) educa o moral e trabalho. (D) estupro e imigra o clandestina. (E) liberdade de express o e div rcio. QUEST O 5 A foto a seguir, da americana Margaret Bourke-White (1904-71), apresenta desempregados na fila de alimentos durante a Grande Depress o, que se iniciou em 1929. Dispon vel em: http://curiosidades.spaceblog.com.br Acesso em: 10 out. 2008. Depreende-se dessa imagem a (A) atua o do homem na clonagem de animais pr -hist ricos. (B) exclus o do homem na amea a efetiva sobreviv ncia do planeta. (C) inger ncia do homem na reprodu o de esp cies em cativeiro. (D) muta o das esp cies pela a o predat ria do homem. (E) responsabilidade do homem na manuten o da biodiversidade. QUEST O 3 A exposi o aos raios ultravioleta tipo B (UVB) causa queimaduras na pele, que podem ocasionar les es graves ao longo do tempo. Por essa raz o, recomenda-se a utiliza o de filtros solares, que deixam passar apenas uma certa fra o desses raios, indicada pelo Fator de Prote o Solar (FPS). Por exemplo, um protetor com FPS igual a 10 deixa passar apenas 1/10 (ou seja, ret m 90%) dos raios UVB. Um protetor que retenha 95% dos raios UVB possui um FPS igual a (A) 95 (B) 90 (C) 50 (D) 20 (E) 5 STRICKLAND, Carol; BOSWELL, John. A rte Comentada: d a pr -hist ria ao p s-moderno. Rio de Janeiro: Ediouro [s.d.]. Al m da preocupa o com a perfeita composi o, a artista, nessa foto, revela (A) a capacidade de organiza o do operariado. (B) a esperan a de um futuro melhor para negros. (C) a possibilidade de ascens o social universal. (D) as contradi es da sociedade capitalista. (E) o consumismo de determinadas classes sociais. 3 TECNOLOGIA EM PROCESSOS QU MICOS 2008 QUEST O 6 CENTROS URBANOS MEMBROS DO GRUPO ENERGIA-CIDADES LE MONDE Diplomatique Brasil. Atlas do Meio Ambiente, 2008. p. 82. No mapa, registra-se uma pr tica exemplar para que as cidades se tornem sustent veis de fato, favorecendo as trocas horizontais, ou seja, associando e conectando territ rios entre si, evitando desperd cios no uso de energia. Essa pr tica exemplar ap ia-se, fundamentalmente, na (A) centraliza o de decis es pol ticas. (B) atua o estrat gica em rede. (C) fragmenta o de iniciativas institucionais. (D) hierarquiza o de autonomias locais. (E) unifica o regional de impostos. QUEST O 7 Apesar do progresso verificado nos ltimos anos, o Brasil continua sendo um pa s em que h uma grande desigualdade de renda entre os cidad os. Uma forma de se constatar este fato por meio da Curva de Lorenz, que fornece, para cada valor de x entre 0 e 100, o percentual da renda total do Pa s auferido pelos x% de brasileiros de menor renda. Por exemplo, na Curva de Lorenz para 2004, apresentada ao lado, constata-se que a renda total dos 60% de menor renda representou apenas 20% da renda total. De acordo com o mesmo gr fico, o percentual da renda total correspondente aos 20% de m aior r enda foi, aproximadamente, igual a (A) 20% (B) 40% (C) 50% (D) 60% (E) 80% Dispon vel em: http://www.ipea.gov.br/sites/000/2/livros/ desigualdaderendanobrasil/cap_04_avaliandoasignificancia.pdf 4 TECNOLOGIA EM PROCESSOS QU MICOS 2008 QUEST O 8 O fil sofo alem o Friedrich Nietzsche(1844-1900), talvez o pensador moderno mais inc modo e provocativo, influenciou v rias gera es e movimentos art sticos. O Expressionismo, que teve forte influ ncia desse fil sofo, contribuiu para o pensamento contr rio ao racionalismo moderno e ao trabalho mec nico, atrav s do embate entre a raz o e a fantasia. As obras desse movimento deixam de priorizar o padr o de beleza tradicional para enfocar a instabilidade da vida, marcada por ang stia, dor, inadequa o do artista diante da realidade. Das obras a seguir, a que reflete esse enfoque art stico (A) (B) Homem idoso na poltrona Rembrandt van Rijn - Louvre, Paris Dispon vel em: http://www.allposters.com/ gallery.asp?startat=/ getposter.aspolAPNum=1350898 (C) Figura e borboleta Milton Dacosta Dispon vel em: http://www.unesp.br/ouvidoria/ publicacoes/ed_0805.php (D) O grito - Edvard Munch - Museu Munch, Oslo Dispon vel em: http://members.cox.net/ claregerber2/The%20Scream2.jpg (E) Menino mordido por um lagarto Michelangelo Merisi (Caravaggio) - National Gallery, Londres Dispon vel em: http://vr.theatre.ntu.edu.tw/artsfile/ artists/images/Caravaggio/Caravaggio024/File1.jpg Abaporu - Tarsila do Amaral Dispon vel em: http://tarsiladoamaral.com.br/index_frame.htm 5 TECNOLOGIA EM PROCESSOS QU MICOS 2008 QUEST O 9 - DISCURSIVA DIREITOS HUMANOS EM QUEST O O car ter universalizante dos direitos do homem (...) n o da ordem do saber te rico, mas do operat rio ou pr tico: eles s o invocados para agir, desde o princ pio, em qualquer situa o dada. Fran ois JULIEN, fil sofo e soci logo. Neste ano, em que s o comemorados os 60 anos da Declara o Universal dos Direitos Humanos, novas perspectivas e concep es incorporam-se agenda p blica brasileira. Uma das novas perspectivas em foco a vis o mais integrada dos direitos econ micos, sociais, civis, pol ticos e, mais recentemente, ambientais, ou seja, trata-se da integralidade ou indivisibilidade dos direitos humanos. Dentre as novas concep es de direitos, destacam-se: a habita o como moradia digna e n o apenas como necessidade de abrigo e prote o; a seguran a como bem-estar e n o apenas como necessidade de vigil ncia e puni o; o trabalho como a o para a vida e n o apenas como necessidade de emprego e renda. Tendo em vista o exposto acima, selecione uma das concep es destacadas e esclare a por que ela representa um avan o para o exerc cio pleno da cidadania, na perspectiva da integralidade dos direitos humanos. Seu texto deve ter entre 8 e 10 linhas. (valor: 10,0 pontos) LE MONDE Diplomatique Brasil. Ano 2, n. 7, fev. 2008, p. 31. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 O NH CU AS R 10 6 TECNOLOGIA EM PROCESSOS QU MICOS 2008 Revista Veja, 20 ago. 2008. p. 72-73. QUEST O 10 - DISCURSIVA Alunos d o nota 7,1 para ensino m dio Apesar das v rias avalia es que mostram que o ensino m dio est muito aqu m do desejado, os alunos, ao analisarem a forma o que receberam, t m outro diagn stico. No question rio socioeco-n mico que responderam no Enem (Exame Nacional do Ensino M dio) do ano passado, eles deram para seus col gios nota m dia 7,1. Essa boa avalia o varia pouco conforme o desempenho do aluno. Entre os que foram mal no exame, a m dia de 7,2; entre aqueles que foram bem, ela fica em 7,1. GOIS, Antonio. Folha de S.Paulo, 11 jun. 2008 (Fragmento). Entre os piores tamb m em matem tica e leitura O Brasil teve o quarto pior desempenho, entre 57 pa ses e territ rios, no maior teste mundial de matem tica, o Programa Internacional de Avalia o de Alunos (Pisa) de 2006. Os estudantes brasileiros de escolas p blicas e particulares ficaram na 54a posi o, frente apenas de Tun sia, Qatar e Quirguist o. Na prova de leitura, que mede a compreens o de textos, o pa s foi o oitavo pior, entre 56 na es. Os resultados completos do Pisa 2006, que avalia jovens de 15 anos, foram anunciados ontem pela Organiza o para a Coopera o e o Desenvolvimento (OCDE), entidade que re ne pa ses adeptos da economia de mercado, a maioria do mundo desenvolvido. WEBER, Dem trio. Jornal O Globo, 5 dez. 2007, p. 14 (Fragmento). Ensino fundamental atinge meta de 2009 O aumento das m dias dos alunos, especialmente em matem tica, e a diminui o da reprova o fizeram com que, de 2005 para 2007, o pa s melhorasse os indicadores de qualidade da educa o. O avan o foi mais vis vel no ensino fundamental. No ensino m dio, praticamente n o houve melhoria. Numa escala de zero a dez, o ensino fundamental em seus anos iniciais (da primeira quarta s rie) teve nota 4,2 em 2007. Em 2005, a nota fora 3,8. Nos anos finais (quinta a oitava), a alta foi de 3,5 para 3,8. No ensino m dio, de 3,4 para 3,5. Embora tenha comemorado o aumento da nota, ela ainda foi considerada pior do que regular pelo ministro da Educa o, Fernando Haddad. GOIS, Antonio e PINHO, Angela. Folha de S.Paulo, 12 jun. 2008 (Fragmento). A partir da leitura dos fragmentos motivadores reproduzidos, redija um texto dissertativo (fundamentado em pelo menos dois argumentos), sobre o seguinte tema: A contradi o entre os resultados de avalia es oficiais e a opini o emitida pelos professores, pais e alunos sobre a educa o brasileira. No desenvolvimento do tema proposto, utilize os conhecimentos adquiridos ao longo de sua forma o. Observa es Seu texto deve ser de cunho dissertativo-argumentativo (n o deve, portanto, ser escrito em forma de poema, de narra o etc.). Seu ponto de vista deve estar apoiado em pelo menos dois argumentos. O texto deve ter entre 8 e 10 linhas. O texto deve ser redigido na modalidade padr o da L ngua Portuguesa. Seu texto n o deve conter fragmentos dos textos motivadores. (valor: 10,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 HO N CU AS R 7 TECNOLOGIA EM PROCESSOS QU MICOS 2008 COMPONENTE ESPEC FICO QUEST O 11 Em contraste com a maioria das subst ncias, a gua no estado s lido menos densa que a gua no estado l quido, fazendo com que o gelo flutue. Em regi es onde as temperaturas podem chegar abaixo de 0 C, esta caracter stica da gua poder se tornar um problema operacional para o uso de colunas de destila o que empregam gua como l quido refrigerante? (A) Sim, porque, ao congelar, a press o de vapor da gua aumenta, causando o rompimento do condensador. (B) Sim, porque, ao congelar, as mol culas de gua assumem um arranjo aberto e ordenado para otimizar as intera es de liga o de hidrog nio intermoleculares, levando ao aumento do volume da gua que pode causar o rompimento do condensador. (C) Sim, porque, ao congelar, o ponto de congelamento da gua aumenta, levando expans o da gua que pode causar o rompimento do condensador. (D) N o, porque, ao congelar, a rede cristalina da gua torna-se c bica de corpo centrado, levando contra o do volume da gua sem causar rompimento do condensador. (E) N o, porque, ao congelar, ocorre maior empacotamento das mol culas de gua do que na fase l quida, levando contra o do volume da gua, sem causar o rompimento do condensador. QUEST O 12 O f sforo branco produzido comercialmente pela redu o do fosfato de c lcio em forno el trico com carbono na presen a de SiO2, conforme rea o abaixo. Com rela o ao f sforo branco e ao seu processo de obten o, s o feitas as afirma es a seguir. I - O aproveitamento do CO para a produ o de energia uma atitude de responsabilidade social e ambiental. II - Como o f sforo branco facilmente oxidado, ap s a sua obten o, ele deve ser armazenado sob a gua. III - A alta reatividade do f sforo branco est associada com a tens o angular provocada pela estrutura tetra drica com ngulos de liga o de 60 . IV - Em escala de laborat rio, esta rea o deve ser conduzida em mufla utilizando atmosfera com fluxo de ar. SOMENTE correto o que se afirma em (A) I e IV (B) II e III (C) II e IV (D) I, II e III (E) II, III e IV QUEST O 13 A implementa o de tecnologias limpas em atividades industriais , sem d vida, um grande desafio para a ind stria qu mica mundial. Em 2007, a Braskem anunciou a produ o do primeiro polietileno (pl stico verde) a partir do etanol de cana-de-a car. As duas rotas sint ticas utilizadas para a obten o do polietileno est o ilustradas no quadro abaixo. Em rela o ao polietileno e suas rotas de obten o, analise as afirmativas abaixo. I - O polietileno um pol mero obtido atrav s da rea o de poliadi o, independente da fonte de mat ria-prima utilizada. II - O polietileno obtido a partir do petr leo mais resistente e dur vel do que o obtido a partir da cana-de-a car, que biodegrad vel. III - Tanto em escala de laborat rio quanto em escala piloto, a fermenta o pode ocorrer atrav s de um processo cont nuo ou em batelada. IV - No balan o global, a vantagem do pl stico verde que a quantidade de CO2 produzida ap s a sua vida til ser menor do que a produzida pelo pl stico origin rio de fonte n o renov vel. S o corretas APENAS as afirma es (A) I e IV (B) II e III (C) III e IV 8 TECNOLOGIA EM PROCESSOS QU MICOS (D) I, II e III (E) I, III e IV 2008 QUEST O 14 Visando a determinar o teor de a cares (glicose, frutose e sacarose), um analista injetou uma amostra de gua de coco industrializada num equipamento de cromatografia l quida de alta efici ncia. A an lise foi realizada em coluna Nucleosil 100-5 NH2 (fase normal), com eluente cuja composi o 25% acetonitrila e 75% gua, e utilizando detector de ndice de refra o. O resultado obtido mostrado no cromatograma abaixo. Dados: SKOOG, D.A. Princ pios de an lise instrumental. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. Subst ncia ndice de Refra o For a do eluente* Hexano 1,372 0,008 Acetonitrila 1,341 0,52 Nitrometano 1,380 0,51 Etanol 1,359 0,70 gua 1,333 Grande * For a do eluente para esta fase estacion ria Em rela o a esse experimento, pode-se afirmar que I - a determina o do teor de a cares poderia ser realizada por cromatografia gasosa, pois os componentes da amostra s o est veis a altas temperaturas; II - utilizando as mesmas condi es de an lise, substituindo apenas a acetonitrila por nitrometano, seriam obtidos tempos de reten o diferentes em fun o da diferen a de ndice de refra o entre os dois solventes; III - dos a cares contidos na amostra, a glicose o composto menos polar e a sacarose, o mais polar; IV - das subst ncias apresentadas na tabela, somente o hexano n o poderia substituir a acetonitrila no eluente. Est o corretas APENAS as afirma es (A) I e II (B) I e III (C) II e III (D) II e IV (E) III e IV QUEST O 15 A extra o de cafe na de gr os de caf realizada em escala industrial utilizando o CO2 no estado supercr tico. A figura abaixo apresenta o diagrama de fases do di xido de carbono. Considerando as informa es apresentadas e as propriedades dos fluidos supercr ticos, analise as afirma es a seguir. I - Os fluidos supercr ticos t m densidade pr xima dos l quidos e difusibilidade semelhante dos gases. II - Ap s a extra o, a separa o da cafe na do CO2 pode ser realizada reduzindo a press o a valores abaixo de 72,9 atm. III - Em qualquer temperatura acima da temperatura cr tica, o vapor se condensa ao aumentar a press o do sistema. (Gr fico fora de escala) FELDER, R.M. ; ROUSSEAU, R.W. Princ pios elementares dos processos qu micos. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Est o corretas APENAS as afirma es (A) I (B) II (C) I e II (D) I e III (E) II e III 9 TECNOLOGIA EM PROCESSOS QU MICOS 2008 QUEST O 17 QUEST O 16 O Brasil o pa s mais avan ado, do ponto de vista tecnol gico, na produ o e no uso de etanol combust vel por via fermentativa. A levedura S accharomyces cerevisiae m etaboliza, anaerobicamente, o a car presente na cana-de-a car em etanol e CO2. Entretanto, esta levedura um aer bio facultativo e os produtos finais de metaboliza o do a car ir o depender das condi es ambientais em que a levedura se encontra. Portanto, para garantir que o a car seja convertido em etanol e CO2, preciso que o processo fermentativo ocorra na (A) aus ncia de O2, pois a Saccharomyces cerevisiae um microorganismo quimiotr fico e heterotr fico. (B) aus ncia de O2, pois a Saccharomyces cerevisiae u m microorganismo q uimiotr fico e a utr fico . (C) presen a de luz solar, pois a Saccharomyces cerevisiae um microorganismo f otossint tico . (D) presen a de O2, pois a Saccharomyces cerevisiae um microorganismo quimiotr fico e heterotr fico. (E) presen a de luz ultravioleta, pois a Saccharomyces cerevisiae u m microorganismo f otossint tico . O Fe (II), apesar de n o ser a forma mais est vel do ferro, est presente em guas naturais. Em uma amostra de gua foi determinado o teor de Fe (II) por titula o, com K2Cr2O7 0,01 N, cujo resultado mostrado nos gr ficos abaixo. O volume da al quota foi 50 mL. QUEST O 18 Um dos processos tecnol gicos utilizados na obten o do biodiesel a transesterifica o que consiste na rea o qu mica de triglicer deos com lcoois (metanol ou etanol), na presen a de um catalisador, resultando na forma o de steres met licos ou et licos de cidos graxos (biodiesel). A transesterifica o pode ocorrer de forma completa, gerando a glicerina (glicerol) como subproduto, ou de forma parcial, obtendo-se, al m da glicerina, uma mistura de mono, di e triglicer deos, conforme mostrado na figura. SKOOG, D.A. Princ pios da an lise instrumental. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. A glicerina serve como par metro para verificar a efici ncia da transesterifica o atrav s da determina o, por cromatografia em fase gasosa, da quantidade de glicerina total produzida no processo. Os produtos (I, II e III) t m seus grupos OH derivatizados antes de serem injetados no cromat grafo. Esta an lise est baseada nas reas relativas e nos diferentes tempos de reten o (t I , t II, t III e t IV) que estes produtos v o apresentar durante a corrida cromatogr fica. Analisando as informa es apresentadas, considerando os princ pios da cromatografia e que o detetor apresente os mesmos fatores de resposta para os compostos I - IV, conclui-se que a transesterifica o ser eficiente se o pico de (A) maior tempo de reten o no cromatograma apresentar a maior rea. (B) maior tempo de reten o no cromatograma apresentar a menor rea. (C) menor tempo de reten o no cromatograma apresentar a maior rea. (D) menor tempo de reten o no cromatograma apresentar a menor rea. (E) tempo de reten o intermedi rio no cromatograma apresentar a menor rea. Dados: Massa Fe = 56 u.m.a. Analisando-se os dados apresentados, em rela o t cnica utilizada e amostra, conclui-se: T cnica utilizada Teor de Fe (II) na amostra (A) Condutim trica 0,4 mg/L (B) Condutim trica 0,2 mg/L (C) Potenciom trica 0,4 mg/L (D) Potenciom trica 0,2 mg/L (E) Potenciom trica 0,2 mg/L Amostra est fora da especifica o pode estar dentro da especifica o est fora da especifica o est dentro da especifica o pode estar dentro da especifica o 10 TECNOLOGIA EM PROCESSOS QU MICOS 2008 QUEST O 19 QUEST O 21 Hidrociclones podem ser usados na classifica o de s lidos de diferentes di metros de part cula presentes numa suspens o. Para aumentar a efici ncia nessas separa es, utilizam-se hidrociclones em s rie com correntes de reciclo, conforme mostrado na figura abaixo. Uma refinaria processa um leo leve, com baixa densidade, viscosidade e predomin ncia de produtos de baixo ponto de ebuli o. O processo de destila o atmosf rica utilizado mostrado na figura abaixo. Com o aumento do pre o do petr leo no mercado internacional, a refinaria viu-se obrigada a operar com leos pesados, mais baratos, para manter a sua lucratividade. Sobre o processo de destila o apresentado e a mudan a na carga, foram levantadas as hip teses a seguir. I - A ordem crescente de pontos de ebuli o : gasolina, querosene, gas leo leve, gas leo pesado e res duo de v cuo. II - A destila o passar a produzir mais res duo de v cuo com a mudan a na carga da refinaria. III - A press o na torre n o altera o rendimento relativo dos produtos. Analisando o processo apresentado, verifica-se que o di metro m dio das part culas na corrente (A) A menor do que na corrente C. (B) B maior do que na corrente D. (C) C maior do que no produto I. (D) D menor do que no produto I. (E) D maior do que no produto II. Nesse caso, (s o) pertinente(s) APENAS a(s) hip tese(s) (A) I (B) II (C) III (D) I e II (E) II e III QUEST O 20 QUEST O 22 Um sedimentador opera em uma ind stria de minera o com o objetivo de espessar uma corrente de uma suspens o aquosa de min rio para ser transportada em um mineroduto. Uma modifica o no processo de minera o incluiu uma pequena quantidade de um aditivo polim rico (<0.01% p/p) na suspens o, que tem como conseq ncia o aumento da viscosidade da fase aquosa, mas n o modificou a distribui o de di metro de part culas do min rio. Ap s essa modifica o, se n o houver mudan as nas vaz es do sedimentador, o que acontecer com o teor de s lidos no concentrado? (A) Diminuir por causa do aumento da viscosidade da fase cont nua. (B) Aumentar por causa do aumento da viscosidade da fase aquosa. (C) Permanecer inalterado, pois a diferen a de densidade entre o min rio e a gua continua a mesma. (D) Permanecer inalterado, pois a distribui o granulom trica do min rio n o foi alterada. (E) Permanecer inalterado, pois as vaz es do sedimentador n o foram alteradas. Para a remo o de SO2 de uma corrente de ar, uma empresa utiliza um lavador de gases. Com rela o a esta opera o, foram feitas as considera es a seguir. I - Esta uma opera o de adsor o que se caracteriza pela remo o de um soluto da fase gasosa por diferen a de solubilidade em gua. II - uma etapa necess ria para evitar emiss es danosas ao ambiente. III - O aumento da temperatura na coluna de absor o aumentar a efici ncia da absor o. IV - A vaz o das correntes e a temperatura afetam a efici ncia de lavagem. correto APENAS o que se afirma em (A) I e II (B) I e III (C) II e IV (D) I, II e III (E) II, III e IV 11 TECNOLOGIA EM PROCESSOS QU MICOS 2008 QUEST O 23 QUEST O 24 Um dos grandes problemas na opera o de caldeiras o ac mulo de incrusta es nas tubula es, que podem causar graves acidentes. A figura a seguir mostra uma tubula o incrustada. A partir de 2002, mais da metade do mercado da ind stria qu mica era dominado pelas especialidades. As especialidades qu micas diferem das commodities pelo alto valor agregado e pela aloca o no mercado por desempenho ou satisfa o do consumidor, em vez de uma composi o qu mica definida. Neste contexto, em rela o s especialidades qu micas, foram feitas as seguintes afirma es: I - o desempenho de uma especialidade qu mica fun o das condi es de seu uso; II - o primeiro passo no projeto de uma especialidade qu mica o planejamento do processo de produ o; III - as prefer ncias dos consumidores s o importantes no projeto de uma especialidade qu mica; IV - o pre o de uma especialidade qu mica est diretamente relacionado ao custo das mat rias-primas. S o corretas APENAS as afirma es O gr fico abaixo refere-se ao incremento percentual no consumo de combust vel para a manuten o da opera o normal da caldeira com o aumento na espessura da incrusta o. (A) I e II (B) I e III (C) II e III (D) II e IV (E) III e IV QUEST O 25 O controle da qualidade da gua de processo essencial para o bom funcionamento de caldeiras, condensadores, tubula es e para a prote o do ambiente. Um dos poss veis problemas de qualidade da gua a presen a excessiva de ons que podem causar incrusta es em tubula es, dentre outros efeitos indesej veis. An lises de qualidade da gua normalmente s o realizadas em laborat rio, entretanto, a execu o de determina es em linha desonera o laborat rio Conclui-se que os teores limite para o controle da qualidade da gua devem ser (A) maiores para a s lica do que para o CaCO3, pois este tem maior condutividade t rmica que a s lica. (B) maiores para a s lica do que para o CaCO3, pois este tem menor condutividade t rmica que a s lica. (C) iguais para a s lica e para o CaCO3, pois os dois s o isolantes. (D) menores para a s lica do que para o CaCO3, pois este tem menor condutividade t rmica que a s lica. (E) menores para a s lica do que para o CaCO3, pois este tem maior condutividade t rmica que a s lica. e fornece informa es que permitem a corre o imediata de problemas, durante o processo. Qual dos m todos anal ticos a seguir capaz de detectar, em laborat rio ou em linha, varia es na quantidade de ons dissolvidos na gua? (A) Viscosimetria (B) Condutivimetria (C) Infravermelho (D) Cromatografia gasosa (E) Resson ncia magn tica nuclear 12 TECNOLOGIA EM PROCESSOS QU MICOS 2008 QUEST O 26 QUEST O 29 Uma rea o irrevers vel A B, realizada em fase aquosa, est sendo executada em um reator cont nuo, no qual a press o mantida por nitrog nio, sendo A e B l quidos de alto ponto de ebuli o. O Tecn logo em Processos Qu micos da Empresa Vida no Campo foi solicitado a testar um conjunto de catalisadores para selecionar um que seja capaz de reduzir os custos operacionais da planta. Admitindo que os pre os dos catalisadores s o iguais, o problema resume-se a encontrar, experimentalmente, o catalisador mais ativo na condi o da planta industrial. A fabricante de latic nios Vida no Campo percebeu que, apesar dos esfor os para atender s necessidades de seus clientes, seus produtos apresentavam, freq entemente, problemas de contamina o por bact rias, situa o que gerava uma desvantagem competitiva frente aos concorrentes. Ap s algumas an lises, o diretor concluiu que o enfoque da empresa em rela o qualidade estava restrito inspe o dos produtos acabados, de forma que n o conseguia envolver toda a produ o. Decidiu orientar a gest o da qualidade para a preven o, e implantou o Plano de An lise de Perigos e Pontos Cr ticos de Controle (APPCC). No entanto, n o foram adotadas as Boas Pr ticas de Fabrica o (BPF), ou seja, medidas higi nico-sanit rias apropriadas, conforme preconizado no Regulamento T cnico sobre as Condi es Higi nico-sanit rias e de Boas Pr ticas de Elabora o para Estabelecimentos Elaboradores/ Industrializadores de Alimentos. Nesse caso, pode-se esperar que a empresa consiga resolver o problema de contamina o? (A) Sim, pois a APPCC suficiente para adequar o produto s especifica es de qualidade. (B) Sim, pois a n o-ado o de BPF est relacionada com a seguran a e a higiene do trabalhador e n o com o controle da qualidade. (C) Sim, pois a APPCC destina-se ao controle de contaminantes de origem qu mica e f sica. (D) N o, pois a ado o de BPF fundamental para que a implanta o da APPCC tenha sucesso. (E) N o, pois a APPCC est relacionada a riscos de explos o e vazamento no processo. Algumas vari veis operacionais das plantas, piloto e industrial, s o: III III IV - press o e vaz o; concentra o de A na entrada do reator e temperatura; taxa de rea o; tempo de resid ncia no reator. Nos testes de atividade catal tica, para que o reator piloto represente o comportamento do reator industrial, qual conjunto de vari veis operacionais deve ser fixado, nos mesmos valores do reator industrial, no reator piloto? (A) I e III (B) II e III (C) II e IV (D) I, III e IV (E) II, III e IV QUEST O 27 Os reatores tipo tanque continuamente agitado (CSTR) s o reatores mais flex veis frente a varia es na carga do que os reatores em batelada. QUEST O 30 PORQUE Entre as empresas qu micas que se v m destacando recentemente, est o aquelas que adotam um conjunto de pol ticas e pr ticas definidas para orientar o comportamento de seus funcion rios e as rela es interpessoais no ambiente de trabalho. Mudan as na composi o da carga podem ser compensadas por mudan as no tempo de resid ncia e na temperatura em reatores CSTR sem preju zo para a qualidade do produto. Analisando as afirma es acima, conclui-se que (A) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda n o justifica a primeira. (C) a primeira afirma o verdadeira, e a segunda falsa. (D) a primeira afirma o falsa, e a segunda verdadeira. (E) as duas afirma es s o falsas. PORQUE As mudan as tecnol gicas impactam profundamente o ambiente de neg cios das empresas, gerando altera es na forma de organiza o do trabalho e exigindo habilidades diferenciadas por parte dos funcion rios. Analisando as afirma es acima, conclui-se que (A) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda n o justifica a primeira. (C) a primeira afirma o verdadeira, e a segunda falsa. (D) a primeira afirma o falsa, e a segunda verdadeira. (E) duas afirma es s o falsas. QUEST O 28 As opera es unit rias utilizadas no tratamento de res duos, recomendadas para a remo o de leo da gua, s o: (A) sedimenta o e flota o. (B) flota o e centrifuga o. (C) centrifuga o e filtra o. (D) sedimenta o, flota o e centrifuga o. (E) sedimenta o, centrifuga o e filtra o. 13 TECNOLOGIA EM PROCESSOS QU MICOS 2008 QUEST O 31 QUEST O 32 Quando se trata da seguran a industrial, diferentes O processo de s ntese de uma ze lita, a partir da calcina o conceitos devem ser analisados. O acidente a ocorr ncia de caulim sens vel a varia es de temperatura. Para a de uma seq ncia de eventos que produz ferimentos, mortes obten o do referido produto de forma a garantir a sua quali- ou danos materiais n o intencionais. J o perigo a condi o dade, necess rio que a rea o ocorra a aproximadamente f sica ou qu mica que tem o potencial de causar danos s 580 C. A empresa produtora utilizou o controle estat stico de pessoas, propriedade ou ao meio ambiente. O risco vem a processo para analisar a sua produ o. ser a medida de ferimentos humanos, danos ambientais ou perdas econ micas, em termos tanto da probabilidade de ocorr ncia de incidentes como da magnitude das perdas ou ferimentos. O gr fico a seguir apresenta a evolu o do n mero m dio de acidentes para um conjunto de empresas da Ind stria Qu mica brasileira entre 2001 e 2007. LEGENDA: LSC Limite Superior de Controle LIC Limite Inferior de Controle Tm dia Temperatura m dia Considere as afirma es a seguir, tomando por base as informa es presentes no gr fico. Analisando as informa es apresentadas, conclui-se que a I - Uma vez que o processo n o atende aos crit rios de (A) exist ncia de uma torre de destila o com sistema de controle estat stico, a melhoria da qualidade n o poder controle defeituoso, em 2003, certamente influenciaria o ser atingida atrav s de a es locais. aumento do n mero de acidentes registrados entre os II - N o h diferen as significativas entre o valor m dio de anos de 2006 e 2007. temperatura e os valores observados, n o sendo neces- (B) descoberta de casos de leucopenia, no ano de 2002, em s ria a redu o da variabilidade da temperatura. trabalhadores com mais de 15 anos de exposi o ao III - Os limites superior e inferior de controle s o calculados benzeno, certamente influenciaria o n mero de acidentes com base no desvio padr o da temperatura. registrados entre os anos de 2003 e 2005. IV - A exist ncia de pontos fora dos limites de controle (C) ocorr ncia de um defeito na esta o de tratamento de mostra que o processo n o atende aos crit rios de efluentes de uma ind stria, no ano de 2002, certamente controle estat stico. influenciaria o n mero de acidentes registrados nesse ano. SOMENTE correto o que se afirma em (D) ocorr ncia de explos es, no ano de 2005, certamente influenciaria o n mero de acidentes registrados nesse ano. (A) I e II (E) ocorr ncia de inc ndios, no ano de 2005, certamente in- (B) I e III fluenciaria a diminui o do n mero de acidentes (C) II e III registrados nesse ano. (D) II e IV (E) III e IV 14 TECNOLOGIA EM PROCESSOS QU MICOS 2008 QUEST O 35 QUEST O 33 O Brasil um grande produtor de produtos agr colas, como a soja, a cana-de-a car e in meras outras culturas. Com o aumento da produ o agr cola, ocorre tamb m um aumento da gera o de res duos agroindustriais. Esse cen rio configura-se como uma oportunidade de (A) investimento em novas reas para o cultivo de culturas energ ticas, para gera o de biocombust veis. (B) comercializa o de cr ditos de carbono, em fun o do maior uso de recursos renov veis. (C) desenvolvimento de tecnologias para aproveitamento e valoriza o da biomassa residual, gerando produtos de interesse comercial. (D) exporta o de res duos, aumentando o saldo da balan a comercial. (E) redu o dos custos de produ o para que o impacto da gera o de res duos seja menor. Um corante az ico era produzido em um reator em batelada a 45 oC. Devido a um aumento na demanda, o Tecn logo em Processos Qu micos foi solicitado a aumentar a produtividade de cada batelada. A solu o encontrada foi aumentar a concentra o dos reagentes. Uma rea o foi realizada, ent o, em escala piloto, para verificar a possibilidade de perda de controle t rmico da rea o. A rea o foi executada a 45 oC e nenhum aumento apreci vel da temperatura do reator foi observado, concluindo-se que a rea o poderia ser realizada sem nenhum problema na planta industrial. Ao realizar a rea o na planta industrial, ocorreu uma explos o que vitimou empregados, al m de provocar uma destrui o significativa na planta. A partir dessas informa es, conclui-se que (A) o acidente ocorreu devido maior entalpia molar da rea o realizada em escala industrial. (B) o disco de ruptura do reator piloto era mais resistente do que o do reator industrial. (C) o Tecn logo cometeu algum erro na opera o em escala piloto, j que o comportamento da rea o nessa escala foi diferente do observado no reator industrial. (D) a temperatura no reator industrial n o se manteve sob controle porque a rea de troca t rmica por unidade de volume maior no reator piloto do que no industrial. (E) a press o se manteve constante nas escalas piloto e industrial, pois ambas as rea es foram realizadas mesma temperatura. QUEST O 36 A tecnologia de fermenta o vem sendo aprimorada nos ltimos anos com o objetivo de aumentar a produtividade dos processos fermentativos. Um exemplo desse avan o o desenvolvimento da Sacarifica o e Fermenta o Simult neas (Simultaneous Saccharification and Fermentation - SSF), que consiste em realizar num mesmo reator a hidr lise enzim tica de materiais lignocelul sicos, gerando a cares que s o fermentados no mesmo reator por microrganismos ali presentes. Considerando a utiliza o dessa tecnologia para a produ o de etanol, a partir de baga o e palha de cana-de-a car, analise as afirma es abaixo. I - A utiliza o da tecnologia SSF para a produ o de etanol valoriza os res duos da ind stria de a car e lcool, pois h um crescimento da demanda mundial por biocombust veis. II - Nesse tipo de reator, a forma o de subprodutos grande, em fun o da natureza dos agentes de hidr lise e fermenta o, o que consiste em uma vantagem do ponto de vista ambiental. III - Quando as condi es timas de atividade das enzimas de hidr lise e dos microrganismos que realizam a fermenta o forem diferentes, a quantidade de etanol produzida nesse tipo de fermentador ficar comprometida. IV - O aproveitamento da palha e do baga o de cana j realizado industrialmente e, por isso, n o necess rio desenvolver alternativas para seu aproveitamento. QUEST O 34 A Empresa Qu mica S/A possui uma planta de fabrica o de uma commodity qu mica com capacidade instalada de 1.000 toneladas/dia. O custo vari vel total R$ 10.000,00/dia e o custo fixo total R$ 30.000,00/dia. Uma vez que a demanda do produto est em decl nio, a empresa ir operar utilizando apenas 70% da sua capacidade instalada e ir vender toda a quantidade produzida. Nessa situa o, o custo total de produ o e o pre o m nimo do produto, em reais, para que a empresa n o tenha preju zo, s o, respectivamente, (A) 40.000,00/dia e 57,00/ton (B) 40.000,00/dia e 40,00/ton (C) 37.000,00/dia e 53,00/ton (D) 37.000,00/dia e 37,00/ton (E) 28.000,00/dia e 40,00/ton S o corretas APENAS as afirma es (A) I e II (B) I e III (C) I e IV (D) II e III (E) III e IV 15 TECNOLOGIA EM PROCESSOS QU MICOS 2008 QUEST O 37 Os avan os em Pol ticas de Atua o Respons vel da ind stria qu mica brasileira incluem pr ticas como o re so da gua, cada vez mais adotada industrialmente nos ltimos anos. PORQUE As empresas est o sendo cobradas n o s pelo volume de gua captada e pelo volume de efluentes lan ados, mas tamb m pelo teor de contaminantes contidos nesses efluentes. Analisando as afirma es, conclui-se que (A) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda n o justifica a primeira. (C) a primeira afirma o verdadeira, e a segunda falsa. (D) a primeira afirma o falsa, e a segunda verdadeira. (E) as duas afirma es s o falsas. QUEST O 38 - DISCURSIVA Uma empresa planeja construir uma planta para produ o de etilenoglicol (C2H6O2) atrav s da rea o de xido de etileno (C2H4O) e gua num reator tubular mantido sob press o e em temperatura superior a 200 oC. Durante a avalia o da seguran a do processo, foram utilizadas as seguintes informa es, presentes nas Fichas de Informa es de Seguran a de Produtos Qu micos (FISPQ): Produto qu mico Apar ncia Ponto de fulgor em vaso aberto ( C) Ponto de ebuli o ( C) Toxidez Densidade relativa do vapor xido de etileno G s liquefeito; sem colora o; odor doce < -17,8 10,6 alta 1,5 Etilenoglicol L quido denso; sem colora o; sem odor 115,3 197,6 baixa - Com base nas informa es presentes na FISPQ, resolva os itens a seguir. a) Cite dois problemas que a empresa poder enfrentar, caso haja acidentes originados por falhas de seguran a. (valor: 2,0 pontos) O NH U SC RA b) Existe risco de inc ndio na manipula o dos reagentes ou do produto? Por qu ? (valor: 4,0 pontos) O NH U SC RA c) Por que a estocagem do xido de etileno fora das normas de seguran a pode gerar danos sa de dos funcion rios? (valor: 4,0 pontos) O NH U SC RA 16 TECNOLOGIA EM PROCESSOS QU MICOS 2008 QUEST O 39 - DISCURSIVA Anualmente s o produzidos cerca de 2,2 milh es de toneladas de cido ad pico. O processo industrial mais utilizado emprega cido n trico para a oxida o do cicloexanol, formando, como subproduto, o N2O. Um Tecn logo em Processos Qu micos precisa avaliar a possibilidade de substitui o deste processo por outro que permita a obten o do cido ad pico a partir do cicloexeno em presen a de H2O2 30% e um catalisador de transfer ncia de fase, em que o nico subproduto da rea o seja a gua. Considerando essa situa o, resolva os itens a seguir. a) Do ponto de vista operacional e ambiental, apresente tr s vantagens na substitui o do uso do cido n trico na produ o do cido ad pico. (valor: 3,0 pontos) O NH U SC RA b) A cicloexanona poderia ser utilizada como mat ria-prima nas duas rotas sint ticas? Justifique a resposta. (valor: 4,0 pontos) O NH CU AS R c) Escreva a f rmula estrutural do cido ad pico. (valor: 3,0 pontos) O NH U SC RA 17 TECNOLOGIA EM PROCESSOS QU MICOS 2008 QUEST O 40 - DISCURSIVA Em fun o do grande aumento nos pre os dos combust veis, uma empresa que produz nitrato de am nio, cujo processo representado no esquema abaixo, necessita reduzir os custos com energia. Mat ria-prima I (pr -aquecida) Mat ria-prima II (pr -aquecida) NH4NO3 fundido H2 O REATOR E SEPARADOR Escoamento de ar C MARA DE RESFRIAMENTO RESFRIADOR Gr nulos de NH 4NO 3 Gr nulo para o peneiramento, recobrimento e empacotamento SHREVE, R.N.; BRINK JR., J.A. Ind stria de Processos Qu micos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. a) Escreva a rea o de neutraliza o que leva forma o do nitrato de am nio. (valor: 2,5 pontos) O NH U SC RA b) A am nia, que mat ria-prima desse processo, muito utilizada tamb m para a produ o de sais complexos, como o Cu(NH3)4Cl2. Identifique o ligante, o n mero de coordena o e a carga do on complexo. (valor: 3,0 pontos) O NH U SC RA c) Apresente tr s medidas que podem ser adotadas para o reaproveitamento de calor nesta planta industrial. (valor: 4,5 pontos) O NH U SC RA 18 TECNOLOGIA EM PROCESSOS QU MICOS 19 TECNOLOGIA EM PROCESSOS QU MICOS 6 5 4 3 2 1 HIDROG NIO L TIO S DIO POT SSIO RUB DIO C SIO FR NCIO 7 H Li 3 1,0079 IA IIA 226,03 Ra 88 137,33 Ba 56 87,62 Sr 38 40,078(4) Ca 20 24,305 Mg 12 9,0122 Be 4 2 ESC NDIO 7 6 Ac-Lr 89 a 103 Massa at mica relativa. A incerteza no ltimo d gito 1, exceto quando indicado entre par nteses. Massa At mica S mbolo 57 a 71 88,906 Y 39 44,956 IVB 261 Rf 104 178,49(2) Hf 72 91,224(2) Zr 40 47,867 Ti 22 4 VB 262 Db 105 180,95 Ta 73 92,906 Nb 41 50,942 V 23 5 57 58 140,12 Ce 227,03 Ac 89 232,04 Th 90 S rie dos Actin dios 138,91 La VIB 231,04 Pa 91 140,91 Pr 59 Sg 106 183,84 W 74 95,94 Mo 42 51,996 Cr 24 6 25 238,03 U 92 144,24(3) Nd 60 Bh 107 186,21 Re 75 98,906 Tc 43 54,938 Mn VIIB 7 VIII 237,05 Np 93 146,92 Pm 61 Hs 108 190,23(3) Os 76 101,07(2) Ru 44 55,845(2) Fe 26 8 VIII 239,05 Pu 94 150,36(3) Sm 62 Mt 109 192,22 Ir 77 102,91 Rh 45 58,933 Co 27 9 VIII IB 107,87 Ag 47 63,546(3) Cu 29 11 241,06 Am 95 151,96 Eu 63 Uun 110 195,08(3) 244,06 Cm 96 157,25(3) Gd 64 Uuu 111 196,97 Au 78 Pt 79 106,42 Pd 46 58,693 Ni 28 10 IIB 249,08 Bk 97 158,93 Tb 65 Uub 112 200,59(2) Hg 80 112,41 Cd 48 65,39(2) Zn 30 12 Com massas at micas referidas ao is topo 12 do carbono B 5 13 IIIA 252,08 Cf 98 162,50(3) Dy 66 204,38 Tl 81 114,82 In 49 69,723 Ga 31 26,982 Al 13 10,811(5) CLASSIFICA O PERI DICA DOS ELEMENTOS S rie dos Lantan dios IIIB Sc 21 3 La-Lu N mero At mico 223,02 Fr 87 132,91 Cs 55 85,468 Rb 37 39,098 K 19 22,990 Na 11 6,941(2) NOME DO ELEMENTO BER LIO MAGN SIO C LCIO ESTR NCIO B RIO R DIO 1 LANT NIO ACT NIO 1 C RIO T RIO TRIO TIT NIO ZIRC NIO H FNIO RUTHERF RDIO VAN DIO NI BIO T NTALO D BNIO CR MIO MOLIBD NIO TUNGST NIO SEAB RGIO PRASEOD MIO PROTACT NIO MANGAN S TECN CIO R NIO B HRIO NEOD MIO UR NIO FERRO RUT NIO SMIO HASSIO PROM CIO NET NIO COBALTO R DIO IR DIO MEITN RIO SAM RIO PLUT NIO N QUEL PAL DIO PLATINA UNUNILIO EUR PIO AMER CIO COBRE PRATA OURO UNUN NIO GADOL NIO C RIO ZINCO C DMIO MERC RIO UN NBIO T RBIO BERQU LIO BORO ALUM NIO G LIO NDIO T LIO DISPR SIO CALIF RNIO CARBONO SIL CIO GERM NIO ESTANHO CHUMBO H LMIO EINST INIO IVA 252,08 Es 99 164,93 Ho 67 207,2 Pb 82 118,71 Sn 50 72,61(2) Ge 32 28,086 Si 14 12,011 C 6 14 NITROG NIO F SFORO ARS NIO ANTIM NIO BISMUTO RBIO F RMIO VA 257,10 Fm 100 167,26(3) Er 68 208,98 Bi 83 121,76 Sb 51 74,922 As 33 30,974 P 15 14,007 N 7 15 OXIG NIO ENXOFRE SEL NIO TEL RIO POL NIO T LIO MENDEL VIO VIA 126,90 I 53 79,904 Br 35 35,453 Cl 17 18,998 F 9 VIIA 17 258,10 Md 101 168,93 Tm 69 209,98 Po 84 259,10 No 102 173,04(3) Yb 70 209,99 At 85 127,60(3) Te 52 78,96(3) Se 34 32,066(6) S 16 15,999 O 8 16 FL OR CLORO BROMO IODO ASTATO IT RBIO NOB LIO H LIO NE NIO ARG NIO CRIPT NIO XEN NIO RAD NIO LUT CIO LAUR NCIO 262,11 Lr 103 174,97 Lu 71 222,02 Rn 86 131,29(2) Xe 54 83,80 Kr 36 39,948 Ar 18 20,180 Ne 10 4,0026 He 2 VIIIA 18 2008 2008 QUESTION RIO DE PERCEP O SOBRE A PROVA As quest es abaixo visam a levantar sua opini o sobre a qualidade e a adequa o da prova que voc acabou de realizar. Assinale as alternativas correspondentes sua opini o, nos espa os pr prios (parte inferior) do Cart o-Resposta. Agradecemos sua colabora o. QUEST O 1 QUEST O 6 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Forma o Geral? (A) Muito f cil. (B) F cil. (C) M dio. (D) Dif cil. (E) Muito dif cil. As informa es/instru es fornecidas para a resolu o das quest es foram suficientes para resolv -las? (A) Sim, at excessivas. (B) Sim, em todas elas. (C) Sim, na maioria delas. (D) Sim, somente em algumas. (E) N o, em nenhuma delas. QUEST O 2 QUEST O 7 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Componente Espec fico? (A) Muito f cil. (B) F cil. (C) M dio. (D) Dif cil. (E) Muito dif cil. Voc se deparou com alguma dificuldade ao responder prova. Qual? (A) Desconhecimento do conte do. (B) Forma diferente de abordagem do conte do. (C) Espa o insuficiente para responder s quest es. (D Falta de motiva o para fazer a prova. (E) N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. QUEST O 3 QUEST O 8 Considerando a extens o da prova, em rela o ao tempo total, voc considera que a prova foi: (A) muito longa. (B) longa. (C) adequada. (D) curta. (E) muito curta. Considerando apenas as quest es objetivas da prova, voc percebeu que: (A) n o estudou ainda a maioria desses conte dos. (B) estudou alguns desses conte dos, mas n o os aprendeu. (C) estudou a maioria desses conte dos, mas n o os aprendeu. (D) estudou e aprendeu muitos desses conte dos. (E) estudou e aprendeu todos esses conte dos. QUEST O 4 QUEST O 9 Os enunciados das quest es da prova na parte de Forma o Geral estavam claros e objetivos? (A) Sim, todos. (B) Sim, a maioria. (C) Apenas cerca da metade. (D) Poucos. (E) N o, nenhum. Qual foi o tempo gasto por voc para concluir a prova? (A) Menos de uma hora. (B) Entre uma e duas horas. (C) Entre duas e tr s horas. (D) Entre tr s e quatro horas. (E) Quatro horas e n o consegui terminar. QUEST O 5 Os enunciados das quest es da prova na parte de Componente Espec fico estavam claros e objetivos? (A) Sim, todos. (B) Sim, a maioria. (C) Apenas cerca da metade. (D) Poucos. (E) N o, nenhum. 20 TECNOLOGIA EM PROCESSOS QU MICOS Enade 2008 Tecnologia em Processos Qu micos 1- C 2- E 3- D 4- A 5- D 6- B 7- D 8- C 9-Discursiva 10-Discursiva 11- B 12- D 13- E 14- E 15- C 16- E 17- A 18- C 19- C 20- A 21- D 22- C 23- A 24- B 25- B 26- E 27- E 28- D 29- D 30- B 31- D 32- E 33- D 34- C 35- C 36- B 37- A 38-Discursiva 39-Discursiva 40-Discursiva 09/11/2008

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