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Enade Exame de 2007 - Provas - Fonoaudiologia

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FORMA O GERAL QUEST O 1 Cida de zin h a qua lqu e r Cidadezinha cheia de gra a... T o pequenina que at causa d ! Com seus burricos a past ar na pra a... Sua igrej inha de um a t orre s ... Casas ent re bananeiras m ulheres ent re laranj eiras Nuvens que venham , nuvens e asas, N o param nunca nem num segundo... E fica a t orre, sobre as velhas casas, Fica cism ando com o vast o o m undo! ... pom ar am or cant ar. Um hom em vai devagar. Eu que de longe venho per dido, Sem pouso fixo ( a t r ist e sina! ) Ah, quem m e dera t er l nascido! Um cachorro vai devagar. Um burro vai devagar. L t oda a vida poder m orar! Cidadezinha... T o pequenina Que t oda cabe num s olhar... Devagar ... as j anelas olham . Et a vida best a, m eu Deus. QUINTANA, M rio. A rua dos cataventos. In: Poesia completa. Org. T nia Franco Carvalhal. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2006, p. 107. ANDRADE, Carlos Drummond de. Alguma poesia. In: Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2002, p. 23. Ao se escolher um a ilustra o para esses poem as, qual das obras abaixo estaria de acordo com o tem a neles dom inante? A Taunay Tarsila do Amaral Di Cavalcanti B C Manezinho Ara jo D E 1 FONOAUDIOLOGIA Guignard QUEST O 4 QUEST O 2 Os pa ses em desenvolvim ento fazem grandes esfor os para prom over a inclus o digital, ou seja, o acesso, por parte de seus cidad os, s tecnologias da era da inform a o. Um dos indicadores em pregados o n m ero de h osts , isto , o n m ero de com putadores que est o conectados Internet. A tabela e o gr fico abaixo m ostram a evolu o do n m ero de h osts n os tr s pa ses que lideram o setor na Am rica do Sul. P a s B rasil 2003 2004 2005 2006 2007 2.237.527 3.163.349 3.934.577 5.094.730 7.422.440 A rgentina 495.920 742.358 1.050.639 1.464.719 1.837.050 C ol m bia 55.626 115.158 324.889 440.585 721.114 Revista Isto Independente. S o Paulo: Ed. Tr s [s.d.]. Fonte: IBGE (Network Wizards, 2007). O a lerta que a gravura acim a pretende transm itir refere-se a um a situa o que Dos tr s pa ses, os que apresentaram , respectivam ente, o m aior e o m enor crescim ento percentual no n m ero de hosts , no per odo 2003-2007, foram A atinge circunstancialm ente os habitantes da rea rural do Pa s. B atinge, por sua gravidade, principalm ente as crian as da rea rural. C preocupa no presente, com graves conseq ncias para o futuro. D preocupa no presente, sem possibilidade de ter conseq ncias no futuro. E preocupa, por sua gravidade, especialm ente os que t m filhos. A B C D E Brasil e Col m bia. Brasil e Argentina. Argentina e Brasil. Col m bia e Brasil. Col m bia e Argentina. QUEST O 5 Leia o esquem a abaixo. 1 QUEST O 3 2 Os ingredientes principais dos fertilizantes agr colas s o nitrog nio, f sforo e pot ssio (os dois ltim os sob a form a dos xidos P 2O 5 e K 2O, respectivam ente). As percentagens das tr s subst ncias est o geralm ente presentes nos r tulos dos fertilizantes, sem pre na ordem acim a. Assim , um fertilizante que tem , em seu r tulo, a indica o 10 20 20 possui, em sua com posi o, 10% de nitrog nio, 20% de xido de f sforo e 20% de xido de pot ssio. Misturando-se 50 kg de um fertilizante 10 20 10 com 50 kg de um fertilizante 20 10 10, obt m -se um fertilizante cuja com posi o A B C D E 3 4 5 Com base na an lise das inform a es acim a, um a cam panha publicit ria contra a pr tica do conjunto de a es apresentadas no esquem a poderia utilizar a seguinte cham ada: 7,5 7,5 5. 10 10 10. 15 15 10. 20 20 15. 30 30 20. A B C D E 2 FONOAUDIOLOGIA Colet a de plant as nat ivas, anim ais silvest r es, m icr or ganism os e fungos da florest a am az nica. Sa da da m ercadoria do pa s, por portos e aeroportos, cam uflada na bagagem de pessoas que se disfar am de turistas, pesquisadores ou religiosos. Venda dos pr odut os par a laborat r ios ou colecionador es que pat ent eiam as subst ncias pr ov enient es das plant as e dos anim ais. Aus ncia de pat ent e sobre esses recur sos, o que deixa as com unidades ind genas e as popula es t r adicionais sem os benef cios dos r oyalt ies. Prej u zo par a o Br asil! Ind stria farm ac utica internacional, fora! Mais respeito s com unidades ind genas! Pagam ento de r oyalties s uficiente! Diga n o biopirataria, j ! Biodiversidade, um m au neg cio? QUEST O 6 QUEST O 8 Vam os supor que voc recebeu de um am igo de inf ncia e seu colega de escola um pedido, por escrito, vazado nos seguintes term os: Ent re 1508 e 1512, Michelangelo pint ou o t et o da Capela Sist ina, no Vat icano, um m ar co da civiliza o ocident al. Revolucion ria, a obra chocou os m ais conservadores, pela quant idade de cor pos nus, possivelm ent e, result ado de secr et os est udos de anat om ia, um a vez que, naquele t em po, era necess ria a aut or iza o da I grej a para a disseca o de cad veres. Recent em ent e, perceberam - se algum as pe as anat m icas cam ufladas ent re as cenas que com p em o t et o. Alguns pesquisador es conseguir am ident ificar um a grande quant idade de est rut uras int ernas da anat om ia hum ana, que t er ia sido a for m a velada de com o o ar t ist a "im ort alizou a com unh o da art e com o conhecim ent o" . Um a das cenas m ais conhecidas "A cria o de Ad o". Para esses pesquisador es, ela r epr esent aria o c r ebr o num cort e sagit al, com o se pode observar nas figuras a seguir. Venho m ui respeitosam ente solicitar-lhe o em pr stim o do seu livro Reda o para Concurso, para fins de consulta escolar. Essa solicita o em tudo se assem elha atitude de um a pessoa que A com parece a um evento solene vestindo s moking com pleto e cartola. B vai a um piquenique engravatado, vestindo terno com pleto, cal ando sapatos de verniz. C vai a um a cerim nia de posse usando um terno com pleto e cal ando botas. D freq enta um est dio de futebol usando sand lias de couro e berm udas de algod o. E veste terno com pleto e usa gravata para proferir um a confer ncia internacional. QUEST O 7 D e snu t ri o e n t r e cr ia n a s qu ilom bola s Cer ca de t r s m il m en inos e m en inas com at 5 anos de idade, que v iv em em 6 0 com u nidades qu ilom bolas em 2 2 Est ados br asileir os, foram pesados e m edidos. O obj et iv o era conhecer a sit ua o n u t r icion al dessas cr ian as. ( . . . ) De acor do com o est u do, 1 1,6 % dos m en in os e m en inas qu e v iv em nessas com u n idades est o m ais baix os do que dev eriam , consider ando- se a sua idade, ndice que m ede a desnut ri o. No Br asil, est im a- se um a popula o de 2 m ilh es de quilom bolas. A escolar idade m at er na influ en cia dir et am en t e o n dice de desn u t r i o. Segu n do a pesqu isa, 8 ,8 % dos filh os de m es com m ais de qu at r o an os de est u do est o desn u t r idos. Esse indicador sobe par a 1 3 ,7 % en t r e as crian as de m es com escolar idade m en or que quat ro anos. A condi o econ m ica t am b m det er m inant e. En t re as crian as que v iv em em fam lias da classe E ( 5 7,5 % das av aliadas) , a desn ut r i o ch ega a 15 ,6 % ; e cai par a 5 ,6 % n o gr upo qu e v iv e n a classe D, n a qual est o 3 3 ,4 % do t ot al das pesquisadas. Os resu lt ados ser o in cor porados pol t ica de n u t r i o d o pa s. O Min ist r io de Desen v olv im en t o Social pr ev ainda um est udo sem elhant e para as cr ian as ind genas. BAVARESCO, Rafael. UNICEF/BRZ. Boletim, ano 3, n.o 8, jun. 2007. BARRETO, Gilson e OLIVEIRA, Marcelo G. de. A arte secreta de Michelangelo Uma li o de anatomia na Capela Sistina. ARX. O boletim do UNICEF m ostra a rela o da desnutri o com o n vel de escolaridade m aterna e com a condi o econ m ica da fam lia. Para resolver essa grave quest o de subnutri o infantil, algum as iniciativas s o propostas: Considerando essa hip tese, um a am plia o interpretativa dessa obra-prim a de Michelangelo expressaria I distribui o de cestas b sicas para as fam lias com crian as em risco; II program as de educa o que atendam a crian as e tam b m a jovens e adultos; III hortas com unit rias, que ofere am n o s alim enta o de qualidade, m as tam b m renda para as fam lias. A o Criador dando a consci ncia ao ser hum ano, m anifestada pela fun o do c rebro. B a separa o entre o bem e o m al, apresentada em cada se o do c rebro. Das iniciativas propostas, correto afirm ar que C a evolu o do c rebro hum ano, apoiada na teoria darwinista. A som ente I solu o dos problem as a m dio e longo prazo. B som ente II solu o dos problem as a curto prazo. C som ente III solu o dos problem as a curto prazo. D I e II s o solu es dos problem as a curto prazo. E II e III s o solu es dos problemas a m dio e longo prazo. D a esperan a no futuro da hum anidade, revelada pelo conhecim ento da m ente. E a diversidade hum ana, representada pelo c rebro e pela m edula. 3 FONOAUDIOLOGIA QUEST O 9 DISCURSIVA Leia, com aten o, os textos a seguir. JB Ecol gico, nov. 2005. Revista Veja. 12 out. 2005. Am o as rvores, as pedras, os passarinhos. Acho m edonho que a gent e est ej a cont ribuindo para dest ruir essas coisas. Quando um a r vor e cort ada, ela renasce em out ro lugar. Quando eu m orrer, quero ir para esse lugar, onde as rvores vivem em paz. JOBIM, Ant nio Carlos. JB Ecol gico. Ano 4, n.o 41, jun. 2005, p. 65. D e sm a t a m e n t o ca i e t e m ba ix a r e cor de O governo brasileiro est im a que cerca de 9.600 km 2 da florest a am az nica desapareceram ent re agost o de 2006 e agost o de 2007, um a r ea equivalent e a cer ca de 6,5 cidades de S o Paulo. Se confir m ada a est im at iva, a par t ir de an lise de im agens no ano que vem , ser o m enor desm at am ent o regist r ado em um ano desde o in cio do m onit or am ent o, em 1998, represent ando um a r edu o de cer ca de 30% no ndice regist r ado ent re 2005 e 2006. Com a r edu o do desm at am ent o ent re 2004 e 2006, o Br asil deixou de em it ir 410 m ilh es de t oneladas de CO2 ( g s do efeit o est ufa) . Tam b m evit ou o cor t e de 600 m ilh es de r vor es e a m ort e de 20 m il aves e 700 m il prim at as. Essa em iss o r epr esent a quase 15% da r edu o fir m ada pelos pa ses desenvolvidos par a o per odo 2008- 2012, no Pr ot ocolo de Kyot o. O Brasil um dos poucos pa ses do m undo que t em a oport unidade de im plem ent ar um plano que prot ege a biodiver sidade e, ao m esm o t em po, reduz m uit o rapidam ent e o pr ocesso de aquecim ent o global. SELIGMAN, Felipe. Folha de S. Paulo Editoria de Ci ncia, 11 ago. 2007 (Adaptado). Soj a a m e a a a t e n d n cia de qu e da, diz ON G Mesm o se dizendo ot im ist a com a queda no desm at am ent o, Paulo Mout inho, do I PAM ( I nst it ut o de Pesquisa Am bient al da Am az nia) , afir m a que preciso esperar a consolida o dessa t end ncia em 2008 para a com em ora o definit iva . Que caiu, caiu. Mas, com a recupera o n t ida do pre o das com m odit ies, com o a soj a, preciso ver se essa queda acent uada vai cont inuar , disse o pesquisador Folha. O m om ent o de apr ofundar o com bat e ao desm at am ent o , disse Paulo Ad rio, coor denador de cam panha do Gr eenpeace. S a queda dos pre os e a a o da Uni o n o explicam o bom r esult ado at ual, diz Mout inho. Est ados com o Mat o Grosso e Am azonas est o fazendo esfor os part iculares e parece que a ficha dos pr odut or es caiu. O desm at am ent o, no m dio pr azo, acaba encar ecendo os produt os deles. GERAQUE, Eduardo. Folha de S. Paulo. Editoria de Ci ncia. 11 ago. 2007 (Adaptado). 4 FONOAUDIOLOGIA A partir da leitura dos textos m otivadores, redija um a proposta, fundam entada em dois argum entos, sobre o seguinte tem a: Em defesa do meio ambiente. Procure utilizar os conhecim entos adquiridos, ao longo de sua form a o, sobre o tem a proposto. Observa es Seu texto deve ser dissertativo-argum entativo (n o deve, portanto, ser escrito em form a de poem a ou de narra o). A sua proposta deve estar apoiada em , pelo m enos, dois argum entos. O texto deve ter entre 8 e 12 linhas. O texto deve ser redigido na m odalidade escrita padr o da l ngua portuguesa. Os textos m otivadores n o devem ser copiados. (valor: 10,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 5 FONOAUDIOLOGIA QUEST O 10 DISCURSIVA Sobre o papel desem penhado pela m dia nas sociedades de regim e dem ocr tico, h v rias tend ncias de avalia o com posi es distintas. Vejam os duas delas: Posi o I A m dia encarada com o um m ecanism o em que grupos ou classes dom inantes s o capazes de difundir id ias que prom ovem seus pr prios interesses e que servem , assim , para m anter o s tatus quo . Dessa form a, os contornos ideol gicos da ordem hegem nica s o fixados, e se reduzem os espa os de circula o de id ias alternativas e contestadoras. Posi o II A m dia vem cum prindo seu papel de guardi da tica, protetora do decoro e do Estado de Direito. Assim , os rg os m idi ticos v m prestando um grande servi o s sociedades, com neutralidade ideol gica, com fidelidade verdade factual, com esp rito cr tico e com fiscaliza o do poder onde quer que ele se m anifeste. Leia o texto a seguir, sobre o papel da m dia nas sociedades dem ocr ticas da atualidade exem plo do jornalism o. Quando os j ornalist as s o quest ionados, eles r espondem de fat o: nenhum a press o feit a sobre m im , escrevo o que quer o . E isso ver dade. Apenas dever am os acrescent ar que, se eles assum issem posi es cont r rias s norm as dom inant es, n o escreveriam m ais seus edit oriais. N o se t rat a de um a regra absolut a, claro. Eu m esm o sou publicado na m dia nort e- am ericana. Os Est ados Unidos n o s o um pa s t ot alit rio. ( ...) Com cert o exagero, nos pa ses t ot alit rios, o Est ado decide a linha a ser seguida e t odos devem - se conform ar. As sociedades dem ocr t icas funcionam de out r a for m a: a linha j am ais anunciada com o t al; ela sublim inar. Realizam os, de cert a for m a, um a lavagem cer ebr al em liber dade . Na grande m dia, m esm o os debat es m ais apaixonados se sit uam na esfera dos par m et ros im plicit am ent e consent idos o que m ant m na m arginalidade m uit os pont os de vist a cont r rios. Revista Le Monde Diplomatique Brasil, ago. 2007 (trecho de entrevista com Noam Chomsky). Sobre o papel desem penhado pela m dia na atualidade, fa a, em , no m xim o, 6 linhas, o que se pede. a) Escolha, entre as posi es I e II, a que apresenta o ponto de vista m ais pr xim o do pensam ento de Noam Chom sky e explique a rela o entre o texto e a posi o escolhida. (valor: 5,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 b) Apresente um a argum enta o coerente para defender seu posicionam ento pessoal quanto ao fato de a m dia ser ou n o livre. (valor: 5,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 6 FONOAUDIOLOGIA COMPONENTE ESPEC FICO QUEST O 12 QUEST O 11 V t im a de m aus t r at os e abandono, Gust avo, com 5 anos de idade, vive em um abrigo. Um m dico pediat r a cuidou de dificuldades respir at r ias, de per fur a o da m em br ana t im p nica e da sa de ger al da crian a. Ap s alt a m dica, Gust avo foi encam inhado par a Unidade B sica de Sa de ( UBS) para avalia o fonoaudiol gica. Nessa avalia o, a t erapeut a obser vou que Gust avo apresent ava dificuldades de com pr eens o, fr eq ent em ent e pedindo a ela que repet isse o que era dit o. Sua fala rest ringia- se a palavras isoladas. Tam b m foi observado que Gust avo t inha dificuldades de m ast iga o, apresent ava b aba const ant e, al m de dificuldad es em ocionais e cognit ivas, ilust radas no desenho abaixo, de sua aut oria. Claudet e, um a cor ret or a de im veis de 57 anos de idade, procur ou um fonoaudi logo pr eocupada em perder a audi o, com o ocorr eu com sua av e sua m e, que perceberam pr oblem as audit ivos sim ilares depois de 65 anos de idade. Al m das at ividades profissionais, gost a de fazer cam inhadas aos dom ingos com as am igas. As queixas que faz refer em - se dificuldade de com preens o do que se fala em sit ua es em que o am bient e r uidoso, quando v rias pessoas est o falando ao m esm o t em po ou em t r einam ent os de vendas m inist rados pela firm a quando o palest rant e n o se encont ra na sua linha de vis o. As am igas r eclam am que ela parece dist r a da, n o r esponde im ediat am ent e quando cham ada e ouve r dio em volum e alt o. N o h queixas sobre sua fala. respons vel pelo sust ent o da m e e de um filho adot ivo e n o r elat a out r os problem as de sa de al m de um a t end ncia hiper t ens o. N o refer e alt er a es r elacionadas m em r ia nem ao r acioc nio. Ap s avalia o ot or rinolaringol gica, realizou exam es de audiom et ria t onal e vocal, cuj os result ados s o m ost r ados abaixo. Audiom etria tonal e vocal Nesse quadro hipot tico, a conduta fonoaudiol gica indicada incluiria I a crian a para acom panham ento psicol gico e aguardar m elhora nos aspectos cognitivo Diante dessa situa o hipot tica, o fonoaudi logo deveria, inicialm ente, e em ocional para, posteriorm ente, iniciar o trabalho fonoaudiol gico. A orientar a paciente quanto sua sa de geral, inclusive quanto realiza o de atividades f sicas, al m de encam inh -la a um m dico cardiologista ou cl nico geral, em fun o da hipertens o. B propor a Claudete um trabalho com articula o, pois a perda auditiva expressa nos exam es com prom ete, no m om ento, a sua linguagem oral. C orientar a paciente quanto a estrat gias de com unica o em casa e no trabalho, ap s sele o e adapta o de pr tese auditiva. D indicar e adaptar pr tese auditiva espec fica som ente para a orelha esquerda de Claudete, em que a perda m aior. E propor a Claudete m udan a no seu sistem a de trabalho, de form a que ela n o realize atendim entos externos aos clientes, dedicando-se a atividades adm inistrativas internas da firm a. II iniciar o processo terap utico visando ao desenvolvim ento ling stico e social e adequa o da m otricidade orofacial da crian a. III atuar, em conjunto com os funcion rios do abrigo, no atendim ento aos aspectos de linguagem , alim enta o e intera o social das crian as que ali vivem . Assinale a op o correta A Apenas um item est certo. B Apenas os itens I e II est o certos. C Apenas os itens I e III est o certos. D Apenas os itens II e III est o certos. E Todos os itens est o certos. 7 FONOAUDIOLOGIA encam inhar QUEST O 14 QUEST O 13 Isadora, 6 anos de idade, foi levada a uma fonoaudi loga em fun o de sua professora queixarse que a menina apresentava trocas na fala . Segundo o seu pai, Isadora comunicativa, mas, s vezes, agressiva com os colegas da escola. Quanto aos h bitos alimentares, o pai informou que ela come de tudo, mas prefere os alimentos servidos na merenda escolar, como macarr o e gelatina. Relatou tamb m que dorme com a boca aberta e baba no travesseiro. Na avalia o de linguagem, a fonoaudi loga observou adequa o dos n veis sint tico-sem ntico e pragm tico-discursivo e ensurdecimento sistem tico de fonemas sonoros no n vel fon tico-fonol gico. Isadora n o demonstrou ter consci ncia dessas trocas. Durante a avalia o, ela produziu o desenho de tema livre mostrado abaixo, solicitado pela fonoaudi loga, e contou uma hist ria sobre ele, transcrita ortograficamente pela fonoaudi loga, que utilizou ss para indicar o ensurdecimento do fonema /z/. O gr fico acim a m ostra que os dist rbios de voz s o parte integrante dos sintom as m ais citados por professores da rede estadual de S o Paulo, o que confirm a os achados de outras pesquisas que dem onstram a exist ncia de riscos ocupacionais na institui o escolar. Assinale a alternativa abaixo na qual a recom enda o fonoaudiol gica seria m ais Transcri o ortogr fica da produ o da crian a efetiva na redu o do ndice referente a problem a com a A rainha foi para o paile com a princessa. Elas foram com o rei e o pr ncipe. O festito da princessa era ponito, toto rossa . voz , m ostrado no gr fico. N e s s e c a s o h i p o t ti c o , fonoaudiol gica adequada: A Propor aos rg os p blicos a redu o da carga de trabalho do professor, de m odo a evitar o m au uso da I voz. B Colaborar para a im plem enta o de a es coordenadas entre secretarias (Sa de, Educa o, Obras etc.) para o II planejam ento de espa o f sico e fluxo de atividades na escola, visando propiciar am bientes saud veis para a III voz do professor. C Prom over a instala o de equipes de sa de nas escolas, com vistas a recom endar rem anejam ento de IV fun o de professores com dist rbios da voz e estudo dos dem ais sintom as relacionados no gr fico. V D Propor a inclus o do dist rbio de voz com o item elim inat rio nos concursos para sele o de professores em escolas p blicas. A I, II e V. B I, III e IV. C I, IV e V. todo professor que apresentar um per odo de rouquid o de tr s dias no per odo de um ano. 8 conduta encam inhar Isadora para avalia o o t o r r in o la r in g o l g ic a e au d io l g ic a para esclarecim ento diagn stico e conduta, para verifica o de respira o e de aspectos auditivos. avaliar o desenho e orientar a escola em rela o agressividade da crian a, n o havendo necessidade de encam inham ento psicol gico. atuar de m odo integrado com a escola e a fam lia em rela o linguagem , incentivando Isadora a m udar gradualm ente os h bitos alim entares, especialm ente na escola. trabalhar a m otricidade orofacial e o n vel fon ticofonol gico diante do ensurdecim ento de fonem as, pois h adequa o dos dem ais n veis de linguagem . refor ar a atitude dos pais quanto a pedirem que Isadora repita a palavra correta ao falar errado para que ela se torne consciente do problem a. Est o certos apenas os itens E Estabelecer terapia fonoaudiol gica obrigat ria para FONOAUDIOLOGIA c o n s titu iri a D E II, III e IV. II, III e V. QUEST O 17 QUEST O 15 Analise as asser es a seguir, relativas a aleitam ento m aterno exclusivo. William , 8 anos de idade, aluno da 2. s r ie de um a escola part icular, foi encam inhado para av alia o fonoaudiol gica por ap r esent ar dificuldades de escr it a. Confor m e solicit a o do fonoaudi logo, a cr ian a p r od u ziu espont aneam ent e o t ext o abaixo. O aleitam ento m aterno exclusivo at seis m eses de idade tem -se constitu do em um a das estrat gias de prom o o da sa de com m elhor rela o custo/benef cio, devendo ser prom ovido, protegido e cuidado por todo profissional de sa de, inclusive o fonoaudi logo, porque o aleitam ento m aterno exclusivo at seis m eses de idade, al m de proteger o rec m -nascido contra infec es e doen as, favorece o desenvolvim ento orofacial harm nico e a fala. Assinale a op o correta, relativa afirm ativa acim a. A As duas asser es s o proposi es verdadeiras, e a segunda um a justificativa correta da prim eira. B As duas asser es s o proposi es verdadeiras, m as a segunda n o um a justificativa correta da prim eira. C A prim eira asser o um a proposi o verdadeira, e a segunda um a proposi o falsa. D A prim eira asser o um a proposi o falsa, e a segunda um a proposi o verdadeira. E Tanto a prim eira quanto a segunda asser es s o proposi es falsas. QUEST O 16 Os est udant es do cur so de fonoaudiologia de um a universidade com e aram um a int erven o fonoaudiol gica em um a creche com 218 crian as de faixa et ria ent re 6 m eses e 5 anos e 11 m eses, em um bair ro de classe baixa. Logo no in cio do t rabalho, det ect aram dificuldades de com preens o da fala de m uit as crian as, bem com o problem as respirat rios e de gagueira, quest es que exigiram da equipe supervisora e dos est agi rios o est abelecim ent o de um plano de at ua o para a creche. A respeito da produ o escrita de W illiam , julgue os itens a seguir. I Considerando essa situa o hipot tica e o art. 29 da Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional (LDB) segundo o qual a educa o infantil, prim eira etapa da educa o b sica, tem com o finalidade o desenvolvim ento integral da crian a at seis anos de idade, em seus aspectos f sico, psicol gico, intelectual e social, com plem entando a a o da fam lia e da com unidade , julgue se os itens a seguir apresentam a es educativas adequadas proposta de interven o fonoaudiol gica nessa creche. I II III IV V pasiano e resoveu , deve-se influ ncia da fala sobre a escrita, com um em crian as da idade e da s rie de W illiam . II O texto possui s rios problem as de estrutura o, pois n o apresenta os elem entos constitutivos essenciais da narrativa, ou seja, com e o, m eio e fim . III Apesar da aus ncia de sinais de pontua o e dos Realizar avalia o fonoaudiol gica individual em todas as crian as, na pr pria creche, utilizando protocolos validados. Propor grupos de discuss o acerca de tem as de fonoaudiologia envolvendo educadores e funcion rios da creche. Atuar com grupos de atendim ento terap utico fonoaudiol gico, na creche, para tratar das altera es de fala. Trabalhar com grupos de pais, para troca de inform a es e discuss o de quest es fonoaudiol gicas. Estabelecer progn stico, realizar acom panham ento terap utico na creche e encam inhar as crian as a outros profissionais, quando necess rio. problem as gram aticais e ortogr ficos, a m anuten o da tem tica proposta assegura a coer ncia textual. IV A grafia n o-convencional de algum as palavras do texto indicativo seguro de que a crian a apresenta desvios fon tico-fonol gicos. Est o certos apenas os itens A I e II. B I e III. Est o certos apenas os itens A I e III. B I e V. C II e IV. C II e IV. D I, III e IV D II e V. E III e IV. E II, III e IV. 9 FONOAUDIOLOGIA A form a n o-convencional de algum as palavras, com o QUEST O 18 Texto para as quest es de 19 a 21 De ne- ne- ner voso, est ou at fi- fi- ficando gago um a frase do sam ba Gago Apaixonado , com post o por Noel Rosa, que m arcou poca e ainda hoj e cant ado por a . De m aneir a bem hum orada, o aut or r em et e a um pr oblem a de fala que t em at orm ent ado crian as e adult os. S o in m eros os exem plos de pessoas gagas ao longo dos s culos. No passado, a gagueir a era ent endida com o um fen m eno de nat ureza psicol gica que n o t inha t rat am ent o. Manifest ava- se na inf ncia e acom panhava o indiv duo at a m or t e. Em m uit os m om ent os, transform ava- se em m ot ivo de chacot a, o que perpet uava a dificuldade e aum ent ava o const rangim ent o. Gagueir a t em cur a. Quant o m ais pr ecoce o t r at am ent o, m elhor es ser o os result ados. Internet: <www.drauziovarella.ig.com.br>. Acesso em 27/9/2007 (com adapta es). A partir do texto acim a, extra do de um a entrevista com um a fonoaudi loga, julgue os itens a seguir. I Independentem ente da abordagem te rica que se siga, considera-se que a id ia do senso com um de que a gagueira tem origem psicol gica, advinda de algum susto, traum a na inf ncia, perda ou nascim ento de fam iliares, n o tem com prova o cient fica. Lucas o pr im eir o filho de Judit e e Ant nio, um casal que vive em um m unic pio com pouco m ais de 10.000 habit ant es, a 200 km da capit al do est ado e com elevada t axa de nat alidade. O pr - nat al de Judit e foi t odo r ealizado na m at er nidade do m unic pio, que est pr eparada apenas par a a realiza o de part os nat urais. Os casos que necessit am de int erven o cir rgica ( cesariana) s o levados para um m unic pio vizinho, dist ant e cer ca de 40 km , em am bul ncia da prefeit ur a. Judit e r elat a que a gr avidez foi t r anq ila, por m , por volt a do 6. m s de gest a o, com e ou a sent ir cont r a es espor dicas, t endo o m dico, ent o, prescrit o um rem dio para segurar o beb , segundo ela. Ao com plet ar 38 sem anas de gest a o, a m edica o foi suspensa e as cont r a es volt aram aos poucos. Per t o de com plet ar 41 sem anas, Judit e foi m at ernidade apresent ando for t es cont r a es. Foi at endida por enfer m eir os que suspeit aram de sofr im ent o fet al. Judit e foi levada, ao m unic pio vizinho, onde foi subm et ida a um a cesariana. Lucas nasceu com 3.090 g e 49 cm , e necessit ou de cuidados neonat ais especiais, pois houve elim ina o de m ec nio ( fezes) int ra- t ero e ele apr esent ava sinais de desconfor t o r espir at r io. Ap s r eceberem os pr im eir os cuidados, Lucas e Judit e foram t ransferidos para um Hospit al de Refer ncia em Sa de Mat ernoI nfant il na capit al do est ado. Com o Lucas t eve um a grave infec o, ficando v rios dias na UTI neonat al, foi m edicado com ant ibi t icos, ent re out r os cuidados. Na UTI neonat al, Lucas foi alim ent ado por m eio de sonda nasoent er al e Judit e afirm ou que seu leit e est ava secando . A fonoaudi loga que com p e a equipe neonat al foi cham ada par a acom panhar o caso. II Todas as teorias que buscam explicar o surgim ento da gagueira s o un nim es em afirm ar que a gagueira QUEST O 19 um dist rbio da inf ncia, que tende a m elhorar na Assinale, entre as op es a seguir, a conduta fonoaudiol gica pertinente ao trabalho com esse rec m nascido. adolesc ncia e a se resolver expontaneam ente na idade adulta. A Aguardar a alta do m dico neonatologista para iniciar a in te rv e n o f o n o a u d io l g ic a , d e vid o a o com prom etim ento do quadro geral de Lucas. B Avaliar as fun es orais visando m udan a da form a de alim enta o, realizar triagem auditiva e incentivar a am am enta o m aterna e o v nculo entre m e e beb . C Orientar a m e a utilizar o banco de leite do hospital em fun o da grave infec o de Lucas, garantindo-se, assim , um a alim enta o m ais saud vel para ele. D Realizar interven o fonoaudiol gica posteriorm ente, pois Lucas n o prem aturo, apresenta peso adequado e conseguir utilizar as fun es orais plenam ente t o logo tenha alta da interna o hospitalar. E Prescrever a im ediata rem o o da sonda nasoenteral, um a vez que o uso dessa sonda leva dim inui o do leite m aterno. III Com o a gagueira um a altera o da com unica o que, al m das m anifesta es de disflu ncia, envolve com ponentes em ocionais, seu tratam ento pode consistir de um a interven o m ultidisciplinar, incluindo geralm ente o psic logo e o fonoaudi logo. Assinale a op o correta. A Apenas um item est certo. B Apenas os itens I e II est o certos. C Apenas os itens I e III est o certos. D Apenas os itens II e III est o certos. E Todos os itens est o certos. 10 FONOAUDIOLOGIA QUEST O 20 QUEST O 21 O caso de Lucas evidencia problem as enfrentados pela Considere que, aos 2 anos e 6 m eses de idade, Lucas popula o brasileira em decorr ncia de assist ncia retornou ao Hospital de Refer ncia em Sa de Materno- inadequada nos diferentes n veis de aten o sa de, infantil, na capital do estado, que havia recebido a doa o de um equipam ento de alta tecnologia, para avalia o causada por falta de profissionais e pela car ncia de infra- das otoem iss es ac sticas. A fonoaudi loga da Unidade estrutura e de recursos tecnol gicos, especialm ente em B sica de Sa de recebeu o gr fico abaixo, referente ao m unic pios distantes das capitais. Pensando em solu es resultado da avalia o de Lucas, sendo que o padr o de que visem regionaliza o dos cuidados neonatais e refer ncia utilizado para definir esse teste com p e-se de: m inim iza o dos agravos e considerando a elevada taxa de natalidade do m unic pio onde a fam lia vive, o < Conselho Municipal de Sa de decidiu im plem entar, na a 50% ; Unidade B sica de Sa de, um Program a de Atendim ento < reprodutibilidade de banda ( band repro ) : m aior ou igual a 50% em tr s freq ncias consecutivas; Gestante, com a participa o de diversos profissionais. Nesse contexto, julgue se cada item a seguir corresponde < rela o sinal/ru do (SNR dB): m aior ou igual a 6 dB em tr s freq ncias consecutivas; a um a a o adequada para um fonoaudi logo inserido < nessa equipe. I reprodutibilidade total ( wave repro ): m aior ou igual estabilidade de est m ulo ( stimulus stability ): m aior ou igual a 70% . Desenvolver a es voltadas ao incentivo do aleitam ento m aterno, em fun o de sua im port ncia para o desenvolvim ento global do beb , especialm ente nos aspectos nutricional, afetivo, m otor oral e de linguagem , bem com o para a rela o entre m e e beb . II Desenvolver estrat gias de educa o em sa de, com vistas prepara o da m ulher para que ela possa com preender o que se passa com o seu organism o durante a gesta o, no parto e no p s-parto, para que ela possa identificar riscos, prevenir altera es e m anter a sua sa de e a do beb . III Utilizar princ pios e tecnologias apropriadas para os cuidados essenciais do rec m -nascido com vistas Analisando o gr fico com base nos padr es de refer ncia redu o da m orbidade e da m ortalidade neonatais, apresentados, seria correto que a fonoaudi loga, apesar especialm ente no que concerne s t cnicas de da pouca intim idade com esse exam e, interpretasse os m anuseio, de resultados obtidos com o reanim a o, term orregula o, uso incubadora, fototerapia, alim enta o por gavagem , entre A prov vel outros. perda auditiva neurossensorial, com em iss es otoac sticas ausentes. Com refer ncia aos itens acim a, assinale a op o correta. B audi o norm al, com em iss es otoac sticas presentes. C prov vel perda auditiva, com em iss es otoac sticas A Apenas um item est certo. distorcidas. B Apenas os itens I e II est o certos. D perda auditiva condutiva, com em iss es otoac sticas C Apenas os itens I e III est o certos. ausentes. E perda auditiva neurossensorial, com falhas nas D Apenas os itens II e III est o certos. em iss es otoac sticas. E Todos os itens est o certos. 11 FONOAUDIOLOGIA QUEST O 22 QUEST O 23 Apesar de t odo ser hum ano t er o dir eit o de envelhecer com dignidade, o passar do t em po faz com que as condi es f sicas e int elect uais do indiv duo se det eriorem , aum ent ando a sua depend ncia f sica e a sua t end ncia par a o isolam ent o e a depress o, o que pode ser agravado pelo sofrim ent o de doen as, pela perda de bens m at er iais e pelo falecim ent o de ent es quer idos. Os desafios t razidos pelo envelhecim ent o da popula o t m diversas dim ens es e dificuldades, m as nada m ais j ust o do que garant ir ao idoso a sua efet iva int egra o na com unidade qual pert ence. Tendo em vist a o aum ent o da popula o idosa no m undo e, pr incipalm ent e, no est ado do Rio de Janeiro, a Assessoria de Preven o de Acident es e Viol ncia ( APAV) , em par cer ia com a Assessoria de Sa de do I doso ( ASI ) , elabor ou o f older m ost rado abaixo, relat ivo a preven o de acident es, nas esferas dom iciliar e ext radom iciliar. C sar t er m inou sua for m a o em Jornalism o e alm ej a t r abalhar com o r ep r t er t elevisivo em um a em pr esa de com unica es localizada na capit al do est ado em que reside. Ele gravou v r ias report agens feit as durant e sua gradua o e enviou par a apr ecia o dos diret or es dessa em presa, que, post eriorm ent e, lhe devolveram o m at erial com a j ust ificat iva de que seu sot aque n o perm it ia sua co n t r at a o , pois su a f al a n o corr espondia ao padr o que a em presa pr et ende est abelecer no cen rio nacional. I nt er essado em r esolver essa sit ua o, C sar procurou um fonoaudi logo, que Internet: <www.saude.rj.gov.br>. Acesso em 12/10/2007 (com adapta es). const at ou, na avalia o inicial, a presen a de hip onasalidad e d iscr et a e de r egionalism os t picos da sua cidade nat al. Na avalia o ot orrinolaringol gica, o r esult ado foi nor m al. Nessa situa o hipot tica, cabe ao fonoaudi logo I Considerando o texto da cam panha voltada ao idoso, assinale a op o correta acerca da contribui o da Fonoaudiologia para um envelhecim ento saud vel. A O envelhecim ento populacional , hoje, um proem inente fen m eno m undial, e o fonoaudi logo tem papel im portante na atua o em altera es de audi o, entre outras, a qual, associada a problem as de vis o, acentua o desequil brio e torna o idoso dependente de terceiros. B O m aior problem a do idoso o isolam ento social que provoca solid o, ins nia e depress o , em cujo acom panham ento m ultidisciplinar a atua o fonoaudiol gica com e na linguagem exerce baixo im pacto. C A disfagia apresenta alto risco para a popula o idosa. Nessa situa o, as condutas terap uticas s o com provadam ente pouco eficazes para o acesso nutricional, em fun o da irreversibilidade do processo de envelhecim ento. D Cerca de 650 mil idosos s o incorporados sociedade brasileira, a cada ano, o que im plica a demanda por a es de cunho essencialmente pol tico para melhoria da qualidade de vida, j que as a es reabilitadoras t m pouca efici ncia na terceira idade. E A queda nas taxas de fecundidade e m ortalidade infantil, a m elhoria nas condi es de saneam ento e infra-estrutura b sica e os avan os da m edicina e da tecnologia s o os principais determ inantes do processo de envelhecim ento no Brasil, aspectos em que a Fonoaudiologia n o interfere, o que faz que sua contribui o seja apenas paliativa. 12 FONOAUDIOLOGIA m ostrar as especificidades da voz utilizada em televis o, que requer o desenvolvim ento da expressividade oral e uso integrado de corpo, voz e discurso. II explicar a C sar que a prioridade, no seu caso espec fico, elim inar a hiponasalidade, visto que isso o que m ais com prom ete a inteligibilidade de sua fala. III sugerir um trabalho espec fico para a suaviza o do sotaque de C sar, de form a a atender aos padr es da em issora de televis o na qual ele deseja trabalhar. IV sugerir a C sar a constru o de um a voz pr pria, al m de sugerir que ele considere a op o de procurar outra em issora, caso deseje m anter suas caracter sticas de fala. Est o certos apenas os itens A I e II. B I e III. C II e IV. D I, III e IV. E II, III e IV. QUEST O 25 QUEST O 24 Fon e s de ou vido pode m cau sa r pe r da de a u di o, diz e st u do da BBC, e m Londr e s Diego nasceu com um a fissur a t ransfor am e unilat er al esquer da e, por causa disso, necessit ou passar por v r ias int er ven es cir rgicas para seu fecham ent o com plet o. O av pat er no de Diego t am b m apresent a o m esm o pr oblem a. Hoj e, Diego t em 4 anos de idade e m ora com a fam lia em um a fazenda a 200 km de dist ncia da cidade. Ele apresent a dor es de ouvido r epet idas, que s o cuidadas, devido dist ncia da cidade, com rem dios caseiros. H um a sem ana, Diego r eclam ou de dor de ouvido e os rem dios da m e n o aj udaram a elim in - la. O pai lev ou a crian a UBS para consult a com o pediat r a, que, not ando problem a na fala, a encam inhou para a fonoaudi loga. A avalia o fonoaudiol gica m ost rou alt era o de fala com presen a de t rocas, om i ss es e d ist or es de fonem as, hipernasalidade de gr au m oder ado, alt er a o de m ordida e prefer ncia por alim ent a o past osa. Tam b m const at ou- se o fat o de a cr ian a ser m uit o ret ra da. Um a pesquisa am er icana sobre o uso de disposit ivos m usicais elet r nicos com fones de ouvido, com o t ocadores de MP3 ou de CDs, m ost ra que m ais da m et ade dos est udant es do ensino m dio que usam esses aparelhos apresent am algum sint om a de perda de audi o. A pesquisa, divulgada pela Associa o Am ericana de Fala, Linguagem e Audi o ( ASHA, na sigla em ingl s) , ouviu 301 adolescent es e 1.000 adult os que ut ilizam apar elhos m usicais com fones de ouvido, sendo que 51% dos adolescent es referiram sint om as de perda de audi o, cont ra 37% dos adult os pesquisados. Um a pr opor o m aior dos est udant es, em r ela o aos adult os, relat ou ao m enos t r s dos quat r o principais sint om as da perda de audi o: aum ent ar o volum e da TV ou do r dio ( 28% dos est udant es cont ra 26% dos adult os) , dizer " O que?" ou " h?" dur ant e conver sas nor m ais ( 29% cont ra 21% ) e escut ar zum bidos ou cam painhas ( 17% cont ra 12% ) . BBC - Brasil. Internet: <www.uol.com.br> (com adapta es). atendim ento m ultiprofissional previsse Considerando o texto acim a, assinale a op o correta quanto aos resultados referentes aos jovens. A m udan a da fam lia para a cidade, de m odo a A N o se pode afirm ar que os jovens tenham perdas auditivas, um a vez que todos os sintom as relatados na not cia s o t picos dessa faixa et ria, em fun o das m udan as horm onais que ocorrem na m esm a, que resultam em m enor aten o aos sons. B Os aparelhos m usicais m encionados s o um risco perm anente para a audi o em qualquer situa o, pois os alto-falantes encontrados nos fones s o colocados dentro da concha da orelha, resultando em um a proxim idade perigosa com a m em brana tim p nica. C Program as de conserva o auditiva para os jovens na escola n o s o eficazes, pois esses program as s o d e s tinados es p e c ific a m e n te p o p u la o de trabalhadores expostos ao ru do ocupacional, dentro de am bientes controlados, e os adolescentes utilizam seus aparelhos em situa es variadas. D Provavelm ente os adolescentes est o utilizando seus aparelhos em volum e intenso e por longos per odos, desenvolvendo perdas auditivas neurossensoriais em agudos, acom panhadas de zum bidos, por exposi o a altas intensidades sonoras. E No grupo de usu rios de dispositivos m usicais eletr nicos, a preval ncia de perdas auditivas pode ser estabelecida utilizando-se a im it ncia ac stica em triagens auditivas nas escolas de Ensino B sico. 13 FONOAUDIOLOGIA N essa situa o hipot tica, seria correto que o plano de proporcionar crian a condi es de realizar o tratam ento para elim ina o de todos os problem as decorren tes da fis s u ra , com o a va lia o otorrinolaringol gica e atendim ento fonoaudiol gico pelo Sistem a nico de Sa de (SUS). B acom panham ento do desenvolvim ento global da crian a pelo pediatra, interven o psicol gica para tornar a crian a m ais soci vel e indica o de um a professora particular que ajude na m elhora da fala, considerando-se a dist ncia entre m oradia da crian a e o servi o de sa de. C m onitoram ento adequada sem anal para as da audi o, o ta lg ia s , m edica o c o n tr o le do desenvolvim ento global da crian a e reafirm a o do uso de alim enta o pastosa, um a vez que Diego n o consegue se alim entar de s lidos. D avalia o auditiva, orienta o fam iliar sobre estrat gias de desenvolvim ento da audi o, fala e voz e de m anuten o da consist ncia alim entar usual e inser o da crian a na escola. E planejam ento conjunto para o atendim ento da crian a, definindo-se prioridades e m etas a serem atingidas, de m odo a inserir de form a sistem tica a crian a e sua fam lia nos servi os de sa de prestados pelo SUS. QUEST O 26 QUEST O 27 O Sistem a nico de Sa de (SUS), im plantado pela Constitui o de 1988, perm ite a participa o popular na gest o da sa de, nas diferentes inst ncias decis rias. Os conselhos de sa de na sociedade brasileira fazem parte de um am plo processo de m ovim enta o social e est o previstos institucionalm ente, n o dependendo, em princ pio, da m obiliza o da popula o para funcionarem . Contudo, no exerc cio de suas fun es, dem andam dos cidad os, das com unidades e das organiza es envolvidas crescente capacidade para atuar politicam ente. Com o um profissional que trabalha com educa o e prom o o da sa de, o fonoaudi logo deve adotar, com o form a de participa o popular, o controle social, que Rubens, fonoaudi logo de um a inst it ui o especializada, r ecebeu Rafael, um a cr ian a de 2 anos de idade, com sur do- cegueir a. A fam lia de Rafael r eside em regi o rural, dist ant e de cent ro urbano, em condi es socioecon m icas prec rias, sendo os pais analfabet os. Segundo a m e, o m enino consegue sent ar e engat inhar, em bora se choque com obj et os no ch o da casa, e n o em it e sons, com exce o de gr it os e chor o em sit ua es desconfort veis. A base de sua alim ent a o m am adeira e papinhas, e Rafael passa m uit o t em po no ber o, pois a m e t em m edo de que ele se m achuque. A m e r elat a ainda n o saber se houve int ercorr ncias na gravidez e n o ent ender o que ocor reu par a que ele t enha nascido com t ant os problem as. D iante dessa situa o, assinale a op o correta quanto s condutas fonoaudiol gicas iniciais para o caso. A Orientar a fam lia a procurar avalia o m dica e m otorrinolarin g o lo g ia , n e u ro lo g ia e A uma estrat gia para levar a com unidade a aprovar aquilo que os profissionais em sa de acham im portante. B se refere ao produto de um exerc cio independente da com preens o da realidade local e do reconhecim ento das inform a es dispon veis. C representa um a inst ncia para o povo reconhecer a pr pria realidade, refletir coletivam ente e buscar alternativas de vida. D s pode ser legitim ado quando h participa o de cidad os com n vel educacional superior, por terem m aiores possibilidades de decis o. E exige dos integrantes dos m ovim entos sociais que fiquem disposi o dos profissionais de sa de nas tentativas de resolu o dos problem as locais. QUEST O 28 Segundo dados do Minist rio da Sa de, o ndice brasileiro de m ort alidade infantil (de 0 a 5 anos) caiu de 53,7 para 28,7 a cada m il nascidos vivos, entre 1990 e 2005. De acordo com a Coordenadora da Secretaria de Vigil ncia em Sa de, a redu o expressiva se deve, principalm ente, a tr s fatores: m elhora no n vel de escolaridade das m es principal deles , Program a de Sa de da Fam lia em segundo lugar e expans o do saneam ento b sico no pa s. oftalm ologia para diagn stico, e aguardar que Rafael com plete 3 anos de idade, quando a crian a apresentar m aior com preens o de linguagem , para o in cio da reabilita o. B Encam inhar Rafael para avalia o nas reas de pedagogia, terapia ocupacional, fisioterapia e psicologia especializadas em surdo-cegueira O Estado de S o Paulo, 13/9/2007 (com adapta es). e, devido sua pouca idade, propor orienta o fonoaudiol gica aos pais a cada 3 m eses. C Realizar avalia o audiol gica e indicar pr tese auditiva, pois, em fun o do local de m oradia, a fam lia n o ter condi es de seguir acom panham ento terap utico. D Priorizar avalia o pedag gica e inser o da crian a em um a creche da rede p blica, diante das condi es socioecon m icas da fam lia, com objetivo de oferecer a Rafael a oportunidade de escolariza o que os pais n o tiveram , al m de prom over sua socializa o. N a hip tese da inser o do fonoaudi logo no Program a de Sa de da Fam lia, em projetos que visem reduzir a m ortalidade infantil, caberia a esse profissional responsabilizar-se por I visitas dom iciliares, a es de educa o em sa de e tom adas de decis o que envolvam situa es-problem a na rea fonoaudiol gica relacionadas m ortalidade infantil. II visita profissional aos rec m -nascidos nas m aternidades, gerenciam ento dos dados epidem iol gicos e progn stico quanto m ortalidade infantil. III orienta o s gestantes em dom ic lio e desenvolvim ento de a es de preven o nas Unidades de Sa de da Fam lia. Assinale a op o correta. E Atuar de form a m ultidisciplinar e orientar a fam lia em rela o ao desenvolvim ento global de Rafael, especialm ente nos aspectos de e s tim u la o de a u d i o , alim enta o e socializa o. lin g u a g e m , A B C D E Apenas um item est certo. Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens I e III est o certos. Apenas os itens II e III est o certos. Todos os itens est o certos. 14 FONOAUDIOLOGIA QUEST O 29 QUEST O 31 Mat heus, um j ovem sur do de 16 anos de idade, pret ende com e ar a t rabalhar quando com plet ar 18 anos. Ele est uda em um a escola com propost a de educa o inclusiva. Pedro, Jo o, Daniel e Paulo est o na faixa et r ia de 6 a 8 anos de idade e apresent am disfonia N essa situa o, assinale a op o correta quanto atua o do fonoaudi logo que integra a equipe m ultidisciplinar dessa escola no sentido de viabilizar os planos de Matheus. devido fonot r aum a. O exam e laringosc pico m ost r ou n dulos vocais. Cada cr i an a i n i ci o u fonoaudi loga A Orientar Matheus a escolher profiss es que n o dependam da com unica o, pois, com o surdo, ele tem lim ita es perm anentes que o im pedem de se com unicar. B Abster-se dessa quest o de inser o profissional do jovem , um a vez que o fonoaudi logo inserido na equipe escolar deve se restringir s quest es educacionais. C Propor um program a intensivo de treinam ento dos padr es de fala e de leitura orofacial, pois ser oralizado um a das exig ncias para que Matheus consiga coloca o de trabalho. D Propor, conjuntam ente com os dem ais profissionais, a partir da hist ria de vida do jovem , dem anda da fam lia e possibilidades de trabalho, estrat gias com unicativas e de experi ncias sociais no contexto da escola. E Requisitar do psic logo que integra a equipe m ultidisciplinar que realize um teste de orienta o vocacional com Matheus e, a partir dos resultados desse teste, selecionar, por Matheus, as em presas em ele possa trabalhar. a at endim ent o f o n o t er ap i a cl nica. Ap s individual, ela co m t r s J l i a, m eses obser vou que de a evolu o das crian as n o era sat isfat ria. Pedro e Paulo n o se int eressavam pelos exerc cios vocais pr opost os; Jo o falt ava s sess es e Daniel cont inuava grit ando em casa e na escola. J lia, preocupada com a pequena evolu o dos casos, decidiu const it uir um grupo t erap ut ico com as crian as com o alt ernat iva para resolver essa quest o. Considerando a situa o hipot tica acim a, assinale a op o correta. A O atendim ento em grupo, ainda que atualm ente m ais QUEST O 30 valorizado que o atendim ento individual, induz perda Em um a cidade pequena, um a das escolas de ensino fundam ent al r ecebeu, ent r e v rios pedidos de m at r cula para a pr im eir a s rie, os de dois alunos com sur dez neur ossensorial bilat eral de gr au profundo. Um deles filho de m e sur da e usu rio de L ngua Brasileira de Sinais ( LI BRAS) ; o out r o filho de um a fam lia de ouvint es, recebeu recent em ent e pr t eses audit ivas e faz leit ura or ofacial. Diant e dessa sit ua o, a escola procur ou a or ient a o de um fonoaudi logo da pr efeit ur a da cidade. de qualidade da interven o porque o fonoaudi logo tem que dividir sua aten o entre os sujeitos integrantes do grupo. B O grupo prom ove a socializa o entre as crian as, m as tem pouca resolutividade para conscientiz -las quanto aos cuidados vocais necess rios ao sucesso terap utico. Em rela o s provid ncias indicadas para a inclus o desses alunos, assinale a op o correta. C O grupo potencializa a participa o das crian as nas A Colocar os dois alunos em um a classe especial, separados dos dem ais estudantes, para receberem tratam ento especial. B Colocar os dois alunos em classes separadas, com um professor regular, dispensando-se a contrata o de int rprete de LIBRAS, j que o professor trabalhar apenas com um desses alunos de cada vez. C Garantir a presen a de um int rprete de LIBRAS na sala para os dois alunos para que n o fiquem privados da com panhia dos colegas ouvintes. D Recusar o pedido de m atr cula de am bos, um a vez que a escola pequena e contratar um int rprete de LIBRAS apenas para dois alunos seria m uito dispendioso. E Aceitar a m atr cula do aluno com pr tese auditiva e recusar a m atr cula do usu rio de LIBRAS, pois a escola n o teria condi es de contratar um int rprete. 15 FONOAUDIOLOGIA atividades terap uticas, prom ove o trabalho cooperativo entre os m em bros e a resolu o de problem as no sentido de favorecer o uso saud vel da voz. D A op o pelo atendim ento em grupo tem com o principal justificativa o aum ento dos rendim entos profissionais advindo da am plia o do n m ero de vagas para novos casos. E Grupos com m ais de duas crian as com prom etem a efic cia do trabalho, portanto J lia deveria criar dois grupos, considerando a idade e a personalidade das crian as. QUEST O 33 QUEST O 32 par a Os fonoaudi logos do Progr am a de Tr iagem t rabalhar em um a Unidade B sica de Sa de ( UBS) Audit iva Neonat al de um a m at ernidade p blica por realizaram Um 20 fonoaudi logo horas foi sem anais. cont rat ado Recebeu, logo no um a pesquisa para levant ar a prim eiro dia, um a list a de espera de 80 pessoas, pr eval ncia de alt er a es audit ivas em neonat os ent re crian as e adult os, encam inhados para sem risco par a per da audit iva. O t rabalho foi avalia o fonoaudiol gica por out r os pr ofissionais subm et ido ao Com it de t ica em Pesquisa do da unidade. Al m disso, a chefe da UBS apresent ou hospit al e apr ovado, e t odos os procedim ent os t icos previst os pela Resolu o 196/ 96 do CONEP a dem anda das escolas da rea de abrang ncia, foram seguidos. que v rias vezes haviam solicit ado a presen a de Dur ant e dois anos, for am avaliados 2.500 um fonoaudi logo em fun o da gr ande incid ncia neonat os, ent re os quais 175 n o passaram na de crian as com problem as de fala e de escrit a. t riagem com o t est e de ot oem iss es ac st icas Havia t am b m queixa das funcion rias da recep o de n o t er em clar eza acer ca do papel ( OEA) . do Dos 175, 28 n o passar am quando subm et idos novam ent e a esse t est e e for am , fonoaudi logo na unidade. ent o, encam inhados para o exam e de Pot encial Evocado Audit ivo de Tronco Encef lico ( PEATE / Diante dessa situa o hipot tica, assinale a op o que BERA) . Nesse lt im o gr upo, for am det ect adas 15 apresenta as a es priorit rias do fonoaudi logo nesse crian as com sur dez neur ossensorial bilat er al. m om ento inicial de organiza o do seu servi o na UBS. A respeito dos cuidados m etodol gicos que precisam ser A Realizar atendim ento terap utico individual com as tom ados em pesquisas com o a apresentada na situa o crian as da lista de espera, para agilizar o atendim ento acim a, julgue os itens a seguir. e poder dar conta da dem anda das escolas. B Priorizar triagens fonoaudiol gicas nas escolas para ter m ais pacientes e, conseq entem ente, m aior op o para C Convocar as pessoas da lista de espera interessadas no grupos, independentem ente Consentim ento Livre e Esclarecido. II Realizar m edidas de prote o e confiabilidade dos atendim ento fonoaudiol gico para acolhim ento inicial e em Solicitar autoriza o da chefia da Maternidade e anu ncia dos pais dos neonatos por m eio do Term o de a form a o de grupos terap uticos na UBS e na escola. dividi-las I dados por m eio da garantia do sigilo da identidade dos das sujeitos e dos resultados obtidos na pesquisa. necessidades dos sujeitos. III Cobrar das fam lias um a taxa correspondente aos D Treinar os funcion rios, um a vez que eles s o a porta procedim entos do exam e, para realiza o da pesquisa. de entrada do servi o, a realizar a triagem dos pacientes de fonoaudiologia para dim inuir a lista de espera. Assinale a op o correta, relativa aos itens acim a. E Distribuir a sua carga hor ria de m odo a cobrir a dem anda de pacientes com atendim entos em grupos criteriosam ente necessidade estabelecidos, de dos pacientes, acordo desenvolver com A Apenas um item est certo. a B Apenas os itens I e II est o certos. a es C Apenas os itens I e III est o certos. educativas na unidade e prom over a es extram uros D Apenas os itens II e III est o certos. para atender as escolas. E Todos os itens est o certos. 16 FONOAUDIOLOGIA QUEST O 35 QUEST O 34 Cinira, aos 27 anos de idade, t eve um aneur ism a e pr ecisou ser operada. Per m aneceu em com a por alguns dias e, com o seq ela, apr esent ou afasia global e hem iparesia leve dir eit a, por m m ant eve- se independent e para as at ividades de vida di r ia. A m e r elat a que Cinir a iniciou at endim ent o fonoaudiol gico individual em um am bulat r io de especialidades. Segundo a m e, Cinir a m ost rava- se m uit o deprim ida e nervosa. Durant e o at endim ent o, const at ou- se que Cinira apresent ava dificuldades na oralidade, expressas pelo uso de palavras isoladas, gest os e m m icas, al m de est er eot ipias ver bais, com o " ai, m eu Deus". Na linguagem escrit a, seu desem penho era inconsist ent e, em bora t ivesse form a o u n iv er sit r ia. Ap s um ano de t er ap ia fonoaudiol gica, Cinir a descrevia fat os e sit ua es do cot idiano, por m , necessit ava do p rom pt ing ( pist as audit ivas e visuais) para eliciar a fala e m anifest ava t end ncia a se m ant er isolada. Diant e desse cont ext o, a fonoaudi loga opt ou pelo at endim ent o t erap ut ico em grupo com m ais 3 suj eit os af sicos. No gr upo, iniciou- se um t r abalho com Com unica o Suplem ent ar e Alt ernat iva ( CSA) , pois, ao ver a prancha de com unica o de out ro pacient e, ela dem onst rou grande int eresse. A m udan a na for m a de at endim ent o m ost rou- se ben fica para ela, que, ap s a int rodu o da CSA, passou a ut ilizar m ais a oralidade, a apresent ar m aior organiza o de linguagem e m udan as na escrit a. Passou a fazer com ent rios e a dem onst rar com preens o de alguns dos t ext os lidos ( revist as, m at rias de j ornais, receit as culin rias, m sicas et c.) . Um a em presa de prest a o de servi os na rea de m anej o de m at eriais t xicos segue a pol t ica nacional para int egra o de pessoas por t ador as de defici ncia. Osm ar , funcion r io cont rat ado por essa em presa por possuir as qualifica es t cnicas necess rias para nela at uar, apresent a a avalia o audiol gica r epr esent ada nos gr ficos abaixo. Durant e as at ividades de cam po,o funcion rio, m esm o ut ilizando pr t eses audit ivas bem adapt adas, em am bas as orelhas, n o consegue se com unicar com os dem ais m em br os da equipe em fun o das m scaras ut ilizadas nesse t ipo de ser vi o. Diant e desse problem a, foi solicit ada um a or ient a o fonoaudiol gica para que o funcion rio pudesse se com unicar com a equipe nas at ividades de cam po, considerando que t odos devem ut ilizar os equ ipam en t os de prot e o indiv idu al recom endados, incluindo as m scaras cit adas. A partir do relato hipot tico acerca do atendim ento terap utico de Cinira, correto afirm ar que A a qualidade de vida do sujeito, ap s o epis dio neurol gico, proporcional intensidade do im pacto da afasia sobre ele, o que n o com prom ete a evolu o da terapia fonoaudiol gica, com o se observa no caso de Cinira. B a op o da fonoaudi loga de m udar Cinira para o grupo te r a p u tic o fo n o a u d io l g ic o ju s tif ic a - s e p e la necessidade de dar conta da dem anda de af sicos da sua lista de espera, com o com um ente ocorre nos atendim entos na rea de Sa de P blica, n o havendo justificativa terap utica para essa m udan a. C a fonoaudi loga n o deveria utilizar recursos da CSA com Cinira, pois a paciente, m esm o utilizando apenas palavras isoladas, falante, e a literatura especializada indica que o uso da CSA inibe a fala e s recom end vel para pessoas n o oralizadas. D h refer ncias na literatura de trabalhos em grupo com af sicos desde o per odo p s-guerra m undial, e tais refer ncias evidenciam o quanto essa form a de trabalho favorece a intera o verbal e social, conform e o c o r r e u c o m C in ira n o g r u p o te r a p u tic o fonoaudiol gico. E as varia es no desem penho de escrita de Cinira n o decorrem do m odo com o ela reage sua afasia e lida com essa situa o. No caso hipot tico descrito acim a, o fonoaudi logo consultado deveria recom endar A a utiliza o de recursos visuais ou gestuais pela equipe durante o trabalho, pois Osm ar apresenta dificuldade de com preens o da fala sem leitura orofacial, m esm o com pr teses auditivas bem adaptadas. B a reavalia o e a troca das pr teses auditivas de Osm ar, pois, com certeza, em fun o das dificuldades apresentadas, as m esm as n o se encontram com o m xim o rendim ento poss vel. C a aboli o do uso das m scaras pela equipe, pois Osm ar n o pode com preender totalm ente a fala sem a leitura orofacial, m esm o com pr teses auditivas bem adaptadas. D a dem iss o do funcion rio, pois n o h possibilidade de com unica o para Osm ar na fun o descrita. E a mudan a nos contratos da em presa, para que deixe de assum ir servi os que exijam o uso de m scaras, porque, tendo adm itido Osm ar com o funcion rio, ela se torna respons vel pelo seu bem -estar. 17 FONOAUDIOLOGIA QUEST O 37 Texto para as quest es 36 e 37 Para a gest o do servi o, Renata deve observar Renat a, fonoaudi loga form ada h 18 anos, com lar ga ex per i ncia em neurologia disposi es do C digo de tica da Fonoaudiologia. Com e gerenciam ent o de diferent es servi os p blicos e refer ncia s provid ncias a serem pr ivados, foi convidada para or ganizar o Set or de tom adas pelo Fonoaudiologia de um hospit al de refer ncia em fonoaudi logo nessa situa o hipot tica, julgue os itens a neur ologia, que r espons vel pelo at endim ent o de seguir. pacient es de diferent es faixas et rias. Sob sua chefia im ediat a respondem 3 fonoaudi logos, 2 est agi rios de fonoaudiologia, um a auxiliar de I Renata deve exercer a atividade de form a plena, enfer m agem e um auxiliar adm inist rat ivo. O set or possui um arquivo pr pr io com os pr ont u rios dos utilizando os conhecim entos e recursos necess rios pacient es. Par a a or ganiza o do m esm o, Renat a para prom over o bem -estar do cliente e da realizou reuni es com o grupo visando int egra o da equipe, ao diagn st ico da sit ua o e discuss o com unidade. Nesse sentido, sua larga experi ncia em acerca da organiza o do servi o. outros servi os poder ser im portante para garantir o bom funcionam ento do setor. QUEST O 36 II Resguardada pela sua posi o de chefia, Renata pode Considere que um dos prim eiros tem as abordados em reuni o por Renata e sua equipe tenha sido as quest es alterar a conduta fonoaudiol gica de seus colegas caso ticas relativas aos prontu rios dos pacientes. A partir da n o concorde com ela. situa o hipot tica proposta acim a e com refer ncia s III Quando recom enda es a serem feitas, segundo o C digo de tica da Fonoaudiologia para garantia do sigilo, julgue os itens a adm inistrativos, seguir. I estiver ausente Renata por deve com prom issos solicitar que os fonoaudi logos da equipe assinem em seu lugar os Os prontu rios devem perm anecer em arquivo pr prio, em espa o reservado, fechados a chave e com acesso procedim entos de sua responsabilidade. IV Para preservar os pacientes sob sua responsabilidade, restrito aos profissionais do setor. Para tanto, o controle de retirada/devolu o dos prontu rios dever ser feito Renata deve im pedir que os colegas utilizem as pelo auxiliar adm inistrativo. instala es e dem ais recursos do setor que est sob II Os estagi rios que com p em a equipe poder o retirar os prontu rios do hospital para estudo de caso, devendo sua chefia para o desenvolvim ento de pesquisas, devolv -los em perfeito estado de conserva o e com m esm os as aprovadas pelo Com it de tica do a m xim a brevidade poss vel. Hospital. III A equipe, inclusive os estagi rios, deve ser orientada para que todos guardem sigilo sobre fatos que tenham ocorrido com os pacientes e(ou) com os outros Assinale a op o correta. profissionais durante as interven es. Assinale a op o correta. A Apenas um item est certo. B Apenas os itens I e II est o certos. A Apenas um item est certo. C Apenas os itens I e IV est o certos. B Apenas os itens I e II est o certos. C Apenas os itens I e III est o certos. D Apenas os itens II e III est o certos. D Apenas os itens II e III est o certos. E Apenas os itens III e IV est o certos. E Todos os itens est o certos. 18 FONOAUDIOLOGIA QUEST O 38 Discursiva Kelly e Jo o for am aprovados em um concur so p blico para o cargo de fonoaudi logo em um a cidade de 17.000 habit ant es, cuj a econom ia b sica a ind st ria m et al rgica. O m unic pio cont a com um hospit al, 3 Unidades B sicas de Sa de e um Cent r o de Refer ncia da Sa de do Tr abalhador, 3 cr eches e 8 escolas nas redes m unicipal e est adual de ensino. Out ros profissionais, com o psic logos, fisiot erapeut as, m dicos, enferm eiros e odont logos, t am b m for am cont r at ados. O secret rio m unicipal de sa de avalia que a sit ua o da sa de prec r ia e quer ofer ecer um servi o de qualidade popula o, subsidiado pelos princ pios do Sist em a nico de Sa de. Para t ant o, fez um a r euni o conj unt a com t odos os profissionais rec m - cont rat ados para esclarecer que, at o m om ent o, n o havia est udo de ident ifica o das dem andas da popula o e solicit ou aos m esm os que elaborassem um plano de a o para at en o int egral e prom o o da sa de dos m un cipes. D escreva quatro propostas na rea de Fonoaudiologia, duas para a rea de sa de e duas para a rea de educa o, que sejam vi veis para Kelly e Jo o executarem e que possam integrar o plano de a o solicitado, considerando os recursos existentes e as condi es socioecon m icas da cidade. ( valor: 10,0 pontos 2,5 pontos por proposta) Propostas para a rea de educa o Propostas para a rea de sa de 1 1 2 2 19 FONOAUDIOLOGIA QUEST O 39 Maria, um a fonoaudi loga rec m - graduada, enfrent a dificuldades para se inserir no m ercado de t r abalho. Buscando um a opor t unidade para adquir ir m ais experi ncia, pediu a um parent e m dico, que diret or de um hospit al p blico, para r ealizar um est gio n o- r em uner ado. O hospit al n o possu a servi o de fonoaudiologia, m as Mar ia achou que seria um a boa oport unidade para conhecer pr ofissionais de reas afins e, quem sabe, conseguir ser, post er iorm ent e, efet ivada com o fonoaudi loga do hospit al. Diante da situa o hipot tica apresentada, fa a o que se pede a seguir. a) Analise a conduta tico-profissional de Maria no que diz respeito form a de acesso ao hospital por indica o de parente. Justifique sua resposta. (valor: 5,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 b) Considere que Maria com ece a trabalhar no hospital, atendendo pacientes no am bulat rio e no leito. Nessa situa o indique duas m edidas de precau o padr o em biosseguran a que ela deve seguir. (valor: 5,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 20 FONOAUDIOLOGIA QUEST O 40 Sandro, prim eiro filho de um casal n o consang neo, nasceu nas seguint es condi es: gest a o a t er m o, pequeno par a a idade gest acional, an xia neonat al ( Apgar no prim eiro m inut o de 2 e no quint o m inut o de 3) e necessit ou de vent ila o m ec nica por 15 dias. Quando a crian a est ava com 8 m eses de idade, a m e pr ocur ou por at endim ent o fonoaudiol gico no Post o de Sa de pr xim o de sua casa por encam inham ent o do pediat r a dessa unidade. A queixa da m e er a de que a crian a n o produzia sons, nem r eagia a sons de m dia e fort e int ensidade al m de apresent ar dificuldades em aceit ar papinha de legum es e frut as am assadas. Diante dessa situa o hipot tica, discorra acerca de tr s itens necess rios para a avalia o fonoaudiol gica de Sandro e de quatro encam inham entos e exam es com plem entares para esclarecim ento diagn stico e de conduta do caso. (valor: 6,0 pontos 2,0 pontos por item) Avalia o 1 2 3 ( valor: 4,0 pontos 1,0 ponto por item) Encaminhamentos e exames complementares 1 2 3 4 21 FONOAUDIOLOGIA QUESTION RIO DE PERCEP O SOBRE A PROVA As quest es abaixo visam levantar sua opini o sobre a qualidade e a adequa o da prova que voc acabou de realizar. QUEST O 45 Os enunciados das quest es da prova na parte de Componente Assinale as alternativas correspondentes sua opini o, nos espa os pr prios do Caderno de Respostas. Espec fico estavam claros e objetivos? A Sim, todos. Agradecemos sua colabora o. B Sim, a maioria. C Apenas cerca da metade. QUEST O 41 D Poucos. Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Forma o E N o, nenhum. Geral? QUEST O 46 A Muito f cil. B F cil. As informa es/instru es fornecidas para a resolu o das C M dio. quest es foram suficientes para resolv -las? D Dif cil. A Sim, at excessivas. E Muito dif cil. B Sim, em todas elas. C Sim, na maioria delas. QUEST O 42 D Sim, somente em algumas. Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Componente E N o, em nenhuma delas. Espec fico? QUEST O 47 A Muito f cil. Voc se deparou com alguma dificuldade ao responder prova. B F cil. Qual? C M dio. A Desconhecimento do conte do. D Dif cil. B Forma diferente de abordagem do conte do. E Muito dif cil. C Espa o insuficiente para responder s quest es. QUEST O 43 D Falta de motiva o para fazer a prova. E N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. Considerando a extens o da prova, em rela o ao tempo total, QUEST O 48 voc considera que a prova foi Considerando apenas as quest es objetivas da prova, voc A muito longa. percebeu que B longa. C adequada. A n o estudou ainda a maioria desses conte dos. D curta. B estudou alguns desses conte dos, mas n o os aprendeu. E muito curta. C estudou a maioria desses conte dos, mas n o os aprendeu . D estudou e aprendeu muitos desses conte dos. QUEST O 44 E estudou e aprendeu todos esses conte dos. Os enunciados das quest es da prova na parte de Forma o Geral QUEST O 49 estavam claros e objetivos? Qual foi o tempo gasto por voc para concluir a prova? A Sim, todos . A Menos de uma hora. B Sim, a maioria. B Entre uma e duas horas. C Apenas cerca da metade. C Entre duas e tr s horas. D Poucos. D Entre tr s e quatro horas. E N o, nenhum. E Quatro horas e n o consegui terminar. 22 FONOAUDIOLOGIA GABARITO DAS QUEST ES DE M LTIPLA ESCOLHA COMPONENTE ESPEC FICO FONOAUDIOLOGIA 11 C 12 D B 13 14 B 15 A 16 C 17 B 18 C B 19 20 B 21 B 22 A 23 D 24 D E 25 26 E 27 C 28 C 29 D 30 C 31 C 32 E 33 B 34 D 35 A 36 C 37 A 38 DISC 39 DISC 40 DISC

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