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Enade Exame de 2007 - Provas - Enfermagem

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Novembro 2007 PROVA DE ENFERMAGEM LEIA COM ATEN O AS INSTRU ES ABAIXO 01 - Voc est recebendo o seguinte material: a) este caderno com as quest es de m ltipla escolha e discursivas, das partes de forma o geral e componente espec fico da rea, e das quest es relativas sua percep o sobre a prova, assim distribu das: Partes Forma o geral/M ltipla escolha N mero das quest es Percep o sobre a prova 5 60 % 6a 8 40 % 9 a 20 80 % 20 a 23 20 % 9 e 10 11 a 36 37 a 40 Componente espec fico/Discursivas Peso de cada parte 3a 1a 8 Forma o geral/Discursivas Componente espec fico/M ltipla escolha N mero das p ginas neste caderno 41 a 49 24 b) Caderno de Respostas em cuja capa existe, na parte inferior, um cart o destinado s respostas das quest es de m ltipla escolha e de percep o sobre a prova. As respostas s quest es discursivas dever o ser escritas a caneta esferogr fica de tinta preta nos espa os especificados no Caderno de Respostas. 02 - Verifique se este material est completo e se o seu nome no Cart o-Resposta est correto. Caso contr rio, notifique imediatamente a um dos respons veis pela sala. Ap s a confer ncia de seu nome no Cart o-Resposta, voc dever assin -lo no espa o pr prio, utilizando caneta esferogr fica de tinta preta. 03 - Observe, no Cart o-Resposta, as instru es sobre a marca o das respostas s quest es de m ltipla escolha (apenas uma resposta por quest o). 04 - Tenha muito cuidado com o Cart o-Resposta, para n o dobrar, amassar ou manchar. Esse Cart o somente poder ser substitu do caso esteja danificado em suas margens - rea de reconhecimento para leitura tica. 05 - Esta prova individual. S o vedados o uso de calculadora, qualquer comunica o e troca de material entre os presentes, consultas a material bibliogr fico, cadernos ou anota es de qualquer esp cie. 06 - Quando terminar, entregue a um dos respons veis pela sala o Cart o-Resposta grampeado ao Caderno de Respostas e assine a Lista de Presen a. Cabe esclarecer que voc s poder sair levando este Caderno de Quest es, decorridos 90 (noventa) minutos do in cio do Exame. 07 - Voc ter 04 (quatro) horas para responder as quest es de m ltipla escolha, discursivas e de percep o sobre a prova. Cons rcio Cesgranrio- FCC CESPE Diretoria de Estat sticas e Avalia o da Educa o Superior DEAES Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais An sio Teixeira - INEP Minist rio da Educa o Cidadezinha cheia de gra a... T o pequenina que at causa d ! Com seus burricos a pastar na pra a... Sua igrejinha de uma torre s ... qualquer qualquer Cidadezinha qualquer ue Casas entre bananeiras mulheres entre laranjeiras pomar amor cantar. Nuvens que venham, nuvens e asas, N o param nunca nem num segundo... E fica a torre, sobre as velhas casas, Fica cismando como vasto o mundo!... Um homem vai devagar. Um cachorro vai devagar. Um burro vai devagar. Devagar... as janelas olham. Eu que de longe venho perdido, Sem pouso fixo (a triste sina!) Ah, quem me dera ter l nascido! Eta vida besta, meu Deus. L toda a vida poder morar! Cidadezinha... T o pequenina Que toda cabe num s olhar... ANDRADE, Carlos Drummond de. Alguma poesia. In: Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2002, p. 23. QUINTANA, M rio. A rua dos cataventos In: Poesia completa. Org. T nia Franco Carvalhal. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2006, p. 107. Ao se escolher uma ilustra o para esses poemas, qual das obras, abaixo, estaria de acordo com o tema neles dominante? Di Cavalcanti (A) Tarsila do Amaral (B) Taunay (C) Manezinho Ara jo (D) Guignard (E) 3 Enade-Enfermagem-2007 Os pa ses em desenvolvimento fazem grandes esfor os para promover a inclus o digital, ou seja, o acesso, por parte de seus cidad os, s tecnologias da era da informa o. Um dos indicadores empregados o n mero de hosts, isto , o n mero de computadores que est o conectados Internet. A tabela e o gr fico abaixo mostram a evolu o do n mero de hosts nos tr s pa ses que lideram o setor na Am rica do Sul. 2003 Brasil 2.237.527 Argentina 495.920 Col mbia 55.626 2004 2005 3.163.349 742.358 115.158 2006 2007 3.934.577 5.094.730 7.422.440 1.050.639 1.464.719 1.837.050 324.889 440.585 721.114 Fonte: IBGE (Network Wizards, 2007) Revista Isto Independente. S o Paulo: Ed. Tr s [s.d.] Dos tr s pa ses, os que apresentaram, respectivamente, o maior e o menor crescimento percentual no n mero de hosts, no per odo 2003 2007, foram (A) Brasil e Col mbia. (B) Brasil e Argentina. (C) Argentina e Brasil. (D) Col mbia e Brasil. (E) Col mbia e Argentina. O alerta que a gravura acima pretende transmitir refere-se a uma situa o que (A) atinge circunstancialmente os habitantes da rea rural do Pa s. (B) atinge, por sua gravidade, principalmente as crian as da rea rural. (C) preocupa no presente, com graves conseq ncias para o futuro. (D) preocupa no presente, sem possibilidade de ter conseq ncias no futuro. (E) preocupa, por sua gravidade, especialmente os que t m filhos. Leia o esquema abaixo. 1 - Coleta de plantas nativas, animais silvestres, microorganismos e fungos da floresta Amaz nica. 2 - Sa da da mercadoria do pa s, por portos e aeroportos, camuflada na bagagem de pessoas que se disfar am de turistas, pesquisadores ou religiosos. 3 - Venda dos produtos para laborat rios ou colecionadores que patenteiam as subst ncias provenientes das plantas e dos animais. 4 - Aus ncia de patente sobre esses recursos, o que deixa as comunidades ind genas e as popula es tradicionais sem os benef cios dos royalties. 5 - Preju zo para o Brasil! 3 Os ingredientes principais dos fertilizantes agr colas s o nitrog nio, f sforo e pot ssio (os dois ltimos sob a forma dos xidos P2O5 e K2O, respectivamente). As percentagens das tr s subst ncias est o geralmente presentes nos r tulos dos fertilizantes, sempre na ordem acima. Assim, um fertilizante que tem em seu r tulo a indica o 10 20 20 possui, em sua composi o, 10% de nitrog nio, 20% de xido de f sforo e 20% de xido de pot ssio. Misturando-se 50 kg de um fertilizante 10 20 10 com 50 kg de um fertilizante 20 10 10, obt m-se um fertilizante cuja composi o (A) 7,5 7,5 5. (C) 15 15 10. (E) 30 30 20. Com base na an lise das informa es acima, uma campanha publicit ria contra a pr tica do conjunto de a es apresentadas no esquema poderia utilizar a seguinte chamada: (A) Ind stria farmac utica internacional, fora! (B) Mais respeito s comunidades ind genas! (C) Pagamento de royalties suficiente! (D) Diga n o biopirataria, j ! (E) Biodiversidade, um mau neg cio? (B) 10 10 10. (D) 20 20 15. 4 Enade-Enfermagem-2007 Vamos supor que voc recebeu de um amigo de inf ncia e seu colega de escola um pedido, por escrito, vazado nos seguintes termos: Entre 1508 e 1512, Michelangelo pintou o teto da Capela Sistina no Vaticano, um marco da civiliza o ocidental. Revolucion ria, a obra chocou os mais conservadores, pela quantidade de corpos nus, possivelmente, resultado de seus secretos estudos de anatomia, uma vez que, no seu tempo, era necess ria a autoriza o da Igreja para a disseca o de cad veres. Recentemente, perceberam-se algumas pe as anat micas camufladas entre as cenas que comp em o teto. Alguns pesquisadores conseguiram identificar uma grande quantidade de estruturas internas da anatomia humana, que teria sido a forma velada de como o artista imortalizou a comunh o da arte com o conhecimento . Uma das cenas mais conhecidas A cria o de Ad o . Para esses pesquisadores ela representaria o c rebro num corte sagital, como se pode observar nas figuras a seguir. Venho mui respeitosamente solicitar-lhe o empr stimo do seu livro de Reda o para Concurso, para fins de consulta escolar. Essa solicita o em tudo se assemelha atitude de uma pessoa que (A) comparece a um evento solene vestindo smoking completo e cartola. (B) vai a um piquenique engravatado, vestindo terno completo, cal ando sapatos de verniz. (C) vai a uma cerim nia de posse usando um terno completo e cal ando botas. (D) freq enta um est dio de futebol usando sand lias de couro e bermudas de algod o. (E) veste terno completo e usa gravata para proferir uma confer ncia internacional. Desnutri o entre crian as quilombolas quilombolas Cerca de tr s mil meninos e meninas com at 5 anos de idade, que vivem em 60 comunidades quilombolas em 22 Estados brasileiros, foram pesados e medidos. O objetivo era conhecer a situa o nutricional dessas crian as.(...) De acordo com o estudo,11,6% dos meninos e meninas que vivem nessas comunidades est o mais baixos do que deveriam,considerandose a sua idade, ndice que mede a desnutri o. No Brasil, estima-se uma popula o de 2 milh es de quilombolas. A escolaridade materna influencia diretamente o ndice de desnutri o. Segundo a pesquisa, 8,8% dos filhos de m es com mais de quatro anos de estudo est o desnutridos. Esse indicador sobe para 13,7% entre as crian as de m es com escolaridade menor que quatro anos. A condi o econ mica tamb m determinante. Entre as crian as que vivem em fam lias da classe E (57,5% das avaliadas), a desnutri o chega a 15,6%; e cai para 5,6% no grupo que vive na classe D, na qual est o 33,4% do total das pesquisadas. Os resultados ser o incorporados pol tica de nutri o do Pa s. O Minist rio de Desenvolvimento Social prev ainda um estudo semelhante para as crian as ind genas. BAVARESCO, Rafael. UNICEF/BRZ. Boletim, ano 3, n. 8, jun. 2007. BARRETO, Gilson e OLIVEIRA, Marcelo G. de. A arte secreta de Michelangelo - Uma li o de anatomia na Capela Sistina. ARX. O boletim da UNICEF mostra a rela o da desnutri o com o n vel de escolaridade materna e a condi o econ mica da fam lia. Para resolver essa grave quest o de subnutri o infantil, algumas iniciativas s o propostas: Considerando essa hip tese, uma amplia o interpretativa dessa obra-prima de Michelangelo expressaria (A) o Criador dando a consci ncia ao ser humano, manifestada pela fun o do c rebro. (B) a separa o entre o bem e o mal, apresentada em cada se o do c rebro. (C) a evolu o do c rebro humano, apoiada na teoria darwinista. (D) a esperan a no futuro da humanidade, revelada pelo conhecimento da mente. (E) a diversidade humana, representada pelo c rebro e pela medula. I distribui o de cestas b sicas para as fam lias com crian as em risco; II programas de educa o que atendam a crian as e tamb m a jovens e adultos; III hortas comunit rias, que ofere am n o s alimenta o de qualidade, mas tamb m renda para as fam lias. Das iniciativas propostas, pode-se afirmar que (A) somente I solu o dos problemas a m dio e longo prazo. (B) somente II solu o dos problemas a curto prazo. (C) somente III solu o dos problemas a curto prazo. (D) I e II s o solu es dos problemas a curto prazo. (E) II e III s o solu es dos problemas a m dio e longo prazo. 5 Enade-Enfermagem-2007 Leia, com aten o, os textos a seguir. JB Ecol gico. Nov. 2005 Revista Veja. 12 out. 2005. Amo as rvores, as pedras, os passarinhos. Acho medonho que a gente esteja contribuindo para destruir essas coisas. Quando uma rvore cortada, ela renasce em outro lugar. Quando eu morrer, quero ir para esse lugar, onde as rvores vivem em paz. Ant nio Carlos Jobim. JB Ecol gico. Ano 4, no 41, jun. 2005, p.65. Desmatamento cai e tem baixa recorde O governo brasileiro estima que cerca de 9.600 km2 da floresta amaz nica desapareceram entre agosto de 2006 e agosto de 2007, uma rea equivalente a cerca de 6,5 cidades de S o Paulo. Se confirmada a estimativa, a partir de an lise de imagens no ano que vem, ser o menor desmatamento registrado em um ano desde o in cio do monitoramento, em 1998, representando uma redu o de cerca de 30% no ndice registrado entre 2005 e 2006. (...) Com a redu o do desmatamento entre 2004 e 2006, o Brasil deixou de emitir 410 milh es de toneladas de CO 2 (g s do efeito estufa). Tamb m evitou o corte de 600 milh es de rvores e a morte de 20 mil aves e 700 mil primatas. Essa emiss o representa quase 15% da redu o firmada pelos pa ses desenvolvidos para o per odo 2008-2012, no Protocolo de Kyoto. (...) O Brasil um dos poucos pa ses do mundo que tem a oportunidade de implementar um plano que protege a biodiversidade e, ao mesmo tempo, reduz muito rapidamente seu processo de aquecimento global. SELIGMAN, Felipe. Folha de S. Paulo - Editoria de Ci ncia, 11 ago. 2007 (Adaptado). 6 Enade-Enfermagem-2007 Soja amea a a tend ncia de queda, diz ONG Mesmo se dizendo otimista com a queda no desmatamento, Paulo Moutinho, do IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amaz nia), afirma que preciso esperar a consolida o dessa tend ncia em 2008 para a comemora o definitiva . Que caiu, caiu. Mas, com a recupera o n tida do pre o das commodities, como a soja, preciso ver se essa queda acentuada vai continuar , disse o pesquisador Folha. O momento de aprofundar o combate ao desmatamento , disse Paulo Ad rio, coordenador de campanha do Greenpeace. S a queda dos pre os e a a o da Uni o n o explicam o bom resultado atual, diz Moutinho. Estados como Mato Grosso e Amazonas est o fazendo esfor os particulares. E parece que a ficha dos produtores caiu. O desmatamento, no m dio prazo, acaba encarecendo os produtos deles. GERAQUE, Eduardo. Folha de S. Paulo. Editoria de Ci ncia. 11 ago. 2007 (Adaptado) A partir da leitura dos textos motivadores, redija uma proposta, fundamentada em dois argumentos, sobre o seguinte tema: Procure utilizar os conhecimentos adquiridos, ao longo de sua forma o, sobre o tema proposto. Seu texto deve ser dissertativo-argumentativo (n o deve, portanto, ser escrito em forma de poema ou de narra o). A sua proposta deve estar apoiada em, pelo menos, dois argumentos. O texto deve ter entre 8 e 12 linhas. O texto deve ser redigido na modalidade escrita padr o da L ngua Portuguesa. Os textos motivadores n o devem ser copiados. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 7 Enade-Enfermagem-2007 Sobre o papel desempenhado pela m dia nas sociedades de regime democr tico, h v rias tend ncias de avalia o com posi es distintas. Vejamos duas delas: Posi o I A m dia encarada como um mecanismo em que grupos ou classes dominantes s o capazes de difundir id ias que promovem seus pr prios interesses e que servem, assim, para manter o status quo. Desta forma, os contornos ideol gicos da ordem hegem nica s o fixados, e se reduzem os espa os de circula o de id ias alternativas e contestadoras. Posi o II A m dia vem cumprindo seu papel de guardi da tica, protetora do decoro e do Estado de Direito. Assim, os rg os midi ticos v m prestando um grande servi o s sociedades, com neutralidade ideol gica, com fidelidade verdade factual, com esp rito cr tico e com fiscaliza o do poder onde quer que ele se manifeste. Leia o texto a seguir, sobre o papel da m dia nas sociedades democr ticas da atualidade - exemplo do jornalismo. Q uando os jornalistas s o questionados, eles respondem de fato: nenhuma press o feita sobre mim, escrevo o que quero . E isso verdade. Apenas dever amos acrescentar que, se eles assumissem posi es contr rias s normas dominantes, n o escreveriam mais seus editoriais. N o se trata de uma regra absoluta, claro. Eu mesmo sou publicado na m dia norte-americana. Os Estados Unidos n o s o um pa s totalit rio. (...) Com certo exagero, nos pa ses totalit rios, o Estado decide a linha a ser seguida e todos devem-se conformar. As sociedades democr ticas funcionam de outra forma: a linha jamais anunciada como tal; ela subliminar. Realizamos, de certa forma, uma lavagem cerebral em liberdade . Na grande m dia, mesmo os debates mais apaixonados se situam na esfera dos par metros implicitamente consentidos o que mant m na marginalidade muitos pontos de vista contr rios. Revista Le Monde Diplomatique Brasil, ago. 2007 - texto de entrevista com Noam Chomsky. Sobre o papel desempenhado pela m dia na atualidade, fa a, em no m ximo, 6 linhas, o que se pede: a) escolha entre as posi es I e II a que apresenta o ponto de vista mais pr ximo do pensamento de Noam Chomsky e explique a rela o entre o texto e a posi o escolhida; 1 2 3 4 5 6 b) apresente uma argumenta o coerente para defender seu posicionamento pessoal quanto ao fato de a m dia ser ou n o livre. 1 2 3 4 5 6 8 Enade-Enfermagem-2007 COMPONENTE ESPEC FICO QUEST O 11 Considere o gr fico, a tabela e as afirma es abaixo: Popula o com acesso a rede geral de abastecimento de gua por regi o Brasil, 1980, 1991 e 2000 % 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Coeficiente de Mortalidade Infantil por mil Nascidos Vivos CMI por regi o Brasil, 1980, 1991 e 2000 Sudeste Sul Centro-Oeste Nordeste Norte Brasil 1980 57,7 46 47,9 97,1 61 69,1 1991 31,8 27,5 32,5 71,6 44 45,1 2000 22,2 20,5 23,3 45,2 30,9 30,1 Fonte: IBGE, Censos Demogr ficos No per odo, o percentual da popula o com acesso a rede geral de abastecimento de gua I. melhorou em todas as regi es do pa s. O acesso da popula o a esse servi o, traduz-se na redu o da incid ncia de doen as de transmiss o h drica e, conseq entemente, em menor n mero de bitos no componente tardio do CMI, que diminuiu de uma maneira geral em todo o pa s. II. aumentou 7% e 18%, respectivamente, nas regi es Norte e Sudeste. Na regi o Sudeste, o CMI passou de 57,7 para 22,2. Os dados sugerem que o acesso da popula o a esse servi o um dos fatores que pode ser associado queda do Coeficiente de Mortalidade Infantil. III. foi semelhante nas regi es Centro-Oeste e Nordeste, por m a queda da mortalidade infantil foi mais acentuada na regi o Nordeste. Os dados indicam que o acesso da popula o a esse servi o n o interfere na mortalidade infantil. IV. foi menor na regi o Sul e maior nas regi es Norte e Nordeste, comparado com as outras regi es. Os dados revelam que o CMI est diretamente relacionado com o acesso da popula o a esse servi o, porque o Coeficiente decresceu nas tr s regi es. Com rela o aos dados apresentados, est correto APENAS o que se afirma em (A) (B) (C) (D) (E) IV. III e IV. II. I e II. I. 9 Enade-Enfermagem-2007 QUEST O 12 O gr fico apresenta a rela o da varia o do volume do par nquima pulmonar, segundo a varia o da press o transpulmonar, em dois grupos de pacientes, conforme descrito na legenda. Volume do par nquima pulmonar Idosos, com altera o decorrente de seu envelhecimento normal Jovens, sem altera o funcional no Aparelho Respirat rio Press o transpulmonar Considerando o gr fico e a atual Pol tica Nacional de Sa de da Pessoa Idosa, correto afirmar que a altera o funcional e a porta de entrada da aten o sa de do grupo de idosos s o, respectivamente, (A) elasticidade pulmonar diminu da e servi os especializados de m dia complexidade. (B) fragilidade e servi os especializados de alta complexidade. (C) fibrose pulmonar e aten o b sica/Sa de da Fam lia. (D) atelectasia pulmonar e servi os especializados de alta complexidade. (E) complac ncia pulmonar aumentada e aten o b sica/Sa de da Fam lia. QUEST O 13 Foi prescrita para uma crian a 320 miligramas de Vancomicina!, via intravenosa, de 12/12 horas. Cada frasco-ampola cont m 0,5 grama. Quais s o os cuidados de enfermagem que devem ser considerados para garantir a administra o segura dessa droga? (A) Reconstituir o medicamento em 5 mL de SF a 0,9%, aspirar 3,2 mL, redilu -lo em 50 mL de SG a 5%, infundi-lo a 50 mL/h. N o associ -lo com aminoglicos deo. (B) Reconstituir o medicamento em 5 mL de gua destilada, aspirar 3,2 mL, redilu -lo em 80 mL de SF a 0,9%, infundilo a 40 mL/h. Associ -lo com anti-histam nico. (C) Reconstituir o medicamento em 9 mL de SF a 0,9%, aspirar 6,4 mL, redilu -lo em 50 mL de SF a 0,9%, infundi-lo a 25 mL/h. Associ -lo com penicilina. (D) Reconstituir o medicamento em 10 mL de gua destilada, aspirar 6,4 mL, redilu -lo em 100 ml de SG a 5%, infundilo a 100 mL/h. N o associ -lo com aminoglicos deo. (E) Reconstituir o medicamento em 10 mL de gua destilada, aspirar 3,2 mL, redilu -lo em 100 mL de SG a 5%, infundilo a 150 mL/h. N o associ -lo com Anfotericina B!. QUEST O 14 M rio, 40 anos, compareceu ao Pronto Socorro com queixa de cefal ia intensa e fotofobia. Na avalia o inicial, o enfermeiro mediu a press o arterial utilizando um manguito com largura que correspondia a 40% da circunfer ncia de seu bra o e bolsa infl vel de comprimento que envolvia 90% do bra o. Durante a defla o do manguito o enfermeiro auscultou o primeiro som (Fase I de Korotkoff) no valor de 138 mmHg na escala do man metro, por m os sons persistiram at o zero, com abafamento no valor de 88 mmHg. Considerando as circunst ncias descritas e as observa es realizadas, qual o registro correto relacionado com os valores da press o arterial? (A) (B) (C) (D) (E) PA = 135/85 mmHg. PA = 138/88 mmHg (manguito estreito em rela o circunfer ncia do bra o). PA = 135/0 mmHg. PA = 135/85/0 mmHg (manguito estreito em rela o circunfer ncia do bra o). PA = 138/88/0 mmHg. 10 Enade-Enfermagem-2007 QUEST O 15 Ana, 55 anos, ap s herniorrafia inguinal, ficou cerca de 12 horas sem urinar e come ou a apresentar elimina o freq ente de pequena quantidade de urina, al m de bexiga palp vel e sensa o de desconforto em abdome inferior. Considerando esse quadro cl nico, a enfermeira da unidade cir rgica prescreve: I. Favorecer a mic o, permitindo a paciente urinar sentada. II. Estimular a mic o por meio do barulho, vis o da gua corrente e irriga o do per neo com gua morna. III. Realizar cateteriza o vesical de al vio. IV. Manter uso cont nuo de fralda. No caso de Ana, a prescri o contida no item o (A) I contra-indicada no 1 p s-operat rio. (B) II n o se aplica a esse quadro cl nico. (C) III deve ser precedida das prescri es contidas nos itens I e II. (D) III deve ser realizada apenas por prescri o m dica. (E) IV deve ser precedida da prescri o contida no item I. QUEST O 16 Considere os fragmentos do discurso de um paciente: "... a caminho do centro cir rgico, a maca atravessa corredores gelados, por m o frio dentro de mim n o tem a ver com a temperatura do dia. Entre o apartamento e a mesa de opera o tenho um longo caminho... Luto contra cada instante, tenho que chegar intacto mesa. Preciso vencer alguns metros de corredores. Conto a possibilidade de vida por metros. N o sinto dor, indisposi o, n useas, eu poderia ter caminhado, ir batendo um papo...". (Brand o apud Jouclas et al, 1998, p. 46) Essa narrativa revela a assist ncia em grande parte dos hospitais no pa s. Mas, existem iniciativas no mbito da assist ncia humanizada que preconizam: I. Pr ticas mais flex veis que atendam s necessidades dos pacientes, possibilitando, por exemplo, que caminhem at o centro cir rgico. II. Valoriza o da dimens o subjetiva da assist ncia, como o conforto, o acolhimento e a escuta emp tica, possibilitando, por exemplo, v rias op es de transporte. III. Prioriza o do cuidado interativo, da energia criativa, emocional e intuitiva, envolvendo, por exemplo, a inclus o da fam lia no acompanhamento at a sala cir rgica, desconsiderando aspectos t cnicos e cient ficos. IV. Articula o do cuidado t cnico e cient fico, constitu do pela enfermagem, com o cuidado tico e relacional efetivo, explicando ao paciente os motivos da obrigatoriedade desse tipo de transporte. Considerando a assist ncia humanizada, est correto APENAS o que se afirma em (A) I e II. (B) I e III. (C) II e III. (D) II e IV. (E) III e IV. 11 Enade-Enfermagem-2007 QUEST O 17 Na reuni o da Liga de Diabetes, a discuss o deste m s foi sobre o caso de Paulo, de 18 anos. Ele apresenta diabetes mellitus tipo 1 e faz tratamento com o esquema insulina NPH + insulina ultra-r pida pr -prandial. Foi orientado a realizar automonitoriza o da glicemia antes de cada refei o e ajustar a dose da insulina ultra-r pida, conforme o valor da glicemia observado. Em consulta de retorno, os resultados dos exames e as informa es de Paulo indicaram que os objetivos do tratamento foram alcan ados, por m ele se queixou que est "cansado da rigidez no controle da glicemia e de tantas picadas di rias". Frente ao relato, os alunos de gradua o em enfermagem sugeriram as seguintes interven es: I. Confrontar o resultado da hemoglobina glicada com os resultados da glicemia pr -prandial a fim de certificar-se da ades o de Paulo ao controle orientado. II. Substituir a automonitoriza o da glicemia por testes de glicos ria antes das refei es. III. Manter a automonitoriza o domiciliar das glicemias como uma parte fundamental no tratamento. IV. Analisar, conjuntamente com Paulo, seu esquema de alimenta o, exerc cios e medica o, visando a estabelecer uma forma alternativa de automonitoriza o domiciliar das glicemias. Est o corretas APENAS as interven es (A) I e II. (B) I e III. (C) II e III. (D) II e IV. (E) III e IV. QUEST O 18 Sara, 42 anos, foi submetida craniotomia para clipagem de aneurisma cerebelar esquerdo. Ap s a cirurgia, os sinais vitais estavam est veis e ela se recuperava bem da anestesia geral. No quarto dia, Sara apresentou um quadro de cefal ia, confus o e perda de for a em m o direita. Seu n vel de consci ncia deteriorou de forma acentuada e ela foi intubada e encaminhada unidade de cuidados intensivos. No momento encontra-se em ventila o mec nica, em jejum, SNG aberta, sonda vesical e cateter central. Dentre as interven es de enfermagem, qual a indicada para Sara? (A) Promover aspira o endotraqueal em hor rios fixos. (B) Manter a cabeceira elevada a 30 e alinhamento mento-esternal. (C) Fechar SNG, se apresentar desequil brio hidroeletrol tico. (D) Manter dec bito lateral com flex o de quadril superior a 90 . (E) Realizar limpeza da incis o cir rgica com clorexidina. 12 Enade-Enfermagem-2007 QUEST O 19 A Pol tica Nacional de Aten o Integral Sa de da Mulher apresenta objetivos, metas, a es e estrat gias para atingir os princ pios de humaniza o e de qualidade da aten o. Dentre outros, pode-se citar: "a capacita o t cnica dos profissionais de sa de e funcion rios dos servi os envolvidos nas a es de sa de para uso da tecnologia adequada, acolhimento humanizado e pr ticas educativas voltadas usu ria e comunidade" (Brasil, 2004). relevante para essa capacita o considerar que: I. a redu o da morbi-mortalidade pelo c ncer de mama requer do enfermeiro dom nio da t cnica do exame cl nico e conhecimentos para incentivar a realiza o do auto-exame pelas mulheres; a o de efic cia cientificamente comprovada na preven o prim ria da doen a. II. a vulnerabilidade para o c ncer de colo de tero pode ser representada pela falta de conhecimento, portanto, n o basta ao enfermeiro incrementar a oferta de colpocitologia onc tica na rede b sica, preciso sensibilizar e mobilizar a popula o feminina para a pr tica do autocuidado e do sexo seguro. III. a assist ncia em planejamento familiar demanda fornecimento de anticoncepcionais e acompanhamento das usu rias, al m de promo o de a es de educa o em sa de e aconselhamento sobre concep o e anticoncep o, visando escolha livre e informada das op es dispon veis tanto para os homens quanto para as mulheres. IV. a redu o da vulnerabilidade aos agravos sa de sexual e reprodutiva das adolescentes requer desenvolvimento de a es educativas que abordem a sexualidade na perspectiva de g nero, classe e diferen a social, de modo que a informa o resulte em comportamento adolescente socialmente desej vel. Est correto APENAS o que se afirma em (A) (B) (C) (D) (E) I e II. I e IV. II e III. II e IV. III e IV. QUEST O 20 Paula, 16 anos, iniciou o atendimento pr -natal na Unidade B sica de Sa de (UBS) ap s teste de gravidez positivo. Depois de algum tempo, a agente comunit ria, respons vel pela rea em que se situa a resid ncia de Paula, procurou a enfermeira da UBS dizendo que a adolescente "n o havia realizado nenhum dos exames solicitados; tinha tentado interromper a gesta o e, apesar de n o estar passando bem, n o procurou o hospital por medo de ser presa." A enfermeira, ent o, decidiu realizar visita domiciliar, encontrando a gestante descorada, sem perdas vaginais, com epistaxe e sangramento gengival, ambos de moderada intensidade. Para a assist ncia adolescente, a enfermeira corretamente suspeita de (A) amea a de abortamento, o que requer guia da UBS para o encaminhamento de Paula a ambulat rio m dico especializado de refer ncia na rea da sa de da mulher. (B) infec o polimicrobiana associada a abortamento infectado, o que requer utiliza o do sistema regional de urg ncia e emerg ncia para o encaminhamento de Paula a hospital de m dia complexidade. (C) processo inflamat rio decorrente de abortamento completo, o que requer o acompanhamento de Paula pela UBS e pelo servi o de refer ncia para educa o em sa de de adolescentes. (D) processo infeccioso decorrente de abortamento incompleto e inevit vel, o que requer guia da UBS para o encaminhamento de Paula a hospital de refer ncia para procedimentos de baixa complexidade. (E) dist rbio de coagula o associado a abortamento retido, o que requer utiliza o do sistema regional de urg ncia e emerg ncia para o encaminhamento de Paula a hospital de m dia complexidade. 13 Enade-Enfermagem-2007 QUEST O 21 Joana, terceira filha de m e fumante cr nica, nasceu de parto cesariana, com idade gestacional de 36 semanas, pesando 1800 gramas e com insufici ncia respirat ria moderada. Segundo a Norma de Aten o Humanizada do Rec mNascido (RN) de baixo peso: M todo M e-Canguru (Portaria 693/2002), qual a conduta correta da enfermeira no seu plano de assist ncia? (A) Garantir a aplica o do m todo, ap s decis o consensual entre m e, familiares e profissionais de sa de; e capacitar a fam lia para reconhecer situa es de risco do RN, nos primeiros 15 dias. (B) Ensinar m e e fam lia os cuidados com o RN e assegurar pu rpera visita irrestrita no ber rio; iniciar a segunda etapa do programa, caso a crian a atinja ganho ponderal de 10 gramas/dia. (C) Incentivar contato pele a pele entre a m e e a crian a, imediatamente ap s o parto, orientando a coloca o do RN sobre o t rax da m e para incentivar o aleitamento materno e estreitar o v nculo afetivo. (D) Orientar a m e e a fam lia sobre as condi es de sa de do RN, estimular livre e precoce acesso dos pais Unidade Neonatal e propiciar o contato t til sempre que poss vel, acompanhado pela equipe nos primeiros cinco dias. (E) Iniciar as medidas para est mulo amamenta o, os cuidados com as mamas, a ordenha manual e a armanezagem e administra o do leite ao RN. Instru es: As quest es de n meros 22 e 23 cont m duas afirma es. Assinale, no Cart o-Resposta, a alternativa correta de acordo com a seguinte chave: (A) as duas afirma es s o verdadeiras e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirma es s o verdadeiras e a segunda n o justifica a primeira. (C) a primeira afirma o verdadeira e a segunda afirma o falsa. (D) a primeira afirma o falsa e a segunda afirma o verdadeira. (E) as duas afirma es s o falsas. QUEST O 22 A enfermeira Tulipa orienta os auxiliares de enfermagem que prestam assist ncia s gestantes de alto risco a verificar a press o sang nea braquial em posi o sentada, considerando que a press o mais baixa quando a gestante est deitada PORQUE na posi o supina ocorre aumento do d bito card aco, do fluxo sang neo tero-placent rio, do fluxo sang neo renal e da excre o de gua e s dio pela urina. QUEST O 23 Lucas, quatro anos, foi admitido no Pronto Socorro Pedi trico apresentando freq ncia respirat ria de 55 incurs es por minuto, temperatura de 38,8 C, tosse intermitente e queixa de dor tor cica direita agravada pela inspira o profunda e que irradia para o abdome. Dentre os cuidados, a enfermeira colocou a crian a em dec bito lateral direito e instalou uma tenda com oxig nio fria PORQUE a imobiliza o do t rax afetado reduz o atrito pleural, minimizando o desconforto, e a umidifica o hidrata as vias a reas, criando uma atmosfera que impede a redu o de temperatura. 14 Enade-Enfermagem-2007 Instru es: Considere o caso para responder s quest es de n meros 24 e 25. Alice tem 28 anos e chegou ao Pronto Socorro com seu filho Mateus de um ano e tr s meses, com hist ria de duas interna es hospitalares por pneumonia. A crian a freq enta uma creche municipal e h dois dias apresenta diarr ia, febre intermitente, bradipn ia, v mito e perda de peso. Foi encaminhada pela Unidade B sica de Sa de com tratamento do Plano C para desidrata o, j tendo recebido uma dose de antit rmico e recebendo soro de re-hidrata o oral 15 mL/kg/hora por sonda nasog strica. Ap s alguns exames cl nicos e laboratoriais, Alice foi informada de que Mateus est com tuberculose pulmonar. Ao ser esclarecida de que o diagn stico havia sido confirmado pela identifica o do Bacilo de Kock no lavado g strico, Alice mostrou-se convencida de que Mateus contraiu tuberculose h uma semana, atrav s do leite materno de uma conhecida que o amamentou uma nica vez. Alice foi orientada sobre a fisiopatologia, o tratamento e a preven o da doen a de Mateus. QUEST O 24 Considerando o pensamento do educador Paulo Freire, essa a o educativa teve qual abordagem e objetivo? (A) Biologicista, com informa es a respeito do modo de transmiss o da doen a para corrigir a convic o de Alice em rela o ao meio pelo qual Mateus foi infectado. (B) Dial gica, com a transforma o dos saberes existentes, ajudando Alice a compreender por si mesma o modo de transmiss o da tuberculose. (C) Higienista, com a institui o de medidas de precau o para interromper a cadeia de transmiss o da doen a na fam lia e na comunidade. (D) Construtivista, com a demonstra o Alice de seu desconhecimento e a este atribuindo como uma das causas do adoecimento de Mateus, visando ao aprimoramento de sua conduta. (E) Paternalista, com a inclus o de Alice num programa de apoio econ mico, garantindo seus direitos e a constru o de sua cidadania. QUEST O 25 Considere as a es a serem recomendadas pelas enfermeiras que atenderam Mateus no PS e na UBS: I. Puncionar veia perif rica em Mateus para instalar a hidrata o na fase de expans o, colocar coletor de urina, iniciar balan o h drico e inserir a m e como uma unidade de cuidado. II. Instalar cateter de oxig nio nasal FiO2 2 Litros/minuto, fazer controle da satura o de oxig nio, manter Mateus em quarto com press o negativa e promover atividades para fortalecer v nculo m e e crian a. III. Notificar o caso Vigil ncia Epidemiol gica do munic pio, identificar sintom ticos respirat rios entre os comunicantes adultos e verificar a situa o vacinal das crian as da creche e da fam lia de Mateus. IV. Realizar desinfec o da creche, manter o ambiente ventilado, restringir o uso dos brinquedos de pano e de pel cia e realizar visita domiciliar supervisionando as condi es de higiene e ilumina o natural da casa de Mateus. Est o corretas APENAS as a es apresentadas em (A) I e III. (B) I e II. (C) II e III. (D) II e IV. (E) III e IV. 15 Enade-Enfermagem-2007 QUEST O 26 No Pronto Socorro Municipal, a popula o que aguardava atendimento revoltou-se ao perceber que um homem de 40 anos, casado e com quatro filhos, que estava na sala de espera, aproximadamente h 4 horas, faleceu antes de ser atendido. Este acontecimento foi noticiado pela m dia e mobilizou os trabalhadores e o gestor do Pronto Socorro a discutirem propostas de melhoria do atendimento. Considerando os princ pios norteadores da Pol tica Nacional de Humaniza o, estiveram em pauta as seguintes a es: I. II. III. IV. Acolhimento da demanda por meio de crit rios de avalia o de risco. Garantia do acesso referenciado aos demais n veis de assist ncia. Organiza o da fila de espera, considerando a idade do usu rio. Defini o de protocolos cl nicos adequados. Est o corretas APENAS as a es propostas em (A) (B) (C) (D) (E) I e IV. I, II e III. I, II e IV. II, III e IV. III e IV. QUEST O 27 O diretor do Distrito de Sa de "Salveiros", ap s avaliar o Sistema nico de Sa de, concluiu que este n o est atendendo satisfatoriamente o princ pio b sico da integralidade e solicitou que os enfermeiros gerentes das unidades de sa de da regi o apresentassem propostas para revers o dessa situa o. Foram apresentadas as seguintes propostas: I. A enfermeira do Pronto Socorro sugeriu que o PS tenha vacinas dispon veis para atender v timas de acidentes evitando, com isso, que esses pacientes sejam encaminhados a outro servi o para receber esses cuidados profil ticos. II. A enfermeira do Hospital Geral sugeriu a implanta o da consulta de enfermagem na alta hospitalar com protocolos pr prios que garantam ao paciente orienta es sobre os cuidados necess rios e a preven o de novos agravos no per odo de convalescen a. III. A enfermeira da Unidade de Sa de da Fam lia prop s a amplia o das equipes do PSF com a inclus o de profissionais das especialidades m dicas mais procuradas pela popula o. IV. A enfermeira da Unidade B sica de Sa de prop s a anula o da delimita o da rea de abrang ncia, de modo que os pacientes procedentes de qualquer parte do munic pio, e at fora dele, pudessem se vincular a qualquer unidade de sua escolha. Est o corretamente articuladas com o conceito de integralidade do SUS APENAS as propostas (A) I e II porque reduzem a dicotomia entre as a es curativas e preventivas nos servi os de sa de. (B) III e IV porque oferecem mais servi os e a um maior n mero de pessoas. (C) I e III porque os usu rios atendidos por m dicos especialistas na rede b sica necessitar o, cada vez menos, de Pronto Socorro. (D) III e IV porque prev em o atendimento da popula o holisticamente. (E) I e II porque n o falam dos direitos do cidad o brasileiro e sim da amplia o de servi os. QUEST O 28 Ap s o cadastramento das fam lias que comp em a rea de abrang ncia de uma unidade de Sa de da Fam lia, as equipes se reuniram para definir as estrat gias de a o frente problem tica identificada: a elevada incid ncia de jovens usu rios de drogas e de pessoas com transtorno mental e hist ria de interna o psiqui trica. Diante dessa situa o, a equipe decidiu realizar uma pesquisa para conhecer as dificuldades das fam lias em cuidar dos indiv duos com transtorno mental. Do ponto de vista metodol gico, o que deve ser considerado para a execu o dessa pesquisa? (A) Considerar o sexo e a idade dos sujeitos como vari veis dependentes do estudo. (B) Enviar question rios s fam lias para avaliar o grau de confiabilidade do teste de hip tese. (C) Implantar, antes da coleta de dados, um programa de capacita o das fam lias para que se instrumentalizem quanto s formas de aten o. (D) Aplicar s pessoas com transtorno mental um teste que avalie o seu desempenho cognitivo e categorize o tipo de aten o requerida. (E) Elaborar um projeto justificando o problema, determinando objetivos e a trajet ria metodol gica. 16 Enade-Enfermagem-2007 QUEST O 29 Jo o, dependente de drogas e contaminado pelo v rus HIV, atendido pela enfermeira do ambulat rio de sa de mental. Durante a consulta, revela que enfermeiro da terapia intensiva da institui o e freq entemente injeta metade da droga prescrita aos pacientes (opi cio) em si pr prio. Considerando a situa o descrita e os aspectos ticos e legais, preconiza-se que a enfermeira I. esteja comprometida com a assist ncia de enfermagem a Jo o, sem discrimina o de qualquer natureza, abstendo-se de revelar esses informes confidenciais a pessoas que n o estejam obrigadas ao sigilo. II. assuma a assist ncia a Jo o, cidad o pleno de direitos e deveres, e reflita que ele est sendo atendido como paciente e, como tal, independentemente de sua patologia, tem direito ao sigilo de suas informa es e de seu diagn stico. III. garanta a assist ncia a Jo o e comunique o caso diretoria de enfermagem, considerando que ele pode cometer danos pr pria vida, de terceiros e ao patrim nio da empresa, por integrar o quadro funcional do hospital. IV. comprometa-se com a assist ncia a Jo o, mesmo sendo dilem tica a situa o, por m o denuncie ao Conselho Regional de Enfermagem, visando a cumprir os preceitos ticos e legais da profiss o. Est correto APENAS o que se afirma em (A) III e IV. (B) II e IV. (C) II e III. (D) I e II. (E) I e III. QUEST O 30 Reginaldo, 46 anos, portador de doen a renal cr nica, vai iniciar hemodi lise tr s vezes por semana enquanto aguarda a chamada para se submeter a transplante renal. Ele foi encaminhado para receber o esquema de vacina o contra hepatite B, na Unidade B sica de Sa de pr xima de sua resid ncia, onde recebeu a primeira dose de 2 mL de vacina por via intramuscular profunda. A segunda dose foi administrada ap s intervalo de 30 dias, tendo sido agendada a terceira dose para 180 dias ap s a primeira, data em que Reginaldo se encontrava internado no hospital devido a uma intercorr ncia gastrintestinal. Sessenta dias ap s a data agendada compareceu UBS e solicitou o rein cio do esquema de vacina o porque havia ultrapassado os prazos estipulados no calend rio. Qual a conduta e a orienta o corretas a serem oferecidas a Reginaldo? (A) Reiniciar o esquema de tr s doses conforme solicitado pelo cliente porque a interrup o do esquema anula os anticorpos anteriormente produzidos. (B) Dar continuidade ao esquema administrando a terceira dose e agendando a quarta dose, prevista para pacientes de grupos de risco, porque os pacientes nesta condi o t m menor produ o de anticorpos. (C) Reiniciar o esquema e acrescentar uma quarta dose, seis meses ap s a terceira, porque na repeti o do esquema o organismo demora mais tempo para desenvolver a mem ria celular contra a hepatite. (D) Encerrar o esquema de vacina o administrando a terceira dose porque a amplia o do intervalo entre as doses supre a necessidade da quarta dose, se cumpridos os prazos iniciais. (E) Substituir a vacina o por imunoglobulina espec fica uma vez que o esquema n o pode ser reiniciado nem completado porque o paciente n o mais virgem da estimula o pelo ant geno. 17 Enade-Enfermagem-2007 QUEST O 31 Antonio de P dua, 25 anos de idade, foi levado Unidade B sica de Sa de por um colega. Antonio trabalha h 90 dias em uma constru o civil, apresenta-se hoje com febre e exantema maculopapular, acompanhado de linfadenopatia retroauricular, n o relata hist ria de vacina o contra rub ola. Reside em alojamento da empresa com outros 10 trabalhadores, visitou a esposa e as filhas no munic pio vizinho h 30 dias. O caso foi notificado como suspeita de rub ola. A enfermeira da UBS fez algumas considera es para orientar as medidas de controle e preven o. Qual a alternativa que apresenta a justificativa e a decis o corretas? A B C D E Justificativa A maioria dos casos de rub ola s o subcl nicos, portanto, pouco importante a busca de fonte de infec o e a observa o dos contatos. O per odo de incuba o da doen a de 14 dias. A articula o entre os munic pios uma atribui o da esfera estadual. As medidas de controle dependem da intensidade dos sintomas apresentados. O Brasil tem como meta a elimina o da rub ola at o ano de 2010 e o Minist rio da Sa de planeja a campanha de elimina o da rub ola para 2008. O per odo de transmissibilidade da rub ola de 5 a 7 dias antes e 7 dias ap s o in cio do exantema. O modo de transmiss o respirat rio. A rub ola benigna em homens. Acima de dois casos notificados considera-se a exist ncia de um surto, o que implica maior risco de ocorr ncia da S ndrome da Rub ola Cong nita. Decis o Colher sangue para sorologia dos colegas de alojamento ap s 14 dias do in cio do caso ndice, independentemente da presen a de sintomas. Elaborar e encaminhar proposta de interven o espec fica para o caso ao servi o de vigil ncia epidemiol gica estadual que solicitar ao munic pio vizinho a execu o das a es de prote o da fam lia. Aproveitar a oportunidade e realizar campanha educativa e vacina o indiscriminada com dupla viral independentemente do seu estado vacinal e da idade de todos os comunicantes. Recomendar que Antonio evite contato com pessoas sem a doen a por 7 dias para reduzir o risco de transmiss o viral, e iniciar a es de vigil ncia descartando a possibilidade de a fam lia ser a fonte de infec o. Recomendar a vacina o das filhas e da esposa em at 72 horas e aguardar a ocorr ncia de mais casos para desencadear a vacina o dos colegas de alojamento. QUEST O 32 Nadir, enfermeira auditora da Secretaria Municipal de Sa de de Castro Alves, analisou o consumo de hipoclorito de s dio 1% utilizado na desinfec o de artigos de inaloterapia das Unidades B sicas de Sa de e apresentou em reuni o t cnica o gr fico abaixo. M dia mensal de consumo de hipoclorito de s dio 1% e consumo m nimo mensal esperado das UBS do munic pio de Castro Alves, janeiro junho de 2007 2500 2000 1500 1000 Consumo m nimo mensal esperado 500 M dia mensal de c onsumo das UBS 0 jan fev mar abr mai jun Considerando o gr fico e que n o houve mudan a na quantidade de inala es realizadas no per odo de an lise, correto afirmar: (A) A m dia mensal de consumo foi inferior ao esperado, portanto, h risco de dissemina o de microrganismos patog nicos entre os usu rios do servi o. (B) Os dados n o podem ser utilizados isoladamente, sendo necess rio verificar a ocorr ncia de casos de doen a respirat ria nos usu rios para estabelecer o grau de risco decorrente da prov vel baixa concentra o do cloro. (C) A m dia mensal de consumo foi menor que o esperado, mas n o oferece risco de infec o respirat ria aos usu rios das unidades, porque nelas n o h circula o de microrganismos altamente patog nicos. (D) Os tra ados das duas m dias de consumo de hipoclorito se mant m paralelos sugerindo que o padr o de desinfec o vem se mantendo sem o comprometimento da biosseguran a. (E) O consumo m dio mensal de hipoclorito est abaixo do esperado porque algumas unidades estariam utilizando concentra es de cloro menores, compensando com a imers o do material por mais tempo, sem oferecer, entretanto, risco aos usu rios. 18 Enade-Enfermagem-2007 QUEST O 33 O enfermeiro da unidade de cl nica m dica do Hospital Cotinha necessita realizar a previs o mensal dos materiais utilizados em sua unidade. Considerando que o consumo de equipos de soro nos ltimos 3 meses foi de 330 unidades e o estoque de seguran a de 20%, qual a cota mensal adequada de equipos de soro para prover essa demanda? (A) (B) (C) (D) (E) 396 300 132 110 100 QUEST O 34 Os usu rios da Unidade B sica de Sa de de Linha Rosa chegam s 5 horas para serem atendidos pelo m dico a partir das 8 horas da manh . Formam uma fila em frente ao posto e quem chega primeiro tem mais chance de ser consultado. Os graduandos em enfermagem da Faculdade Nightingale, em est gio curricular na Linha Rosa, questionaram a organiza o do atendimento e sugeriram equipe de sa de da Unidade que aplicasse os princ pios da Pol tica Nacional de Humaniza o (PNH). Como tais princ pios eram desconhecidos, a gerente da Unidade solicitou aos graduandos que orientassem equipe na implanta o do PNH. Usando os princ pios da educa o permanente, as a es educativas a serem desenvolvidas devem priorizar a (A) aprendizagem significativa, tendo em vista o conhecimento pr vio dos trabalhadores da Linha Rosa referente organiza o do servi o. (B) transmiss o vertical do conhecimento por meio de aulas expositivas sobre os princ pios b sicos da PNH. (C) participa o de integrantes de servi os humanizados, possibilitando a reprodu o dessa experi ncia na Linha Rosa. (D) memoriza o dos princ pios b sicos da PNH para posterior implanta o pelos trabalhadores da Linha Rosa. (E) explana o por especialistas que sintetize o conte do do PNH aos trabalhadores da Linha Rosa, agilizando o processo de implanta o. QUEST O 35 O Centro Dia de Conviv ncia de Idosos Vida Feliz com capacidade para atender 20 idosos, em cada per odo, teve aumento de procura por parte dos familiares de idosos que apresentam seq elas de acidente vascular encef lico (AVE). A equipe de sa de do Vida Feliz reuniu-se para planejar as a es necess rias para acolher esta demanda e optou por utilizar como instrumento a metodologia do Planejamento Estrat gico Situacional (PES). Considerando o PES, est corretamente correlacionado o momento com a respectiva a o a ser implementada pela equipe em: Momento Reflexivo Ativo Estrat gico T tico-operacional A o refletir sobre a dificuldade dos cuidadores propor a interven o nas seq elas do AVE possibilitar o estabelecimento de um plano de a o implementar as a es que foram propostas B Explicativo Normativo Estrat gico T tico-operacional explicar a realidade do aumento da demanda conceber um plano de a o para intervir nas seq elas do AVE estabelecer o plano de a o implementar as a es que foram propostas C Explicativo Reflexivo Ativo Estrat gico explicar a realidade do aumento da demanda refletir sobre a dificuldade dos cuidadores propor a interven o nas seq elas do AVE possibilitar o estabelecimento de um plano de a o D Ativo Normativo Estrat gico A o propor a interven o nas seq elas do AVE conceber um plano de a o para intervir nas seq elas do AVE possibilitar o estabelecimento de um plano de a o implementar as estrat gias propostas Reflexivo Normativo Estrat gico Ativo refletir sobre a dificuldade dos cuidadores conceber um plano de a o para intervir nas seq elas do AVE possibilitar o estabelecimento de um plano de a o propor a interven o nas seq elas de AVE A E 19 Enade-Enfermagem-2007 QUEST O 36 A ind stria automobil stica Aston-Brasil, com 3000 funcion rios, produz ve culos automotores em quantidade para suprir o mercado crescente e com qualidade para diferenci -lo de seus competidores. No ltimo trimestre, apresentou alto ndice de acidente de trabalho, acarretando preocupa o administra o da ind stria. A assist ncia sa de dos trabalhadores sempre foi provida por uma equipe multiprofissional de sa de, que atua no ambulat rio da ind stria, cada profissional atendendo de forma independente em um consult rio, sem interfer ncias de uma rea no trabalho da outra. O enfermeiro Nero foi designado, pela administra o, para avaliar a situa o. Solicitou equipe uma reuni o para propor a articula o das a es de sa de para os trabalhadores da ind stria e a integra o dos profissionais na constru o de planos de a es preventivas em sa de, o que gerou muitos conflitos na equipe. A administra o se dividiu discutindo duas propostas: a primeira, proibir Nero de reunir a equipe multiprofissional, pois cada profissional realiza de forma adequada seu trabalho individualmente, e a segunda, estimular Nero a realizar novas reuni es, entendendo que a manifesta o de conflitos saud vel no trabalho em equipe. Quais teorias de administra o embasam, respectivamente, as propostas discutidas? (A) (B) (C) (D) (E) das Rela es Humanas e Cient fica. dos Sistemas e Cl ssica. Cl ssica e Cient fica. Estruturalista e das Rela es Humanas. Cient fica e Estruturalista. QUEST O 37 DISCURSIVA O munic pio Esperan a recebeu da Secretaria de Estado da Sa de o Hospital Casa, que possui 150 leitos ativos para atendimento de m dia complexidade, com a proposi o de ser submetido ao processo de Acredita o Hospitalar da Organiza o Nacional de Acredita o (ONA), ligada ao Minist rio da Sa de. A enfermeira Florence N ri, gerente do Servi o de Enfermagem (SE), reuniu-se com a equipe de enfermagem do hospital com a finalidade de estabelecer padr es de qualidade para as unidades do SE. Para se adequarem aos par metros da Acredita o Hospitalar, dever o estabelecer no Hospital Casa padr es espec ficos para o servi o. Apresente para o SE dois padr es de qualidade referentes a estrutura, dois referentes a processo e dois referentes a resultado. (valor: 10,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 O H N U C S A R 15 20 Enade-Enfermagem-2007 QUEST O 38 DISCURSIVA Na reuni o do conselho gestor da Unidade de Sa de da Fam lia S o Leopoldo de um munic pio de pequeno porte um representante dos usu rios trouxe a seguinte situa o para discuss o: "Meu vizinho usa cadeiras de rodas h 10 anos. Pensava que boa parte de seus problemas estavam resolvidos uma vez que, ap s muita luta, a prefeitura arrumou transporte especial para deficientes f sicos. Assim ele n o dependeria tanto da ajuda de seu filho para algumas atividades. Por m, tentou colher sangue na UBS e quase n o conseguiu por dois motivos: os hor rios do transporte s o poucos e n o compat veis com o hor rio da coleta de sangue. Ele chegou atrasado 30 minutos, o que se repetir todas as vezes que ele e outros deficientes estiverem nessa situa o; e a porta da sala de coleta muito estreita e a cadeira n o passou. S conseguiu colher o sangue porque a auxiliar de enfermagem foi muito atenciosa e colheu o sangue fora do hor rio e no corredor, recomendando que da pr xima vez ele chegue mais cedo. Ele agradece muito a auxiliar mas gostaria de uma solu o mais definitiva para este e outros casos semelhantes." Um representante dos trabalhadores explicou que: "este n o era um problema do Conselho. O n mero de cadeirantes muito pequeno na rea e afinal o cliente j havia sido atendido. Al m disso, os exames s o feitos em um laborat rio regional e o hor rio de coleta definido pelo servi o encarregado de recolher o material em v rias unidades." Outro usu rio discorda afirmando que: "o Conselho tem sim muito a ver com isso, porque foi criado no SUS para atender as reclama es da popula o. N o podemos abrir m o dessa vit ria, antes n o t nhamos Conselho agora temos!" a) Tendo como base as compet ncias de um conselho gestor, a afirma o "... este n o era um problema do Conselho" correta? Justifique sua resposta. (valor: 5,0 pontos) b) Apresente uma proposta de encaminhamento que a enfermeira da UBS poderia adotar para atender a solicita o de "uma solu o mais definitiva para este e outros casos semelhantes". Justifique sua proposta, tomando como refer ncia as atuais pol ticas p blicas de sa de e alicer ando-se em um dos conceitos a seguir: intersetorialidade acessibilidade (valor: 5,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 O H N U C S A R 15 21 Enade-Enfermagem-2007 QUEST O 39 DISCURSIVA L dia, uma estudante do ensino m dio, engravidou sem ter planejado. O pai do beb , Tiago, tem 20 anos, n o estuda e n o tem resid ncia fixa, pois foi colocado para fora de casa quando seu pai descobriu que usava drogas. Os pais de L dia est o respaldando-a financeiramente e, por n o aceitarem a situa o, pediram jovem que fosse morar em uma pens o. Apesar de o namoro continuar e de Tiago estar procurando um emprego, dizendo-se "limpo" das drogas, ele n o assume a paternidade, afirmando que L dia "nunca foi muito confi vel". Os resultados dos exames laboratoriais de L dia no primeiro trimestre da gesta o mostraram VDRL e FTA-abs positivos, al m de colpocitologia onc tica com microbiologia sugestiva de Chlamydia sp. a) b) Apresente tr s a es destinadas a monitorar o tratamento do casal. L dia poder amamentar o beb ? Fundamente sua resposta. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 O H N U C S A R 15 22 Enade-Enfermagem-2007 (valor: 5,0 pontos) (valor: 5,0 pontos) QUEST O 40 DISCURSIVA Jo o, 23 anos, motociclista e trabalha realizando entregas r pidas de documentos. Hoje, quando conduzia sua motocicleta teve uma colis o e foi ejetado do ve culo em que viajava a 70 Km/hora. No momento dessa ocorr ncia, ele usava capacete. Estava l cido na cena, mas o n vel de consci ncia declinou at a chegada no hospital. O servi o de Atendimento Pr -hospitalar transportou Jo o at o hospital e na chegada ele j se encontrava com colar cervical, em prancha longa, com acesso venoso recebendo solu o salina isot nica e 3 L/min de oxig nio por cateter nasal. Na avalia o prim ria da v tima, seguindo a ordem de prioridades conhecida como ABCDE, a enfermeira do Pronto Socorro identificou: FR = 30 movimentos respirat rios/min; PA = 96/58 mmHg; FC = 130 batimentos/min; Escore da Escala de Coma de Glasgow = 9. Observou, tamb m, tiragem, presen a de restos alimentares na boca da v tima e cianose de extremidades. Diante desta situa o, cite tr s condutas priorit rias que devem ser realizadas imediatamente pelo enfermeiro. (valor: 10,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 O H N U C S A R 15 23 Enade-Enfermagem-2007 QUESTION RIO DE PERCEP O SOBRE A PROVA As quest es abaixo visam a levantar sua opini o sobre a qualidade e a adequa o da prova que voc acabou de realizar. Assinale as alternativas correspondentes sua opini o, nos espa os pr prios (parte inferior) do Cart o-Resposta. Agradecemos sua colabora o. QUEST O 41 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Forma o Geral? QUEST O 46 As informa es/instru es fornecidas para a resolu o das quest es foram suficientes para resolv -las? (A) (B) (C) (D) (E) (A) (B) (C) (D) (E) Muito f cil. F cil. M dio. Dif cil. Muito dif cil. QUEST O 42 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Componente Espec fico? (A) (B) (C) (D) (E) Sim, at excessivas. Sim, em todas elas. Sim, na maioria delas. Sim, somente em algumas. N o, em nenhuma delas. QUEST O 47 Voc se deparou com alguma dificuldade ao responder prova. Qual? Muito f cil. F cil. M dio. Dif cil. Muito dif cil. (A) Desconhecimento do conte do. (B) Forma diferente de abordagem do conte do. (C) Espa o insuficiente para responder s quest es. (D) Falta de motiva o para fazer a prova. QUEST O 43 Considerando a extens o da prova, em rela o ao tempo total, voc considera que a prova foi: (E) N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. (A) (B) (C) (D) (E) QUEST O 48 Considerando apenas as quest es objetivas da prova, voc percebeu que: muito longa. longa. adequada. curta. muito curta. (A) n o estudou ainda a maioria desses conte dos. (B) estudou alguns desses conte dos, mas n o os aprendeu. QUEST O 44 Os enunciados das quest es da prova na parte de Forma o Geral estavam claros e objetivos? (A) (B) (C) (D) (E) (C) estudou a maioria desses conte dos, mas n o os aprendeu. Sim, todos. Sim, a maioria. Apenas cerca da metade. Poucos. N o, nenhum. (D) estudou e aprendeu muitos desses conte dos. (E) estudou e aprendeu todos esses conte dos. QUEST O 49 Qual foi o tempo gasto por voc para concluir a prova? QUEST O 45 Os enunciados das quest es da prova na parte de Componente Espec fico estavam claros e objetivos? (A) (B) (C) (D) (E) (A) Menos de uma hora. (B) Entre uma e duas horas. Sim, todos. Sim, a maioria. Apenas cerca da metade. Poucos. N o, nenhum. (C) Entre duas e tr s horas. (D) Entre tr s e quatro horas. (E) Quatro horas e n o consegui terminar. 24 Enade-Enfermagem-2007 GABARITO DAS QUEST ES DE M LTIPLA ESCOLHA COMPONENTE ESPEC FICO ENFERMAGEM 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 D E D E C A E B C E D C A B A C A E D B D A C A B E DISC DISC DISC DISC

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