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Enade Exame de 2007 - Provas - Zootecnia

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FORMA O GERAL QUEST O 1 Cida de zin h a qua lqu e r Cidadezinha cheia de gra a... T o pequenina que at causa d ! Com seus burricos a past ar na pra a... Sua igrej inha de um a t orre s ... Casas ent re bananeiras m ulheres ent re laranj eiras Nuvens que venham , nuvens e asas, N o param nunca nem num segundo... E fica a t orre, sobre as velhas casas, Fica cism ando com o vast o o m undo! ... pom ar am or cant ar. Um hom em vai devagar. Eu que de longe venho per dido, Sem pouso fixo ( a t r ist e sina! ) Ah, quem m e dera t er l nascido! Um cachorro vai devagar. Um burro vai devagar. Devagar ... as j anelas olham . L t oda a vida poder m orar! Cidadezinha... T o pequenina Que t oda cabe num s olhar... Et a vida best a, m eu Deus. ANDRADE, Carlos Drummond de. Alguma poesia. In: Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2002, p. 23. QUINTANA, M rio. A rua dos cataventos. In: Poesia completa. Org. T nia Franco Carvalhal. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2006, p. 107. Ao se escolher um a ilustra o para esses poem as, qual das obras abaixo estaria de acordo com o tem a neles dom inante? A Taunay Tarsila do Amaral Di Cavalcanti B C Manezinho Ara jo D E 1 ZOOTECNIA Guignard QUEST O 2 QUEST O 4 Os pa ses em desenvolvim ento fazem grandes esfor os para prom over a inclus o digital, ou seja, o acesso, por parte de seus cidad os, s tecnologias da era da inform a o. Um dos indicadores em pregados o n m ero de h osts , isto , o n m ero de com putadores que est o conectados Internet. A tabela e o gr fico abaixo m ostram a evolu o do n m ero de h osts n os tr s pa ses que lideram o setor na Am rica do Sul. P a s B rasil 2003 2004 2005 2006 2007 2.237.527 3.163.349 3.934.577 5.094.730 7.422.440 A rgentina 495.920 742.358 1.050.639 1.464.719 1.837.050 C ol m bia 55.626 115.158 324.889 440.585 721.114 Revista Isto Independente. S o Paulo: Ed. Tr s [s.d.]. Fonte: IBGE (Network Wizards, 2007). O alerta que a gravura acim a pretende transm itir refere-se a um a situa o que Dos tr s pa ses, os que apresentaram , respectivam ente, o m aior e o m enor crescim ento percentual no n m ero de hosts , no per odo 2003-2007, foram A atinge circunstancialm ente os habitantes da rea rural do Pa s. B atinge, por sua gravidade, principalm ente as crian as da rea rural. C preocupa no presente, com graves conseq ncias para o futuro. D preocupa no presente, sem possibilidade de ter conseq ncias no futuro. E preocupa, por sua gravidade, especialm ente os que t m filhos. A B C D E Brasil e Col m bia. Brasil e Argentina. Argentina e Brasil. Col m bia e Brasil. Col m bia e Argentina. QUEST O 5 Leia o esquem a abaixo. 1 QUEST O 3 2 Os ingredientes principais dos fertilizantes agr colas s o nitrog nio, f sforo e pot ssio (os dois ltim os sob a form a dos xidos P 2O 5 e K 2O, respectivam ente). As percentagens das tr s subst ncias est o geralm ente presentes nos r tulos dos fertilizantes, sem pre na ordem acim a. Assim , um fertilizante que tem , em seu r tulo, a indica o 10 20 20 possui, em sua com posi o, 10% de nitrog nio, 20% de xido de f sforo e 20% de xido de pot ssio. Misturando-se 50 kg de um fertilizante 10 20 10 com 50 kg de um fertilizante 20 10 10, obt m -se um fertilizante cuja com posi o A B C D E 3 4 5 Com base na an lise das inform a es acim a, um a cam panha publicit ria contra a pr tica do conjunto de a es apresentadas no esquem a poderia utilizar a seguinte cham ada: 7,5 7,5 5. 10 10 10. 15 15 10. 20 20 15. 30 30 20. A B C D E 2 ZOOTECNIA Colet a de plant as nat ivas, anim ais silvest r es, m icr or ganism os e fungos da florest a am az nica. Sa da da m ercadoria do pa s, por portos e aeroportos, cam uflada na bagagem de pessoas que se disfar am de turistas, pesquisadores ou religiosos. Venda dos pr odut os par a laborat r ios ou colecionador es que pat ent eiam as subst ncias pr ov enient es das plant as e dos anim ais. Aus ncia de pat ent e sobre esses recur sos, o que deixa as com unidades ind genas e as popula es t r adicionais sem os benef cios dos r oyalt ies. Prej u zo par a o Br asil! Ind stria farm ac utica internacional, fora! Mais respeito s com unidades ind genas! Pagam ento de r oyalties s uficiente! Diga n o biopirataria, j ! Biodiversidade, um m au neg cio? QUEST O 8 QUEST O 6 Vam os supor que voc recebeu de um am igo de inf ncia e seu colega de escola um pedido, por escrito, vazado nos seguintes term os: Ent re 1508 e 1512, Michelangelo pint ou o t et o da Capela Sist ina, no Vat icano, um m ar co da civiliza o ocident al. Revolucion ria, a obra chocou os m ais conservadores, pela quant idade de cor pos nus, possivelm ent e, result ado de secr et os est udos de anat om ia, um a vez que, naquele t em po, era necess ria a aut or iza o da I grej a para a disseca o de cad veres. Recent em ent e, per ceberam - se algum as pe as anat m icas cam ufladas ent re as cenas que com p em o t et o. Alguns pesquisador es conseguir am ident ificar um a grande quant idade de est rut uras int ernas da anat om ia hum ana, que t er ia sido a for m a velada de com o o ar t ist a "im ort alizou a com unh o da ar t e com o conhecim ent o" . Um a das cenas m ais conhecidas "A cria o de Ad o". Par a esses pesquisador es, ela r epr esent aria o c rebro num cort e sagit al, com o se pode observar nas figuras a seguir. Venho m ui respeitosam ente solicitar-lhe o em pr stim o do seu livro Reda o para Concurso, para fins de consulta escolar. Essa solicita o em tudo se assem elha atitude de um a pessoa que A com parece a um evento solene vestindo s moking com pleto e cartola. B vai a um piquenique engravatado, vestindo terno com pleto, cal ando sapatos de verniz. C vai a um a cerim nia de posse usando um terno com pleto e cal ando botas. D freq enta um est dio de futebol usando sand lias de couro e berm udas de algod o. E veste terno com pleto e usa gravata para proferir um a confer ncia internacional. QUEST O 7 D e snu t ri o e n t r e cr ia n a s qu ilom bola s Cer ca d e t r s m il m en inos e m en inas com at 5 anos de idade, que v iv em em 6 0 com u nidades qu ilom bolas em 2 2 Est ados brasileir os, foram pesados e m edidos. O obj et iv o er a conh ecer a sit ua o n u t r icion al dessas cr ian as. ( . . . ) De acor do com o est u do, 1 1,6 % dos m en in os e m en inas qu e v iv em nessas com u n idades est o m ais baix os do que dev eriam , consider ando- se a sua idade, ndice que m ede a desnut ri o. No Br asil, est im a- se um a popula o de 2 m ilh es de quilom bolas. A escolar idade m at er na in fluen cia dir et am en t e o n dice de desn ut r i o. Segu n do a pesqu isa, 8 ,8 % dos filh os de m es com m ais de qu at r o an os de est u do est o desn u t r idos. Esse indicador sobe par a 1 3 ,7 % en t r e as crian as de m es com escolar idade m en or que quat ro anos. A condi o econ m ica t am b m det er m inant e. En t re as crian as que v iv em em fam lias da classe E ( 5 7,5 % das av aliadas) , a desn ut r i o ch ega a 15 ,6 % ; e cai par a 5 ,6 % n o gr upo qu e v iv e n a classe D, n a qual est o 3 3 ,4 % do t ot al das pesquisadas. Os r esu lt ados ser o in cor porados pol t ica de n u t r i o do pa s. O Minist r io de Desen v olv im en t o Social pr ev ainda um est udo sem elhant e para as cr ian as ind genas. BAVARESCO, Rafael. UNICEF/BRZ. Boletim, ano 3, n.o 8, jun. 2007. BARRETO, Gilson e OLIVEIRA, Marcelo G. de. A arte secreta de Michelangelo Uma li o de anatomia na Capela Sistina. ARX. O boletim do UNICEF m ostra a rela o da desnutri o com o n vel de escolaridade m aterna e com a condi o econ m ica da fam lia. Para resolver essa grave quest o de subnutri o infantil, algum as iniciativas s o propostas: Considerando essa hip tese, um a am plia o interpretativa dessa obra-prim a de Michelangelo expressaria I distribui o de cestas b sicas para as fam lias com crian as em risco; II program as de educa o que atendam a crian as e tam b m a jovens e adultos; III hortas com unit rias, que ofere am n o s alim enta o de qualidade, m as tam b m renda para as fam lias. A o Criador dando a consci ncia ao ser hum ano, m anifestada pela fun o do c rebro. B a separa o entre o bem e o m al, apresentada em cada se o do c rebro. Das iniciativas propostas, correto afirm ar que C a evolu o do c rebro hum ano, apoiada na teoria darwinista. A som ente I solu o dos problem as a m dio e longo prazo. B som ente II solu o dos problem as a curto prazo. C som ente III solu o dos problem as a curto prazo. D I e II s o solu es dos problem as a curto prazo. E II e III s o solu es dos problemas a m dio e longo prazo. D a esperan a no futuro da hum anidade, revelada pelo conhecim ento da m ente. E a diversidade hum ana, representada pelo c rebro e pela m edula. 3 ZOOTECNIA QUEST O 9 DISCURSIVA Leia, com aten o, os textos a seguir. JB Ecol gico. nov. 2005. Revista Veja. 12 out. 2005. Am o as rvores, as pedras, os passarinhos. Acho m edonho que a gent e est ej a cont ribuindo para dest ruir essas coisas. Quando um a rvore cort ada, ela renasce em out r o lugar . Quando eu m orrer, quero ir para esse lugar, onde as rvores vivem em paz. JOBIM, Ant nio Carlos. JB Ecol gico. Ano 4, n.o 41, jun. 2005, p. 65. D e sm a t a m e n t o ca i e t e m ba ix a r e cor de O governo brasileiro est im a que cerca de 9.600 km 2 da florest a am az nica desapareceram ent re agost o de 2006 e agost o de 2007, um a r ea equivalent e a cer ca de 6,5 cidades de S o Paulo. Se confir m ada a est im at iva, a par t ir de an lise de im agens no ano que vem , ser o m enor desm at am ent o regist r ado em um ano desde o in cio do m onit or am ent o, em 1998, represent ando um a r edu o de cer ca de 30% no ndice regist r ado ent re 2005 e 2006. Com a r edu o do desm at am ent o ent re 2004 e 2006, o Br asil deixou de em it ir 410 m ilh es de t oneladas de CO2 ( g s do efeit o est ufa) . Tam b m evit ou o cor t e de 600 m ilh es de r vor es e a m ort e de 20 m il aves e 700 m il prim at as. Essa em iss o r epr esent a quase 15% da redu o fir m ada pelos pa ses desenvolvidos par a o per odo 2008- 2012, no Pr ot ocolo de Kyot o. O Brasil um dos poucos pa ses do m undo que t em a oport unidade de im plem ent ar um plano que prot ege a biodiver sidade e, ao m esm o t em po, reduz m uit o rapidam ent e o pr ocesso de aquecim ent o global. SELIGMAN, Felipe. Folha de S. Paulo Editoria de Ci ncia, 11 ago. 2007 (Adaptado). Soj a a m e a a a t e n d n cia de qu e da, diz ON G Mesm o se dizendo ot im ist a com a queda no desm at am ent o, Paulo Mout inho, do I PAM ( I nst it ut o de Pesquisa Am bient al da Am az nia) , afir m a que preciso esperar a consolida o dessa t end ncia em 2008 para a com em ora o definit iva . Que caiu, caiu. Mas, com a recupera o n t ida do pre o das com m odit ies, com o a soj a, preciso ver se essa queda acent uada vai cont inuar , disse o pesquisador Folha. O m om ent o de aprofundar o com bat e ao desm at am ent o , disse Paulo Ad rio, coor denador de cam panha do Gr eenpeace. S a queda dos pre os e a a o da Uni o n o explicam o bom r esult ado at ual, diz Mout inho. Est ados com o Mat o Grosso e Am azonas est o fazendo esfor os part iculares e parece que a ficha dos pr odut or es caiu. O desm at am ent o, no m dio pr azo, acaba encar ecendo os produt os deles. GERAQUE, Eduardo. Folha de S. Paulo. Editoria de Ci ncia. 11 ago. 2007 (Adaptado). 4 ZOOTECNIA A partir da leitura dos textos m otivadores, redija um a proposta, fundam entada em dois argum entos, sobre o seguinte tem a: Em defesa do meio ambiente. Procure utilizar os conhecim entos adquiridos, ao longo de sua form a o, sobre o tem a proposto. Observa es Seu texto deve ser dissertativo-argum entativo (n o deve, portanto, ser escrito em form a de poem a ou de narra o). A sua proposta deve estar apoiada em , pelo m enos, dois argum entos. O texto deve ter entre 8 e 12 linhas. O texto deve ser redigido na m odalidade escrita padr o da l ngua portuguesa. Os textos m otivadores n o devem ser copiados. (valor: 10,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 5 ZOOTECNIA QUEST O 10 DISCURSIVA Sobre o papel desem penhado pela m dia nas sociedades de regim e dem ocr tico, h v rias tend ncias de avalia o com posi es distintas. Vejam os duas delas: Posi o I A m dia encarada com o um m ecanism o em que grupos ou classes dom inantes s o capazes de difundir id ias que prom ovem seus pr prios interesses e que servem , assim , para m anter o s tatus quo . Dessa form a, os contornos ideol gicos da ordem hegem nica s o fixados, e se reduzem os espa os de circula o de id ias alternativas e contestadoras. Posi o II A m dia vem cum prindo seu papel de guardi da tica, protetora do decoro e do Estado de Direito. Assim , os rg os m idi ticos v m prestando um grande servi o s sociedades, com neutralidade ideol gica, com fidelidade verdade factual, com esp rito cr tico e com fiscaliza o do poder onde quer que ele se m anifeste. Leia o texto a seguir, sobre o papel da m dia nas sociedades dem ocr ticas da atualidade exem plo do jornalism o. Quando os j ornalist as s o quest ionados, eles r espondem de fat o: nenhum a pr ess o feit a sobre m im , escrevo o que quer o . E isso verdade. Apenas dever am os acrescent ar que, se eles assum issem posi es cont r rias s norm as dom inant es, n o escreveriam m ais seus edit oriais. N o se t rat a de um a regra absolut a, claro. Eu m esm o sou publicado na m dia nort e- am ericana. Os Est ados Unidos n o s o um pa s t ot alit rio. ( ...) Com cer t o exagero, nos pa ses t ot alit rios, o Est ado decide a linha a ser seguida e t odos devem - se conform ar. As sociedades dem ocr t icas funcionam de out r a for m a: a linha j am ais anunciada com o t al; ela sublim inar. Realizam os, de cert a for m a, um a lavagem cerebral em liber dade . Na grande m dia, m esm o os debat es m ais apaixonados se sit uam na esfera dos par m et ros im plicit am ent e consent idos o que m ant m na m arginalidade m uit os pont os de vist a cont r rios. Revista Le Monde Diplomatique Brasil, ago. 2007 (trecho de entrevista com Noam Chomsky). Sobre o papel desem penhado pela m dia na atualidade, fa a, em , no m xim o, 6 linhas, o que se pede. a) Escolha, entre as posi es I e II, a que apresenta o ponto de vista m ais pr xim o do pensam ento de Noam Chom sky e explique a rela o entre o texto e a posi o escolhida. (valor: 5,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 b) Apresente um a argum enta o coerente para defender seu posicionam ento pessoal quanto ao fato de a m dia ser ou n o livre. (valor: 5,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 6 ZOOTECNIA COMPONENTE ESPEC FICO QUEST O 11 QUEST O 13 Suponha que um a dieta elaborada para coelhos em crescim ento tenha apresentado a seguinte com posi o qu m ica. prote na bruta = 16,00% energia digest vel = 2.500 kcal/kg c lcio = 0,80% f sforo total = 0,40% fibra bruta = 6,00% Suponha tam b m que a ingest o dessa dieta tenha acarretado um quadro de enterite, um a das m ais s rias e freq entes causas de m ortalidade em coelhos jovens criados em condi es intensivas. Nessa situa o, que caracter stica da dieta pode ter provocado o referido dist rbio? A B C D E Em cruzam ento anim al, a heterose, definida com o a superioridade m dia dos descendentes em rela o m dia dos pais, considerada um im portante objetivo a ser alcan ado. A heterose ( H ) de determ inado par m etro zoot cnico pode ser calculada pela f rm ula , em que r epresenta a m dia dos filhos e , a m dia dos pais. Com base nessas inform a es, considere um Baixo teor de prote na bruta. Alto teor de c lcio. Baixo teor de f sforo total. Baixo teor de m aterial fibroso. Baixa concentra o energ tica. acasalam ento entre duas ra as de su nos A e B (pais) que tenha resultado em filhos AB. Considere tam b m que, na avalia o do n m ero de leit es desm am ados, tenham sido QUEST O 12 contados 10 leit es desm am ados da ra a A, 6 leit es Na dieta de cavalos adultos, a rela o recom endada entre alim entos volum osos e alim entos concentrados varia de 100:0 a 80:20. Essa recom enda o se deve ao fato de o cavalo adulto conseguir aproveitar parte dos nutrientes presentes no capim de boa qualidade. Que caracter stica fisiol gica e(ou) anat m ica possibilita a esse anim al aproveitar os nutrientes de forrageiras? desm am ados da ra a B e 9 leit es desm am ados dos anim ais AB. Nessa situa o, qual foi o efeito do cruzam ento no valor da heterose e no n m ero m dio de leit es desm am ados? A Produ o das enzim as celulase e hem icelulase pelo est m ago. B Produ o das enzim as tripsina, quim iotripsina, e carboxipeptidase pelo c lon proxim al. C Exist ncia de r m en, ret culo, om aso e abom aso. D Maior capacidade volum trica do intestino grosso em com para o a outros anim ais m onog stricos, com o os su nos. E Produ o das enzim as am ilase, quitinase e lipase pelo c lon distal. heterose desmamados A acr scim o de 1,5 12,5% decr scim o de 1,0 C 12,5% acr scim o de 1,0 D 15,5% decr scim o de 1,0 E 7 9,5% B R AS C U N H O ZOOTECNIA n mero m dio de leit es 15,5% decr scim o de 1,5 QUEST O 15 QUEST O 14 Considere que um zootecnista tenha sido contratado por um a em presa de grande porte que exporta carne bovina, especialm ente para os m ercados dos Estados Unidos da Am rica e pa ses da antiga Uni o Sovi tica. Considere, ainda, que essa em presa, que pretende instalar um a nova planta frigor fica em algum a regi o do Brasil, tenha solicitado a esse zootecnista um estudo com parativo Owens. Curva de desenvolvimento dos tecidos corporais. 1993 (com adapta es). Considerando a figura acim a, que representa a curva de das regi es brasileiras para a instala o da referida desenvolvim ento planta. Com base nessa situa o, julgue as seguintes dos tecidos corporais de anim ais inform a es, apresentadas no referido estudo. rum inantes, em que a ordenada corresponde velocidade de crescim ento dos tecidos corporais, julgue os itens a I seguir. A incorpora o de novas reas para a bovinocultura de corte na regi o Sul aum entou significativam ente o A velocidade de crescim ento at a m aturidade pode tam anho do rebanho nessa regi o na ltim a d cada, o variar entre as ra as, o que pode fazer que elas tenham I que reduziu o pre o da carne. diferentes idades ideais para o abate. II O grande desenvolvim ento m uscular II A regi o Sudeste possui grandes extens es de reas durante a dispon veis para a im planta o de pastagens em puberdade, associado a um bom grau de acabam ento sistem a extensivo de produ o. da carca a, indica que essa a m elhor idade para o III A regi o Nordeste apresenta grande disponibilidade de abate. m o-de-obra qualificada para dar suporte expans o III Anim ais abatidos com idade avan ada apresentam da bovinocultura de corte em curto prazo. m elhor rela o econ m ica custo v ersus b enef cio. IV A ado o de sistem as de integra o lavoura-pecu ria IV No caso de ovinos, o ac m ulo de gordura ap s a tende a aum entar a disponibilidade e a produtividade de m aturidade m elhora o grau de acabam ento da carca a pastagens na regi o Centro-Oeste. e a qualidade da carne. V Anim ais precoces ou VA superprecoces apresentam regi o apresenta condi es am bientais favor veis para o desenvolvim ento do gado zebu no, crescim ento r pido de tecido adiposo e crescim ento base da produ o nacional. m oderado de tecido m uscular. Est o certos apenas os itens Est o certos apenas os itens A I e II. A I e II. B I e V. B I e IV. C II e III. C II e V. D III e IV. D III e IV. E III e V. E IV e V. 8 ZOOTECNIA Norte QUEST O 16 QUEST O 18 A tecnologia de reprodu o artificial de peixes vem sendo aprim orada a cada dia, im pulsionada pela crescente dem anda por alevinos de qualidade para recria em cativeiro. Os m todos de propaga o artificial de peixes constituem a m aneira m ais eficiente e pr tica de obten o de alevinos em quantidade e qualidade que garantam a seguran a dessa fase do em preendim ento. Com refer ncia reprodu o de peixes, julgue os itens subseq entes. I II III IV V Segundo a FAO, cerca de 50% do peixe consum ido em todo o m undo s o oriundos de cria o em cativeiro. Esse percentual equivale a 45,5 m ilh es de toneladas de peixes anualm ente, o que representa cerca de US$ 63 bilh es. Em 1980, apenas 9% do pescado consum ido eram originados da aq icultura. No Brasil, a aq icultura contribuiu, em 2004, com 26,5% da produ o total de De acordo com sua biologia de reprodu o, os peixes de guas interiores (ou de gua doce) podem ser corretam ente classificados em dois grupos: peixes l ticos e peixes reof licos. Os peixes l ticos, caracter sticos de guas paradas, n o precisam realizar longas m igra es para desovar. Algum as esp cies desse grupo, com o a til pia, o acar , a tra ra e o tucunar , podem desovar m ais de um a vez por ano, m as sem pre com pequenas quantidades de ovos. No Brasil, a reprodu o dos peixes de clim a tropical concentra-se nos m eses de novem bro a janeiro, quando os dias s o m ais longos e a tem peratura da gua m ais elevada. A reprodu o induzida viabiliza a produ o de m aior n m ero de alevinos por reprodutor bem com o o desenvolvim ento de program as de m elhoram ento gen tico, a antecipa o de desovas e a produ o, em escala industrial, de larvas, p s-larvas e alevinos. A propaga o artificial envolve o uso de horm nio, que injetado nos peixes adequadam ente m aduros para estim ular a ovula o e a esperm ea o. pescado (m arinho e de gua doce), o que equivale a 269.697,5 toneladas, com destaque para a expans o da tilapicultura nas regi es Sudeste e Nordeste. No per odo de 1990 a 2003, a taxa anual m dia de crescim ento da aq icultura no Brasil foi de 23,3%, bastante superior de outros im portantes setores alim ent cios, com o o de aves (10%), bovinos (4%), su nos (7,9% ), soja (8,6%), m ilho (7,6%), trigo (13,4%) e arroz (3,4%). No aspecto econ m ico, a aq icultura j representa 5% da produ o anim al nacional. Com base nessas inform a es, julgue os itens que se seguem . I produ o de pescado no Brasil incluem incentivos governamentais, desenvolvim ento de novas tecnologias para produ o e industrializa o e oferta de produtos diferenciados para o consum idor. Est o certos apenas os itens A I, II e III. B I, II e V. C I, IV e V. II No Brasil, o sistem a de cultivo predom inante na D II, III e IV. E III, IV e V. produ o de pescado o extensivo, m ediante o uso de esp cies nativas. III A produ o de til pia, esp cie origin ria do Brasil, tem QUEST O 17 crescido bastante em raz o do increm ento do uso de O desaparecim ento de abelhas est ocorrendo em v rias partes do m undo e as raz es para esse fen m eno n o est o com pletam ente elucidadas. As poss veis causas desse desaparecim ento incluem I II III IV V linhagens puras em cria es com erciais. IV Em um projeto pisc cola, deve ser inclu da pesquisa acerca dos canais de com ercializa o e os produtos devem ser direcionados para a satisfa o do m ercado a utiliza o sistem tica de agrot xicos nas diferentes culturas. a expans o do uso de tecnologias eletr nicas, com o o da telefonia m vel, cujas ondas eletrom agn ticas podem interferir na orienta o das abelhas. o aum ento da agressividade das abelhas em decorr ncia de cruzam entos interespec ficos entre abelhas de diferentes origens. o aquecim ento global e outras m udan as clim ticas, que estariam com prom etendo a reprodu o das abelhas. o aum ento da produ o de m el m ediante a intensifica o de sistem as artificiais de cria o. consumidor no que se refere a aspectos quantitativos e qualitativos. V Em parte, o aum ento do consum o de peixes pode ser atribu do a m udan as nos h bitos alim entares da popula o, em decorr ncia da conscientiza o do consumidor e a conseq ente dem anda por alim entos m ais ben ficos para a sa de hum ana. Est o certos apenas os itens Est o certos apenas os itens A I, II e IV. B I, II e V. C I, III e IV. A I, II e III. D II, III e V. B I, II e IV. D II, III e V. E III, IV e V. E III, IV e V. C I, IV e V. 9 ZOOTECNIA Os fatores que contribu ram para o crescim ento da QUEST O 19 QUEST O 21 C ruzam ento industrial um a ferram enta utilizada para o aum ento da produtividade em bovinos de corte e que visa, entre outros aspectos, explorar as vantagens da heterose. Para essa finalidade, em geral, utilizam -se, no Brasil, f m eas nelores ou aneloradas com o ra a m aterna e touros ou s m ens de ra as europ ias. Isso se deve I boa adapta o das f m eas nelores ou aneloradas nas regi es tropicais e subtropicais. II ao m enor custo, no Brasil, das f m eas nelores ou aneloradas em com para o ao de f m eas de outras ra as im portadas. III boa fertilidade das f m eas nelores ou aneloradas nas Fehr, M orand e H erveu. F ases e acontecim entos do ciclo produtivo da cabra leiteira . 1987 (ada p ta d o por R ibeiro, 1997). condi es tropicais e subtropicais. IV ao baixo custo dos touros europeus nas condi es de O gr fico acim a representa o ciclo de produ o de produ o de gado de corte no Brasil. 12 m eses para cabras leiteiras, no qual poss vel V alta resist ncia dos touros europeus s condi es identificar quatro fases produtivas distintas, em que clim ticas das regi es tropicais e subtropicais. diversos fatores relacionados produ o de leite, Est o certos apenas os itens condi o corporal e ao aporte de nutrientes est o inter-relacionados. O conhecim ento dessas caracter sticas A I, II e III. im portante para se adequar o m anejo de m odo a B I, III e IV. C I, IV e V. alcan ar bons ndices produtivos e reprodutivos. Com base D II, III e V. nessas inform a es e no gr fico apresentado, assinale a E II, IV e V. op o correta. QUEST O 20 A Nas fases 1 e 4, a inclus o de dietas com altos n veis A explora o de anim ais silvestres vem crescendo no Brasil, em decorr ncia do aum ento de dem anda por produtos diferenciados para m ercados espec ficos, de fibra em detergente neutro (FDN) pode elevar a ingest o de m at ria seca. incluindo-se a explora o de jacar s ( Cayman yacare ). B As fases 2 e 3 s o as m ais cr ticas do ponto de vista Apesar disso, nos ltim os anos, a popula o desses r pteis nutricional, j que nelas a ingest o de m at ria seca au m en tou lim itada. de form a desordenada no pantanal m ato-grossense. A que fator se deve esse aum ento C Nas fases 1 e 4 im portante elevar a concentra o populacional? energ tica do concentrado com leos e ingredientes am il ceos, a fim de m inim izar o efeito da baixa A conscientiza o dos ca adores de jacar , por m eio de cam panhas organizadas por organism os de prote o capacidade de ingest o e atender s exig ncias am biental. nutricionais. B Ao aum ento da disponibilidade de alim entos no D Na fase 2, que apresenta a m aior produ o de leite, pantanal, decorrente das constantes enchentes. ocorre grande m obiliza o das reservas corporais e C Ao aum ento da fertilidade dos jacar s, provavelm ente isso indica que o anim al se apresenta em balan o em fun o do aquecim ento global. energ tico negativo. D dim inui o do interesse pela com ercializa o da pele E Nas fases 2 e 3 necess rio elevar o n vel de FDN da do jacar por parte dos pa ses im portadores. E s cam panhas de desest m ulo ao consum o de carne de dieta para que haja redu o da produ o de leite e jacar divulgadas pelo governo federal brasileiro. aum ento das reservas corporais. 10 ZOOTECNIA QUEST O 22 QUEST O 25 A produ o de carne bovina no Brasil sustentada A p rodu o de leite determ inada, entre outros fatores, basicam ente pela term ina o dos anim ais em sistem as de pela ra a e pela alim enta o do anim al. Entre as ra as pastagens. Todavia, o confinam ento praticado em leiteiras conhecidas, a holandesa destaca-se com o a de algum as situa es e suas vantagens incluem I m aior produ o. No entanto, a m aior parte do rebanho leiteiro do Brasil constitu da essencialm ente por anim ais o m enor custo de produ o por arroba produzida. II o uso de anim ais n o-castrados e de baixo potencial cruzados, de baixa produ o. As raz es para a m aior utiliza o de anim ais m esti os no Brasil incluem o fato de gen tico. III o uso exclusivo de anim ais oriundos de cruzam entos que esses anim ais apresentam , em rela o s vacas industriais. holandesas, IV o r pido retorno do capital investido (em m dia, 100 dias). I V a desocupa o de pastagens para bovinos de outras m enor custo de produ o de leite. II m aior resist ncia ao m eio am biente e aos parasitas. categorias. III m aior facilidade de m anejo. IV m aior adaptabilidade estabula o e ao arra oam ento Est o certos apenas os itens em com edouros. A I e II. V m aior peso. B I e III. C II e IV. Est o certos apenas os itens D III e V. E IV e V. A I, II e III. B I, II e IV. QUEST O 23 C I, III e V. Norm alm ente, vacas de ra as leiteiras perdem peso nos prim eiros 45 dias ap s o parto, m esm o que seja D II, IV e V. adm inistrada um a dieta balanceada e vontade. Essa E III, IV e V. redu o de peso um fen m eno fisiol gico causado pelo(a) QUEST O 26 O plantel de bubalinos no Brasil pequeno em rela o ao A excesso de gordura no leite. B alta produ o de leite nos prim eiros 7 dias ap s o parto. de bovinos. Todavia, existem regi es que exploram a C am am enta o do bezerro logo ap s o parto. bubalinocultura para a produ o de leite. Qual das op es D m etabolism o negativo que ocorre logo ap s o parto. abaixo apresenta um a vantagem da bubalinocultura em E redu o do consum o de gua logo ap s o parto. rela o bovinocultura no Brasil? QUEST O 24 A A colora o m ais esbranqui ada do leite de b fala, que Nas m elhores bacias leiteiras do Brasil, com um o uso de facilita sua com ercializa o. silagem de gr os de m ilho m idos, descartando-se folhas B A produtividade superior de leite por anim al. e colm os, para aum entar a produ o de leite, sobretudo no C O m aior valor agregado do leite de b fala, em raz o de per odo de escassez de alim entos. Em rela o silagem ser transform ado em queijos de alta dem anda no da planta inteira, a silagem de gr os de m ilho m idos m ercado. D A m elhor qualidade nutricional do leite de b fala em A aum enta a m assa ensilada por hectare. B aum enta o teor de fibra bruta da m assa ensilada. rela o ao de vaca, decorrente de seu m enor teor de C aum enta o valor nutritivo da m assa ensilada. gordura. D reduz o custo de produ o da m assa ensilada. E A m aior dem anda de carne de b falo, subproduto da E reduz a concentra o energ tica da m assa ensilada. explora o de leite, em rela o carne bovina. 11 ZOOTECNIA QUEST O 27 R AS C U N H O Um a granj a de su nos vende os anim ais para um frigor fico que rem unera os produt ores com base no percent ual de carne m agra da car ca a. I nicialm ent e, o peso vivo m dio dos anim ais er a de 20 kg e eles r ecebiam 2,6 kg de r a o por dia, dur ant e 90 dias, apresent ando um ganho di r io m dio de peso de 800 g, e a espessur a de t oucinho er a de 19 m m . Com o obj et ivo de se r eduzir a espessur a de t oucinho, a quant idade di r ia de r a o for necida foi reduzida de 2,6 kg par a 2,4 kg. Com essa r edu o, os anim ais passar am a per m anecer 100 dias na unidade de cr escim ent o e t erm ina o da gr anj a, t endo apresent ado um ganho di rio m dio de peso de 720 g. A espessur a de t oucinho foi reduzida par a 18 m m . Com rela o situa o hipot tica descrita acim a, correto afirm ar que a redu o da quantidade de ra o fornecida provocou A aum ento do peso vivo m dio dos anim ais vendidos para o frigor fico. B aum ento do valor de convers o alim entar. C aum ento da efici ncia alim entar. D aum ento do n m ero de su nos produzidos anualm ente. E redu o da quantidade de ra o necess ria para o su no atingir o peso de abate. QUEST O 28 Um a granj a de su nos possui 100 m atrizes em produ o, com intervalo de 152 dias entre partos. O rebanho apresenta um a m dia de 11 leit es desm am ados, por m atriz, por parto, ndice de m ortalidade de 4% durante o per odo p s-desm am a at o abate e peso vivo m dio de 100 kg ao abate. Os anim ais abatidos apresentam um rendim ento m dio de carca a de 75% . No que se refere a essa situa o hipot tica, correto concluir que a granja tem um a produ o m dia anual de carca a, em toneladas, A B C D E inferior a 195. superior a 195 e inferior a 205. superior a 205 e inferior a 215. superior a 215 e inferior a 225. superior a 225. QUEST O 29 Galinhas poedeiras n o conseguem digerir, ou digerem de form a incom pleta, os polissacar deos n o-am il ceos (PNA) presentes em alim entos utilizados na dieta, com o farelos de soja, de trigo, de arroz, de girassol, entre outros. No intestino dessas aves, alguns PNAs provocam aum ento da viscosidade do quim o, o que prejudica a a o das enzim as end genas e pode interferir no transporte dos nutrientes e na velocidade de passagem . Com o intuito de m elhorar a digestibilidade de alguns PNAs, correto adicionar dieta de poedeiras as enzim as A B C D E celulase, fitase e glucanase. celulase, glucanase e xilanase. celulase, fitase e xilanase. am ilase, glucanase e xilanase. am ilase, hem icelulase e fitase. 12 ZOOTECNIA QUEST O 32 QUEST O 30 Para realizar a m uda for ada ou a m uda induzida em poedeir as com er ciais, o pr opriet r io de um a gr anj a int errom peu o fornecim ent o de luz art ificial e deixou as aves em j ej um alim ent ar durant e 17 dias. Ao final desse per odo, as aves est avam pesando 42% m enos em r ela o ao peso vivo inicial. A m or t alidade ent r e o per odo de j ej um e o per odo de ret orno alim ent a o foi de 10% . O pr opr iet r io for neceu um a font e de c lcio para colet ar os ovos que est avam em for m a o nos t r s pr im eir os dias de j ej um . Com base nessa situa o hipot tica, correto afirm ar que o(a) A propriet rio da granja deveria continuar fornecendo luz artificial para as poedeiras, para coletar m ais ovos nos prim eiros dias do per odo de jejum . B per odo de jejum foi superior ao recom endado, o que acarretou um a excessiva redu o do peso vivo e um a m ortalidade acim a da esperada. C ciclo de produ o, ap s a muda for ada, deve ser id ntico ao primeiro, devendo apresentar os mesmos par metros produtivos. D fornecimento de fonte de c lcio nos primeiros dias do per odo de jejum aumenta o n mero de dias necess rios para que a postura chegue a zero, o que for a um per odo maior de jejum. E metodologia utilizada a mais adequada para o caso, e o peso m dio de ovo durante o segundo ciclo de postura pode atingir 90% do peso m dio de ovo observado no primeiro ciclo. Um a av cola apr esent a pr oblem as na linha de abat e e pr ocessam ent o de fr ango de cor t e, principalm ent e na et apa de eviscera o aut om t ica, em decorr ncia da desuniform idade ent re os anim ais. O gerent e do abat edouro observou que o for m at o da dist r ibui o cur va de de peso fr eq ncia vivo dos de anim ais, m ost r ada na figur a acim a, o principal fat or que com prom et e a efici ncia da eviscera o aut om t ica e aum ent a a incid ncia de cor t es nos QUEST O 31 em pr esa int est inos, com a conseq ent e cont am ina o da carca a. Par a est im ar a exig ncia de energia m et aboliz vel ( EM) para galinhas poedeiras leves, em kcal / ave / dia, exist em v rias equa es, com o, por exem plo, EM = 144,5 P0 , 7 5 + 3,84 G + 1,92 ov o + 2 P ( 21 ! T) , em que P represent a o peso corporal m dio das aves, em kg, G, o ganho de peso m dio das aves, em g / ave / dia, ovo, o peso m dio dos ovos, em g / ave / dia, e T, a t em perat ura am bient e m dia, em C. ROSTAGNO, H. S. Tabelas brasileiras para aves e su nos. 2005. Acerca dessa situa o hipot tica, assinale a op o correta. A O peso vivo dos pintinhos de um dia pode variar em at 13 g sem interferir na uniform idade de peso dos frangos no abate. B A quantidade de com edouros e bebedouros, que devem ser distribu dos uniform em ente dentro do Com base na equa o acim a, assinale a op o correta. c rculo de prote o, deve ser proporcional ao A Na estim ativa da exig ncia de energia m etaboliz vel de galinhas poedeiras, o peso do ovo tem m aior influ ncia que o ganho de peso vivo. B A tem peratura am biente acim a de 21 C afeta de form a inversa a energia m etaboliz vel de galinhas poedeiras, ou seja, com o aum ento da tem peratura, a exig ncia de energia m etaboliz vel dim inui. C Um a linhagem de galinha poedeira que apresenta tam anho e peso dos ovos m aiores que a de outra linhagem tem m enor exig ncia de energia m etaboliz vel. D Com o avan o da idade, a concentra o da energia m etaboliz vel da dieta deve aum entar, em fun o do aum ento do ganho de peso. E A tem peratura am biente de 21 C provoca estresse t rm ico na galinha poedeira, al m de aum entar a exig ncia de energia m etaboliz vel. 13 ZOOTECNIA n m ero de pintinhos. C Frangos oriundos de lotes de diferentes m atrizes ou de diferentes linhagens s o uniform es quanto ao peso desde que apresentem a m esm a idade no abate. D Machos e f m eas criados no m esm o galp o apresentam o m esm o peso m dio no abate. E Nos prim eiros dias de vida, varia es na tem peratura de aquecim ento de pintinhos podem acarretar aum ento de taxa de m ortalidade destes, por m n o interferem frangos no abate. na uniform idade dos QUEST O 33 QUEST O 35 Um zoot ecnist a foi cont rat ado par a m elhorar o desem penho produt ivo de um a em presa que adm inist ra um a granj a de frango de cort e. Em sua an lise t cnica, o profissional ver ificou que os fr angos s o cr iados at at ingir a m dia de 2,0 kg de peso vivo; que a t em perat ura dent ro dos galp es, const ru dos no sent ido nor t e- sul, oscila ent r e 31 C e 32 C; que o pr odut or aloj a 24 m il pint inhos em um a rea de 1.200 m 2 de galp o; que os anim ais est o ofegant es e apresent am baixo ganho de peso; e que a cam a de fr ango est m ida. A respeito dessa subseq entes. situa o hipot tica, julgue os itens I A densidade de aves nos galp es est tecnicam ente correta. II A elevada um idade da cam a de frango pode ser conseq ncia do alto consum o de gua pelas aves em raz o das condi es am bientais. III A orienta o dos galp es est correta, visto que proporciona bom controle de am bi ncia interna. IV Os anim ais est o em estresse t rm ico e podem desenvolver um quadro de alcalose respirat ria. V A tend ncia, nessa situa o, de que o consum o de ra o dim inua, o que pode reduzir o ganho de peso das aves. O efeito da sele o aplicada aos anim ais depende da varia o gen tica existente entre os indiv duos da popula o, da herdabilidade da caracter stica a ser m elhorada e da intensidade de sele o praticada na popula o. II A sele o praticada em um a popula o n o provoca a cria o de novos genes, m as acarreta aum ento do n m ero de descendentes de indiv duos portadores de determ inados genes ou com bina es gen ticas favor veis. III A sele o de caracter sticas de baixa herdabilidade resulta na varia o das freq ncias de genes na popula o em m enor espa o de tem po, em rela o sele o de caracter sticas de elevada herdabilidade. IV A sele o acarreta a com bina o de m ritos gen ticos de diferentes ra as ou linhagens em um nico indiv duo. A I e II. B I e IV. C II e III. D II, III e V. E II, IV e V. D I, III e IV. E II, III e IV. QUEST O 36 QUEST O 34 Para m anter e conquistar novos m ercados consum idores, o Brasil deve ser capaz de criar e executar leis, norm as e regulam entos a fim de garantir a produ o e a com ercializa o de produtos com a qualidade e as exig ncias im postas por esses m ercados. Considerando os rg os nacionais e internacionais e os program as e os procedim entos relacionados s a es de gest o nas v rias etapas da cadeia produtiva de frango de corte, correto afirm ar que A um Program a de Boas Pr ticas de Fabrica o, im plantado em um abatedouro av cola, visa m inim izar os custos de produ o para m elhorar a com petitividade do setor. B o Program a de An lise de Perigos e Pontos Cr ticos de Controle, im plantado em um abatedouro av cola, controla apenas os processos de abate e eviscera o das carca as. C o Program a Nacional de Sanidade Av cola tem o objetivo de garantir, para os m ercados interno e externo, produtos av colas de qualidade por m eio da orienta o dos m anejos sanit rio e nutricional adotados nas granjas av colas. D o Codex Alim entarius um organism o internacional que tem o objetivo de elaborar princ pios, c digos e diretrizes para garantir a seguran a do produto e proteger a sa de dos consum idores. E o Program a de Procedim entos-Padr o de Higiene Operacional garante a form ula o de dietas balanceadas com o m nim o custo, o que possibilita o m xim o desem penho produtivo. 14 ZOOTECNIA I Est o certos apenas os itens Est o certos apenas os itens A I, II e III. B I, III e IV. C I, IV e V. A sele o um m todo de m elhoram ento gen tico que consiste na identifica o e na escolha de indiv duos superiores, segundo objetivos e crit rios previam ente definidos. Com refer ncia a esse assunto, julgue os itens que se seguem . A produ o de ovinos de corte tem crescido em algum as regi es do Brasil, o que dem onstra ser esta um a atividade econom icam ente rent vel, com grande dem anda no m ercado interno de carnes. Nos ltim os anos, a regi o Nordeste passou a ter o m aior rebanho efetivo de ovinos de corte do Brasil, enquanto, nas regi es Centro-Oeste e Sudeste, esse tipo de rebanho aum entou consideravelm ente e, na regi o Sul do pa s, houve redu o do rebanho ovino. Tais altera es ocorreram principalm ente em fun o do(a) A aum ento da exporta o de carnes de ovinos para pa ses do Oriente M dio e para a China. B aum ento da im porta o de carne ovina por pa ses do MERCOSUL, principalm ente Uruguai e Argentina. C aum ento no consum o de carne ovina, em decorr ncia do m enor pre o dessa carne em rela o de bovinos e de aves. D im porta o de ra as ex ticas com elevado potencial gen tico para a produ o de carne, que passaram a constituir a m aior parte do rebanho nacional. E aum ento no consum o nacional de carne de ovino, al m do crescim ento m undial da produ o de fibras sint ticas e da conseq ente queda do valor de m ercado da l . QUEST O 37 DISCURSIVA Marcos Sampaio Baruselli. Segredos do manejo de cocho na fazenda . Anais do Congresso FEICORTE, 2002. O gr fico acim a represent a o desenvolvim ent o ponderal de bovinos de cor t e no Br asil, criados em sist em a t radicional. Um a car act er st ica desse sist em a a pr odu o de anim ais com avan ada idade de abat e e de pr im eir a cr ia, em decor r ncia de t cnicas inadequadas de m anej o nut ricional, ent re out ras raz es. Com base nessas inform a es, fa a o que se pede a seguir. a) Cite tr s causas que determ inam o padr o de desenvolvim ento ponderal observado dos anim ais em fun o da produ o de forragem (pastagem ) durante os 4,5 anos. (valor = 5,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 b) Apresente tr s recom enda es zoot cnicas concernentes produ o e(ou) conserva o de forragens que possibilitem a redu o das idades de abate e de prim eira cria. (valor = 5,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 15 ZOOTECNIA QUEST O 38 DISCURSIVA Com a chegada do ver o, a t em perat ura am bient e m dia na regi o em que se localiza um a granj a de galinhas poedeiras leves subiu de 25 C para 32 C. Com esse aum ent o, houve r edu o da post ur a e do t am anho dos ovos, al m de aum ent o da incid ncia de ovos com casca t r incada e( ou) quebrada, de ovos com casca m ole e de ovos sem casca. Com base nessa situa o hipot tica e considerando que a idade das aves seja de 26 sem anas e que nem o m anejo nutricional preconizado nem a com posi o qu m ica da dieta de postura fornecida para as aves tenham sido alterados, fa a o que se pede a seguir. a) Identifique tr s poss veis causas dos problem as relatados nessa granja. (valor = 5,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 b) Cite duas a es que podem ser adotadas, um a em rela o ao m anejo nutricional e outra acerca das instala es zoot cnicas, para sanar os problem as existentes. (valor = 5,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 16 ZOOTECNIA QUEST O 39 DISCURSIVA Um zoot ecnist a foi cont r at ado par a desenvolver um pr ogr am a de cruzam ent os em bovinos de cor t e, com o obj et ivo de abat er anim ais com 24 m eses, com peso vivo m dio de 470 kg e gordura com cobert ura m aior que 3 m m . O rebanho da propriedade, localizada na regi o Cent r o- Oest e, const it u do por 2.000 f m eas da ra a nelor e. Com rela o a essa situa o hipot tica, escreva a respeito das estrat gias a serem adotadas pelo zootecnista, abordando, necessariam ente, os aspectos a seguir listados. defini o de ra a paterna a) (valor = 2,0 pontos) 1 2 3 4 5 b) escolha do sistem a de cruzam ento (valor = 2,0 pontos) 1 2 3 4 5 c) sistem a de term ina o dos anim ais (valor = 2,0 pontos) 1 2 3 4 5 d) sistem a de acasalam ento (valor = 2,0 pontos) 1 2 3 4 5 e) estrat gias de com ercializa o (valor = 2,0 pontos) 1 2 3 4 5 17 ZOOTECNIA QUEST O 40 DISCURSIVA Um epis dio recent e e de gr ande repercuss o no Br asil foi a divulga o de um a supost a adult er a o no leit e com er cializado, m ediant e a adi o de subst ncias com o soda c ust ica e gua oxigenada, para, ent re out ros aspect os, aum ent ar o pr azo de validade do pr odut o. Esse epis dio t em suscit ado diversas discuss es por part e da sociedade acerca do cont role de qualidade do leit e consum ido no pa s. O zoot ecnist a pode int er vir de v rias for m as na preser va o da qualidade do leit e. Internet: <www.chargeonline.com.br> (com adapta es). Para cada um a das etapas citadas a seguir, redija um texto dissertativo abordando um a form a de interven o do zootecnista na preserva o da qualidade m icrobiol gica do leite. a) antes da ordenha (valor = 3,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 b) durante a ordenha (valor = 4,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 c) ap s a ordenha (valor = 3,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 18 ZOOTECNIA QUESTION RIO DE PERCEP O SOBRE A PROVA As quest es abaixo visam levantar sua opini o sobre a qualidade e a adequa o da prova que voc acabou de realizar. QUEST O 45 Os enunciados das quest es da prova na parte de Componente Assinale as alternativas correspondentes sua opini o, nos espa os pr prios do Caderno de Respostas. Espec fico estavam claros e objetivos? A Sim, todos. Agradecemos sua colabora o. B Sim, a maioria. C Apenas cerca da metade. QUEST O 41 D Poucos. Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Forma o E N o, nenhum. Geral? QUEST O 46 A Muito f cil. As informa es/instru es fornecidas para a resolu o das B F cil. quest es foram suficientes para resolv -las? C M dio. D Dif cil. A Sim, at excessivas. E Muito dif cil. B Sim, em todas elas. C Sim, na maioria delas. QUEST O 42 D Sim, somente em algumas. Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Componente E N o, em nenhuma delas. Espec fico? QUEST O 47 A Muito f cil. Voc se deparou com alguma dificuldade ao responder prova. B F cil. Qual? C M dio. A Desconhecimento do conte do. D Dif cil. B Forma diferente de abordagem do conte do. E Muito dif cil. C Espa o insuficiente para responder s quest es. QUEST O 43 D Falta de motiva o para fazer a prova. E N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. Considerando a extens o da prova, em rela o ao tempo total, voc considera que a prova foi QUEST O 48 Considerando apenas as quest es objetivas da prova, voc A muito longa. percebeu que B longa. C adequada. A n o estudou ainda a maioria desses conte dos. D curta. B estudou alguns desses conte dos, mas n o os aprendeu. E muito curta. C estudou a maioria desses conte dos, mas n o os aprendeu . D estudou e aprendeu muitos desses conte dos. QUEST O 44 E estudou e aprendeu todos esses conte dos. Os enunciados das quest es da prova na parte de Forma o Geral QUEST O 49 estavam claros e objetivos? Qual foi o tempo gasto por voc para concluir a prova? A Sim, todos . A Menos de uma hora. B Sim, a maioria. B Entre uma e duas horas. C Apenas cerca da metade. C Entre duas e tr s horas. D Poucos. D Entre tr s e quatro horas. E N o, nenhum. E Quatro horas e n o consegui terminar. 19 ZOOTECNIA GABARITO DAS QUEST ES DE M LTIPLA ESCOLHA COMPONENTE ESPEC FICO ZOOTECNIA 11 D 12 D C 13 14 A 15 E 16 E 17 A 18 C A 19 20 D 21 C 22 E 23 D 24 C A 25 26 C 27 B 28 A 29 B 30 B 31 B 32 B 33 E 34 D 35 A 36 E 37 DISC 38 DISC 39 DISC 40 DISC

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