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Enade Exame de 2006 - PROVAS - Formação de Professor

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FORMA O GERAL QUEST O 2 QUEST O 1 INDICADORES DE FRACASSO ESCOLAR NO BRASIL AT OS ANOS 90 DADOS DE 2002 Mais da metade (52%) dos que iniciavam n o conseguiam concluir o Ensino Fundamental na idade correta. J est em 60% a taxa dos que concluem o Ensino Fundamental na idade certa. Quando conseguiam, o tempo m dio era de 12 anos. Tempo m dio atual de 9,7 anos. Por isso n o iam para o Ensino M dio, iam direto para o mercado de trabalho. Ensino M dio 1 milh o de novos alunos por ano e idade m dia de ingresso caiu de 17 para 15, indicador indireto de que os concluintes do Fundamental est o indo para o M dio. A escolaridade m dia da for a de trabalho era de 5,3 anos. O tema que domina os fragmentos po ticos abaixo o mar. Identifique, entre eles, aquele que mais se aproxima do quadro de Pancetti. A Os homens e as mulheres adormecidos na praia A escolaridade m dia da for a de trabalho subiu para 6,4 anos. No Ensino M dio, o atendimento popula o na s rie correta (35%) era metade do observado em pa ses de desenvolvimento semelhante, como Argentina, Chile e M xico. Jos Pancetti No Ensino M dio, o atendimento popula o na s rie correta de 45%. que nuvens procuram agarrar? (MELO NETO, Jo o Cabral de. Marinha. Os melhores poemas. S o Paulo: Global, 1985. p. 14.) B Um barco singra o peito rosado do mar. A manh sacode as ondas e os coqueiros. (ESP NOLA, Adriano. Pesca. Beira-sol. Rio de Janeiro: TopBooks, 1997. p. 13.) (Dispon vel em http://revistaescola.abril.com.br/edicoes/0173/aberto/fala_exclusivo.pdf) C Na melancolia de teus olhos Eu sinto a noite se inclinar Observando os dados fornecidos no quadro, percebe-se E ou o as cantigas antigas Do mar. A um avan o nos ndices gerais da educa o no Pa s, gra as ao (MORAES, Vin cius de. Mar. Antologia po tica. 25 ed. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 1984. p. 93.) investimento aplicado nas escolas. D E olhamos a ilha assinalada B um crescimento do Ensino M dio, com ndices superiores aos pelo gosto de abril que o mar trazia de pa ses com desenvolvimento semelhante. e galgamos nosso sono sobre a areia num barco s de vento e maresia. C um aumento da evas o escolar, devido necessidade de (SECCHIN, Ant nio Carlos. A ilha. Todos os ventos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002. p. 148.) inser o profissional no mercado de trabalho. E As ondas v m deitar-se no estertor da praia larga... D um incremento do tempo m dio de forma o, sustentado pelo No vento a vir do mar ouvem-se avisos naufragados... ndice de aprova o no Ensino Fundamental. Cabe as coroadas de algas magras e de estrados... E uma melhoria na qualifica o da for a de trabalho, Gargantas engolindo grossos goles de gua amarga... incentivada pelo aumento da escolaridade m dia. (BUENO, Alexei. Maresia. Poesia reunida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2003. p. 19.) 1 FORMA O DE PROFESSORES QUEST O 3 QUEST O 5 Samba do Approach Venha provar meu brunch Saiba que eu tenho approach Na hora do lunch Eu ando de ferryboat Eu tenho savoir-faire Meu temperamento light Minha casa hi-tech Toda hora rola um insight J fui f do Jethro Tull Hoje me amarro no Slash Minha vida agora cool Meu passado que foi trash Jornal do Brasil, 3 ago. 2005. Tendo em vista a constru o da id ia de na o no Brasil, o argumento da personagem expressa A B C D E a afirma o da identidade regional. a fragiliza o do multiculturalismo global. o ressurgimento do fundamentalismo local. o esfacelamento da unidade do territ rio nacional. o fortalecimento do separatismo estadual. Fica ligada no link Que eu vou confessar, my love Depois do d cimo drink S um bom e velho engov Eu tirei o meu green card E fui pra Miami Beach Posso n o ser pop star Mas j sou um nouveau riche QUEST O 4 A forma o da consci ncia tica, baseada na promo o dos valores ticos, envolve a identifica o de alguns conceitos como: consci ncia moral , senso moral , ju zo de fato e ju zo de valor . A esse respeito, leia os quadros a seguir. Quadro I Situa o Eu tenho sex-appeal Saca s meu background Veloz como Damon Hill Tenaz como Fittipaldi N o dispenso um happy end Quero jogar no dream team De dia um macho man E de noite uma drag queen. Helena est na fila de um banco, quando, de repente, um indiv duo, atr s na fila, se sente mal. Devido experi ncia com seu marido card aco, tem a impress o de que o homem est tendo um enfarto. Em sua bolsa h uma cartela com medicamento que poderia evitar o perigo de acontecer o pior. Helena pensa: N o sou m dica devo ou n o devo medicar o doente? Caso n o seja problema card aco o que acho dif cil , ele poderia piorar? Piorando, algu m poder dizer que foi por minha causa uma curiosa que tem a pretens o de agir como m dica. Dou ou n o dou o rem dio? O que fazer? (Zeca Baleiro) I (...) Assim, nenhum verbo importado defectivo ou simplesmente irregular, e todos s o da primeira conjuga o e se conjugam como os verbos regulares da classe. Quadro II Afirmativas (POSSENTI, S rio. Revista L ngua. Ano I, n.3, 2006.) II O estrangeirismo lexical v lido quando h incorpora o de informa o nova, que n o existia em portugu s. 1 O senso moral relaciona-se maneira como avaliamos nossa situa o e a de nossos semelhantes, nosso comportamento, a conduta e a a o de outras pessoas segundo id ias como as de justi a e injusti a, certo e errado. (SECCHIN, Antonio Carlos. Revista L ngua, Ano I, n.3, 2006.) III O problema do empr stimo ling stico n o se resolve com atitudes reacion rias, com estabelecer barreiras ou cord es de isolamento entrada de palavras e express es de outros idiomas. Resolve-se com o dinamismo cultural, com o g nio inventivo do povo. Povo que n o forja cultura dispensa-se de criar palavras com energia irradiadora e tem de conformar-se, queiram ou n o queiram os seus gram ticos, condi o de mero usu rio de cria es alheias. 2 A consci ncia moral refere-se a avalia es de conduta que nos levam a tomar decis es por n s mesmos, a agir em conformidade com elas e a responder por elas perante os outros. Qual afirmativa e respectiva raz o fazem uma associa o mais adequada com a situa o apresentada? (CUNHA, Celso. A l ngua portuguesa e a realidade brasileira. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1972.) IV Para cada palavra estrangeira que adotamos, deixa-se de criar ou desaparece uma j existente. A Afirmativa 1 porque o senso moral se manifesta como conseq ncia da consci ncia moral , que revela sentimentos associados s situa es da vida. B Afirmativa 1 porque o senso moral pressup e um ju zo de fato , que um ato normativo enunciador de normas segundo crit rios de correto e incorreto. C Afirmativa 1 porque o senso moral revela a indigna o diante de fatos que julgamos ter feito errado provocando sofrimento alheio. D Afirmativa 2 porque a consci ncia moral se manifesta na capacidade de deliberar diante de alternativas poss veis que s o avaliadas segundo valores ticos. E Afirmativa 2 porque a consci ncia moral indica um ju zo de valor que define o que as coisas s o, como s o e por que s o. (PILLA, da Heloisa. Os neologismos do portugu s e a face social da l ngua. Porto Alegre: AGE, 2002.) O Samba do Approach, de autoria do maranhense Zeca Baleiro, ironiza a mania brasileira de ter especial apego a palavras e a modismos estrangeiros. As assertivas que se confirmam na letra da m sica s o, apenas, A B C D E 2 FORMA O DE PROFESSORES I e II. I e III. II e III. II e IV. III e IV. QUEST O 6 A legisla o de tr nsito brasileira considera que o condutor de um ve culo est dirigindo alcoolizado quando o teor alco lico de seu sangue excede 0,6 grama de lcool por litro de sangue. O gr fico abaixo mostra o processo de absor o e elimina o do lcool quando um indiv duo bebe, em um curto espa o de tempo, de 1 a 4 latas de cerveja. Considere as afirmativas a seguir. O lcool absorvido pelo organismo muito mais lentamente do que eliminado. II Uma pessoa que v dirigir imediatamente ap s a ingest o da bebida pode consumir, no m ximo, duas latas de cerveja. III Se uma pessoa toma rapidamente quatro latas de cerveja, o lcool contido na bebida s completamente eliminado ap s se passarem cerca de 7 horas da ingest o. I Est ( o) correta(s) a(s) afirmativa(s) A B C D E I, apenas. I e II, apenas. I e III, apenas. II e III, apenas. I, II e III. QUEST O 7 A tabela abaixo mostra como se distribui o tipo de ocupa o dos jovens de 16 a 24 anos que trabalham em 5 Regi es Metropolitanas e no Distrito Federal. (Fonte: Conv nio DIEESE / Seade, MTE / FAT e conv nios regionais. PED - Pesquisa de Emprego e Desemprego Elabora o: DIEESE) Nota: (1) A amostra n o comporta a desagrega o para esta categoria. Das regi es estudadas, aquela que apresenta o maior percentual de jovens sem carteira assinada, dentre os jovens que s o assalariados do setor privado, A B C D E Belo Horizonte. Distrito Federal. Recife. Salvador. S o Paulo. 3 FORMA O DE PROFESSORES QUEST O 8 Observe as composi es a seguir. QUEST O DE PONTUA O Todo mundo aceita que ao homem cabe pontuar a pr pria vida: que viva em ponto de exclama o (dizem: tem alma dionis aca); viva em ponto de interroga o (foi filosofia, ora poesia); viva equilibrando-se entre v rgulas e sem pontua o (na pol tica): o homem s n o aceita do homem que use a s pontua o fatal: que use, na frase que ele vive o inevit vel ponto final. (MELO NETO, Jo o Cabral de. Museu de tudo e depois. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988.) (CAULUS. S d i quando eu respiro. Porto Alegre: L & PM, 2001.) Os dois textos acima relacionam a vida a sinais de pontua o, utilizando estes como met foras do comportamento do ser humano e das suas atitudes. A exata correspond ncia entre a estrofe da poesia e o quadro do texto Uma Biografia A a primeira estrofe e o quarto quadro. B a segunda estrofe e o terceiro quadro. C a segunda estrofe e o quarto quadro. D a segunda estrofe e o quinto quadro. E a terceira estrofe e o quinto quadro. 4 FORMA O DE PROFESSORES QUEST O 9 DISCURSIVA Sobre a implanta o de pol ticas afirmativas relacionadas ado o de sistemas de cotas por meio de Projetos de Lei em tramita o no Congresso Nacional, leia os dois textos a seguir. Texto I Representantes do Movimento Negro Socialista entregaram ontem no Congresso um manifesto contra a vota o dos projetos que prop em o estabelecimento de cotas para negros em Universidades Federais e a cria o do Estatuto de Igualdade Racial. As duas propostas est o prontas para serem votadas na C mara, mas o movimento quer que os projetos sejam retirados da pauta. (...) Entre os integrantes do movimento estava a professora titular de Antropologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Yvonne Maggie. preciso fazer o debate. Por isso ter vindo aqui j foi um avan o , disse. (Folha de S.Paulo Cotidiano, 30 jun. 2006, com adapta o.) Texto II Desde a ltima quinta-feira, quando um grupo de intelectuais entregou ao Congresso Nacional um manifesto contr rio ado o de cotas raciais no Brasil, a pol mica foi reacesa. (...) O diretor executivo da Educa o e Cidadania de Afrodescendentes e Carentes (Educafro), frei David Raimundo dos Santos, acredita que hoje o quadro do pa s injusto com os negros e defende a ado o do sistema de cotas. (Ag ncia Estado-Brasil, 3 jul. 2006.) Ampliando ainda mais o debate sobre todas essas pol ticas afirmativas, h tamb m os que adotam a posi o de que o crit rio para cotas nas Universidades P blicas n o deva ser restritivo, mas que considere tamb m a condi o social dos candidatos ao ingresso. Analisando a pol mica sobre o sistema de cotas raciais , identifique, no atual debate social, a) um argumento coerente utilizado por aqueles que o criticam; b) um argumento coerente utilizado por aqueles que o defendem. +VGO C 1 2 3 4 5 6 7 8 +VGO D 1 2 3 4 5 6 7 8 5 FORMA O DE PROFESSORES (valor: 5,0 pontos) (valor: 5,0 pontos) QUEST O 10 DISCURSIVA Leia com aten o os textos abaixo. Duas das feridas do Brasil de hoje, sobretudo nos grandes centros urbanos, s o a banalidade do crime e a viol ncia praticada no tr nsito. Ao se clamar por solu o, surge a pergunta: de quem a responsabilidade? S o cerca de 50 mil brasileiros assassinados a cada ano, Diante de uma trag dia urbana, qualquer rea o das pessoas diretamente envolvidas permitida. Podem sofrer, revoltar-se, chorar, n o fazer nada. Cabe a quem est de fora a atitude. Cabe sociedade perceber que o drama que naquela hora de tr s ou cinco fam lias , na verdade, de todos n s. E a n s n o reservado o direito da omiss o. N o podemos seguir vendo a vida dos nossos jovens escorrer pelas m os. N o podemos achar que evoluir aceitar crian as de 11 anos consumindo bebidas alco licas e, mais tarde, juntando esse h bito ao de dirigir, sem a menor no o de responsabilidade. (...) Queremos di logo com nossos meninos. Queremos campanhas que os alertem. Queremos leis que os protejam. Queremos mant -los no mundo para o qual os trouxemos. Queremos e precisamos ficar vivos para que eles fiquem vivos. n mero muito superior ao de civis mortos em pa ses atravessados por guerras. Por que se mata tanto? Por que os governantes n o se sensibilizam e s no discurso tratam a seguran a como prioridade? Por que recorrer a chav es como endurecer as leis, quando j existe legisla o contra a impunidade? Por que deixar tantos jovens morrerem, tantas m es chorarem a falta dos filhos? (O Globo. Caderno Especial. 2 set. 2006.) (O Dia, Caderno Especial, Rio de Janeiro, 10 set. 2006.) Com base nas id ias contidas nos textos acima, responda seguinte pergunta, fundamentando o seu ponto de vista com argumentos. Como o Brasil pode enfrentar a viol ncia social e a viol ncia no tr nsito? (valor: 10,0 pontos) Observa es: Seu texto deve ser dissertativo-argumentativo (n o deve, portanto, ser escrito em forma de poema ou de narra o). O seu ponto de vista deve estar apoiado em argumentos. Seu texto deve ser redigido na modalidade escrita padr o da L ngua Portuguesa. O texto deve ter entre 8 e 12 linhas. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 6 FORMA O DE PROFESSORES COMPONENTE ESPEC FICO QUEST O 12 No que se refere rela o entre filosofia e educa o, analise as asser es a seguir, inspiradas no livro de Evandro Ghedin, A filosofia e o filosofar (S o Paulo: Uniletras, 2003). QUEST O 11 A nova Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional (LDB) obteve algumas conquistas que podem ser consideradas substantivas, por cuja implementa o imp e-se lutar, no sentido de torn -las, pela pr pria pr tica hist rica, mais efetivas e consistentes. N o h como n o enfatizar pontos substantivos para o exerc cio consistente e fecundo da educa o: vis o menos tecnicista da forma o dos jovens; maior clareza das rela es da educa o com o mundo do trabalho; vincula o mais clara dos recursos financeiros aos objetivos visados; maior preocupa o com a forma o do educador e com suas condi es de trabalho; explicita o da determina o de se elaborar o Plano Nacional de Educa o; reafirma o da universaliza o do direito educa o; refer ncia expl cita ao compromisso de avan os progressivos rumo a essa universaliza o; abertura de espa o para a injun o do poder p blico em situa o de omiss o ante suas responsabilidades; determina o da chamada escolar; destaque aos sujeitos/educandos em condi es especiais, incluindo os povos ind genas; reconhecimento de identidades e culturas plurais em articula o com a unidade nacional; nfase na necessidade de se explorar os novos recursos tecnol gicos no trabalho pedag gico, tamb m para a implanta o de programas de educa o a dist ncia etc. Como se pode observar, nem sempre esses pontos est o devidamente assegurados pelos dispositivos legais, mas o simples fato de estarem conceituados j , per se, relevante, na exata medida em que se configuram como refer ncias de cobran a e de avalia o das pol ticas educacionais a serem desencadeadas pelo poder p blico. papel da filosofia da educa o pensar filosoficamente quest es postas no plano da iman ncia que atravessa transversalmente o campo de saberes em que se constitui a educa o porque a filosofia a atividade te rica de reflex o e de cr tica de problemas que a realidade apresenta. Acerca dessas assertivas e de suas inter-rela es, assinale a op o correta. A As duas asser es s o verdadeiras, e a segunda uma justificativa correta da primeira. B As duas asser es s o verdadeiras, mas a segunda n o uma justificativa correta da primeira. C A primeira asser o verdadeira, e a segunda falsa. D A primeira asser o falsa, e a segunda verdadeira. E Tanto a primeira como a segunda asser o s o falsas. Texto para as quest es 13 e 14 Ao ser entrevistada a respeito do papel da escola, uma educadora estrangeira deu a seguinte resposta, n o-condizente com as tend ncias contempor neas da educa o brasileira: A escola quer resolver tudo sozinha, virou um p lo de assist ncia social enquanto a nica coisa que ela pode fazer ensinar Portugu s e Matem tica... Ou seja, quem tem que ensinar crian a o que sexo, ou que n o se pode tomar drogas, s o os pais. A escola para ensinar Ingl s, Matem tica, Hist ria, Geografia, Ci ncias... (SEVERINO, Antonio Joaquim. Os embates da cidadania: ensaio de uma abordagem filos fica da LDB. In: Iria Brzezinski. LDB interpretada. S o Paulo: Cortez, 1997, com adapta es.) Tendo o texto acima como refer ncia, assinale a op o correta. (Veja, S o Paulo, 20/11/1991, com adapta es.) QUEST O 13 A O destaque dado educa o diferenciada, proposta pela LDB (Lei n. 9.394/1996), excluiu ndios residentes em zonas urbanas na consolida o de pol ticas p blicas de inclus o por meio da forma o de professores. B O poder p blico brasileiro, antecipando-se LDB, implementou, na primeira metade da d cada de 90, pol ticas para o desenvolvimento da Educa o Infantil, assegurando popula o o que viria a ser exigido por aquela lei. C A LDB uma conquista importante e por si s suficiente para que a educa o, de fato, beneficie a sociedade e possibilite mudan as significativas na vida dos cidad os. D A LDB torna poss vel a abertura de espa o para a injun o do poder p blico em situa o de omiss o frente s suas responsabilidades, sendo suficiente para que estados e munic pios n o mais utilizem recursos destinados educa o para outros fins. E Quando a LDB assume o reconhecimento de identidades culturais plurais em articula o com a unidade nacional, torna poss vel que as popula es tradicionalmente exclu das do sistema educativo sejam nele inclu das por meio de pol ticas afirmativas. Na perspectiva da resposta dada pela educadora, assinale a op o incorreta. A A escola tem-se comportado como salvadora da humanidade, procurando resolver os problemas sociopol tico-culturais, esquecendo-se de sua fun o primordial, que a de reproduzir conhecimentos. B Falar sobre sexo e uso de drogas n o papel da escola e, sim, da fam lia. Assim, as duas institui es n o devem agir conjuntamente no tratamento desses temas. C A vis o que a educadora tem de escola bastante conservadora, traduzindo-se em dicotomia escola-fam lia, desconsiderando o papel da fam lia no sucesso da crian a na escola. D Os valores devem ser trabalhados pela fam lia, cabendo escola a responsabilidade pela transmiss o de conte dos consolidados historicamente. E O projeto pol tico-pedag gico deve ser feito com a participa o dos pais, para que sejam divididas as tarefas docentes e familiares a serem contempladas, quando da avalia o de conhecimentos. 7 FORMA O DE PROFESSORES QUEST O 14 QUEST O 17 A partir do texto da entrevista, analise as duas afirma es a seguir. Analise as seguintes afirma es. ele considerava que a fun o social exclusiva da escola era a de transmiss o de conte dos espec ficos, de modo intencional. A Did tica contribui para transformar a pr tica pedag gica da escola, ao desenvolver a compreens o articulada entre os conte dos a serem ensinados e as pr ticas sociais. II A Did tica se realiza por meio de a o consciente, intencional e planejada, no processo de forma o humana, estabelecendose objetivos e crit rios socialmente determinados. III N o compete Did tica refletir acerca dos objetivos sociopol ticos e pedag gicos, ao selecionar os conte dos e m todos de ensino. Assinale a op o correta. Assinale a op o correta. A As duas asser es s o verdadeiras, e a segunda uma justificativa correta da primeira. B As duas asser es s o verdadeiras e a segunda n o uma justificativa correta da primeira. C A primeira asser o uma proposi o verdadeira e a segunda uma proposi o falsa. D A primeira asser o uma proposi o falsa e a segunda uma proposi o verdadeira. E Tanto a primeira como a segunda s o proposi es falsas. A B C D E I A educadora entrevistada entende que a escola deve ter um papel como o defendido por Herbart, porque QUEST O 18 Na a o docente, o processo ensino-aprendizagem pode enfatizar aspectos distintos, conforme a abordagem utilizada. Qual a nfase dada na abordagem humanista? QUEST O 15 A nfase na t cnica, com privil gio dos aspectos objetivos, mensur veis e control veis do processo ensino-aprendizagem. B nfase nas rela es interpessoais, com privil gio dos aspectos afetivos que favore am empatia, auto-imagem positiva e que tenham significado para a vida. C nfase no conhecimento dos diversos campos do saber e na transmiss o de conte dos sistematizados, centrada no professor. D nfase na socializa o e no desenvolvimento das capacidades intelectuais do aluno, possibilitando seu pleno desenvolvimento. E nfase na experi ncia do aluno e na sua participa o ativa no processo ensino-aprendizagem, considerando seu contexto hist rico e cultural. Considerando-se a rela o entre desenvolvimento e aprendizagem na perspectiva de Vygotsky, correto afirmar que I II III IV V desenvolvimento e aprendizagem s o independentes e o desenvolvimento favorece as novas aprendizagens. desenvolvimento e aprendizagem ocorrem simultaneamente e s o vistos como um processo nico. desenvolvimento e aprendizagem s o independentes e aprendizagem um processo externo, n o envolvido ativamente no desenvolvimento. desenvolvimento e aprendizagem s o interdependentes e aprendizagem tem papel fundamental no desenvolvimento. processos de matura o e aprendizagem constituem o desenvolvimento e s o complementares entre si. QUEST O 19 Na constru o do projeto pol tico-pedag gico, os pressupostos da concep o de uma educa o emancipat ria incluem Assinale a op o correta. A B C D E Apenas o item I est certo. Apenas o item II est certo. Apenas o item V est certo. Apenas os itens I e III est o certos. Apenas os itens IV e V est o certos. I II QUEST O 16 III As rela es sociais e afetivas s o importantes no processo educativo e devem ser consideradas no planejamento pedag gico. Ao planejar uma aula, quais atividades deveriam ser priorizadas por uma professora de Educa o Infantil, visando ao desenvolvimento social e afetivo dos alunos? IV V A Atividades individualizadas que estimulem a criatividade. B Atividades de produ o de texto coletivo e trabalho em equipe. C Atividades em grupo que respeitem a individualidade de cada aluno. D Atividades que enfatizem a express o oral dos participantes. E Atividades que promovam a forma o de auto-imagem positiva. unicidade entre teoria e pr tica, contrapondo-se separa o entre o momento e o processo de elabora o e o momento e o processo de sua concretiza o. avalia o como meio t cnico-burocr tico aplicado por grupos estrat gicos para controlar a qualidade dos resultados alcan ados. autonomia constru da, social e politicamente, pela intera o dos diferentes protagonistas da comunidade escolar. constru o do sucesso escolar e da inclus o como princ pio e compromisso social, fruto da a o individual e coletiva dos sujeitos. racionaliza o na organiza o da escola, com nfase em aspectos como produtividade, compet ncia e efici ncia. Assinale a op o correta. A B C D E 8 FORMA O DE PROFESSORES Apenas o item I est certo. Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens I e III est o certos. Apenas os itens II e III est o certos. Todos os itens est o certos. Apenas os itens I, II e V est o certos. Apenas os itens I, III e IV est o certos. Apenas os itens I, IV e V est o certos. Apenas os itens II, III e IV est o certos. Apenas os itens II, III e V est o certos. QUEST O 20 QUEST O 22 Considerando a organiza o e a gest o escolares, quais caracter sticas organizacionais propiciam melhores resultados de aprendizagem dos alunos? luz das teorias contempor neas de curr culo, analise as assertivas a seguir. O curr culo possibilita que sejam alcan adas certas metas, propostas e fixadas em fun o de um planejamento educativo, A Exist ncia de normas legais; plano previamente elaborado; mais nfase nas tarefas do que nas pessoas; aus ncia de discuss o entre os profissionais da escola. B Exist ncia de gest o descentralizada; mais nfase nas tarefas do que nas pessoas; rela es hier rquicas embasadas em normas e regras. C Exist ncia de gest o descentralizada, que contemple a elabora o de projeto pedag gico curricular; bom clima de trabalho e disponibilidade de condi es f sicas e materiais. D Dire o centralizada em uma nica pessoa, evitando-se desencontro de informa es; qualifica o dos professores; exist ncia de projeto pol tico-pedag gico curricular. E Poder centralizado no diretor, garantindo-se agilidade nas decis es; recusa de normas e sistemas de controle; divis o t cnica do trabalho escolar. porque suas v rias constru es orientam a sele o e a estrutura o dos conte dos e procedimentos adotados no desenvolvimento da educa o escolar. Acerca dessas afirmativas, assinale a op o correta. A As duas asser es s o proposi es verdadeiras, e a segunda uma justificativa correta da primeira. B As duas asser es s o proposi es verdadeiras, mas a segunda n o uma justificativa correta da primeira. C A primeira asser o uma proposi o verdadeira, e a segunda uma proposi o falsa. D A primeira asser o uma proposi o falsa, e a segunda uma proposi o verdadeira. E Tanto a primeira como a segunda asser o s o proposi es falsas. QUEST O 21 S o propostos os seguintes princ pios da concep o de gest o escolar democr tico-participativa: autonomia da escola e da comunidade educativa; rela o org nica entre a dire o e a participa o dos membros da equipe escolar; envolvimento da comunidade no processo escolar; planejamento de atividades; forma o continuada para o desenvolvimento pessoal e profissional dos integrantes da comunidade escolar; utiliza o de informa es concretas e an lise de cada problema em seus m ltiplos aspectos, com ampla democratiza o das informa es; avalia o compartilhada; rela es humanas produtivas e criativas assentadas em uma busca de objetivos comuns. QUEST O 23 A equipe do conselho de classe de uma escola de Ensino Fundamental composta por representantes da dire o, da orienta o educacional, da coordena o pedag gica e pelo professor regente da turma resolveu fazer as seguintes recomenda es para um aluno da 4. s rie, que apresentava dificuldades de aprendizagem na rea de leitura e escrita, e para sua fam lia: procurar um professor particular para refor ar o trabalho realizado em sala de aula; II maior empenho do aluno nas tarefas a serem realizadas em casa; III retirada da televis o e de sua divers o predileta, pelos pais, at que as dificuldades sejam sanadas pelo aluno. I (LIB NEO, J. C. et al. Educa o escolar: pol ticas, estrutura e organiza o. S o Paulo: Cortez, 2003, com adapta es.) Acerca da atua o do professor, qual das seguintes afirma es coerente com os princ pios da concep o de gest o escolar apontados acima? A O professor elabora o seu plano de ensino conforme a sua percep o da necessidade dos alunos e dos problemas encontrados, n o permitindo que opini es de outros docentes tenham influ ncia sobre a sua elabora o. B O professor apresenta o seu plano de ensino apenas para o diretor da escola, evitando o mal-estar que decorre da apresenta o das dificuldades de aprendizagem dos alunos diante de outros docentes. C O professor desenvolve em sala de aula um plano elaborado previamente pelo coordenador pedag gico, priorizando metas e a es determinadas pela lei espec fica. D O professor apresenta e discute, com o corpo docente, as dificuldades de aprendizagem dos alunos, definindo pr ticas comuns a serem priorizadas na elabora o dos planos de ensino. E O professor sugere a aquisi o de recursos tecnol gicos e, mesmo que o corpo docente n o entenda a sua proposta como priorit ria, ele busca parcerias junto comunidade para concretiz -la. Com base nessas recomenda es, conclui-se que o conselho de classe concebe que a avalia o deve A exigir a observa o individual de cada aluno, atenta ao seu momento no processo de constru o do conhecimento, refletindo e investigando raz es para as dificuldades identificadas. B ter como foco primordial o aluno e desconsiderar a organiza o de tempos e espa os da escola para atendimento de situa es espec ficas. C buscar abranger todos os aspectos do processo de conhecimento como constru o hist rica, singular e coletiva do sujeito. D promover o desenvolvimento n o s do aluno, mas tamb m do professor e de todas as dimens es da escola. E resultar em reflex o constante de todos os segmentos que constituem o processo ensino-aprendizagem, como forma de superar as dificuldades, reeducando os envolvidos. 9 FORMA O DE PROFESSORES QUEST O 24 QUEST O 26 Uma das formas de ampliar o universo discursivo das crian as propiciar situa es organizadas, como roda de conversa ou brincadeiras de faz-de-conta. Outra forma de amplia o da linguagem oral o contato com variados tipos de textos e manifesta es culturais. Para que essas pr ticas sejam poss veis na escola, faz-se necess rio Em uma escola de Ensino Fundamental, uma professora solicitou aos seus alunos que formassem duplas e discutissem o tempo que cada um levava para ir de sua casa at a escola. O di logo entre Gabriel e Fernando est descrito a seguir. Fernando: Gabriel, quanto tempo voc gasta pra chegar aqui na escola? Gabriel: Eu gasto 10 minutos. Fernando: Nossa! Voc mora mais perto do que eu! A minha m e me traz todos os dias caminhando e a gente gasta 20 minutos. Gabriel: Mas eu n o venho caminhando... Minha casa fica a 5 km daqui, mas meu pai me traz de carro na ida para o seu trabalho. Qual a dist ncia da sua casa pra escola Fernando? Fernando: Engra ado, ent o eu que moro mais perto que voc ! A dist ncia da minha casa pra c de apenas 1 km. A dispor de um acervo, em sala de aula, com livros e outros materiais, possibilitando s crian as a escolha de suas leituras, facilitando o empr stimo de livros e promovendo momentos espec ficos de conversas sobre as interpreta es das leituras. B manter uma biblioteca bem organizada na qual os alunos s tenham acesso aos livros com o acompanhamento de um adulto que escolha a obra a ser lida, impedindo que o acervo seja danificado. C promover rodas de conversa, nas quais os alunos falem de suas viv ncias, sem, no entanto, possibilitar que essa pr tica se amplie para a troca de experi ncias do que foi lido, seja por ele, seja por um adulto, nas atividades programadas pela escola. D possibilitar que os alunos levem os livros para casa, independentemente do seu n vel de alfabetiza o. Quando os alunos n o souberem ler, poder o ser auxiliados por um adulto, que far um relat rio, por escrito, acerca do texto e do entendimento da crian a a respeito deste. E deixar a crian a livre para escolher o que quer ler sem ter a preocupa o de cobrar seu entendimento da leitura, para que o ato de ler n o seja entendido como algo chato e entediante a ser avaliado pelo professor. A partir desse di logo, a professora pode concluir que a atividade possibilitou aos seus alunos I utilizar no es de reas de figuras planas; II trabalhar as no es de espa o, tempo e medida; III desenvolver o racioc nio l gico-matem tico por meio da an lise de uma situa o concreta. Assinale a op o correta. A B C D E QUEST O 25 Em uma turma de Ensino Fundamental, ao desenvolver uma atividade de quantifica o de objetos, como a ilustrada na figura ao lado, a professora percebeu que, apesar de os alunos serem capazes de repetir os algarismos ar bicos na (PCN 1. a 4. s rie, p. 51. Internet: <www.novaescola.com.br>.) seq ncia correta, tinham dificuldades em associar a quantidade de elementos de um conjunto ao n mero que a representa. Diante dessa situa o, a professora poderia utilizar as seguintes pr ticas pedag gicas. Apenas um item est certo. Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens I e III est o certos. Apenas os itens II e III est o certos. Todos os itens est o certos. QUEST O 27 Acerca das especificidades do trabalho docente no Brasil, correto afirmar que Desenvolver atividades utilizando as escritas num ricas das crian as. II Aplicar as provas piagetianas relacionadas classifica o, seria o e conserva o, para que os alunos construam o conceito de n mero. III Utilizar atividades relacionadas aos aspectos ordinais, cardinais e de c digo dos n meros. o Movimento dos Pioneiros da Escola Nova (1932) defendia a forma o de professores, em n vel superior, para atuarem em todos os n veis e modalidades de ensino. II a imagem do docente consolidada pela Lei n. 5.692/1971 era estreita, dada por meio de uma estrutura gradeada e parcelada do conhecimento e pela prioriza o do dom nio dos conte dos em detrimento da arte de educar e da teoria pedag gica. III a LDB (Lei n. 9.394/1996) fixa o direito dos profissionais educa o continuada, com licen a peri dica remunerada, para aperfei oamento profissional, e obrigatoriedade da progress o baseada na titula o ou habilita o e na avalia o por desempenho. IV as novas diretrizes curriculares de Pedagogia recomendam que, na forma o do professor de Educa o Infantil e na do professor dos anos iniciais do Ensino Fundamental, esta ltima deva dar-se prioritariamente no n vel m dio. Assinale a op o correta. Assinale a op o correta. I I A B C D E Apenas um item est certo. Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens I e III est o certos. Apenas os itens II e III est o certos. Todos os itens est o certos. A B C D E 10 FORMA O DE PROFESSORES Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens II e III est o certos. Apenas os itens I, II e III est o certos. Apenas os itens I, II e IV est o certos. Apenas os itens I, III e IV est o certos. QUEST O 28 QUEST O 30 A partir de discuss es ocorridas em um curso de forma o continuada, uma professora, coerente com suas novas concep es constru das no curso, elaborou uma estrat gia de trabalho de equipe, a ser desenvolvida com seus alunos, para integrar aspectos afetivos e cognitivos na rela o ensino-aprendizagem. Nesse sentido, solicitou que seus alunos escrevessem uma qualidade que percebiam em si mesmos. Depois, distribuiu cart es coloridos para os alunos e formou grupos por cores. Pediu que os alunos observassem as qualidades reunidas em seu grupo e comentassem rapidamente por que se percebiam daquela maneira. Ent o, distribuiu uma tarefa que envolvia resolu o o de problemas, para que executassem usando aquelas qualidades que haviam destacado. Em seguida, a turma se organizou em um grande c rculo e cada grupo apresentou sua tarefa e as qualidades que haviam utilizado para sua realiza o. Ao final, houve um debate com a turma, que procurou avaliar a atividade considerando as sensa es, os sentimentos e as capacidades cognitivas dos alunos, bem como as dificuldades encontradas ao participar dessa tarefa. A literatura infanto-juvenil tem um papel relevante na organiza o do trabalho pedag gico das escolas. Acerca desse tema, julgue as seguintes afirma es. Na estrat gia desenvolvida na situa o hipot tica descrita, a professora n o V I II III IV A contribuiu para o desenvolvimento da capacidade de ouvir o outro e respeitar id ias diferentes das suas. B criou um clima prop cio constru o de autoconceito positivo, socializa o e forma o da identidade. C favoreceu a criatividade, a autoconfian a e a imagina o ativa de seus alunos. D promoveu as rela es interpessoais, a organiza o do pensamento e a coopera o. E enfatizou o trabalho individual, a reprodu o de conhecimentos e o desenvolvimento da capacidade de lideran a. A ilustra o de um texto liter rio n o deve proporcionar s crian as a possibilidade de imaginar, recriar e ir al m do pr prio desenho, para n o prejudicar a leitura. A facilita o e a redu o art stica n o devem existir nas obras a serem trabalhadas com as crian as. A imagina o e a fantasia presentes nas obras liter rias infantis podem facilitar a discuss o da realidade com mais agudeza e profundidade que o pr prio realismo de textos informativos. Apesar da controv rsia acerca da utiliza o de hist rias em quadrinhos, atualmente, prop e-se o equil brio entre duas atitudes, ou seja, nem exclus o, nem exclusividade dos quadrinhos. A poesia deve dirigir-se especificamente s crian as, para que n o se incorra no risco de se desvencilhar das inten es educativas e moralizadoras das obras po ticas. Assinale a op o correta. A B C D E Apenas os itens I, II e V est o certos. Apenas os itens I, III e IV est o certos. Apenas os itens I, IV e V est o certos. Apenas os itens II, III e IV est o certos. Apenas os itens II, III e V est o certos. QUEST O 31 QUEST O 29 No que se refere ao fazer Matem tica e aprendizagem de Ci ncias, luz dos PCN, nas s ries iniciais do Ensino Fundamental, analise as asser es a seguir. Com base em estudos recentes, podemos afirmar que alfabetiza o e letramento s o processos constru dos independentemente um do outro, de modo que cada um deles deve ser assumido em sua particularidade e de forma independente, especialmente O uso do computador, um dos recursos das tecnologias da informa o, apresenta limita es relativas faixa et ria dos alunos porque o processo motor da escrita na crian a n o o mesmo que o do processo cognitivo da leitura, sendo que ambos os processos se d o por acumula o de informa o, pela imita o de destrezas e habilidades repetitivas e em um saber enciclop dico. porque Acerca desse enunciado, assinale a op o correta. Acerca dessas assertivas e de suas inter-rela es, assinale a op o correta. A As duas asser es s o proposi es verdadeiras, e a segunda uma justificativa correta da primeira. B As duas asser es s o proposi es verdadeiras, mas a segunda n o uma justificativa correta da primeira. C A primeira asser o uma proposi o verdadeira, e a segunda uma proposi o falsa. D A primeira asser o uma proposi o falsa, e a segunda uma proposi o verdadeira. E Tanto a primeira como a segunda asser o s o proposi es falsas. A As duas asser es s o verdadeiras, e a segunda uma justificativa correta da primeira. B As duas asser es s o verdadeiras, mas a segunda n o uma justificativa correta da primeira. C A primeira asser o verdadeira, e a segunda falsa. D A primeira asser o falsa, e a segunda verdadeira. E Tanto a primeira como a segunda asser o s o falsas. o aprendizado inicial da Matem tica deve ocorrer sem o uso de m quinas, apesar de estas serem utilizadas no ensino de Ci ncias. 11 FORMA O DE PROFESSORES QUEST O 32 QUEST O 34 Tendo como refer ncia os conte dos e metodologias propostos pelos PCN, s o objetivos dos componentes curriculares Hist ria e Geografia no Ensino Fundamental que o aluno Para avaliar a expressividade das crian as, uma professora de Educa o Infantil p s para tocar m sicas de diferentes ritmos da cultura popular local e pediu que os alunos se movimentassem pela sala de acordo com o ritmo, seguindo o comando do l der, que iniciou o movimento utilizando os bra os, as pernas ou a cabe a, de forma variada. Os alunos deviam criar os pr prios movimentos, utilizando a mesma parte do corpo utilizada pelo l der. A cada m sica, o l der foi substitu do por um colega, que deu continuidade atividade. Essa atividade enfatiza I II III IV V utilize m todos de pesquisa e de produ o de textos de conte do hist rico, aprendendo a ler diferentes registros escritos, iconogr ficos e sonoros. valha-se da linguagem para melhorar a qualidade de suas rela es pessoais, sendo capaz de expressar os pr prios sentimentos, bem como acolher, interpretar e considerar sentimentos, experi ncias, id ias e opini es dos outros, contrapondo-os quando necess rio. conhe a e respeite o modo de vida de diferentes grupos sociais, em diversos tempos e espa os, em suas manifesta es culturais, econ micas, pol ticas e sociais, reconhecendo semelhan as e diferen as entre eles. compreenda os textos orais e escritos com os quais se defronte em diferentes situa es de participa o social, interpretando-os corretamente e inferindo as inten es de quem os produz. compreenda que as melhorias nas condi es de vida, os direitos pol ticos, os avan os t cnicos e tecnol gicos e as transforma es socioculturais s o conquistas decorrentes de conflitos e acordos, que ainda n o s o usufru das por todos os seres humanos, e, dentro de suas possibilidades, empenhe-se em democratiz -las. Assinale a op o correta. A B C D E Apenas os itens I, II e III est o certos. Apenas os itens I, II e IV est o certos. Apenas os itens I, III e V est o certos. Apenas os itens II, IV e V est o certos. Apenas os itens III, IV e V est o certos. a utiliza o expressiva intencional do movimento. a percep o de estruturas r tmicas. o refinamento t cnico e est tico do movimento. a percep o das sensa es corporais. Assinale a op o correta. A B C D E Apenas o item I est certo. Apenas os itens II e III est o certos. Apenas os itens I, II e IV est o certos. Apenas os itens I, III e IV est o certos. Apenas os itens II, III e IV est o certos. QUEST O 35 QUEST O 33 Nas quatro s ries iniciais do Ensino Fundamental, de acordo com os PCN, espera-se que os alunos adquiram compet ncias de sensibilidade e de cogni o em Arte. Para identificar o desenvolvimento dessas compet ncias, o que o professor dever avaliar? A Capacidade do aluno em reproduzir manifesta es art sticas nas v rias linguagens, com intuito de expressar-se corretamente nas artes pl sticas, na dan a, na m sica e no teatro, identificando o momento hist rico em que cada linguagem se concretizou como manifesta o cultural. B Cria o de formas art sticas pelo aluno, com estabelecimento de rela o da produ o pr pria com outras produ es, compreens o da estrutura e do funcionamento do corpo na dan a, compreens o e aprecia o de diversas manifesta es culturais, improvisa o e composi o musical, compreens o da m sica como produto cultural, compreens o do teatro como cria o coletiva. C Cria o de formas art sticas que expressem uma das linguagens, proporcionando ao aluno a especializa o em Arte, de acordo com a escolha da escola: em dan a, que ele seja um excelente dan arino; em teatro, ator; em m sica, que seja compositor ou que domine um instrumento musical; e, em artes pl sticas, que seja desenhista, pintor ou escultor. D Participa o dos alunos em eventos art stico-culturais, nos quais eles possam apreciar as artes nas suas diferentes linguagens, sem se preocuparem com a experimenta o e a produ o de objetos art sticos, tendo como principal foco da avalia o a assiduidade aos eventos, sejam eles promovidos pela escola ou pela comunidade. E Capacidade criadora de seus alunos, sem intervir no processo de express o, instigando a livre express o e o desenvolvimento do gosto art stico, de acordo com as potencialidades de cada aluno, n o valorizando as teorias art sticas e a hist ria de cada uma das linguagens, nem a cria o coletiva. 12 FORMA O DE PROFESSORES I II III IV Em uma escola de Educa o de Jovens e Adultos, os professores do primeiro n vel, ou seja, o da alfabetiza o ou letramento, iniciam o processo educativo por meio de levantamento do universo vocabular dos alunos e, posteriormente, selecionam as palavras com as quais ser o criadas situa es desafiadoras de aprendizagem. A partir das discuss es orais acerca da situa o proposta, realizadas em grupo, inicia-se o trabalho de decodifica o, an lise e constru o da escrita. Essa metodologia vem dando bons resultados e reduzindo significativamente o n mero de jovens e adultos n o-alfabetizados. Considerando essa situa o hipot tica, correto afirmar que o grupo de professores trabalha com uma perspectiva de alfabetiza o ou letramento que considera essenciais determinadas caracter sticas. Essas caracter sticas n o incluem A o resgate da cultura popular como elemento fundamental no processo de elabora o do saber. B a consecu o de uma pr tica pedag gica que considere o jovem e o adulto como construtores de conhecimento. C a reprodu o do ensino regular de maneira facilitadora para o jovem ou adulto, com a essencial incid ncia da a o do educador. D o est mulo ao trabalho de integra o entre a pr tica e a teoria no processo de alfabetiza o de jovens e adultos. E a contribui o para a compreens o geral do ser humano acerca de si mesmo, como ser social aberto discuss o democr tica. QUEST O 36 - DISCURSIVA O exerc cio profissional do professor compreende, ao menos, tr s atribui es: a doc ncia, a atua o na organiza o e na gest o da escola, e a produ o de conhecimentos pedag gicos. (LIB NEO, J. C. et al. Educa o escolar: pol ticas, estrutura e organiza o. S o Paulo: Cortez, 2003, com adapta es.) Na perspectiva do saber, do saber fazer e do saber ser, explicite conhecimentos que devem estar presentes no processo de forma o inicial e continuada do professor. (valor: 10,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 QUEST O 37 - DISCURSIVA De acordo com os PCN, tica, Sa de, Meio Ambiente, Orienta o Sexual e Pluralidade Cultural s o temas transversais a serem explorados na pr tica pedag gica. Considerando que voc seja docente nos anos iniciais do Ensino Fundamental, apresente uma situa o pedag gica na qual sejam trabalhados pelo menos dois temas transversais. (valor: 10,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 QUEST O 38 - DISCURSIVA O acompanhamento e a avalia o do processo de ensino-aprendizagem em sala de aula tanto pode favorecer o desenvolvimento pessoal e a transforma o da pr xis pedag gica, quanto contribuir para a manuten o do status quo e para o fracasso escolar. Considerando que voc seja docente nos anos iniciais do Ensino Fundamental, descreva uma situa o pedag gica na qual sejam utilizadas pelo menos duas estrat gias de avalia o que contribuam para a transforma o da pr xis pedag gica. (valor: 10,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 13 FORMA O DE PROFESSORES QUEST O 39 - DISCURSIVA O conte do curricular, para constituir-se em instrumento de conscientiza o e emancipa o, precisa corresponder reapresenta o organizada, sistematizada e desenvolvida, para os indiv duos, das coisas que eles desejam entender melhor. Como conseq ncia, o ponto de partida da sele o e organiza o do conte do curricular deve ser a situa o existencial presente e concreta dos alunos. (MOREIRA, A. F. B. Curr culos e programas no Brasil. 6 ed. Campinas: Papirus, 2000. p. 129, com adapta es.) Tendo a cita o acima como refer ncia inicial, descreva como selecionar e organizar o conte do curricular de modo a respeitar a diversidade cultural. (valor: 10,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 QUEST O 40 - DISCURSIVA Em determinada escola de Ensino Fundamental, as crian as apresentam muitas dificuldades de aprendizagem de conceitos matem ticos, registrando-se altos ndices de repet ncia. Conceba um esbo o de projeto de pesquisa a ser desenvolvida coletivamente, tendo como objeto a situa o acima descrita. (valor: 10,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 14 FORMA O DE PROFESSORES QUESTION RIO DE PERCEP O SOBRE A PROVA As quest es abaixo visam levantar sua opini o sobre a qualidade QUEST O 45 e a adequa o da prova que voc acabou de realizar. Os enunciados das quest es da prova na parte de Componente Espec fico estavam claros e objetivos? Assinale as alternativas correspondentes sua opini o, nos espa os pr prios do Caderno de Respostas. A B C D E Agradecemos sua colabora o. QUEST O 41 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Forma o Geral? Sim, todos. Sim, a maioria. Apenas cerca da metade. Poucos. N o, nenhum. QUEST O 46 A Muito f cil. As informa es/instru es fornecidas para a resolu o das quest es foram suficientes para resolv -las? B F cil. C M dio. D Dif cil. A B C D E E Muito dif cil. QUEST O 42 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Componente Sim, at excessivas. Sim, em todas elas. Sim, na maioria delas. Sim, somente em algumas. N o, em nenhuma delas. Espec fico? QUEST O 47 A Muito f cil. Voc se deparou com alguma dificuldade ao responder prova. Qual? B F cil. C M dio. A B C D E D Dif cil. E Muito dif cil. QUEST O 43 Considerando a extens o da prova, em rela o ao tempo total, Desconhecimento do conte do. Forma diferente de abordagem do conte do. Espa o insuficiente para responder s quest es. Falta de motiva o para fazer a prova. N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. QUEST O 48 voc considera que a prova foi Considerando apenas as quest es objetivas da prova, voc percebeu que A muito longa. B longa. A B C D E C adequada. D curta. E muito curta. QUEST O 44 n o estudou ainda a maioria desses conte dos. estudou alguns desses conte dos, mas n o os aprendeu. estudou a maioria desses conte dos, mas n o os aprendeu estudou e aprendeu muitos desses conte dos. estudou e aprendeu todos esses conte dos. Os enunciados das quest es da prova na parte de Forma o Geral QUEST O 49 estavam claros e objetivos? Qual foi o tempo gasto por voc para concluir a prova? A Sim, todos A B C D E B Sim, a maioria. C Apenas cerca da metade. D Poucos. E N o, nenhum. 15 FORMA O DE PROFESSORES Menos de uma hora. Entre uma e duas horas. Entre duas e tr s horas. Entre tr s e quatro horas. Quatro horas e n o consegui terminar. GABARITO DAS QUEST ES DE M LTIPLA ESCOLHA NORMAL SUPERIOR 1 E 2 B 3 A 4 D 5 C 6 D 7 C 8 E 9 DISCURSIVA 10 DISCURSIVA 11 E 12 A 13 D 14 A 15 B 16 B A 17 18 E 19 B C 20 21 C 22 D 23 E 24 E 25 D 26 A 27 E 28 C 29 C 30 C 31 B 32 D 33 E 34 A 35 D 36 DISCURSIVA 37 DISCURSIVA 38 DISCURSIVA 39 DISCURSIVA 40 DISCURSIVA

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