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Enade Exame de 2008 - PROVAS - GRADUAÇÃO - Engenharia - grupo II

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2008 06 Novembro 2008 LEIA COM ATEN O AS INSTRU ES ABAIXO. 01 - Voc est recebendo o seguinte material: a) este caderno com as q uest es de m ltipla escolha e d iscursivas , d as partes de forma o geral e componente espec fico da rea, e d as quest es relativas sua p ercep o sobre a prova , assim distribu das: N meros das Quest es Partes Peso de cada parte Forma o Geral/M ltipla Escolha 1a8 60% Forma o Geral/Discursivas 9 e 10 40% Componente Espec fico/N cleo de Conte dos B sicos/M ltipla Escolha 11 a 20 Componente Espec fico/N cleo de Conte dos Profissionalizantes Gerais do Grupo II/M ltipla Escolha 21 a 33 Componente Espec fico/N cleo de Conte dos Profissionalizantes Gerais do Grupo II/Discursivas 34 a 36 Componente Espec fico/N cleo de Conte dos Profissionalizantes Espec ficos de cada curso do Grupo II/ M ltipla Escolha Obs: Responda somente a 4 (quatro) quest es dentre as 20 (vinte) apresentadas Computa o Controle e Automa o Eletr nica Eletrot cnica Telecomunica es Percep o sobre a prova 37 41 45 49 53 a a a a a 40 44 48 52 56 Quest es de M ltipla Escolha 85% Quest es Discursivas 15% 1a9 b) 1 Caderno de Respostas em cuja capa existe, na parte inferior, um cart o destinado s respostas das quest es de m ltipla escolha e de percep o sobre a prova. As respostas s quest es discursivas dever o ser escritas a caneta esferogr fica de tinta preta nos espa os especificados no Caderno de Respostas. 02 - Verifique se este material est completo e se o seu nome no Cart o-Resposta est correto. Caso contr rio, notifique imediatamente a um dos Respons veis pela sala. Ap s a confer ncia do seu nome no Cart o-Resposta, voc dever assin -lo no espa o pr prio, utilizando caneta esferogr fica de tinta preta. 03 - Observe no Cart o-Resposta as instru es sobre a marca o das respostas s quest es de m ltipla escolha (apenas uma resposta por quest o). 04 - Tenha muito cuidado com o Cart o-Resposta, para n o o d obrar, amassar ou manchar. Este Cart o somente poder ser substitu do caso esteja danificado em suas margens - superior e/ou inferior - onde se encontra a barra de reconhecimento para leitura tica. 05 - Esta prova individual. S o vedados o uso de calculadora e qualquer comunica o e troca de material entre os presentes, consultas a material bibliogr fico, cadernos ou anota es de qualquer esp cie. 06 - Quando terminar, entregue a um dos Respons veis pela sala o Cart o-Resposta grampeado ao Caderno de Respostas e assine a Lista de Presen a. Cabe esclarecer que voc s poder sair levando este Caderno de Quest es, decorridos 90 (noventa) minutos do in cio do Exame. 07 - Voc ter 04 (quatro) horas para responder s quest es de m ltipla escolha, discursivas e de percep o sobre a prova. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais An sio Teixeira - INEP Minist rio da Educa o 2008 2 ENGENHARIA - GRUPO II 2008 FORMA O GERAL QUEST O 1 O escritor Machado de Assis (1839-1908), cujo centen rio de morte est sendo celebrado no presente ano, retratou na sua obra de fic o as grandes transforma es pol ticas que aconteceram no Brasil nas ltimas d cadas do s culo XIX. O fragmento do romance Esa e Jac , a seguir transcrito, reflete o clima pol tico-social vivido naquela poca. Podia ter sido mais turbulento. Conspira o houve, decerto, mas uma barricada n o faria mal. Seja como for, venceu-se a campanha. (...) Deodoro uma bela figura. (...) Enquanto a cabe a de Paulo ia formulando essas id ias, a de Pedro ia pensando o contr rio; chamava o movimento um crime. Um crime e um disparate, al m de ingratid o; o imperador devia ter pegado os principais cabe as e mand -los executar. ASSIS, Machado de. Esa e Jac . In:_. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1979. v. 1, cap. LXVII (Fragmento). Os personagens a seguir est o presentes no imagin rio brasileiro, como s mbolos da P tria. I II Dispon vel em: http://www.morcegolivre.vet.br/tiradentes_lj.html ERMAKOFF, George. Rio de Janeiro, 18401900: Uma cr nica fotogr fica. Rio de Janeiro: G. Ermakoff Casa Editorial, 2006. p.189. III ERMAKOFF, George. Rio de Janeiro, 1840-1900: Uma cr nica fotogr fica. Rio de Janeiro: G. Ermakoff Casa Editorial, 2006. p.38. IV V LAGO, Pedro Corr a do; BANDEIRA, J lio. Debret e o Brasil: Obra Completa 1816-1831. Rio de Janeiro: Capivara, 2007. p. 78. LAGO, Pedro Corr a do; BANDEIRA, Julio. Debret e o Brasil: Obra Completa 1816-1831. Rio de Janeiro: Capivara, 2007. p. 93. Das imagens acima, as figuras referidas no fragmento do romance Esa e Jac s o (A) I e III (B) I e V (C) II e III (D) II e IV (E) II e V 3 ENGENHARIA - GRUPO II 2008 QUEST O 2 QUEST O 4 Quando o homem n o trata bem a natureza, a natureza n o trata bem o homem. CIDAD S DE SEGUNDA CLASSE? As melhores leis a favor das mulheres de cada pa s-membro Essa afirmativa reitera a necess ria intera o das diferentes esp cies, representadas na imagem a seguir. da Uni o Europ ia est o sendo reunidas por especialistas. O objetivo compor uma legisla o continental capaz de contemplar temas que v o da contracep o eq idade salarial, da prostitui o aposentadoria. Contudo, uma legisla o que assegure a inclus o social das cidad s deve contemplar outros temas, al m dos citados. S o dois os temas mais espec ficos para essa legisla o: (A) aborto e viol ncia dom stica. (B) cotas raciais e ass dio moral. (C) educa o moral e trabalho. (D) estupro e imigra o clandestina. (E) liberdade de express o e div rcio. QUEST O 5 A foto a seguir, da americana Margaret Bourke-White (1904-71), apresenta desempregados na fila de alimentos durante a Grande Depress o, que se iniciou em 1929. Dispon vel em: http://curiosidades.spaceblog.com.br Acesso em: 10 out. 2008. Depreende-se dessa imagem a (A) atua o do homem na clonagem de animais pr -hist ricos. (B) exclus o do homem na amea a efetiva sobreviv ncia do planeta. (C) inger ncia do homem na reprodu o de esp cies em cativeiro. (D) muta o das esp cies pela a o predat ria do homem. (E) responsabilidade do homem na manuten o da biodiversidade. QUEST O 3 A exposi o aos raios ultravioleta tipo B (UVB) causa queimaduras na pele, que podem ocasionar les es graves ao longo do tempo. Por essa raz o, recomenda-se a utiliza o de filtros solares, que deixam passar apenas uma certa fra o desses raios, indicada pelo Fator de Prote o Solar (FPS). Por exemplo, um protetor com FPS igual a 10 deixa passar apenas 1/10 (ou seja, ret m 90%) dos raios UVB. Um protetor que retenha 95% dos raios UVB possui um FPS igual a (A) 95 (B) 90 (C) 50 (D) 20 (E) 5 STRICKLAND, Carol; BOSWELL, John. A rte Comentada: d a pr -hist ria ao p s-moderno. Rio de Janeiro: Ediouro [s.d.]. Al m da preocupa o com a perfeita composi o, a artista, nessa foto, revela (A) a capacidade de organiza o do operariado. (B) a esperan a de um futuro melhor para negros. (C) a possibilidade de ascens o social universal. (D) as contradi es da sociedade capitalista. (E) o consumismo de determinadas classes sociais. 4 ENGENHARIA - GRUPO II 2008 QUEST O 6 CENTROS URBANOS MEMBROS DO GRUPO ENERGIA-CIDADES LE MONDE Diplomatique Brasil. Atlas do Meio Ambiente, 2008. p. 82. No mapa, registra-se uma pr tica exemplar para que as cidades se tornem sustent veis de fato, favorecendo as trocas horizontais, ou seja, associando e conectando territ rios entre si, evitando desperd cios no uso de energia. Essa pr tica exemplar ap ia-se, fundamentalmente, na (A) centraliza o de decis es pol ticas. (B) atua o estrat gica em rede. (C) fragmenta o de iniciativas institucionais. (D) hierarquiza o de autonomias locais. (E) unifica o regional de impostos. QUEST O 7 Apesar do progresso verificado nos ltimos anos, o Brasil continua sendo um pa s em que h uma grande desigualdade de renda entre os cidad os. Uma forma de se constatar este fato por meio da Curva de Lorenz, que fornece, para cada valor de x entre 0 e 100, o percentual da renda total do Pa s auferido pelos x% de brasileiros de menor renda. Por exemplo, na Curva de Lorenz para 2004, apresentada ao lado, constata-se que a renda total dos 60% de menor renda representou apenas 20% da renda total. De acordo com o mesmo gr fico, o percentual da renda total correspondente aos 20% de m aior r enda foi, aproximadamente, igual a (A) 20% (B) 40% (C) 50% (D) 60% (E) 80% Dispon vel em: http://www.ipea.gov.br/sites/000/2/livros/ desigualdaderendanobrasil/cap_04_avaliandoasignificancia.pdf 5 ENGENHARIA - GRUPO II 2008 QUEST O 8 O fil sofo alem o Friedrich Nietzsche(1844-1900), talvez o pensador moderno mais inc modo e provocativo, influenciou v rias gera es e movimentos art sticos. O Expressionismo, que teve forte influ ncia desse fil sofo, contribuiu para o pensamento contr rio ao racionalismo moderno e ao trabalho mec nico, atrav s do embate entre a raz o e a fantasia. As obras desse movimento deixam de priorizar o padr o de beleza tradicional para enfocar a instabilidade da vida, marcada por ang stia, dor, inadequa o do artista diante da realidade. Das obras a seguir, a que reflete esse enfoque art stico (A) (B) Homem idoso na poltrona Rembrandt van Rijn - Louvre, Paris Dispon vel em: http://www.allposters.com/ gallery.asp?startat=/ getposter.aspolAPNum=1350898 Figura e borboleta Milton Dacosta Dispon vel em: http://www.unesp.br/ouvidoria/ publicacoes/ed_0805.php (D) O grito - Edvard Munch - Museu Munch, Oslo Dispon vel em: http://members.cox.net/ claregerber2/The%20Scream2.jpg (E) Menino mordido por um lagarto Michelangelo Merisi (Caravaggio) - National Gallery, Londres Dispon vel em: http://vr.theatre.ntu.edu.tw/artsfile/ artists/images/Caravaggio/Caravaggio024/File1.jpg Abaporu - Tarsila do Amaral Dispon vel em: http://tarsiladoamaral.com.br/index_frame.htm 6 ENGENHARIA - GRUPO II (C) 2008 QUEST O 9 - DISCURSIVA DIREITOS HUMANOS EM QUEST O O car ter universalizante dos direitos do homem (...) n o da ordem do saber te rico, mas do operat rio ou pr tico: eles s o invocados para agir, desde o princ pio, em qualquer situa o dada. Fran ois JULIEN, fil sofo e soci logo. Neste ano, em que s o comemorados os 60 anos da Declara o Universal dos Direitos Humanos, novas perspectivas e concep es incorporam-se agenda p blica brasileira. Uma das novas perspectivas em foco a vis o mais integrada dos direitos econ micos, sociais, civis, pol ticos e, mais recentemente, ambientais, ou seja, trata-se da integralidade ou indivisibilidade dos direitos humanos. Dentre as novas concep es de direitos, destacam-se: a habita o como moradia digna e n o apenas como necessidade de abrigo e prote o; a seguran a como bem-estar e n o apenas como necessidade de vigil ncia e puni o; o trabalho como a o para a vida e n o apenas como necessidade de emprego e renda. Tendo em vista o exposto acima, selecione uma das concep es destacadas e esclare a por que ela representa um avan o para o exerc cio pleno da cidadania, na perspectiva da integralidade dos direitos humanos. Seu texto deve ter entre 8 e 10 linhas. (valor: 10,0 pontos) LE MONDE Diplomatique Brasil. Ano 2, n. 7, fev. 2008, p. 31. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 HO UN SC RA 10 7 ENGENHARIA - GRUPO II 2008 Revista Veja, 20 ago. 2008. p. 72-73. QUEST O 10 - DISCURSIVA Alunos d o nota 7,1 para ensino m dio Apesar das v rias avalia es que mostram que o ensino m dio est muito aqu m do desejado, os alunos, ao analisarem a forma o que receberam, t m outro diagn stico. No question rio socioecon mico que responderam no Enem (Exame Nacional do Ensino M dio) do ano passado, eles deram para seus col gios nota m dia 7,1. Essa boa avalia o varia pouco conforme o desempenho do aluno. Entre os que foram mal no exame, a m dia de 7,2; entre aqueles que foram bem, ela fica em 7,1. GOIS, Antonio. Folha de S.Paulo, 11 jun. 2008 (Fragmento). Entre os piores tamb m em matem tica e leitura O Brasil teve o quarto pior desempenho, entre 57 pa ses e territ rios, no maior teste mundial de matem tica, o Programa Internacional de Avalia o de Alunos (Pisa) de 2006. Os estudantes brasileiros de escolas p blicas e particulares ficaram na 54a posi o, frente apenas de Tun sia, Qatar e Quirguist o. Na prova de leitura, que mede a compreens o de textos, o pa s foi o oitavo pior, entre 56 na es. Os resultados completos do Pisa 2006, que avalia jovens de 15 anos, foram anunciados ontem pela Organiza o para a Coopera o e o Desenvolvimento (OCDE), entidade que re ne pa ses adeptos da economia de mercado, a maioria do mundo desenvolvido. WEBER, Dem trio. Jornal O Globo, 5 dez. 2007, p. 14 (Fragmento). Ensino fundamental atinge meta de 2009 O aumento das m dias dos alunos, especialmente em matem tica, e a diminui o da reprova o fizeram com que, de 2005 para 2007, o pa s melhorasse os indicadores de qualidade da educa o. O avan o foi mais vis vel no ensino fundamental. No ensino m dio, praticamente n o houve melhoria. Numa escala de zero a dez, o ensino fundamental em seus anos iniciais (da primeira quarta s rie) teve nota 4,2 em 2007. Em 2005, a nota fora 3,8. Nos anos finais (quinta a oitava), a alta foi de 3,5 para 3,8. No ensino m dio, de 3,4 para 3,5. Embora tenha comemorado o aumento da nota, ela ainda foi considerada pior do que regular pelo ministro da Educa o, Fernando Haddad. GOIS, Antonio e PINHO, Angela. Folha de S.Paulo, 12 jun. 2008 (Fragmento). A partir da leitura dos fragmentos motivadores reproduzidos, redija um texto dissertativo (fundamentado em pelo menos dois argumentos), sobre o seguinte tema: A contradi o entre os resultados de avalia es oficiais e a opini o emitida pelos professores, pais e alunos sobre a educa o brasileira. No desenvolvimento do tema proposto, utilize os conhecimentos adquiridos ao longo de sua forma o. Observa es Seu texto deve ser de cunho dissertativo-argumentativo (n o deve, portanto, ser escrito em forma de poema, de narra o etc.). Seu ponto de vista deve estar apoiado em pelo menos dois argumentos. O texto deve ter entre 8 e 10 linhas. O texto deve ser redigido na modalidade padr o da L ngua Portuguesa. Seu texto n o deve conter fragmentos dos textos motivadores. (valor: 10,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 HO UN SC RA 8 ENGENHARIA - GRUPO II 2008 COMPONENTE ESPEC FICO N CLEO DE CONTE DOS B SICOS QUEST O 12 O gerente da divis o de carros da Pontiac, nos Estados Unidos da Am rica, recebeu uma curiosa carta de QUEST O 11 reclama o de um cliente: Na linguagem da representa o gr fica, s o utilizados recursos variados, que v o dos tra os a m o livre s imagens resultantes de modelos tridimensionais (3D) em computador. Nas reas t cnicas, a comunica o por imagens se d , principalmente, por meio de desenhos em que se empregam linhas, tra ados, t cnicas e m todos precisos e claramente definidos. o chamado desenho t cnico. As figuras abaixo mostram uma perspectiva t cnica de um objeto e tr s de suas vistas ortogr ficas, desenhadas de acordo com a norma brasileira NBR 10067. (...) Eu posso parecer louco, mas o fato que n s temos uma tradi o em nossa fam lia, que a de comer sorvete depois do jantar. Repetimos este h bito todas as noites, variando apenas o tipo do sorvete, e eu sou o encarregado de ir compr -lo. Sempre que eu compro sorvete de baunilha, quando volto da loja para casa, o carro n o funciona. Se compro qualquer outro tipo de sorvete, o carro funciona normalmente. Apesar das piadas, um engenheiro da empresa foi encarregado de atender reclama o. Repetiu a exata rotina com o reclamante e constatou que, de fato, o carro s n o funcionava quando se comprava sorvete de baunilha. Depois de duas semanas de investiga o, o engenheiro descobriu que, quando escolhia sorvete de baunilha, o comprador gastava menos tempo, porque esse tipo de sorvete estava bem na frente da loja. Examinando o carro, fez nova descoberta: como o tempo de compra era muito menor no caso do sorvete de baunilha, os vapores na tubula o de alimenta o de combust vel n o se dissipavam, impedindo que a nova partida fosse instant nea. A partir desse epis dio, a Pontiac mudou o sistema de alimenta o de combust vel, introduzindo altera o em todos os modelos a partir da linha 99. Dispon vel em: <http://newsworlds.wordpress.com> (com adapta es). Suponha que o engenheiro tenha utilizado as seguintes etapas na solu o do problema: I - fazer testes e ensaios para confirmar quais s o as vari veis relevantes; II - constatar a natureza sistem tica do problema; Analisando essas figuras, conclui-se que (A) foi empregado, nas vistas ortogr ficas, o m todo de proje o chamado 3o diedro, no qual a vista inferior desenhada abaixo da vista frontal, e a vista lateral direita desenhada direita da vista frontal. (B) foi desenhada, al m das vistas ortogr ficas, uma perspectiva isom trica que permite uma boa visualiza o do objeto. (C) as faces A e B s o as faces frontais do objeto, de acordo com o posicionamento das vistas. (D) a linha tracejada no desenho das vistas indica a exist ncia de uma aresta invis vel, que n o aparece na perspectiva. (E) a perspectiva e as tr s vistas apresentadas s o insuficientes para se determinar que a face oposta D vertical. III - criar hip teses sobre poss veis vari veis significativas; IV - propor altera es no sistema em estudo. Considerando que as etapas I, II e III n o est o listadas na ordem em que devem ocorrer, qual o ordenamento correto dessas tr s etapas? (A) I, III, II (B) II, I, III (C) II, III, I (D) III, I, II (E) III, II, I 9 ENGENHARIA - GRUPO II 2008 QUEST O 14 Texto para as quest es 13 e 14. As figuras podem ser utilizadas para se explicar o hor rio de ver o. De fato, durante o ver o no hemisf rio sul, a dura o do dia maior que a dura o da noite. O Operador Nacional do Sistema (ONS) relatou que, no ver o de 2007 para 2008, houve uma redu o da carga m xima da regi o Sul do Brasil da ordem de 4% e uma redu o do consumo de energia da ordem de 1%. Considerando essas informa es, correto afirmar que (A) as maiores vantagens econ micas do hor rio de ver o ocorrem nos pa ses cortados pela linha do Equador, onde os dias de ver o t m aproximadamente a mesma dura o que os dias de inverno. (B) os ganhos econ micos proporcionados pelo hor rio de ver o s o menores nos pa ses do hemisf rio norte porque, naquela regi o, o n mero de horas dos dias de ver o inferior ao do hemisf rio sul. (C) o Sol, durante o hor rio de ver o no Brasil, nasce mais cedo, sendo reduzido o consumo de energia no per odo matinal, o que acarreta significativa economia de energia para o pa s. (D) os dados do ONS apontam para uma redu o de cerca de 5% da conta mensal de eletricidade dos consumidores da regi o Sul do Brasil durante o hor rio de ver o. (E) o Sol, no ver o, nasce aproximadamente no mesmo momento em Natal RN e em Porto Alegre RS; no entanto, ele se p e primeiro na regi o Nordeste, o que motiva a aplica o do hor rio de ver o nos estados do sul do Brasil. As duas figuras abaixo mostram uma representa o da Terra iluminada pelo Sol. As duas figuras correspondem ao 1 o d ia do ver o no hemisf rio sul. A primeira foi obtida s 9h da manh com rela o ao meridiano de Greenwich (GMT Greenwich Mean Time). A segunda imagem foi obtida tr s horas depois, ou seja, ao meio-dia (GMT). As imagens podem ser usadas para se determinar o hor rio do amanhecer e do p r-do-sol em qualquer cidade do mundo. Nas figuras, foi introduzido um sistema de coordenadas cartesianas, no qual a linha do Equador representada pelo eixo dos x (dado em graus) e o meridiano de Greenwich, pelo eixo dos y ( tamb m dado em graus), de modo que y = +90 no p lo norte e y = 90 no p lo sul. Nove horas da manh (GMT) QUEST O 15 Laerte. Brasil. Almanaque de cultura popular. Ano 10, jul. 2008, no 111, p. 34 (com adapta es). Meio-dia (GMT) Paralelamente mensagem jocosa, existe, na charge acima, outra mensagem subjacente, que remete ao fen meno conhecido como (A) efeito estufa, observado a partir da Revolu o Industrial, o qual corresponde ao aumento da temperatura global da Terra. (B) aquecimento global, que pode causar secas, inunda es, furac es, desertifica o e eleva o dos n veis dos oceanos. (C) escurecimento global, que causado pela presen a, na atmosfera, de material particulado oriundo da polui o. (D) mudan a sazonal no trajeto das correntes marinhas, que altera o ciclo migrat rio dos ping ins. (E) aumento do buraco na camada de oz nio, causado pela presen a, na estratosfera, de gases utilizados em sistemas de refrigera o. Dispon vel em:<www.fourmilab.ch/cgi-bin/Earth> (com adapta es). QUEST O 13 Considere que t seja o tempo, em horas, de modo que t = 0 corresponda ao meio-dia (GMT). Escolha a op o que descreve um modelo mais preciso do deslocamento da curva que separa a rea iluminada da regi o de sombra na Terra, no dia representado nas figuras. (A) y = 75 cos(x + 15 t) (B) y = 75 sen(x 24 t) (C) y = 75 sen(x + 15 t) (D) y = 90 cos(x + 24 t) (E) y = 90 sen(x 24 t) 10 ENGENHARIA - GRUPO II 2008 QUEST O 16 QUEST O 17 Um chuveiro el trico de uma resid ncia alimentada com tens o de 220 V opera em duas posi es: inverno (4.400 W) e ver o (2.200 W). Considere que a carga desse chuveiro el trico seja representada por uma resist ncia pura. Sabendo que a pot ncia em uma carga igual ao produto da tens o pela corrente (P = V x I), que a rela o entre tens o e corrente em uma carga resistiva igual ao pr prio valor da resist ncia ( R = V / I ) e que a energia em uma carga de pot ncia constante dada pelo produto da pot ncia pelo tempo ( E = P x t), conclui-se que (A) adequado o uso de um disjuntor de 15 A para proteger o circuito desse chuveiro. (B) a resist ncia do chuveiro na posi o inverno maior que a resist ncia na posi o ver o. (C) a quantidade de energia gasta em um banho de 10 minutos independe da posi o da chave do chuveiro: inverno ou ver o. (D) a pot ncia do chuveiro na posi o inverno, se ele fosse instalado em uma resid ncia alimentada em 110 V, seria de 1.100 W. (E) a pot ncia independe do valor da resist ncia, visto que dada pelo produto da tens o pela corrente. Ap s a constru o de uma barragem, detectou-se a presen a de uma camada perme vel de espessura uniforme igual a 20 m e que se estende ao longo de toda a barragem, cuja se o transversal est ilustrada abaixo. Essa camada provoca, por infiltra o, a perda de volume de gua armazenada. Sabe-se que, sob condi es de fluxo laminar, a velocidade de fluxo aparente da gua atrav s de um meio poroso pode ser calculada pela Lei de Darcy, que estabelece que essa velocidade igual ao produto do coeficiente de permeabilidade do meio pelo gradiente hidr ulico perda de carga hidr ulica por unidade de comprimento percorrido pelo fluido, ou seja, Dh . A vaz o de gua atrav s do meio o produto da l velocidade de fluxo pela rea da se o atravessada pela gua, normal dire o do fluxo. Suponha que o coeficiente de permeabilidade da camada perme vel seja igual a 10 4 m/s, que ocorram perdas de carga hidr ulica somente no trecho percorrido pela gua dentro dessa camada e que a barragem e as demais camadas presentes sejam imperme veis. Sob essas condi es, a vaz o (Q) por unidade de comprimento ao longo da extens o da barragem, que perdida por infiltra o atrav s da camada perme vel, satisfaz seguinte condi o: (A) Q < 10 5 m3/s/m. HO UN SC RA (B) 10 5 m3/s/m < Q 10 4 m3/s/m. (C) 10 4 m3/s/m < Q 10 3 m3/s/m. (D) 10 3 m3/s/m < Q 10 2 m3/s/m. (E) Q > 10 2 m3/s/m. HO UN SC RA 11 ENGENHARIA - GRUPO II 2008 QUEST O 18 QUEST O 19 Alguns tipos de balan a utilizam, em seu funcionamento, a rela o entre o peso P e a deforma o el stica d que ele provoca em uma mola de constante el stica K, ou seja, P=K x d (Lei de Hooke). Ao se colocar certa mercadoria no prato de uma balan a desse tipo, a deforma o d n o ocorre instantaneamente. Existe um movimento transiente que depende de outro par metro: o n vel de amortecimento no mecanismo da balan a, dado pelo par metro adimensional z , denominado fator de amortecimento. O movimento transiente, a partir do instante em que a mercadoria colocada no prato da balan a, pode ser descrito por 3 equa es diferentes (e tem comportamentos diferentes), conforme o valor de z . Para z<1, (t ) = Os gr ficos abaixo apresentam informa es sobre a rea plantada e a produtividade das lavouras brasileiras de soja com rela o s safras de 2000 a 2007. K P wn -z w t , 1 e n sen (wd t +f) , em que wn = M K wd wd = wn 1 - z 2 e f = cos-1 z. A figura abaixo exemplifica o gr fico da fun o quando z = 0,1 . Para z=1, ( t ) = P K ilustrado a seguir. Para z>1, (t ) = ( ) w 1 - e- z nt (1 + z wn t ) , cujo gr fico est P n w senh t , em 1- e- z nt cosh t K A prote na do campo. In: Veja, 23 jul. 2008, p. 79. Minist rio da Agricultura, Pecu ria e Abastecimento (com adapta es). que wn =wn z 2 - 1 . A figura abaixo exemplifica o gr fico da fun o quando z= 2. Considere que as taxas de varia o de 2006 para 2007, observadas nos dois gr ficos, se mantenham para o per odo de 2007 a 2008. Nessa situa o, a produ o total de soja na safra brasileira de 2008 seria, em milh es de toneladas, (A) menor que 58,8. (B) maior ou igual a 58,8 e menor que 60. Com base nessas informa es, conclui-se que a balan a indica o valor da massa mais rapidamente quando (A) < 0. (B) = 0. (C) 0 < < 1. (D) = 1. (E) > 1. (C) maior ou igual a 60 e menor que 61. (D) maior ou igual a 61 e menor que 62. (E) maior ou igual a 62. 12 ENGENHARIA - GRUPO II 2008 QUEST O 20 Pseudoc digo uma forma gen rica de se escrever um algoritmo, da forma mais detalhada poss vel, utilizando-se uma linguagem simples, nativa a quem o escreve, de modo a ser entendida sem necessidade de se conhecer a sintaxe de uma linguagem de programa o espec fica. Apresenta-se abaixo o pseudoc digo de um algoritmo capaz de resolver equa es diferenciais da forma , freq entemente encontrada em problemas de modelagem em engenharia. LER (T1); LER (T2); LER (N); SE ((T2 > T1) E (N > 0)) ENT O H (T2 T1) / N; Xi x(T1); PARA (i 0) ENQUANTO (i < N) FAZ K H x g(Xi); Xi Xi + K; VISUALIZAR (T1 + i x H, Xi); i i + 1; FIM PARA FIM SE Uma forma equivalente, e algumas vezes complementar, ao pseudoc digo, utilizada para se representar um algoritmo o diagrama de fluxos (fluxograma). Que fluxograma representa, de modo mais preciso, o pseudoc digo descrito acima? (A) (B) (C) (D) (E) 13 ENGENHARIA - GRUPO II 2008 ATEN O! A seguir ser o apresentadas 16 (dezesseis) quest es, sendo 13 (treze) de M ltipla Escolha e 3 (tr s) Discursivas relativas ao N cleo de Conte dos Profissionalizantes Gerais da rea de Engenharia - Grupo II e que dever o ser resolvidas por todos os estudantes dos cursos que integram o Grupo II - Engenharia da Computa o, Engenharia de Comunica es, Engenharia de Controle e Automa o, Engenharia de Redes de Comunica o, Engenharia de Telecomunica es, Engenharia El trica, Engenharia Eletr nica, Engenharia Eletrot cnica, Engenharia Industrial El trica e Engenharia Mecatr nica. AVISO: H FOLHAS PARA RASCUNHO NAS P GINAS 24, 33, 34 E 35 14 ENGENHARIA - GRUPO II 2008 COMPONENTE ESPEC FICO / N CLEO DE CONTE DOS PROFISSIONALIZANTES GERAIS QUEST O 23 Um t cnico em inform tica deve construir um dispositivo para auxiliar no diagn stico de determinada doen a W. A doen a diagnosticada atrav s da an lise do valor do volume de tr s subst ncias, S1, S2 e S3, encontradas no sangue. QUEST O 21 Considera-se que a pessoa tem a doen a W nas seguintes situa es: Situa o Volume de S1 Volume de S2 Volume de S3 1 10 > 20 > 45 2 > 10 20 45 3 > 10 20 > 45 4 > 10 > 20 > 45 As vari veis l gicas T, V e X foram definidas da seguinte maneira: 1, se S1> 10 V= T= 0, se S1 10 A figura acima apresenta um circuito contendo algumas simetrias, alimentado por duas fontes de tens o cont nua. Os valores das resist ncias est o em ohms. Considere que o circuito esteja funcionando em regime permanente, com a chave S fechada. Em determinado instante, a chave S aberta. O m dulo da corrente IC, indicada na figura, em amp res, imediatamente ap s a abertura da chave S, (A) 0,125 (B) 0,250 (C) 0,375 (D) 0,500 (E) 0,625 1, se S2 > 20 X= 0, se S2 20 1, se S3 > 45 0, se S3 45 Para indicar que a pessoa tem a doen a W, a express o l gica que dever ser implementada no dispositivo (A) XV + XT (B) X V + T V (C) X V + T V (D) X V + XT (E) X V + XT QUEST O 24 QUEST O 22 No circuito eletr nico acima, a entrada representada Um gerador s ncrono de oito p los acionado por um motor de indu o de dois p los, conforme ilustrado na figura acima. O gerador alimenta uma carga que est isolada da rede el trica, cuja freq ncia de 50 Hz. Observou-se que a freq ncia da tens o gerada pelo gerador s ncrono igual a 192 Hz. Com base nas informa es dadas, qual o valor percentual do escorregamento do motor de indu o? (A) 5,0 (B) 4,0 (C) 3,0 (D) 2,0 (E) 1,0 pela fonte de tens o Ve e a sa da dada pela tens o Vs. Os resistores R1 e R2 apresentam resist ncias compreendidas no intervalo de 100 W a 10.000 W. Com base nos dados acima, conclui-se que este circuito um (A) amplificador n o inversor com ganho G = (1+R2/R1). (B) amplificador n o inversor com ganho G = R2/R1. (C) amplificador inversor com ganho G = R2/R1. (D) amplificador inversor com ganho G = (1+R2/R1). (E) multivibrador biest vel. 15 ENGENHARIA - GRUPO II 2008 QUEST O 25 QUEST O 26 Considere um sistema de bombeamento de fluidos utilizando uma bomba centr fuga acionada por um motor el trico. A curva de desempenho da bomba um dado fornecido pelo fabricante, que relaciona a vaz o do fluido bombeado (Q) com a press o (H) fornecida pela bomba ao fluido, para uma dada velocidade de rota o da bomba (N). A curva de carga do sistema relaciona a vaz o com a press o requerida para bombear o fluido, sendo composta por duas parcelas. A primeira a parcela est tica Hest , decorrente do desn vel da instala o e da press o da coluna de l quido a ser bombeado. A segunda a parcela din mica, decorrente das perdas de carga associadas ao escoamento do fluido pela tubula o. No gr fico acima s o apresentadas as curvas de desempenho da bomba operando com uma rota o N1 e a de carga do sistema para uma instala o. A vaz o de opera o do sistema, Q1, determinada pela interse o entre as curvas. Quando a bomba passa a operar em uma velocidade de rota o diferente, N2, as seguintes express es de corre o podem ser utilizadas para definir o novo ponto de opera o (Q2, H2): Q1 Q2 = N = 1 e H2 N2 N1 Na figura dada, a curva 1 mostra a rela o entre a indu o magn tica e a intensidade de campo magn tico de uma amostra de liga a o-sil cio, e a curva 2 mostra essa rela o para um material n o ferromagn tico. Para o a o-sil cio conclui-se que (A) a permeabilidade relativa igual a 30. (B) a permeabilidade passa a ser vari vel com o campo H, na satura o. (C) a contribui o do alinhamento m ximo dos dipolos magn ticos igual 1,2 Wb/m2. (D) a contribui o dos dipolos magn ticos se anula, a partir do ponto P. (E) o magnetismo residual igual a 0,04 Wb/m2. QUEST O 27 A for a eletromotriz (f.e.m.) de um termopar metal (A)-chumbo (B) calculada pela f rmula e AB = a t + 2 H1 N2 2 bt 2 onde A representa um metal qualquer e B, o chumbo, considerado como metal de refer ncia; a e b s o constantes cujos valores encontram-se na tabela abaixo; t a diferen a de temperatura da jun o sob teste, em rela o a 0 oC. Analisando as curvas, e tendo em vista as rela es para varia o de velocidade da bomba, considere as afirma es a seguir. Para que o sistema opere em diversas vaz es, pode-se utilizar um elemento variador de velocidade do motor que aciona a bomba. PORQUE Metal Variando-se a velocidade de opera o da bomba, desloca-se a curva de carga do sistema, alterando o ponto de interse o entre as curvas. Alum nio Cobre Platina Ferro Com base no exposto acima, conclui-se que (A) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda n o justifica a primeira. (C) a primeira afirma o verdadeira, e a segunda falsa. (D) a primeira afirma o falsa, e a segunda verdadeira. (E) as duas afirma es s o falsas. a ( mV/oC) 0,47 2,76 1,79 16,6 b ( mV/oC2) 0,003 0,012 0,035 0,030 Considerando a medida efetuada em uma jun o a 100 oC com um termopar alum nio-ferro ( eAl-Fe), a f.e.m., em mV, (A) 1,542 (B) 1,478 (C) 1,478 (D) 1,542 (E) 1,842 16 ENGENHARIA - GRUPO II 1 2008 QUEST O 28 QUEST O 29 Um engenheiro necessitava de um circuito eletr nico program vel atrav s do posicionamento de chaves e capaz de implementar express es booleanas entre quatro sinais digitais (W, X, Y e Z). Ele solicitou a um t cnico que montasse o circuito apresentado na figura, utilizando decodificadores com 3 (tr s) entradas e 8 (oito) sa das, em que E3 representa o bit mais significativo da entrada. Sabe-se que o pino de enable, quando desativado, faz com que todas as sa das do decodificador (S0 at S7) permane am em n vel l gico 1. As chaves s o independentes e t m duas posi es de contato, conectadas barra de +VCC ou ao terminal do decodificador. O diagrama em bloco da Figura 1 mostra um sistema em malha fechada, obtido a partir da realimenta o de sa da da planta G(s). A Figura 2 apresenta o esbo o do diagrama de BODE tra ado para a fun o de transfer ncia G(s), que de fase m nima. De acordo com as informa es acima, analise as afirma es a seguir. O sistema em malha fechada ser EST VEL. PORQUE No diagrama de BODE, o m dulo linear da fun o maior que 1 na freq ncia em que a fase -180o. Com rela o s afirma es acima, conclui-se que (A) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda n o justifica a primeira. (C) a primeira afirma o verdadeira, e a segunda falsa. (D) a primeira afirma o falsa, e a segunda verdadeira. (E) as duas afirma es s o falsas. Quais os n meros das chaves que dever o ser conectadas aos decodificadores para que a express o booleana do sinal F seja W X Y + W X Z + W X Y Z ? (A) 1, 5, 7, 12 e 14 (B) 3, 4, 5, 11 e 14 (C) 3, 4, 7, 12 e 13 (D) 3, 6, 8, 10 e 12 (E) 5, 6, 7, 11 e 15 17 ENGENHARIA - GRUPO II 2008 QUEST O 31 QUEST O 30 Tr s indutores (I, II e III) foram constru dos atrav s do mesmo processo de fabrica o, por m empregaram-se materiais com propriedades magn ticas distintas no n cleo de cada um deles. No gr fico abaixo, s o apresentadas as regi es lineares das curvas caracter sticas de cada n cleo. Um engenheiro recebeu como tarefa projetar um sistema de controle de temperatura para um forno el trico. No entanto, movido por uma restri o de componentes, ele se viu obrigado a utilizar um elemento somador em vez de um elemento subtrator, normalmente empregado no c lculo do erro de controle. Dessa forma, ele chegou ao seguinte diagrama de blocos para realizar o projeto de controle empregando uma a o Proporcional-Integral (PI) : Nesse diagrama, T ref (s) corresponde refer ncia de temperatura e T(s), temperatura da planta (forno el trico). Nessa situa o, considere as afirma es a seguir. O sistema ser inst vel se forem escolhidos kp < 1 e ki < 0. A esse respeito, considere as afirma es a seguir. PORQUE Para uma mesma corrente, o maior armazenamento de energia ocorre no indutor I. Um sistema din mico linear, com malha de realimenta o utilizando um elemento somador, ser sempre inst vel. PORQUE Analisando as afirma es acima, conclui-se que (A) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda n o justifica a primeira. (C) a primeira afirma o verdadeira, e a segunda falsa. (D) a primeira afirma o falsa, e a segunda verdadeira. (E) as duas afirma es s o falsas. Para uma mesma corrente, a energia diretamente proporcional taxa de varia o do fluxo em rela o corrente. Analisando as afirma es acima, conclui-se que (A) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda n o justifica a primeira. (C) a primeira afirma o verdadeira, e a segunda falsa. (D) a primeira afirma o falsa, e a segunda verdadeira. (E) as duas afirma es s o falsas. 18 ENGENHARIA - GRUPO II 2008 QUEST O 33 QUEST O 32 W 1 x 0 x 2 k O circuito representado na figura acima conhecido como conversor B uck-Boost, s endo V i a t ens o cont nua da entrada e Vo, a tens o de sa da. X Sobre este circuito, considere as afirma es a seguir. x 0 k A aplica o do conversor Buck-Boost converter uma tens o cont nua em alternada. 3 Y PORQUE x 0 A varia o da tens o Vo no conversor Buck-Boost ocorrer em fun o da freq ncia de chaveamento da chave S. k Considerando as informa es apresentadas e analisando as afirma es acima, conclui-se que (A) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda n o justifica a primeira. (C) a primeira afirma o verdadeira, e a segunda falsa. (D) a primeira afirma o falsa, e a segunda verdadeira. (E) as duas afirma es s o falsas. Z 0 k Na figura acima encontram-se, esquerda, os gr ficos no plano z, contendo as ra zes caracter sticas de tr s fun es de transfer ncias de modelos discretos, que est o tra adas em rela o ao c rculo unit rio. direita, s o mostrados gr ficos de seq ncias temporais de modos caracter sticos. A correspond ncia entre os gr ficos (A) 1-Y, 2-Z e 3-W (B) 1-Y, 2-W e 3-Z (C) 1-X, 2-Z e 3-Y (D) 1-W, 2-Y e 3-X (E) 1-W, 2-Z e 3-X 19 ENGENHARIA - GRUPO II 2008 Figura 1 - Equivalente el trico Figura 2 - Potencial de toque Adaptado de IEEE Std 81-1983 Adaptado de IEC 479-1 (1984) Adaptado de IEEE Std 80-2000 QUEST O 34 - DISCURSIVA Figura 3 - Potencial de passo Em instala es el tricas, o sistema de aterramento projetado de modo que as diferen as de potenciais (ddp) de toque e de passo fiquem abaixo do limite de risco de fibrila o ventricular do cora o. A Figura 1 mostra um equivalente el trico simplificado do corpo humano, em que Zh = 500 W. Nas Figuras 2 e 3, est o apresentadas, respectivamente, as ddp de toque (Ut) e de passo (Up), para uma instala o sem aterramento. As resist ncias do solo Rs1 e Rs2 dependem da resistividade do solo, rs=10 W . m, e das dist ncias dos trechos correspondentes. A resist ncia de contato RC de cada p com o solo depende da rea da superf cie de contato e da resistividade do solo, podendo ser aproximada por RC = k . rs, com k = 8 m 1 . Dessa forma, calcule: a) a corrente de choque (ICH) e a ddp de toque (Ut), indicadas na Figura 2, quando a corrente Ir na estrutura for igual a 10,5 A; (valor: 5,0 pontos) HO UN C AS R b) a ddp de passo (Up) e a corrente de choque (Ich), indicadas na Figura 3, quando a corrente Ir for igual a 585 A. (valor: 5,0 pontos) O NH CU AS R 20 ENGENHARIA - GRUPO II 2008 QUEST O 35 - DISCURSIVA Considere o circuito digital combinacional, apresentado na figura abaixo, e o Mapa de Karnaugh do sinal F. Os sinais digitais A, B, C e D s o as entradas do circuito. CD 00 11 10 00 1 0 1 0 01 1 0 0 1 11 0 1 1 0 10 AB 01 1 0 0 1 Mapa de Karnaugh do sinal F Tendo por base as informa es acima, a) preencha, no Caderno de Respostas, o Mapa de Karnaugh do sinal E; (valor: 4,0 pontos) O NH CU AS R b) preencha, no Caderno de Respostas, a tabela-verdade entre os sinais D, E e F; (valor: 4,0 pontos) O NH CU AS R c) determine a porta l gica que dever ser inserida no quadrado pontilhado da figura, para interligar corretamente os sinais D, E e F. (valor: 2,0 pontos) O NH CU AS R 21 ENGENHARIA - GRUPO II 2008 QUEST O 36 - DISCURSIVA Um sistema linear, discreto, causal e invariante no tempo definido tendo como entrada o sinal u(n) e como sa da o sinal y(n). A sua din mica modelada pela seguinte equa o de diferen as: y(n 2) 6y(n 1)+8y(n)=8u(n) Com base nas informa es apresentadas, resolva as quest es a seguir. a) Este sistema est vel ou inst vel? Justifique sua resposta. (valor: 4,0 pontos) HO UN SC RA b) Quando a entrada o impulso unit rio d(n), quais s o os valores y(0), y(1) e y(2)? (valor: 4,0 pontos) O NH CU AS R c) Qual a express o da fun o de transfer ncia G (z ) = Y (z ) U (z ) ? HO UN C AS R 22 ENGENHARIA - GRUPO II (valor: 2,0 pontos) 2008 ATEN O! 1 - A seguir ser o apresentadas 20 (vinte) quest es de M ltipla Escolha relativas ao N cleo de Conte dos Profissionalizantes Espec ficos dos cursos do Grupo II, assim distribu das: N mero das Quest es M ltipla Escolha Cursos Computa o Controle e Automa o Eletr nica Eletrot cnica Telecomunica es 37 a 40 41 a 44 45 a 48 49 a 52 53 a 56 2 - Deste conjunto, voc dever ESCOLHER APENAS 4 (quatro) quest es para responder. Voc dever responder s 4 (quatro) quest es que desejar, independente de qual seja o seu curso, deixando as demais sem resposta. Se voc responder a mais de 4 (quatro) quest es, SOMENTE SER O CORRIGIDAS AS 4 (QUATRO) PRIMEIRAS. 3 - Observe atentamente os n meros das quest es de M ltipla Escolha a que decidir responder para assinalar corretamente no Cart o-Resposta. 23 ENGENHARIA - GRUPO II 2008 RA CU S 24 ENGENHARIA - GRUPO II HO N 2008 COMPUTA O QUEST O 40 O t cnico de um fabricante de computadores avaliou dois prot tipos, P1 e P2, em rela o ao desempenho de suas mem rias virtuais, implementadas por pagina o sob demanda. O rel gio do computador P1 tem freq ncia de 1 GHz e o de P2, de 1,6 GHz. Para essa avalia o, um grupo de programas T foi executado tanto em P1 quanto em P2, tendo o t cnico observado o seguinte: QUEST O 37 Um programador deve propor um algoritmo para determinar o resultado de uma elei o. Sabe-se que o n mero n de eleitores t o grande que o armazenamento do vetor de eleitores em mem ria, ou em arquivo, torna-se invi vel. O n mero de candidatos, no pior caso, pode ser igual ao de eleitores. Al m disso, as c dulas de elei o podem ser reinseridas no sistema de contagem tantas vezes quantas forem necess rias. Nesta elei o, o candidato somente ser eleito por maioria absoluta e cada eleitor votar uma nica vez. Caso n o exista um candidato eleito, a elei o ser anulada. Apenas duas vari veis inteiras devem ser utilizadas no algoritmo para determinar o resultado da elei o: uma para armazenamento do n mero do candidato vitorioso e a outra, a crit rio do programador. O algoritmo timo para a solu o deste problema tem complexidade (A) O(1) (B) O(log n) (C) O(n) (D) O(n log n) (E) O(n2) o tempo de acesso mem ria, quando ocorreu falta de p gina, foi 0,2 ms para P1 e 0,3 ms para P2; o tempo de acesso mem ria, quando n o ocorreu falta de p gina, foi de 100 ciclos de rel gio para P1 e 180 ciclos de rel gio para P2; em P1, ocorreram 3 faltas de p ginas em cada 1.000 acessos mem ria; em P2, ocorreram 2 faltas de p ginas em cada 1.000 acessos mem ria. Com base nesses dados, considere as afirma es a seguir. Na execu o do grupo de programas T, o tempo m dio de acesso mem ria foi menor para P2 do que para P1. QUEST O 38 PORQUE Uma empresa, no Brasil, recebeu o n mero IP 204.145.121.0 para endere ar sua rede, respeitando a RFC 1812. Nessa configura o de endere o base, (A) o endere o de broadcast 204.145.121.1. (B) o endere o recebido pertence classe B. (C) o n mero m ximo de hosts endere veis 256. (D) se for necess rio dividir a rede em quatro sub-redes, ent o o n mero m ximo de hosts endere veis 254. (E) se for necess rio dividir a rede em oito sub-redes, ent o o endere o da m scara de rede ser 255.255.255.224. A dura o do ciclo de rel gio de P2 menor do que a de P1, e a taxa de acerto de p ginas de P2 maior que a de P1. Analisando-se essas afirma es, conclui-se que (A) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda n o justifica a primeira. (C) a primeira afirma o verdadeira, e a segunda falsa. (D) a primeira afirma o falsa, e a segunda verdadeira. (E) as duas afirma es s o falsas. QUEST O 39 A Empresa XYZ Ltda. possui sistemas de informa o computadorizados desde o in cio de suas atividades, em 1992. Ao longo desses anos, acumulou informa es sobre clientes, produtos e fornecedores. Essas informa es encontramse dispon veis em diversos sistemas heterog neos em opera o na sua infra-estrutura de tecnologia da informa o. De modo a manipular os dados dessas diferentes fontes, a empresa utiliza uma tecnologia ETL para extra o, transforma o e carga dos dados. Neste contexto, essa tecnologia (A) usa ferramentas OLAP (on-line Analytical Processing) para o acesso aos dados estruturados e semi-estruturados. (B) organiza os dados de modo que estes possam ser disponibilizados para atividades de mais alto n vel, como por exemplo, em an lises multidimensionais. (C) propaga as modifica es de um D ata Mart p ara os Sistemas de Processamento de Transa es. (D) atua realizando a aglomera o e a segmenta o de dados de um sistema de minera o de dados. (E) contribui de forma pouco significativa em um processo complexo como o de constru o de um Data Warehouse. Co n t i nu a 25 ENGENHARIA - GRUPO II 2008 CONTROLE E AUTOMA O QUEST O 42 Considere um p ndulo montado sobre um carrinho cuja din mica governada pelas seguintes equa es diferenciais: QUEST O 41 Os controladores com dois graus de liberdade s o utilizados quando se deseja ajustar, de maneira independente, o seguimento de uma refer ncia e a rejei o de perturba es. Na figura abaixo, representado o diagrama de blocos de um sistema de controle com dois graus de liberdade, onde Hc(s) e Hf(s) s o as fun es de transfer ncia dos controladores, G(s) a fun o de transfer ncia da planta, w(s) uma entrada de perturba o, ref(s) a refer ncia e y(s) a sa da. & && (M + m)x - mL&& cos( f) + mLf sen( f) = f f 2 && (J + mL )&& - mgL sen( f) - mx cos( f) = 0 f 2 Os significados dos par metros s o: massa do carrinho M = 9 kg; massa da haste do p ndulo m = 1 kg; metade do comprimento da haste do p ndulo L = 1 m; w(s) ref(s) Hf(s) 2 in rcia rotacional da haste do p ndulo J = 4 kg m ; G(s) Hc(s) y(s) acelera o provocada pela a o da gravidade g = 10 m/s2; e as vari veis s o: x - posi o linear do carrinho, em m; Supondo que Hc (s) = Nc (s) Dc (s) - ngulo de inclina o da haste do p ndulo em rela o Hf (s) = Nf (s) D f (s) dire o vertical, em rad; (s) f - for a aplicada para movimentar o carrinho, em N. & & Considere que z = (x x f f ) seja o vetor de estado desT sendo z1, p1 e p2 constantes reais positivas e Nc(s), Dc(s), Nf(s) e D f(s) polin mios, para eliminar o efeito de uma perturba o do tipo degrau, garantindo uma especifica o de desempenho, e acelerar a resposta para o seguimento da refer ncia, utilizando o controlador Hf, pode-se alocar um fator s no polin mio se sistema e que o p ndulo esteja equilibrado em = 0 rad. & Adotando f2 0 e utilizando um processo de lineariza o, poss vel obter o seguinte modelo linear: (A) Nc(s) e cancelar os p los de G(s) com os zeros de Nf(s). 0 a & z = 21 0 0 (B) Df(s) e alocar p los r pidos em Dc(s). (C) Dc(s) e alocar p los mais r pidos em Nf(s). (D) Dc(s) e cancelar os p los de G(s) com os zeros de Nf(s). (E) Dc(s), alocar um zero desejado em Nf(s) e cancelar um zero indesejado de malha fechada com Df(s) , caso este 0 0 a 23 0 0 0 a 43 0 0 0 5/49 z + f a34 0 0 1/49 No modelo acima, os coeficientes a21, a23, a34 e a43, respectivamente, s o: (A) 0, 10/49, 0 e 101/49 (B) 0, 10/49, 1 e 100/49 (C) 0, 11/49, 1 e 100/49 (D) 1, 10/49, 1 e 101/49 (E) 1, 11/49, 0 e 101/49 n o esteja no semiplano direito. 26 ENGENHARIA - GRUPO II 1 2008 QUEST O 43 QUEST O 44 Um projetista especificou um controlador com o objetivo de controlar a posi o de um motor acoplado a um conjunto de engrenagens, conforme o diagrama abaixo. No diagrama, PI um controlador proporcional integral, N1/N2 a rela o entre engrenagens, a1 a posi o angular antes do acoplamento, a2 a posi o depois do acoplamento, e aref a refer ncia de posi o. Entretanto, os dados da simula o n o corresponderam aos dados obtidos em campo. Na figura abaixo s o apresentados os resultados gr ficos da simula o e do experimento. A Rede de Petri temporizada da figura acima supostamente modela o funcionamento da m quina ferramenta de uma c lula de manufatura. Essa m quina realiza alguns procedimentos sobre pe as que chegam para serem processadas. Nesse modelo, os lugares s o identificados por L (m quina dispon vel para iniciar um novo processamento), por E (n mero de pe as na fila de espera) e por P (m quina processando pe as). As transi es temporizadas possuem per odos tc, ti e td, conforme mostra a figura. Com base nas informa es acima, avalie as afirma es a seguir. Na Rede de Petri, o n mero m ximo de pe as na fila de espera limitado. PORQUE Na Rede de Petri, a m quina processa duas pe as por vez. Analisando as afirma es acima, conclui-se que (A) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda n o justifica a primeira. (C) a primeira afirma o verdadeira, e a segunda falsa. (D) a primeira afirma o falsa, e a segunda verdadeira. (E) as duas afirma es s o falsas. Analisando comparativamente os resultados, poss vel concluir que a discrep ncia entre o ngulo a2 medido e o ngulo a2 simulado o resultado de (A) folga nas engrenagens (backlash). (B) zona-morta nas engrenagens. (C) atrito nas engrenagens. (D) perturba o (P) de carga n o mensur vel. (E) satura o do controle. 27 ENGENHARIA - GRUPO II 2008 ELETR NICA QUEST O 47 QUEST O 45 Considere a topologia de Conversor Digital Anal gico (CDA) que converte uma palavra digital de 8 bits, a partir de sua representa o decimal d10, em uma tens o anal gica vs, em volts, segundo a f rmula abaixo. v s (d10 ) = 5,12 (d10 - 128) 256 A n o-linearidade percentual de um CDA obtida para uma dada entrada pelo valor absoluto da raz o do erro entre os valores gerado e calculado, em rela o faixa de varia o total de tens o do conversor. Tomando como base um CDA fabricado com essa topologia, verificou-se, no teste em f brica, que para d 10 = 1 28, o dispositivo apresentou vs = 0,102 V. Portanto, a n o-linearidade percentual do CDA para esse valor espec fico da palavra digital (A) 1,00% (B) 1,28% (C) 2,00% (D) 2,32% (E) 2,56% A figura acima apresenta um circuito com amplificador operacional, considerado ideal, para alimentar uma carga Z. A tens o vz e a corrente iz da carga Z s o determinadas pelas tens es ve e vref. A tens o de alimenta o VDD positiva, e o circuito opera na regi o linear. Esse circuito consiste em uma fonte de (A) tens o, em que vz = (VDD ve), e o transistor MOSFET tem como finalidade prover isolamento el trico entre a sa da do amplificador operacional e a carga Z. (B) tens o, em que vz = (VDD ve), e o transistor MOSFET tem como finalidade prover a corrente necess ria para a carga Z. QUEST O 46 Considere uma jun o de semicondutores do tipo PN, em que o lado P possui 6 x 10 17 d opantes/cm 3 e o l ado N possui 2 x 1017 dopantes/cm3 e qual n o se aplica tens o externa. Neste caso, considere as afirma es a seguir. (C) tens o, em que vz = (VDD ve), e a tens o vref tem de ser negativa de forma a garantir que iz tenha o mesmo sentido mostrado na figura. (D) corrente, em que iz = v e O campo el trico fora das regi es de deple o n o nulo. R1R2 - vref , e o transisR2 tor MOSFET tem como finalidade prover a corrente necess ria para a carga Z. PORQUE (E) corrente, em que iz = v e A profundidade da regi o de deple o do lado P menor que a do lado N. (R1+R2 ) R1R2 - vref , e a tens o R2 vref tem de ser negativa de forma a garantir que iz tenha o mesmo sentido mostrado na figura. Analisando essas afirma es, conclui-se que (A) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda n o justifica a primeira. (C) a primeira afirma o verdadeira, e a segunda falsa. (D) a primeira afirma o falsa, e a segunda verdadeira. (E) as duas afirma es s o falsas. 28 ENGENHARIA - GRUPO II (R1+R2 ) 2008 QUEST O 48 MUNSON, Jon e COX, Frank. Video Circuit Collection, Application Note 57. Linear Technology, 1994. Existe atualmente um grande n mero de padr es de v deo, cada qual com suas caracter sticas, o que obriga os usu rios de equipamentos de v deo a adquirir m dulos conversores para interligar padr es distintos. O circuito eletr nico proposto na figura acima um desses circuitos conversores, que realiza a convers o de sinal do padr o RGB para o YPBPR, sendo ambos padr es anal gicos. Este circuito utiliza amplificadores operacionais especiais para amplifica o de sinais de v deo. Considerando os amplificadores operacionais como ideais, este circuito apresenta (A) imped ncia de entrada no valor de 1.070 W na conex o R. (B) imped ncia de entrada no valor de 86,6 W na conex o G. (C) imped ncia de sa da no valor de 261 W na conex o PR. RA CU S HO N (D) tens o na sa da do amplificador operacional A3 igual diferen a entre as tens es das conex es B e Y, quando as sa das Y, PB e PR est o desconectadas. (E) acoplamento CA das entradas para as sa das. 29 ENGENHARIA - GRUPO II 2008 ELETROT CNICA QUEST O 50 QUEST O 49 Considere uma linha de transmiss o monof sica ideal a vazio, energizada a partir de um barramento infinito de tens o U0 volts e de freq ncia angular w rad/s. O comprimento el trico equivalente da linha caracter stica 1 3 p 3 rad e sua imped ncia W . Para minimizar poss veis sobretens es, s o instalados dois reatores id nticos, em deriva o, um em cada extremidade da linha, conforme mos- Um motor de indu o utilizado para acionar as p s de um trado na figura acima. Para que a tens o no terminal recep- aumenta proporcionalmente com a velocidade de rota o das misturador, onde se encontra um l quido cuja viscosidade p s. Esse efeito refletido como um torque resistente no tor (U1) seja, em regime permanente, igual tens o do termi- eixo do motor, que tamb m proporcional velocidade de nal emissor (U0) da linha, qual deve ser o valor da indut ncia, rota o. A figura acima apresenta as curvas caracter sticas em H, de cada reator, em fun o da freq ncia angular? em regime permanente e o motor operando em sua velocida- torque-velocidade do motor e da carga. Considere o sistema de nominal de rota o wr . Para essa condi o de opera o, (A) 1 w (B) qual o escorregamento do motor em fun o dos par metros aeb? 1 (A) 3w 1 (C) 2 w (D) (E) (B) 2 (C) w b a b a+b a a+b 3 (D) 1 - w (E) 1 - 30 ENGENHARIA - GRUPO II a b b a 2008 QUEST O 51 QUEST O 52 Dados dos componentes: Gerador G1: 100 MVA, 20 kV, X = 10% Gerador G2: 100 MVA, 25 kV, X = 10% Transformadores T1 e T2 : 50 MVA, 20 kV/250 kV, X = 10% Um motor de corrente cont nua s rie acionado por um conversor trif sico a tiristores, conforme mostrado na figura acima. Transformadores T3 e T4 : 50 MVA, 25 kV/250 kV, X = 10% A figura acima apresenta um sistema de pot ncia sem perdas. Suponha que, inicialmente, a pot ncia ativa transmitida do gerador G1 para o G2 seja igual a 1,0 p.u., e que os dois estejam operando em suas tens es nominais. Em um dado instante, uma das linhas de transmiss o perdida. Supondo que as tens es dos geradores e a abertura angular permane am inalteradas, qual ser a nova pot ncia ativa transmitida, em p.u., nessa condi o de regime? (A) (B) (C) (D) Com base nesse circuito avalie as afirma es a seguir. A velocidade do motor aumenta quando os ngulos de disparo dos tiristores aumentam. PORQUE A velocidade do motor de corrente cont nua s rie maior, quanto maior for sua tens o terminal, dentro dos limites permitidos. 5 6 A esse respeito, conclui-se que (A) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda n o justifica a primeira. (C) a primeira afirma o verdadeira, e a segunda falsa. (D) a primeira afirma o falsa, e a segunda verdadeira. (E) as duas afirma es s o falsas. 3 4 1 2 1 5 (E) 1 10 31 ENGENHARIA - GRUPO II 2008 TELECOMUNICA ES QUEST O 56 QUEST O 53 Pbit Um concerto de um famoso pianista, com dura o de 1 hora, foi digitalizado e armazenado em um site de m sicas cl ssicas. A faixa de udio considerada para digitaliza o foi de 0 a 10 kHz, utilizando como taxa de amostragem 5 vezes a freq ncia de Nyquist e amplitude quantizada em 512 n veis. Para realizar transfer ncias de dados deste site, o computador utilizado consegue manter uma taxa constante de 4 Mbits/s. Com base nas informa es acima, o tempo estimado, em segundos, para a completa transfer ncia do arquivo para esse computador (A) 1.000 (B) 810 (C) 720 (D) 405 (E) 90 10 Fading (Rayleigh) Fading nulo 10 Deseja-se estabelecer um enlace, em 3 GHz, cobrindo uma dist ncia de 5 km. As antenas transmissora e receptora empregadas s o iguais, possuem ganho de 13 dBi e est o casadas. A pot ncia m nima do sinal na entrada do receptor 10 nW, e as perdas devido polariza o e a outros descasamentos equivalem a 3 dB. Sob condi es de propaga o no espa o livre, a pot ncia m nima, em watts, do transmissor dever ser, aproximadamente, 2 (Dados: log 2 @ 0,3, log 15 @ 1,18 e 10 ) fD = 0 -6 11 56 SNR/bit (dB) Um tipo de modula o empregada em sistema digital de telefonia celular a modula o DQPSK, que uma varia o da QPSK. O gr fico acima fornece a probabilidade de erro de bit (Pbit) para dois tipos de modula o: DQPSK e QPSK, em fun o da rela o SNR/bit m dia, e de desvanecimento ( fading ) provocado pelo canal de propaga o. Para a modula o DQPSK est o tamb m apresentadas curvas para dois valores de freq ncia Doppler (f D). Analisando o gr fico, conclui-se que a t cnica de modula o (A) QPSK apresenta maior rela o SNR/bit m dia do que a DQPSK, mesmo em ambiente Rayleigh. (B) QPSK oferece menores probabilidades de erro de bit para canais com fading do que sem fading. (C) QPSK se iguala DQPSK para uma taxa maior de erro de bit. (D) DQPSK apresenta maior probabilidade de erro de bit do que a QPSK, para uma mesma SNR/bit m dia. (E) DQPSK diminui a probabilidade de erro de bit medida que a freq ncia Doppler aumenta. 5,0 10,0 12,0 20,0 30,0 QUEST O 55 Considere as afirmativas a seguir sobre telefonia celular. I - O fator de re so geralmente empregado em sistemas de telefonia celular K = 7 porque valores maiores de K implicam, principalmente, inefici ncia espectral. II - A setoriza o da c lula aumenta o efeito da interfer ncia co-canal porque diminui a dist ncia de re so da freq ncia no sistema celular. III - Os multipercursos do sinal e a mobilidade do telefone celular s o fatores influentes na taxa de transmiss o de informa o em sistemas celulares porque produzem, respectivamente, dispers o de tempo e de freq ncia do sinal transmitido. IV - A tecnologia celular GSM tem melhor qualidade de sinal do que a IS-136 porque a primeira opera com maior largura de faixa por canal. Est o corretas APENAS as afirmativas (A) I e IV (B) II e III (C) II e IV (D) I, II e III (E) I, III e IV 32 ENGENHARIA - GRUPO II -1 fD = 30Hz QUEST O 54 (A) (B) (C) (D) (E) DQPSK QPSK 0,3 2008 RA CU S HO N 33 ENGENHARIA - GRUPO II 2008 RA CU S 34 ENGENHARIA - GRUPO II HO N 2008 RA CU S HO N 35 ENGENHARIA - GRUPO II 2008 QUESTION RIO DE PERCEP O SOBRE A PROVA As quest es abaixo visam a levantar sua opini o sobre a qualidade e a adequa o da prova que voc acabou de realizar. Assinale as alternativas correspondentes sua opini o, nos espa os pr prios (parte inferior) do Cart o-Resposta. Agradecemos sua colabora o. QUEST O 1 QUEST O 6 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Forma o Geral? (A) Muito f cil. (B) F cil. (C) M dio. (D) Dif cil. (E) Muito dif cil. As informa es/instru es fornecidas para a resolu o das quest es foram suficientes para resolv -las? (A) Sim, at excessivas. (B) Sim, em todas elas. (C) Sim, na maioria delas. (D) Sim, somente em algumas. (E) N o, em nenhuma delas. QUEST O 2 QUEST O 7 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Componente Espec fico? (A) Muito f cil. (B) F cil. (C) M dio. (D) Dif cil. (E) Muito dif cil. Voc se deparou com alguma dificuldade ao responder prova. Qual? (A) Desconhecimento do conte do. (B) Forma diferente de abordagem do conte do. (C) Espa o insuficiente para responder s quest es. (D Falta de motiva o para fazer a prova. (E) N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. QUEST O 3 QUEST O 8 Considerando a extens o da prova, em rela o ao tempo total, voc considera que a prova foi: (A) muito longa. (B) longa. (C) adequada. (D) curta. (E) muito curta. Considerando apenas as quest es objetivas da prova, voc percebeu que: (A) n o estudou ainda a maioria desses conte dos. (B) estudou alguns desses conte dos, mas n o os aprendeu. (C) estudou a maioria desses conte dos, mas n o os aprendeu. (D) estudou e aprendeu muitos desses conte dos. (E) estudou e aprendeu todos esses conte dos. QUEST O 4 QUEST O 9 Os enunciados das quest es da prova na parte de Forma o Geral estavam claros e objetivos? (A) Sim, todos. (B) Sim, a maioria. (C) Apenas cerca da metade. (D) Poucos. (E) N o, nenhum. Qual foi o tempo gasto por voc para concluir a prova? (A) Menos de uma hora. (B) Entre uma e duas horas. (C) Entre duas e tr s horas. (D) Entre tr s e quatro horas. (E) Quatro horas e n o consegui terminar. QUEST O 5 Os enunciados das quest es da prova na parte de Componente Espec fico estavam claros e objetivos? (A) Sim, todos. (B) Sim, a maioria. (C) Apenas cerca da metade. (D) Poucos. (E) N o, nenhum. 36 ENGENHARIA - GRUPO II Enade 2008 Engenharia grupo II Quest o Gabarito 1C 2E 3D 4A 5D 6B 7D 8C 9 Discursiva 10 Discursiva 11 B 12 C 13 A 14 E 15 B 16 D 17 C 18 D 19 E 20 A 21 - C 22 - B 23 - C 24 - E 25 - C 26 - A 27 - D 28 - D 29 - B 30 - E 31 - A 32 - A 33 - D 34 - Discursiva 35 - Discursiva 36 - Discursiva 37 - C 38 - E 39 - B 40 - D 41 - E 42 - B 43 - A 44 - B 45 - C 46 - D 47 - D 48 - E 49 - A 50 - B 09/11/2008 51 - A 52 - D 53 - B 54 - D 55 - E 56 - D

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