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Enade Exame de 2003 - PROVAS - Agronomia

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S SISTEMA DE AVALIA O DA EDUCA O SUPERIOR ENC Exame Nacional de Cursos 2003 PROVA 1 Instru es 1 - Voc est recebendo o seguinte material: a) este caderno com o enunciado das quest es objetivas, das quest es discursivas, e das quest es relativas s suas impress es sobre a prova, assim distribu das: Partes Quest es P ginas Peso de cada parte Quest es objetivas 01 a 40 02 a 10 50% Quest es discursivas e Rascunho 01 a 05 11 a 13 50% Impress es sobre a prova 41 a 54 CADERNO DE QUEST ES 14 b) 1 Folha de Respostas destinada s respostas das quest es objetivas e de impress es sobre a prova. O desenvolvimento e as respostas das quest es discursivas dever o ser feitos a caneta esferogr fica de tinta preta e dispostos nos espa os especificados. 3 - Ap s a confer ncia do seu nome na Folha de Respostas, voc dever assin -lo no espa o pr prio, utilizando caneta esferogr fica de tinta preta, e imediatamente ap s, dever assinalar, tamb m no espa o pr prio, o n mero correspondente sua prova 1 2 3 ou 4 . Deixar de assinalar o gabarito implica anula o da parte objetiva da prova. 4 - Na Folha de Respostas, a marca o das letras correspondentes s respostas assinaladas por voc para as quest es objetivas (apenas uma resposta por quest o), deve ser feita preenchendo todo o alv olo a l pis preto no 2 ou a caneta esferogr fica de tinta preta, com um tra o cont nuo e denso. Exemplo: A B C D E 5 - Tenha cuidado com a Folha de Respostas, para n o a dobrar, amassar ou manchar. 6 - Esta prova individual, sendo vedadas qualquer comunica o e troca de material entre os presentes, consultas a material bibliogr fico, cadernos ou anota es de qualquer esp cie, ou utiliza o de calculadora. 7 - Quando terminar, entregue a um dos Respons veis pela sala a Folha de Respostas e assine a Lista de Presen a. Cabe esclarecer que nenhum graduando dever retirar-se da sala antes de decorridos 90 (noventa) minutos do in cio do Exame. AGRONOMIA 2 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome na Folha de Respostas est correto. Caso contr rio, notifique imediatamente a um dos Respons veis pela sala. ATEN O: Voc poder retirar o boletim com seu desempenho individual pela Internet, mediante a utiliza o de uma senha pessoal e intransfer vel, a partir de novembro. A sua senha o n mero de c digo que aparece no lado superior direito da Folha de Respostas da Prova Objetiva. Guarde bem esse n mero, que lhe permitir conhecer o seu desempenho. Caso voc n o tenha condi es de acesso Internet, solicite o boletim ao Inep no endere o: Esplanada dos Minist rios, Bloco L, Anexo II, Sala 411 - Bras lia/DF - CEP 70047-900, juntando solicita o uma fotoc pia de seu documento de identidade. 8 - Voc ter 4 (quatro) horas para responder s quest es objetivas, discursivas e de impress es sobre a prova. OBRIGADO PELA PARTICIPA O! MEC Minist rio da Educa o INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais "An sio Teixeira" DAES Diretoria de Estat sticas e Avalia o da Educa o Superior Cons rcio Funda o Cesgranrio/Funda o Carlos Chagas 12/05/03 - 11:38 1. No processo de expans o da produ o agropecu ria, comum a explora o de reas declivosas, que via de regra s o indiscriminadamente desmatadas, o que pode ocasionar severas perdas de solo e gua por eros o. Diversos estados brasileiros passam por esse problema e t m conseguido amenizar os preju zos por meio de um eficiente programa integrado de manejo de bacias hidrogr ficas. Nesses programas s o tomadas v rias medidas que visam a aumentar a produtividade e a renda do agricultor, dentre elas: 3. O pH um ndice que reflete a atividade dos ons hidrog nio na solu o do solo e faz parte das an lises qu micas de rotina empregadas por laborat rios em amostras de solos, para fins de fertilidade, uma vez que seu valor afeta diretamente a disponibilidade de nutrientes s plantas. A respeito dessa rela o do pH com os nutrientes, correto afirmar que a disponibilidade de N, S e B depende da decomposi o da mat ria org nica, por isso, quanto mais baixo o pH (menor do que 3,0), maior a atividade microbiana. o pH deve estar entre 3,5 e 5,0, pois todas as plantas cultivadas j est o adaptadas a este valor, devido ao melhoramento gen tico. est mulo a ara es e gradagens sempre mesma profundidade, a fim de promover um confinamento das ra zes na camada superficial. (C) quanto mais alto for o pH, maior a disponibilidade, principalmente dos micronutrientes. (D) (B) (B) diminui o da cobertura vegetal do solo, para melhor proteg -lo contra a a o das chuvas. a disponibilidade do Al e do Mn aumenta com a eleva o do pH, da a necessidade do valor ficar entre 7,0 e 7,5. (C) (A) (A) incremento no escoamento superficial de gua morro abaixo, mesmo que isso ocasione a forma o de micro-sulcos na propriedade. (E)) a disponibilidade de Ca, Mg e K aumenta com o pH, principalmente na faixa de 4,0 a 6,0. (D) incentivo queima, como forma de facilitar as opera es subseq entes de calagem e aduba o do solo. _________________________________________________________ 4. (E)) melhoria no grau de agrega o e drenagem interna do solo, aumentando o n vel de infiltra o de gua. _________________________________________________________ 2. A biota do solo tem papel decisivo no funcionamento e na sustentabilidade dos ecossistemas. A microbiota atua de modo ben fico em diversos processos que ocorrem no solo, dentre eles: (A)) aumento na absor o de nutrientes via micorriza o, principalmente o P. A atividade humana geradora permanente de res duos, que podem ser advindos do pr prio metabolismo ou da atividade industrial. Devido ao aumento na consci ncia ecol gica, a popula o tem questionado cada vez mais o lan amento desses res duos diretamente no ambiente, sem o devido tratamento, o que tem levado institui es de ensino e pesquisa a estudarem a potencialidade do uso agr cola desses materiais. No estudo da viabilidade t cnica e econ mica do uso agr cola do lodo de esgoto "in natura", deve-se considerar: o custo do frete, pois quanto maior o teor de gua do res duo, maior a concentra o dos nutrientes. (C) a origem do lodo, j que quanto mais pr ximo a grandes centros industriais, menor a probabilidade de ocorr ncia de metais pesados. aumento na solubiliza o de macronutrientes cati nicos, como Ni, Pb e Hg. (D) diminui o na mineraliza o da mat ria org nica, o que facilita a absor o de N, S e B. aumento no consumo de g s carb nico e libera o de oxig nio para respira o das ra zes. _________________________________________________________ 5. (B) diminui o na fixa o biol gica de micronutrientes, como Ca, Mg e K. (E) (A) (B) O sistema de fertirriga o est em expans o no Brasil e apresenta algumas vantagens em rela o aduba o s lida. Assinale a alternativa que N O apresenta uma vantagem da fertirriga o. (A) (C) a quantidade de nutrientes, principalmente o f sforo, que altamente m vel no solo e pode contaminar o len ol fre tico. (D)) a cultura a ser implantada, principalmente pela possibilidade de contamina o das plantas e do agricultor por pat genos. (E) 2 a textura do solo, uma vez que o lodo de esgoto altera as propriedades f sicas do solo, com diminui o da porosidade total e da capacidade de reten o de gua. Aplica o de doses adequadas de micronutrientes, que s o exigidos em pequenas quantidades. (B) Maior efici ncia da aduba o, pela aplica o dos nutrientes numa forma prontamente absorv vel pelas plantas. (C) Melhor utiliza o dos equipamentos de irriga o, que passam a ter mais uma finalidade. (D)) Possibilidade de aplica o de qualquer tipo de adubo, independentemente de sua solubilidade. (E) Flexibilidade da aplica o, pois os nutrientes podem ser parcelados. MEC-AGRO-03-Tipo x 12/05/03 - 11:38 6. Os solos se diferenciam na paisagem devido a o de diversos fatores de forma o. A correta associa o entre o fator de forma o e seu correspondente efeito : (A) solos originados de material rico em quartzo devem apresentar textura argilosa e cor escura. (B) 9. quanto maior a precipita o pluvial e a radia o solar, em condi es de boa drenagem, menor o grau de intemperiza o de um solo. (C)) em regi es mais midas, os solos que ocorrem em relevo pouco movimentado s o quase sempre mais profundos do que nas reas declivosas. (D) (A)) em arroz: alta capacidade de perfilhamento e porte relativamente baixo, com resist ncia ao acamamento. a macroflora do solo (tatus, minhocas, cupins, formigas etc.) age no perfil do solo, criando galerias e dificultando a circula o de ar. (E) A decis o sobre a escolha adequada da cultivar n o se baseia exclusivamente em aspectos agron micos, embora o produtor tenha certa tend ncia de prioriz -los. Como exemplos de caracter sticas desej veis em cultivares de praticamente todas as esp cies de express o econ mica, podem ser citadas a capacidade de produ o, a adapta o s condi es de clima e solo da regi o de cultivo, a resist ncia a doen as. Se voc fosse solicitado a emitir uma opini o sobre caracter sticas priorit rias para determinadas esp cies, destacaria, com certeza: solos maduros s o geneticamente indistintos ou levemente distintos, enquanto solos imaturos apresentam horizontes bem desenvolvidos. (B) em milho: resist ncia degrana e a inj rias mec nicas, visando a redu o de perdas durante a colheita. (C) em tomate: frutos indeiscentes, visando maior toler ncia ao transporte p s-colheita. (D) em feij o: crescimento indeterminado, para favorecer a uniformidade de matura o. (E) em cebola: exig ncia de fotoper odo espec fico, ampliando a adaptabilidade a diferentes regi es do Pa s. _________________________________________________________ 7. Um dos processos de avalia o do estado nutricional das plantas a an lise visual, que consiste em comparar o aspecto de uma amostra (geralmente a folha) com um padr o. Se houver falta ou excesso de um determinado elemento, isso se traduzir em anormalidade vis vel e t pica para cada elemento. Diversas avalia es s o realizadas, dentre elas a observa o do gradiente dos sintomas, que est relacionado com a mobilidade do elemento na planta. Assim sendo, (A) elementos m veis na planta dever o apresentar sintomas mais intensos de defici ncia em folhas mais novas, sendo o nitrog nio um exemplo t pico. _________________________________________________________ (B)) a defici ncia de elementos pouco ou nada m veis, como o c lcio, mais acentuada em folhas mais novas. (C) o f sforo extremamente im vel na planta, e a clorose internerval ocorre principalmente em folhas mais novas. (D) a clorose e depois a necrose das pontas e margens das folhas mais novas sintoma t pico de defici ncia de magn sio, que im vel na planta. (E) o pot ssio im vel na plantas, e em situa es de defici ncia aparecem sintomas de folhas velhas menores e deformadas, al m da morte da gema e encurtamento de intern dios. _________________________________________________________ 8. Os solos brasileiros, em sua maioria, s o cidos e n o apresentam propriedades qu micas adequadas para o perfeito desenvolvimento das plantas. Para corre o da acidez normalmente realizada a calagem, sendo que as doses de calc rio recomendadas s o dependentes de diversos fatores. Se forem comparados dois solos com o mesmo tipo de argila e mesmo pH, necessitar de mais calc rio aquele que possuir (A) menor acidez potencial, resultado de menor teor de argila e menor teor de mat ria org nica. 10. A poca de semeadura de culturas anuais (produtoras de gr os) selecionada principalmente em fun o da possibilidade de atendimento das principais exig ncias clim ticas da esp cie cultivada e das caracter sticas do mercado, permitindo a obten o de rendimentos economicamente compensadores. Assim, correto afirmar que (A) (B)) a semeadura escalonada permite a redu o de riscos por adversidades clim ticas que podem atingir a lavoura, mesmo quando a semeadura for realizada no per odo mais adequado. (C) a ocorr ncia prolongada de per odos nublados durante o desenvolvimento das plantas N O constitui maior preocupa o para os agricultores, porque as plantas anuais s o pouco sens veis intensidade de radia o solar. (D) a germina o representa uma das etapas do ciclo com menor exig ncia h drica, porque as sementes precisam captar 10 a 20% de seu peso em gua para que o processo se complete. (E) em gram neas, como o milho e o arroz, a defici ncia h drica durante o est dio de gr os pastosos praticamente N O afeta a transfer ncia de mat ria seca para os gr os e, conseq entemente, o tamanho e o peso dos gr os na poca da colheita. (B)) maior acidez potencial, resultado de maior teor de argila e maior teor de mat ria org nica. (C) menor acidez potencial, resultado de maior teor de argila e menor teor de mat ria org nica. (D) maior acidez potencial, resultado de menor teor de argila e menor teor de mat ria org nica. (E) menor acidez potencial, resultado de maior teor de argila e maior teor de mat ria org nica. MEC-AGRO-03-Tipo x as regi es situadas em latitudes mais elevadas apresentam menores restri es escolha da poca de semeadura porque as varia es clim ticas s o menos acentuadas com o decorrer do ano. 3 12/05/03 - 11:38 11. A semeadura de lavouras pode ser efetuada em covas (sementes distribu das em grupos, separados por dist ncias pr -estabelecidas), a lan o (sementes lan adas ao acaso sobre a superf cie do solo) ou em linhas (sementes distribu das em sulcos que guardam determinada dist ncia entre si). Ao ser solicitada sua colabora o para comparar esses sistemas, voc afirmaria que a semeadura Ao examinar esses resultados, voc est em condi es de constatar que (A) o monocultivo do feij o foi vantajoso em rela o a qualquer alternativa do sistema consorciado para essa cultura. (A) em linhas recomendada principalmente para terrenos pedregosos e de topografia acidentada. (B) a lan o a que proporciona melhores condi es para a realiza o de tratos culturais mecanizados. (B)) a semeadura do milho aos 20 dias constituiu a melhor op o em termos de obten o de uma renda extra para o agricultor. (C) em covas, geralmente realizada com equipamentos de opera o manual, desestimula a concorr ncia durante o desenvolvimento das plantas. (C) a concorr ncia somente foi prejudicial ao milho, quando essa cultura foi semeada aos 60 ou 80 dias ap s o feij o. (D) os resultados obtidos desestimulam o planejamento da produ o do feij o em sistemas consorciados. (E) o feij o poderia ser semeado ap s o milho, em pocas an logas s apresentadas nessa tabela, pois a produ o de feij o n o afetada pelo sombreamento. (D) em linhas dificulta a distribui o espacial das plantas e a mecaniza o da lavoura. (E)) a lan o determina maior gasto de sementes para atingir a popula o desejada ap s o estabelecimento do estande. _________________________________________________________ 12. Todo agricultor com o m nimo senso de observa o tem um conhecimento intuitivo de que as terras de sua propriedade t m uma variabilidade espacial em rela o necessidade de nutrientes, ocorr ncia de plantas invasoras, de insetos e de doen as, grau de umidade e compacta o do solo, capacidade de infiltra o de gua etc. Essas caracter sticas originaram a evolu o de conceitos sobre sistemas de produ o agr cola, culminando com o desenvolvimento de um conjunto de t cnicas que permitem o gerenciamento localizado de culturas, conhecido por agricultura (A) ecol gica. (C) globalizada. 14. As opera es de colheita do campo de produ o de gr os influenciam diretamente o sucesso do empreendimento agr cola, al m de representarem rela o ponder vel com o custo de produ o. Pode-se afirmar que espacial. (B) _________________________________________________________ (A)) as perdas durante as opera es de colheita manual geralmente s o inferiores s verificadas na mecanizada, mas h exce es como a verificada para o arroz. (D)) de precis o. (E) localizada. _________________________________________________________ Um produtor de feij o, interessado em avaliar a viabilidade de implantar um sistema consorciado de produ o feij o/milho, instalou uma rea experimental de 4,0 ha, obtendo os seguintes resultados: Alternativa Cons rcio com semeadura simult nea (B) as condi es clim ticas durante o per odo de matura o ou pr ximo da maturidade pouco se relacionam qualidade do produto. (C) 13. o tamanho da rea cultivada fator pouco relevante para a sele o do m todo de colheita de gram neas e de leguminosas. (D) a declividade do terreno N O afeta a efici ncia da colheita mecanizada porque os equipamentos dispon veis possuem dispositivos para solucionar o problema. (E) a antecipa o da colheita dificilmente exerce influ ncia significativa sobre a qualidade do produto colhido. Produ o de gr os (kg/ha) -----------------------------Feij o Milho 830 4 400 Milho semeado 20 dias ap s o feij o 1 570 2 900 Milho semeado 40 dias ap s o feij o 1 580 1 860 Milho semeado 60 dias ap s o feij o 1 490 460 Milho semeado 80 dias ap s o feij o 1 450 200 Feij o em monocultivo 1 460 4 ----- MEC-AGRO-03-Tipo x 12/05/03 - 11:38 15. A entidade respons vel pela organiza o da produ o de sementes de determinada esp cie, em um estado do Brasil, estabeleceu os seguintes requisitos m nimos para a germina o de sementes de feij o, necess rios para a aprova o dos lotes: 17. Considerando a produ o de mudas de hortali as em bandejas de poliestireno (isopor), em que as sementes s o distribu das individualmente em c lulas ou alv olos, a escolha do substrato merece aten o especial. Como exemplo, a tabela abaixo cont m dados obtidos num ensaio sobre produ o de mudas de piment o. Sementes Sementes Sementes Sementes b sicas registradas certificadas fiscalizadas -------------------------------------------------------------------------------------70% 80% 80% 80% Tratamentos (tipos de substratos) O menor rigor estabelecido para as sementes b sicas justific vel, pois 1. Terra coberta com 1cm de casca de arroz 68 15,2 81,5 (A) 2. Mistura de terra e casca de arroz (propor o 1:1) 35 8,2 41,8 3. Mistura de vermiculita e casca de arroz (propor o 1:1) 32 0,2 63,9 4. Mistura de terra e vermiculita (propor o 1:1) 69 21,9 100,1 5. Mistura de terra e esterco (propor o 1:1) 58 17,1 133,1 (B) essas sementes geralmente s o produzidas em ambiente controlado artificialmente e, portanto, mais sens veis a o de fungos. elas perdem rapidamente a viabilidade durante o armazenamento. (C)) o valor gen tico dessas sementes, originadas da multiplica o das sementes gen ticas, predomina em rela o ao atributo fisiol gico. (D) (E) o custo de produ o destas sementes relativamente baixo e o estabelecimento do estande N O essencial para as classes subseq entes. DR a redu o da oferta destas sementes, em determinado ano agr cola, N O compromete a organiza o do sistema de produ o das classes subseq entes. (A) A DR a presen a de casca de arroz, em mistura, n o afeta a disponibilidade de gua s sementes ou s mudas. (B) a mistura terra/casca de arroz proporciona condi es timas de ar e gua para a germina o. (C) A altera o do desempenho relativo (DR) de gen tipos, em fun o de diferen as de condi es de ambiente, denominada intera o gen tipo x ambiente e est ilustrada nas figuras abaixo, em que A e B s o duas cultivares e I e II, ambientes distintos. 1 Altura das Altura das mudas mudas aos 49 aos 26 dias (cm) dias (cm) O exame desses dados, com o objetivo de identificar vantagens e desvantagens de cada substrato, permite afirmar que _________________________________________________________ 16. Germina o aos 21 dias (%) as caracter sticas qu micas do substrato s o mais importantes que as f sicas para assegurar a germina o desejada. (D)) o desenvolvimento das mudas, a partir dos 26 dias, beneficiado pela quantidade de nutrientes presentes no substrato. 2 B B (E) A os efeitos das caracter sticas do substrato sobre a germina o e desenvolvimento das mudas s o detectados, com seguran a, aos 26 dias ap s a semeadura. _________________________________________________________ I II A m biente I II A m biente Ao ser planejado um programa de melhoramento gen tico, (A) o desenvolvimento de cultivares produtivas, dirigidas a um amplo espectro de ambientes, deve priorizar uma alta intera o gen tipo x ambiente. (B) a figura 1 representa situa o em que ocorre alta intera o gen tipo x ambiente. (C) o desenvolvimento de cultivares altamente produtivas em ambientes espec ficos deve priorizar uma baixa intera o gen tipo x ambiente. (D) a figura 2 representa uma situa o de baixa intera o gen tipo x ambiente. (E)) o desenvolvimento de cultivares produtivas, dirigidas a um amplo espectro de ambientes, deve priorizar uma pequena intera o gen tipo x ambiente. MEC-AGRO-03-Tipo x 18. O controle de pragas com produtos qu micos aplicados em rea total um dos problemas para o ambiente. Assim, algumas pragas como as moscas-das-frutas, importantes para todas as regi es brasileiras, podem ser controladas, pelas suas peculiaridades biol gicas, atrav s de iscas adocicadas, aplicadas de forma localizada, diminuindo tais problemas. Em que caracter stica biol gica se baseia tal controle? (A)) Necessidade das moscas-das-frutas se alimentarem de prote nas e carboidratos no per odo de pr oviposi o. (B) Necessidade do inseto se agregar para postura. (C) Necessidade de atra o qu mica para acasalamento. (D) Necessidade do inseto entrar em contato com l quidos viscosos para acasalamento. (E) Necessidade das moscas-das-frutas entrarem em contato com a superf cie molhada para ovipositar. 5 12/05/03 - 11:38 19. Embora as iscas granuladas e a termonebuliza o sejam bastante utilizadas para controle de sa vas, o sauvicida em p continua a ser utilizado. Numa propriedade agr cola em que se disp e apenas do produto em p , a ser aplicado na dosagem de 30 g/m2, com um compasso ( rea m dia para uma aplica o) de 3m2, qual a quantidade de olheiros a serem tratados e quanto de formicida deve ser aplicado por olheiro em um sauveiro de 60 m2? (A) A rota o de culturas, que consiste no cultivo alternado de esp cies vegetais diferentes na mesma rea, uma pr tica cultural recomendada para o controle de algumas doen as de plantas, cujos agentes patog nicos apresentam as seguintes caracter sticas: (A) 40 olheiros e 180 g/olheiro. sobrevivem colonizando os restos culturais somente do hospedeiro; n o formam estruturas de resist ncia e possuem numerosos hospedeiros secund rios. 20 olheiros e 80 g/olheiro. (B) 22. (B)) sobrevivem colonizando os restos culturais somente do hospedeiro; n o formam estruturas de resist ncia e possuem poucos ou nenhum hospedeiro secund rio; (C)) 20 olheiros e 90 g/olheiro. (D) 30 olheiros e 260 g/olheiro. (E) 40 olheiros e 90 g/olheiro. (C) sobrevivem colonizando os restos culturais somente do hospedeiro; formam estruturas de resist ncia e possuem poucos ou nenhum hospedeiro secund rio. (D) sobrevivem colonizando os restos culturais de diferentes esp cies vegetais; formam estruturas de resist ncia e possuem numerosos hospedeiros secund rios. (E) sobrevivem colonizando os restos culturais de diferentes esp cies vegetais; n o formam estruturas de resist ncia e possuem poucos ou nenhum hospedeiro secund rio. _________________________________________________________ 20. Anticarsia gemmatalis, a lagarta-da-soja, consome durante toda a fase larval, cerca de 100 cm2 de rea foliar. Considerando-se que a soja suporta cerca de 30% de desfolha at o florescimento e que a rea foliar de plantas de 1 ha de soja corresponde a 50 000 m2 (300 000 plantas), quantas lagartas devem existir, em m dia, por planta, no est gio V4, para que seja atingido o n vel de controle (n vel de a o) da referida praga, indicando o momento de control -la? (A) 0,05 lagarta/planta _________________________________________________________ (B) 0,5 lagarta/planta (C)) 5 lagartas/planta (D) 23. A aplica o de agroqu micos na agricultura gera embalagens vazias na propriedade agr cola. Sendo assim, qual o procedimento adequado para o destino final dessas embalagens? 50 lagartas/planta (A) (B) Armazenar as embalagens em local apropriado, ap s o processo de tr plice lavagem, com a finalidade de reciclagem dessas embalagens, agregando valor ao processo produtivo. (C) (E) Lavar a embalagem tr s vezes com detergente, lcool e acetona, podendo ent o ser reutilizada. Enterrar essas embalagens na propriedade, desde que em locais seguros e distantes de resid ncias e mananciais. 500 lagartas/planta _________________________________________________________ 21. O controle qu mico de af deos vetores de v rus de plantas, cuja rela o v rus-vetor do tipo n o persistente, pouco eficiente para o controle da fitovirose porque (A) n o h produto espec fico para o controle de af deos no mercado. (B) h alta especificidade entre os v rus e os af deos vetores. (C) a maioria dos v rus coloniza sistemicamente as plantas infectadas, sendo de dif cil elimina o. (D) n o h especificidade entre os v rus e os af deos vetores. (E)) a transmiss o do v rus para a planta sadia ocorre na picada de prova dos af deos. 6 (D)) Efetuar o processo de tr plice lavagem com gua das embalagens, para envio ao sistema de coleta regional. (E) N o se preocupar com o destino final das embalagens vazias, pois n o representam riscos de contamina o na propriedade, devido modernidade das atuais embalagens. MEC-AGRO-03-Tipo x 12/05/03 - 11:38 24. Nos programas de manejo integrado de plantas daninhas na agricultura, normalmente destaca-se que a identifica o e levantamento da infesta o dessas plantas em uma rea constituem a etapa inicial para a elabora o desses programas. Dessa forma, destaque a essencialidade desta etapa e como deveria ser feito este levantamento em condi es de campo, caso necess ria. 27. Um rebanho de gado leiteiro possui um intervalo m dio entre partos de 15 meses. Com base nessa informa o e assumindo uma taxa nula de mortalidade entre a pari o e a desmama dos bezerros e uma propor o de 1 : 1 entre machos e f meas nascidos, quantas vacas deveriam compor o rebanho para que 200 bezerras fossem desmamadas anualmente? (A) 250 (B) (A)) necess ria e deve ser avaliada quantitativa e qualitativamente atrav s de amostragens representativas da rea e podem ser avaliadas atrav s de contagem das plantas ou visualmente pela cobertura do solo. 375 (C)) 500 (D) (B) (C) necess ria, por m a representatividade da rea obtida atrav s de um sensoriamento da infesta o de plantas daninhas em toda a rea. 625 (E) 750 _________________________________________________________ 28. Em condi es de campo n o poss vel fazer este levantamento de forma confi vel, devendo basear-se apenas em informa es do hist rico da rea. O LANTERNIM uma estrutura muito comum usada em dep sitos para armazenamento e sua finalidade principal (A) (D) (E) (B) No manejo integrado de plantas daninhas, quando usada a alternativa do controle qu mico, n o necess rio o levantamento da infesta o de plantas daninhas, pois as combina es de herbicidas controlam a maioria delas. O manejo do pastejo determinado pelo h bito de crescimento das plantas forrageiras formadoras da pastagem e normalmente definido em termos de altura do res duo deixado ap s a retirada dos animais do pasto e do intervalo de tempo entre pastejos sucessivos (per odo de descanso). Plantas forrageiras apresentam h bitos de crescimento que variam desde plantas prostradas ou rasteiras (pontos de crescimento pr ximos do n vel do solo) a plantas eretas (pontos de crescimento distantes do n vel do solo), revelando uma grande variabilidade morfol gica. Com base no exposto, o manejo do pastejo de plantas prostradas ou rasteiras relativamente ao manejo de plantas eretas caracterizado pela altura do res duo e pelo per odo de descanso, respectivamente: (A) alta - alta - baixa - alta - longo - curto (E)) baixa _________________________________________________________ 26. 29. Um sistema de irriga o por aspers o convencional est operando em uma rea cujo solo possui uma velocidade de infiltra o b sica (VIB) da gua igual a 15 mm/h. Os aspersores, com 16 m de di metro de alcance, operam em espa amento de 18m x 18m com vaz o m dia de 3,24 m3/h. Baseando-se na intensidade m dia de aplica o de gua do aspersor (Ia) e na VIB, pode-se dizer que, nessas condi es: longo (D) Valor alimentar ou qualidade de um alimento correspondente sua capacidade em promover desempenho animal. Dentre as alternativas abaixo, escolha a que corresponde ao alimento de maior valor alimentar. (A)) Alta digestibilidade e alto consumo volunt rio. (B) Baixa digestibilidade e alto teor de prote na bruta. (E) Alta digestibilidade e alto teor de prote na bruta. Ia = 32,4 mm h 1, havendo pequeno risco de escoamento superficial ou ac mulo de gua sobre a superf cie do solo. (B)) Ia = 10 mm h 1, havendo pequeno risco de escoamento superficial ou ac mulo de gua sobre a superf cie do solo. (C) Ia = 8 mm h 1, (D) Ia = 4,0 mm h 1, (E) Ia = 3,24 mm h 1, havendo grande risco de escoamento superficial ou ac mulo de gua sobre a superf cie do solo. havendo grande risco de escoamento superficial ou ac mulo de gua sobre a superf cie do solo. Baixa digestibilidade e alto consumo volunt rio. (D) (A) Alta digestibilidade e baixo consumo volunt rio. (C) favorecer a maior velocidade de escoamento das guas de chuvas em fun o do tipo de telha a ser usada. _________________________________________________________ curto (C) (E) indiferente (B) proporcionar que o piso de concreto possa dilatar sem que ocorram trincas e rachaduras. (D)) proporcionar a sa da do ar quente pela parte superior dos telhados, promovendo um melhor condicionamento t rmico da instala o. _________________________________________________________ 25. fechar as laterais transversais das instala es at o telhado, evitando-se assim o efeito dos ventos. (C) N o necess rio fazer um levantamento, pois os padr es de futuras infesta es de plantas daninhas n o se correlacionam com as infesta es atuais. evitar que a gua de chuva escorra pelas laterais das paredes, provocando a umidifica o das mesmas. MEC-AGRO-03-Tipo x havendo grande risco de escoamento superficial ou ac mulo de gua sobre a superf cie do solo. 7 12/05/03 - 11:38 30. Um produtor de uma cultura A, na regi o Y, pretende semear sua lavoura no dia 15 de outubro. Na hora de escolher o h brido mais adequado para sua regi o ele fica em d vida sobre qual material utilizar. 33. Sabendo-se que o a temperatura-base da cultura A de 10 C o tempo ideal entre a semeadura e o florescimento da cultura A de 59 dias o as temperaturas m dias mensais ( C) da regi o s o: - Um administrador rural sabe que retornos crescentes escala ocorrem quando um aumento proporcional nas quantidades dos insumos empregados ocasiona um aumento mais do que proporcional no n vel de produ o. Nesse caso, o grau de economia de escala definido como a rela o entre o custo m dio (CME) e o custo marginal (CMA), ambos de longo prazo maior do que a unidade. Portanto, produzindo com economias de escala, o administrador vai observar que Abr Mai Jun Jul 25 21 19 18 17 23 23 Ago Set 18 21 (B) Out Nov Dez 23 24 R - 950 GD. S - 923 GD. T - 884 GD. U - 851 GD. V - 810 GD. (E) 34. 2 0 ,0 1 5 ,0 1 0 ,0 U S $ b ilh e s 2 g de semente e 6 g de adubo. 40 g de semente e 120 g de adubo. 4 kg de semente e 12 kg de adubo. 400 g de semente e 1200 g de adubo. 4 g de semente e 12 g de adubo. De 1995 at janeiro de 1999, quando mudou o regime cambial, a moeda brasileira esteve sobrevalorizada segundo muitos estudiosos, fato que pode ter influenciado o desempenho externo da economia brasileira. O gr fico abaixo mostra a evolu o do saldo comercial externo (em bilh es de d lares) anual da economia brasileira como um todo e do agroneg cio em particular para o per odo de 1992 a 2002. 5 ,0 0 ,0 -5 ,0 1 9 O apoio agricultura familiar tem sido uma das principais estrat gias de pol tica para o desenvolvimento do setor agropecu rio brasileiro. O Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF vem disponibilizando anualmente mais de R$ 2,0 bilh es em empr stimos agricultura familiar brasileira nos ltimos anos. Estudo do INCRA definiu agricultura familiar como aquela em que se verificam simultaneamente duas condi es: a) a dire o dos trabalhos do estabelecimento exercida pelo produtor, e b) o trabalho familiar superior ao trabalho contratado. Com base no Censo Agropecu rio de 1995/96, pode-se estabelecer as principais caracter sticas da agricultura familiar; entre elas est o as de responsabilizar-se por (A)) mais da metade do valor da produ o de leite, su nos, feij o, fumo e mandioca. (B) menos de 25% do valor da produ o de origem animal (boi, su nos, aves e leite). (C) menos de 25% do valor da produ o de soja, caf e laranja. (D) empregar mais de 20 milh es de trabalhadores. 19 93 19 94 19 95 19 96 19 97 19 98 19 99 20 00 20 01 20 02 Saa ldo C om e rc ia lgr oneg c io eg c io S ld o comer c ial d o A do A gron Sa ld o Comomia l rc ia l S a ldo C erc e To tal Total Examinando-se esse gr fico, pode-se concluir que, em termos de gera o de divisas, o saldo do agroneg cio (A) acompanha o da economia como um todo, n o se notando influ ncia diferenciada do comportamento do c mbio. (B) parece ser influenciado pelo c mbio, o que n o se passa com o da economia como um todo. (C)) sustentou-se durante o per odo de sobrevaloriza o cambial, ao contr rio do da economia como um todo. explorar menos da metade dos estabelecimentos agropecu rios. (E) 92 -1 0 ,0 _________________________________________________________ 32. CME ser decrescente e menor do que CMA. _________________________________________________________ Uma semeadora-adubadora deve distribuir sementes de arroz com um espa amento de 0,20 m entre-linhas, numa taxa de 100 kg/ha de sementes e 300 kg/ha de adubo. No campo foi marcada uma dist ncia de 20 m para a m quina ser deslocada e serem coletadas sementes e adubo na sa da dos respectivos mecanismos dosadores de uma das linhas. Que quantidades de sementes e de adubo dever o ser coletadas para que a regulagem da semeadoraadubadora seja considerada correta? (A) (B)) (C) (D) (E) CME ser crescente e maior do que CMA. (D)) CME ser decrescente e maior do que CMA. _________________________________________________________ 31. CME ser crescente e CMA decrescente. 24 Pergunta-se: Considerando-se os valores apresentados abaixo para florescimento (expressos em graus dia - GD), dos diferentes h bridos (R, S, T, U ou V), qual o mais indicado? (A) (B) (C) (D) (E)) CME e CMA ser o crescentes. (C) Jan Fev Mar (A) parece n o se influenciar pela mudan a no regime cambial de 1999, o mesmo se dando com rela o ao da economia como um todo. (E) 8 (D) tem sido suficiente para garantir um super vit comercial nas contas externas brasileiras. MEC-AGRO-03-Tipo x 12/05/03 - 11:38 35. Por defini o, imposs vel saber, com certeza, se um determinado sistema de produ o agr cola sustent vel. Todavia, poss vel demonstrar experimentalmente que um determinado sistema se afasta da sustentabilidade. Portanto, ao acompanhar os efeitos causados pelas pr ticas de manejo, atrav s do monitoramento, o homem pode intervir nelas mais efetivamente, procurando aprimor -las de tal sorte a favorecer as popula es e a sustentabilidade ambiental. De acordo com essa afirma o, a agricultura sustent vel pode ser monitorada por meio 37. O planejamento de um sistema sustent vel de produ o agr cola envolve v rios n veis, incluindo o zoneamento ecol gico, a qualidade da gua, o arranjo estrutural das reas de produ o na propriedade rural e a manuten o da sa de ou qualidade do solo. A sa de do solo um conceito sist mico que envolve um conjunto amplo de propriedades relacionadas com sua fertilidade, estabilidade, resili ncia e resist ncia degrada o. Com rela o manuten o da sa de do solo, selecione a alternativa correta de manejo. (A) (B) (C) A pr tica de rota o de culturas adiciona res duos de diferentes esp cies ao solo e, pelo fato de que alguns res duos inibem a prolifera o de determinados organismos, resulta numa redu o da diversidade biol gica do solo. Em geral, sistemas mais intensivos de preparo do solo (ara o e gradagem) concorrem para a manuten o de altos ndices de mat ria org nica no solo, al m de aumentar, tamb m, a disponibilidade de nutrientes. da fertilidade do solo, uma vez que ela pode ser entendida como aquela cuja produtividade mantida no longo prazo. (B)) de crit rios e indicadores que sinalizem se os efeitos s o desej veis ou indesej veis, baseados principalmente nos efeitos ambientais e ecol gicos das pr ticas de manejo. (C) A eros o, por ser um processo que geralmente remove a camada superficial do solo, normalmente N O compromete a qualidade do solo a longo prazo. (D) (A) A queima dos res duos da colheita uma pr tica milenar segura, pois disponibiliza grande quantidade de nutrientes e N O interfere nas condi es biol gicas do solo. de crit rios e indicadores, atrav s de limites toler veis de mudan as previamente estabelecidos pelo homem. (D) do estabelecimento pr vio de crit rios e normas de manejo consideradas conservacionistas. (E) de crit rios e indicadores universais, que se aplicam em qualquer circunst ncia e em qualquer condi o de solo e clima. (E)) O cultivo m nimo uma pr tica de manejo que contribui para a manuten o do teor de mat ria org nica do solo. __________________________________________________________________________________________________________________ 36. Sob o ponto de vista ecol gico, a ocorr ncia da vegeta o espont nea (plantas daninhas) nas culturas agr colas o resultado da acelera o do processo de sucess o secund ria por esp cies oportunistas em habitats perturbados pelas pr ticas de manejo. Embora interferindo na produ o agr cola, a vegeta o espont nea pode desempenhar fun es ecol gicas importantes e, desta forma, o seu manejo, em contraste com sua erradica o completa, pode contribuir para a busca da agricultura sustent vel. Uma pr tica de manejo ambiental da vegeta o espont nea deve considerar que (A)) o plantio de culturas de sombreamento ou de cobertura do solo aumenta o poder de competi o da cultura em rela o vegeta o espont nea. 38. Voc foi chamado para fazer a avalia o de um empreendimento agropecu rio economicamente vi vel e apresentar uma proposta de adequa o aos preceitos da agricultura sustent vel. Como bom Agr nomo, voc concluiu que deveria analisar pelo menos as dimens es da sustentabilidade listadas na coluna da esquerda, sendo que para cada uma delas a avalia o seria feita por meio dos indicadores listados na coluna da direita. Dimens es Indicadores I- Capacidade natural de suporte (produtividade) permanente do solo b) desenho do sistema vi rio c) eros o do solo II- Impactos ambientais (B) o controle com herbicidas espec ficos garante a perman ncia apenas das esp cies desej veis, pois n o ocorre a substitui o por esp cies mais resistentes ao produto aplicado. (C) o favorecimento da ocorr ncia da vegeta o espont nea pode intensificar o ataque de pragas e pat genos s plantas cultivadas e diminuir a popula o de alguns insetos ben ficos. (E) em solos de baixa fertilidade a competi o da vegeta o espont nea menos eficaz em reduzir a produ o agr cola do que em solos mais f rteis. MEC-AGRO-03-Tipo x d) popula o da fauna silvestre e) ndice de Diversidade Beta III- Qualidade da paisagem f) ciclagem de nutrientes g) mat ria org nica do solo h) qualidade da gua do riacho i) concentra o de nitrato na gua subterr nea a ara o do solo reduz o crescimento da vegeta o espont nea e inibe sua capacidade de ocupar espa o. (D) a) reas de preserva o A associa o que melhor define os indicadores mais apropriados para a avalia o de cada uma das dimens es : I abde (B) I abde (C)) I cfg (D) I cfg (E) I bcdhi (A) II bcdhi II cfg II bcdhi II abde II abde III cfg III bcdhi III abde III bcdhi III cfg 9 12/05/03 - 11:38 39. Ao planejar a inser o do componente florestal numa propriedade agr cola, uma primeira abordagem seria a classifica o em florestas de prote o e florestas de produ o . No primeiro caso, a prote o (dos recursos h dricos, da fauna etc.) decorre dos servi os do ecossistema, ou seja, das intera es complexas entre floresta, fauna, microrganismos e fatores abi ticos (clima e solo). Portanto, recuperar uma floresta de prote o n o deve significar apenas o plantio de rvores, mas sim a restaura o ou reabilita o do ecossistema e, consequentemente, de seus servi os ambientais. Com base nesta constata o, selecione a alternativa correta. (A) Nas faixas ciliares e no entorno de nascentes, as condi es de solo e clima s o geralmente id nticas s que prevalecem nas partes mais elevadas da paisagem, de modo que a restaura o do ecossistema de mata ciliar pode ser feita a partir de qualquer fragmento florestal dispon vel na propriedade. (B)) O ecossistema da mata ciliar , em geral, constitu do por esp cies vegetais caracter sticas, com elevada diversidade, definindo um ec tono resultante do processo co-evolutivo da vegeta o com as condi es edafoclim ticas, geomorfol gicas e hidrol gicas dessas reas ciliares. (C) A restaura o de um ecossistema de mata ciliar degradado ocorre por propaga o vegetativa, banco de sementes do solo e aporte de prop gulos pela gua e, dessa forma, o processo ocorre naturalmente apenas pelo isolamento da rea ciliar. (D) O ecossistema de mata ciliar sempre bastante resiliente, ou seja, capaz de se recuperar por seus pr prios meios ap s sofrer dist rbios como queimadas, explora o, ro adas, pastejo, ventanias ou o isolamento f sico de seu entorno. (E) A estrutura, a funcionalidade e a composi o flor stica dos ecossistemas de mata ciliar n o apresentam diferen as de uma regi o para outra, o que facilita muito a sua restaura o. _________________________________________________________ 40. No manejo de florestas de produ o, o desbaste consiste na realiza o de cortes intermedi rios ao longo do ciclo da floresta, pelos quais se obt m produtos intermedi rios, mas concentrando o incremento de produ o nas rvores remanescentes, que constituir o o corte final, de maior valor agregado. Com rela o a essa t cnica silvicultural, pode-se afirmar que (A) o desbaste aumenta predominantemente o crescimento em altura, em detrimento do di metro, das rvores remanescentes. (B) um dos resultados cl ssicos da realiza o de desbastes peri dicos o aumento do rendimento total da floresta, em detrimento do volume individual das rvores remanescentes. (C)) a base ecol gica do desbaste a competi o, que em condi es naturais tamb m causa uma redu o do n mero de indiv duos, favorecendo as rvores mais resistentes. (D) (E) 10 como t cnica silvicultural, o desbaste visa sempre a elimina o das rvores dominadas e mal formadas, com o objetivo de proporcionar maior desenvolvimento dos indiv duos dominantes. o regime timo de desbaste independe da esp cie e da qualidade do s tio, podendo ser aplicado igualmente em qualquer situa o. MEC-AGRO-03-Tipo x 12/05/03 - 11:38 2a PARTE QUEST ES DISCURSIVAS Quest o 01 O controle biol gico de pragas uma pr tica alternativa de controle que reduz os impactos ambientais da agricultura. Nessa linha de pesquisa, tem sido verificado, por exemplo, que as pragas s o freq entemente menos abundantes em policultivos do que em monocultivos, como resultado do aumento da import ncia de predadores e parasit ides no controle natural da popula o de pragas. Quais s o as quatro raz es pelas quais o controle biol gico natural das pragas mais eficiente nos policultivos? (20 pontos) Quest o 02 A aduba o geralmente efetuada durante a implanta o de uma cultura, em conjunto com a semeadura ou plantio. Uma das maneiras dispon veis para garantir a propor o adequada de nutrientes para suprir as necessidades nutricionais das plantas e facilitar a aplica o de fertilizantes a utiliza o correta de f rmulas N-P-K. Os resultados de uma an lise do solo destinado implanta o de uma cultura indicaram a necessidade da aplica o de 15 kg de N, 90 kg de P2O5 e 30 kg de K2O por hectare. Com base no exposto, a) Indicar uma f rmula representando a rela o entre esses nutrientes, que permita atender recomenda o especificada acima, considerando que a propor o de nitrog nio na f rmula seja de 3% OU de 4%. b) Indicar a quantidade da f rmula proposta que dever ser aplicada por hectare. c) Indicar as quantidades de sulfato de am nio (20% N), de superfosfato triplo (45% P2O5) e de cloreto de pot ssio (60% K2O) componentes de 1 tonelada da f rmula que voc indicou no item A desta quest o. d) Indicar a possibilidade de uso desses mesmos fertilizantes para a composi o de 1 tonelada da f rmula 05-30-10, com justificativa. (20 pontos) MEC-AGRO-03-Tipo x 11 12/05/03 - 11:38 Quest o 03 Os pa ses desenvolvidos procuram proteger seus agricultores e pecuaristas valendo-se de subs dios e barreiras tarif rias e n o-tarif rias (inclusive as sanit rias e t cnicas), o que pode provocar efeitos delet rios para outros pa ses em que o com rcio exterior de produtos agropecu rios importante, como o caso do Brasil. Pergunta-se: a) de que forma o protecionismo dos pa ses desenvolvidos tem afetado: (1o) o setor l cteo e (2o) o setor de carne bovina no Brasil? b) que medidas o governo brasileiro poderia adotar para eliminar ou suavizar esses efeitos sobre: (1o) o setor l cteo e (2o) o setor de carne bovina? (20 pontos) Quest o 04 Um solo apresenta grau de umidade de 34% na capacidade de campo e de 19% no ponto de murcha permanente, com base em volume. A cultura implantada possui sistema radicular com profundidade efetiva de 0,30 m. Considerando que a cultura pode aproveitar 60% da capacidade de gua dispon vel do solo antes que se configure um d ficit h drico e que a evapotranspira o da cultura de 3,0 mm/dia, pergunta-se: a) a disponibilidade total de gua do solo, em mil metros de gua por cent metro de profundidade do solo; b) a l mina til de irriga o, em mil metros; c) o turno de rega m ximo, em dias; d) o volume bruto de irriga o (m3/ha) considerando-se uma efici ncia de aplica o de gua de 90%. (20 pontos) 12 MEC_AGRO_03-Tipo x 12/05/03 - 11:38 Quest o 05 As plantas daninhas, embora freq entemente sejam chamadas de invasoras, na maioria das vezes j se encontram estabelecidas nas reas de cultivo por ocasi o da instala o das culturas. Apresentam alta capacidade reprodutiva e de dispers o de sementes, al m de ineg vel capacidade de adapta o ao ambiente. Devido agressividade dessas plantas, a cultura deve ocupar o espa o dispon vel e, com isso, reduzir a intensidade de preju zos ocasionados por essa indesej vel competi o. A ado o de medidas eficazes para o controle de plantas daninhas somente poss vel quando h informa es consistentes sobre o per odo cr tico de competi o entre as plantas daninhas e a cultura. Diante do exposto solicitada a apresenta o de diretrizes b sicas para a condu o de um ensaio com o objetivo de determinar o per odo cr tico de competi o na cultura do milho, atendendo aos seguintes quesitos: a) Como preparar a rea experimental para assegurar a fidelidade das informa es que pretende obter? Que delineamento experimental seria o mais indicado? b) Que tratamentos utilizaria para obter a informa o desejada (per odo cr tico de competi o com as plantas daninhas)? c) Que par metros determinaria para avaliar o grau de competi o? d) Obtidos os resultados, de que maneira identificaria o per odo cr tico de competi o na cultura do milho? (20 pontos) MEC-AGRO-03-Tipo x 13 12/05/03 - 14:07 46. As quest es da prova apresentam enunciados claros e objetivos? IMPRESS ES SOBRE A PROVA As quest es abaixo visam a levantar sua opini o sobre a qualidade e a adequa o da prova que voc acabou de realizar e tamb m sobre o seu desempenho na prova. Assinale as alternativas correspondentes sua opini o e raz o que explica o seu desempenho nos espa os pr prios (parte inferior) da Folha de Respostas. Agradecemos sua colabora o. 41. (A) (B) Sim, a maioria apresenta. (C) Sim, mas apenas cerca de metade apresenta. (D) N o, poucas apresentam. (E) Qual o ano de conclus o deste seu curso de gradua o? Sim, todas apresentam. N o, nenhuma apresenta. _________________________________________________________ (A) (B) (C) (D) (E) 2003. 2002. 2001. 2000. Outro. 47. Como voc considera as informa es fornecidas em cada quest o para a sua resolu o? (A) (B) 42. Sempre suficientes. (C) Suficientes na maioria das vezes. (D) Suficientes somente em alguns casos. (E) _________________________________________________________ Sempre excessivas. Sempre insuficientes. Qual o grau de dificuldade desta prova? (A) (B) (C) (D) (E) Muito f cil. F cil. M dio. Dif cil. Muito Dif cil. _________________________________________________________ _________________________________________________________ 48. 43. Quanto extens o, como voc considera a prova? Com que tipo de problema voc se deparou mais freq entemente ao responder a esta prova? (A) (B) Forma de abordagem do conte do diferente daquela a que estou habituado. (C) Falta de motiva o para fazer a prova. Espa o insuficiente para responder s quest es. (E) Muito longa. Longa. Adequada. Curta. Muito curta. Desconhecimento do conte do. (D) (A) (B) (C) (D) (E) N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. _________________________________________________________ 44. Para voc , como foi o tempo destinado resolu o da prova? (A) (B) (C) (D) (E) Excessivo. Pouco mais que suficiente. Suficiente. Quase suficiente. Insuficiente. _________________________________________________________ 49. Como voc explicaria o seu desempenho nas quest es objetivas da prova? (A) N o estudei durante o curso a maioria desses conte dos. A que horas voc concluiu a prova? (B) Estudei somente alguns desses conte dos durante o curso, mas n o os aprendi bem. (A) Antes das 14h30min. (C) (B) (C) (D) (E) Aproximadamente s 14h30min. Entre 14h30min e 15h30min. Entre 15h30min e 16h30min. Entre 16h30min e 17h. Estudei a maioria desses conte dos h muito tempo e j os esqueci. (D) Estudei muitos desses conte dos durante o curso, mas nem todos aprendi bem. (E) Estudei e conhe o bem todos esses conte dos. _________________________________________________________ 45. __________________________________________________________________________________________________________________ Como voc explicaria o seu desempenho em cada quest o discursiva da prova? N meros das quest es da prova N meros dos campos correspondentes na FOLHA DE RESPOSTAS O conte do ... (A) (B) (C) (D) (E) 14 Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 50 51 52 53 54 n o foi ensinado; nunca o estudei. n o foi ensinado; mas o estudei por conta pr pria. foi ensinado de forma inadequada ou superficial. foi ensinado h muito tempo e n o me lembro mais. foi ensinado com profundidade adequada e suficiente. MEC-AGRO-IP Exame de 2003 GABARITOS Gabarito objetivo - Agronomia QUEST O PROVA 1 PROVA 2 PROVA 3 PROVA 4 1 E A B C 2 D E A B 3 E A B C 4 A B C D 5 D E A B 6 C D E A 7 B C D E 8 B C D E 9 A B C D 10 B C D E 11 E A B C 12 D E A B 13 B C D E 14 A B C D 15 C D E A 16 E A B C 17 D E A B 18 A B C D 19 C D E A 20 C C C C 21 E A B C 22 B C D E 23 D E A B 24 A B C D 25 E A B C 26 A B C D 27 C C C C 28 D E A B 29 B C D B 30 E A E A 31 B C D E 32 A B C D 33 D E A B 34 C D E A 35 B C D E 36 A B C D 37 E A B C 38 C C C C 39 B C D E 40 C D E A ENC 2003 AGRONOMIA Quest o 1 Aumento da variedade e da quantidade de fontes dispon veis de alimentos. Melhoria do h bitat e do microclima. Mant m o equil brio entre pragas, parasit ides e predadores. Dificuldade de pragas espec ficas de localizar e permanecer em plantas hospedeiras mais dispersas. (20,0 pontos) Conte do e Habilidade Fitossanidade e Ecologia Interpretar criticamente informa es e inova es tecnol gicas. Quest o 2 a. A rela o calculada dividindo-se cada uma das quantidades de nutrientes pela menor delas. Assim, a propor o deve ser 1:6:2. F rmulas poss veis: 3-18-6 ou 4-24-8 b. Quantidade da f rmula/ha: F rmula 3-18-6: 15/3, 90/18 ou 30/6 100 = 500 kg/ha F rmula 4-24-8: 14/4, 90/24 ou 30/8 100 = 375 kg/ha c. Quantidades de fertilizantes por tonelada de f rmula: F rmula 3-18-6 sulfato: 150 kg; super triplo: 400 kg; cloreto de pot ssio: 100 kg F rmula 4-24-8 sulfato: 200 kg; super triplo: 533 kg; cloreto de pot ssio: 133 kg d. Uso da f rmula 5-3-10 n o poss vel com a utiliza o desses fertilizantes porque as quantidades seriam, respectivamente, de 250 kg de sulfato de am nio, 666 kg de super triplo e 166 kg de cloreto de pot ssio, ultrapassando 1 000 kg. (20 pontos) Conte do e Habilidade Fitotecnia combinada com Solos Projetar processos, interpretar criticamente dados e aplicar conhecimento tecnol gico. Quest o 3 a.1. pr ticas de subs dios e dumping t m resultado em importa es a pre os artificialmente baixos, reduzindo os pre os dom sticos, com preju zos aos produtores brasileiros. a.2. atrav s de barreiras sanit rias, dificultando as exporta es e deprimindo os pre os dom sticos com preju zos aos produtores brasileiros. b.1. aplicando medidas compensat rias, tarifas anti-dumping, e pre os de entrada. b.2. prevenindo a ocorr ncia de problemas sanit rios e negociando junto aos rg os reguladores do com rcio. (20,0 pontos) Conte do e Habilidade Economia e Zootecnia Compreender e interpretar criticamente informa es e interpretar pol ticas de desenvolvimento. 1 ENC 2003 AGRONOMIA Quest o 4 a. (0,34 0,19) 10 = 1,5 mm/cm b. 1,5 30 0,60 = 27 mm c. 27/3 = 9 dias d. (27/0,9) 10 = 300,0 m3/ha (20,0 pontos) Conte do e Habilidade Engenharia Rural Solos Compreender projetar e analisar sistemas e processos. Interpretar dados e informa es. Aplicar conhecimento cient fico. Quest o 5 a. Deve ser indicado que a rea deve receber preparo e semeadura uniformes (incluindo aduba o). Delineamento em blocos casualizados b. Tratamentos: sempre "no limpo", sempre em competi o e incluir tratamentos com diferentes pocas livres de competi o (10, 20, 30... dias n o passar de 60 dias, geralmente correspondendo poca de florescimento). Op o: Manter sempre "no limpo", sempre em competi o e inverter: com mato durante 10, 20,...n dias e depois cultivar. Nota: em vez de n mero de dias, o aluno poder optar pelas idades fenol gicas. Por exemplo, livre de competi o ou em competi o at a 3a folha, at a 5a folha... c. N o podem faltar: 1. Grau de infesta o de plantas daninhas e identifica o de esp cies 2. Altura e massa de mat ria seca das plantas em diferentes etapas do ciclo (associadas a tratamentos) 3. Produ o final d. O per odo cr tico ser determinado pela maior redu o dos par metros determinados em c2 e c3. (20,0 pontos) Conte do e Habilidade Fitotecnia combinada com Fitossanidade Planejar ensaios experimentais e interpretar seus resultados. Aplicar conhecimento cient fico e tecnol gico. 2

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