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Enade Exame de 2007 - Provas - Agronomia

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Novembro 2007 LEIA COM ATEN O AS INSTRU ES ABAIXO. 01 - Voc est recebendo o seguinte material: a) este caderno com as q uest es de m ltipla escolha e d iscursivas , d as partes de forma o geral e componente espec fico da rea, e d as quest es relativas sua p ercep o sobre a prova , assim distribu das: Partes N meros das Quest es N meros das p ginas neste caderno Forma o Geral/M ltipla Escolha 1a8 3a5 60 % Forma o Geral/Discursivas 9 e 10 6a8 40 % Componente Espec fico/M ltipla Escolha 11 a 36 9 a 15 80 % Componente Espec fico/Discursivas 37 a 40 16 a 17 20 % __ Percep o sobre a prova 41 a 49 18 Peso de cada parte b) 1 Caderno de Respostas em cuja capa existe, na parte inferior, um cart o destinado s respostas das quest es de m ltipla escolha e de percep o sobre a prova. As respostas s quest es discursivas dever o ser escritas a caneta esferogr fica de tinta preta nos espa os especificados no Caderno de Respostas. 02 - Verifique se este material est completo e se o seu nome no Cart o-Resposta est correto. Caso contr rio, notifique imediatamente a um dos Respons veis pela sala. Ap s a confer ncia do seu nome no Cart o-Resposta, voc dever assin -lo no espa o pr prio, utilizando caneta esferogr fica de tinta preta. 03 - Observe no Cart o-Resposta as instru es sobre a marca o das respostas s quest es de m ltipla escolha (apenas uma resposta por quest o). 04 - Tenha muito cuidado com o Cart o-Resposta, para n o o d obrar, amassar ou manchar. Este Cart o somente poder ser substitu do caso esteja danificado em suas margens - superior e/ou inferior - barra de reconhecimento para leitura tica. 05 - Esta prova individual. S o vedados o uso de calculadora e qualquer comunica o e troca de material entre os presentes, consultas a material bibliogr fico, cadernos ou anota es de qualquer esp cie. 06 - Quando terminar, entregue a um dos Respons veis pela sala o Cart o-Resposta grampeado ao Caderno de Respostas e assine a Lista de Presen a. Cabe esclarecer que voc s poder sair levando este Caderno de Quest es, decorridos 90 (noventa) minutos do in cio do Exame. 07 - Voc ter 04 (quatro) horas para responder s quest es de m ltipla escolha, discursivas e de percep o sobre a prova. Cons rcio CESGRANRIO - FCC CESPE Diretoria de Estat sticas e Avalia o da Educa o Superior - DEAES Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais An sio Teixeira - INEP 1 Minist rio da Educa o Agronomia 2 Agronomia FORMA O GERAL QUEST O 1 Cidadezinha cheia de gra a... T o pequenina que at causa d ! Com seus burricos a pastar na pra a... Sua igrejinha de uma torre s ... Cidadezinha qualquer Casas entre bananeiras mulheres entre laranjeiras pomar amor cantar. Nuvens que venham, nuvens e asas, N o param nunca nem num segundo... E fica a torre, sobre as velhas casas, Fica cismando como vasto o mundo!... Um homem vai devagar. Um cachorro vai devagar. Um burro vai devagar. Devagar... as janelas olham. Eu que de longe venho perdido, Sem pouso fixo (a triste sina!) Ah, quem me dera ter l nascido! L toda a vida poder morar! Cidadezinha... T o pequenina Que toda cabe num s olhar... Eta vida besta, meu Deus. ANDRADE, Carlos Drummond de. Alguma poesia. In: Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2002, p. 23. QUINTANA, M rio. A rua dos cataventos In: Poesia completa. Org. T nia Franco Carvalhal. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2006, p. 107. Ao se escolher uma ilustra o para esses poemas, qual das obras, abaixo, estaria de acordo com o tema neles dominante? Di Cavalcanti Tarsila do Amaral (A) (B) (D) Taunay (C) Manezinho Ara jo (E) Guignard 3 Agronomia QUEST O 4 QUEST O 2 Os pa ses em desenvolvimento fazem grandes esfor os para promover a inclus o digital, ou seja, o acesso, por parte de seus cidad os, s tecnologias da era da informa o. Um dos indicadores empregados o n mero de hosts, isto , o n mero de computadores que est o conectados Internet. A tabela e o gr fico abaixo mostram a evolu o do n mero de hosts nos tr s pa ses que lideram o setor na Am rica do Sul. Brasil Argentina Col mbia 2004 3.163.349 742.358 115.158 2005 3.934.577 1.050.639 324.889 2006 5.094.730 1.464.719 440.585 2007 7.422.440 1.837.050 721.114 Fonte: IBGE (Network Wizards, 2007) Revista Isto Independente. S o Paulo: Ed. Tr s [s.d.] Dos tr s pa ses, os que apresentaram, respectivamente, o maior e o menor crescimento percentual no n mero de hosts, no per odo 2003 2007, foram (A) Brasil e Col mbia. (B) Brasil e Argentina. (C) Argentina e Brasil. (D) Col mbia e Brasil. (E) Col mbia e Argentina. O alerta que a gravura acima pretende transmitir refere-se a uma situa o que (A) atinge circunstancialmente os habitantes da rea rural do Pa s. (B) atinge, por sua gravidade, principalmente as crian as da rea rural. (C) preocupa no presente, com graves conseq ncias para o futuro. (D) preocupa no presente, sem possibilidade de ter conseq ncias no futuro. (E) preocupa, por sua gravidade, especialmente os que t m filhos. QUEST O 5 Leia o esquema abaixo. 1 - Coleta de plantas nativas, animais silvestres, microorganismos e fungos da floresta Amaz nica. 2 - Sa da da mercadoria do pa s, por portos e aeroportos, camuflada na bagagem de pessoas que se disfar am de turistas, pesquisadores ou religiosos. 3 - Venda dos produtos para laborat rios ou colecionadores que patenteiam as subst ncias provenientes das plantas e dos animais. 4 - Aus ncia de patente sobre esses recursos, o que deixa as comunidades ind genas e as popula es tradicionais sem os benef cios dos royalties. 5 - Preju zo para o Brasil! QUEST O 3 Os ingredientes principais dos fertilizantes agr colas s o nitrog nio, f sforo e pot ssio (os dois ltimos sob a forma dos xidos P2O5 e K2O, respectivamente). As percentagens das tr s subst ncias est o geralmente presentes nos r tulos dos fertilizantes, sempre na ordem acima. Assim, um fertilizante que tem em seu r tulo a indica o 10 20 20 possui, em sua composi o, 10% de nitrog nio, 20% de xido de f sforo e 20% de xido de pot ssio. Misturando-se 50 kg de um fertilizante 10 20 10 com 50 kg de um fertilizante 20 10 10, obt m-se um fertilizante cuja composi o (A) 7,5 7,5 5. (B) 10 10 10. (C) 15 15 10. (D) 20 20 15. (E) 30 30 20. Com base na an lise das informa es acima, uma campanha publicit ria contra a pr tica do conjunto de a es apresentadas no esquema poderia utilizar a seguinte chamada: (A) Ind stria farmac utica internacional, fora! (B) Mais respeito s comunidades ind genas! (C) Pagamento de royalties suficiente! (D) Diga n o biopirataria, j ! (E) Biodiversidade, um mau neg cio? 4 Agronomia 2003 2.237.527 495.920 55.626 QUEST O 6 QUEST O 8 Vamos supor que voc recebeu de um amigo de inf ncia e seu colega de escola um pedido, por escrito, vazado nos seguintes termos: Entre 1508 e 1512, Michelangelo pintou o teto da Capela Sistina no Vaticano, um marco da civiliza o ocidental. Revolucion ria, a obra chocou os mais conservadores, pela quantidade de corpos nus, possivelmente, resultado de seus secretos estudos de anatomia, uma vez que, no seu tempo, era necess ria a autoriza o da Igreja para a disseca o de cad veres. Recentemente, perceberam-se algumas pe as anat micas camufladas entre as cenas que comp em o teto. Alguns pesquisadores conseguiram identificar uma grande quantidade de estruturas internas da anatomia humana, que teria sido a forma velada de como o artista imortalizou a comunh o da arte com o conhecimento . Uma das cenas mais conhecidas A cria o de Ad o . Para esses pesquisadores ela representaria o c rebro num corte sagital, como se pode observar nas figuras a seguir. Venho mui respeitosamente solicitar-lhe o empr stimo do seu livro de Reda o para Concurso, para fins de consulta escolar. Essa solicita o em tudo se assemelha atitude de uma pessoa que (A) comparece a um evento solene vestindo smoking completo e cartola. (B) vai a um piquenique engravatado, vestindo terno completo, cal ando sapatos de verniz. (C) vai a uma cerim nia de posse usando um terno completo e cal ando botas. (D) freq enta um est dio de futebol usando sand lias de couro e bermudas de algod o. (E) veste terno completo e usa gravata para proferir uma confer ncia internacional. QUEST O 7 Desnutri o entre crian as quilombolas Cerca de tr s mil meninos e meninas com at 5 anos de idade, que vivem em 60 comunidades quilombolas em 22 Estados brasileiros, foram pesados e medidos. O objetivo era conhecer a situa o nutricional dessas crian as.(...) De acordo com o estudo,11,6% dos meninos e meninas que vivem nessas comunidades est o mais baixos do que deveriam,considerando-se a sua idade, ndice que mede a desnutri o. No Brasil, estima-se uma popula o de 2 milh es de quilombolas. A escolaridade materna influencia diretamente o ndice de desnutri o. Segundo a pesquisa, 8,8% dos filhos de m es com mais de quatro anos de estudo est o desnutridos. Esse indicador sobe para 13,7% entre as crian as de m es com escolaridade menor que quatro anos. A condi o econ mica tamb m determinante. Entre as crian as que vivem em fam lias da classe E (57,5% das avaliadas), a desnutri o chega a 15,6%; e cai para 5,6% no grupo que vive na classe D, na qual est o 33,4% do total das pesquisadas. Os resultados ser o incorporados pol tica de nutri o do Pa s. O Minist rio de Desenvolvimento Social prev ainda um estudo semelhante para as crian as ind genas. BAVARESCO, Rafael. UNICEF/BRZ. Boletim, ano 3, n. 8, jun. 2007. BARRETO, Gilson e OLIVEIRA, Marcelo G. de. A arte secreta de Michelangelo - Uma li o de anatomia na Capela Sistina. ARX. O boletim da UNICEF mostra a rela o da desnutri o com o n vel de escolaridade materna e a condi o econ mica da fam lia. Para resolver essa grave quest o de subnutri o infantil, algumas iniciativas s o propostas: I distribui o de cestas b sicas para as fam lias com crian as em risco; II programas de educa o que atendam a crian as e tamb m a jovens e adultos; III hortas comunit rias, que ofere am n o s alimenta o de qualidade, mas tamb m renda para as fam lias. Das iniciativas propostas, pode-se afirmar que (A) somente I solu o dos problemas a m dio e longo prazo. (B) somente II solu o dos problemas a curto prazo. (C) somente III solu o dos problemas a curto prazo. (D) I e II s o solu es dos problemas a curto prazo. (E) II e III s o solu es dos problemas a m dio e longo prazo. Considerando essa hip tese, uma amplia o interpretativa dessa obra-prima de Michelangelo expressaria (A) o Criador dando a consci ncia ao ser humano, manifestada pela fun o do c rebro. (B) a separa o entre o bem e o mal, apresentada em cada se o do c rebro. (C) a evolu o do c rebro humano, apoiada na teoria darwinista. (D) a esperan a no futuro da humanidade, revelada pelo conhecimento da mente. (E) a diversidade humana, representada pelo c rebro e pela medula. 5 Agronomia QUEST O 9 - DISCURSIVA Leia, com aten o, os textos a seguir. JB Ecol gico. Nov. 2005 Revista Veja. 12 out. 2005. Amo as rvores, as pedras, os passarinhos. Acho medonho que a gente esteja contribuindo para destruir essas coisas. Quando uma rvore cortada, ela renasce em outro lugar. Quando eu morrer, quero ir para esse lugar, onde as rvores vivem em paz. Ant nio Carlos Jobim. JB Ecol gico. Ano 4, no 41, jun. 2005, p.65. Desmatamento cai e tem baixa recorde O governo brasileiro estima que cerca de 9.600 km2 da floresta amaz nica desapareceram entre agosto de 2006 e agosto de 2007, uma rea equivalnte a cerca de 6,5 cidades de S o Paulo. Se confirmada a estimativa, a partir de an lise de imagens no ano que vem , ser o menor desmatamento registrado em um ano desde o in cio do monitoramento, em 1998, representando uma redu o de cerca de 30% no ndice registrado entre 2005 e 2006. (...) Com a redu o do desmatamento entre 2004 e 2006, o Brasil deixou de emitir 410 milh es de toneladas de CO2 (g s do efeito estufa). Tamb m evitou o corte de 600 milh es de rvores e a morte de 20 mil aves e 700 mil primatas. Essa emiss o representa quase 15% da redu o firmada pelos pa ses desenvolvidos para o per odo 2008-2012, no Protocolo de Kyoto. (...) O Brasil um dos poucos pa ses do mundo que tem a oportunidade de implementar um plano que protege a biodiversidade e, ao mesmo tempo, reduz muito rapidamente seu processo de aquecimento global. SELIGMAN, Felipe. Folha de S. Paulo - Editoria de Ci ncia, 11 ago. 2007 (Adaptado). 6 Agronomia Soja amea a a tend ncia de queda, diz ONG Mesmo se dizendo otimista com a queda no desmatamento, Paulo Moutinho, do IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amaz nia), afirma que preciso esperar a consolida o dessa tend ncia em 2008 para a comemora o definitiva . Que caiu, caiu. Mas, com a recupera o n tida do pre o das commodities, como a soja, preciso ver se essa queda acentuada vai continuar , disse o pesquisador Folha. O momento de aprofundar o combate ao dematamento , disse Paulo Ad rio, coordenador de campanha do Greenpeace. S a queda dos pre os e a a o da Uni o n o explicam o bom resultado atual, diz Moutinho. Estados como Mato Grosso e Amazonas est o fazendo esfor os particulares. e parece que a ficha dos produtores caiu. O dematamento, no m dio prazo, acaba encarecendo os produtos deles. GERAQUE, Eduardo. Folha de S. Paulo. Editoria de Ci ncia. 11 ago. 2007 (Adaptado) A partir da leitura dos textos motivadores, redija uma proposta, fundamentada em dois argumentos, sobre o seguinte tema: Em defesa do meio ambiente. Procure utilizar os conhecimentos adquiridos, ao longo de sua forma o, sobre o tema proposto. Observa es Seu texto deve ser dissertativo-argumentativo (n o deve, portanto, ser escrito em forma de poema ou de narra o). A sua proposta deve estar apoiada em, pelo menos, dois argumentos. O texto deve ter entre 8 e 12 linhas. O texto deve ser redigido na modalidade escrita padr o da L ngua Portuguesa. Os textos motivadores n o devem ser copiados. (valor: 10,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 HO UN SC RA 10 11 12 7 Agronomia QUEST O 10 - DISCURSIVA Sobre o papel desempenhado pela m dia nas sociedades de regime democr tico, h v rias tend ncias de avalia o com posi es distintas. Vejamos duas delas: Posi o I - A m dia encarada como um mecanismo em que grupos ou classes dominantes s o capazes de difundir id ias que promovem seus pr prios interesses e que servem, assim, para manter o status quo. Desta forma, os contornos ideol gicos da ordem hegem nica s o fixados, e se reduzem os espa os de circula o de id ias alternativas e contestadoras. Posi o II A m dia vem cumprindo seu papel de guardi da tica, protetora do decoro e do Estado de Direito. Assim, os rg os midi ticos v m prestando um grande servi o s sociedades, com neutralidade ideol gica, com fidelidade verdade factual, com esp rito cr tico e com fiscaliza o do poder onde quer que ele se manifeste. Leia o texto a seguir, sobre o papel da m dia nas sociedades democr ticas da atualidade - exemplo do jornalismo. Quando os jornalistas s o questionados, eles respondem de fato: nenhuma press o feita sobre mim, escrevo o que quero . E isso verdade. Apenas dever amos acrescentar que, se eles assumissem posi es contr rias s normas dominantes, n o escreveriam mais seus editoriais. N o se trata de uma regra absoluta, claro. Eu mesmo sou publicado na m dia norte-americana. Os Estados Unidos n o s o um pa s totalit rio. (...) Com certo exagero, nos pa ses totalit rios, o Estado decide a linha a ser seguida e todos devem-se conformar. As sociedades democr ticas funcionam de outra forma: a linha jamais anunciada como tal; ela subliminar. Realizamos, de certa forma, uma lavagem cerebral em liberdade . Na grande m dia, mesmo os debates mais apaixonados se situam na esfera dos par metros implicitamente consentidos o que mant m na marginalidade muitos pontos de vista contr rios. Revista Le Monde Diplomatique Brasil, ago. 2007 - texto de entrevista com Noam Chomsky. Sobre o papel desempenhado pela m dia na atualidade, fa a, em, no m ximo, 6 linhas, o que se pede: a) escolha entre as posi es I e II a que apresenta o ponto de vista mais pr ximo do pensamento de Noam Chomsky e explique a rela o entre o texto e a posi o escolhida; (valor: 5,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 HO UN SC RA b) apresente uma argumenta o coerente para defender seu posicionamento pessoal quanto ao fato de a m dia ser ou n o livre. (valor: 5,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 HO UN SC RA 8 Agronomia QUEST O 13 COMPONENTE ESPEC FICO Para o cultivo de mamona em uma determinada regi o foi recomendada uma aduba o de cobertura de 45 kg ha 1 de N. Os fertilizantes dispon veis na regi o s o apresentados na tabela abaixo. QUEST O 11 Sabendo-se que a produtividade do tomateiro pode ser reduzida por pat genos e que pode haver intera o entre fungos micorr zicos arbusculares (p.ex. Glomus etunicatum e Gigaspora margarita) e o nemat ide das galhas (Meloidogyne javanica ), analise a figura a seguir. Fertilizante Sulfato de am nio Ur ia Nitrato de Am nio % de N 20 45 33 R$ / tonelada 500,00 900,00 900,00 Dispon vel em http://www.fnp.com.br (Adaptado) Considerando a m xima economicidade no uso dos nutrientes (menor pre o por kg de N) e sabendo que n o h impedimento t cnico para uso dos produtos relacionados, qual a quantidade e que tipo de fertilizante deve ser aplicado por hectare? (A) 45 kg de ur ia. (B) 100 kg de ur ia. (C) 130 kg de sulfato de am nio. (D) 136 kg de nitrato de am nio. (E) 225 kg de sulfato de am nio. QUEST O 14 Em lavouras cultivadas extensivamente como soja, milho, cana-de-a car e algod o, uma emergente tecnologia de manejo que pode auxiliar na implanta o das culturas a denominada Agricultura de Precis o. Esta tecnologia diz respeito ao gerenciamento localizado da cultura, utilizando t cnicas de informa o para a coleta de dados e sua an lise. A respeito deste assunto, s o apresentadas as seguintes afirmativas: COFCEWICZ, E.T. et al. In Tomateiro. Fitopatologia Brasileira, 2001. (adaptado) A an lise da figura permite concluir que (A) a presen a de nemat ides reduziu a massa seca da parte a rea das plantas independente da micorriza o. (B) a presen a de nemat ides reduziu a massa seca das plantas micorrizadas de forma mais intensa do que das plantas n o micorrizadas. (C) a micorriza o n o interfere na toler ncia das plantas aos nemat ides. (D) na aus ncia de nemat ides, as plantas micorrizadas apresentaram menor massa seca que as n o micorrizadas. (E) plantas micorrizadas toleraram a presen a de nemat ides, pois apresentam aproximadamente a mesma massa seca que aquelas em que h aus ncia de nemat ides. I uma desvantagem do processo o impacto ambiental resultante da maior sele o de plantas daninhas resistentes; II os modelos para a simula o de cen rios agr colas tornam-se t o mais precisos quanto maiores forem a quantidade e a qualidade das informa es a serem introduzidas nos sistemas; III as t cnicas de modelagem tornam-se cada vez mais dependentes do uso da alta tecnologia tanto no campo como na interpreta o dos resultados; IV a ado o desta t cnica eleva o custo de manuten o de m quinas em fun o do seu uso mais intensivo. QUEST O 12 Em citros, nas combina es copa/porta-enxerto, pode ocorrer o fen meno de incompatibilidade, que pode levar a planta a apresentar defici ncias nutricionais, queda das folhas, seca dos ponteiros, podendo mesmo vir a morrer. No caso da ocorr ncia de incompatibilidade localizada, quando se deseja manter a variedade copa e o porta-enxerto, o que se deve utilizar? (A) Sobreenxertia. (B) Subenxertia. (C) Interenxertia. (D) Garfagem lateral. (E) Garfagem de topo. Est o corretas, apenas, as afirmativas (A) I e II. (B) I e III. (C) I e IV. (D) II e III. (E) III e IV. 9 Agronomia QUEST O 15 QUEST O 18 Existem v rios processos que podem ser utilizados para a melhoria da qualidade do meio ambiente e para a recupera o de reas degradadas. Relacione os processos apresentados na coluna da esquerda com a respectiva melhoria que proporcionam, entre as indicadas na coluna da direita. Ap s um cruzamento entre duas linhagens endog micas de arroz, um melhorista obteve uma popula o aplicando, por v rias gera es, o M todo de Bulk . Dessa popula o foram tomadas 100 linhagens, as quais foram avaliadas para produ o de gr os em dois experimentos, em dois locais diferentes. O resultado da an lise da vari ncia conjunta dos dois experimentos mostrou signific ncia para locais e para gen tipos , mas a intera o gen tipos x locais n o foi significativa. Com base nesses resultados, pode-se afirmar que (A) n o vi vel fazer sele o entre as linhagens, uma vez que houve diferen as significativas entre os gen tipos. (B) a sele o deve ser feita levando em conta as m dias gerais dos gen tipos nos dois locais, j que a intera o gen tipo x locais n o foi significativa. (C) a herdabilidade deve ser nula, j que a intera o gen tipo x ambiente n o foi significativa. (D) as linhagens selecionadas devem ser diferentes nos dois locais, j que houve signific ncia para gen tipo . (E) o resultado inesperado, pois aplicando o M todo de Bulk n o seria poss vel obter as linhagens com gen tipos diferentes. Processo Melhoria I Recupera o de cursos P Aumento da biodiverd gua e vales sidade II Conten o de encostas e Q Regulariza o h drica de eros o laminar R Estabiliza o do solo III Regenera o natural ou induzida da vegeta o IV Barreiras vegetais e tratamento paisag stico Qual a associa o correta? (A) I Q, II R, III P (B) I Q, II P, III R (C) I P, III Q, IV R (D) II P, III R, IV Q (E) II R, III P, IV Q QUEST O 16 Dentro dos padr es de sanidade de sementes de feij o para sementes b sicas certificadas de primeira e segunda gera es, os ndices de toler ncia para Sclerotinia sclerotium e Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli devem ser iguais a zero. QUEST O 19 PORQUE O glifosato uma mol cula estruturalmente semelhante ao fosfoenolpiruvato (PEP) e compete com o mesmo pelo centro ativo da enzima EPSPS, a qual catalisa uma rea o que leva s ntese de amino cidos, que s o indispens veis vida das plantas. Por isso, o glifosato utilizado como herbicida. Na soja geneticamente modificada, a enzima EPSPS codificada por um gene proveniente de outro organismo e menos sens vel ao glifosato, pois tem uma afinidade maior com o PEP. Assim, conclui-se que (A) em rela o ao PEP, o km da EPSPS da soja geneticamente modificada maior que o da soja tradicional. (B) a soja geneticamente modificada n o tolera concentra es relativamente altas de glifosato, devido ao baixo km da EPSPS em rela o ao PEP. (C) a soja geneticamente modificada pode tolerar concentra es relativamente altas de glifosato. (D) o glifosato recomendado para uso na soja tradicional, na fase inicial do cultivo, para controlar ervas em p semerg ncia. (E) o glifosato s pode ser usado na soja geneticamente modificada em pr -emerg ncia. Estes s o pat genos de solo e, uma vez introduzidos e estabelecidos numa rea, t m a sua erradica o impossibilitada a curto prazo. A esse respeito pode-se concluir que (A) as duas afirmativas s o verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirmativas s o verdadeiras, e a segunda n o justifica a primeira. (C) a primeira afirmativa verdadeira, e a segunda falsa. (D) a primeira afirmativa falsa, e a segunda verdadeira. (E) as duas afirmativas s o falsas. QUEST O 17 Alguns princ pios ativos de herbicidas interferem diretamente na fotoss ntese. A tecnologia de aplica o desses herbicidas deve considerar alguns fatores de ambiente para maximizar a a o na planta. Entre os apresentados abaixo, qual princ pio ativo interfere diretamente na fotoss ntese, qual o seu local de absor o pelas plantas e o fator ambiental priorit rio para maximizar sua efici ncia de a o? (A) Nicosulfuron; raiz e temperatura. (B) Nicosulfuron; folha e radia o solar. (C) Paraquat; raiz e radia o solar. (D) Paraquat; raiz e temperatura. (E) Paraquat; folha e radia o solar. 10 Agronomia QUEST O 20 QUEST O 22 Os aspectos fitossanit rios da Agricultura Brasileira foram e s o estudados com base nas inter-rela es dos organismos que existem nos ecossistemas. O conhecimento dessas inter-rela es importante para o Agr nomo, que pode utiliz las em seu trabalho. Assim, por exemplo, a erradica o, a diminui o e o controle de uma popula o de pragas podem ser feitos por outros organismos biol gicos. Nesse sentido, qual das afirma es a seguir est correta? (A) O Trissolcus basalis um cole ptero que parasita ovos de insetos, podendo ser usado para o controle de pragas. (B) O Trissolcus basalis s omente pode parasitar a Pseudoplusia includens, n o sendo til, portanto, para o exterm nio das lagartas que atacam as culturas de soja. (C) O Trissolcus basalis pode parasitar a lagarta do cartucho do milho e a lagarta verde da soja, sendo til para controlar essas pragas. (D) Os percevejos Nezara viridula e Piezodorus guildinii s o importantes pragas do arroz e podem ser controlados pelo uso de Nomuraea rileyi. (E) Os percevejos Nezara viridula e Piezodorus guildinii s o importantes pragas da soja e podem ser controlados pelo Trissolcus basalis. A avicultura de corte assegura ao Brasil uma posi o de destaque no cen rio mundial. A partir de 2004, o pa s passou a ser o maior exportador e o terceiro maior produtor do mundo nesse setor. A esse respeito, analise as afirmativas abaixo. I A cadeia produtiva deste produto modernizou-se devido necessidade de redu o de custos e ao aumento de produtividade. II O consumo interno caiu devido necessidade de atender ao mercado externo. III Fatores ocasionais e n o control veis como a crise da vaca louca e outras enfermidades animais em diversas regi es do mundo favoreceram a exporta o pelo Brasil. IV A cadeia de produ o av cola nacional constitui um setor pecu rio com baixo ndice de industrializa o. S o corretas, apenas, as afirmativas (A) I e II. (B) I e III. (C) II e III. (D) II e IV. (E) III e IV. QUEST O 21 Na agricultura familiar a agrega o de valores aos produtos pode contribuir para a sustentabilidade do sistema. A produ o de frutas desidratadas uma op o para aumentar o rendimento, sendo vi vel a sua produ o em pequenas propriedades. A tabela abaixo apresenta as estimativas de custos de produ o e desempenho econ mico para um hectare de uma fruteira com frutos comercializados na forma in natura e desidratada. Item M o-de-obra Insumos Opera o Deprecia o de m quinas Outros encargos Custo operacional total Produ o estimada, em kg Pre o estimado, por kg, em reais in natura R$ 1.000,00 2.000,00 500,00 2.000,00 500,00 Na produ o de su nos, o tipo ideal de edifica o deve ser definido fazendo-se um estudo detalhado do clima da regi o e do local onde ser implantada a explora o. Assim, o que deve ser considerado para projetar instala es com caracter sticas construtivas capazes de minimizar os efeitos adversos do clima sobre os su nos? (A) A eleva o do p direito da instala o elemento importante para favorecer a ventila o e aumentar a quantidade de energia radiante vinda da cobertura sobre os animais. (B) A insola o direta imprescind vel suinocultura, devendo atingir as partes internas das instala es, as quais devem ser constru das com o seu eixo longitudinal orientado no sentido norte-sul. (C) O sombreamento causado por rvores altas deve ser evitado por favorecer a forma o de microclima prop cio ocorr ncia de doen as no interior das instala es. (D) Os animais, nas diferentes fases da cria o de su nos (pr -cobri o e gesta o, maternidade, creche, crescimento e termina o) devem estar instalados, em seq ncia, dentro de um nico galp o visando ao melhor controle da produ o. (E) Os animais homeot rmicos, como os su nos, s o capazes de regular a temperatura corporal, no entanto, a homeostase eficiente quando as instala es proporcionam temperaturas ambientais pr ximas s das condi es de conforto dos su nos. desidratada R$ 2.200,00 2.000,00 1.000,00 3.000,00 800,00 40.000,00 0,30 QUEST O 23 10.000,00 3,00 Analisando a tabela, poss vel afirmar, com base nos resultados, que (A) a receita l quida (R$/ha) obtida com a produ o da fruta desidratada inferior da fruta in natura. (B) o ponto de nivelamento para a fruta in natura 10.000 kg. (C) o ponto de nivelamento para a fruta desidratada 30.000 kg. (D) o custo de deprecia o de m quinas inviabiliza a produ o de frutas desidratadas. (E) os pontos de nivelamento indicam que a atividade mais lucrativa se a produ o for comercializada como fruta desidratada. 11 Agronomia QUEST O 24 QUEST O 26 Com a utiliza o de imagens de sat lite poss vel realizar o imageamento sin tico e peri dico da superf cie terrestre e, conseq entemente, o levantamento e monitoramento de recursos naturais, inclusive dos solos, aliando rapidez e precis o a um custo relativamente baixo. V rios pesquisadores j demonstraram ser poss vel o estudo do uso da terra, cobertura vegetal e classifica o de solo, com respectiva rea de mapeamento, em diferentes locais do pa s. O uso destas t cnicas poss vel porque (A) cada forma de relevo apresenta um esbo o geomorfol gico elaborado por m n o diferenci vel. (B) os teores de mat ria org nica dos solos causam um aumento expressivo na sua capacidade de refletir. (C) nos solos, a textura e a quantidade de part culas diferentes t m influ ncia na resposta espectral. (D) tais t cnicas fornecem informa es acerca da espessura dos horizontes diagn sticos. (E) permitem realizar a classifica o dos solos sem a necessidade de descri o do perfil no local. De acordo com a Instru o Normativa No 007/99 do MAPA, na produ o org nica de esp cies oler colas, que produtos s o pass veis de uso como fertilizantes org nicos, sem necessitar de autoriza o da certificadora? (A) Vermicomposto, biofertilizante, FTE-BR12. (B) Vermicomposto, biofertilizante, aduba o verde. (C) Aduba o verde, p de osso, FTE-BR12. (D) Biofertilizante, res duos industriais, p de osso. (E) Biofertilizante, aduba o verde, res duos industriais. QUEST O 27 Para a produ o comercial de hort nsias utilizou-se a multiplica o de estacas de diferentes posi es no ramo, com o uso de diferentes substratos, obtendo-se diferentes porcentagens de enraizamento, como apresentado na tabela a seguir. QUEST O 25 Estacas A disponibilidade total de gua de um solo (DTA), em mm/cm de solo, dada pela express o: DTA = Da (Cc Pm)/10, em que Cc a capacidade de campo, Pm o ponto de murchamento, ambos em % do peso do solo, e Da a densidade aparente do solo, em g/cm3. A DTA geralmente aumenta medida que a textura do solo diminui, conforme pode ser visto no quadro a seguir. Textura Arenosa M dia Argilosa Apical Mediana Basal CV 40,41 c* 83,75 b 95,83 a 10,96% * M dias seguidas de mesma letra, nas colunas, n o diferem entre si pelo DTA em mm/cm de solo 0,4 a 0,8 0,8 a 1,6 1,2 a 2,4 Teste de Scott Knott a 5% de probabilidade. Obs.: Intera o n o significativa LUZ et al. In Ci ncia agrot cnica, 2007.(Adaptado) Considerando os dados acima, assinale a afirmativa correta. (A) Estacas das partes mediana e apical da planta diferiram estatisticamente entre si quanto ao enraizamento porque as primeiras apresentam maior facilidade de absor o de umidade. (B) Estacas da parte basal da planta obtiveram enraizamento estatisticamente superior em rela o s demais, sendo este o tipo de estaca mais indicado pela sua facilidade de absor o de umidade. (C) O enraizamento foi influenciado pela posi o da estaca nos ramos em associa o com o tipo de substrato. (D) A areia foi o substrato que proporcionou maior porcentagem de enraizamento das estacas em rela o aos demais, sendo um material vantajoso pela boa drenagem e aera o das ra zes. (E) A terra foi inferior vermiculita com rela o porcentagem de enraizamento das estacas, em virtude de proporcionar menor drenagem e aera o de ra zes. Para se chegar ao valor da irriga o total necess ria (ITN), o valor da DTA deve ser multiplicado pela profundidade do sistema radicular, em cm (Z), e por um fator de disponibilidade (f), e dividido pela efici ncia de aplica o da irriga o (Ea). O fator de disponibilidade varia conforme a sensibilidade de cada cultura e a demanda evapotranspirom trica, sendo, em geral, baixo para oler colas (0,2 a 0,6), m dio para fruteiras e forrageiras (0,3 a 0,7), e alto para gr os (0,4 a 0,8). Sendo assim, afirma-se que (A) em solos arenosos e com cultivos de oler colas, a irriga o total necess ria ser maior. (B) em um solo onde Cc = 25%, Pm = 15%, Da = 1,2, com uma cultura com profundidade de ra zes Z= 50 cm e fator f = 0,6, e considerando um equipamento com uma efici ncia de 60% (0,6), a irriga o total necess ria ser 70 mm. (C) solos argilosos e culturas com maiores profundidades de ra zes exigir o maiores ITN. (D) quanto maior a efici ncia de aplica o de irriga o, menor dever ser a profundidade m dia das ra zes. (E) quanto maior a efici ncia de aplica o de irriga o maior dever ser a profundidade m dia das ra zes. 12 Agronomia 77,08 a* 83,33 a 89,58 a 9,96% Substratos Vermiculita Terra Areia CV QUEST O 28 QUEST O 30 A silvicultura dedica-se aos estudos dos m todos naturais e artificiais de regenerar e melhorar os povoamentos florestais, visando ao mercado e ao uso racional de florestas. No sistema de produ o integrada, a presen a de res duos qu micos em frutas p s-colheita deve ser minimizada, aumentando-se os prazos de seguran a e diminuindo-se o uso de tratamentos qu micos. Nesse caso, em rela o aplica o de fungicidas registrados, correto afirmar que PORQUE Os aspectos da planta como proced ncia, grau de melhoramento gen tico e m todos de produ o das mudas ter o pesos significativos nos custos de forma o florestal e na sua produtividade. I permitida a sua utiliza o em termonebuliza o na linha de classifica o e embalagem; II necess rio ajustar a sua dosagem para evitar a resist ncia dos fungos; III necess rio obter um controle adequado dos fungos com n vel m nimo de res duo; IV necess rio utilizar o mesmo ingrediente ativo em pr e p s-colheita. A esse respeito, pode-se concluir que (A) as duas afirmativas s o verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirmativas s o verdadeiras, e a segunda n o justifica a primeira. (C) a primeira afirmativa verdadeira, e a segunda falsa. (D) a primeira afirmativa falsa, e a segunda verdadeira. (E) as duas afirmativas s o falsas. S o corretas, somente, as afirmativas (A) I e II. (B) I e III. (C) I e IV. (D) II e III. (E) III e IV. QUEST O 29 Nos ltimos anos vem ocorrendo no Brasil um aumento no uso de plantas medicinais pela ind stria farmac utica. No entanto, essas ind strias, salvo algumas exce es, importam suas mat rias-primas. Embora haja demanda e potencialidade de atendimento atrav s da agricultura familiar, os agricultores n o est o preparados para o processamento e padroniza o dos produtos, para atenderem as exig ncias do mercado. A esse respeito, analise as afirma es a seguir. QUEST O 31 Uma an lise de solo realizada previamente com vistas implanta o de uma determinada cultura revelou uma soma de bases de 2 cmol c d m 3 e u m valor T de 4 cmol c d m 3. A esse respeito, analise as afirmativas apresentadas a seguir. I Dadas as condi es qu micas desse solo, pode-se implantar uma cultura sens vel acidez, sem efetuar calagem. II Para elevar em 10% a satura o de bases ser necess ria a aplica o de 0,4 toneladas de calc rio PRNT 100% por ha na camada de zero a 20 cm. III A implanta o da cultura em linha, sob sistema convencional, determina que a calagem seja feita localizadamente no sulco de plantio. IV A eleva o da satura o de bases para 80%, a partir do uso de calc rio dolom tico, elevar significativamente os teores de Ca+Mg do Solo. A organiza o e a utiliza o de a es coletivas, como associa es e cooperativas de produtores, propiciam aumento da produtividade. PORQUE O compartilhamento de informa es entre produtores possibilita um avan o na curva de aprendizagem desse sistema produtivo, aumentando a qualidade, a padroniza o e a efici ncia da produ o. Com base na leitura acima conclui-se que (A) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda n o justifica a primeira. (C) a primeira afirma o verdadeira, e a segunda falsa. (D) a primeira afirma o falsa, e a segunda verdadeira. (E) as duas afirma es s o falsas. S o corretas, apenas, as afirmativas (A) I e II. (B) I e III. (C) I e IV. (D) II e IV. (E) III e IV. 13 Agronomia QUEST O 32 QUEST O 34 Dentre as pr ticas de manejo, a aduba o fosfatada contribui para aumentar as produ es de massa seca das forrageiras, especialmente em presen a de aduba o nitrogenada. O aumento da produ o de massa seca de duas forrageiras, em resposta s aduba es nitrogenada e fosfatada, mostrado nas figuras abaixo. No planejamento do cultivo de soja, no extremo sul do Estado do Par , foi detectado ser necess rio selecionar cultivares mais adaptados quelas condi es clim ticas. Considerando a latitude desse local e a das tradicionais regi es produtoras do sul do Pa s, sob o ponto de vista agron mico, com rela o indu o fotoperi dica, que tipos de cultivares de soja devem ser, preferencialmente, selecionadas para a regi o sul do Par ? (A) Indiferentes ou neutros. (B) Neutros e de dias curtos. (C) De dias curtos, somente. (D) De dias curtos seguidos de dias longos. (E) De dias longos seguidos de dias curtos. QUEST O 35 A figura abaixo mostra a variabilidade dos valores de infiltra o inicial de gua no solo e da umidade volum trica em um latossolo vermelho-amarelo submetido a diferentes sistemas de uso. SCHUNKE, Roza Maria. 2001. As figuras mostram que (A) n o existem diferen as nas respostas das duas cultivares. (B) a cultivar Aruana deve ser preferida quando n o h possibilidade de aplica o de f sforo, independente da aplica o de N. (C) a cultivar Aruana foi a mais produtiva em todos os n veis de N na presen a de f sforo. (D) a cultivar Aruana responde aduba o nitrogenada somente na aus ncia de aduba o fosfatada. (E) a cultivar Tanz nia n o responde aduba o nitrogenada. QUEST O 33 O Engenheiro Agr nomo um profissional habilitado (CONFEA N o 3 44/90) para recomenda o do uso de agrot xicos na produ o vegetal. Para tanto, profissionais ticos fazem essas recomenda es atrav s de receitu rio agron mico. Com rela o ao assunto, analise as afirmativas a seguir. Souza et al, 2004. (Adaptado) A responsabilidade penal pela prescri o de uso de agrot xicos e afins em desacordo com as recomenda es t cnicas recair sobre o Engenheiro Agr nomo e o usu rio. PORQUE Dentro de sua rea de atua o, compete ao Engenheiro Agr nomo assumir a responsabilidade t cnica pela pesquisa e experimenta o com agrot xicos. Com base na figura e nos efeitos das diferentes coberturas sobre as caracter sticas dos solos, correto afirmar que (A) se os sistemas estivessem implantados sob um argissolo, haveria invers o das taxas de infiltra o. (B) a floresta nativa induz maior teor de gua no solo em compara o aos demais sistemas por reduzir perdas por evapora o. (C) o sistema de pastagem induz a forma o de solos sujeitos a encharcamento por menor infiltra o de gua. (D) o cultivo do milho favoreceu o desenvolvimento de macro e microporos na camada superficial do solo, em compara o com os demais sistemas. (E) os cultivos de milho e de pastagem apresentaram menor infiltra o de gua, pela maior altera o das propriedades f sicas do solo. A esse respeito pode-se concluir que (A) as duas afirmativas s o verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirmativas s o verdadeiras, e a segunda n o justifica a primeira. (C) a primeira afirmativa verdadeira, e a segunda falsa. (D) a primeira afirmativa falsa, e a segunda verdadeira. (E) as duas afirmativas s o falsas. 14 Agronomia QUEST O 36 O gr fico abaixo apresenta os resultados obtidos nos estudos da implanta o de uma Agrovila em uma rea de 57 mil hectares, e do uso sustent vel dos recursos h dricos e silvestres na bacia de um rio, durante 4 anos. Yoshii et al, Embrapa Planaltina, 2000. (Adaptado) Considerando o gr fico, analise as afirmativas a seguir. A implanta o desse projeto provavelmente n o causou impacto sobre os recursos h dricos. PORQUE A mata ciliar foi preservada mesmo ap s a implanta o das culturas anuais, do pasto, da derruba dos cerrados e do desmatamento anual. A esse respeito, poss vel concluir que (A) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda n o justifica a primeira. (C) a primeira afirma o verdadeira, e a segunda falsa. (D) a primeira afirma o falsa, e a segunda verdadeira. (E) as duas afirma es s o falsas. 15 Agronomia QUEST O 37 - DISCURSIVA Na cultura do milho, a presen a de gr os ardidos, causada por fungos que contaminam a espiga, um problema que tem sua origem na fase de pr -colheita. O ganho de peso de frangos e su nos reduzido drasticamente pela presen a de micotoxinas na ra o. A contamina o das espigas por fungos facilitada pelo ataque das lagartas da espiga (Heliothis zea) e do cartucho (Spodoptera frugiperda), as quais causam danos mec nicos nas espigas de milho, o que permite a entrada de gua e a coloniza o pelos fungos produtores de micotoxinas. Apresente duas op es de manejo da cultura do milho que possibilitem a redu o de gr os ardidos na colheita, justificando suas escolhas. (valor: 10,0 pontos) __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ HO UN SC RA __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ 16 Agronomia QUEST O 38 - DISCURSIVA O Controle Integrado de Doen as um dos processos mais importantes para reduzir a quantidade de agrot xico que utilizada durante o ciclo de uma cultura. Com base na afirmativa acima, indique a) quais informa es s o necess rias para aplica o do Controle Integrado de uma determinada doen a; (valor: 4,0 pontos) __________________________________________________________________________________________________________ HO UN SC RA __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ b) quais s o as vantagens para o produtor, para o consumidor e para o meio ambiente, da aplica o dessa pr tica. (valor: 6,0 pontos) __________________________________________________________________________________________________________ HO UN SC RA __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ QUEST O 39 - DISCURSIVA Apresente duas vantagens e duas desvantagens da utiliza o dos biocombust veis derivados das culturas de cana-de-a car e soja, em substitui o ao petr leo, para o fornecimento de energia no Brasil. Vantagens (valor: 5,0 pontos) __________________________________________________________________________________________________________ NHO ASCU R __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ Desvantagens (valor: 5,0 pontos) __________________________________________________________________________________________________________ UNHO RASC __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ 17 Agronomia QUEST O 40 - DISCURSIVA Plantio direto um sistema diferenciado de manejo que visa a diminuir o impacto da agricultura e das m quinas agr colas sobre o solo. Enumere as principais opera es utilizadas para o preparo convencional do solo que s o suprimidas com o uso continuado do plantio direto, e dois benef cios que esta supress o traz ao sistema. Opera es (valor: 5,0 pontos) __________________________________________________________________________________________________________ NHO ASCU R __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ Benef cios (valor: 5,0 pontos) __________________________________________________________________________________________________________ NHO SCU RA __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ 18 Agronomia QUESTION RIO DE PERCEP O SOBRE A PROVA As quest es abaixo visam a levantar sua opini o sobre a qualidade e a adequa o da prova que voc acabou de realizar. Assinale as alternativas correspondentes sua opini o, nos espa os pr prios (parte inferior) do Cart o-Resposta. Agradecemos sua colabora o. QUEST O 41 QUEST O 46 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Forma o Geral? (A) Muito f cil. (B) F cil. (C) M dio. (D) Dif cil. (E) Muito dif cil. As informa es/instru es fornecidas para a resolu o das quest es foram suficientes para resolv -las? (A) Sim, at excessivas. (B) Sim, em todas elas. (C) Sim, na maioria delas. (D) Sim, somente em algumas. (E) N o, em nenhuma delas. QUEST O 42 QUEST O 47 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Componente Espec fico? (A) Muito f cil. (B) F cil. (C) M dio. (D) Dif cil. (E) Muito dif cil. Voc se deparou com alguma dificuldade ao responder prova. Qual? (A) Desconhecimento do conte do. (B) Forma diferente de abordagem do conte do. (C) Espa o insuficiente para responder s quest es. (D Falta de motiva o para fazer a prova. (E) N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. QUEST O 43 QUEST O 48 Considerando a extens o da prova, em rela o ao tempo total, voc considera que a prova foi: (A) muito longa. (B) longa. (C) adequada. (D) curta. (E) muito curta. Considerando apenas as quest es objetivas da prova, voc percebeu que: (A) n o estudou ainda a maioria desses conte dos. (B) estudou alguns desses conte dos, mas n o os aprendeu. (C) estudou a maioria desses conte dos, mas n o os aprendeu. (D) estudou e aprendeu muitos desses conte dos. (E) estudou e aprendeu todos esses conte dos. QUEST O 44 QUEST O 49 Os enunciados das quest es da prova na parte de Forma o Geral estavam claros e objetivos? (A) Sim, todos. (B) Sim, a maioria. (C) Apenas cerca da metade. (D) Poucos. (E) N o, nenhum. Qual foi o tempo gasto por voc para concluir a prova? (A) Menos de uma hora. (B) Entre uma e duas horas. (C) Entre duas e tr s horas. (D) Entre tr s e quatro horas. (E) Quatro horas e n o consegui terminar. QUEST O 45 Os enunciados das quest es da prova na parte de Componente Espec fico estavam claros e objetivos? (A) Sim, todos. (B) Sim, a maioria. (C) Apenas cerca da metade. (D) Poucos. (E) N o, nenhum. 19 Agronomia 20 Agronomia GABARITO DAS QUEST ES DE M LTIPLA ESCOLHA COMPONENTE ESPEC FICO AGRONOMIA 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 A C B D A A E B C E E B E C C B D B A D D C D A E A DISC DISC DISC DISC

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