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Enade Exame de 2007 - Provas - Educação Física

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FORMA O GERAL QUEST O 1 Cida de zin h a qua lqu e r Cidadezinha cheia de gra a... T o pequenina que at causa d ! Com seus burricos a past ar na pra a... Sua igrej inha de um a t orre s ... Casas ent re bananeiras m ulheres ent re laranj eiras Nuvens que venham , nuvens e asas, N o param nunca nem num segundo... E fica a t orre, sobre as velhas casas, Fica cism ando com o vast o o m undo! ... pom ar am or cant ar. Um hom em vai devagar. Eu que de longe venho per dido, Sem pouso fixo ( a t r ist e sina! ) Ah, quem m e dera t er l nascido! Um cachorro vai devagar. Um burro vai devagar. L t oda a vida poder m orar! Cidadezinha... T o pequenina Que t oda cabe num s olhar... Devagar ... as j anelas olham . Et a vida best a, m eu Deus. QUINTANA, M rio. A rua dos cataventos. In: Poesia completa. Org. T nia Franco Carvalhal. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2006, p. 107. ANDRADE, Carlos Drummond de. Alguma poesia. In: Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2002, p. 23. Ao se escolher um a ilustra o para esses poem as, qual das obras abaixo estaria de acordo com o tem a neles dom inante? A Taunay Tarsila do Amaral Di Cavalcanti B C Manezinho Ara jo D E 1 EDUCA O F SICA Guignard QUEST O 2 QUEST O 4 Os pa ses em desenvolvim ento fazem grandes esfor os para prom over a inclus o digital, ou seja, o acesso, por parte de seus cidad os, s tecnologias da era da inform a o. Um dos indicadores em pregados o n m ero de h osts , isto , o n m ero de com putadores que est o conectados Internet. A tabela e o gr fico abaixo m ostram a evolu o do n m ero de h osts n os tr s pa ses que lideram o setor na Am rica do Sul. P a s B rasil 2003 2004 2005 2006 2007 2.237.527 3.163.349 3.934.577 5.094.730 7.422.440 A rgentina 495.920 742.358 1.050.639 1.464.719 1.837.050 C ol m bia 55.626 115.158 324.889 440.585 721.114 Revista Isto Independente. S o Paulo: Ed. Tr s [s.d.]. Fonte: IBGE (Network Wizards, 2007). Dos tr s pa ses, os que apresentaram , respectivam ente, o m aior e o m enor crescim ento percentual no n m ero de hosts , no per odo 2003-2007, foram O alerta que a gravura acim a pretende transm itir refere-se a um a situa o que A atinge circunstancialm ente os habitantes da rea rural do Pa s. B atinge, por sua gravidade, principalm ente as crian as da rea rural. C preocupa no presente, com graves conseq ncias para o futuro. D preocupa no presente, sem possibilidade de ter conseq ncias no futuro. E preocupa, por sua gravidade, especialm ente os que t m filhos. A B C D E QUEST O 5 Leia o esquem a abaixo. 1 QUEST O 3 2 Os ingredientes principais dos fertilizantes agr colas s o nitrog nio, f sforo e pot ssio (os dois ltim os sob a form a dos xidos P 2O 5 e K 2O, respectivam ente). As percentagens das tr s subst ncias est o geralm ente presentes nos r tulos dos fertilizantes, sem pre na ordem acim a. Assim , um fertilizante que tem , em seu r tulo, a indica o 10 20 20 possui, em sua com posi o, 10% de nitrog nio, 20% de xido de f sforo e 20% de xido de pot ssio. Misturando-se 50 kg de um fertilizante 10 20 10 com 50 kg de um fertilizante 20 10 10, obt m -se um fertilizante cuja com posi o A B C D E 3 4 5 Colet a de plant as nat ivas, anim ais silvest r es, m icr or ganism os e fungos da florest a am az nica. Sa da da m ercadoria do pa s, por portos e aeroportos, cam uflada na bagagem de pessoas que se disfar am de turistas, pesquisadores ou religiosos. Venda dos pr odut os par a laborat r ios ou colecionador es que pat ent eiam as subst ncias pr ov enient es das plant as e dos anim ais. Aus ncia de pat ent e sobre esses recur sos, o que deixa as com unidades ind genas e as popula es t r adicionais sem os benef cios dos r oyalt ies. Prej u zo par a o Br asil! Com base na an lise das inform a es acim a, um a cam panha publicit ria contra a pr tica do conjunto de a es apresentadas no esquem a poderia utilizar a seguinte cham ada: 7,5 7,5 5. 10 10 10. 15 15 10. 20 20 15. 30 30 20. A B C D E 2 EDUCA O F SICA Brasil e Col m bia. Brasil e Argentina. Argentina e Brasil. Col m bia e Brasil. Col m bia e Argentina. Ind stria farm ac utica internacional, fora! Mais respeito s com unidades ind genas! Pagam ento de r oyalties s uficiente! Diga n o biopirataria, j ! Biodiversidade, um m au neg cio? QUEST O 8 QUEST O 6 Vam os supor que voc recebeu de um am igo de inf ncia e seu colega de escola um pedido, por escrito, vazado nos seguintes term os: Ent re 1508 e 1512, Michelangelo pint ou o t et o da Capela Sist ina, no Vat icano, um m ar co da civiliza o ocident al. Revolucion ria, a obra chocou os m ais conservadores, pela quant idade de cor pos nus, possivelm ent e, result ado de secr et os est udos de anat om ia, um a vez que, naquele t em po, er a necess ria a aut or iza o da I grej a para a disseca o de cad veres. Recent em ent e, perceberam - se algum as pe as anat m icas cam ufladas ent re as cenas que com p em o t et o. Alguns pesquisadores conseguir am ident ificar um a grande quant idade de est rut uras int ernas da anat om ia hum ana, que t er ia sido a for m a velada de com o o ar t ist a "im ort alizou a com unh o da art e com o conhecim ent o" . Um a das cenas m ais conhecidas "A cria o de Ad o". Para esses pesquisador es, ela r epr esent aria o c r ebr o num cort e sagit al, com o se pode observar nas figuras a seguir. Venho m ui respeitosam ente solicitar-lhe o em pr stim o do seu livro Reda o para Concurso, para fins de consulta escolar. Essa solicita o em tudo se assem elha atitude de um a pessoa que A com parece a um evento solene vestindo s moking com pleto e cartola. B vai a um piquenique engravatado, vestindo terno com pleto, cal ando sapatos de verniz. C vai a um a cerim nia de posse usando um terno com pleto e cal ando botas. D freq enta um est dio de futebol usando sand lias de couro e berm udas de algod o. E veste terno com pleto e usa gravata para proferir um a confer ncia internacional. QUEST O 7 D e snu t ri o e n t r e cr ia n a s qu ilom bola s Cer ca de t r s m il m en inos e m en inas com at 5 anos de idade, que v iv em em 6 0 com u nidades qu ilom bolas em 2 2 Est ados br asileir os, foram pesados e m edidos. O obj et iv o era conh ecer a sit ua o n u t r icion al dessas cr ian as. ( . . . ) De acor do com o est u do, 1 1,6 % dos m en in os e m en inas qu e v iv em nessas com u n idades est o m ais baix os do que dev eriam , consider ando- se a sua idade, ndice que m ede a desnut ri o. No Br asil, est im a- se um a popula o de 2 m ilh es de quilom bolas. A escolar idade m at er na in fluen cia dir et am en t e o n dice de desn ut r i o. Segu n do a pesqu isa, 8 , 8 % dos filh os de m es com m ais de qu at r o an os de est u do est o desn u t r idos. Esse indicador sobe par a 1 3 ,7 % en t r e as crian as de m es com escolar idade m en or que quat ro anos. A condi o econ m ica t am b m det er m inant e. En t re as crian as que v iv em em fam lias da classe E ( 5 7,5 % das av aliadas) , a desn ut r i o ch ega a 15 ,6 % ; e cai par a 5 , 6 % n o gr u po qu e v iv e n a classe D, n a qual est o 3 3 ,4 % do t ot al das pesquisadas. Os r esu lt ados ser o in cor porados pol t ica de n u t r i o do pa s. O Min ist r io de Desen v olv im en t o Social pr ev ainda um est udo sem elhant e para as cr ian as ind genas. BAVARESCO, Rafael. UNICEF/BRZ. Boletim, ano 3, n.o 8, jun. 2007. BARRETO, Gilson e OLIVEIRA, Marcelo G. de. A arte secreta de Michelangelo Uma li o de anatomia na Capela Sistina. ARX. O boletim do UNICEF m ostra a rela o da desnutri o com o n vel de escolaridade m aterna e com a condi o econ m ica da fam lia. Para resolver essa grave quest o de subnutri o infantil, algum as iniciativas s o propostas: Considerando essa hip tese, um a amplia o interpretativa dessa obra-prim a de Michelangelo expressaria I distribui o de cestas b sicas para as fam lias com crian as em risco; II program as de educa o que atendam a crian as e tam b m a jovens e adultos; III hortas com unit rias, que ofere am n o s alim enta o de qualidade, m as tam b m renda para as fam lias. A o Criador dando a consci ncia ao ser hum ano, m anifestada pela fun o do c rebro. B a separa o entre o bem e o m al, apresentada em cada se o do c rebro. Das iniciativas propostas, correto afirm ar que C a evolu o do c rebro hum ano, apoiada na teoria darwinista. A som ente I solu o dos problem as a m dio e longo prazo. B som ente II solu o dos problem as a curto prazo. C som ente III solu o dos problem as a curto prazo. D I e II s o solu es dos problem as a curto prazo. E II e III s o solu es dos problemas a m dio e longo prazo. D a esperan a no futuro da hum anidade, revelada pelo conhecim ento da m ente. E a diversidade hum ana, representada pelo c rebro e pela m edula. 3 EDUCA O F SICA QUEST O 9 DISCURSIVA Leia, com aten o, os textos a seguir. JB Ecol gico, nov. 2005. Revista Veja. 12 out. 2005. Am o as rvores, as pedras, os passarinhos. Acho m edonho que a gent e est ej a cont ribuindo para dest ruir essas coisas. Quando um a r vore cort ada, ela renasce em out ro lugar. Quando eu m orrer, quero ir para esse lugar, onde as rvores vivem em paz. JOBIM, Ant nio Carlos. JB Ecol gico. Ano 4, n.o 41, jun. 2005, p. 65. D e sm a t a m e n t o ca i e t e m ba ix a r e cor de O governo brasileiro est im a que cerca de 9.600 km 2 da florest a am az nica desapareceram ent re agost o de 2006 e agost o de 2007, um a r ea equivalent e a cer ca de 6,5 cidades de S o Paulo. Se confir m ada a est im at iva, a par t ir de an lise de im agens no ano que vem , ser o m enor desm at am ent o r egist r ado em um ano desde o in cio do m onit or am ent o, em 1998, represent ando um a r edu o de cer ca de 30% no ndice regist r ado ent re 2005 e 2006. Com a r edu o do desm at am ent o ent r e 2004 e 2006, o Br asil deixou de em it ir 410 m ilh es de t oneladas de CO2 ( g s do efeit o est ufa) . Tam b m evit ou o cort e de 600 m ilh es de rvor es e a m ort e de 20 m il aves e 700 m il prim at as. Essa em iss o r epr esent a quase 15 % da redu o fir m ada pelos pa ses desenvolvidos par a o per odo 2008- 2012, no Pr ot ocolo de Kyot o. O Brasil um dos poucos pa ses do m undo que t em a oport unidade de im plem ent ar um plano que prot ege a biodiver sidade e, ao m esm o t em po, reduz m uit o rapidam ent e o pr ocesso de aquecim ent o global. SELIGMAN, Felipe. Folha de S. Paulo Editoria de Ci ncia, 11 ago. 2007 (Adaptado). Soj a a m e a a a t e n d n cia de qu e da, diz ON G Mesm o se dizendo ot im ist a com a queda no desm at am ent o, Paulo Mout inho, do I PAM ( I nst it ut o de Pesquisa Am bient al da Am az nia) , afir m a que pr eciso esper ar a consolida o dessa t end ncia em 2008 para a com em ora o definit iva . Que caiu, caiu. Mas, com a recupera o n t ida do pre o das com m odit ies, com o a soj a, preciso ver se essa queda acent uada vai cont inuar , disse o pesquisador Folha. O m om ent o de aprofundar o com bat e ao desm at am ent o , disse Paulo Ad rio, coor denador de cam panha do Gr eenpeace. S a queda dos pr e os e a a o da Uni o n o explicam o bom result ado at ual, diz Mout inho. Est ados com o Mat o Grosso e Am azonas est o fazendo esfor os part iculares e parece que a ficha dos pr odut or es caiu. O desm at am ent o, no m dio pr azo, acaba encar ecendo os produt os deles. GERAQUE, Eduardo. Folha de S. Paulo. Editoria de Ci ncia. 11 ago. 2007 (Adaptado). 4 EDUCA O F SICA A partir da leitura dos textos m otivadores, redija um a proposta, fundam entada em dois argum entos, sobre o seguinte tem a: Em defesa do meio ambiente. Procure utilizar os conhecim entos adquiridos, ao longo de sua form a o, sobre o tem a proposto. Observa es Seu texto deve ser dissertativo-argum entativo (n o deve, portanto, ser escrito em form a de poem a ou de narra o). A sua proposta deve estar apoiada em , pelo m enos, dois argum entos. O texto deve ter entre 8 e 12 linhas. O texto deve ser redigido na m odalidade escrita padr o da l ngua portuguesa. Os textos m otivadores n o devem ser copiados. (valor: 10,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 5 EDUCA O F SICA QUEST O 10 DISCURSIVA Sobre o papel desem penhado pela m dia nas sociedades de regim e dem ocr tico, h v rias tend ncias de avalia o com posi es distintas. Vejam os duas delas: Posi o I A m dia encarada com o um m ecanism o em que grupos ou classes dom inantes s o capazes de difundir id ias que prom ovem seus pr prios interesses e que servem , assim , para m anter o s tatus quo . Dessa form a, os contornos ideol gicos da ordem hegem nica s o fixados, e se reduzem os espa os de circula o de id ias alternativas e contestadoras. Posi o II A m dia vem cum prindo seu papel de guardi da tica, protetora do decoro e do Estado de Direito. Assim , os rg os m idi ticos v m prestando um grande servi o s sociedades, com neutralidade ideol gica, com fidelidade verdade factual, com esp rito cr tico e com fiscaliza o do poder onde quer que ele se m anifeste. Leia o texto a seguir, sobre o papel da m dia nas sociedades dem ocr ticas da atualidade exem plo do jornalism o. Quando os j ornalist as s o quest ionados, eles r espondem de fat o: nenhum a press o feit a sobre m im , escrevo o que quer o . E isso verdade. Apenas dever am os acrescent ar que, se eles assum issem posi es cont r rias s norm as dom inant es, n o escreveriam m ais seus edit oriais. N o se t rat a de um a regra absolut a, claro. Eu m esm o sou publicado na m dia nort e- am ericana. Os Est ados Unidos n o s o um pa s t ot alit rio. ( ...) Com cert o exagero, nos pa ses t ot alit rios, o Est ado decide a linha a ser seguida e t odos devem - se conform ar . As sociedades dem ocr t icas funcionam de out r a for m a: a linha j am ais anunciada com o t al; ela sublim inar. Realizam os, de cert a for m a, um a lavagem cerebral em liberdade . Na gr ande m dia, m esm o os debat es m ais apaixonados se sit uam na esfera dos par m et ros im plicit am ent e consent idos o que m ant m na m arginalidade m uit os pont os de vist a cont r rios. Revista Le Monde Diplomatique Brasil, ago. 2007 (trecho de entrevista com Noam Chomsky). Sobre o papel desem penhado pela m dia na atualidade, fa a, em , no m xim o, 6 linhas, o que se pede. a) Escolha, entre as posi es I e II, a que apresenta o ponto de vista m ais pr xim o do pensam ento de Noam Chom sky e explique a rela o entre o texto e a posi o escolhida. (valor: 5,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 b) Apresente um a argum enta o coerente para defender seu posicionam ento pessoal quanto ao fato de a m dia ser ou n o livre. (valor: 5,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 6 EDUCA O F SICA COMPONENTE ESPEC FICO QUEST O 12 QUEST O 11 Recentes estudos de educa o am biental evidenciam a necessidade de experi ncia hum ana direta com a natureza para que ocorra um a efetiva m udan a de atitude am biental. Nesse sentido, o Program a Nacional de Educa o Am biental (PNEA) sugere a interven o, de form a equilibrada, das m ltiplas dim ens es da sustentabilidade am biental para a prote o, recupera o e m elhoria das condi es am bientais e da qualidade de vida no pa s. Nesse contexto, qual das op es abaixo deveria ser privilegiada por um profissional da educa o f sica ao atuar em equipes m ultidisciplinares de educa o am biental, em sua especificidade de a o a respeito do corpo e por m eio dele? As brincadeiras de m au gosto que com um ente ocorrem no m bito da educa o f sica e do esporte expressam , na atualidade, um fen m eno social denom inado b ullying, q ue vem se expandindo rapidam ente nas Internet: <blog.cancaonova.com>. escolas, nos locais de trabalho, na vizinhan a, nos espa os de lazer, entre outros. Trata-se A A prom o o de eventos coletivos de atividades corporais em parques p blicos, anim ados por equipam entos eletr nicos de alta pot ncia, em que sejam incentivadas atitudes de contem pla o da natureza. B A organiza o de eventos internacionais, para desenvolver o sentim ento de cidadania planet ria. C A m obiliza o de grandes grupos de pessoas com estrat gias de anim a o sociocultural nos centros urbanos para apoiar m ovim entos ecol gicos. D A realiza o de palestras sobre a tem tica da natureza que contribuam para o desenvolvimento da consci ncia ecol gica. E A prom o o de viv ncias ecossensoriais que despertem em o es e perm itam a constru o do sentim ento de solidariedade ecol gica. de um conjunto de a es agressivas, intencionais e repetitivas (f sicas ou psicol gicas) cujo objetivo intim idar, constranger, ridicularizar um indiv duo ou grupo incapaz de se defender. Im p e-se ao profissional de educa o f sica saber identificar o fen m eno b ullying , diferenci -lo das brincadeiras pr prias da idade da turm a com que trabalha bem com o preveni-lo por m eio de estrat gias adequadas do s aber conviver . Entre os com portam entos considerados b ullying , incluem -se QUEST O 13 I fazer sistem aticam ente com ent rios depreciativos Um a secr et ar ia de espor t e e lazer pr et ende r ealizar, em car t er experim ent al, em um a cidade do int er ior pr xim a a um a r eser va ind gena, os I Jogos da Juvent ude e da Cidadania. Para conceber esse event o, com um a perspect iva t ica de valoriza o do ser hum ano, do m ult icult ur alism o e do exer c cio de ci d ad an i a , foi co n st i t u d a um a co m i ss o m ult idisciplinar. sobre o desem penho de um colega nas aulas de futebol, apelidando-o pejorativam ente. II tom ar o lanche do colega, freq entem ente, na hora do intervalo, fazendo que essa atitude pare a ser da iniciativa desse colega. Com base nessa situa o hipot tica, a fim de concretizar essa perspectiva sociofilos fica para o esporte, seria correto que essa com iss o III dar tapinhas nas costas do colega ao cum prim ent -lo, sem pre com express o de entusiasm o. I apoiasse a produ o de v deos das equipes participantes que divulgassem as trajet rias de constru o da cultura corporal esportiva que vivenciam . II prem iasse a participa o de torcidas organizadas que se apresentem originalm ente carac terizadas, tem atizando a cultura local com fair play . III prom ovesse um a grande festa na abertura do evento esportivo com a apresenta o de um a banda internacional com o principal espet culo art stico. IV realizasse um a com peti o esportiva paralela com a tribo ind gena que vive pr xim a cidade, para atender ao princ pio de inclus o social e de identidade cultural. IV grafitar as paredes dos am bientes esportivos com com ent rios ofensivos aos colegas e aos profissionais de educa o f sica. Est o certos apenas os itens A I e III. B I e IV. C II e III. Est o certos apenas os itens D I, II e IV. A I e II. B I e IV. C II e III. E II, III e IV. 7 EDUCA O F SICA D I, III e IV. E II, III e IV. QUEST O 14 QUEST O 15 Cult o obsessivo ao cor po pode provocar dist rbio. A gent e pr efer e est ar bonit o a cuidar da sa de. A busca exager ada pelo f sico per feit o at inge j ovens que est o cada dia m ais A com peti o esportiva im plica contradi es. Por um lado, pr eocupados com a apar ncia. O pr oblem a representa um est m ulo supera o, favorece o esfor o acont ece quando isso se t orna um a doen a cont nuo, a perseveran a, a m elhora da satisfa o pessoal e eles passam a pr at icar exer c cios f sicos em e o controle em ocional, beneficia a m otiva o dos excesso e fazem uso de anabolizant es, praticantes e as rela es pessoais. Por outro lado, pode ig nor an d o provocar rivalidade, hierarquia, sele o e exclus o, gerar efeit os e c o m p l i ca e s estere tipos e favorecer o individualism o entre os ocasionados por t al procedim ent o. participantes. Acerca do dilem a do profissional de Folha de S.Paulo, Caderno de Sa de, 4/9/2005 (com adapta es). educa o f sica em sua interven o, no que tange com peti o, julgue os itens que se seguem . Considerando o fragm ento de reportagem apresentado acim a e a interven o adequada do profissional de I Para se prom over a transform a o social, devem ser educa o f sica, em term os ticos, correto afirm ar que, potencializados para prom over um estilo de vida saud vel entre os jovens responsabilidade nas tom adas de decis es coletivas e na institui o em que trabalha, o profissional de educa o a reflex o em grupo acerca do sentido do fair play . f sica deve o trabalho cooperativo, a co- II Para se adotar um a postura cr tica no que se refere com peti o, necess rio substitu -la nos program as educacionais pela coopera o. A proibir que esses jovens fa am qualquer m en o ou tirem d vidas acerca do uso de III Para ester ides dar um a ressignifica o com peti o, anabolizantes, de m odo a n o dar publicidade a esse aproxim ando-a da coopera o, h que se favorecer o tem a. di logo entre os participantes e estim ular a toler ncia e a solidariedade. B fiscalizar a venda e o consum o de subst ncias IV Para o reconhecim ento da com peti o com o m eio de ergog nicas farm acol gicas no local de trabalho, para educar-se, e n o com o finalidade em si m esm a, deve- reduzir o uso indiscrim inado desses produtos. se respeitar as regras e aceitar o xito dos outros e as C criar um selo que ateste a autenticidade dos ester ides pr prias derrotas. anabolizantes para im pedir a com ercializa o e o uso de produtos falsificados. Est o certos apenas os itens D estim ular a pr tica de exerc cios f sicos para um a vida saud vel e esclarecer as finalidades e os riscos do A I e II. em prego dos ester ides anabolizantes. B I e IV. E divulgar, entre esses jovens, casos de uso dos ester ides anabolizantes com fins est ticos C II e III. que D I, III e IV. priorizam o culto ao corpo idealizado. E II, III e IV. 8 EDUCA O F SICA QUEST O 16 QUEST O 18 Suponha que Alberto e Bianca, profissionais de educa o f sica, recebam a tarefa de analisar o n vel de intensidade da atividade f sica realizada durante um a partida de futsal por atletas que participam de um cam peonato. Considerando-se a im port ncia desses dados para a adequa o do program a de treinam ento dos atletas, os procedim entos a serem realizados por Alberto e Bianca para atingir o objetivo proposto devem incluir As m udan as clim ticas em nosso pa s t m causado o aum ento da tem peratura e a dim inui o da um idade relativa do ar; com isso, a pr tica da atividade f sica em am bientes abertos pode aum entar o risco de desidrata o e de irrita es respirat rias, al m de levar o indiv duo ao desinteresse pela atividade devido ao desconforto causado por essa situa o. Para m anter o interesse e o conforto dos praticantes durante o exerc cio e, ao m esm o tem po, favorecer o controle dos alunos e o bom andam ento de um a atividade com um a hora de dura o, qual a estrat gia adequada a ser adotada pelo profissional de educa o f sica? I o registro da freq ncia card aca dos atletas por m eio de um aparelho de m onitoram ento cont nuo. II a m ensura o das dobras cut neas dos atletas por m eio de um com passo de dobras cut neas. III a contagem do n m ero de passos dos atletas por m eio de um aparelho acoplado aos t nis de cada um deles. IV a aferi o da press o arterial por m eio de esfigm om an m etro associado radiofreq ncia. A Perm itir a hidrata o todas as vezes que a pessoa sentir sede. B Cancelar ou suspender as aulas todas as vezes que o desconforto de alguns for m uito acentuado. C Fazer a hidrata o coletivam ente, antes do in cio da atividade e algum as vezes no seu decorrer, nos m om entos de pausa. D Fazer a hidrata o individualm ente, durante a atividade e no seu t rm ino, que poder ser antecipado em 10 minutos. E Fazer a hidrata o coletivam ente, antes do in cio da atividade e no final dela. Est o certos apenas os itens A I e III. B I e IV. C II e III. D I, II e IV. E II, III e IV. QUEST O 17 Um profissional de educa o f sica est int eressado em pesquisar vari veis r elacionadas com a ades o a um pr ogr am a or ient ado de at ividades corporais, que foi oferecido um a nica vez e que visava cont r ibuir para a m odifica o do est ilo de vida das pessoas, de acordo com as or ient a es da Organiza o Mundial da Sa de ( OMS) . Ao reflet ir acerca das var i veis a serem consideradas em um proj et o de pesquisa cient fica de nat ureza explorat ria acerca do que m ot ivou a ades o ao program a, esse profissional ver ifica a necessidade de ent r ar em cont at o com as pessoas que fazem part e de um a am ost r a dos que se evadiram do program a e de incluir na avalia o vari veis psicossociais que est ej am r elacionadas com a ot im iza o dos r esult ados obt idos. QUEST O 19 Um profissional de educa o f sica, no am biente em que trabalha, diagnostica o grande interesse dos j ovens pelas pr ticas corporais divulgadas na m dia im pressa e nos program as de televis o que indicam dietas, m edicam entos, crem es, pe as de vestu rio, cal ados e aparelhos de m uscula o de ltim a gera o, que prom etem que a pessoa atinj a, em tem po reduzido, um corpo nos padr es divulgados com o ideais pela m dia. O pr ofissional, ent o, sent e- se desafiado a sat isfazer essa dem anda e, ao m esm o t em po, prom over a capacidade cr t ica desses j ovens. Considerando as orienta es t cnicas e m etodol gicas para a realiza o desse estudo cient fico hipot tico, qual seria o procedim ento adequado desse profissional? Considerando-se as alternativas do fazer pedag gico diante do desafio dessa situa o hipot tica, como o profissional de educa o f sica pode favorecer o desenvolvimento da cr tica dos jovens s rela es ideol gicas entre corpo, subjetividade e cultura de consumo? A Form ula o de um a situa o-problem a que inclua as vari veis m encionadas, o que requer conhecim ento anterior sobre o assunto e escolha de um referencial te rico que d suporte conceitua o dessas vari veis. B Escolha de indicadores dirigidos para a mensura o dos efeitos org nicos obtidos por aqueles que participaram de todas as atividades do program a. C Defini o dos crit rios a serem utilizados para a com posi o da am ostra nesse estudo, o que requer o em prego de estrat gias que garantam a generaliza o dos resultados. D Levantam ento bibliogr fico de estudos sobre o tem a em quest o, o que torna desnecess rias as inform a es acerca do contexto institucional no qual o program a desenvolvido. E Publica o, em um a revista cient fica da rea, do estudo com as vari veis apresentadas, para que este tenha relev ncia social. A Com parando as principais vantagens dos m todos de em agrecim ento com um ente divulgados nas revistas de grande circula o. B Identificando as barreiras que im pedem os jovens de experim entar as pr ticas corporais que sem pre aparecem na televis o. C Comentando as caracter sticas de novos equipam entos esportivos destacadas pelas propagandas para a pr tica de exerc cios. D Reconhecendo os conflitos de interesse existentes dentro do grupo em rela o ao corpo e verificando a m elhor m aneira de harm oniz -los. E Debatendo vantagens e desvantagens das atividades corporais associadas com o conhecim ento de si e de sua realidade social. 9 EDUCA O F SICA QUEST O 20 QUEST O 21 Em ar t igo cient fico em que divulgou os Um profissional de educa o f sica, t endo r esult ados sido designado para at uar em um a inst it ui o, de um program a j ovens, o coordenador pessoas de difer ent es cult uras de avalia o do desenvolvim ent o de crian as e verificou que, no bairro em que est a se localiza, viviam nacional de um a equipe de e profissionais de educa o f sica fez um a an lise orient a es religiosas. Ao desenvolver um das im plica es dos result ados da pesquisa para cont e do de at ividade corporal em que posi es a pr t ica profissional. inver t idas e r olam ent os er am auxiliados pelo con t at o f sico de com panheir os, algu ns C om base nessa situa o hipot tica, julgue se os itens a part icipant es se negar am a ader ir at ividade por seguir, que correspondem a poss veis a es dos mem bros n o adm it ir em t ocar ou ser em t ocados pelos da equipe de profissionais citada, est o de acordo com os parceiros. princ pios gerais do desenvolvim ento m otor. Diante dessa situa o hipot tica, que procedim ento deveria I ser adotado pelo referido profissional? Am pliar o acesso das crian as e dos jovens s atividades corporais, j que parte dos d eficits n o desenvolvim ento est relacionada com a insufici ncia A Argum entar com os alunos que o contato f sico de est m ulos oferecidos pelo am biente. indispens vel para a realiza o desses m ovim entos II Oferecer atividades corporais diversificadas e variadas, com seguran a e que o corpo representa um a um a vez que crian as que apresentam d eficits e m linguagem universal de com unica o; em seguida, algum as habilidades podem n o apresent -los em cobrar a participa o de todos na atividade. outras. III Evitar interven es especializadas, pois, nas fases B Mudar a atividade, escolhendo outra em que o toque iniciais, as crian as apresentam pequenas diferen as surja disfar adam ente, para m ostrar aos participantes entre si e suas habilidades m otoras b sicas seguem que aquele espa o de atividades um laborat rio de um padr o m aturacional definido. relacionam ento social que ocasiona choques culturais IV Concentrar a atua o nas atividades j aprendidas, nem sem pre relevantes. haja vista que o ritm o das aquisi es m otoras dim inui C Exigir a participa o de todos na atividade que consta ap s os 18 anos, e que as pessoas, ap s certa idade, do planejam ento, para refor ar a posi o de que o perdem am biente esportivo deve ser um espa o isento de a capacidade habilidades corporais. cren as e preconceitos vinculados ao corpo. D Elogiar a disposi o de cooperar dos alunos que fazem a seguran a na Est o certos apenas os itens atividade, esperando que esse com portam ento resolva o problem a da auto-exclus o. A I e II. E Mudar a atividade, escolhendo outra que facilite a B I e IV. integra o e a toler ncia a diferen as, pautando a C II e III. interven o em um a postura de respeito diversidade D I, III e IV. de costum es e valores. E II, III e IV. 10 EDUCA O F SICA de desenvolver novas QUEST O 22 QUEST O 24 Analise as asser es a seguir, relativas a postura corporal. Na 57. Assem bl ia da Organiza o A avalia o da postura corporal deve levar em considera o a influ ncia dos padr es est ticos determinados pela cultura Mundial da Sa de ( OMS) , r ealizada em 2004, foi porque a lim e n t a o sa ud ve l, a t iv ida de f sica e aprovado o docum ent o Est ra t gia globa l e m sa de . Nos princ pios para a a o est abelecidos os crit rios utilizados para defini o de uma boa postura corporal s o padronizados de acordo com os princ pios cinesiol gicos e devem ser aplicados a todos indistintamente. n esse d ocu m en t o, est o d efin id as as responsabilidades dos governos dos est adosm em br os em r ela o s pol t icas m ult isset or iais Assinale a op o correta acerca dessas afirm a es. para pr om over a at ividade f sica, ent r e elas as de A As duas asser es s o proposi es falsas. B A prim eira asser o um a proposi o verdadeira, e a segunda um a proposi o falsa. C A prim eira asser o um a proposi o falsa, e a segunda um a proposi o verdadeira. D As duas asser es s o proposi es verdadeiras, m as a segunda n o um a justificativa correta da prim eira. E As duas asser es s o proposi es verdadeiras, e a segunda um a justificativa correta da prim eira. form ular e rever pol t icas p blicas que garant am a int egra o da at ividade f sica na vida cot idiana, com vist as a im pulsionar a m udan a nos set or es r elacionados com t r ansport e, segur an a, t r abalho, sa de e educa o. Para cum prir as orienta es da OMS m encionadas acim a, QUEST O 23 subscritas pelo governo brasileiro, um profissional de Cinco profissionais de educa o f sica foram cont rat ados para at uar em um a inst it ui o r ecent em ent e inaugur ada. Um a das at ividades com binadas com a dir e o da inst it ui o foi a im plant a o de um a bat er ia de avalia o f sica de car t er ant r opom t rico para o est udo do cr escim ent o dos 60 adolescent es da ent idade. Nessa avalia o, a periodicidade dever ia ser est abelecida pelos profissionais e, al m do peso corporal e da est at ura dos ad o l esce n t es, d u as ou t r as v ar i v eis ant ropom t ricas deveriam ser m ensuradas e anot adas. educa o f sica que atue com o um gestor de pol ticas p blicas deve contatar I os respons veis pelas pol ticas de transporte, no sentido de proporcionar incentivos para o uso de m eios de locom o o n o-m otorizados. II os respons veis pelas pol ticas de trabalho, para favorecer a realiza o de atividades f sicas e de lazer associadas ao am biente laboral. C om rela o a essa situa o hipot tica, assinale a op o em que s o corretam ente apresentadas a periodicidade que deve ser estabelecida para a avalia o em apre o e duas vari veis que devem com por a bateria, cada um a com o respectivo instrum ento / procedim ento de m ensura o. III as lideran as com unit rias, para discutir condi es de seguran a e m elhorar a aceita o de atividades ao ar livre que concretizem o conceito de esporte para todos. IV o A trim estralm ente; di m etros sseos, por m eio de um paqu m etro; e per m etros m usculares, por m eio de um a fita m trica. B sem estralm ente; for a m uscular, por m eio de um dinam m etro; e rela o cintura/quadril, por m eio de um com passo. C anualm ente; flexibilidade, por m eio de um a r gua; e resist ncia, por m eio de um teste de esfor o na bicicleta ergom trica. D sem estralm ente; equil brio din m ico, por m eio de um teste de andar sobre a trave; e coordena o m otora geral, por m eio de atividades bim anuais. E trim estralm ente; m atura o sexual, por m eio de raios X da m o; pot ncia aer bica, por m eio de um teste de corrida de 12 m inutos. pol ticas de turism o, para incentivar a com ercializa o de pacotes voltados para a pr tica de esportes de aventura. Est o certos apenas os itens A I e III. B I e IV. C II e IV. D I, II e III. E II, III e IV. 11 EDUCA O F SICA respons vel pelas QUEST O 25 QUEST O 27 Em virtude de um acidente recentem ente ocorrido durante um jogo, um profissional de educa o f sica resolveu aproveitar a situa o para inform ar aos jogadores os aspectos que devem ser considerados ao se socorrer um a v tim a de acidente. Quanto a esses aspectos, que atitude considerada adequada nesse caso? Analise as asser es a seguir. A Adotar um a atitude calm a e confiante, procurando m anter a v tim a inteiram ente inform ada acerca da extens o e gravidade dos seus ferim entos. B Isolar prim eiram ente os pr prios ferim entos, caso os tenha, para evitar risco de contam ina o, e s ent o prestar socorro v tim a, independentem ente da gravidade do seu estado. C Procurar rem over a v tim a o m ais r pido poss vel, pois estudos com provam que as duas prim eiras horas ap s o acidente s o cruciais para garantir a recupera o dos ferim entos. D Antes de qualquer outra provid ncia, realizar o atendim ento v tim a e, depois, acionar o socorro m dico especializado. E Ap s prestar atendim ento v tim a, verificar se existe algum perigo im inente que possa agravar a situa o. porque Ao dar instru es acerca das habilidades m otoras necess rias para a execu o de um salto m ortal, o profissional de educa o f sica deve utilizar o m todo global de ensino o salto m ortal um m ovim ento de baixa com plexidade poucas partes e alta organiza o partes m uito correlacionadas. Assinale a op o correta acerca dessas afirm a es. A As duas asser es s o proposi es falsas. B A prim eira asser o um a proposi o verdadeira, e a segunda um a proposi o falsa. C A prim eira asser o um a proposi o falsa, e a segunda um a proposi o verdadeira. D As duas asser es s o proposi es verdadeiras, m as a segunda n o um a justificativa correta da prim eira. E As duas asser es s o proposi es verdadeiras, e a segunda um a justificativa correta da prim eira. QUEST O 26 QUEST O 28 Em um a com pet i o de j ud , o profissional de educa o f sica sur preendeu- se com os r esult ados de sua equipe, pois pr at icant es bem sucedid os nos t r einam ent os t cn i co s apresent aram baixo rendim ent o nas lut as e alguns foram elim inados precocem ent e. Pouco adiant ou o incent ivo da t orcida com seus grit os e palavr as de or dem . Nessa situa o, para aum entar o rendim ento da equipe, qual a form a adequada de interven o desse profissional? A Refor ar o treinam ento dos fundam entos t cnicos, aum entando tanto a com plexidade dos m ovim entos quanto o n m ero de repeti es executadas. B Substituir o m odelo de treinam ento de form a que todas as habilidades sejam executadas som ente em situa es equivalentes de com peti o. C Aum entar a exig ncia da prepara o f sica, garantindo, com isso, que a equipe estar em condi es psicol gicas para render o m elhor poss vel. D Treinar habilidades t ticas de com bate por m eio de situa es problem atizadoras nas quais os atletas tenham de tom ar decis es acerca de quando fazer o qu . E Evitar a m anifesta o de torcida durante os treinos, favorecendo o exerc cio da concentra o e a m anuten o de um am biente com a m enor ansiedade poss vel. 12 EDUCA O F SICA Estudos recentes m ostraram que o decl nio do desem penho hum ano durante o envelhecim ento determ inado, de form a seletiva, pelo desuso das fun es sens rio-m otoras e que esse desem penho m ant m -se relativam ente est vel quando essas fun es s o estim uladas, com o avan ar da idade, por m eio da continuidade da pr tica de determ inadas tarefas. Outros estudos dem onstraram que, ap s um program a orientado de atividades corporais, indiv duos idosos apresentaram m elhora no desem penho de tarefas praticadas com regularidade. Considerando esses estudos, o que um profissional de educa o f sica deveria propor no atendim ento a um a clientela de idosos? A Atividades f sicas de baixa intensidade, pois o processo de envelhecim ento afeta todas as fun es corporais e dim inui o desem penho dos indiv duos idosos. B Atividades corporais diferentes a cada sem ana, pois a m udan a de rotina contribui para a m elhora do desempenho dos indiv duos idosos. C Atividades f sicas sistem ticas, um a vez que a dim inui o do desem penho relaciona-se m ais com o desuso das fun es corporais. D Atividades de treinam ento som ente para indiv duos idosos que apresentaram grande m elhora no desempenho. E Atividades corporais que exercitem fun es sens riom otoras j dom inadas, pois a inclus o de novas aprendizagens desaconselh vel no trabalho corporal com idosos. QUEST O 29 QUEST O 31 Saber conviver tornou-se m undialm ente conhecido com o um dos pilares da educa o para o s culo XXI, apresentado no Relat rio Delors (UNESCO). No m bito da atua o do profissional de educa o f sica, valorizar o saber conviver c om o um a express o de respeito ao m ulticulturalism o representa desconstruir verdades corporalizadas, integrar saberes da cultura corporal, questionar a hierarquiza o das diferen as de habilidade, am ar e respeitar o ser hum ano e a vida. Nessa perspectiva, assinale a op o em que apresentada a atitude adequada do profissional de educa o f sica no trabalho com um grupo de gin stica que envolva pessoas de diferentes gera es. Considerando o planejam ento educacional com o um a ferram enta estrat gica para subsidiar a busca de alternativas para a solu o dos problem as vivenciados na interven o do profissional de educa o f sica que trabalha com um a turm a de atividades esportivas, assinale a op o correta. A Dividir a turm a por aproxim a o de faixas et rias, visando facilitar o di logo entre os participantes e a harm onia entre as gera es. B Criar trilha sonora especial com bandas m usicais de sua prefer ncia porque, assim , ele poder trabalhar com m ais entusiasm o e contagiar o grupo com a sua alegria. C Cham ar freq entem ente a aten o dos obesos presentes no grupo para que superem a resist ncia pr tica regular da gin stica para a m anuten o da boa form a f sica e a beleza do corpo. D Socializar os saberes da experi ncia cultural de cada um dos participantes com rela o gin stica, com o form a de valoriza o da diversidade cultural. E Propiciar sistem aticam ente avalia o das m etas de desem penho de cada um na gin stica, divulgando para todos, por m eio de cartazes e de m ensagens eletr nicas, os resultados alcan ados individualm ente. A Se o profissional pretende favorecer a aprendizagem dos participantes, deve evitar conciliar dois objetivos antag nicos: a diversifica o das possibilidades gerais de m ovim ento e a oportunidade de aperfei oam ento das habilidades espec ficas. B Se o profissional tem por objetivo contribuir para a ressignifica o dos conhecim entos por parte dos participantes, ele deve utilizar um a concep o educativa com foco no processo ensino-aprendizagem . C Se o profissional n o disp e de recursos m ateriais adequados, ele deve substituir as aulas pr ticas por te ricas, aguardando at que as condi es prec rias de trabalho sejam m odificadas. D Se o profissional assum e, nos objetivos, o com prom isso com a form a o de atitudes, ele deve enfatizar a transm iss o de conte dos inform ativos acerca das qualidades corporais e a utiliza o de testes que indiquem a m elhoria da aptid o f sica. E Se o profissional assum e um a postura de diretividade pedag gica na defini o dos objetivos, ele deve ouvir os interesses dos participantes e atend -los plenam ente. QUEST O 32 QUEST O 30 Analise as asser es a seguir. Considere-se que um profissional de educa o f sica esteja com prom etido com o resgate de jogos populares e que reconhe a o significado de tais atividades para a form a o do ser hum ano. Esse profissional, para sistem atizar pr ticas pedag gicas que valorizam a tradi o e a cultura local, faz reflex es acerca da interven o docente, investigando o contexto educativo. Nesse sentido, que atividade, entre as apresentadas nas op es abaixo, favorece a consolida o da identidade cultural e o enriquecim ento do repert rio de m ovim entos de crian as e jovens? Ao ensinar um novo passo do frevo, um profissional de educa o f sica capaz de gerir situa es did ticas eficazes deve excluir a utiliza o dos praticantes m ais habilidosos com o m odelo a ser observado A Organizar cam peonatos de jogos populares, prem iando com m edalhas e trof us aqueles que apresentaram m elhor desem penho. B Pesquisar jogos t picos de outros cen rios culturais e diagnosticar converg ncias e diverg ncias entre eles e os da cultura local. C Fazer um levantam ento do interesse dos alunos por um a pr tica corporal espec fica para adot -la com o a atividade a ser desenvolvida durante o sem estre. D Pesquisar jogos entre m em bros idosos da com unidade e organizar essa m em ria l dica em festivais de viv ncia desses jogos tradicionais. E Incentivar a pr tica do xadrez entre pais, av s e jovens com vistas a refor ar o elo de tradi o entre fam lias. Internet: <www.canalkids.com.br>. o uso do m odelo pode tanto im plicar a im posi o de um padr o t cnico de m ovim ento com o oferecer um a no o geral a partir da qual se constr i um projeto pessoal de m ovim ento. Assinale a op o correta acerca dessas afirm a es. A As duas asser es s o proposi es falsas. B A prim eira asser o um a proposi o verdadeira, e a segunda um a proposi o falsa. C A prim eira asser o um a proposi o falsa, e a segunda um a proposi o verdadeira. D As duas asser es s o proposi es verdadeiras, m as a segunda n o um a justificativa correta da prim eira. E As duas asser es s o proposi es verdadeiras, e a segunda um a justificativa correta da prim eira. 13 EDUCA O F SICA porque QUEST O 35 QUEST O 33 S o princ pios norteadores da Pol tica Nacional de Esporte e Lazer: revers o do quadro atual de injusti a, exclus o e vulnerabilidade social; esporte e lazer como direitos de cada um e dever do Estado; universaliza o e inclus o social; democratiza o da gest o e da participa o. Supondo-se que um profissional de educa o f sica tenha sido convidado para apresentar um projeto de lazer com base nesses princ pios norteadores, julgue os itens a seguir quanto aos objetivos que devem ser formulados nesse projeto para atender a esses princ pios. I II III IV V Fom entar a ressignifica o dos espa os de lazer para atender aos m ais diversos interesses dos participantes, respeitando a identidade da cultura local e regional. Prom over atividades recreativas, art sticas e esportivas entre gera es, visando desenvolver um a cultura de solidariedade hum ana por m eio das viv ncias de lazer. Privilegiar o talento esportivo individual com prem ia es que contribuam para a participa o dos atletas em com peti es nacionais e internacionais. Incentivar a realiza o de torneios, festivais e com peti es esportivas, estim ulando a participa o dos atletas federados, organizados por faixa et ria. Articular a es culturais para p blicos diferenciados, utilizando m etodologias participativas e inclusivas de planejam ento e de gest o do lazer. Est o certos apenas os itens A I, II e V. B I, III e IV. C I, III e V. Nessa situa o hipot tica, qual deve ser a iniciativa desse profissional? A Tornar m ais atraentes os espa os e cen rios para os ensaios de dan a. B Convidar um core grafo de reconhecim ento nacional para criar um a coreografia especial para o grupo. C Incluir pr ticas de consci ncia corporal na estrutura dos ensaios de dan a. D Tem atizar viv ncias m usicais selecionadas por ele entre as prefer ncias dos participantes do grupo. E Propor um tem a para a cria o coletiva de um a coreografia de que todos participem . QUEST O 36 D II, III e IV. E II, IV e V. Analise as asser es a seguir, relativas a atividades f sicas executadas por idosos. QUEST O 34 Um a or ganiza o n o- gover nam ent al que at ua j unt o a um a com unidade em est ado de vulner abilidade social e econ m ica r ecebeu doa es par a a cr ia o de proj et o de inicia o espor t iva de crian as e j ovens com o for m a de desenvolvim ent o social, de m elhor ia da qualidade de vida e de dim inui o dos ndices de viol ncia f sica e sim b lica. Essa educa o pelo esport e, que visa for m a o cidad de seus part icipant es, im plicou a inst it ui o de um gr upo m ult idisciplinar de at ua o, form ado por pr ofissionais de educa o f sica, nut ri o, fisiot erapia, psicologia e servi o social. Nessa situa o, qual deve ser a a o principal do profissional de educa o f sica que desem penhe o papel de coordenador desse projeto? A Estabelecer ndices de rendim ento atl tico com o condi o essencial para perm an ncia dos participantes no projeto. B Produzir conhecim ento til por m eio de pesquisas cient ficas para tom ar decis es relativas m anuten o do projeto e a eventuais reform ula es deste. C Treinar, em competi es, as equipes esportivas representantes do projeto para garantir resultados esportivos satisfat rios. D Articular os saberes produzidos pela equipe multiprofissional para integrar a forma o esportiva forma o da cidadania. E Ministrar sess es de pr ticas esportivas para diminuir a viol ncia e favorecer o desenvolvimento dos jovens como cidad os. 14 EDUCA O F SICA O diagn st ico dos int eresses e form as de int er a o de um gr upo de dan a revelou um a t end ncia a at it udes individualist as por part e da m aior ia dos seus int egrant es. Est e cont ext o levou o profissional de educa o f sica a int r oduzir , no seu planej am ent o, sit ua es- pr oblem a, com o obj et ivo de for t alecer a coes o social. O uso de um a tabela de percep o subjetiva de esfor o por idosos ativos com um a experi ncia esportiva anterior essencial para dim inuir o risco de fadiga precoce porque o idoso, com o aux lio de recursos que am pliem a percep o do pr prio corpo, desenvolve estrat gias de autocontrole da intensidade de um a atividade f sica aer bica. Assinale a op o correta acerca dessas afirm a es. A As duas asser es s o falsas. B A prim eira asser o um a proposi o verdadeira, e a segunda um a proposi o falsa. C A prim eira asser o um a proposi o falsa, e a segunda um a proposi o verdadeira. D As duas asser es s o proposi es verdadeiras, m as a segunda n o um a justificativa correta da prim eira. E As duas asser es s o verdadeiras, e a segunda uma justificativa correta da prim eira. QUEST O 37 DISCURSIVA Um profissional de educa o f sica apresent ou aos alunos de sua t ur m a a obr a reproduzida ao lado, dat ad a do s cu lo XVI , que r epr esent a o univer so l dico infant il em um a cena cot idiana: j ogos e br incadeiras dos habit ant es de um a aldeia ocupada por brincant es. Pieter Brueghel. Juegos de ni os, 1560. Considerando a cena retratada, e na condi o de um dos alunos da turm a m encionada, fa a o que se pede nos itens a seguir. a) Caracterize a situa o atual de utiliza o de espa os p blicos por crian as e jovens, com parando-a com a cena m ostrada acim a e citando tr s aspectos que influenciaram a constru o dessa situa o. (valor: 6,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 b) Descreva um a form a adequada de interven o social, por m eio da pr tica de jogos, visando form a o cultural das pessoas. (valor: 4,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 15 EDUCA O F SICA QUEST O 38 DISCURSIVA O Dia Mundial Sem Carro m obiliza, nest e ano, cerca de 1,8 m il cidades em t odo o m undo, segundo a organiza o n o- gov er nam ent al I nst it ut o da Mobilidade Sust ent vel Rua Viva, que coordena, no Brasil, a 7. Jornada Na Cidade Sem Meu Carro, prom ovida pelo Minist rio das Cidades. O Brasil est engaj ado desde 2001 na cam panha, iniciada um ano ant es a part ir da Dia Mundial sem Carro mobiliza 1,8 mil cidades preocupa o de pa ses europeus com a qualidade de vida e os problem as am bient ais gerados pelo crescim ent o da ut iliza o de aut om veis. Folha de S. Paulo online. Internet: <www.tools.folha.com.br> (com adapta es). Na hip tese de difus o da concep o do Dia Mundial Sem Carro em outras cidades brasileiras, a realiza o de um program a cultural intitulado Cidade Sem Carro exigir dos profissionais de educa o f sica um a interven o criticam ente situada para dinam izar os espa os urbanos disponibilizados para a popula o. Nessa perspectiva, proponha um a atividade da cultura corporal, focalizando os seguintes aspectos: < < o car ter inclusivo dessa atividade, para que possa ser realizada com a popula o em geral; a rela o da atividade proposta com os princ pios da qualidade de vida e da sustentabilidade socioam biental. (valor: 10 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 EDUCA O F SICA QUEST O 39 DISCURSIVA O profissional de educa o f sica enfrent a um grande desafio cult ural quando, inserido nas m ais difer ent es inst it ui es sociais, t em de desenvolver seu t rabalho com gr upos de adult os pr ovenient es da classe t rabalhadora. Est es, em sua m aior ia, pais e m es de fam lia exclu dos do acesso aos bens cult ur ais da sociedade em que vivem , procur am pr at icar espor t e, gin st ica ou dan a no seu t em po livre com o um a form a de lazer e de m elhoria da qualidade de vida. Cabe, ent o, ao profissional de educa o f sica propor viv ncias corporais que lhes possibilit em adot ar um est ilo de vida at ivo e saud vel. Acerca desse tem a e considerando que o profissional de educa o f sica citado tenha com o objetivo "Prom over a form a o de um estilo de vida ativo e saud vel", fa a o que se pede a seguir. a) Descreva um a atividade corporal e a respectiva m etodologia que perm itam alcan ar esse objetivo na situa o em apre o. (valor: 5,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 b) Justifique a m etodologia em pregada no alcance do objetivo proposto. (valor: 5,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 17 EDUCA O F SICA QUEST O 40 DISCURSIVA Um profissional de educa o f sica com pareceu a um a ent r evist a de em pr ego em um a inst it ui o pequena, com poucos recursos e que prest a at endim ent o a pessoas por t ador as de necessidades especiais. Ent r e as est rat gias de sele o, foi- lhe solicit ado que descrevesse um a at ividade adequada s necessidades especiais t picas de pessoas com paraplegia, incluindo, necessariam ent e, nessa descr i o: o bj e t ivo, r e cur sos m a t e r ia is e de se n volvim e n t o . Supondo-se na condi o desse profissional, elabore sua resposta ao que foi solicitado. (valor: 10 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 18 EDUCA O F SICA QUESTION RIO DE PERCEP O SOBRE A PROVA As quest es abaixo visam levantar sua opini o sobre a qualidade e a adequa o da prova que voc acabou de realizar. QUEST O 45 Os enunciados das quest es da prova na parte de Componente Assinale as alternativas correspondentes sua opini o, nos espa os pr prios do Caderno de Respostas. Espec fico estavam claros e objetivos? A Sim, todos. Agradecemos sua colabora o. B Sim, a maioria. C Apenas cerca da metade. QUEST O 41 D Poucos. Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Forma o E N o, nenhum. Geral? QUEST O 46 A Muito f cil. B F cil. As informa es/instru es fornecidas para a resolu o das C M dio. quest es foram suficientes para resolv -las? D Dif cil. A Sim, at excessivas. E Muito dif cil. B Sim, em todas elas. C Sim, na maioria delas. QUEST O 42 D Sim, somente em algumas. Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Componente E N o, em nenhuma delas. Espec fico? QUEST O 47 A Muito f cil. Voc se deparou com alguma dificuldade ao responder prova. B F cil. Qual? C M dio. A Desconhecimento do conte do. D Dif cil. B Forma diferente de abordagem do conte do. E Muito dif cil. C Espa o insuficiente para responder s quest es. D Falta de motiva o para fazer a prova. QUEST O 43 E N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. Considerando a extens o da prova, em rela o ao tempo total, voc considera que a prova foi QUEST O 48 A muito longa. Considerando apenas as quest es objetivas da prova, voc B longa. percebeu que C adequada. A n o estudou ainda a maioria desses conte dos. D curta. B estudou alguns desses conte dos, mas n o os aprendeu. E muito curta. C estudou a maioria desses conte dos, mas n o os aprendeu . D estudou e aprendeu muitos desses conte dos. QUEST O 44 E estudou e aprendeu todos esses conte dos. Os enunciados das quest es da prova na parte de Forma o Geral estavam claros e objetivos? Qual foi o tempo gasto por voc para concluir a prova? A Sim, todos . A Menos de uma hora. B Sim, a maioria. B Entre uma e duas horas. C Apenas cerca da metade. C Entre duas e tr s horas. D Poucos. D Entre tr s e quatro horas. E N o, nenhum. E Quatro horas e n o consegui terminar. 19 EDUCA O F SICA QUEST O 49 GABARITO DAS QUEST ES DE M LTIPLA ESCOLHA COMPONENTE ESPEC FICO EDUCA O F SICA 11 D 12 E A 13 14 D 15 D 16 A 17 A 18 C E 19 20 E 21 A 22 C 23 A 24 D B 25 26 D 27 E 28 C 29 D 30 D 31 B 32 C 33 A 34 D 35 E 36 C 37 DISC 38 DISC 39 DISC 40 DISC

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