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Enade Exame de 2007 - Provas - Tecnologia em radiologia

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TECNOLOGIA - RADIOLOGIA LEIA COM ATEN O AS INSTRU ES ABAIXO 01 - Voc est recebendo o seguinte material: a) este caderno com as quest es de m ltipla escolha e discursivas, das partes de forma o geral e componente espec fico da rea, e das quest es relativas sua percep o sobre a prova, assim distribu das: Partes Forma o geral/M ltipla escolha N mero das quest es Percep o sobre a prova 5 60 % 6a 8 40 % 9 a 19 80 % 20 a 23 20 % 9 e 10 11 a 36 37 a 40 Componente espec fico/Discursivas Peso de cada parte 3a 1a 8 Forma o geral/Discursivas Componente espec fico/M ltipla escolha N mero das p ginas neste caderno 41 a 49 24 b) Caderno de Respostas em cuja capa existe, na parte inferior, um cart o destinado s respostas das quest es de m ltipla escolha e de percep o sobre a prova. As respostas s quest es discursivas dever o ser escritas a caneta esferogr fica de tinta preta nos espa os especificados no Caderno de Respostas. 02 - Verifique se este material est completo e se o seu nome no Cart o-Resposta est correto. Caso contr rio, notifique imediatamente a um dos respons veis pela sala. Ap s a confer ncia de seu nome no Cart o-Resposta, voc dever assin -lo no espa o pr prio, utilizando caneta esferogr fica de tinta preta. 03 - Observe, no Cart o-Resposta, as instru es sobre a marca o das respostas s quest es de m ltipla escolha (apenas uma resposta por quest o). 04 - Tenha muito cuidado com o Cart o-Resposta, para n o dobrar, amassar ou manchar. Esse Cart o somente poder ser substitu do caso esteja danificado em suas margens - rea de reconhecimento para leitura tica. 05 - Esta prova individual. S o vedados o uso de calculadora, qualquer comunica o e troca de material entre os presentes, consultas a material bibliogr fico, cadernos ou anota es de qualquer esp cie. 06 - Quando terminar, entregue a um dos respons veis pela sala o Cart o-Resposta grampeado ao Caderno de Respostas e assine a Lista de Presen a. Cabe esclarecer que voc s poder sair levando este Caderno de Quest es, decorridos 90 (noventa) minutos do in cio do Exame. 07 - Voc ter 04 (quatro) horas para responder as quest es de m ltipla escolha, discursivas e de percep o sobre a prova. Cons rcio Cesgranrio- FCC CESPE Diretoria de Estat sticas e Avalia o da Educa o Superior DEAES Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais An sio Teixeira - INEP Minist rio da Educa o Novembro 2007 PROVA DE Cidadezinha cheia de gra a... T o pequenina que at causa d ! Com seus burricos a pastar na pra a... Sua igrejinha de uma torre s ... qualquer qualquer Cidadezinha qualquer ue Casas entre bananeiras mulheres entre laranjeiras pomar amor cantar. Nuvens que venham, nuvens e asas, N o param nunca nem num segundo... E fica a torre, sobre as velhas casas, Fica cismando como vasto o mundo!... Um homem vai devagar. Um cachorro vai devagar. Um burro vai devagar. Devagar... as janelas olham. Eu que de longe venho perdido, Sem pouso fixo (a triste sina!) Ah, quem me dera ter l nascido! Eta vida besta, meu Deus. L toda a vida poder morar! Cidadezinha... T o pequenina Que toda cabe num s olhar... ANDRADE, Carlos Drummond de. Alguma poesia. In: Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2002, p. 23. QUINTANA, M rio. A rua dos cataventos In: Poesia completa. Org. T nia Franco Carvalhal. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2006, p. 107. Ao se escolher uma ilustra o para esses poemas, qual das obras, abaixo, estaria de acordo com o tema neles dominante? Di Cavalcanti (A) Tarsila do Amaral (B) Taunay (C) Manezinho Ara jo (D) Guignard (E) 3 Enade-T c. Radiologia-2007 Os pa ses em desenvolvimento fazem grandes esfor os para promover a inclus o digital, ou seja, o acesso, por parte de seus cidad os, s tecnologias da era da informa o. Um dos indicadores empregados o n mero de hosts, isto , o n mero de computadores que est o conectados Internet. A tabela e o gr fico abaixo mostram a evolu o do n mero de hosts nos tr s pa ses que lideram o setor na Am rica do Sul. 2003 Brasil 2.237.527 Argentina 495.920 Col mbia 55.626 2004 2005 3.163.349 742.358 115.158 2006 2007 3.934.577 5.094.730 7.422.440 1.050.639 1.464.719 1.837.050 324.889 440.585 721.114 Fonte: IBGE (Network Wizards, 2007) Revista Isto Independente. S o Paulo: Ed. Tr s [s.d.] Dos tr s pa ses, os que apresentaram, respectivamente, o maior e o menor crescimento percentual no n mero de hosts, no per odo 2003 2007, foram (A) Brasil e Col mbia. (B) Brasil e Argentina. (C) Argentina e Brasil. (D) Col mbia e Brasil. (E) Col mbia e Argentina. O alerta que a gravura acima pretende transmitir refere-se a uma situa o que (A) atinge circunstancialmente os habitantes da rea rural do Pa s. (B) atinge, por sua gravidade, principalmente as crian as da rea rural. (C) preocupa no presente, com graves conseq ncias para o futuro. (D) preocupa no presente, sem possibilidade de ter conseq ncias no futuro. (E) preocupa, por sua gravidade, especialmente os que t m filhos. Leia o esquema abaixo. 1 - Coleta de plantas nativas, animais silvestres, microorganismos e fungos da floresta Amaz nica. 2 - Sa da da mercadoria do pa s, por portos e aeroportos, camuflada na bagagem de pessoas que se disfar am de turistas, pesquisadores ou religiosos. 3 - Venda dos produtos para laborat rios ou colecionadores que patenteiam as subst ncias provenientes das plantas e dos animais. 4 - Aus ncia de patente sobre esses recursos, o que deixa as comunidades ind genas e as popula es tradicionais sem os benef cios dos royalties. 5 - Preju zo para o Brasil! 3 Os ingredientes principais dos fertilizantes agr colas s o nitrog nio, f sforo e pot ssio (os dois ltimos sob a forma dos xidos P2O5 e K2O, respectivamente). As percentagens das tr s subst ncias est o geralmente presentes nos r tulos dos fertilizantes, sempre na ordem acima. Assim, um fertilizante que tem em seu r tulo a indica o 10 20 20 possui, em sua composi o, 10% de nitrog nio, 20% de xido de f sforo e 20% de xido de pot ssio. Misturando-se 50 kg de um fertilizante 10 20 10 com 50 kg de um fertilizante 20 10 10, obt m-se um fertilizante cuja composi o (A) 7,5 7,5 5. (C) 15 15 10. (E) 30 30 20. Com base na an lise das informa es acima, uma campanha publicit ria contra a pr tica do conjunto de a es apresentadas no esquema poderia utilizar a seguinte chamada: (A) Ind stria farmac utica internacional, fora! (B) Mais respeito s comunidades ind genas! (C) Pagamento de royalties suficiente! (D) Diga n o biopirataria, j ! (E) Biodiversidade, um mau neg cio? (B) 10 10 10. (D) 20 20 15. 4 Enade-T c. Radiologia-2007 Vamos supor que voc recebeu de um amigo de inf ncia e seu colega de escola um pedido, por escrito, vazado nos seguintes termos: Entre 1508 e 1512, Michelangelo pintou o teto da Capela Sistina no Vaticano, um marco da civiliza o ocidental. Revolucion ria, a obra chocou os mais conservadores, pela quantidade de corpos nus, possivelmente, resultado de seus secretos estudos de anatomia, uma vez que, no seu tempo, era necess ria a autoriza o da Igreja para a disseca o de cad veres. Recentemente, perceberam-se algumas pe as anat micas camufladas entre as cenas que comp em o teto. Alguns pesquisadores conseguiram identificar uma grande quantidade de estruturas internas da anatomia humana, que teria sido a forma velada de como o artista imortalizou a comunh o da arte com o conhecimento . Uma das cenas mais conhecidas A cria o de Ad o . Para esses pesquisadores ela representaria o c rebro num corte sagital, como se pode observar nas figuras a seguir. Venho mui respeitosamente solicitar-lhe o empr stimo do seu livro de Reda o para Concurso, para fins de consulta escolar. Essa solicita o em tudo se assemelha atitude de uma pessoa que (A) comparece a um evento solene vestindo smoking completo e cartola. (B) vai a um piquenique engravatado, vestindo terno completo, cal ando sapatos de verniz. (C) vai a uma cerim nia de posse usando um terno completo e cal ando botas. (D) freq enta um est dio de futebol usando sand lias de couro e bermudas de algod o. (E) veste terno completo e usa gravata para proferir uma confer ncia internacional. Desnutri o entre crian as quilombolas quilombolas Cerca de tr s mil meninos e meninas com at 5 anos de idade, que vivem em 60 comunidades quilombolas em 22 Estados brasileiros, foram pesados e medidos. O objetivo era conhecer a situa o nutricional dessas crian as.(...) De acordo com o estudo,11,6% dos meninos e meninas que vivem nessas comunidades est o mais baixos do que deveriam,considerandose a sua idade, ndice que mede a desnutri o. No Brasil, estima-se uma popula o de 2 milh es de quilombolas. A escolaridade materna influencia diretamente o ndice de desnutri o. Segundo a pesquisa, 8,8% dos filhos de m es com mais de quatro anos de estudo est o desnutridos. Esse indicador sobe para 13,7% entre as crian as de m es com escolaridade menor que quatro anos. A condi o econ mica tamb m determinante. Entre as crian as que vivem em fam lias da classe E (57,5% das avaliadas), a desnutri o chega a 15,6%; e cai para 5,6% no grupo que vive na classe D, na qual est o 33,4% do total das pesquisadas. Os resultados ser o incorporados pol tica de nutri o do Pa s. O Minist rio de Desenvolvimento Social prev ainda um estudo semelhante para as crian as ind genas. BAVARESCO, Rafael. UNICEF/BRZ. Boletim, ano 3, n. 8, jun. 2007. BARRETO, Gilson e OLIVEIRA, Marcelo G. de. A arte secreta de Michelangelo - Uma li o de anatomia na Capela Sistina. ARX. O boletim da UNICEF mostra a rela o da desnutri o com o n vel de escolaridade materna e a condi o econ mica da fam lia. Para resolver essa grave quest o de subnutri o infantil, algumas iniciativas s o propostas: Considerando essa hip tese, uma amplia o interpretativa dessa obra-prima de Michelangelo expressaria (A) o Criador dando a consci ncia ao ser humano, manifestada pela fun o do c rebro. (B) a separa o entre o bem e o mal, apresentada em cada se o do c rebro. (C) a evolu o do c rebro humano, apoiada na teoria darwinista. (D) a esperan a no futuro da humanidade, revelada pelo conhecimento da mente. (E) a diversidade humana, representada pelo c rebro e pela medula. I distribui o de cestas b sicas para as fam lias com crian as em risco; II programas de educa o que atendam a crian as e tamb m a jovens e adultos; III hortas comunit rias, que ofere am n o s alimenta o de qualidade, mas tamb m renda para as fam lias. Das iniciativas propostas, pode-se afirmar que (A) somente I solu o dos problemas a m dio e longo prazo. (B) somente II solu o dos problemas a curto prazo. (C) somente III solu o dos problemas a curto prazo. (D) I e II s o solu es dos problemas a curto prazo. (E) II e III s o solu es dos problemas a m dio e longo prazo. 5 Enade-T c. Radiologia-2007 Leia, com aten o, os textos a seguir. JB Ecol gico. Nov. 2005 Revista Veja. 12 out. 2005. Amo as rvores, as pedras, os passarinhos. Acho medonho que a gente esteja contribuindo para destruir essas coisas. Quando uma rvore cortada, ela renasce em outro lugar. Quando eu morrer, quero ir para esse lugar, onde as rvores vivem em paz. Ant nio Carlos Jobim. JB Ecol gico. Ano 4, no 41, jun. 2005, p.65. Desmatamento cai e tem baixa recorde O governo brasileiro estima que cerca de 9.600 km2 da floresta amaz nica desapareceram entre agosto de 2006 e agosto de 2007, uma rea equivalente a cerca de 6,5 cidades de S o Paulo. Se confirmada a estimativa, a partir de an lise de imagens no ano que vem, ser o menor desmatamento registrado em um ano desde o in cio do monitoramento, em 1998, representando uma redu o de cerca de 30% no ndice registrado entre 2005 e 2006. (...) Com a redu o do desmatamento entre 2004 e 2006, o Brasil deixou de emitir 410 milh es de toneladas de CO 2 (g s do efeito estufa). Tamb m evitou o corte de 600 milh es de rvores e a morte de 20 mil aves e 700 mil primatas. Essa emiss o representa quase 15% da redu o firmada pelos pa ses desenvolvidos para o per odo 2008-2012, no Protocolo de Kyoto. (...) O Brasil um dos poucos pa ses do mundo que tem a oportunidade de implementar um plano que protege a biodiversidade e, ao mesmo tempo, reduz muito rapidamente seu processo de aquecimento global. SELIGMAN, Felipe. Folha de S. Paulo - Editoria de Ci ncia, 11 ago. 2007 (Adaptado). 6 Enade-T c. Radiologia-2007 Soja amea a a tend ncia de queda, diz ONG Mesmo se dizendo otimista com a queda no desmatamento, Paulo Moutinho, do IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amaz nia), afirma que preciso esperar a consolida o dessa tend ncia em 2008 para a comemora o definitiva . Que caiu, caiu. Mas, com a recupera o n tida do pre o das commodities, como a soja, preciso ver se essa queda acentuada vai continuar , disse o pesquisador Folha. O momento de aprofundar o combate ao desmatamento , disse Paulo Ad rio, coordenador de campanha do Greenpeace. S a queda dos pre os e a a o da Uni o n o explicam o bom resultado atual, diz Moutinho. Estados como Mato Grosso e Amazonas est o fazendo esfor os particulares. E parece que a ficha dos produtores caiu. O desmatamento, no m dio prazo, acaba encarecendo os produtos deles. GERAQUE, Eduardo. Folha de S. Paulo. Editoria de Ci ncia. 11 ago. 2007 (Adaptado) A partir da leitura dos textos motivadores, redija uma proposta, fundamentada em dois argumentos, sobre o seguinte tema: Procure utilizar os conhecimentos adquiridos, ao longo de sua forma o, sobre o tema proposto. Seu texto deve ser dissertativo-argumentativo (n o deve, portanto, ser escrito em forma de poema ou de narra o). A sua proposta deve estar apoiada em, pelo menos, dois argumentos. O texto deve ter entre 8 e 12 linhas. O texto deve ser redigido na modalidade escrita padr o da L ngua Portuguesa. Os textos motivadores n o devem ser copiados. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 7 Enade-T c. Radiologia-2007 Sobre o papel desempenhado pela m dia nas sociedades de regime democr tico, h v rias tend ncias de avalia o com posi es distintas. Vejamos duas delas: Posi o I A m dia encarada como um mecanismo em que grupos ou classes dominantes s o capazes de difundir id ias que promovem seus pr prios interesses e que servem, assim, para manter o status quo. Desta forma, os contornos ideol gicos da ordem hegem nica s o fixados, e se reduzem os espa os de circula o de id ias alternativas e contestadoras. Posi o II A m dia vem cumprindo seu papel de guardi da tica, protetora do decoro e do Estado de Direito. Assim, os rg os midi ticos v m prestando um grande servi o s sociedades, com neutralidade ideol gica, com fidelidade verdade factual, com esp rito cr tico e com fiscaliza o do poder onde quer que ele se manifeste. Leia o texto a seguir, sobre o papel da m dia nas sociedades democr ticas da atualidade - exemplo do jornalismo. Q uando os jornalistas s o questionados, eles respondem de fato: nenhuma press o feita sobre mim, escrevo o que quero . E isso verdade. Apenas dever amos acrescentar que, se eles assumissem posi es contr rias s normas dominantes, n o escreveriam mais seus editoriais. N o se trata de uma regra absoluta, claro. Eu mesmo sou publicado na m dia norte-americana. Os Estados Unidos n o s o um pa s totalit rio. (...) Com certo exagero, nos pa ses totalit rios, o Estado decide a linha a ser seguida e todos devem-se conformar. As sociedades democr ticas funcionam de outra forma: a linha jamais anunciada como tal; ela subliminar. Realizamos, de certa forma, uma lavagem cerebral em liberdade . Na grande m dia, mesmo os debates mais apaixonados se situam na esfera dos par metros implicitamente consentidos o que mant m na marginalidade muitos pontos de vista contr rios. Revista Le Monde Diplomatique Brasil, ago. 2007 - texto de entrevista com Noam Chomsky. Sobre o papel desempenhado pela m dia na atualidade, fa a, em no m ximo, 6 linhas, o que se pede: a) escolha entre as posi es I e II a que apresenta o ponto de vista mais pr ximo do pensamento de Noam Chomsky e explique a rela o entre o texto e a posi o escolhida; 1 2 3 4 5 6 b) apresente uma argumenta o coerente para defender seu posicionamento pessoal quanto ao fato de a m dia ser ou n o livre. 1 2 3 4 5 6 8 Enade-T c. Radiologia-2007 COMPONENTE ESPEC FICO QUEST O 11 Os efeitos biol gicos das radia es ionizantes podem ser divididos em efeitos agudos, ou de curto prazo, e efeitos tardios, ou de longo prazo. Os efeitos tardios, por sua vez, podem ser classificados como efeitos gen ticos ou som ticos. Analise as afirmativas abaixo. I. Os efeitos gen ticos ocorrem nos descendentes do indiv duo irradiado. II. Os efeitos som ticos afetam tanto o indiv duo exposto quanto seus descendentes. III. S o efeitos som ticos importantes que ocorrem em seres humanos: o aumento da incid ncia de c ncer, anormalidades no desenvolvimento do embri o e indu o de catarata. IV. Para a redu o da probabilidade de ocorr ncia de efeitos agudos, o sistema de limita o de doses individuais estabelecido no Brasil define valores de dose efetiva anual de 20 mSv em qualquer per odo de 5 anos consecutivos, n o podendo exceder 50 mSv em nenhum ano. Est correto o que se afirma APENAS em (A) I e II. (B) II e III. (C) I e III. (D) I, II e IV. (E) III e IV. QUEST O 12 Considere as afirmativas abaixo quanto utiliza o das grades antiespalhamento em um equipamento de raios X convencional. I. Melhoram a qualidade da imagem porque atenuam os el trons produzidos pelo efeito fotoel trico. II. Atenuam os f tons produzidos por efeito Compton. III. Exige que se aumente a intensidade da radia o emitida pelo equipamento. IV. Aumentam o contraste na imagem por atenuarem os f tons de raios X caracter sticos mais do que os f tons devidos ao Bremsstrahlung. Est correto o que se afirma APENAS em: (A) I, II e III. (B) I e IV. (C) II e IV. (D) II e III. (E) III e IV. 9 Enade-T c. Radiologia-2007 QUEST O 13 caracter stica dos detectores Geiger-Muller: (A) precis o que auxilia na identifica o do tipo de achado em imagens para diagn stico. (B) alta sensibilidade para contar as intera es da radia o no volume sens vel. (C) alta capacidade de absorver a energia da radia o e fornecer o fluxo de f tons incidentes. (D) precis o na discrimina o do tipo de radia o incidente no volume sens vel. (E) capacidade de produzir informa es sobre a distribui o da energia da radia o incidente. QUEST O 14 O sinal de Resson ncia Magn tica (RM) o resultado da excita o de pr tons do tecido biol gico devido (A) a o de ondas eletromagn ticas em uma freq ncia espec fica. (B) exist ncia de um campo magn tico forte. (C) ao desequil brio entre pr tons e el trons do tecido. (D) orienta o do campo magn tico. (E) concentra o e abund ncia dos mesmos. QUEST O 15 Em um exame radiol gico de t rax, utilizando um equipamento de raios X digital (DR), a seq ncia correta das etapas do processo s o: (A) posicionar o paciente, inserir IP (Chassis), executar o protocolo, retirar e escanear o IP, verificar a imagem, refazer o processo (se necess rio). Com a imagem obtida, ajustar a escala de cinza na esta o de trabalho, imprimir e armazenar no servidor PACS-RIS. (B) posicionar o paciente, executar o protocolo, imprimir a imagem obtida e armazenar no servidor PACS-RIS. Ajustar a escala de cinza na esta o de trabalho, verificar a imagem e refazer o processo (se necess rio). (C) posicionar o paciente, executar o protocolo, digitalizar o filme obtido, verificar imagem, refazer o processo (se necess rio). Com a imagem obtida, ajustar a escala de cinza na esta o de trabalho, imprimir e armazenar no servidor PACS-RIS. (D) posicionar o paciente com fluoroscopia, inserir IP (Chassis), executar o protocolo, retirar e escanear o IP, verificar imagem, refazer o processo (se necess rio). Com a imagem obtida, ajustar a escala de cinza na esta o de trabalho, imprimir e armazenar no servidor PACS-RIS. (E) posicionar o paciente, executar o protocolo, verificar imagem, refazer o processo (se necess rio). Com a imagem obtida, ajustar a escala de cinza na esta o de trabalho, imprimir e armazenar no servidor PACS-RIS. 10 Enade-T c. Radiologia-2007 QUEST O 16 Considere o croqui de uma pequena cl nica radiol gica e avalie as afirmativas abaixo. rea externa corredor recep o raios x sala de espera c mara escura raios x comando comando rea externa I - Para a realiza o de monitora o ambiental (levantamento radiom trico), deve-se considerar que esta sala de espera apresente n vel de equivalente de dose ambiente de at 5 mSv/semana PORQUE II - uma rea livre pode ser ocupada por pacientes, acompanhantes e trabalhadores que n o s o monitorados individualmente. (A) As duas afirma es s o verdadeiras e a segunda justifica a primeira. (B) As duas afirma es s o verdadeiras, mas a segunda n o justifica a primeira. (C) A primeira afirma o verdadeira e a segunda falsa. (D) A primeira afirma o falsa e a segunda verdadeira. (E) As duas afirma es s o falsas. QUEST O 17 Na avalia o, pelo programa de Garantia de Qualidade, de um departamento de imagem radiol gica contendo um equipamento de raios X convencional, percebeu-se que alguns par metros do equipamento apresentavam varia es em rela o aos valores nominais, conforme mostra a Tabela. Resultado obtido Par metro Tens o (kVp) Tempo de exposi o Coincid ncia entre campos de luz e de radia o-X Aumento de 20% Aumento de 15% + 21% da dist ncia entre o ponto focal e o receptor de imagem Em rela o imagem produzida neste mesmo equipamento quando estava calibrado, espera-se que a imagem obtida nas condi es atuais apresente (A) aumento na defini o e na nitidez com redu o na dose na entrada da pele do paciente. (B) aumento tanto na densidade ptica da imagem quanto na dose na entrada da pele do paciente. (C) aumento no contraste e magnifica o. (D) aumento tanto no contraste quanto na dose na entrada da pele do paciente. (E) redu o tanto no contraste quanto na densidade ptica. 11 Enade-T c. Radiologia-2007 QUEST O 18 Considere dois equipamentos de raios X convencionais similares que se diferenciam apenas na filtra o adicional. O equipamento A possui 1,5 mm AI e o equipamento B, 3,5 mm AI. Para a produ o de uma imagem em 80 kVp e 60 mAs, com as mesmas condi es t cnicas nos dois equipamentos, pode-se afirmar que a (A) imagem produzida pelo equipamento A possui menos contraste do que a imagem produzida pelo equipamento B. (B) dose na entrada da pele fornecida pelo equipamento A muito menor que a fornecida pelo equipamento B. (C) densidade ptica na imagem produzida pelo equipamento A menor que na imagem produzida pelo equipamento B. (D) camada semi-redutora no equipamento A maior do que no equipamento B. (E) energia m dia do feixe produzido pelo equipamento A menor que a do feixe produzido pelo equipamento B. QUEST O 19 Em mamografia, o modo de magnifica o (A) produz um aumento da raz o sinal/ru do da rea de interesse em rela o imagem n o magnificada. (B) utiliza grades antiespalhamento para compensar a camada de ar existente entre objeto e receptor de imagem. (C) diminui a dist ncia objeto-receptor de imagem para gerar uma amplia o da mesma na imagem. (D) utiliza foco-fino devido ao aumento da dist ncia foco-receptor de imagem. (E) utiliza tamanho de ponto focal maior para ampliar os detalhes na imagem. QUEST O 20 I - A utiliza o do controle autom tico da exposi o (AEC) essencial para a obten o da imagem mamogr fica de boa qualidade por meio da redu o do tempo de exposi o e do controle do contraste PORQUE II - a qualidade da imagem influenciada pela composi o dos tecidos mam rios e a espessura das mamas. correto afirmar que (A) As duas afirma es s o verdadeiras e a segunda justifica a primeira. (B) As duas afirma es s o verdadeiras, mas a segunda n o justifica a primeira. (C) A primeira afirma o verdadeira e a segunda falsa. (D) A primeira afirma o falsa e a segunda verdadeira. (E) As duas afirma es s o falsas. 12 Enade-T c. Radiologia-2007 QUEST O 21 Na tomografia computadorizada (TC), as medi es de exposi o s o efetuadas com c mara de ioniza o posicionada na regi o central de um cilindro de acr lico e a 1 cm da sua superf cie, porque a (A) dose absorvida na superf cie em uma nica varredura (scan) a mesma que em 10 (dez). (B) dose efetiva de 10 (dez) imagens equivalente dose efetiva de 1 imagem. (C) dose absorvida no centro do cilindro maior do que na superf cie. (D) distribui o da radia o homog nea e por isto a exposi o na superf cie id ntica da regi o central. (E) dose absorvida na superf cie em uma nica imagem menor do que em 10 (dez) imagens. QUEST O 22 A TC multi-slices ou multi-cortes foi introduzida no mercado h poucos anos. Esta t cnica radiol gica, que difere pouco da tomografia helicoidal, tem sido muito utilizada em exames card acos, pois (A) apresenta melhor contraste e permite a realiza o de exames com menores doses absorvidas nos pacientes. (B) permite a reconstru o de cortes com menor espessura e, conseq entemente, as doses absorvidas nos pacientes s o menores. (C) permite a redu o de efeitos de movimentos r pidos de rg os do corpo, apesar de as doses absorvidas serem maiores. (D) garante a reconstru o de imagens com melhor resolu o espacial (detalhes) e doses absorvidas menores. (E) permite que imagens sejam realizadas sem apn ia, por m produzem doses absorvidas maiores. QUEST O 23 Em um equipamento de fluoroscopia, correto afirmar: (A) a imagem possui baixo ru do, pois poucos f tons de raios X s o utilizados para produzi-la. (B) a resolu o espacial na por o central do intensificador de imagem menor que nas bordas. (C) aumentando a espessura do f sforo de entrada do intensificador de imagem melhora-se a resolu o espacial na imagem. (D) alterando o modo de magnifica o de um intensificador de imagem de 30 cm para 15 cm reduz-se a taxa de exposi o na entrada da pele. (E) quanto maior o di metro do intensificador de imagem menor a resolu o espacial obtida na imagem. 13 Enade-T c. Radiologia-2007 QUEST O 24 Nos exames radiol gicos din micos, o tempo de fluoroscopia pode se prolongar e a dose absorvida na pele do paciente, bem como a dose efetiva dos indiv duos ocupacionalmente expostos (IOEs), podem gerar riscos. Considere as afirmativas abaixo. I. Aumentar a tens o (kVp), evitar ampliar a imagem e utilizar a maior dist ncia foco-paciente poss vel. II. Delimitar o campo de raios X, reduzir a tens o e angular o feixe de incid ncia da radia o. III. Evitar incid ncias obl quas, utilizar a menor dist ncia entre paciente e intensificador de imagem e minimizar o tamanho de campo por meio de colimador. Para a redu o dos riscos de ambos, pacientes e IOEs, correto o que se afirma APENAS em (A) I. (B) II. (C) III. (D) I e II. (E) II e III. QUEST O 25 Para os exames pedi tricos adotam-se t cnicas radiol gicas otimizadas e as recomenda es que garantam a qualidade da imagem e a prote o do paciente. Sendo assim, pode-se afirmar: (A) deve-se priorizar o uso de foco grosso. (B) deve-se considerar a n o-utiliza o de grade antiespalhamento. (C) deve-se utilizar sempre que poss vel tens o baixa (kVp) e produto corrente-tempo alto (mAs). (D) deve-se evitar a utiliza o de filtra o. (E) n o se deve efetuar exames no leito. QUEST O 26 Com rela o realiza o de TC das mast ides em equipamentos helicoidais n o multi-slice, pode-se afirmar: I - O exame completo de TC das mast ides deve incluir aquisi es nos planos axial e coronal com cortes de 1 a 2 mm no primeiro e de 5 mm no segundo PORQUE II - O nervo facial e os oss culos da orelha m dia s o mais bem visualizados no plano axial e o plano coronal se reserva avalia o dos condutos auditivos interno e externo, n o necessitando de cortes finos, reduzindo assim a dose absorvida pelo paciente. (A) As duas afirma es s o verdadeiras e a segunda justifica a primeira. (B) As duas afirma es s o verdadeiras, mas a segunda n o justifica a primeira. (C) A primeira afirma o verdadeira e a segunda falsa. (D) A primeira afirma o falsa e a segunda verdadeira. (E) As duas afirma es s o falsas. 14 Enade-T c. Radiologia-2007 QUEST O 27 Paciente do sexo feminino, de 31 anos de idade, apresentando cefal ia e amenorr ia h 6 meses, com teste para gravidez negativo. Foi requisitado exame de RM do cr nio com especial aten o para a sela turca. Abaixo temos uma imagem de cada seq ncia realizada. No pedido de exame a suspeita diagn stica era de microadenoma. Com rela o ao exame realizado, as seq ncias apresentadas foram (A) sagital TSE-T1, sagital TSE-T1 p s-contraste, coronal TSE-T1, coronal TSE-T1 p s-contraste e coronal TSE-T2, n o tendo sido realizada a seq ncia din mica T1 p s-contraste, necess ria para a suspeita diagn stica. (B) sagital TSE-T1, sagital TSE-T2 p s-contraste, coronal TSE-T1, coronal TSE-T2 p s-contraste e coronal TSE-T1, n o tendo sido realizada a seq ncia Flair, necess ria para a suspeita diagn stica. (C) axial TSE-T1, axial TSE-T1 p s-contraste, coronal TSE-T1, coronal TSE-T1 p s-contraste e coronal TSE-T2. O protocolo est completo e correto. (D) sagital TSE-T1, sagital TSE-T2 p s-contraste, coronal TSE-T1, coronal TSE-T2 p s-contraste e coronal T1, n o tendo sido realizadas as seq ncias Flair e CISS-3D, necess rias para a suspeita diagn stica. (E) coronal TSE-T1, coronal TSE-T1 p s-contraste, sagital TSE-T1, sagital TSE-T1 p s-contraste e sagital TSE-T2. O protocolo est completo e correto. QUEST O 28 O conhecimento da anatomia do t rax essencial para a realiza o adequada do exame de raios X de t rax PA e Perfil. 5 1 6 3 7 2 4 Com rela o s imagens, correto afirmar: (A) a estrutura assinalada em 1 a aorta e na t cnica correta poss vel visualiz -la por transpar ncia. (B) os n meros 5, 6 e 7 marcam, respectivamente, o espa o retroesternal, a esc pula e o ventr culo direito. (C) o trio esquerdo est projetado em 7 e os ventr culos em 4. (D) as veias pulmonares, representadas em 3, devem ser visualizadas bilateralmente na t cnica correta. (E) a sombra mam ria representada em 2 n o deve ser visualizada no exame em PA. 15 Enade-T c. Radiologia-2007 QUEST O 29 Paciente de 52 anos menopausada, chega ao servi o de Radiologia para realiza o de mamografia de rotina. No question rio preenchido por ela, percebe-se que fez mamoplastia com coloca o de pr teses subglandulares em ambas as mamas h 1 ano. A conduta correta : (A) proceder normalmente realizando a compress o no modo autom tico, pois as pr teses atuais est o preparadas para mamografia com compress o e o tecido mam rio ser visualizado adequadamente atrav s das pr teses. (B) realizar manobra de Eklund no intuito de incluir, na compress o, maior quantidade de tecido mam rio. (C) o exame de rastreamento adequado para pacientes com pr tese a Resson ncia Magn tica (RM) das mamas j que tem maior acuracidade e n o necessita compress o. (D) o exame mais adequado de rastreamento nesses casos a ultra-sonografia mam ria; voc questiona ao radiologista se a paciente n o deveria realizar ultra-sonografia no lugar da mamografia. (E) o exame de mamografia com pr teses um procedimento m dico, devendo ser realizado pelo radiologista com o aux lio do tecn logo. QUEST O 30 Paciente adulto com suspeita de sinusite maxilar, chega ao Setor de Radiologia para realiza o de exame de raios X dos seios da face com tr s incid ncias, n o tendo sido especificadas quais delas. Qual seria seu protocolo de avalia o e em qual das incid ncias os seios maxilares teriam melhor avalia o? (A) Protocolo: Rheese, Caldwell e submentovertical. Melhor incid ncia: Submentovertical. (B) Protocolo: Waters, Caldwell, Perfil. Melhor incid ncia: Caldwell. (C) Protocolo: Hirtz, Caldwell e Rheese. Melhor incid ncia: Rheese. (D) Protocolo: Caldwell, Perfil e Waters. Melhor incid ncia: Waters. (E) Protocolo: Perfil, Hirtz e Waters. Melhor incid ncia: Perfil. QUEST O 31 No rastreamento do tumor de c lon, um dos exames realizados a TC do abd men e um dos principais rg os a ser estudado o f gado. A seq ncia correta de aquisi o das imagens, ap s a inje o intravenosa do contraste, : (A) portal, arterial, equil brio e retardo. (B) portal, retardo, arterial e equil brio. (C) arterial, portal, equil brio e retardo. (D) arterial, equil brio, retardo e portal. (E) equil brio, portal, arterial e retardo. 16 Enade-T c. Radiologia-2007 QUEST O 32 Com rela o aos meios de contraste utilizados em Radiologia e Diagn stico por Imagem, as associa es entre o meio de contraste e o exame a ser realizado : (A) Contraste iodado n o-i nico AngioRM dos membros inferiores; Sulfato de b rio Tr nsito duplo contraste; Contraste iodado i nico Sialografia; Gadol nio RM das rbitas. (B) Contraste iodado n o-i nico Dacriocistografia; Sulfato de b rio E.E.D.; Contraste iodado i nico Cisternografia cerebral; Gadol nio RM de cr nio. (C) Contraste iodado n o-i nico AngioRM tor cica; Sulfato de b rio Fistulografia ssea; Contraste iodado i nico Mielografia; Gadol nio TC de cr nio em paciente al rgico a Iodo. (D) Contraste iodado n o-i nico Cisternografia cerebral; Sulfato de b rio transito intestinal; Contraste iodado i nico Mielografia; Gadol nio RM de cr nio. (E) Contraste iodado n o-i nico Mielografia; Sulfato de b rio Enema opaco; Contraste iodado i nico Dacriocistografia; Gadol nio AngioRM renal. QUEST O 33 O gr fico abaixo apresenta tr s curvas H&D hipot ticas de tr s diferentes sistemas para imagens radiol gicas. 3,5 1 Densidade ptica 3 2 2,5 2 3 1,5 1 0,5 0 0,1 1 10 100 Logaritmo da exposi o relativa Pela an lise destas curvas pode-se concluir que (A) o sistema 1 proporciona um contraste radiogr fico menor que o sistema 2. (B) imagens obtidas com o sistema 3 ter o seu contraste reduzido devido ao alto valor de base mais v u. (C) existe uma rela o linear entre a densidade ptica e a exposi o relativa no caso do sistema 3, enquanto para os sistemas 1 e 2 esta rela o logar tmica. (D) somente a curva 1 corresponde a uma resposta t pica de sistemas tela-filme convencionais. (E) a curva 3 corresponde a resposta t pica de sistemas radiol gicos digitais. 17 Enade-T c. Radiologia-2007 QUEST O 34 A an lise de rejei o de filmes uma t cnica de grande utilidade para a avalia o do desempenho de um departamento de radiologia. A tabela abaixo apresenta os resultados da an lise de rejei o de um departamento com cinco salas radiol gicas que foram avaliadas segundo cinco diferentes crit rios. N MERO DE FILMES REJEITADOS SALA Sub-exposi o Super-exposi o Posi o incorreta Movimento do paciente Processamento do filme 1 25 23 33 13 2 2 27 21 28 15 3 3 20 24 37 10 3 4 43 61 11 6 1 5 22 28 31 11 2 Considere que todos os equipamentos utilizados possuem controle autom tico de exposi o (AEC), que o n mero total de filmes utilizados neste per odo foi de 5000 e que em cada sala foi realizado aproximadamente o mesmo n mero de procedimentos radiol gicos no per odo considerado. Observando-se os resultados apresentados na tabela, pode-se afirmar que (A) as altas taxas de rejei o encontradas na sala 4 indicam que os operadores desta sala necessitam passar por um processo de reciclagem. (B) a taxa de rejei o desta cl nica, superior a 15%, inaceitavelmente alta quando se utilizam equipamentos com AEC. (C) apesar de a taxa de rejei o total da cl nica ser da ordem de 10% neste per odo, as taxas de rejei o devido ao movimento dos pacientes em todas as salas representa 11% do total rejeitado, o que indica que os equipamentos foram utilizados com tempos de exposi o muito curtos. (D) cerca de 24% dos filmes rejeitados foram obtidos na sala 4 e, desses filmes, cerca de 35% foram rejeitados devido a sub-exposi es e cerca de 50% devido a super-exposi es. Isto indica que h uma suspeita de calibra o inadequada do AEC do equipamento instalado nesta sala. (E) se o objetivo da cl nica atingir taxas de rejei o totais de 5%, todos os equipamentos radiol gicos devem ser substitu dos por equipamentos digitais. 18 Enade-T c. Radiologia-2007 QUEST O 35 Considere as afirmativas abaixo. I. Para evitar contamina o de doen as de transmiss o a rea, tais como tuberculose pulmonar e lar ngea, H. influenzae tipo b, sarampo, varicela, herpes zoster, coqueluche, caxumba e rub ola, devem-se utilizar m scaras com filtro especial (N95). II. A especifica o de cores para o acondicionamento de res duos devem atender ao disposto em norma ABNT, a saber: a. Vermelho Pl stico b. Verde Vidro c. Azul Papel d. Amarelo Metal e. Branco Risco biol gico f. Lil s Res duo radioativo III. O quarto destinado interna o de paciente para administra o de radiof rmacos deve possuir blindagem, paredes e pisos com cantos vivos revestidos de papel e que permitam sua descontamina o, sanit rio privativo, biombo de pl stico junto ao leito, sinaliza o externa da presen a de radia o ionizante e acesso controlado. Est correto o que se afirma APENAS em (A) I. (B) II. (C) III. (D) I e II. (E) II e III. QUEST O 36 Em uma amostra de qualquer material radioativo, a fra o de tomos que desaparecem por unidade de tempo depende do n mero, N, de tomos do material existente na amostra. Este conceito pode ser descrito pela equa o dN dt = !N Esta equa o pode ser resolvida utilizando-se t cnicas de c lculo diferencial e seu resultado : (A) N = Noe t, onde N0 o n mero de tomos presentes quando t = 0 e a constante de decaimento radioativo do elemento qu mico que comp e a amostra. (B) N = Noe t, onde N0 o n mero de tomos presentes quando t = 0 e a constante de decaimento radioativo do elemento qu mico que comp e a amostra. (C) N = Noe t, onde N0 o n mero de tomos presentes quando t = 0 e a meia-vida do elemento qu mico que comp e a amostra. (D) N = Noe t/ , onde N0 o n mero de tomos presentes quando t = meia-vida e a constante de decaimento radioativo do elemento qu mico que comp e a amostra. (E) N = Noe t, onde N0 o n mero de tomos presentes quando t = e a constante de decaimento radioativo do elemento qu mico que comp e a amostra. 19 Enade-T c. Radiologia-2007 QUEST O 37 DISCURSIVA A legisla o nacional indica que os servi os de radiodiagn stico devem implantar sistemas de controle de exposi o m dica de modo a evitar exposi o inadvertida em pacientes gr vidas, incluindo avisos de advert ncia como: "Mulheres gr vidas ou com suspeita de gravidez: Favor informarem ao m dico ou ao t cnico antes do exame". Que a es o tecn logo deve realizar antes de executar um exame radiol gico na regi o abdominal de uma paciente em idade f rtil? (valor: 10,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 O H N U C S A R 15 20 Enade-T c. Radiologia-2007 QUEST O 38 DISCURSIVA Considere as afirmativas abaixo sobre Bio tica. I. Nos casos em que s o pedidos exames radiol gicos com altera es nas t cnicas normalmente aplicadas, essa mudan a deve ser autorizada somente pelo m dico respons vel do servi o, uma vez que o tecn logo em radiologia somente pode deliberar sobre o assunto em casos de pesquisa cl nica, sem necessidade de registro formal das altera es. II. O tecn logo em radiologia interage, num departamento de Diagn stico, com m dicos, biom dicos, enfermeiros, engenheiros e pacientes. Suas atividades devem ser limitadas a aplicar as t cnicas radiol gicas referentes ao protocolo a ser utilizado. A verifica o da condi o do paciente, atrav s de questionamento ou observa o de responsabilidade da equipe m dica e da enfermagem. III. Quando da manipula o de pacientes com algum tipo de enfermidade transmiss vel por via oral ou contato, o tecn logo deve faz -lo utilizando os protetores individuais e solicitar a seus colegas que tamb m o fa am com os mesmos equipamentos de seguran a, independentemente da urg ncia no atendimento. IV. O tecn logo em radiologia deve sempre utilizar protetores plumb feros e dos metros pessoais durante suas atividades. Deve tamb m oferecer equipamentos de prote o aos acompanhantes de pacientes, quando estes necessitarem estar presentes nas salas de exames. Quais afirmativas est o corretas e quais incorretas? Justifique. (valor: 10,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 O H N U C S A R 15 21 Enade-T c. Radiologia-2007 QUEST O 39 DISCURSIVA Suponha que voc um tecn logo que trabalha em uma cl nica radiol gica cujo propriet rio pretende trocar um equipamento de raios X convencional tela-filme por um que possa obter imagem digital. Considere que ele solicitou a voc uma compara o entre os sistemas tela-filme, computadorizado e digital, mostrando vantagens e desvantagens de cada um, em rela o a: a. qualidade de imagem quanto a: raz o sinal-ru do, armazenamento da imagem, faixa din mica, tempo de processamento; (valor: 7,0 pontos) b. dose na entrada da pele do paciente. (valor: 3,0 pontos) Redija as considera es que voc faria. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 O H N U C S A R 15 22 Enade-T c. Radiologia-2007 QUEST O 40 DISCURSIVA Considere as imagens abaixo. Em rela o s aquisi es de imagens de TC acima, em paciente de 86 anos, diab tico e com suspeita de tumor cerebral responda: a. Que cuidados devem ser tomados em rela o a intera es medicamentosas, antes da realiza o do exame de TC? (valor: 2,0 pontos) b. A aquisi o de imagem na fossa posterior foi realizada de forma correta quanto ao posicionamento e espessura de corte? Justifique. (valor: 4,0 pontos) c. Para an lise do enc falo, as janelas de documenta o de imagem, com rela o largura e centro, foram realizadas corretamente na fossa posterior e nos cortes supratentoriais? Justifique. (valor: 4,0 pontos) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 U C S A R O H N 15 23 Enade-T c. Radiologia-2007 QUESTION RIO DE PERCEP O SOBRE A PROVA As quest es abaixo visam a levantar sua opini o sobre a qualidade e a adequa o da prova que voc acabou de realizar. Assinale as alternativas correspondentes sua opini o, nos espa os pr prios (parte inferior) do Cart o-Resposta. Agradecemos sua colabora o. QUEST O 41 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Forma o Geral? QUEST O 46 As informa es/instru es fornecidas para a resolu o das quest es foram suficientes para resolv -las? (A) (B) (C) (D) (E) (A) (B) (C) (D) (E) Muito f cil. F cil. M dio. Dif cil. Muito dif cil. QUEST O 42 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Componente Espec fico? (A) (B) (C) (D) (E) Sim, at excessivas. Sim, em todas elas. Sim, na maioria delas. Sim, somente em algumas. N o, em nenhuma delas. QUEST O 47 Voc se deparou com alguma dificuldade ao responder prova. Qual? Muito f cil. F cil. M dio. Dif cil. Muito dif cil. (A) Desconhecimento do conte do. (B) Forma diferente de abordagem do conte do. (C) Espa o insuficiente para responder s quest es. (D) Falta de motiva o para fazer a prova. QUEST O 43 Considerando a extens o da prova, em rela o ao tempo total, voc considera que a prova foi: (E) N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. (A) (B) (C) (D) (E) QUEST O 48 Considerando apenas as quest es objetivas da prova, voc percebeu que: muito longa. longa. adequada. curta. muito curta. (A) n o estudou ainda a maioria desses conte dos. (B) estudou alguns desses conte dos, mas n o os aprendeu. QUEST O 44 Os enunciados das quest es da prova na parte de Forma o Geral estavam claros e objetivos? (A) (B) (C) (D) (E) (C) estudou a maioria desses conte dos, mas n o os aprendeu. Sim, todos. Sim, a maioria. Apenas cerca da metade. Poucos. N o, nenhum. (D) estudou e aprendeu muitos desses conte dos. (E) estudou e aprendeu todos esses conte dos. QUEST O 49 Qual foi o tempo gasto por voc para concluir a prova? QUEST O 45 Os enunciados das quest es da prova na parte de Componente Espec fico estavam claros e objetivos? (A) (B) (C) (D) (E) (A) Menos de uma hora. (B) Entre uma e duas horas. Sim, todos. Sim, a maioria. Apenas cerca da metade. Poucos. N o, nenhum. (C) Entre duas e tr s horas. (D) Entre tr s e quatro horas. (E) Quatro horas e n o consegui terminar. 24 Enade-T c. Radiologia-2007 GABARITO DAS QUEST ES DE M LTIPLA ESCOLHA COMPONENTE ESPEC FICO TEC. EM RADIOLOGIA 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 C D B A E D B E A D A C E C B E A C B D C E B D B A DISC DISC DISC DISC

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