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Enade Exame de 2008 - PROVAS - TECNOLÓGICOS - Manutenção Industrial

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FORMA O GERAL QUEST O 1 O escritor Machado de Assis (1839-1908), cujo centen rio de morte est sendo celebrado no presente ano, retratou na sua obra de fic o as grandes transforma es pol ticas que aconteceram no Brasil nas ltimas d cadas do s culo XIX. O fragmento do romance Esa e Jac , a seguir transcrito, reflete o clima pol tico-social vivido naquela poca. Podia ter sido mais turbulento. Conspira o houve, decerto, mas uma barricada n o faria mal. Seja como for, venceu-se a campanha. (...) Deodoro uma bela figura. (...) Enquanto a cabe a de Paulo ia formulando essas id ias, a de Pedro ia pensando o contr rio; chamava o movimento um crime. Um crime e um disparate, al m de ingratid o; o imperador devia ter pegado os principais cabe as e mand -los executar. ASSIS, Machado de. Esa e Jac . In : Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1979. v. 1, cap. LXVII (Fragmento). Os personagens a seguir est o presentes no imagin rio brasileiro, como s mbolos da P tria. I II Dispon vel em: www.morcegolivre.vet.br ERMAKOFF, George. Rio de Janeiro, 1840-1900: Uma cr nica fotogr fica. Rio de Janeiro: G. Ermakoff Casa Editorial, 2006, p. 189. III ERMAKOFF, George. Rio de Janeiro, 1840-1900: Uma cr nica fotogr fica. Rio de Janeiro: G. Ermakoff Casa Editorial, 2006, p. 38. IV V LAGO, Pedro Corr a do; BANDEIRA, J lio. Debret e o Brasil: Obra completa 1816-1831. Rio de Janeiro: Capivara, 2007, p. 93. LAGO, Pedro Corr a do; BANDEIRA, J lio. Debret e o Brasil: Obra completa 1816-1831. Rio de Janeiro: Capivara, 2007, p. 78. Das imagens acima, as figuras referidas no fragmento do romance Esa e Jac s o A I e III. B I e V. C II e III. D II e IV. 1 TECNOLOGIA EM MANUTEN O INDUSTRIAL E II e V. QUEST O 2 Quando o homem n o trata bem a natureza, a natureza n o trata bem o homem. QUEST O 4 CIDAD S DE SEGUNDA CLASSE? Essa afirmativa reitera a necess ria intera o das diferentes esp cies, representadas na imagem a seguir. As melhores leis a favor das mulheres de cada pa s-membro da Uni o Europ ia est o sendo reunidas por especialistas. O objetivo compor uma legisla o continental capaz de contemplar temas que v o da contracep o eq idade salarial, da prostitui o aposentadoria. Contudo, uma legisla o que assegure a inclus o social das cidad s deve contemplar outros temas, al m dos citados. S o dois os temas mais espec ficos para essa legisla o: A B C D E aborto e viol ncia dom stica. cotas raciais e ass dio moral. educa o moral e trabalho. estupro e imigra o clandestina. liberdade de express o e div rcio. QUEST O 5 A foto a seguir, da americana Margaret Bourke-White (1904-71), apresenta desempregados na fila de alimentos durante a Grande Depress o, que se iniciou em 1929. Dispon vel em http://curiosidades.spaceblog.com.br. Acesso em 10 out. 2008. Depreende-se dessa imagem a A atua o do homem na clonagem de animais pr -hist ricos. B exclus o do homem na amea a efetiva sobreviv ncia do planeta. C inger ncia do homem na reprodu o de esp cies em cativeiro. D muta o das esp cies pela a o predat ria do homem. E responsabilidade do homem na manuten o da biodiversidade. QUEST O 3 A exposi o aos raios ultravioleta tipo B (UVB) causa queimaduras na pele, que podem ocasionar les es graves ao longo do tempo. Por essa raz o, recomenda-se a utiliza o de filtros solares, que deixam passar apenas certa fra o desses raios, indicada pelo Fator de Prote o Solar (FPS). Por exemplo, um protetor com FPS igual a 10 deixa passar apenas 1/10 (ou seja, ret m 90%) dos raios UVB. Um protetor que retenha 95% dos raios UVB possui um FPS igual a A B C D E STRICKLAND, Carol; BOSWELL, John. Arte Comentada: da pr -hist ria ao p s-moderno. Rio de Janeiro: Ediouro [s.d.]. Al m da preocupa o com a perfeita composi o, a artista, nessa foto, revela A B C D E 95. 90. 50. 20. 5. 2 TECNOLOGIA EM MANUTEN O INDUSTRIAL a capacidade de organiza o do operariado. a esperan a de um futuro melhor para negros. a possibilidade de ascens o social universal. as contradi es da sociedade capitalista. o consumismo de determinadas classes sociais. QUEST O 6 CENTROS URBANOS MEMBROS DO GRUPO ENERGIA-CIDADES LE MONDE Diplomatique Brasil. Atlas do Meio Ambiente, 2008, p. 82. No mapa, registra-se uma pr tica exemplar para que as cidades se tornem sustent veis de fato, favorecendo as trocas horizontais, ou seja, associando e conectando territ rios entre si, evitando desperd cios no uso de energia. Essa pr tica exemplar ap ia-se, fundamentalmente, na A B C D E centraliza o de decis es pol ticas. atua o estrat gica em rede. fragmenta o de iniciativas institucionais. hierarquiza o de autonomias locais. unifica o regional de impostos. QUEST O 7 Apesar do progresso verificado nos ltimos anos, o Brasil continua sendo um pa s em que h uma grande desigualdade de renda entre os cidad os. Uma forma de se constatar este fato por meio da Curva de Lorenz, que fornece, para cada valor de x entre 0 e 100, o percentual da renda total do Pa s auferido pelos x% de brasileiros de menor renda. Por exemplo, na Curva de Lorenz para 2004, apresentada ao lado, constata-se que a renda total dos 60% de menor renda representou apenas 20% da renda total. De acordo com o mesmo gr fico, o percentual da renda total correspondente aos 20% de maior renda foi, aproximadamente, igual a Dispon vel em http://www.ipea.gov.br A B C D E 20%. 40%. 50%. 60%. 80%. 3 TECNOLOGIA EM MANUTEN O INDUSTRIAL QUEST O 8 O fil sofo alem o Friedrich Nietzsche (1844-1900), talvez o pensador moderno mais inc modo e provocativo, influenciou v rias gera es e movimentos art sticos. O Expressionismo, que teve forte influ ncia desse fil sofo, contribuiu para o pensamento contr rio ao racionalismo moderno e ao trabalho mec nico, atrav s do embate entre a raz o e a fantasia. As obras desse movimento deixam de priorizar o padr o de beleza tradicional para enfocar a instabilidade da vida, marcada por ang stia, dor, inadequa o do artista diante da realidade. Das obras a seguir, a que reflete esse enfoque art stico A B Homem idoso na poltrona Rembrandt van Rijn Louvre, Paris. Dispon vel em: http://www.allposters.com C Figura e borboleta Milton Dacosta Dispon vel em: http://www.unesp.br D O grito Edvard Munch Museu Munch, Oslo Dispon vel em: http://members.cox.net E Menino mordido por um lagarto Michelangelo Merisi (Caravaggio) National Gallery, Londres Dispon vel em: http://vr.theatre.ntu.edu.tw Abaporu Tarsila do Amaral Dispon vel em: http://tarsiladoamaral.com.br 4 TECNOLOGIA EM MANUTEN O INDUSTRIAL QUEST O 9 DISCURSIVA DIREITOS HUMANOS EM QUEST O O car ter universalizante dos direitos do homem (...) n o da ordem do saber te rico, mas do operat rio ou pr tico: eles s o invocados para agir, desde o princ pio, em qualquer situa o dada. Fran ois JULIEN, fil sofo e soci logo. Neste ano, em que s o comemorados os 60 anos da Declara o Universal dos Direitos Humanos, novas perspectivas e concep es incorporam-se agenda p blica brasileira. Uma das novas perspectivas em foco a vis o mais integrada dos direitos econ micos, sociais, civis, pol ticos e, mais recentemente, ambientais, ou seja, trata-se da integralidade ou indivisibilidade dos direitos humanos. Dentre as novas concep es de direitos, destacam-se: < a habita o como moradia digna e n o apenas como necessidade de abrigo e prote o; < a seguran a como bem-estar e n o apenas como necessidade de vigil ncia e puni o; < o trabalho como a o para a vida e n o apenas como necessidade de emprego e renda. Tendo em vista o exposto acima, selecione uma das concep es destacadas e esclare a por que ela representa um avan o para o exerc cio pleno da cidadania, na perspectiva da integralidade dos direitos humanos. Seu texto deve ter entre 8 e 10 linhas. (valor: 10,0 pontos) LE MONDE Diplomatique Brasil. Ano 2, n. 7, fev. 2008, p. 31. RASCUNHO QUEST O 9 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 5 TECNOLOGIA EM MANUTEN O INDUSTRIAL QUEST O 10 DISCURSIVA Alunos d o nota 7,1 para ensino m dio Apesar das v rias avalia es que mostram que o ensino m dio est muito aqu m do desejado, os alunos, ao analisarem a forma o que receberam, t m outro diagn stico. No question rio socioecon mico que responderam no Enem (Exame Nacional do Ensino M dio) do ano passado, eles deram para seus col gios nota m dia 7,1. Essa boa avalia o varia pouco conforme o desempenho do aluno. Entre os que foram mal no exame, a m dia de 7,2; entre aqueles que foram bem, ela fica em 7,1. GOIS, Antonio. Folha de S.Paulo, 11 jun. 2008 (Fragmento). Entre os piores tamb m em matem tica e leitura O Brasil teve o quarto pior desempenho, entre 57 pa ses e territ rios, no maior teste mundial de matem tica, o Programa Internacional de Avalia o de Alunos (Pisa) de 2006. Os estudantes brasileiros de escolas p blicas e particulares ficaram na 54.a posi o, frente apenas de Tun sia, Qatar e Quirguist o. Na prova de leitura, que mede a compreens o de textos, o pa s foi o oitavo pior, entre 56 na es. Os resultados completos do Pisa 2006, que avalia jovens de 15 anos, foram anunciados ontem pela Organiza o para a Coopera o e o Desenvolvimento (OCDE), entidade que re ne pa ses adeptos da economia de mercado, a maioria do mundo desenvolvido. Revista Veja, 20 ago. 2008, p. 72-3. WEBER, Dem trio. Jornal O Globo, 5 dez. 2007, p. 14 (Fragmento). Ensino fundamental atinge meta de 2009 O aumento das m dias dos alunos, especialmente em matem tica, e a diminui o da reprova o fizeram com que, de 2005 para 2007, o pa s melhorasse os indicadores de qualidade da educa o. O avan o foi mais vis vel no ensino fundamental. No ensino m dio, praticamente n o houve melhoria. Numa escala de zero a dez, o ensino fundamental em seus anos iniciais (da primeira quarta s rie) teve nota 4,2 em 2007. Em 2005, a nota fora 3,8. Nos anos finais (quinta a oitava), a alta foi de 3,5 para 3,8. No ensino m dio, de 3,4 para 3,5. Embora tenha comemorado o aumento da nota, ela ainda foi considerada pior do que regular pelo ministro da Educa o, Fernando Haddad. GOIS, Antonio; PINHO, Angela. Folha de S.Paulo, 12 jun. 2008 (Fragmento). A partir da leitura dos fragmentos motivadores reproduzidos, redija um texto dissertativo (fundamentado em pelo menos dois argumentos), sobre o seguinte tema: A contradi o entre os resultados de avalia es oficiais e a opini o emitida pelos professores, pais e alunos sobre a educa o brasileira. No desenvolvimento do tema proposto, utilize os conhecimentos adquiridos ao longo de sua forma o. Observa es Seu texto deve ser de cunho dissertativo-argumentativo (n o deve, portanto, ser escrito em forma de poema, de narra o etc.). Seu ponto de vista deve estar apoiado em pelo menos dois argumentos. O texto deve ter entre 8 e 10 linhas. O texto deve ser redigido na modalidade padr o da l ngua portuguesa. Seu texto n o deve conter fragmentos dos textos motivadores. (valor: 10,0 pontos) RASCUNHO QUEST O 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 6 TECNOLOGIA EM MANUTEN O INDUSTRIAL COMPONENTE ESPEC FICO QUEST O 11 QUEST O 13 Uma empresa arrematou em leil o um lote de placas eletr nicas e, em seguida, contratou um tecn logo para classific -las e verificar a possibilidade de aproveit -las inteiras ou apenas os componentes eletr nicos. Ap s an lise de uma das placas de circuito impresso do lote, o tecn logo chegou ao circuito eletr nico ilustrado na figura a seguir, sendo X1 e X2 tiristores. Durante a expans o das instala es de determinada f brica de cal ados, foi necess rio instalar um novo motor de indu o trif sico (5 cv). O tecn logo que acompanhou o trabalho optou por instalar um sistema de partida direta, aproveitando uma chave de partida j existente e que compat vel com o novo motor. Para tanto, ele teve de avaliar as caracter sticas da chave e tomar alguns cuidados para a partida e a prote o do motor. Na figura a seguir, est o ilustrados o diagrama de comando da chave e o circuito de energia desse motor. carga S1 R1 X2 X1 220 VAC P1 C LDR Com rela o a esse circuito e considerando que a chave S1 seja fechada, correto afirmar que A se trata de circuito de um dimmer, em que, ajustandose o potenci metro P1, se regula a intensidade de luz. B ocorre, na presen a de luz, a carga m xima no capacitor. C a carga pode ser acionada na aus ncia de luz e ajustando-se P1. D os componentes X1 e X2 s o denominados DIAC e TRIAC, respectivamente. E a carga nunca acionada, mesmo ajustando-se P1. QUEST O 12 Durante atividade de manuten o corretiva em f brica de latic nio, verificou-se que determinado motor trif sico n o estava mais funcionando. O circuito de acionamento e prote o utilizava uma chave de partida direta trif sica, um contator e um rel de sobrecarga. Para tentar solucionar o problema, mudou-se, inicialmente, o ponto de alimenta o do motor para outro circuito do mesmo quadro de disjuntores e verificou-se que o conjunto voltou a funcionar corretamente. Um t cn logo do setor de manuten o foi chamado para diagnosticar e solucionar o problema definitivamente, sendo, para isso, necess rio medir as grandezas el tricas envolvidas. Com base nas informa es apresentadas e na figura acima, correto afirmar que A os fus veis F1, F2, F3 e F4 devem suportar o mesmo valor de corrente el trica. B os elementos B0 e B1 t m a fun o de ligar e desligar o motor, respectivamente. C fecha-se o contato do selo C1, ao ser energizada a bobina do contator C1, mantendo-se o motor ligado, durante a partida. D est o apresentadas, no esquema da figura, as prote es de sobrecarga e de falta de fase. E a corrente de partida pode atingir, nas chaves de partida direta representadas pelos diagramas, ao se energizar o motor, at 10 vezes a corrente el trica de funcionamento em regime permanente de opera o. Devido a essa caracter stica, recomenda-se para a partida com carga e o seu uso para motores acima de 10 cv. Considerando essa situa o, correto afirmar que A se pode medir diretamente, com um oscilosc pio, a corrente el trica na entrada da chave de partida do motor. B necess rio apenas um mult metro com alicate amper metro acoplado para se medirem diretamente as tens es e correntes el tricas do motor. C uma chave de teste (tipo neon) pode ser usada para medir a corrente el trica nas fases do circuito de alimenta o. D se pode usar um watt metro para medir diretamente o consumo de energia el trica do motor, quando este est em opera o. E se deve ajustar o valor da corrente el trica no rel de sobrecarga, para que o motor volte a funcionar. 7 TECNOLOGIA EM MANUTEN O INDUSTRIAL QUEST O 14 Em uma empresa de fabrica o de pl sticos, solicitou-se ao tecn logo que realizasse um estudo com o objetivo de substituir os quadros de comandos manuais (baseados em rel s e contatores) por controladores l gico-program veis (CLPs). Esse estudo deve contemplar a possibilidade de a empresa implementar uma rede industrial com ou sem um controle centralizado, e, no planejamento e na escolha dos primeiros CLPs, deve-se considerar essa possibilidade. No relat rio resultante desse estudo, o tecn logo deve apresentar as vantagens e desvantagens dessa moderniza o. QUEST O 15 60 Hz / 220 V Desenho T cnico do SENAI ES/CST, 1996 (com adapta es). Considerando a figura acima, que ilustra o diagrama b sico de um CLP, e as caracter sticas t cnicas avaliadas pelo tecn logo, correto afirmar que A uma vantagem da moderniza o o fato de que, para a programa o dos CLPs, se disp e somente da linguagem LADDER, que padroniza a programa o de todos os CLPs, permitindo, dessa forma, a cria o de um banco de rotinas. B deve constar no relat rio o fato de que, na mem ria do CLP, fica armazenado somente o programa que elaborado e inserido pelo programador, e que executado ap s uma reinicializar o do CLP, assim como deve constar que, com este programa, que se estabelece a seq ncia de acionamento nas sa das. C as principais vantagens de se promover a implanta o dos CLPs s o flexibilidade, confiabilidade e reutiliza o, apesar do elevado consumo de energia el trica. D uma caracter stica importante de um CLP a possibilidade de se mudar o programa de controle na mem ria de forma r pida e f cil, al m da possibilidade de se implementarem por meio de software temporizadores e chaveamento de contatos. E o tecn logo deve relatar que, para a elabora o dos programas que assumir o o controle dos CLPs, necess rio conhecimento da linguagem assembly espec fica do microprocessador ou microcontrolador do CLP. Em um frigor fico, um tecn logo de manuten o foi solicitado a instalar um novo motor trif sico de 10 cv, aproveitando uma chave de partida estrela-tri ngulo j existente. Na figura acima, est o apresentados o diagrama de comando e o circuito de for a desse motor. Com base nessas informa es, julgue os itens a seguir. I II III IV V O diagrama de comando apresentado acima refere-se a um circuito para partida de motor estrela-tri ngulo, que recomendada para partida a vazio ou sem cargas. O bot o de comando b1 aciona o contator estrela c2 e, ao mesmo tempo, o dispositivo de retardamento d1; e o contato fechador de c2 atua sobre o contato de c1, fechando a bobina c1 do contator da rede. Assim, o motor parte em estrela (bobinas c1 e c2 ficam energizadas). Os fus veis F1, F2, F3 e F4 devem ser dimensionados em fun o da carga do motor, que, nesse caso, de 10 cv. Durante a partida do motor, a corrente de partida aumenta em aproximadamente 25% em rela o corrente nominal, mesmo sem carga. O acionamento da botoeira de partida b1, depois de o motor j estar energizado, provoca o desligamento do motor. Est o certos apenas os itens A B C D E I e II. II e III. I e III. II e IV. IV e V. 8 TECNOLOGIA EM MANUTEN O INDUSTRIAL 10 QUEST O 16 Durante a reforma e a amplia o de uma planta industrial, verificou-se a necessidade de se deslocar o reservat rio d gua para um pavimento de altura superior ao da instala o atual. O novo reservat rio ser abastecido pela mesma esta o de bombeamento que abastecia o antigo reservat rio. Na figura a seguir, apresentado o gr fico referente s condi es de funcionamento da instala o de bombeamento antes da modifica o. curva caracter stica da bomba C H(altura manom trica) mca 8 6 ponto de trabalho 4 2 curva caracter stica do sistema Ponto de trabalho atual da bomba. Com base nessa figura e na situa o descrita, assinale a 0 10 0 2 4 6 Q(vaz o) m3/h 8 10 curva caracter stica da bomba H(altura manom trica) mca 8 6 ponto de trabalho 4 2 curva caracter stica do sistema curva caracter stica da bomba 0 2 4 6 Q(vaz o) m3/h 8 10 MOURA, C. R. S. e CARRETEIRO, R. P. Lubrificantes e lubrifica o . Editora LYC, reimpress o. op o que representa as condi es de opera o do sistema ap s a referida reforma. D 10 curva caracter stica da bomba H(altura manom trica) mca 0 ponto de trabalho curva caracter stica do sistema A H(altura manom trica) mca 8 6 3 Q(vaz o) m /h ponto de trabalho 4 2 curva caracter stica do sistema 0 0 2 4 6 Q(vaz o) m3/h 8 10 10 10 curva caracter stica da bomba curva caracter stica da bomba H(altura manom trica) mca B 6 E ponto de trabalho 4 H(altura manom trica) mca 8 8 6 ponto de trabalho 4 2 curva caracter stica do sistema 2 curva caracter stica do sistema 0 0 0 0 2 4 6 3 Q(vaz o) m /h 8 2 4 6 Q(vaz o) m3/h 8 1 0 10 C. R. S. Moura e R. P. Carreteiro. Lubrificantes e lubrifica o. Editora LYC, reimpress o. 9 TECNOLOGIA EM MANUTEN O INDUSTRIAL QUEST O 17 QUEST O 18 Uma empresa metal rgica recebeu encomenda para fabrica o de um lote de pe as. O cliente da empresa forneceu as perspectivas e as vistas correspondentes s perpectivas. No entanto, somente uma delas p de ser fabricada, pois, no desenho das outras pe as fornecido pelo cliente, as vistas n o correspondiam sua perspectiva. O gr fico a seguir, que ilustra uma determinada condi o de lubrifica o, apresenta o coeficiente de atrito : em fun o de , sendo Z a viscosidade, N a rota o do eixo e P a press o. A an lise desse gr fico importante para a determina o da condi o da lubrifica o e do ponto timo de inje o de leo lubrificante em mancais. Considerando que as op es a seguir apresentam os desenhos fornecidos pelo cliente da metal rgica, assinale a op o que cont m o desenho da pe a que p de ser fabricada. A 0,001 zona de transi o lubrifica o lim trofe : lubrifica o hidrodin mica m nimo de atrito fluido ZN P R. S. Moura e Ronald P. Correteiro. Lubrificantes e lubrifica o. Ed. LTC, reimpress o, 1978. B Com base no gr fico apresentado acima, julgue os itens a seguir. I O ponto de m nimo da curva o mais adequado para a inje o de leo lubrificante, pois corresponde ao ponto de menor press o no mancal, o que garante que n o haver contra press o no canal de lubrifica o. II A inje o de leo lubrificante deve ser realizada na regi o lim trofe, pois, nessa regi o, a pel cula de lubrificante mais acentuada, o que diminui o contato do eixo com a superf cie do mancal no in cio do movimento. III N o aconselh vel injetar o leo no ponto m nimo da curva, pois um ponto de instabilidade em fun o da temperatura. IV O aumento de press o, proveniente da carga, na regi o hidrodin mica, implica em redu o do coeficiente de atrito, o que n o significa, por m, redu o da for a de atrito. C D Est o certos apenas os itens E Artigo O Ensino de interpreta o de desenho t cnico para escolas de engenharia - uma sugest o de ementa curricular m nima. A. C. Ribeiro. A. C. Fran a, N. Izidoro. Congresso COBENGE 2001. 10 TECNOLOGIA EM MANUTEN O INDUSTRIAL A B C D E I e III. II e IV. III e II III e IV. II, III e IV. QUEST O 19 QUEST O 21 Durante inspe o em uma f brica de refrigerante, foi detectada pelo tecn logo a exist ncia de sobreaquecimento em um motor trif sico de indu o. Esse tecn logo dever , ent o, providenciar a repara o do motor, identificando as causas do sobreaquecimento. Um modelo de redutor de velocidade utilizado em uma ind stria n o mais produzido por seu fabricante e, em caso de pane desse equipamento, a f brica teria sua produ o prejudicada. Pensando em manter um redutor Entre as poss veis causas desse sobreaquecimento, inclui-se sobressalente, os gerentes de manuten o e produ o I fabricado. Partes desse redutor podem ser vistas na figura II III IV V queima de um dos fus veis do circuito de alimenta o do motor. falta de carga na ponta do eixo. excessivo n mero de partidas em curtos per odos de tempo. sobretens o ou subtens o na rede de alimenta o. falta de fase no transformador de alimenta o do motor. decidiram que um redutor id ntico ao original dever ser a seguir. Est o certos apenas os itens A B C D E I e III. III e IV. II e V. IV e V. III e V. partes do redutor Internet: <www.ameridrive.com.br>. QUEST O 20 A partir dessa situa o e considerando que a carca a do Na tabela a seguir, s o apresentados os dados do sistema de refrigera o para tr s compressores (A, B e C) de determinado fabricante utilizados em sistemas de refrigera o dom stica. A an lise dos dados apresentados nessa tabela importante no diagn stico de defeitos e na repara o no sistema de refrigera o por compress o de vapor. redutor ser fabricada com uma liga ferro-carbono com 3,48% de carbono e os eixos e as engrenagens ser o produzidas em a o S.A.E. 4130, assinale a op o que apresenta os processos tecnicamente corretos para a fabrica o das pe as desse redutor. performance/temperatura de evapora o oC dados check point !23,3 compressor A B C capacidade Btu/h 200 200 280 W 59 59 82 consumo de pot ncia (W) consumo de corrente (A) 66 66 71 0,91 0,65 0,96 A eletroeros o, para a carca a; trefila o, para os eixos; efici ncia Btu/Wh W/W 3,03 0,89 3,03 0,89 3,95 1,16 e estampagem, para as engrenagens. B fundi o, para a carca a; torneamento, para os eixos; Internet: <www.embraco.com.br> (com adapta es). Com rela o aos dados de efici ncia apresentados na tabela, correto afirmar que A independem da capacidade do compressor. B correspondem ao coeficiente de performance (COP) do sistema. C s o iguais ao rendimento t rmico do compressor. D s o iguais ao rendimento mec nico do compressor. E representam apenas o desempenho do compressor. 11 TECNOLOGIA EM MANUTEN O INDUSTRIAL e fresagem, para as engrenagens. C estampagem, para a carca a; fundi o, para os eixos; e fresagem, para as engrenagens. D repuxo, para a carca a; torneamento, para os eixos; e aplainamento, para as engrenagens. E soldagem, para a carca a; fresagem, para os eixos; e torneamento, para as engrenagens. QUEST O 22 QUEST O 23 O gerente de manuten o de uma ind stria aliment cia deve tomar uma decis o a respeito da troca dos rolamentos dos moinhos de gr os. Essas pe as s o de alto custo e podem provocar a parada do equipamento em caso de falha. Considerando a import ncia da sua decis o, o gerente optou por ouvir a opini o de sua equipe a respeito de qual seria o tipo de manuten o mais adequado ao caso. Os t cnicos Jo o, Pedro, Paulo e Lucas emitiram as seguintes opini es a esse respeito. Jo o: os rolamentos devem ser substitu dos somente quando falharem e causarem a parada do equipamento . Pedro: os rolamentos devem ser substitu dos periodicamente, independentemente de sua condi o de funcionamento . Paulo: os rolamentos devem ser analisados periodicamente por meio de analisador de vibra es e devem ser substitu dos quando detectada a indica o de in cio de falha . Lucas: os rolamentos devem ser substitu dos Em uma ind stria metal rgica, onde se utiliza guilhotina para corte de chapas, o setor de manuten o tem sido freq entemente solicitado para substituir a l mina de corte desse equipamento, devido ocorr ncia de desgaste prematuro da pe a, o que ocasiona a perda do seu fio de corte. Considerando que a guilhotina de a o comum e trabalha submetida a impacto, assinale a op o correta a respeito das propriedades desejadas na pe a e do tratamento adequado para se resolver o problema. A Nessa situa o, desej vel que a l mina tenha elevada dureza superficial e boa tenacidade em seu n cleo, o que pode ser obtido por meio do tratamento de normaliza o. B A realiza o do tratamento de t mpera, seguido de revenimento, eleva a dureza e diminui o risco de ocorrer quebra da l mina. C desej vel, nesse caso, que a l mina tenha elevada resist ncia mec nica associada a elevada dureza, propriedades que podem ser obtidas com o recozimento pleno. D A pe a deve ter elevada dureza superficial, mas, por se tratar de uma l mina, n o pode ser tratada termicamente, sendo recomendada a fabrica o da pe a com outro tipo de a o. E S o desej veis elevada dureza e boa ductilidade que, nesse caso, podem ser alcan adas por meio de tratamento de t mpera seguido de normaliza o. periodicamente, com parada total do setor, momento em QUEST O 24 que os t cnicos de todas as reas dever o atuar na No setor de embalagem de uma ind stria que utiliza um cilindro pneum tico de simples a o para movimentar caixas de papel o, o tecn logo em manuten o industrial percebeu que, devido elevada velocidade de avan o do cilindro, algumas caixas eram danificadas, ocasionando perdas significativas. manuten o do equipamento . Considerando o teor de cada opini o, assim como sua adequa o t cnica ao caso, assinale a op o correta. A Pedro prop s uma manuten o preditiva, que n o a mais adequada ind stria, j que pode resultar na substitui o desnecess ria um elemento. B Lucas prop s uma manuten o produtiva total, que seria a mais adequada, nessa situa o, por diminuir o tempo de parada do equipamento. C Paulo prop s uma manuten o preditiva, por meio da qual poss vel, mediante an lises, diagnosticar a proximidade do fim da vida til do elemento. D Jo o prop s uma manuten o preventiva, que mais adequada situa o por ser poss vel, por meio dela, fazer a programa o de parada e substituir o elemento antes do fim de sua vida til. E Nenhum dos t cnicos prop s a manuten o corretiva, que consiste na substitui o do elemento no momento em que ocorre a sua falha. 12 TECNOLOGIA EM MANUTEN O INDUSTRIAL Nessa situa o, considerando-se a figura acima, qual a t cnica adequada, para reduzir a velocidade de avan o do referido cilindro? A Substituir o cilindro por outro de di metro inferior ao do atual, mantendo-se a mesma press o de trabalho. B Retirar os filtros de ar da linha de alimenta o de ar comprimido. C Instalar uma v lvula reguladora de press o na via de avan o do cilindro. D Elevar a press o de trabalho da linha de alimenta o de ar comprimido. E Instalar, na via de avan o, uma v lvula reguladora de fluxo unidirecional, limitando a entrada de ar no cilindro. QUEST O 25 QUEST O 26 As figuras a seguir referem-se ao circuito eletropneum tico A equipe de manuten o de uma ind stria foi utilizado na linha de produ o de uma ind stria dedicada chamada para verificar a ocorr ncia de vibra o excessiva em uma m quina. Ap s analisar o equipamento, verificou- coloca o de tampas em recipientes pl sticos. se que o problema era causado por folga, al m da admiss vel, entre o eixo e os mancais de deslizamento. Na desmontagem da m quina, foi detectada a ocorr ncia de desgaste prematuro, nas extremidades do eixo de a o comum, as quais estavam apoiadas sobre os mancais, fato que ocasionou folga excessiva e conseq ente vibra o da m quina. A fim de evitar que o problema do desgaste prematuro do eixo venha a ocorrer novamente, assinale a op o que, nesse caso, apresenta a melhor solu o t cnica com rela o a materiais e processos. S - elemento de sinal A O eixo deve ser recuperado com preenchimento por Y- solen ide solda na regi o desgastada e posterior usinagem. K - rel Tamb m deve ser feita a substitui o dos atuais Acerca do funcionamento desse circuito e dos seus componentes, assinale a op o correta. mancais por mancais de deslizamento feitos em a oliga, a fim de se minimizar o desgaste do eixo. B Um novo eixo de a o comum deve ser fabricado pelo processo de usinagem. Tamb m deve ser feita a A Para que o cilindro avance at o fim do curso, substitui o dos atuais mancais por mancais de necess rio que o elemento S1 seja acionado e deslizamento permane a assim at o completo avan o do cilindro. endurecimento superficial, a fim de se minimizar o B O elemento S1 pode ser substitu do, sem preju zo do funcionamento do circuito, por um sensor indutivo que detecta a presen a do recipiente pl stico e comanda o avan o do cilindro. feitos com a o comum, com desgaste do eixo. C Um novo eixo feito de a o temper vel deve ser fabricado e, posteriormente, submetido t mpera superficial. Nos mancais de deslizamento, deve-se utilizar material de liga leve, que possui boa ductilidade C Na ocorr ncia de m opera o do sistema, se os elementos S1 e S2 forem acionados, simultaneamente, o cilindro avan a. e baixo atrito. D O eixo deve ser recuperado pelo processo de aspers o t rmica, na regi o desgastada, e posterior D A v lvula direcional que comanda o movimento do cilindro do tipo 5/2 vias com acionamento por duplo usinagem. A liga utilizada no processo deve possuir ductilidade superior do material utilizado nos mancais de deslizamento. solen ide. E O rel K tem a fun o de, ap s acionado S1, manter o E Tanto o eixo como os mancais utilizados devem ser fabricados com uma liga n o-ferrosa, pois isso solen ide Y da v lvula direcional ligado at que o possibilitar a absor o de poss veis vibra es elemento S2 seja acionado. provenientes de folgas e prevenir o desgaste. 13 TECNOLOGIA EM MANUTEN O INDUSTRIAL QUEST O 27 QUEST O 28 O tecn logo em manuten o industrial que atua frente da gest o de equipes e recursos da rea de manuten o industrial respons vel pelo cumprimento das normas de seguran a do trabalho, sa de e meio ambiente. Segundo a NR1 as normas regulamentadoras, relativas seguran a e medicina do trabalho, s o de observ ncia obrigat ria pelas empresas privadas e p blicas e pelos rg os p blicos da administra o direta e indireta, bem como pelos rg os dos Poderes Legislativo e Judici rio que possuam empregados regidos pela Consolida o das Leis do Trabalho (CLT) . De acordo com a NR13, toda caldeira a vapor deve estar obrigatoriamente sob opera o e controle de operador de caldeira, sendo que o n o atendimento a essa exig ncia caracteriza condi o de risco grave e iminente . Com base nas normas de seguran a do trabalho vigentes no Brasil, assinale a op o correta. O forno utilizado para produ o em determinada ind stria possui uma esteira transportadora met lica acionada por um redutor de engrenagens que necessita de duas manuten es preventivas peri dicas, MP I e MP II, cujos custos e periodicidades s o apresentados a seguir. MPI custos diretos: R$ 600,00 custos de terceiros: R$ 500,00 periodicidade: 1.500 ou 2.000 horas MPII custos diretos: R$ 650,00 custos de terceiros: R$ 500,00 Periodicidade: a cada 1.500 horas. A Para operar uma caldeira de vapor, basta que o operador receba, na empresa, treinamento ministrado por um operador experiente. Considerando as informa es acima, assinale a op o que apresenta o plano mais adequado e de menor custo anual para a realiza o das referidas manuten es. B Os reparos, a limpeza, os ajustes e a inspe o em equipamentos podem ser executados com as m quinas ligadas e em produ o. A Realizando-se MP I a cada 2.000 horas e MP II a cada 1.500 horas, o custo anual de manuten o ser de R$ 24.900,00. B Realizando-se MP I e MP II a cada 2.000 horas, o custo anual de manuten o ser de R$ 13.950,00. C Realizando-se MP I e MP II a cada 1.500 horas, o custo total de manuten o ser de R$ 21.000,00. D Realizando-se MP I a cada 2.000 horas e MP II a cada 1.500 horas, o custo total de manuten o ser de R$ 29.550,00. E Realizando-se MP I e MP II a cada 1.500 horas, o custo total de manuten o ser de R$ 18.600,00. C O uso de leo d sel sob press o na limpeza de pe as ou motores considerada uma atividade insalubre. D opcional ao empregado a utiliza o do equipamento de prote o individual (EPI) fornecido pela empresa. E Ao ser contratada para prestar servi o na propriedade de um cliente, a empresa contratada a nica respons vel pela seguran a de seus colaboradores. RASCUNHO 14 TECNOLOGIA EM MANUTEN O INDUSTRIAL Quando MP I e MP II s o realizadas na mesma parada de produ o, o custo total de terceiros, para a realiza o de ambas as manuten es, de R$ 300,00. O ciclo anual de produ o do equipamento de 18.000 horas. MP I e MP II devem ser obrigatoriamente realizadas, conjuntamente ou em separado. QUEST O 29 QUEST O 30 O esquema a seguir representa um ventilador industrial acionado por motor el trico, polias e correias, comumente utilizado na ind stria. P2 P1 correia tipo B M2 motor el trico M1 ventoinha de 4 p s ventoinha do motor 8 p s Nesse esquema, P2 P1 M1 M2 = = = = polia 2, com di metro = 80 mm polia 1, com di metro = 120 mm mancal 1 mancal 2 Fm = freq ncia do motor = 28,67 Hz Fc = freq ncia da correia = 6,75 Hz Frm = freq ncia dos rolamentos dos mancais de apoio e dos rolamentos do motor = 120 Hz Fv = freq ncia da ventoinha do motor = 229,76 Hz Fpp = freq ncia de passagem das p s = 76,4 Hz F1 = freq ncia da polia 1 = 19,1 Hz Sabe-se que a correia de transmiss o do ventilador possui perfil B42 (per metro 42 polegadas), e que os rolamentos externos dos mancais e do motor el trico est o em perfeito estado. As medi es do espectro de vibra es indicaram vibra es radiais elevadas, com freq ncias de 19,1 Hz, no mancal 1, e de 120 Hz, no mancal 2. Considerando essas informa es, no que se refere ao diagn stico de problemas no equipamento, correto afirmar que De acordo com os dados apresentados nos gr ficos acima, para alcan ar os melhores resultados para o setor de manuten o, a ind stria deve A manter a tend ncia de alta dos ndices do TMEF, procurar elevar o ndice TMR e diminuir o ndice da DF. B manter a tend ncia de alta dos ndices do TMEF, procurar reduzir do TMR e manter a tend ncia de alta do ndice da DF. A h desalinhamento na correia e desbalanceamento da polia 2. B a polia 1 est exc ntrica e desalinhada. C baixar os ndices do TMEF, do TMR e da DF. C D baixar os ndices do TMEF, procurar elevar o crescimento do ndice do TMR e aumentar o ndice da DF. h desgaste na correia e excentricidade no rotor do motor. D h desbalanceamento no ventilador e problema de origem el trica no motor. E a ventoinha do motor est com uma p quebrada e a polia 2 est desalinhada. E baixar os ndices do TMEF, procurar elevar o ndice do TMR e diminuir o ndice da DF. 15 TECNOLOGIA EM MANUTEN O INDUSTRIAL QUEST O 31 QUEST O 32 Na gest o e no planejamento da manuten o dos equipamentos de uma ind stria, utiliza-se entre outras ferramentas, a an lise de gr ficos que apresentam as taxas de falhas prematuras, por desgaste e por sobrecarga, dos equipamentos. A an lise resulta em um novo gr fico, como o ilustrado a seguir, que representa a curva caracter stica da vida til de equipamentos, conhecida como curva da banheira, que permite a identifica o de mais de um tipo de falha com uma classifica o nica, instrumento utilizado para planejamento, substitui o, reforma e compra de novos equipamentos. Uma ind stria metal rgica recebeu dois lotes de chapas laminadas de a o 1020 para estampagem, processo no qual uma prensa realiza a dobra e o corte das chapas, para gerar diferentes pe as, conforme o molde utilizado. Durante a estampagem de algumas pe as, come ou a haver rasgamento. Para analisar o problema, retiraram-se amostras de ambos os lotes das chapas, nas quais foram realizados ensaios de tra o. Os resultados obtidos nesses ensaios s o apresentados nos gr ficos a Regi o B Regi o C tens o Regi o A tens o taxa de falhas seguir. tempo deforma o deforma o Gr fico do ensaio de tra o do lote 1 Com rela o ao gr fico apresentado, julgue os itens a seguir. Gr fico do ensaio de tra o do lote 2 Considerando-se a situa o acima descrita e os resultados I II III A regi o A indica o in cio de vida do equipamento, quando h incid ncia de falhas causadas por defeitos de fabrica o, defici ncia de projeto ou problemas de instala o, que podem ser diminu dos com o uso e com ajustes do arranjo inicial (setup). Na regi o B, que indica a vida til principal do equipamento, percebe-se que a taxa de falhas menor e relativamente constante ao longo do tempo. Essas falhas podem decorrer de fatores menos control veis, tal como fadiga, e ocorrem de forma inesperada em intervalos de tempo irregulares. A regi o C indica o envelhecimento ou a degrada o do equipamento, per odo em que cresce a ocorr ncia de falhas por desgaste e a degrada o decorrente do avan ar do tempo. apresentados nos gr ficos, correto afirmar que A o lote 1 possui um limite de resist ncia tra o maior que o lote 2, o que facilita a estampagem do primeiro em rela o ao segundo. B o lote 1 e o lote 2 apresentam propriedades semelhantes para estampagem, n o sendo poss vel concluir nada a respeito do problema apresentado. C o lote 1 apresenta um limite de escoamento inferior ao do lote 2, o que ocasiona o rasgamento indesejado no local da dobra durante a estampagem. Assinale a op o correta. D o lote 1 e o lote 2 apresentam problemas de A Apenas um item est certo. estampagem, segundo os gr ficos obtidos no ensaio B Apenas o item III est certo. de tra o. C Apenas os itens I e II est o certos. E D Apenas os itens II e III est o certos. 2, dificultando o processo de estampagem. E Todos os itens est o certos. 16 TECNOLOGIA EM MANUTEN O INDUSTRIAL o lote 1 apresenta-se encruado em compara o ao lote QUEST O 33 QUEST O 34 O inspetor de solda deve sempre realizar a calibra o do equipamento de ultra-som antes de iniciar uma inspe o. Ao calibrar um equipamento com transdutor angular, o inspetor utiliza o bloco padr o V2, representado pela figura I. Inicialmente, o inspetor coloca o transdutor sobre o bloco na posi o J, representado pela figura II e, posteriormente, na posi o L, representado pela figura III. Em cada posi o verifica os ecos de fundo no monitor do aparelho, utilizando a escala de 100 mm. Uma escola contratou uma empresa metal rgica para construir um lote de carteiras e mesas, que ser o fabricadas com barras tubulares com dimens es da se o transversal retangular de 20 mm x 30 mm x 1,2 mm. Considerando-se que tenha sido especificado, para esse trabalho, o processo de eletrodo revestido, deve-se utilizar R25 I corrente tipo CA no eletrodo. II eletrodo E6013. III corrente tipo CC + no eletrodo. IV arame eletrodo ER70S-6. V corrente tipo CC ! no eletrodo. R50 Est o certos apenas os itens Figura I: bloco de calibra o V2 A B I e IV. C II e IV. D II e V. E Figura II: posi o J I e III. III e V. QUEST O 35 Analise as asser es a seguir. Um dos meios mais eficazes para se prevenir a corros o a prote o cat dica porque Figura III: posi o L Ricardo Andreucci. Ensaio por Ultra-Som. Internet: <www.abend.org.br>. a corros o do revestimento an dico ir ocorrer a uma taxa extremamente lenta, pois a raz o entre as reas superficiais do anodo e do catodo grande. Com base nessas informa es, correto afirmar que o equipamento estar calibrado se os ecos de fundo na escala de 100 mm forem respectivamente iguais a Assinale a op o correta a respeito dessas asser es. A 50 mm e 125 mm, na posi o J, e 25 mm e 100 mm, na posi o L. A B 25 mm e 100 mm, na posi o J, e 50 mm, 125 mm e 200 mm, na posi o L. As duas asser es s o proposi es verdadeiras, e a segunda n o uma justificativa correta da primeira. B C 25 mm e 50 mm, na posi o J, e 25 mm, 75 mm e 100 mm, na posi o L. A primeira asser o uma proposi o verdadeira, e a segunda uma proposi o falsa. C D 50 mm e 100 mm, na posi o J, e 100 mm, 150 mm e 200 mm, na posi o L. As duas asser es s o proposi es verdadeiras, e a segunda uma justificativa correta da primeira. D E 25 mm e 125 mm, na posi o J, e 125 mm e 250 mm, na posi o L. A primeira asser o uma proposi o falsa, e a segunda uma proposi o verdadeira. E As duas asser es s o proposi es falsas. 17 TECNOLOGIA EM MANUTEN O INDUSTRIAL QUEST O 36 QUEST O 37 No processo de fabrica o do PVC (policloreto de vinila), Antes de ser iniciada a manuten o preventiva em um transformador de tens o el trica de uma empresa, alguns procedimentos de seguran a devem ser observados. Sabendo que a empresa trabalha tanto com reas energizadas como desenergizadas, que envolvem diversos n veis de tens o el trica, julgue os itens a seguir, tendo como base a norma NR-10. o fuso do equipamento injetor sofre um processo cont nuo de corros o, devido libera o de HCl ( cido clor drico) pelo PVC. Essa corros o lenta, mas cont nua, o que acarreta redu o da efici ncia do equipamento injetor ap s algum tempo de utiliza o. Como conseq ncia, torna-se necess ria a remo o do fuso para manuten o, visto que I a recupera o da superf cie (dimensional e prote o da corros o) recupera a efici ncia do processo e evita a substitui o do componente. Entre os processos de prote o e recupera o que podem ser utilizados nessa II situa o, inclui-se I aspers o t rmica. II imers o quente. III eletrodeposi o. III IV PVD (deposi o f sica de vapor). V arco submerso. Est o certos apenas os itens Se o transformador trabalha com tens o superior a 1.000 volts, em corrente alternada, ou superior a 1.500 volts, em corrente cont nua, entre fases ou entre fase e terra, devem-se utilizar os procedimentos de seguran a em alta tens o (AT). Se o transformador trabalha com tens o n o superior a 50 volts, em corrente alternada, ou 120 volts, em corrente cont nua, entre fases ou entre fase e terra, devem-se utilizar os procedimentos de seguran a para extra-baixa tens o (EBT). Os servi os em instala es el tricas energizadas em alta tens o (AT), bem como aqueles executados no sistema el trico de pot ncia (SEP), podem ser realizados individualmente, mediante ordem de servi o espec fica para data e local, assinada por superior respons vel pela rea. Assinale a op o correta. A I e III. B I e IV. A Apenas um item est certo. C II e IV. B Apenas os itens I e II est o certos. C Apenas os itens I e III est o certos. D Apenas os itens II e III est o certos. E Todos os itens est o certos. D II e V. E III e V. 18 TECNOLOGIA EM MANUTEN O INDUSTRIAL QUEST O 38 DISCURSIVA Um compressor de ar utilizado para alimentar um sistema pneum tico industrial sofreu uma avaria que ocasionou sua parada. A equipe de manuten o que presta servi o industria que utilizava esse compressor, informou que poderia consert -lo. Entretanto, dadas as repetidas falhas do equipamento, que causavam produ o preju zos da ordem de R$ 2.000,00 por hora, um tecn logo em manuten o industrial realizou uma an lise acerca das vantagens econ micas de se reparar o atual equipamento ou de se comprar um novo. Para embasar a escolha de uma ou outra op o, coletou as informa es apresentadas na tabela a seguir. caracter sticas do compressor compressor atual compressor novo custo (reparo ou aquisi o) (R$) 15.000 (reparo) 40.000 (aquisi o) 8.000 5.000 50 12 6 8 180 200 custo de manuten o/ano (R$) estimativa do n mero de horas paradas por falha/ano capacidade de produ o di ria (ton de ar) consumo di rio de energia (KWh) Considerando a situa o apresentada e as informa es contidas na tabela, indique o que mais vantajoso e mais vi vel economicamente para a ind stria, se o reparo do compressor atual ou a compra de um novo. Justifique a escolha feita com base no c lculo dos custos envolvidos e no consumo de energia por tonelada de ar produzido. (valor = 10,0 pontos) RASCUNHO QUEST O 38 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 19 TECNOLOGIA EM MANUTEN O INDUSTRIAL QUEST O 39 DISCURSIVA Uma f brica de pias de inox tem a sua linha de produ o composta por tr s equipamentos (E1, E2, e E3), como apresentado no esquema a seguir. As confiabilidades dos equipamentos acima mencionados s o as seguintes: E1= CE1, E2 = CE2 e E3 = CE3. Com base nessa situa o, descreva, em etapas, como deve ser calculada a confiabilidade total do sistema. (valor = 10,0 pontos) RASCUNHO QUEST O 39 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 20 TECNOLOGIA EM MANUTEN O INDUSTRIAL QUEST O 40 DISCURSIVA A lubrifica o das m quinas do setor de embalagens de uma ind stria realizada pelo pessoal de manuten o. No entanto, por n o existir planejamento dessa atividade, eventualmente alguns equipamentos s o lubrificados de maneira deficiente. Os equipamentos desse setor s o compostos por eixos rotativos, caixas de redu o com engrenagens e transmiss o por engrenagem aberta. A partir dessas informa es, responda os questionamentos a seguir. < < Que pontos devem ser lubrificados? Especifique o tipo de lubrifica o a ser utilizado em cada ponto. Por que deve-se estabelecer a periodicidade de troca do lubrificante no plano de lubrifica o? (valor = 10,0 pontos) RASCUNHO QUEST O 40 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 21 TECNOLOGIA EM MANUTEN O INDUSTRIAL QUESTION RIO DE PERCEP O SOBRE A PROVA As quest es abaixo visam levantar sua opini o sobre a QUEST O 5 qualidade e a adequa o da prova que voc acabou de Os enunciados das quest es da prova na parte de Componente Espec fico estavam claros e objetivos? realizar. Assinale as alternativas correspondentes sua opini o, nos espa os pr prios do Caderno de Respostas. Agradecemos sua colabora o. QUEST O 1 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Forma o Geral? A B C D E QUEST O 6 As informa es/instru es fornecidas para a resolu o das quest es foram suficientes para resolv -las? A Muito f cil. B F cil. A B C D E C M dio. D Dif cil. E Muito dif cil. QUEST O 2 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Sim, at excessivas. Sim, em todas elas. Sim, na maioria delas. Sim, somente em algumas. N o, em nenhuma delas. QUEST O 7 Voc se deparou com alguma dificuldade ao responder prova. Qual? Componente Espec fico? A Muito f cil. A B C D E B F cil. C M dio. D Dif cil. E Muito dif cil. QUEST O 3 Considerando a extens o da prova, em rela o ao tempo Desconhecimento do conte do. Forma diferente de abordagem do conte do. Espa o insuficiente para responder s quest es. Falta de motiva o para fazer a prova. N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. QUEST O 8 Considerando apenas as quest es objetivas da prova, voc percebeu que total, voc considera que a prova foi A muito longa. A n o estudou ainda a maioria desses conte dos. B estudou alguns desses conte dos, mas n o os aprendeu. C estudou a maioria desses conte dos, mas n o os aprendeu. D estudou e aprendeu muitos desses conte dos. E estudou e aprendeu todos esses conte dos. B longa. C adequada. D curta. E muito curta. QUEST O 4 Os enunciados das quest es da prova na parte de Forma o Geral estavam claros e objetivos? QUEST O 9 Qual foi o tempo gasto por voc para concluir a prova? A Sim, todos. A B C D E B Sim, a maioria. C Apenas cerca de metade. D Poucos. E N o, nenhum. 22 TECNOLOGIA EM MANUTEN O INDUSTRIAL Sim, todos. Sim, a maioria. Apenas cerca de metade. Poucos. N o, nenhum. Menos de uma hora. Entre uma e duas horas. Entre duas e tr s horas. Entre tr s e quatro horas. Quatro horas e n o consegui terminar. Enade 2008 Tecnologia em Manuten o Industrial 1- C 2- E 3- D 4- A 5- D 6- B 7- D 8- C 9-Discursiva 10-Discursiva 11- C 12- B 13- C 14- D 15- A 16- B 17- E 18- D 19- B 20- B 21- B 22- C 23- B 24- E 25- E 26- C 27- C 28- E 29- B 30- D 31- E 32- E 33- B 34- D 35- C 36- A 37- B 38-Discursiva 39-Discursiva 40-Discursiva 09/11/2008

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