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Enade Exame de 2008 - PROVAS - GRADUAÇÃO - Geografia

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FORMA O GERAL QUEST O 1 O escritor Machado de Assis (1839-1908), cujo centen rio de morte est sendo celebrado no presente ano, retratou na sua obra de fic o as grandes transforma es pol ticas que aconteceram no Brasil nas ltimas d cadas do s culo XIX. O fragmento do romance Esa e Jac , a seguir transcrito, reflete o clima pol tico-social vivido naquela poca. Podia ter sido mais turbulento. Conspira o houve, decerto, mas uma barricada n o faria mal. Seja como for, venceu-se a campanha. (...) Deodoro uma bela figura. (...) Enquanto a cabe a de Paulo ia formulando essas id ias, a de Pedro ia pensando o contr rio; chamava o movimento um crime. Um crime e um disparate, al m de ingratid o; o imperador devia ter pegado os principais cabe as e mand -los executar. ASSIS, Machado de. Esa e Jac . In : Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1979. v. 1, cap. LXVII (Fragmento). Os personagens a seguir est o presentes no imagin rio brasileiro, como s mbolos da P tria. I II Dispon vel em: www.morcegolivre.vet.br ERMAKOFF, George. Rio de Janeiro, 1840-1900: Uma cr nica fotogr fica. Rio de Janeiro: G. Ermakoff Casa Editorial, 2006, p. 189. III ERMAKOFF, George. Rio de Janeiro, 1840-1900: Uma cr nica fotogr fica. Rio de Janeiro: G. Ermakoff Casa Editorial, 2006, p. 38. IV V LAGO, Pedro Corr a do; BANDEIRA, J lio. Debret e o Brasil: Obra completa 1816-1831. Rio de Janeiro: Capivara, 2007, p. 93. LAGO, Pedro Corr a do; BANDEIRA, J lio. Debret e o Brasil: Obra completa 1816-1831. Rio de Janeiro: Capivara, 2007, p. 78. Das imagens acima, as figuras referidas no fragmento do romance Esa e Jac s o A I e III. B I e V. C II e III. D II e IV. 1 GEOGRAFIA E II e V. QUEST O 2 Quando o homem n o trata bem a natureza, a natureza n o trata bem o homem. QUEST O 4 CIDAD S DE SEGUNDA CLASSE? Essa afirmativa reitera a necess ria intera o das diferentes esp cies, representadas na imagem a seguir. As melhores leis a favor das mulheres de cada pa s-membro da Uni o Europ ia est o sendo reunidas por especialistas. O objetivo compor uma legisla o continental capaz de contemplar temas que v o da contracep o eq idade salarial, da prostitui o aposentadoria. Contudo, uma legisla o que assegure a inclus o social das cidad s deve contemplar outros temas, al m dos citados. S o dois os temas mais espec ficos para essa legisla o: A B C D E aborto e viol ncia dom stica. cotas raciais e ass dio moral. educa o moral e trabalho. estupro e imigra o clandestina. liberdade de express o e div rcio. QUEST O 5 A foto a seguir, da americana Margaret Bourke-White (1904-71), apresenta desempregados na fila de alimentos durante a Grande Depress o, que se iniciou em 1929. Dispon vel em http://curiosidades.spaceblog.com.br. Acesso em 10 out. 2008. Depreende-se dessa imagem a A atua o do homem na clonagem de animais pr -hist ricos. B exclus o do homem na amea a efetiva sobreviv ncia do planeta. C inger ncia do homem na reprodu o de esp cies em cativeiro. D muta o das esp cies pela a o predat ria do homem. E responsabilidade do homem na manuten o da biodiversidade. QUEST O 3 A exposi o aos raios ultravioleta tipo B (UVB) causa queimaduras na pele, que podem ocasionar les es graves ao longo do tempo. Por essa raz o, recomenda-se a utiliza o de filtros solares, que deixam passar apenas certa fra o desses raios, indicada pelo Fator de Prote o Solar (FPS). Por exemplo, um protetor com FPS igual a 10 deixa passar apenas 1/10 (ou seja, ret m 90%) dos raios UVB. Um protetor que retenha 95% dos raios UVB possui um FPS igual a A B C D E STRICKLAND, Carol; BOSWELL, John. Arte Comentada: da pr -hist ria ao p s-moderno. Rio de Janeiro: Ediouro [s.d.]. Al m da preocupa o com a perfeita composi o, a artista, nessa foto, revela A B C D E 95. 90. 50. 20. 5. 2 GEOGRAFIA a capacidade de organiza o do operariado. a esperan a de um futuro melhor para negros. a possibilidade de ascens o social universal. as contradi es da sociedade capitalista. o consumismo de determinadas classes sociais. QUEST O 6 CENTROS URBANOS MEMBROS DO GRUPO ENERGIA-CIDADES LE MONDE Diplomatique Brasil. Atlas do Meio Ambiente, 2008, p. 82. No mapa, registra-se uma pr tica exemplar para que as cidades se tornem sustent veis de fato, favorecendo as trocas horizontais, ou seja, associando e conectando territ rios entre si, evitando desperd cios no uso de energia. Essa pr tica exemplar ap ia-se, fundamentalmente, na A B C D E centraliza o de decis es pol ticas. atua o estrat gica em rede. fragmenta o de iniciativas institucionais. hierarquiza o de autonomias locais. unifica o regional de impostos. QUEST O 7 Apesar do progresso verificado nos ltimos anos, o Brasil continua sendo um pa s em que h uma grande desigualdade de renda entre os cidad os. Uma forma de se constatar este fato por meio da Curva de Lorenz, que fornece, para cada valor de x entre 0 e 100, o percentual da renda total do Pa s auferido pelos x% de brasileiros de menor renda. Por exemplo, na Curva de Lorenz para 2004, apresentada ao lado, constata-se que a renda total dos 60% de menor renda representou apenas 20% da renda total. De acordo com o mesmo gr fico, o percentual da renda total correspondente aos 20% de maior renda foi, aproximadamente, igual a Dispon vel em http://www.ipea.gov.br A B C D E 20%. 40%. 50%. 60%. 80%. 3 GEOGRAFIA QUEST O 8 O fil sofo alem o Friedrich Nietzsche (1844-1900), talvez o pensador moderno mais inc modo e provocativo, influenciou v rias gera es e movimentos art sticos. O Expressionismo, que teve forte influ ncia desse fil sofo, contribuiu para o pensamento contr rio ao racionalismo moderno e ao trabalho mec nico, atrav s do embate entre a raz o e a fantasia. As obras desse movimento deixam de priorizar o padr o de beleza tradicional para enfocar a instabilidade da vida, marcada por ang stia, dor, inadequa o do artista diante da realidade. Das obras a seguir, a que reflete esse enfoque art stico A B Homem idoso na poltrona Rembrandt van Rijn Louvre, Paris. Dispon vel em: http://www.allposters.com C Figura e borboleta Milton Dacosta Dispon vel em: http://www.unesp.br D E Menino mordido por um lagarto Michelangelo Merisi (Caravaggio) National Gallery, Londres Dispon vel em: http://vr.theatre.ntu.edu.tw Abaporu Tarsila do Amaral Dispon vel em: http://tarsiladoamaral.com.br 4 GEOGRAFIA O grito Edvard Munch Museu Munch, Oslo Dispon vel em: http://members.cox.net QUEST O 9 DISCURSIVA DIREITOS HUMANOS EM QUEST O O car ter universalizante dos direitos do homem (...) n o da ordem do saber te rico, mas do operat rio ou pr tico: eles s o invocados para agir, desde o princ pio, em qualquer situa o dada. Fran ois JULIEN, fil sofo e soci logo. Neste ano, em que s o comemorados os 60 anos da Declara o Universal dos Direitos Humanos, novas perspectivas e concep es incorporam-se agenda p blica brasileira. Uma das novas perspectivas em foco a vis o mais integrada dos direitos econ micos, sociais, civis, pol ticos e, mais recentemente, ambientais, ou seja, trata-se da integralidade ou indivisibilidade dos direitos humanos. Dentre as novas concep es de direitos, destacam-se: < a habita o como moradia digna e n o apenas como necessidade de abrigo e prote o; < a seguran a como bem-estar e n o apenas como necessidade de vigil ncia e puni o; < o trabalho como a o para a vida e n o apenas como necessidade de emprego e renda. Tendo em vista o exposto acima, selecione uma das concep es destacadas e esclare a por que ela representa um avan o para o exerc cio pleno da cidadania, na perspectiva da integralidade dos direitos humanos. Seu texto deve ter entre 8 e 10 linhas. (valor: 10,0 pontos) LE MONDE Diplomatique Brasil. Ano 2, n. 7, fev. 2008, p. 31. RASCUNHO QUEST O 9 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 5 GEOGRAFIA QUEST O 10 DISCURSIVA Alunos d o nota 7,1 para ensino m dio Apesar das v rias avalia es que mostram que o ensino m dio est muito aqu m do desejado, os alunos, ao analisarem a forma o que receberam, t m outro diagn stico. No question rio socioecon mico que responderam no Enem (Exame Nacional do Ensino M dio) do ano passado, eles deram para seus col gios nota m dia 7,1. Essa boa avalia o varia pouco conforme o desempenho do aluno. Entre os que foram mal no exame, a m dia de 7,2; entre aqueles que foram bem, ela fica em 7,1. GOIS, Antonio. Folha de S.Paulo, 11 jun. 2008 (Fragmento). Entre os piores tamb m em matem tica e leitura O Brasil teve o quarto pior desempenho, entre 57 pa ses e territ rios, no maior teste mundial de matem tica, o Programa Internacional de Avalia o de Alunos (Pisa) de 2006. Os estudantes brasileiros de escolas p blicas e particulares ficaram na 54.a posi o, frente apenas de Tun sia, Qatar e Quirguist o. Na prova de leitura, que mede a compreens o de textos, o pa s foi o oitavo pior, entre 56 na es. Os resultados completos do Pisa 2006, que avalia jovens de 15 anos, foram anunciados ontem pela Organiza o para a Coopera o e o Desenvolvimento (OCDE), entidade que re ne pa ses adeptos da economia de mercado, a maioria do mundo desenvolvido. Revista Veja, 20 ago. 2008, p. 72-3. WEBER, Dem trio. Jornal O Globo, 5 dez. 2007, p. 14 (Fragmento). Ensino fundamental atinge meta de 2009 O aumento das m dias dos alunos, especialmente em matem tica, e a diminui o da reprova o fizeram com que, de 2005 para 2007, o pa s melhorasse os indicadores de qualidade da educa o. O avan o foi mais vis vel no ensino fundamental. No ensino m dio, praticamente n o houve melhoria. Numa escala de zero a dez, o ensino fundamental em seus anos iniciais (da primeira quarta s rie) teve nota 4,2 em 2007. Em 2005, a nota fora 3,8. Nos anos finais (quinta a oitava), a alta foi de 3,5 para 3,8. No ensino m dio, de 3,4 para 3,5. Embora tenha comemorado o aumento da nota, ela ainda foi considerada pior do que regular pelo ministro da Educa o, Fernando Haddad. GOIS, Antonio; PINHO, Angela. Folha de S.Paulo, 12 jun. 2008 (Fragmento). A partir da leitura dos fragmentos motivadores reproduzidos, redija um texto dissertativo (fundamentado em pelo menos dois argumentos), sobre o seguinte tema: A contradi o entre os resultados de avalia es oficiais e a opini o emitida pelos professores, pais e alunos sobre a educa o brasileira. No desenvolvimento do tema proposto, utilize os conhecimentos adquiridos ao longo de sua forma o. Observa es Seu texto deve ser de cunho dissertativo-argumentativo (n o deve, portanto, ser escrito em forma de poema, de narra o etc.). Seu ponto de vista deve estar apoiado em pelo menos dois argumentos. O texto deve ter entre 8 e 10 linhas. O texto deve ser redigido na modalidade padr o da l ngua portuguesa. Seu texto n o deve conter fragmentos dos textos motivadores. (valor: 10,0 pontos) RASCUNHO QUEST O 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 6 GEOGRAFIA COMPONENTE ESPEC FICO QUEST O 11 QUEST O 13 Em 1994, Manuel Correa de Andrade escreveu acerca do processo de globaliza o: o contexto da universalidade dos problemas e da mobilidade das transforma es for ar o ge grafo a pensar com mais rapidez e dinamismo; a procurar adaptar e readaptar o seu pensamento e a sua reflex o cada vez que houver um desafio; a repensar a sua forma o filos fica, epistemol gica e ideol gica e procurar atuar de forma menos corporativa, mais interdisciplinar. N o corrobora com esse pensamento a id ia de que N o pensamos que a regi o haja desaparecido. O que esmaeceu foi a nossa capacidade de reinterpretar e de reconhecer o espa o em suas divis es e recortes atuais, desafiando-nos a exercer plenamente aquela tarefa permanente dos intelectuais, isto , a atualiza o dos conceitos , dizia Milton Santos em 1994. Em 1999, o ge grafo afirmava: a regi o continua a existir, mas com um n vel de complexidade jamais visto pelo homem. Agora, nenhum subespa o do planeta pode escapar ao processo conjunto de globaliza o e fragmenta o, isto , de individualiza o e regionaliza o . Se existe hoje um resgate ou uma continuidade teoricamente consistente para os estudos regionais e os m todos de regionaliza o, ele deve pautar-se em uma reconstru o do conceito de regi o a partir de suas articula es com os processos de globaliza o. Cabe-nos, portanto, guisa de conclus o, corroborar plenamente o pensamento de Milton Santos: devemos empreender uma atualiza o do conceito de regi o levando em considera o alguns aspectos. A a geografia n o poder realizar sua tarefa somente com descri es, mas ter de realizar um esfor o de compara es e de generaliza es que lhe permita concluir a respeito da globaliza o. B a geografia manter o status de ci ncia interdisciplinar caso adote, na an lise ambiental, uma abordagem geossist mica. C a geografia dos naturalistas e funcionalistas dever passar por uma moderniza o ineg vel, tornando-se mais preparada para interpretar a complexidade do espa o geogr fico. D a geografia da racionalidade cient fica dominar o cen rio das pesquisas, subvertendo a no o expressa pela rela o homem-meio da geografia tradicional. E o estudo da geografia dever optar pela compreens o da complexidade do espa o a fim de equilibrar dialeticamente a especializa o com a generalidade. Haesbaert. In: GEOgraphia. Ano I, n. 1, 1999, p. 32 (com adapta es). QUEST O 12 Com base nas id ias apresentadas no texto acima, correto afirmar que os aspectos a serem observados na atualiza o do conceito de regi o incluem Entre os conceitos-chave da ci ncia geogr fica, figura o de regi o, que, marcado por diferentes acep es conforme a poca ou a corrente do pensamento geogr fico, freq entemente, ocupa lugar central nos debates acad micos. Acerca desse conceito, assinale a op o correta. I o grau de complexidade muito maior na defini o dos recortes regionais, atravessados por diversos agentes sociais que atuam em m ltiplas escalas. II a intera o entre os elementos da natureza e os recortes espaciais definidores de ambientes uniformes. III a mutabilidade muito mais intensa, que altera mais rapidamente a coer ncia ou a coes o regional. IV a inser o da regi o em processos concomitantes de globaliza o e fragmenta o. A Conceitualmente, regi o natural, neste s culo XXI, ainda constitui, do ponto de vista espacial, refer nciachave para explicar diferen as no processo de desenvolvimento socioecon mico. B Nos anos 50 do s culo passado, prevalecia a id ia de que regi o corresponderia rea de ocorr ncia de uma mesma paisagem cultural, caracterizada, portanto, como regi o-paisagem, ou landscape. C Conceitualmente, o termo regi o tem sido empregado para designar uma classe de rea que apresenta grande uniformidade interna e grande diferen a em rela o ao seu entorno. D Ap s a d cada de 80 do s culo XX, no mbito da geografia cultural, regi o passou a ser entendida como organiza o do processo social vinculada ao modo de produ o capitalista. E Conceitualmente, do ponto de vista da geografia cr tica, a regi o assumiu o car ter de conjunto espec fico de rela es culturais no qual a apropria o simb lica do espa o geogr fico determinada pelo grupo social. Est o certos apenas os itens A I e II. B I e III. C II e IV. D III e IV. E I, III e IV. 7 GEOGRAFIA QUEST O 14 totais de precipita o pluvial e de vaz o do rio Y balan o h drico da cidade X 200 350 0,25 vaz o (m3/s) 150 100 mm 400 0,30 50 300 0,20 250 200 0,15 , 150 0,10 100 jan fev mar abr maio jun jul ago set out vaz o nov dez ago nov fev maio ago fev maio nov ago fev maio nov ago nov ago fev fev maio -100 maio 0 ago 0,00 nov 50 -50 fev 0,05 maio 0 precipita o Gr fico II Gr fico I Com uma rea de 6.000 km2, o munic pio X apresenta in meras nascentes, que originam rios cristalinos, constituindo um grande potencial h drico da regi o. A degrada o dos ecossistemas onde est o essas nascentes seguramente causar a diminui o do volume de gua do rio Y, que corta a cidade. Com base nessas informa es, na an lise do balan o h drico do munic pio X (gr fico I), considerada a m dia de 30 anos, bem como na varia o temporal dos totais de precipita o pluvial, ao longo de seis anos, no munic pio X, e na varia o temporal da vaz o do rio Y durante os mesmos seis anos (ambas no gr fico II), julgue os itens seguintes. I O per odo seco, no munic pio X, diminui sensivelmente o aporte de gua do rio Y, o que exige maior controle n o s na distribui o como tamb m na fiscaliza o dos po os artesianos, cuja prolifera o poder causar grandes danos ao abastecimento em geral, visto que, a cada perfura o realizada, diminui a press o subterr nea que regula o fluxo da gua nas nascentes. II No gr fico II, pode-se observar que o potencial h drico do rio Y acompanha a sazonalidade das chuvas e apresenta o limite de consumo de suas guas para abastecimento humano, com rcio, agricultura e outros usos. O limite inferior expressa o ponto cr tico de controle da demanda para se evitar colapso nos sistema de abastecimento. III O potencial hidrol gico do munic pio X, ao longo do ano, apresenta-se uniforme; portanto, a disponibilidade de gua para os diversos usos humanos garantida mesmo com as interven es humanas na regi o. IV O comportamento da precipita o pluvial determina a curva de vaz o do rio Y, com um pequeno deslocamento no tempo, devido din mica de infiltra o das guas superficiais no solo at serem incorporadas ao curso d gua, como demonstrado no gr fico II. V A variabilidade temporal da precipita o pluvial no munic pio X, representada no gr fico II, pode ser considerada baixa, caracter stica identific vel no balan o h drico, mostrado no gr fico I. Est o certos apenas os itens A I e II. B III e IV. C I, II e IV. D II, III e V. E III, IV e V. 8 GEOGRAFIA QUEST O 15 QUEST O 16 Ao informatizar os dados referentes a interna es e atendimentos ambulatoriais em sua rede hospitalar a partir do ano 2000, a secretaria de sa de de uma cidade observou aumento gradativo no n mero de atendimentos a pacientes com doen as respirat rias no per odo de outono-inverno, tendo verificado, ainda, que os mais afetados eram crian as e idosos. A fim de melhor compreender o fen meno e tra ar pol ticas p blicas de combate s patologias do aparelho respirat rio, o governo local optou por contratar um ge grafo para analisar as causas ambientais do problema. Em sua an lise, o profissional precisar lidar com uma s rie de vari veis interligadas. No contexto atual, com o crescimento das preocupa es em rela o ao planejamento ambiental ou territorial, a geomorfologia assume um novo lugar entre as geoci ncias. Embora caracterizada como ambiental ou aplicada, ela mant m-se voltada ao tratamento dos processos erosivos que ocorrem ao longo da vertente, dos cursos d gua ou da costa e litoral. A esse respeito, analise as asser es a seguir. Em face da situa o apresentada, o procedimento mais completo a ser adotado pelo ge grafo o uso pr tico da geomorfologia deve priorizar e minimizar as distor es topogr ficas e entender os processos interrelacionados, t o necess rios restaura o e manuten o do equil brio natural. O objetivo da geomorfologia aplicada n o prevenir ou reduzir o desenvolvimento e uso dos recursos naturais, mas, em vez disso, otimizar tal uso, para a redu o tanto dos custos quanto dos impactos ambientais porque A utilizar dados referentes aos totais mensais de atendimentos a pacientes com doen as respirat rias, separados por tipo de patologia, o local de resid ncia e faixa et ria dos pacientes; dados di rios sobre material particulado, fuma a e oz nio em suspens o no ar; dados referentes a temperaturas m dias, press o atmosf rica e umidade relativa do ar. B obter dados do local de moradia dos pacientes atendidos, levando em considera o as condi es de saneamento b sico e verificar se os n veis de polui o do ar est o acima daqueles definidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). C obter os seguintes dados: n mero di rio de atendimentos a pacientes com doen as respirat rias; local de resid ncia e idade dos pacientes; n veis di rios de material particulado em suspens o no ar, fuma a e oz nio, medidos nos pontos mais movimentados da cidade; dados de umidade relativa do ar, temperatura, precipita o e press o atmosf rica dos hor rios sin ticos. D estabelecer a rela o entre os epis dios de invers o t rmica na cidade e o n mero de atendimentos m dicos a pacientes com doen as respirat rias nos dias em que ocorreu o fen meno atmosf rico, relacionando esse fato ao local de moradia dos pacientes e aos n veis de polui o definidos como aceit veis pela Lei Federal n.o 9.436/1997. E submeter os pacientes com doen as respirat rias a question rios a fim de verificar as condi es ambientais a que est o expostos, realizar medi es de poluentes e part culas em suspens o nas reas centrais da cidade e estabelecer coeficiente de correla o entre as respostas dos pacientes, as medi es realizadas e as condi es atmosf ricas da cidade. Acerca dessas asser es, assinale a op o correta. A B C D E QUEST O 17 Com rela o ao fen meno da desertifica o, analise as asser es a seguir. Embora a desertifica o seja concebida como um fen meno clim tico, pode-se distinguir outro tipo desse mesmo fen meno, o ecol gico, porque a desertifica o, do ponto de vista ecol gico, pode desenvolver-se at mesmo em ambiente mido, podendo o elemento clima n o sofrer varia o t o percept vel quanto aquela do manto vegetal e do solo. Acerca dessas asser es, assinale a op o correta. A B C D E 9 GEOGRAFIA As duas asser es s o proposi es verdadeiras, e a segunda uma justificativa correta da primeira. As duas asser es s o proposi es verdadeiras, e a segunda n o uma justificativa correta da primeira. A primeira asser o uma proposi o verdadeira, e a segunda uma proposi o falsa. A primeira asser o uma proposi o falsa, e a segunda uma proposi o verdadeira. As duas asser es s o proposi es falsas. As duas asser es s o proposi es verdadeiras, e a segunda uma justificativa correta da primeira. As duas asser es s o proposi es verdadeiras, e a segunda n o uma justificativa correta da primeira. A primeira asser o uma proposi o verdadeira, e a segunda uma proposi o falsa. A primeira asser o uma proposi o falsa, e a segunda uma proposi o verdadeira. As duas asser es s o proposi es falsas. QUEST O 18 QUEST O 19 Na obra Dom nios da Natureza no Brasil: Potencialidades Paisag sticas, Aziz Ab S ber discute as paisagens como heran as de processos fisiogr ficos e biol gicos e como patrim nio coletivo dos povos que, historicamente, as herdaram como territ rio de suas comunidades. A partir desse entendimento, pode-se refletir sobre a heran a que a sociedade atual ir deixar para as gera es futuras. O mapa abaixo apresenta a situa o atual das a es antr picas nos biomas do Brasil, cujos percentuais s o listados na tabela. 70 0 0W 50 0 0W 80 0 0W Figura I Paisagem urbana do litoral brasileiro. Figura II Paisagem de manguezal do litoral brasileiro. Folha de S.Paulo. Folha Turismo , 30/10/2000, p. G-14. Considerando as figuras I e II acima, e a rela o homemnatureza no que se refere s quest es ambientais, sociais e econ micas decorrentes da apropria o dos recursos naturais, julgue os itens seguintes. 40 0 0W I 0 0 0W O fen meno verificado na figura I n o decorre de fato isolado, mas de um conjunto de acontecimentos interligados, resultantes do crescimento urbano e dos impactos deste sobre os ecossistemas. II O Estatuto das Cidades (Lei Federal n.o 10.257, de 10 de julho de 2001) prev a desocupa o urbana de reas de preserva o permanentes, como a representada na figura II, previstas pela legisla o de zoneamento ambiental. III Os manguezais, reas especiais fr geis, s o considerados de prote o permanente desde a aprova o do C digo Florestal brasileiro. IV Os manguezais, que se estendem da foz do rio Amazonas at o delta do rio Parna ba (PI), t m recebido monitoramento dos rg os federais e estaduais competentes, que asseguram os limites de ocupa o dessas reas pela urbaniza o. amaz nia 10 0 0W cerrado a es antr picas 20 0 0W outros pantanal mata atl ntica 30 0 0W pampa Assinale a op o correta. Com base nas informa es apresentadas no texto, no mapa e na tabela ao lado deste, julgue os itens a seguir. A B C D E I O bioma amaz nia, por apresentar o menor percentual de antropiza o, o que tem maiores chances de manter-se como heran a. II A situa o no bioma pampa se agravar se houver investimentos significativos nas atividades agrossilvopastoris. III O bioma cerrado sofrer fortes transforma es com a expans o da agricultura em decorr ncia do cultivo de cana-de-a car. QUEST O 20 A globaliza o o processo de constitui o de uma economia mundial, da crescente integra o dos mercados nacionais e do aprofundamento da divis o internacional do trabalho. No que diz respeito a esse processo, assinale a op o incorreta. A Assinale a op o correta. B A Apenas um item est certo. C B Apenas os itens I e II est o certos. D C Apenas os itens I e III est o certos. E D Apenas os itens II e III est o certos. E Todos os itens est o certos. 10 GEOGRAFIA Apenas um item est certo. Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens I e III est o certos. Apenas os itens II e III est o certos. Todos os itens est o certos. A globaliza o de capitais, proporcionada pelas fus es transnacionais, gera gigantes econ micos. A etapa atual da globaliza o fundamenta-se no aumento generalizado das barreiras mercadol gicas. Intensificam-se, nesse processo, as trocas comerciais e a organiza o dos pa ses em blocos econ micos. O processo de globaliza o acentuou as diferen as entre pa ses desenvolvidos e emergentes. Os megablocos econ micos contribuem para ampliar a escala das atividades econ micas e facilitar a centraliza o de capitais. QUEST O 21 QUEST O 23 Guerra fiscal tira 8,5 mil postos de trabalho do Paran Mediante o Decreto Presidencial n. 6.040/2007, o governo brasileiro instituiu a Pol tica Nacional de Desenvolvimento Sustent vel dos Povos e Comunidades Tradicionais, que, no inciso I do seu art. 3. , assim caracteriza esses povos e comunidades tradicionais: grupos culturalmente diferenciados e que se reconhecem como tais, que possuem formas pr prias de organiza o social, que ocupam e usam territ rios e recursos naturais como condi o para sua reprodu o cultural, social, religiosa, ancestral e econ mica, utilizando conhecimentos, inova es e pr ticas gerados e transmitidos pela tradi o. A agressividade dos incentivos concedidos pelos estados do Amazonas, de Santa Catarina e da Bahia enfraquece setores da economia paranaense. Madeireiras, confec es e f bricas de pl stico s o as mais atingidas pela disputa. Os programas incluem desconto de at 90% do ICMS por 15 anos, desconto no pagamento do imposto de renda das empresas e doa o de terrenos e infraestrutura; al m disso, a m o-de-obra da regi o, em geral, mais barata. Somente o setor pl stico contabiliza 15 empresas locais que preferiram transferir investimentos, segundo o presidente do Sindicato da Ind stria Pl stica. Essas empresas gerariam, para o estado, cerca de 6 mil empregos , disse o presidente. A pol tica acima referida inclui, entre os princ pios que a norteiam, I o reconhecimento e a consolida o dos direitos dos povos e comunidades tradicionais. II a articula o e integra o com o Sistema Nacional de Seguran a Alimentar e Nutricional. III a preserva o dos direitos culturais, o exerc cio de pr ticas comunit rias, a mem ria cultural e a identidade racial e tnica. IV a articula o com o Plano Nacional de Desenvolvimento Agr rio e o Plano Nacional de Recursos H dricos. Gazeta do Povo. Paran , 8/9/2008 (com adapta es). A partir das informa es acima e com base no conceito de produ o do espa o geogr fico, conclui-se que a expans o do meio t cnico-cient fico-informacional A apresenta-se como solu o para as constantes disputas tribut rias no cen rio nacional. B destaca-se nos setores da economia tradicional, pois mant m as diretrizes da sociedade local e regional. C caracteriza-se pelo aspecto social, visto que procura preservar os saberes tradicionais. D seletiva, com refor o de algumas regi es e enfraquecimento relativo de outras. E ordenada e refor a os setores da economia de maneira equilibrada e din mica. Est o certos apenas os itens A B C D E QUEST O 22 QUEST O 24 Analise as asser es a seguir. Analise as asser es a seguir. No s culo XX, os anos 70, no Brasil, foram marcados pela moderniza o da agricultura, influenciados pelo desenvolvimento do capitalismo agr rio, pela expans o das fronteiras agr colas para o Centro-Oeste e pela intensifica o dos movimentos sociais no campo, No mundo, estima-se que metade da popula o viva em aglomerados urbanos, em um processo de incremento cont nuo, no qual j s o contabilizadas 17 megacidades com mais de 10 milh es de habitantes. As caracter sticas da urbaniza o brasileira fazem que esse processo seja n o s um gerador de problemas ambientais, mas tamb m um problema ambiental em si porque porque houve, nessa poca, a inser o de tecnologias para a agricultura de precis o, amplia o do acesso ao cr dito agr cola e a forte mecaniza o em substitui o m o-deobra tradicional. a urbaniza o cria n o apenas novas paisagens, mas tamb m novos ecossistemas, dependendo de grandes reas externas para obten o de energia, alimentos, gua e outros materiais. Acerca dessas asser es, assinale a op o correta. A respeito dessas asser es, assinale a op o correta. A As duas asser es s o proposi es verdadeiras, e a segunda uma justificativa correta da primeira. B As duas asser es s o proposi es verdadeiras, e a segunda n o uma justificativa correta da primeira. C A primeira asser o uma proposi o verdadeira, e a segunda uma proposi o falsa. D A primeira asser o uma proposi o falsa, e a segunda uma proposi o verdadeira. E As duas asser es s o proposi es falsas. A B C D E 11 GEOGRAFIA I e II. I e III. III e IV. I, II e III. II, III e IV. As duas asser es s o proposi es verdadeiras, e a segunda uma justificativa correta da primeira. As duas asser es s o proposi es verdadeiras, e a segunda n o uma justificativa correta da primeira. A primeira asser o uma proposi o verdadeira, e a segunda uma proposi o falsa. A primeira asser o uma proposi o falsa, e a segunda uma proposi o verdadeira. As duas asser es s o proposi es falsas. QUEST O 25 O cartograma acima, que representa a rea de polariza o de uma cidade categorizada como grande cidade m dia (lugar central), retrata a estrutura hier rquica e expressa a organiza o espacial da rede urbana, assim como a forte hierarquiza o da grande cidade m dia sobre os demais centros urbanos. Um dos propositores da id ia de centralidade dos lugares, consolidada na d cada de 30 do s culo passado, foi o ge grafo alem o Walter Christaller. Segundo sua teoria, a grande cidade m dia de hoje corresponderia capital regional, assim como as cidades m dias, a centros subregionais. A respeito da teoria das localidades centrais e da estrutura da rede urbana, representada no cartograma, julgue os itens a seguir. I II III IV V Segundo Christaller, a centralidade dos lugares seria uma hierarquiza o da fun o desempenhada por uma cidade em um conjunto de cidades, que n o seria, obrigatoriamente, uma regi o. As pequenas cidades geram, via de regra, expressiva densidade de centros que se situam a uma pequena dist ncia m dia entre si, ainda que esta possa variar de acordo com a densidade demogr fica da regi o em que se localizam. A hierarquia entre as cidades resultaria da tend ncia natural de centraliza o em uma rede de interdepend ncia em que v rias cidades menores est o ligadas cidade central. No cartograma, observa-se que o n mero de pequenos centros baixo em rela o aos centros maiores, sendo elevada a dist ncia m dia entre eles. No cartograma, a localidade central de n vel hier rquico mais elevado possui ampla regi o de influ ncia: nela, est o contidos os centros de n vel imediatamente abaixo. Assinale a op o correta. A B C D E Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens II, III e IV est o certos. Apenas os itens III, IV e V est o certos. Apenas os itens I, II, III e V est o certos. Todos os itens est o certos. 12 GEOGRAFIA QUEST O 26 QUEST O 27 Com rela o atual din mica de organiza o espacial no campo, que tem sido considerada pelo Estado n o s a partir da delimita o do territ rio, mas, principalmente, pela real utiliza o deste, assinale a op o incorreta. ia o rapa Tremenda correria Some com a mercadoria A Sujou, sujou, sujou, rapaziada penalty, penalty Os home t o na rea Levaram, levaram Levaram na m o grande grande, grande, grande a confus o B um arm rio esse neg o Derruba o tabuleiro Mais parece um caminh o Derruba o tabuleiro Que barra pesada Os cara t o a E a tal turma do rapa Rapadura de engolir Que barra pesada Os cara t o a E a tal turma do rapa Vai ser dura de engolir C D Batida, batida N o tem colh de ch Batida, batida N o d nem pra tramp Batida, batida N o tem colh de ch Que bode de vida N o d nem pra tramp E Lenine e S rgio Natureza. A cena retratada nessa letra de m sica sugere que A a urbaniza o pret rita do Brasil n o foi acompanhada pelo desenvolvimento industrial nem por pol ticas de controle de natalidade, por isso, predominam os subempregos e o mercado informal como alternativas de gera o de renda para a popula o mais pobre. B a moderniza o industrial herdada dos pa ses desenvolvidos foi anterior urbaniza o, que resultou no surgimento de uma economia informal, caracterizada por m o-de-obra pouco qualificada, cujos servi os, nos pa ses desenvolvidos, s o oferecidos por empresas especializadas. C as feiras nas metr poles, apesar da moderniza o do espa o, ainda constituem um forte tra o da cultura dos pa ses com urbaniza o tardia, cujas cidades possuem espa os e culturas bastante diversificados. D a urbaniza o tardia gera problem ticas bastante diferenciadas nas cidades brasileiras, em que as grandes metr poles enfrentam problemas bem menores que os enfrentados pelas cidades m dias ou pequenas. E a especula o em torno do espa o em todas as cidades, independentemente do porte que tenham, explicita a import ncia do valor da terra e da disputa por diferentes usos, ou seja, h uma tend ncia ao aperfei oamento das exig ncias funcionais dos espa os urbanos. 13 GEOGRAFIA As comunidades dos faxinais tiveram o seu reconhecimento oficial em 1997, no estado do Paran , com a aprova o do Decreto Estadual n. 3.446, mas, somente em 2005, passaram a fazer parte da Comiss o Nacional de Desenvolvimento Sustent vel das Comunidades Tradicionais. O reconhecimento de direitos espec ficos das comunidades quilombolas algo relativamente recente no Brasil, tendo lhes sido reconhecida, pela Constitui o Federal de 1988, a propriedade definitiva da terra que ocupavam, devendo o Estado, a partir de ent o, emitir-lhes os respectivos t tulos de posse. Al m do Brasil, pa ses como Col mbia, Equador, Suriname, Nicar gua, Honduras e Belize possuem comunidades de afro-descendentes que se identificam como grupos tnicos e reivindicam seus direitos. Em todos esses pa ses, tais comunidades j obtiveram o reconhecimento legal de seus direitos e a titula o de suas terras. Historicamente, a forma o das comunidades cai aras s pode ser entendida no contexto da ocupa o do litoral brasileiro e dos ciclos econ micos vividos pelas regi es Sul e Sudeste. O car ter predominantemente agr cola fez que as terras f rteis, midas e quentes das baixadas fossem as mais ocupadas. As comunidades tradicionais convivem com a biodiversidade e s o capazes de nomear e classificar as esp cies vivas segundo suas pr prias categorias e nomes. Exemplo desses saberes a medicina popular brasileira como heran a legada pelos ndios. QUEST O 28 Analise as asser es a seguir. O atual momento, caracterizado por an lises sobre territ rios agr colas cada vez mais vastos, o momento da cria o do meio t cnico, que substitui o meio natural, porque a moderniza o agr cola tem sido testemunhada n o s quanto aos capitais, mas tamb m quanto tecnologia e s formas de organiza o do espa o agr rio. Acerca dessas asser es, assinale a op o correta. A As duas asser es s o proposi es verdadeiras, e a segunda uma justificativa correta da primeira. B As duas asser es s o proposi es verdadeiras, e a segunda n o uma justificativa correta da primeira. C A primeira asser o uma proposi o verdadeira, e a segunda uma proposi o falsa. D A primeira asser o uma proposi o falsa, e a segunda uma proposi o verdadeira. E As duas asser es s o proposi es falsas. QUEST O 29 QUEST O 31 A ado o da bacia hidrogr fica como rea de trabalho para avalia o ambiental segue a orienta o de um ato legal a Resolu o CONAMA n. 1/2006, que, em seu art. 5. , item III, assim estabelece: (...) definir os limites da rea geogr fica a ser direta ou indiretamente afetada pelos impactos, denominada de rea de influ ncia do projeto, considerando, em todos os casos, a bacia hidrogr fica na qual se localiza . Na mesma linha, a FAO (Foods and Agriculture Organization) recomenda o planejamento adequado de bacias hidrogr ficas, considerado fundamental para a conserva o de regi es tropicais. O Minist rio do Meio Ambiente, com o objetivo de indicar reas priorit rias e estrat gias para a conserva o da biodiversidade, apresentou dois estudos sobre n vel de prioridade, cujos resultados, para anos distintos, est o resumidos nos mapas a seguir. 70 0 0W 60 0 0W 50 0 0W 40 0 0W 30 0 0W 0 0 0W Rosely Ferreira dos Santos. Planejamento ambiental. Teoria e pr tica. S o Paulo: Oficina de Textos, 2004 (com adapta es). 10 0 0W Diante do acima exposto, infere-se que 20 0 0W a previs o, o controle e o monitoramento dos efeitos ambientais a jusante das pequenas bacias, com a finalidade de outorga da cobran a e uso da gua, s o de fundamental import ncia. II a bacia hidrogr fica deve ser avaliada como um sistema complexo, aberto, onde fluxos de mat ria e energia circulam, criando redes cont nuas e descont nuas. III a forma e o tamanho da bacia hidrogr fica n o apresentam grandes diferen as nos resultados dos estudos ambientais, mas a intensidade pluviom trica, sim. 30 0 0W Mapa 1 70 0 0W Assinale a op o correta. A B C D E 20 0 0W 30 0 0W I 60 0 0W 50 0 0W 40 0 0W 30 0 0W 0 0 0W Apenas um item est certo. Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens I e III est o certos. Apenas os itens II e III est o certos. Todos os itens est o certos. 10 0 0W 20 0 0W 30 0 0W QUEST O 30 20 0 0W 30 0 0W Analise as asser es a seguir. Planejamento ambiental corresponde ao processo que leva ao estabelecimento de um conjunto coordenado de a es, visando consecu o de determinados objetivos, atrav s de uma linha tica de desenvolvimento, porque envolve, como pol tica p blica, estudo detalhado e preciso do meio f sico, bi tico e socioecon mico de uma dada regi o, n o constituindo, pois, uma simples planifica o de a es. Acerca dessas asser es, assinale a op o correta. Pela observa o dos mapas acima e com base na Pol tica Nacional de Meio Ambiente, poss vel constatar que A B C A As duas asser es s o proposi es verdadeiras, e a segunda uma justificativa correta da primeira. B As duas asser es s o proposi es verdadeiras, e a segunda n o uma justificativa correta da primeira. C A primeira asser o uma proposi o verdadeira, e a segunda uma proposi o falsa. D A primeira asser o uma proposi o falsa, e a segunda uma proposi o verdadeira. E As duas asser es s o proposi es falsas. 14 GEOGRAFIA Mapa 2 D E as grandes reas de reservas ind genas deixaram de ser contempladas no mapa I. o aumento significativo de reas priorit rias observado no mapa I deve-se amplia o de pol ticas p blicas. a gest o de reas protegidas limitada por organiza es da sociedade civil de interesse p blico. as reas fragmentadas, em ambos os mapas, oferecem poucos riscos demogr ficos e gen ticos, apesar dos efeitos de seu isolamento. o estabelecimento e o manejo das reas protegidas restringem-se composi o local de esp cies, ao aparecimento e desaparecimento de ecossistemas e mudan a da paisagem. QUEST O 32 QUEST O 34 No artigo Os Biocombust veis, o Etanol e a Fome no Mundo, Nelson Bacic Olic afirma que a expressiva alta dos alimentos nos ltimos dois anos e a crise alimentar que vem afetando muitos pa ses pobres como o Haiti, Burkina Faso e N ger, entre outros, levou v rios especialistas ligados a organismos multilaterais, como o Fundo Monet rio Internacional, a afirmar que esses problemas poderiam se alastrar por outros pa ses e eram causados pela expans o dos cultivos dedicados produ o de biocombust veis (o etanol em particular) em detrimento daqueles dedicados alimenta o humana. Com rela o a esse assunto, analise as asser es a seguir. Os gestores p blicos do munic pio X, atentos s transforma es espaciais ocorridas no munic pio e preocupados em garantir a qualidade dos recursos naturais da regi o, resolveram elaborar edital para a contrata o de servi o t cnico especializado para o munic pio. Para a zona rural, s o exigidos cadastros georreferenciados de todas as propriedades rurais de acordo com a legisla o federal em vigor, O problema da crise alimentar decorre de uma combina o de fatores que atuam de forma diferenciada em v rios pa ses mapeamento de todas as reas de preserva o porque permanente, mapeamento das reas de reserva legal a produ o norte-americana do etanol j consome cerca de 20% do milho produzido no pa s e essa cultura vem avan ando gradativamente sobre reas de outros plantios. para todas as propriedades. No s tio urbano do munic pio, exige-se o cadastro georreferenciado de todos os arruamentos, quadras, lotes, edifica es, Acerca dessas asser es, assinale a op o correta. rede de energia el trica, rede de saneamento b sico. A As duas asser es s o proposi es verdadeiras, e a segunda uma justificativa correta da primeira. B As duas asser es s o proposi es verdadeiras, e a segunda n o uma justificativa correta da primeira. C A primeira asser o uma proposi o verdadeira, e a segunda uma proposi o falsa. D A primeira asser o uma proposi o falsa, e a segunda uma proposi o verdadeira. E As duas asser es s o proposi es falsas. Considerando a situa o hipot tica acima apresentada, assinale a op o em que apresentado o instrumental mais adequado, do ponto de vista t cnico, para a execu o do servi o. A imagens de sensoriamento remoto do sat lite QUEST O 33 Landsat 5 TM; cartas topogr ficas na escala de O colapso da Uni o das Rep blicas Socialistas Sovi ticas e da Iugosl via e o caos praticamente total em pa ses como Som lia, Lib ria, Serra Leoa e Afeganist o est o provocando a emerg ncia de novas e preocupantes formas de viol ncia. 1:10.000; equipamento para posicionamento por FONT, Joan Nogu e RUFI, Joan Vicent. Geopol tica, identidade e globaliza o. S o Paulo: Annablume, 2006 (com adapta es). Considerando as id ias do texto acima, julgue os seguintes itens. I Os processos separatistas representam o avan o das id ias nacionalistas apoiadas pelos princ pios do capitalismo. II Tanto nos pa ses desenvolvidos como nos emergentes, a viol ncia foi incrementada como resultado da polariza o social. III O lado obscuro da globaliza o pode ser observado no incremento da viol ncia e do crime. B aerolevantamento na escala de 1:20.000 para a rea urbana, e de 1:2.000 para a zona rural; equipamento para posicionamento por sat lites de navega o C imagens de sensoriamento remoto do sat lite Ikonos; cartas topogr ficas na escala de 1:10.000; equipamento para posicionamento por sat lites de navega o D imagens de sensoriamento remoto do sat lite CBERS II, cartas topogr ficas na escala de 1:10.000; equipamento para posicionamento por Assinale a op o correta. A B C D E sat lites de navega o sat lites geod sicos Apenas um item est certo. Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens I e III est o certos. Apenas os itens II e III est o certos. Todos os itens est o certos. E aerolevantamento na escala de 1:2.000 para a rea urbana, e de 1:10.000 para a zona rural, equipamento para posicionamento por sat lites topogr ficos 15 GEOGRAFIA QUEST O 35 Os mapas tem ticos podem ser constru dos levando-se em conta v rios m todos; cada um deles apropriado s caracter sticas e forma de manifesta o (em pontos, em linhas, em reas) dos fen menos considerados em cada tema, seja a abordagem qualitativa, ordenada ou quantitativa. Pode-se empreender tamb m uma aprecia o sob o ponto de vista est tico ou din mico. Assim, poss vel agrupar esses m todos em quatro categorias fundamentais de representa o: qualitativa, ordenada, quantitativa e din mica. M. Martinelli. Mapas da geografia e a cartografia tem tica. S o Paulo: Contexto, 2003, p. 33 (com adapta es). 54 0 0W 53 0 0W 52 0 0W 51 0 0W 50 0 0W 53 0 0W 53 0'0"W Legenda 13 0'0"S 0 0 0W Microrregi o Geogr fica - IBGE 4 0 0W AMAP MACAP 51 0 0W 50 0 0W 51 0'0"W 50 0'0"W 49 0 0W 48 0 0W 47 0 0W 49 0'0" W 48 0'0"W 47 0'0"W 46 0 0W 46 0'0"W 47 0 0W Legenda 46 0 0W 23 0 0W N Carros/dia 0 - 14 MAZAG O 3 0 0W 52 0 0W 52 0'0"W 14 0'0"S 0 0 0W OIAPOQUE 15 - 43 44 - 203 15 0'0"S 0 0 0W 2 0 0W 16 0'0"S 0 0 0W 1 0 0W 17 0'0"S 0 0 0W 0 0 0W 1 0 0W 204 - 496 0 30 60 120 180 240 Km 18 0'0"S 0 0 0W 19 0'0"S 0 0 0W 0 37,5 75 150 225 24 0 0W 24 0 0W Mapa III 300 Km Mapa I Mapa II De acordo com os m todos de representa o e a forma de manifesta o dos fen menos geogr ficos, os mapas I, II e III, acima apresentados, s o classificados, respectivamente, em A B C D E mapa zonal e ordenado; mapa linear e quantitativo; mapa pontual e ordenado. mapa zonal e qualitativo; mapa linear e ordenado; mapa pontual e qualitativo. mapa zonal e qualitativo; mapa linear e quantitativo; mapa pontual e quantitativo. mapa zonal e qualitativo; mapa linear e quantitativo; mapa pontual e ordenado. mapa zonal e ordenado; mapa linear e qualitativo; mapa pontual e qualitativo. QUEST O 36 Com rela o ao ensino da geografia, analise as asser es a seguir. A localiza o e o mapeamento de dados e informa es espaciais n o encerram uma an lise geogr fica, ao contr rio, marcam seu in cio porque tal an lise ocorre quando o sujeito aprendiz se reporta ao processo de produ o do espa o e, entre outras atividades, o confronta com a configura o espacial do mapa. Acerca dessas asser es, assinale a op o correta. A B C D E As duas asser es s o proposi es verdadeiras, e a segunda uma justificativa correta da primeira. As duas asser es s o proposi es verdadeiras, e a segunda n o uma justificativa correta da primeira. A primeira asser o uma proposi o verdadeira, e a segunda uma proposi o falsa. A primeira asser o uma proposi o falsa, e a segunda uma proposi o verdadeira. As duas asser es s o proposi es falsas. 16 GEOGRAFIA QUEST O 37 Segundo Rossato e Silva (2007), a geografia escolar ainda est longe da supera o da l gica tradicional. A abordagem dos fen menos naturais meramente descritiva, classificat ria e pouco cuidadosa, sendo desconsideradas as rela es entre os elementos naturais e as inova es cient ficas sobre a tem tica, repetindo-se concep es ultrapassadas academicamente. Para romper com essa abordagem, o(a) professor(a) deve buscar pr ticas de ensino que incorporem contextualiza es diferenciadas, a fim de proporcionar ao aluno a constru o dos conceitos, a compreens o das din micas dos fen menos e, n o, a simples memoriza o. Nessa perspectiva, uma das formas de abordagem de temas relacionados climatologia em sala de aula, por exemplo, por meio da aproxima o do conte do realidade do aluno. Considere como exemplo dessa pr tica a utiliza o da seguinte atividade. Voc vai fazer observa es do tempo durante 10 dias. Para isso, utilize a tabela abaixo, escolha uma hora (que dever ser sempre a mesma) para fazer as observa es sobre o tempo e registre-as diariamente. Preencha todas as colunas, orientando-se pelas indica es apresentadas ao final da tabela. n. dia dias da temperatura semana do ar chuva tipo de nuvem nebulosidade visibilidade vento sensa es pessoais outras observa es 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. muito quente quente ameno frio muito frio ausente leve cont nua pesada cont nua com trovoadas em pancadas cirro estrato c mulo c mulonimbo c u claro c u parcialmente encoberto c u totalmente encoberto boa regular ruim calmaria fraco moderado forte muito forte tempo agrad vel tempo abafado raios geada granizo Constitui(em) objetivo(s) que est ( o) de acordo com a atividade acima proposta I promover um processo de ensino-aprendizagem facilitador da elabora o de conceitos ligados ao clima e associados ao cotidiano do aluno. II despertar o interesse dos alunos pelas correntes te ricas espec ficas da rea de climatologia. III aplicar, sobre as condi es meteorol gicas, procedimentos pedag gicos que partam da viv ncia do aluno e avaliar sua efici ncia na compreens o da din mica clim tica. IV verificar a percep o dos alunos em rela o ao avan o de massas de ar e frentes frias sobre a regi o observada. V testar a aplicabilidade do registro das condi es de tempo para a identifica o da evolu o dos sistemas meteorol gicos sobre uma determinada rea. Est o certos apenas os itens A B C D E I e III. II e IV. I, II e IV. II, III e V. III, IV e V. 17 GEOGRAFIA Processos/ fluxos de mat ria e energia QUEST O 38 DISCURSIVA espa o tempo escala A geografia REPRESENTA O O sujeito Leitura de mundo LE SANN, J. G.. Metodologia para introduzir a geografia no ensino fundamental. In: ALMEIDA, R. D. Cartografia escolar. S o Paulo: Contexto, 2007, p. 107. Tendo o esquema acima como refer ncia, discorra acerca da geografia como ci ncia social voltada organiza o do espa o. (valor: 10,0 pontos) RASCUNHO QUEST O 38 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 18 GEOGRAFIA QUEST O 39 DISCURSIVA Hoje, h uma crescente segmenta o territorial das etapas do trabalho, intensificando-se as trocas e rela es entre regi es. Esses interc mbios freq entes e espessos n o s o obrigatoriamente entre reas cont guas. Ao longo do tempo, cada lugar alvo de sucessivas divis es do trabalho. Mas esse lugar, visto em um corte temporal, isto , em um momento dado, acolhe simultaneamente v rias divis es do trabalho. Como essas n o se realizam independentemente dos fluxos, sobrep em-se nele tamb m diversos circuitos de produ o. SANTOS, Milton e SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: territ rio e sociedade no in cio do s culo XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001, p. 143-44 (com adapta es). Uma grande corpora o multifuncional e multilocacional possui, no que se refere sua espacialidade, n o apenas diversas localiza es, mas tamb m intensas e complexas intera es espaciais, envolvendo, de um lado, suas pr prias localiza es e, de outro, numerosas empresas e grupos. Em outras palavras, o espa o de atua o de uma grande corpora o constitui um meio vital para sua exist ncia e reprodu o ampliada. Esse espa o , por outro lado, submetido a o da corpora o, sendo diferencialmente alterado em suas dimens es e conte dos social e econ mico. CORREA, Roberto Lobato. Estudos sobre a rede urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006, p. 163 (com adapta es). Estrutura locacional da distribui o de cigarros da companhia Souza Cruz Fonte: Souza Cruz perfil da Ind stria de Fumo - ABIFUMO, Rio de Janeiro, 1980. 0 300 600 900 1.200 Estrutura locacional do beneficiamento de fumo e da produ o de cigarros da companhia de cigarros Souza Cruz 1.500 Km Considerando os fragmentos de texto e as figuras acima apresentados, redija um texto dissertativo, analisando a din mica econ mica e as novas territorialidades relacionadas atividade econ mica a que se referem os quadros. (valor: 10,0 pontos) RASCUNHO QUEST O 39 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 19 GEOGRAFIA QUEST O 40 DISCURSIVA Compare as figuras a seguir. Considerando as quest es ambientais resultantes dos processos de apropria o dos recursos naturais, discorra sobre a constru o de pequenas centrais hidrel tricas (PCH). (valor: 10,0 pontos) RASCUNHO QUEST O 40 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 20 GEOGRAFIA QUESTION RIO DE PERCEP O SOBRE A PROVA As quest es abaixo visam levantar sua opini o sobre a QUEST O 5 qualidade e a adequa o da prova que voc acabou de Os enunciados das quest es da prova na parte de Componente Espec fico estavam claros e objetivos? realizar. Assinale as alternativas correspondentes sua opini o, nos espa os pr prios do Caderno de Respostas. Agradecemos sua colabora o. QUEST O 1 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Forma o Geral? A F cil. C M dio. D Dif cil. E Muito dif cil. Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Componente Espec fico? Muito f cil. B F cil. C M dio. D Dif cil. E Muito dif cil. total, voc considera que a prova foi muito longa. longa. C curta. E Desconhecimento do conte do. Forma diferente de abordagem do conte do. Espa o insuficiente para responder s quest es. Falta de motiva o para fazer a prova. N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. muito curta. Considerando apenas as quest es objetivas da prova, voc percebeu que adequada. D Voc se deparou com alguma dificuldade ao responder prova. Qual? QUEST O 8 Considerando a extens o da prova, em rela o ao tempo B Sim, at excessivas. Sim, em todas elas. Sim, na maioria delas. Sim, somente em algumas. N o, em nenhuma delas. QUEST O 7 A B C D E QUEST O 3 A QUEST O 6 A B C D E QUEST O 2 A Sim, todos. Sim, a maioria. Apenas cerca de metade. Poucos. N o, nenhum. As informa es/instru es fornecidas para a resolu o das quest es foram suficientes para resolv -las? Muito f cil. B A B C D E A B C n o estudou ainda a maioria desses conte dos. estudou alguns desses conte dos, mas n o os aprendeu. estudou a maioria desses conte dos, mas n o os aprendeu. estudou e aprendeu muitos desses conte dos. estudou e aprendeu todos esses conte dos. QUEST O 4 D E Os enunciados das quest es da prova na parte de QUEST O 9 Forma o Geral estavam claros e objetivos? Qual foi o tempo gasto por voc para concluir a prova? A Sim, todos. B Sim, a maioria. C Apenas cerca de metade. D Poucos. E N o, nenhum. A B C D E 21 GEOGRAFIA Menos de uma hora. Entre uma e duas horas. Entre duas e tr s horas. Entre tr s e quatro horas. Quatro horas e n o consegui terminar. Enade 2008 Geografia Quest o Gabarito 1C 2E 3D 4A 5D 6B 7D 8C 9 Discursiva 10 Discursiva 11 D 12 C 13 E 14 C 15 C 16 B 17 A 18 E 19 C 20 B 21 D 22 E 23 D 24 A 25 D 26 B 27 C 28 E 29 B 30 A 31 B 32 B 33 D 34 E 35 D 36 B 37 A 38 Discursiva 39 Discursiva 40 Discursiva 09/11/2008

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