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Enade Exame de 2006 - PROVAS - Ciências Econômicas

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Novembro 2006 CI NCIAS ECON MICAS LEIA COM ATEN O AS INSTRU ES ABAIXO. 01 - Voc est recebendo o seguinte material: a) este caderno com as q uest es de m ltipla escolha e d iscursivas , d as partes de forma o geral e componente espec fico da rea, e d as quest es relativas sua p ercep o sobre a prova , assim distribu das: N meros das Quest es N meros das p ginas neste caderno Peso de cada parte Forma o Geral/M ltipla Escolha 1a8 2a5 60% Forma o Geral/Discursivas 9 e 10 6e7 40% Componente Espec fico/M ltipla Escolha 11 a 37 8 a 12 85% Componente Espec fico/Discursivas 38 a 40 13 a 15 15% Percep o sobre a prova 41 a 49 16 Partes 02 03 04 05 06 07 b) 1 Caderno de Respostas em cuja capa existe, na parte inferior, um cart o destinado s respostas das quest es de m ltipla escolha e de percep o sobre a prova. As respostas s quest es discursivas dever o ser escritas a caneta esferogr fica de tinta preta nos espa os especificados no Caderno de Respostas. - Verifique se este material est completo e se o seu nome no Cart o-Resposta est correto. Caso contr rio, notifique imediatamente a um dos Respons veis pela sala. Ap s a confer ncia do seu nome no Cart o-Resposta, voc dever assin -lo no espa o pr prio, utilizando caneta esferogr fica de tinta preta. - Observe no Cart o-Resposta as instru es sobre a marca o das respostas s quest es de m ltipla escolha (apenas uma resposta por quest o). - Tenha muito cuidado com o Cart o-Resposta, para n o o d obrar, amassar ou manchar. Este Cart o somente poder ser substitu do caso esteja danificado em suas margens - superior e/ou inferior - barra de reconhecimento para leitura tica. - Esta prova individual. S o vedados o uso de calculadora e qualquer comunica o e troca de material entre os presentes, consultas a material bibliogr fico, cadernos ou anota es de qualquer esp cie. - Quando terminar, entregue a um dos Respons veis pela sala o Cart o-Resposta grampeado ao Caderno de Respostas e assine a Lista de Presen a. Cabe esclarecer que voc s poder sair, levando este Caderno de Quest es, decorridos 90 (noventa) minutos do in cio do Exame. - Voc ter 04 (quatro) horas para responder s quest es de m ltipla escolha, discursivas e de percep o sobre a prova. Cons rcio Cesgranrio - FCC CESPE Diretoria de Estat sticas e Avalia o da Educa o Superior - DEAES Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais An sio Teixeira - INEP Minist rio da Educa o FORMA O GERAL QUEST O 2 QUEST O 1 INDICADORES DE FRACASSO ESCOLAR NO BRASIL AT OS ANOS 90 DADOS DE 2002 Mais da metade (52%) dos que iniciavam n o conseguiam concluir o Ensino Fundamental na idade correta. J est em 60% a taxa dos que concluem o Ensino Fundamental na idade certa. Quando conseguiam, o tempo m dio era de 12 anos. Tempo m dio atual de 9.7 anos. Por isso n o iam para o Ensino M dio, iam direto para o mercado de trabalho. Ensino M dio - 1 milh o de novos alunos por ano e idade m dia de ingresso caiu de 17 para 15, indicador indireto de que os concluintes do Fundamental est o indo para o M dio. A escolaridade m dia da for a de trabalho era de 5.3 anos. A escolaridade m dia da for a de trabalho subiu para 6.4 anos. Jos Pancetti O tema que domina os fragmentos po ticos abaixo o mar. Identifique, entre eles, aquele que mais se aproxima do quadro de Pancetti. (A) Os homens e as mulheres adormecidos na praia que nuvens procuram agarrar? (MELO NETO, Jo o Cabral de. Marinha. Os melhores poemas. S o Paulo: Global, 1985. p. 14.) (B) Um barco singra o peito rosado do mar. A manh sacode as ondas e os coqueiros. No Ensino M dio, o atendimento popula o na s rie correta (35%) era N o E n s i n o M d i o , o metade do observado em atendimento popula o pa ses de desenvolvimento na s rie correta de 45%. semelhante, como Argentina, Chile e M xico. (ESP NOLA, Adriano. Pesca. Beira-sol. Rio de Janeiro: TopBooks, 1997. p. 13.) (C) Na melancolia de teus olhos Eu sinto a noite se inclinar E ou o as cantigas antigas Do mar. (Dispon vel em http://revistaescola.abril.com.br/edicoes/0173/aberto/fala_exclusivo.pdf) (MORAES, Vin cius de. Mar. Antologia Observando os dados fornecidos no quadro, percebe-se po tica. 25 ed. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 1984. p. 93.) (A) um avan o nos ndices gerais da educa o no Pa s, gra- (D) E olhamos a ilha assinalada pelo gosto de abril que o mar trazia e galgamos nosso sono sobre a areia num barco s de vento e maresia. as ao investimento aplicado nas escolas. (B) um crescimento do Ensino M dio, com ndices superiores aos de pa ses com desenvolvimento semelhante. (SECCHIN, Ant nio Carlos. A ilha. Todos os ventos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002. p. 148.) (C) um aumento da evas o escolar, devido necessidade de inser o profissional no mercado de trabalho. (E) As ondas v m deitar-se no estertor da praia larga... No vento a vir do mar ouvem-se avisos naufragados... Cabe as coroadas de algas magras e de estrados... Gargantas engolindo grossos goles de gua amarga... (D) um incremento do tempo m dio de forma o, sustentado pelo ndice de aprova o no Ensino Fundamental. (E) uma melhoria na qualifica o da for a de trabalho, incen- (BUENO, Alexei. Maresia. Poesia reunida . Rio tivada pelo aumento da escolaridade m dia. de Janeiro: Nova Fronteira, 2003. p. 19.) 2 CI NCIAS ECON MICAS QUEST O 3 QUEST O 5 Samba do Approach Venha provar meu brunch Saiba que eu tenho approach Na hora do lunch Eu ando de ferryboat Eu tenho savoir-faire Meu temperamento light Minha casa hi-tech Toda hora rola um insight J fui f do Jethro Tull Hoje me amarro no Slash Minha vida agora cool Meu passado que foi trash Jornal do Brasil, 3 ago. 2005. Tendo em vista a constru o da id ia de na o no Brasil, o argumento da personagem expressa (A) a afirma o da identidade regional. (B) a fragiliza o do multiculturalismo global. (C) o ressurgimento do fundamentalismo local. (D) o esfacelamento da unidade do territ rio nacional. (E) o fortalecimento do separatismo estadual. Fica ligada no link Que eu vou confessar, my love Depois do d cimo drink S um bom e velho engov Eu tirei o meu green card E fui pra Miami Beach Posso n o ser pop star Mas j sou um nouveau riche QUEST O 4 A forma o da consci ncia tica, baseada na promo o dos valores ticos, envolve a identifica o de alguns conceitos como: consci ncia moral , senso moral , ju zo de fato e ju zo de valor . A esse respeito, leia os quadros a seguir. Eu tenho sex-appeal Saca s meu background Veloz como Damon Hill Tenaz como Fittipaldi N o dispenso um happy end Quero jogar no dream team De dia um macho man E de noite uma drag queen. Quadro I - Situa o Helena est na fila de um banco, quando, de repente, um indiv duo, atr s na fila, se sente mal. Devido experi ncia com seu marido card aco, tem a impress o de que o homem est tendo um enfarto. Em sua bolsa h uma cartela com medicamento que poderia evitar o perigo de acontecer o pior. Helena pensa: N o sou m dica - devo ou n o devo medicar o doente? Caso n o seja problema card aco - o que acho dif cil -, ele poderia piorar? Piorando, algu m poder dizer que foi por minha causa - uma curiosa que tem a pretens o de agir como m dica. Dou ou n o dou o rem dio? O que fazer? (Zeca Baleiro) I - (...) Assim, nenhum verbo importado defectivo ou simplesmente irregular, e todos s o da primeira conjuga o e se conjugam como os verbos regulares da classe. (POSSENTI, S rio. Revista L ngua. Ano I, n.3, 2006.) II - O estrangeirismo lexical v lido quando h incorpora o de informa o nova, que n o existia em portugu s. Quadro II - Afirmativas (SECCHIN, Antonio Carlos. Revista L ngua, Ano I, n.3, 2006.) 1 - O senso moral relaciona-se maneira como avaliamos nossa situa o e a de nossos semelhantes, nosso comportamento, a conduta e a a o de outras pessoas segundo id ias como as de justi a e injusti a, certo e errado. 2 - A consci ncia moral refere-se a avalia es de conduta que nos levam a tomar decis es por n s mesmos, a agir em conformidade com elas e a responder por elas perante os outros. III - O problema do empr stimo ling stico n o se resolve com atitudes reacion rias, com estabelecer barreiras ou cord es de isolamento entrada de palavras e express es de outros idiomas. Resolve-se com o dinamismo cultural, com o g nio inventivo do povo. Povo que n o forja cultura dispensa-se de criar palavras com energia irradiadora e tem de conformar-se, queiram ou n o queiram os seus gram ticos, condi o de mero usu rio de cria es alheias. Qual afirmativa e respectiva raz o fazem uma associa o mais adequada com a situa o apresentada? (A) Afirmativa 1- porque o senso moral se manifesta como conseq ncia da consci ncia moral , que revela sentimentos associados s situa es da vida. (B) Afirmativa 1- porque o senso moral pressup e um ju zo de fato , que um ato normativo enunciador de normas segundo crit rios de correto e incorreto. (C) Afirmativa 1- porque o senso moral revela a indigna o diante de fatos que julgamos ter feito errado provocando sofrimento alheio. (D) Afirmativa 2- porque a consci ncia moral se manifesta na capacidade de deliberar diante de alternativas poss veis que s o avaliadas segundo valores ticos. (E) Afirmativa 2- porque a consci ncia moral indica um ju zo de valor que define o que as coisas s o, como s o e por que s o. (CUNHA, Celso. A l ngua portuguesa e a realidade brasileira. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1972.) IV - Para cada palavra estrangeira que adotamos, deixa-se de criar ou desaparece uma j existente. (PILLA, da Heloisa. Os neologismos do portugu s e a face social da l ngua. Porto Alegre: AGE, 2002.) O Samba do Approach, de autoria do maranhense Zeca Baleiro, ironiza a mania brasileira de ter especial apego a palavras e a modismos estrangeiros. As assertivas que se confirmam na letra da m sica s o, apenas, (A) I e II. (B) I e III. (C) II e III. (D) II e IV. (E) III e IV. 3 CI NCIAS ECON MICAS QUEST O 6 A legisla o de tr nsito brasileira considera que o condutor de um ve culo est dirigindo alcoolizado quando o teor alco lico de seu sangue excede 0,6 gramas de lcool por litro de sangue. O gr fico abaixo mostra o processo de absor o e elimina o do lcool quando um indiv duo bebe, em um curto espa o de tempo, de 1 a 4 latas de cerveja. Considere as afirmativas a seguir. lcool no Sangue (g/litro) 1,0 I - O lcool absorvido pelo organismo muito mais lentamente do que eliminado. II - Uma pessoa que v dirigir imediatamente ap s a ingest o da bebida pode consumir, no m ximo, duas latas de cerveja. III - Se uma pessoa toma rapidamente quatro latas de cerveja, o lcool contido na bebida s completamente eliminado ap s se passarem cerca de 7 horas da ingest o. 0,9 1 lata 2 latas 3 latas 4 latas 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 Est ( o) correta(s) a(s) afirmativa(s) (A) II, apenas. (B) I e II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III. 0,2 0,1 0 0 1 2 4 3 5 Tempo (horas) 6 7 8 (Fonte: National Health Institute, Estados Unidos) QUEST O 7 A tabela abaixo mostra como se distribui o tipo de ocupa o dos jovens de 16 a 24 anos que trabalham em 5 Regi es Metropolitanas e no Distrito Federal. Distribui o dos jovens ocupados, de 16 a 24 anos, segundo posi o na ocupa o Regi es Metropolitanas e Distrito Federal - 2005 (em porcentagem) Regi es Metropolitanas e Distrito Federal Total Belo Horizonte Distrito Federal Porto Alegre Recife Salvador S o Paulo 79,0 80,0 86,0 69,8 71,6 80,4 Total 72,9 69,8 78,0 61,2 64,5 76,9 Assalariados Setor privado Com Sem carteira carteira assinada assinada 19,7 53,2 20,8 49,0 19,6 58,4 24,3 36,9 24,7 39,8 27,6 49,3 Aut nomos Setor p blico 6,1 10,2 8,0 8,6 7,1 3,5 Total 12,5 9,8 7,7 17,5 18,6 11,3 Trabalha para o p blico Trabalha para empresas Empregado Dom stico Outros 7,9 5,2 4,5 8,4 14,3 4,0 4,6 4,6 3,2 9,1 4,3 7,4 7,4 7,1 3,0 7,1 7,2 5,3 (1) (1) (1) (1) (1) (1) (Fonte: Conv nio DIEESE / Seade, MTE / FAT e conv nios regionais. PED - Pesquisa de Emprego e Desemprego Elabora o: DIEESE) Nota: (1) A amostra n o comporta a desagrega o para esta categoria. Das regi es estudadas, aquela que apresenta o maior percentual de jovens sem carteira assinada, dentre os jovens que s o assalariados do setor privado, (A) Belo Horizonte. (B) Distrito Federal. (C) Recife. (D) Salvador. (E) S o Paulo. 4 CI NCIAS ECON MICAS QUEST O 8 Observe as composi es a seguir. QUEST O DE PONTUA O Todo mundo aceita que ao homem cabe pontuar a pr pria vida: que viva em ponto de exclama o (dizem: tem alma dionis aca); viva em ponto de interroga o (foi filosofia, ora poesia); viva equilibrando-se entre v rgulas e sem pontua o (na pol tica): o homem s n o aceita do homem que use a s pontua o fatal: que use, na frase que ele vive o inevit vel ponto final. (MELO NETO, Jo o Cabral de. Museu de tudo e depois. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988.) (CAULOS. S d i quando eu respiro. Porto Alegre: L & PM, 2001.) Os dois textos acima relacionam a vida a sinais de pontua o, utilizando estes como met foras do comportamento do ser humano e das suas atitudes. A exata correspond ncia entre a estrofe da poesia e o quadro do texto Uma Biografia (A) a primeira estrofe e o quarto quadro. (B) a segunda estrofe e o terceiro quadro. (C) a segunda estrofe e o quarto quadro. (D) a segunda estrofe e o quinto quadro. (E) a terceira estrofe e o quinto quadro. 5 CI NCIAS ECON MICAS QUEST O 9 - DISCURSIVA Sobre a implanta o de pol ticas afirmativas relacionadas ado o de sistemas de cotas por meio de Projetos de Lei em tramita o no Congresso Nacional, leia os dois textos a seguir. Texto I Representantes do Movimento Negro Socialista entregaram ontem no Congresso um manifesto contra a vota o dos projetos que prop em o estabelecimento de cotas para negros em Universidades Federais e a cria o do Estatuto de Igualdade Racial. As duas propostas est o prontas para serem votadas na C mara, mas o movimento quer que os projetos sejam retirados da pauta. (...) Entre os integrantes do movimento estava a professora titular de Antropologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Yvonne Maggie. preciso fazer o debate. Por isso ter vindo aqui j foi um avan o , disse. (Folha de S.Paulo Cotidiano, 30 jun. 2006, com adapta o.) Texto II Desde a ltima quinta-feira, quando um grupo de intelectuais entregou ao Congresso Nacional um manifesto contr rio ado o de cotas raciais no Brasil, a pol mica foi reacesa. (...) O diretor executivo da Educa o e Cidadania de Afrodescendentes e Carentes (Educafro), frei David Raimundo dos Santos, acredita que hoje o quadro do pa s injusto com os negros e defende a ado o do sistema de cotas. (Ag ncia Estado-Brasil, 03 jul. 2006.) Ampliando ainda mais o debate sobre todas essas pol ticas afirmativas, h tamb m os que adotam a posi o de que o crit rio para cotas nas Universidades P blicas n o deva ser restritivo, mas que considere tamb m a condi o social dos candidatos ao ingresso. Analisando a pol mica sobre o sistema de cotas raciais , identifique, no atual debate social, a) um argumento coerente utilizado por aqueles que o criticam; b) um argumento coerente utilizado por aqueles que o defendem. Item a) 1 2 HO N 3 4 CU S 5 6 7 RA 8 Item b) 1 2 HO N 3 4 CU S 5 6 7 RA 8 6 CI NCIAS ECON MICAS (valor: 5,0 pontos) (valor: 5,0 pontos) QUEST O 10 - DISCURSIVA Leia com aten o os textos abaixo. Duas das feridas do Brasil de hoje, sobretudo nos grandes centros urbanos, s o a banalidade do crime e a viol ncia praticada no tr nsito. Ao se clamar por solu o, surge a pergunta: de quem a responsabilidade? S o cerca de 50 mil brasileiros assassinados a cada ano, n mero muito superior ao de civis mortos em pa ses atravessados por guerras. Por que se mata tanto? Por que os governantes n o se sensibilizam e s no discurso tratam a seguran a como prioridade? Por que recorrer a chav es como endurecer as leis, quando j existe legisla o contra a impunidade? Por que deixar tantos jovens morrerem, tantas m es chorarem a falta dos filhos? Diante de uma trag dia urbana, qualquer rea o das pessoas diretamente envolvidas permitida. Podem sofrer, revoltar-se, chorar, n o fazer nada. Cabe a quem est de fora a atitude. Cabe sociedade perceber que o drama que naquela hora de tr s ou cinco fam lias , na verdade, de todos n s. E a n s n o reservado o direito da omiss o. N o podemos seguir vendo a vida dos nossos jovens escorrer pelas m os. N o podemos achar que evoluir aceitar crian as de 11 anos consumindo bebidas alco licas e, mais tarde, juntando esse h bito ao de dirigir, sem a menor no o de responsabilidade. (...) Queremos di logo com nossos meninos. Queremos campanhas que os alertem. Queremos leis que os protejam. Queremos mant -los no mundo para o qual os trouxemos. Queremos e precisamos ficar vivos para que eles fiquem vivos. (O Globo. Caderno Especial. 2 set. 2006.) (O Dia, Caderno Especial, Rio de Janeiro, 10 set. 2006.) Com base nas id ias contidas nos textos acima, responda seguinte pergunta, fundamentando o seu ponto de vista com argumentos. Como o Brasil pode enfrentar a viol ncia social e a viol ncia no tr nsito? (valor: 10,0 pontos) Observa es: Seu texto deve ser dissertativo-argumentativo (n o deve, portanto, ser escrito em forma de poema ou de narra o). O seu ponto de vista deve estar apoiado em argumentos. Seu texto deve ser redigido na modalidade escrita padr o da L ngua Portuguesa. O texto deve ter entre 8 e 12 linhas. 1 2 3 O H 4 UN C 5 6 7 8 9 10 AS R 11 12 7 CI NCIAS ECON MICAS COMPONENTE ESPEC FICO QUEST O 14 Um economista deseja verificar se as varia es do consumo QUEST O 11 No Brasil, o Banco Central procura alcan ar uma meta de infla o com um valor central, por exemplo, de 4% a.a. em torno da qual se define uma faixa toler vel de 2% a.a. Se tal intervalo ocorrer de fato e as probabilidades puderem ser aproximadas pela distribui o uniforme entre + 2% e + 6%, (A) a probabilidade de que a infla o venha a se situar entre 2 e 2.5% a.a. ser de 10%. (B) a mediana da distribui o ser 3.5% a.a. (C) a distribui o ser bimodal. (D) a amplitude total da distribui o ser de 2% a.a. (E) o quartil inferior da distribui o ir de 2 a 3% a.a. (C) s o determinadas pelas varia es da renda (R), segundo a f rmula DC t = a + b DR t + t . Para tal, coloca as varia es do consumo no vetor y, e as varia es da renda na segunda coluna da matriz X, abaixo, e implementa m nimos quadrados ordin rios para estimar os coeficientes a = ( X ' X) -1 X ' y , onde o ap strofo denota transposi o. b QUEST O 12 Numa economia h apenas duas pessoas, uma delas aufere 10% da renda, e a outra, os 90% restantes. Neste caso, a Curva de Lorenz desta economia ser representada por OAB no gr fico abaixo. 2 1 3 X = 1 5 , y = 4 , ent o a seguinte proposi o est Se 5 1 6 correta: % da Renda 3 1 0 X ' X = 1 5 1 . (A) o produto matricial 0 1 6 B 100% 0 1 (B) o produto matricial X ' y = 0 14 . A 10% O 50% C 100% (C) o determinante de X ' X igual a 14. % da popula o (D) X ' X n o invers vel. Considerando o gr fico e as informa es acima, correto afirmar que: (A) o Coeficiente de Gini igual a 40%. (B) a concentra o de renda vai reduzir a demanda a 50%. (C) se a renda fosse distribu da equalitariamente, a Curva de Lorenz seria OCB. (D) se a renda fosse distribu da equalitariamente, o Coeficiente de Gini seria igual a 100%. (E) n o poss vel calcular o Coeficiente de Gini para duas pessoas. (E) dadas as dimens es de X ' e y, X ' y n o um produto matricial poss vel. QUEST O 15 O balan o patrimonial de uma empresa um documento composto de duas listas: a do Ativo e a do Passivo. Qual a afirma o correta sobre elas? QUEST O 13 (A) O Ativo cont m os haveres da empresa, e o Passivo, A fun o utilidade de um consumidor dada por os direitos da empresa. 0 u (x1, x 2 ) = x1,5 x 0,5 . Os pre os e a renda s o p1, p2 e m, 2 (B) O Ativo maior do que o Passivo se a empresa der lucro. respectivamente. Logo, m . (A) a curva de demanda por x1 dada por x1 = 2p1 (B) a fun o utilidade n o homog nea. (C) a elasticidade pr prio pre o da demanda, por qualquer dos bens, 0.5. (D) a elasticidade renda da demanda por qualquer dos bens 0.5. (E) no ponto que maximiza a utilidade teremos p1 = p2. (C) O Ativo igual ao Passivo quando a empresa est equilibrada. (D) O Passivo descreve os gastos financeiros da empresa. (E) No Passivo aparece a origem dos recursos da empresa, e no Ativo, as aplica es destes recursos. 8 CI NCIAS ECON MICAS QUEST O 16 QUEST O 19 Entre 1968 e 1973 a economia brasileira apresentou elevadas taxas de crescimento com baixa infla o, sendo tal per odo apontado como milagre econ mico . Contribu ram para esse milagre econ mico : As obras de Marshall e de Walras deram origem s duas vertentes da microeconomia no s culo XX: as an lises de equil brio parcial e de equil brio geral, respectivamente. A esse respeito, considere as afirmativas abaixo. I - a realiza o de reformas tribut ria, financeira e salarial, no per odo 1964-1967; II - a exist ncia de capacidade ociosa na ind stria, no in cio do per odo; III - a conjuntura econ mica mundial favor vel, em termos comerciais e de financiamento. I - Walras investigou um problema de teoria pura, a determina o simult nea de um conjunto de pre os de equil brio, levando em conta as interdepend ncias em todo o sistema econ mico. II - Marshall desenvolveu simplifica es capazes de resolver a determina o de pre os de um mercado isolado como a no o de pre os normais em oposi o a pre os de mercado e a cl usula ceteris paribus. III - As concep es de per odo de mercado, curto prazo e longo prazo tiveram origem na an lise de equil brio geral. Est ( o) correto(s) o(s) item(ns): (A) I, apenas. (B) III, apenas. (C) I e II, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III. (S o) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s) (A) I. (B) II. (C) III. (D) I e II. (E) II e III. QUEST O 17 A d cada de 1980 foi dominada pela infla o e pelo desequil brio externo, para os quais concorreu (concorreram) (A) o elevado n vel da atividade econ mica em todo o per odo. (B) o servi o da d vida externa e a infla o, herdados da d cada anterior. (C) o saldo positivo da balan a comercial. (D) os projetos de investimento do per odo, visando a completar a estrutura industrial brasileira. (E) os juros reduzidos no mercado internacional. QUEST O 20 ...a certa altura da d cada de 1780, [...], foram retirados os grilh es do poder produtivo das sociedades humanas. (HOBSBAWN, E.J. A era das revolu es, 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.) Hobsbawn se refere ao processo de transforma o socioecon mica de grande profundidade que eclode na Inglaterra, consagrado como revolu o industrial. Como primeiro caso de industrializa o, e em contraste com outros casos nacionais que se seguiram, h caracter sticas que lhe s o espec ficas, entre as quais podem ser apontadas: QUEST O 18 No seu conjunto, e vista no plano mundial e internacional, a coloniza o dos tr picos toma o aspecto de uma vasta empresa comercial, [...], destinada a explorar os recursos naturais de um territ rio virgem em proveito do com rcio europeu. [...] Se vamos ess ncia de nossa forma o, veremos que na realidade nos constitu mos para fornecer a car, tabaco, alguns outros g neros; mais tarde, ouro e diamantes; depois, algod o e, em seguida, caf para o com rcio europeu. I - mudan as tecnol gicas de base cient fica, envolvendo rela o entre ind stria e universidade; II - atividade banc ria comercial, com aus ncia de bancos de investimento; III - organiza o empresarial familiar, ao inv s de corporativa. (PRADO JR., Caio. Hist ria Econ mica do Brasil. S o Paulo: Brasiliense, 1961, 6a edi o) A esse respeito, considere as proposi es abaixo. (S o) t pica(s) do caso ingl s a(s) caracter stica(s) (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III. I - O pacto colonial reservou aos mercadores metropolitanos o privil gio das transa es coloniais. II - Plantation e t rabalho escravo s o caracter sticas marcantes da coloniza o. III - A col nia constituiu um sistema aut nomo com rela o s economias europ ias. QUEST O 21 A fun o de produ o Cobb-Douglas Q = A Ka Lb, onde Q = produto, K = fator capital e L = fator trabalho, apresenta retornos crescentes de escala se e somente se (A) a + b < 1 (B) (a + b) > 1 (C) a < b (D) a = b = 0,5 (E) A > 1 (S o) compat vel(eis) com o modelo de explica o de Caio Prado J nior a(s) proposi o( es) (A) II, apenas. (B) I e II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III. 9 CI NCIAS ECON MICAS QUEST O 22 QUEST O 26 Considere os dois gr ficos abaixo que cont m curvas de indiferen a. A Curva de Philips, representada no quadro abaixo pela linha cheia, varia de posi o com as expectativas de infla o. x4 x2 taxa de infla o (%a.a) C A x1 D x3 correto afirmar que (A) os bens x1 e x2 s o complementares. (B) os bens x1 e x2 s o bens inferiores. (C) os bens x1 e x3 s o substitutos perfeitos. (D) os bens x3 e x4 s o bens inferiores. (E) os bens x3 e x4 s o complementares perfeitos. Em particular, no caso de maior expectativa de infla o, a Curva de Philips passaria a ser (A) AB. (B) AD. (C) C D . (D) vertical. (E) horizontal. QUEST O 23 QUEST O 27 B A figura abaixo mostra uma representa o gr fica do modelo IS/LM, onde y o produto e r, a taxa de juros. No caso de um jogo com dois participantes, pode-se afirmar corretamente que (A) uma estrat gia dominante para um jogador superior s demais estrat gias independente do que o outro jogador fa a. (B) um equil brio com estrat gias mistas implica a escolha de uma nica distribui o de probabilidade para ambos os jogadores. (C) nos jogos de soma zero, os participantes podem colaborar para aumentar seu ganho conjunto. (D) no Equil brio de Nash, as estrat gias escolhidas pelos jogadores n o s o dominantes. (E) o Equil brio de Nash de um jogo, quando existir, sempre eficiente no sentido de Pareto. O efeito crowding-out, de deslocamento total dos gastos privados pelos gastos p blicos, (A) leva ao deslocamento da curva LM. (B) leva ao deslocamento da curva IS. (C) leva ao deslocamento das duas curvas. (D) evita o deslocamento da curva IS. (E) aumenta a produ o e os juros. QUEST O 24 Um consumidor ganha R$ 1000,00/m s de renda e gasta R$ 200,00 mensalmente com alimentos, R$ 300,00 com aluguel, R$ 100,00 com transporte e R$ 100,00 com sa de (rem dios, seguro e m dicos). Se o pre o dos alimentos cai 10%, o aluguel cai 15%, o pre o do transporte aumenta 5%, os servi os de sa de encarecem 10%, e os demais pre os n o se alteram, ent o a renda real desse consumidor (A) aumenta, no m ximo, 5%. (B) aumenta, no m nimo, 5%. (C) n o se altera, havendo compensa o entre os pre os . (D) diminui, aproximadamente, 5%. (E) diminui, no m nimo, 5%. QUEST O 28 Seja a fun o de produ o da economia dada por Yt = Akt, onde Y o produto, A a tecnologia (constante) e K uma medida ampla do estoque de capital (inclui capital f sico e humano). Nesta economia, a taxa de poupan a igual a 20% ao ano, a popula o constante, e o n vel de tecnologia A = 0,4. A esse respeito, qual afirmativa verdadeira? (A) As taxas de crescimento do capital e do produto s o iguais a 8% a.a. (B) As taxas de crescimento do capital e do produto s o iguais a 6% e 8% a.a., respectivamente. (C) A produtividade crescente. (D) O modelo prev a converg ncia da renda per capita entre pa ses com par metros id nticos e diferentes n veis iniciais de renda per capita. (E) Um aumento da taxa de poupan a elevaria, temporariamente, a taxa de crescimento do produto. QUEST O 25 Uma pol tica monet ria expansionista no modelo IS/LM levar a um aumento (A) da demanda agregada e das taxas de juros. (B) da oferta agregada e das exporta es. (C) da produ o e a uma queda dos pre os. (D) da produ o e a uma queda das taxas de juros. (E) dos gastos do governo e das importa es. 10 CI NCIAS ECON MICAS taxa de desemprego (%) QUEST O 29 QUEST O 32 Um pa s apresenta o balan o comercial superavit rio em US$ 35 bilh es, mas seu superavit em conta corrente de apenas US$ 10 bilh es. Se o deficit de servi os for de US$ 30 bilh es, qual ser o valor das transfer ncias unilaterais? (A) Mais US$ 5 bilh es. (B) Mais US$10 bilh es. (C) Menos US$ 15 bilh es. (D) Menos US$ 20 bilh es. (E) Menos US$ 25 bilh es. A ci ncia econ mica nasce com os fisiocratas e Adam Smith, atrav s da concep o de sistema econ mico. Com base na proposi o de como funciona o sistema, seria poss vel avaliar o efeito das pol ticas econ micas, como aquelas defendidas pelos mercantilistas. Como seria julgada a pol tica econ mica mercantilista, pelos fisiocratas e por Smith? (A) Adequada, por possibilitar moldar os condicionantes do sucesso econ mico de uma na o. (B) Adequada, por respeitar as leis naturais do funcionamento da economia. (C) Inadequada, por aumentar o excedente econ mico e causar problemas de demanda efetiva. (D) Inadequada, por interferir na ordem do mercado e, assim, na reprodu o e no crescimento das na es. (E) In cua, n o afetando o desenvolvimento das na es. QUEST O 30 O Banco Central dos EUA implementou, at meados de 2004, uma pol tica monet ria bastante expansiva. Tal pol tica dos EUA levou (A) recupera o da produ o na economia americana. (B) valoriza o cambial do d lar em rela o a outras moedas. (C) diminui o do superavit comercial brasileiro. (D) contra o da demanda agregada americana e mundial, a curto prazo. (E) redu o dos pre os dos bens comercializados internacionalmente. QUEST O 33 O gr fico abaixo mostra o efeito de um imposto espec fico pago pelo vendedor, no qual p0q0 e p1q1s o pre os e quantidades antes e ap s o imposto. QUEST O 31 Suponha que a tabela abaixo representa a produ o di ria de vinho e de tecidos de um trabalhador, na Inglaterra e em Portugal, no s culo XVIII. INGLATERRA PORTUGAL Vinho 2 barris 1 barril Tecidos 4 pe as 1 pe a Analisando-se o gr fico, conclui-se que (A) n o h como afirmar quem pagar o imposto. (B) quanto mais el stica a demanda, mais o imposto incidir sobre o comprador. (C) o pre o p2 o que o comprador pagar ap s o imposto. (D) o imposto ser pago s pelo vendedor. (E) a maior parte do imposto ser paga por quem for mais inel stico. Com base na tabela, poss vel afirmar que (A) a Inglaterra tem vantagem comparativa em ambos os bens. (B) em condi es de livre com rcio entre os dois pa ses, a competi o de produtos ingleses inviabilizar a produ o em Portugal. (C) seria imperativo que Portugal procurasse proteger sua produ o de tecidos, que a mais amea ada pelos ingleses. (D) uma vez estabelecido o livre com rcio, a Inglaterra ir especializar-se na produ o de tecidos, e Portugal, na de vinhos. (E) desde que cada pa s se especialize na produ o de um bem, qualquer escolha igualmente vantajosa para ambos. QUEST O 34 A componente especulativa da demanda por moeda decorre (A) da alta elasticidade-juros da demanda por moeda. (B) da elasticidade-juros positiva da demanda por moeda. (C) das expectativas incertas sobre a taxa de juros no futuro. (D) do uso da moeda como meio de pagamento. (E) do fato de a elasticidade-renda da demanda por moeda ser menor que um. 11 CI NCIAS ECON MICAS QUEST O 35 QUEST O 37 Segundo dados recentes do Banco Mundial, o Brasil ocupou as seguintes posi es em termos de ordenamento internacional: Considere o modelo autoregressivo AR(1) dado por: y t = r y t -1 + v t 8 PNB 31 PNB per capita 72 IDH ( ndice de Desenvolvimento Humano) 2 onde E(vt) = 0, var( v t ) = s v e E(vtvs) = 0, "s t e E(.) a esperan a incondicional. Considerando esses dados, conclui-se que (A) eles refletem melhor desempenho em termos de desenvolvimento do que de crescimento econ mico. (B) o Brasil poderia ter uma situa o pior na classifica o, em termos de Produto per capita, caso fosse considerado o PIB e n o o PNB. (C) o IDH melhor indicador que o PNB per capita para avaliar a qualidade do desenvolvimento de um pa s. (D) o ndice de Gini, relativo distribui o de renda, coloca o Brasil numa posi o, entre os demais pa ses, similar de seu PNB. (E) dos tr s indicadores, o IDH o que menos reflete a realidade socioecon mica brasileira. correto afirmar que (A) se -1 < r < 1 , o processo y n o estacion rio. (B) se r > 1 , o processo estacion rio. 2 (C) a vari ncia incondicional de y dada por s y = Considere a tabela abaixo, advinda de uma an lise de regress o associada fun o de consumo keynesiana. Ct = + R t + t , onde C o consumo e R a renda. Tabela: Estimativas da fun o de consumo a b R2 0,2732 R2 Ajustado SQR 0,3016 Estat stica-t -0,11 6,76 DurbinWatson 1,88 N mero de 120 Observa es Uma poss vel conclus o desta an lise de regress o que (A) deve ser rejeitada a hip tese nula de que o intercepto da reta de regress o seja igual a zero. (B) deve ser rejeitada a hip tese nula de que o coeficiente angular da reta de regress o seja igual a 0.45. (C) a estimativa de n o significantemente diferente de zero a um n vel de confian a de 90%. (D) a estat stica de Durbin Watson deveria ser mais distante de 2 para que a n o-correla o dos res duos ficasse caracterizada. (E) o modelo proposto explicou 27,93% das flutua es da varia o do consumo. 12 CI NCIAS ECON MICAS 1 - r2 , se r 1. (D) o processo n o auto-regressivo, mas de m dia m vel. (E) um r negativo significa que yt guarda pouca rela o com o seu passado. QUEST O 36 Coeficiente Erropadr o -0,0005 0,0046 0,4568 0,0675 0,2793 s2 v QUEST O 38 - DISCURSIVA A infla o beirava os 40% mensais, mas em vista do modo como foi constru da, a URV era uma meia moeda, por m est vel, e por isto superava as outras em circula o ou em uso para indexar contratos. (FRANCO, G., Cr nicas da Converg ncia, Topbooks 2006, Rio de Janeiro, p gina 38) Gustavo Franco escreveu o texto acima a respeito do Plano Real. a) Em que sentido a URV era uma meia moeda? (valor: 2,0 pontos) 1 O H 2 3 UN C 4 5 6 7 8 9 AS R 10 b) A introdu o da URV como indexador bastaria para eliminar a infla o? Por qu ? (valor: 4,0 pontos) 1 HO N 2 3 4 CU S 5 6 7 8 9 A R 10 c) O Plano Real foi chamado de pol tica heterodoxa em compara o s propostas ditas ortodoxas. Qual a diferen a entre uma pol tica e a outra? (valor: 4,0 pontos) 1 O H 2 3 UN C 4 5 S A 6 7 8 9 R 10 13 CI NCIAS ECON MICAS QUEST O 39 - DISCURSIVA O gr fico abaixo representa uma situa o em que as empresas que oferecem o produto causam dano ao meio ambiente, gerando uma perda de bem-estar social porque o custo marginal social superior ao pre o vigente no mercado. P* = pre o de equil brio no mercado q* = quantidade negociada a) Analise esta situa o, mostrando como pode ser corrigida: atrav s de impostos; por meio de obriga es de pagamentos aos donos do meio ambiente danificado. (valor: 6,0 pontos) 1 HO N 2 3 4 CU S 5 6 7 8 9 A R 10 b) Neste contexto, explique o que vem a ser o Teorema de Coase. 1 HO N 2 3 4 CU S 5 6 7 8 9 RA 10 14 CI NCIAS ECON MICAS (valor: 4,0 pontos) QUEST O 40 - DISCURSIVA Admita uma economia aberta pequena, com mobilidade imperfeita de capital em rela o ao exterior, e inicialmente com o balan o de pagamentos equilibrado. a) Descreva as conseq ncias de uma pol tica monet ria expansionista nesta economia, no caso de regime cambial fixo e apresente um gr fico que a represente. (valor: 5,0 pontos) 1 HO N 2 3 4 CU S 5 6 7 8 9 A R 10 b) Descreva as conseq ncias de uma pol tica monet ria expansionista nesta economia, no caso de regime cambial flex vel, e apresente um gr fico que a represente. (valor: 5,0 pontos) 1 HO N 2 3 4 CU S 5 6 7 8 9 RA 10 15 CI NCIAS ECON MICAS QUESTION RIO DE PERCEP O SOBRE A PROVA As quest es abaixo visam a levantar sua opini o sobre a qualidade e a adequa o da prova que voc acabou de realizar. Assinale as alternativas correspondentes sua opini o, nos espa os pr prios (parte inferior) do Cart o-Resposta. Agradecemos sua colabora o. QUEST O 41 QUEST O 46 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Forma o Geral? (A) Muito f cil. (B) F cil. (C) M dio. (D) Dif cil. (E) Muito dif cil. As informa es/instru es fornecidas para a resolu o das quest es foram suficientes para resolv -las? (A) Sim, at excessivas. (B) Sim, em todas elas. (C) Sim, na maioria delas. (D) Sim, somente em algumas. (E) N o, em nenhuma delas. QUEST O 42 QUEST O 47 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Componente Espec fico? (A) Muito f cil. (B) F cil. (C) M dio. (D) Dif cil. (E) Muito dif cil. Voc se deparou com alguma dificuldade ao responder prova. Qual? (A) Desconhecimento do conte do. (B) Forma diferente de abordagem do conte do. (C) Espa o insuficiente para responder s quest es. (D) Falta de motiva o para fazer a prova. (E) N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. QUEST O 43 QUEST O 48 Considerando a extens o da prova, em rela o ao tempo total, voc considera que a prova foi: (A) muito longa. (B) longa. (C) adequada. (D) curta. (E) muito curta. Considerando apenas as quest es objetivas da prova, voc percebeu que: (A) n o estudou ainda a maioria desses conte dos. (B) estudou alguns desses conte dos, mas n o os aprendeu. (C) estudou a maioria desses conte dos, mas n o os aprendeu. (D) estudou e aprendeu muitos desses conte dos. (E) estudou e aprendeu todos esses conte dos. QUEST O 44 QUEST O 49 Os enunciados das quest es da prova na parte de Forma o Geral estavam claros e objetivos? (A) Sim, todos. (B) Sim, a maioria. (C) Apenas cerca da metade. (D) Poucos. (E) N o, nenhum. Qual foi o tempo gasto por voc para concluir a prova? (A) Menos de uma hora. (B) Entre uma e duas horas. (C) Entre duas e tr s horas. (D) Entre tr s e quatro horas. (E) Quatro horas e n o consegui terminar. QUEST O 45 Os enunciados das quest es da prova na parte de Componente Espec fico estavam claros e objetivos? (A) Sim, todos. (B) Sim, a maioria. (C) Apenas cerca da metade. (D) Poucos. (E) N o, nenhum. 16 CI NCIAS ECON MICAS GABARITO DAS QUEST ES DE M LTIPLA ESCOLHA CI NCIAS ECON MICAS 1 E 2 B 3 A 4 D 5 C 6 D 7 C 8 E 9 DISCURSIVA 10 DISCURSIVA 11 E 12 A 13 A 14 C 15 E 16 C 17 B 18 B 19 D 20 D 21 B 22 E 23 A 24 B 25 D 26 C 27 D 28 A 29 A 30 A 31 D 32 D 33 E 34 C 35 C 36 E 37 C 38 DISCURSIVA 39 DISCURSIVA 40 DISCURSIVA

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