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Enade Exame de 2006 - PROVAS - Administração

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Novembro / 2006 ADMINISTRA O LEIA COM ATEN O AS INSTRU ES ABAIXO. 01 - Voc est recebendo o seguinte material: a) este caderno com as q uest es de m ltipla escolha e d iscursivas , d as partes de forma o geral e componente espec fico da rea, e d as quest es relativas sua p ercep o sobre a prova , assim distribu das: N meros das Quest es N meros das p ginas neste caderno Peso de cada parte Forma o Geral/M ltipla Escolha 1a8 3a6 60% Forma o Geral/Discursivas 9 e 10 7e8 40% Componente Espec fico/M ltipla Escolha 11 a 34 9 a 15 70% Componente Espec fico/Discursivas 35 a 40 16 a 19 30% Percep o sobre a prova 41 a 49 20 Partes 02 03 04 05 06 07 b) 1 Caderno de Respostas em cuja capa existe, na parte inferior, um cart o destinado s respostas das quest es de m ltipla escolha e de percep o sobre a prova. As respostas s quest es discursivas dever o ser escritas a caneta esferogr fica de tinta preta nos espa os especificados no Caderno de Respostas. - Verifique se este material est completo e se o seu nome no Cart o-Resposta est correto. Caso contr rio, notifique imediatamente a um dos Respons veis pela sala. Ap s a confer ncia do seu nome no Cart o-Resposta, voc dever assin -lo no espa o pr prio, utilizando caneta esferogr fica de tinta preta. - Observe no Cart o-Resposta as instru es sobre a marca o das respostas s quest es de m ltipla escolha (apenas uma resposta por quest o). - Tenha muito cuidado com o Cart o-Resposta, para n o o d obrar, amassar ou manchar. Este Cart o somente poder ser substitu do caso esteja danificado em suas margens - superior e/ou inferior - barra de reconhecimento para leitura tica. - Esta prova individual. S o vedados o uso de calculadora e qualquer comunica o e troca de material entre os presentes, consultas a material bibliogr fico, cadernos ou anota es de qualquer esp cie. - Quando terminar, entregue a um dos Respons veis pela sala o Cart o-Resposta grampeado ao Caderno de Respostas e assine a Lista de Presen a. Cabe esclarecer que voc s poder sair, levando este Caderno de Quest es, decorridos 90 (noventa) minutos do in cio do Exame. - Voc ter 04 (quatro) horas para responder s quest es de m ltipla escolha, discursivas e de percep o sobre a prova. Cons rcio Cesgranrio - FCC CESPE Diretoria de Estat sticas e Avalia o da Educa o Superior - DEAES Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais An sio Teixeira - INEP Minist rio da Educa o 2 ADMINISTRA O FORMA O GERAL QUEST O 2 QUEST O 1 INDICADORES DE FRACASSO ESCOLAR NO BRASIL AT OS ANOS 90 DADOS DE 2002 Mais da metade (52%) dos que iniciavam n o conseguiam concluir o Ensino Fundamental na idade correta. J est em 60% a taxa dos que concluem o Ensino Fundamental na idade certa. Quando conseguiam, o tempo m dio era de 12 anos. Tempo m dio atual de 9.7 anos. Por isso n o iam para o Ensino M dio, iam direto para o mercado de trabalho. Ensino M dio - 1 milh o de novos alunos por ano e idade m dia de ingresso caiu de 17 para 15, indicador indireto de que os concluintes do Fundamental est o indo para o M dio. A escolaridade m dia da for a de trabalho era de 5.3 anos. A escolaridade m dia da for a de trabalho subiu para 6.4 anos. Jos Pancetti O tema que domina os fragmentos po ticos abaixo o mar. Identifique, entre eles, aquele que mais se aproxima do quadro de Pancetti. (A) Os homens e as mulheres adormecidos na praia que nuvens procuram agarrar? (MELO NETO, Jo o Cabral de. Marinha. Os melhores poemas . S o Paulo: Global, 1985. p. 14.) (B) Um barco singra o peito rosado do mar. A manh sacode as ondas e os coqueiros. No Ensino M dio, o atendimento popula o na s rie correta (35%) era N o E n s i n o M d i o , o metade do observado em atendimento popula o pa ses de desenvolvimento na s rie correta de 45%. semelhante, como Argentina, Chile e M xico. (ESP NOLA, Adriano. Pesca. Beira-sol. Rio de Janeiro: TopBooks, 1997. p. 13.) (C) Na melancolia de teus olhos Eu sinto a noite se inclinar E ou o as cantigas antigas Do mar. (Dispon vel em http://revistaescola.abril.com.br/edicoes/0173/aberto/fala_exclusivo.pdf) (MORAES, Vin cius de. Mar. Antologia Observando os dados fornecidos no quadro, percebe-se po tica. 25 ed. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 1984. p. 93.) (A) um avan o nos ndices gerais da educa o no Pa s, gra(D) E olhamos a ilha assinalada pelo gosto de abril que o mar trazia e galgamos nosso sono sobre a areia num barco s de vento e maresia. as ao investimento aplicado nas escolas. (B) um crescimento do Ensino M dio, com ndices superiores aos de pa ses com desenvolvimento semelhante. (SECCHIN, Ant nio Carlos. A ilha. Todos os ventos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002. p. 148.) (C) um aumento da evas o escolar, devido necessidade de inser o profissional no mercado de trabalho. (E) As ondas v m deitar-se no estertor da praia larga... No vento a vir do mar ouvem-se avisos naufragados... Cabe as coroadas de algas magras e de estrados... Gargantas engolindo grossos goles de gua amarga... (D) um incremento do tempo m dio de forma o, sustentado pelo ndice de aprova o no Ensino Fundamental. (E) uma melhoria na qualifica o da for a de trabalho, incen- (BUENO, Alexei. Maresia. Poesia reunida. Rio tivada pelo aumento da escolaridade m dia. de Janeiro: Nova Fronteira, 2003. p. 19.) 3 ADMINISTRA O QUEST O 3 QUEST O 5 Samba do Approach Venha provar meu brunch Saiba que eu tenho approach Na hora do lunch Eu ando de ferryboat Eu tenho savoir-faire Meu temperamento light Minha casa hi-tech Toda hora rola um insight J fui f do Jethro Tull Hoje me amarro no Slash Minha vida agora cool Meu passado que foi trash Jornal do Brasil, 3 ago. 2005. Tendo em vista a constru o da id ia de na o no Brasil, o argumento da personagem expressa (A) a afirma o da identidade regional. (B) a fragiliza o do multiculturalismo global. (C) o ressurgimento do fundamentalismo local. (D) o esfacelamento da unidade do territ rio nacional. (E) o fortalecimento do separatismo estadual. Fica ligada no link Que eu vou confessar, my love Depois do d cimo drink S um bom e velho engov Eu tirei o meu green card E fui pra Miami Beach Posso n o ser pop star Mas j sou um nouveau riche QUEST O 4 A forma o da consci ncia tica, baseada na promo o dos valores ticos, envolve a identifica o de alguns conceitos como: consci ncia moral , senso moral , ju zo de fato e ju zo de valor . A esse respeito, leia os quadros a seguir. Eu tenho sex-appeal Saca s meu background Veloz como Damon Hill Tenaz como Fittipaldi N o dispenso um happy end Quero jogar no dream team De dia um macho man E de noite uma drag queen. Quadro I - Situa o Helena est na fila de um banco, quando, de repente, um indiv duo, atr s na fila, se sente mal. Devido experi ncia com seu marido card aco, tem a impress o de que o homem est tendo um enfarto. Em sua bolsa h uma cartela com medicamento que poderia evitar o perigo de acontecer o pior. Helena pensa: N o sou m dica - devo ou n o devo medicar o doente? Caso n o seja problema card aco - o que acho dif cil -, ele poderia piorar? Piorando, algu m poder dizer que foi por minha causa - uma curiosa que tem a pretens o de agir como m dica. Dou ou n o dou o rem dio? O que fazer? (Zeca Baleiro) I - (...) Assim, nenhum verbo importado defectivo ou simplesmente irregular, e todos s o da primeira conjuga o e se conjugam como os verbos regulares da classe. (POSSENTI, S rio. Revista L ngua. Ano I, n.3, 2006.) II - O estrangeirismo lexical v lido quando h incorpora o de informa o nova, que n o existia em portugu s. Quadro II - Afirmativas 1 - O senso moral relaciona-se maneira como avaliamos nossa situa o e a de nossos semelhantes, nosso comportamento, a conduta e a a o de outras pessoas segundo id ias como as de justi a e injusti a, certo e errado. 2 - A consci ncia moral refere-se a avalia es de conduta que nos levam a tomar decis es por n s mesmos, a agir em conformidade com elas e a responder por elas perante os outros. (SECCHIN, Antonio Carlos. Revista L ngua, Ano I, n.3, 2006.) III - O problema do empr stimo ling stico n o se resolve com atitudes reacion rias, com estabelecer barreiras ou cord es de isolamento entrada de palavras e express es de outros idiomas. Resolve-se com o dinamismo cultural, com o g nio inventivo do povo. Povo que n o forja cultura dispensa-se de criar palavras com energia irradiadora e tem de conformar-se, queiram ou n o queiram os seus gram ticos, condi o de mero usu rio de cria es alheias. Qual afirmativa e respectiva raz o fazem uma associa o mais adequada com a situa o apresentada? (A) Afirmativa 1- porque o senso moral se manifesta como conseq ncia da consci ncia moral , que revela sentimentos associados s situa es da vida. (B) Afirmativa 1- porque o senso moral pressup e um ju zo de fato , que um ato normativo enunciador de normas segundo crit rios de correto e incorreto. (C) Afirmativa 1- porque o senso moral revela a indigna o diante de fatos que julgamos ter feito errado provocando sofrimento alheio. (D) Afirmativa 2- porque a consci ncia moral se manifesta na capacidade de deliberar diante de alternativas poss veis que s o avaliadas segundo valores ticos. (E) Afirmativa 2- porque a consci ncia moral indica um ju zo de valor que define o que as coisas s o, como s o e por que s o. (CUNHA, Celso. A l ngua portuguesa e a realidade brasileira. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1972.) IV - Para cada palavra estrangeira que adotamos, deixa-se de criar ou desaparece uma j existente. (PILLA, da Heloisa. Os neologismos do portugu s e a face social da l ngua. Porto Alegre: AGE, 2002.) O Samba do Approach, de autoria do maranhense Zeca Baleiro, ironiza a mania brasileira de ter especial apego a palavras e a modismos estrangeiros. As assertivas que se confirmam na letra da m sica s o, apenas, (A) I e II. (B) I e III. (C) II e III. (D) II e IV. (E) III e IV. 4 ADMINISTRA O QUEST O 6 A legisla o de tr nsito brasileira considera que o condutor de um ve culo est dirigindo alcoolizado quando o teor alco lico de seu sangue excede 0,6 gramas de lcool por litro de sangue. O gr fico abaixo mostra o processo de absor o e elimina o do lcool quando um indiv duo bebe, em um curto espa o de tempo, de 1 a 4 latas de cerveja. Considere as afirmativas a seguir. lcool no Sangue (g/litro) 1,0 I - O lcool absorvido pelo organismo muito mais lentamente do que eliminado. II - Uma pessoa que v dirigir imediatamente ap s a ingest o da bebida pode consumir, no m ximo, duas latas de cerveja. III - Se uma pessoa toma rapidamente quatro latas de cerveja, o lcool contido na bebida s completamente eliminado ap s se passarem cerca de 7 horas da ingest o. 0,9 1 lata 2 latas 3 latas 4 latas 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 Est ( o) correta(s) a(s) afirmativa(s) (A) II, apenas. (B) I e II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III. 0,2 0,1 0 0 1 2 4 3 5 Tempo (horas) 6 7 8 (Fonte: National Health Institute, Estados Unidos) QUEST O 7 A tabela abaixo mostra como se distribui o tipo de ocupa o dos jovens de 16 a 24 anos que trabalham em 5 Regi es Metropolitanas e no Distrito Federal. Distribui o dos jovens ocupados, de 16 a 24 anos, segundo posi o na ocupa o Regi es Metropolitanas e Distrito Federal - 2005 (em porcentagem) Regi es Metropolitanas e Distrito Federal Total Belo Horizonte Distrito Federal Porto Alegre Recife Salvador S o Paulo 79,0 80,0 86,0 69,8 71,6 80,4 Total 72,9 69,8 78,0 61,2 64,5 76,9 Assalariados Setor privado Com Sem carteira carteira assinada assinada 19,7 53,2 20,8 49,0 19,6 58,4 24,3 36,9 24,7 39,8 27,6 49,3 Aut nomos Setor p blico 6,1 10,2 8,0 8,6 7,1 3,5 Total 12,5 9,8 7,7 17,5 18,6 11,3 Trabalha para o p blico Trabalha para empresas Empregado Dom stico Outros 7,9 5,2 4,5 8,4 14,3 4,0 4,6 4,6 3,2 9,1 4,3 7,4 7,4 7,1 3,0 7,1 7,2 5,3 (1) (1) (1) (1) (1) (1) (Fonte: Conv nio DIEESE / Seade, MTE / FAT e conv nios regionais. PED - Pesquisa de Emprego e Desemprego Elabora o: DIEESE) Nota: (1) A amostra n o comporta a desagrega o para esta categoria. Das regi es estudadas, aquela que apresenta o maior percentual de jovens sem carteira assinada, dentre os jovens que s o assalariados do setor privado, (A) Belo Horizonte. (B) Distrito Federal. (C) Recife. (D) Salvador. (E) S o Paulo. 5 ADMINISTRA O QUEST O 8 Observe as composi es a seguir. QUEST O DE PONTUA O Todo mundo aceita que ao homem cabe pontuar a pr pria vida: que viva em ponto de exclama o (dizem: tem alma dionis aca); viva em ponto de interroga o (foi filosofia, ora poesia); viva equilibrando-se entre v rgulas e sem pontua o (na pol tica): o homem s n o aceita do homem que use a s pontua o fatal: que use, na frase que ele vive o inevit vel ponto final. (MELO NETO, Jo o Cabral de. Museu de tudo e depois. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988.) (CAULOS. S d i quando eu respiro. Porto Alegre: L & PM, 2001.) Os dois textos acima relacionam a vida a sinais de pontua o, utilizando estes como met foras do comportamento do ser humano e das suas atitudes. A exata correspond ncia entre a estrofe da poesia e o quadro do texto Uma Biografia (A) a primeira estrofe e o quarto quadro. (B) a segunda estrofe e o terceiro quadro. (C) a segunda estrofe e o quarto quadro. (D) a segunda estrofe e o quinto quadro. (E) a terceira estrofe e o quinto quadro. 6 ADMINISTRA O QUEST O 9 - DISCURSIVA Sobre a implanta o de pol ticas afirmativas relacionadas ado o de sistemas de cotas por meio de Projetos de Lei em tramita o no Congresso Nacional, leia os dois textos a seguir. Texto I Representantes do Movimento Negro Socialista entregaram ontem no Congresso um manifesto contra a vota o dos projetos que prop em o estabelecimento de cotas para negros em Universidades Federais e a cria o do Estatuto de Igualdade Racial. As duas propostas est o prontas para serem votadas na C mara, mas o movimento quer que os projetos sejam retirados da pauta. (...) Entre os integrantes do movimento estava a professora titular de Antropologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Yvonne Maggie. preciso fazer o debate. Por isso ter vindo aqui j foi um avan o , disse. (Folha de S.Paulo Cotidiano, 30 jun. 2006, com adapta o.) Texto II Desde a ltima quinta-feira, quando um grupo de intelectuais entregou ao Congresso Nacional um manifesto contr rio ado o de cotas raciais no Brasil, a pol mica foi reacesa. (...) O diretor executivo da Educa o e Cidadania de Afrodescendentes e Carentes (Educafro), frei David Raimundo dos Santos, acredita que hoje o quadro do pa s injusto com os negros e defende a ado o do sistema de cotas. (Ag ncia Estado-Brasil, 03 jul. 2006.) Ampliando ainda mais o debate sobre todas essas pol ticas afirmativas, h tamb m os que adotam a posi o de que o crit rio para cotas nas Universidades P blicas n o deva ser restritivo, mas que considere tamb m a condi o social dos candidatos ao ingresso. Analisando a pol mica sobre o sistema de cotas raciais , identifique, no atual debate social, a) um argumento coerente utilizado por aqueles que o criticam; b) um argumento coerente utilizado por aqueles que o defendem. (valor: 5,0 pontos) (valor: 5,0 pontos) Item a) 1 2 HO N 3 4 CU S 5 6 7 RA 8 Item b) 1 2 HO N 3 4 CU S 5 6 7 RA 8 7 ADMINISTRA O QUEST O 10 - DISCURSIVA Leia com aten o os textos abaixo. Duas das feridas do Brasil de hoje, sobretudo nos grandes centros urbanos, s o a banalidade do crime e a viol ncia praticada no tr nsito. Ao se clamar por solu o, surge a pergunta: de quem a responsabilidade? S o cerca de 50 mil brasileiros assassinados a cada ano, n mero muito superior ao de civis mortos em pa ses atravessados por guerras. Por que se mata tanto? Por que os governantes n o se sensibilizam e s no discurso tratam a seguran a como prioridade? Por que recorrer a chav es como endurecer as leis, quando j existe legisla o contra a impunidade? Por que deixar tantos jovens morrerem, tantas m es chorarem a falta dos filhos? Diante de uma trag dia urbana, qualquer rea o das pessoas diretamente envolvidas permitida. Podem sofrer, revoltar-se, chorar, n o fazer nada. Cabe a quem est de fora a atitude. Cabe sociedade perceber que o drama que naquela hora de tr s ou cinco fam lias , na verdade, de todos n s. E a n s n o reservado o direito da omiss o. N o podemos seguir vendo a vida dos nossos jovens escorrer pelas m os. N o podemos achar que evoluir aceitar crian as de 11 anos consumindo bebidas alco licas e, mais tarde, juntando esse h bito ao de dirigir, sem a menor no o de responsabilidade. (...) Queremos di logo com nossos meninos. Queremos campanhas que os alertem. Queremos leis que os protejam. Queremos mant -los no mundo para o qual os trouxemos. Queremos e precisamos ficar vivos para que eles fiquem vivos. (O Globo. Caderno Especial. 2 set. 2006.) (O Dia, Caderno Especial, Rio de Janeiro, 10 set. 2006.) Com base nas id ias contidas nos textos acima, responda seguinte pergunta, fundamentando o seu ponto de vista com argumentos. Como o Brasil pode enfrentar a viol ncia social e a viol ncia no tr nsito? (valor: 10,0 pontos) Observa es: Seu texto deve ser dissertativo-argumentativo (n o deve, portanto, ser escrito em forma de poema ou de narra o). O seu ponto de vista deve estar apoiado em argumentos. Seu texto deve ser redigido na modalidade escrita padr o da L ngua Portuguesa. O texto deve ter entre 8 e 12 linhas. 1 2 3 HO N 4 5 CU S 6 7 8 9 10 11 RA 12 8 ADMINISTRA O COMPONENTE ESPEC FICO QUEST O 13 Na ltima reuni o de dire o da Empresa MC Moderna e Competente, foi analisado o seguinte quadro, elaborado pela Unidade de Intelig ncia Competitiva: QUEST O 11 Desde o in cio de seu Curso o jovem gerente tinha aprendido que uma das atividades mais desafiadoras do Administrador Concorrente Principal Empresa MC era tomar decis es, em especial, em grandes empresas. Ele, todavia, estava agora no comando da pequena empresa perAno (*) 2006 2004 2005 2006 (E) arriscadas, apesar de ser dif cil mensurar o risco. 2005 (D) tomadas com base na racionalidade plena. 2004 g cio. 2006 (C) condicionadas pela baixa turbul ncia do ambiente de ne- 20 25 30 25 20 10 - - - Margem de Contribui o M dia (%) (A) programadas, ocorrendo raras decis es n o programadas. (B) concentradas em uma alternativa, pois h limites de tempo. 2005 Participa o de Mercado (%) afirmar que as decis es, na maioria dos casos, tendem a ser 2004 tencente sua fam lia. Nesta situa o, no Brasil, pode-se Todo o Setor 30 30 30 34 38 42 36 36 36 7 5 12 13 14 15 14 13 Idade M dia dos Equipamentos 10 (anos) QUEST O 12 Embora constitua rea de conhecimento das mais fascinan- (*) Dados estimados para 2006. tes, as bases te ricas da Administra o ainda est o em forma o. Os estudos pioneiros de Taylor e Fayol, por exemplo, Levando em considera o estas informa es, a dire o da MC pode afirmar que (A) a moderniza o tecnol gica ocorreu de forma mais intensa no concorrente principal, quando comparado com a Empresa MC. (B) a estrat gia competitiva do concorrente principal ampliar a base de mercado. (C) a Empresa MC apresenta desempenho mercadol gico superior e possui equipamentos mais novos, quando comparada com o principal concorrente. (D) o setor apresenta instabilidade em termos de rentabilidade, associada a uma lenta moderniza o tecnol gica. (E) se os custos vari veis, como os de m o-de-obra direta e mat rias-primas, s o equivalentes nas empresas, os pre os da Empresa MC s o mais elevados. foram ampliados, de forma significativa, nos anos posteriores. Sobre as Teorias da Administra o pode-se afirmar que: I - na Burocracia, o trabalho realiza-se por meio de funcion rios que ocupam cargos, os quais t m atribui es oficiais, fixas e ordenadas por meio de regras, leis ou disposi es regimentais; II - na Administra o Cient fica, enfatiza-se o estudo das tarefas, a sele o e o treinamento de trabalhadores e a busca pela efici ncia operacional; III - na Reengenharia de Processos, h um esfor o deliberado de se ter uma vis o sist mica da empresa, lastreado em estruturas organizacionais verticalizadas; IV - na vis o Contingencial, procura-se analisar como as condi es ambientais da empresa afetam as possibilidades de escolha nas decis es organizacionais; QUEST O 14 V - na abordagem Comportamentalista, a efic cia A Empresa de Exporta o Ji-Paran est fazendo uma atualiza o de seus cargos e sal rios. Iniciou o processo a partir da descri o de cargos, como recomendado. Para implementar uma descri o eficiente de cargos necess rio considerar (A) os requisitos mentais. (B) os requisitos f sicos. (C) as faixas salariais. (D) as tarefas e atribui es. (E) as condi es de trabalho. organizacional promovida pela aplica o de an lise quantitativa aos problemas e decis es administrativas. S o corretas, apenas, as afirmativas (A) I, II e III. (B) I, II e IV. (C) I, III e V. (D) II, IV e V. (E) III, IV e V. 9 ADMINISTRA O QUEST O 15 QUEST O 17 O Banco Solidariedade & Amigos S.A. rec m-adquiriu uma empresa de software, a SB Sistemas Banc rios Ltda., que detinha 25% do mercado de programas de seguran a banc ria. Ap s uma an lise organizacional, percebeu-se que a expans o desejada n o ocorria devido falta de agressividade da empresa e da sua estrutura extremamente verticalizada, pesada e inflex vel. O Banco decidiu implementar uma transforma o radical na nova empresa, redesenhando-a como uma organiza o adaptativa. Assim, ser necess rio desenvolver na empresa uma cultura organizacional que: As novas pol ticas de pessoal, recentemente implantadas na Confec o Norma Modas, trouxeram insatisfa o e estresse para o ambiente de trabalho e conseq entes perdas financeiras. A insatisfa o e o estresse foram detectados a partir dos seguintes indicadores: I - custos associados a doen as ocupacionais; II - viol ncia no trabalho; III - n vel de responsabilidade atribu da ao cargo; IV - inclina es pessoais; III III IV V- V - absente smo e rotatividade. seja voltada para o cliente; valorize a inova o e a criatividade; mantenha as cren as existentes; promova o aprender a aprender; se baseie em metas e na implanta o de um plano de incentivos. Como fontes adequadas de investiga o, est o corretos, somente, (A) I, II e V. (B) I, III e V. Est o corretos, apenas, os itens (A) I, II e III. (B) I, II e IV. (C) III, IV e V. (D) I, II, III e V. (E) I, II, IV e V. (C) II, III e IV. (D) II, IV e V. (E) III, IV e V. QUEST O 18 Dentre os pilotos que comp em o quadro da Cia. A rea QUEST O 16 Lunar, alguns t m demonstrado desempenho acima da Muitas empresas t m dificuldade de promover mudan as nos m dia. Para esses, o Departamento de Recursos Humanos (RH) resolveu estabelecer um plano de recompensas diferen- comportamentos de seus funcion rios no ambiente de trabalho. ciado daquele utilizado para o restante da Companhia. Celso, Analista de RH, fez um levantamento das diferentes es- PORQUE trat gias para recompensar esse grupo de pilotos. Quais das estrat gias de recompensa relacionadas abaixo As cren as, valores e atitudes que comp em a cultura s o mais indicadas para esse caso? organizacional influenciam comportamentos dos funcion rios (A) Aquelas que est o diretamente vinculadas ao crit rio dos objetivos de realiza o empresarial, aliadas ao tempo de na empresa. servi o no cargo. (B) Aquelas que atingem indiv duos de desempenho acima Analisando as afirma es acima, conclui-se que do esperado, sem que o tempo de servi o seja levado em (A) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda justifi- conta. (C) Aquelas que contemplam resultados globais, percept veis ca a primeira. por m imposs veis de serem quantificados. (B) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda n o (D) Aquelas que contemplam resultados setoriais, percept - justifica a primeira. veis por m imposs veis de serem quantificados. (C) a primeira afirma o verdadeira, e a segunda falsa. (E) Aquelas que se referem aos indiv duos de desempenho (D) a primeira afirma o falsa, e a segunda verdadeira. acima do esperado e que trabalham h mais tempo na (E) as duas afirma es s o falsas. empresa. 10 ADMINISTRA O QUEST O 19 QUEST O 21 A Iluminada uma empresa que produz lumin rias. Ela atende a clientes individuais, vendendo desde lumin rias para classes populares at produtos de luxo. A respeito das ofertas da empresa ao mercado, analise as afirmativas abaixo. A Quitutes da Tia Zuzu uma pequena empresa brasileira que produz misturas pr -preparadas para bolos e tortas. O sucesso desta empresa tal que os diretores est o considerando expandir o composto de produtos, comercializando bolos e tortas prontos. Os gerentes de produto, no entanto, temem que as novas linhas de produtos canibalizem a linha de misturas. Como a empresa pode se proteger da possibilidade de canibaliza o? Ao adotar segmenta o de mercado, a empresa pode fixar pre os diferenciados de acordo com os segmentos considerados. PORQUE I - Direcionando a comunica o do novo produto para um p blico com perfil psicogr fico diferente daqueles que compram as misturas pr -preparadas. II - Concentrando a distribui o da nova linha de produtos em regi es onde as misturas de bolos e tortas n o s o distribu das. III - Comercializando a nova linha de produtos com uma marca diferente, usando uma estrat gia de multimarcas. As caracter sticas dos clientes em cada segmento de mercado afetam o valor que eles percebem para os produtos da empresa. Analisando as afirma es acima, conclui-se que (A) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda n o justifica a primeira. (C) a primeira afirma o verdadeira, e a segunda falsa. (D) a primeira afirma o falsa, e a segunda verdadeira. Est ( o) correta(s), apenas, o(s) item(ns) (A) I. (B) II. (C) III. (D) I e II. (E) I e III. (E) as duas afirma es s o falsas. QUEST O 20 QUEST O 22 Jeremias trabalha como Diretor de Marketing da P no Ch o , Muitas empresas brasileiras t m tentado exportar os seus produtos. No entanto, a exporta o pode requerer que estes sejam adaptados. Sobre isso, analise as afirmativas abaixo. empresa que produz sand lias de couro. A empresa nunca desenvolveu uma marca de produtor, comercializando seus produtos, no Brasil e no exterior, atrav s de varejistas, que Produtos importados sempre devem ser analisados luz da cultura local. os vendem com suas pr prias marcas. Jeremias tem tentado convencer os donos da empresa a desenvolver uma marca de PORQUE produtor, com a qual eles poderiam vender os produtos. O que o uso de uma marca de produtor permitiria empresa A decis o de compra influenciada, entre outros fatores, pelo n vel de conhecimento do consumidor a respeito do produto que compra. P no Ch o ? (A) Vender seus produtos atrav s de distribuidores exclusivos, o que garantiria maiores margens de lucro. Analisando as afirma es acima, conclui-se que (A) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda n o justifica a primeira. (C) a primeira afirma o verdadeira, e a segunda falsa. (D) a primeira afirma o falsa, e a segunda verdadeira. (E) as duas afirma es s o falsas. (B) Ficar protegida em caso de flutua es na demanda. (C) Construir uma imagem junto ao seu p blico-alvo. (D) Posicionar melhor o produto como de alta qualidade combinando uma marca de produtor com pre o popular. (E) Segmentar o mercado demograficamente, o que n o seria poss vel com marcas pr prias de varejistas. 11 ADMINISTRA O QUEST O 23 QUEST O 24 O novo presidente da Empresa Mercados M ltiplos est redirecionando a sua estrat gia por meio de um processo cl ssico centralizado de gest o estrat gica de natureza prescritiva, cujos modelos conceituais e etapas s o bem conhecidos. Assim, o presidente est correto ao afirmar que o processo deve contemplar (A) o atendimento das expectativas dos diferentes grupos na estrutura de poder da empresa. (B) a implementa o de estrat gias emergentes. (C) a avalia o de concorrentes potenciais e produtos substitutos. (D) a utiliza o de processo participativo de tomada de decis o estrat gica. (E) a manuten o do organograma e do sistema de informa o existentes. A Estelar A rea S.A., uma das mais importantes empresas na vida empresarial recente do Brasil, viveu, durante o ano de 2006, um processo de insolv ncia, como se pode observar pelos seguintes grupos de contas em seu Balan o de 31 de dezembro de 2005: em R$ milh es Ativo Circulante ................................ 1.310 Realiz vel a Longo Prazo ................. 788 Ativo Permanente ............................. 238 Passivo Circulante ........................... 2.111 Exig vel a Longo Prazo ..................... 8.146 O Patrim nio L quido da Estelar A rea S.A, em 31 de dezembro de 2005, em R$ milh es, era de (A) 12.593 (B) 7.921 (C) 2.336 (D) 2.336 (E) 7.921 QUEST O 25 Em raz o da valoriza o do Real diante do D lar, fomentada por superavits comerciais consecutivos, muitos produtores no Brasil est o preocupados com a impossibilidade de manuten o de suas exporta es em 2006 e 2007, passando a rever os volumes a serem produzidos. O gr fico abaixo apresenta a evolu o do c mbio real no Brasil v ersus o D lar, considerando-se que neles a taxa corrigida pelo IPCA , ndice de Pre os ao Consumidor, e deduzido o CPI, ndice de Pre o ao Consumidor americano. Fonte: INEPAD Como se pode observar pelo gr fico, existiram diversos ciclos de c mbio no Brasil no per odo de 1980 a 2006, com cota es diferenciadas. O ciclo de maior estabilidade cambial foi o per odo de (A) 1982 a 1986, no qual os brasileiros assistiram ao ajuste da economia e ao crescimento do pre o do petr leo importado. (B) 1986 a 1989, no qual foi implantado o Plano Cruzado, com busca de estabilidade inflacion ria e cambial. (C) 1990 a 1991, no qual foi implantado o Plano Collor, tamb m com busca de estabilidade inflacion ria e cambial. (D) 1992 a 1994, no qual o Brasil viveu um per odo sem planos econ micos. (E) 1994 em diante, em raz o da implanta o do Plano Real, com controle da taxa de c mbio at 1999. 12 ADMINISTRA O QUEST O 26 QUEST O 28 A CAR (Companhia Agropecu ria Rondon polis) est analisando a implanta o de um projeto de investimento no nordeste brasileiro para a produ o de frutas com destino ao mercado europeu. Metade do capital necess rio ao investimento vir de uma linha de cr dito a ser obtida junto ao BNB (Banco do Nordeste do Brasil), e a outra metade vir de capital pr prio, a ser captado atrav s do lan amento de a es da empresa no mercado de capitais brasileiro. O investimento ser de R$ 120 milh es, com benef cios anuais l quidos de R$ 20 milh es, em perpetuidade. O custo de capital junto ao Banco dever ser de 8% a.a. e o custo do capital pr prio de 12% a.a.. Neste projeto n o se deve considerar o Imposto de Renda. A equipe que realizou a an lise de viabilidade financeira do projeto encontrou diferentes valores, tais como: A sele o de prioridades de implanta o de sistemas uma parte importante do Planejamento Estrat gico de Tecnologia de Informa o (PETI). Uma vis o corporativa das necessidades de sistemas deve ser desenvolvida de tal maneira que as prioridades sejam definidas. Os sistemas implantados em primeiro lugar devem ser aqueles que atendam aos fatores cr ticos de sucesso do neg cio, resolvam problemas imediatos, tenham r pido retorno de investimento ou sejam de implanta o r pida ou simples. Constituem atividades do PETI: III III IV V- I - defini o de estrat gias do neg cio: diretrizes, planos, objetivos, fatores cr ticos de sucesso, benef cios do projeto; II - in cio da elabora o do PETI pela defini o dos projetos operacionais a serem executados; III - verifica o da situa o atual dos sistemas a serem definidos, avaliando o grau de atendimento das necessidades de informa es gerenciais; IV - especifica o dos equipamentos como base para defini o do planejamento; V - determina o dos recursos de inform tica que ser o utilizados: conectividades, compatibilidades de hardware, softwares e configura o dos equipamentos. valor presente l quido do projeto: R$ 80 milh es; valor presente l quido do projeto: R$ 200 milh es; custo m dio ponderado de capital do projeto: 8% a.a.; custo m dio ponderado de capital do projeto: 10% a.a.; custo m dio ponderado de capital do projeto: 12% a.a.. Para se definir a viabilidade financeira do projeto, devem ser utilizados, apenas, (A) I e III. (B) I e IV. (C) I e V. (D) II e III. (E) II e IV. QUEST O 27 Est o corretas, apenas, as atividades (A) I e III. (B) I e V. (C) II e III. (D) II e IV. (E) I, III e V. Na maioria dos servi os, o pessoal de atendimento ao cliente necessita de treinamento em habilidades interpessoais. QUEST O 29 O atual desafio do administrador da rea de Tecnologia da Informa o (TI) projetar e gerenciar a tecnologia para ajudar a empresa a construir vantagem competitiva. Nesse sentido, pode-se afirmar que Gest o Estrat gica de TI consiste em (A) identificar oportunidades de diferencia o da empresa no mercado possibilitadas pela TI. (B) focar na opera o dos sistemas de maneira a permitir sua maior efici ncia. (C) atualizar a base computacional instalada na empresa de modo a permitir a execu o dos processos administrativos. (D) habilitar a empresa a alcan ar seus objetivos pelo uso eficiente dos recursos dispon veis. (E) responder s necessidades de informa o pelos diversos usu rios da empresa. PORQUE Na maioria dos servi os, a produ o e a entrega acontecem simultaneamente entre o pessoal de atendimento e o cliente. Analisando as afirma es acima, conclui-se que (A) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda n o justifica a primeira. (C) a primeira afirma o verdadeira, e a segunda falsa. (D) a primeira afirma o falsa, e a segunda verdadeira. (E) as duas afirma es s o falsas. 13 ADMINISTRA O QUEST O 30 QUEST O 32 A Cia. Alonso de Auto Pe as Ltda. distribui pe as para oficinas de reparo de autom veis localizadas em grande rea metropolitana. Embora se trate de um mercado competitivo, a Cia. Alonso gostaria de oferecer n veis de estoque adequados s oficinas atendidas, ao mesmo tempo em que deseja maximizar seus lucros. Ela sabedora de que, medida que aumenta a percentagem m dia de atendimentos aos clientes (n vel de servi o), maior seu custo de estoques. A fim de determinar a influ ncia dos n veis de estoque no percentual de atendimento aos clientes, a Alonso fez um levantamento dos principais itens de seu estoque nos ltimos seis meses. A seguinte tabela foi preparada: 80% 85% 90% 95% 98% N vel m dio mensal de estoque (R$) Custos de estoques mensais (R$) 550,00 600,00 700,00 800,00 1.000,00 processos de produ o (celular, automatizada e intermitente), e a receita de vendas de um determinado produto. Receita m dia de vendas mensais (R$) 27.500,00 30.000,00 35.000,00 40.000,00 50.000,00 Percentagem m dia de atendimento aos clientes A figura abaixo representa os custos de diferentes formas de 900,00 1.200,00 1.400,00 1.450,00 1.600,00 A partir dos dados apresentados nessa tabela, pode-se concluir que o maior lucro ocorrer quando o n vel de servi o for equivalente a (A) 80%. (B) 85%. (C) 90%. (D) 95%. (E) 98%. Considerando a figura, analise as afirma es a seguir. Se for esperado um volume de produ o abaixo de 10.000, a manufatura intermitente a prefer vel; entre 10.000 e 43.000, QUEST O 31 a manufatura celular a prefer vel; acima de 43.000, a manu- Observe a figura que se segue, onde a capacidade de produ o de cada opera o est representada em unidades por hora (un/h). MP A representa a mat ria-prima A, que recebe seguidamente as opera es A1, A2 e A3. MP B representa a mat ria-prima B, que recebe seguidamente as opera es B1 e B2. C1 representa a opera o de montagem dos componentes produzidos a partir de 3 unidades da mat ria-prima A e 2 da mat ria-prima B. C2 representa a opera o que d o acabamento final ao produto. fatura automatizada a prefer vel. MP A oper. A1 oper. A2 (9 un/h) (17 un/h) Os pontos de equil brio (quantidade/valor para os quais as receitas igualam os custos) s o de 27.000, 30.000 e 40.000, respectivamente, para as manufaturas celular, automatizada e intermitente. oper. A3 (20 un/h) PORQUE oper. C1 (10 un/h) MP B oper. B1 (30 un/h) oper. C2 (15 un/h) A respeito das informa es acima, conclui-se que demanda do mercado (12 un/h) (A) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. oper. B2 (B) as duas afirma es s o verdadeiras, e a segunda n o (25 un/h) justifica a primeira. Sabendo que a demanda do mercado de 12 un/h, de quanto a produ o m xima de produtos acabados? (A) 12 un/h (B)10 un/h (C) 9 un/h (D) 5 un/h (E) 3 un/h (C) a primeira afirma o verdadeira, e a segunda falsa. (D) a primeira afirma o falsa, e a segunda verdadeira. (E) as duas afirma es s o falsas. 14 ADMINISTRA O QUEST O 33 Analise a figura a seguir. 1 R$5,00/t 1 Demanda = 1.000 R$4,00 /t Oferta 2.500 R$6 ,0 0/t F bricas 2 /t 0 4,0 R$ 2 Oferta 1.000 R Dep sitos Demanda = 1.500 /t $3,00 3 R$5,00/t Demanda = 500 A Cia. de Produtos Vegetais CPV possui duas f bricas que abastecem tr s dep sitos. As f bricas t m um n vel m ximo de produ o baseado nas suas dimens es e nas safras previstas. Os custos em R$/t est o anotados em cada rota (liga o entre as f bricas e dep sitos). Jos de Almeida, estudante de Administra o, foi contratado pelo Departamento de Log stica com a finalidade de atender a demanda dos dep sitos sem exceder a capacidade das f bricas, minimizando o custo total do transporte. Em sua decis o ele considerou as seguintes situa es: I - 1.000 unidades devem ser transportadas da F brica 2 para o Dep sito 1. A demanda restante deve ser suprida a partir da F brica 1; II - 2.500 unidades devem ser transportadas da F brica 1 para os Dep sitos 1 e 2. A demanda restante deve ser suprida a partir da F brica 2; III - 1.000 unidades devem ser transportadas da F brica 2 para o Dep sito 2. A demanda restante deve ser suprida a partir da F brica 1. Apresenta(m) o(s) menor(es) custo(s) apenas a(s) situa o( es) (A) I. (B) II. (C) III. (D) I e III. (E) II e III. QUEST O 34 A Cia. Goi s Velho S.A., fabricante de conectores, recebeu uma encomenda de 1.200 conjuntos extens o-tomada, cuja rvore de estrutura a seguinte: Conjunto Extens o-Tomada Tomada (1) Tampas (2) Extens o (1) Fio 2 x 16 AWG (20) N cleo (1) Fio 2 x 16 AWG (3) Base (3) Pino (1) Solda (10) Os n meros entre par nteses referem-se s quantidades utilizadas na produ o de cada conjunto. A Goi s Velho possui em estoque: extens o-tomada = 200; tomada = 100; extens o = 500; fio = 2.000. A nova pol tica de estoques da empresa a de n o manter saldos em estoque, quer em conjuntos, quer em componentes. A partir das informa es apresentadas, pode-se concluir que a quantidade do componente fio (especifica o 2 x 16 AWG) que precisa ser adquirido para atender a encomenda de 1.200 conjuntos extens o-tomada (utilizando todo o estoque existente) (A) 25.600 (B) 21.000 (C) 12.700 (D) 11.000 (E) 10.700 15 ADMINISTRA O Utilize o texto abaixo para responder s Quest es Discursivas de 35 a 38. A Companhia Industrial de Tratores est estudando transferir sua atividade de produ o de S o Paulo para uma unidade maior, buscando aumento de sua produtividade frente concorr ncia, para viabilizar sua atividade operacional no Brasil. Atualmente possui duas plantas localizadas no Brasil e seu projeto integrar a unidade de produ o de S o Paulo com a unidade de Goi s, ampliando a escala desta ltima, e vendendo a de S o Paulo para empreendimento imobili rio. Estima-se que a paralisa o da unidade de S o Paulo v custar R$ 100 milh es referentes ao programa de desligamento de funcion rios, de seus prestadores de servi os e de seus fornecedores de pe as. O pr dio local e as instala es ser o vendidos por esse valor, os quais est o contabilizados a R$ 50 milh es. Este programa de desligamento envolver investimentos tamb m em programas de recoloca o profissional com reintegra o ao mercado de trabalho, apoio psicol gico, apoio m dico e replanejamento de atividades de prestadores de servi o. Imagine que essas a es aconte am em 30 dias. Recentemente, a empresa implantou um sistema integrado de gest o (ERP), disponibilizando informa es para o setor financeiro, referentes a faturamento, custos, resultados, or amento, originando v rios relat rios gerenciais. Pela an lise desses relat rios, a atual produ o de tratores ser ampliada em 500 unidades por ano, sem necessidade de investimento adicional em raz o de ociosidade na instala o de Goi s. O pre o unit rio dos tratores ser de R$ 200 mil, e seu custo total unit rio, de R$ 120 mil. A al quota de Imposto sobre a Renda da Companhia de 30%. O custo de capital da Companhia de 10% a.a. QUEST O 35 - DISCURSIVA A mudan a das instala es da empresa ampliar o ciclo de opera es log sticas da Companhia por causa do transporte de tratores de Goi s para S o Paulo? Por qu ? (valor: 10,0 pontos) 1 2 3 HO N 4 5 CU S 6 7 8 9 10 11 RA 12 16 ADMINISTRA O QUEST O 36 - DISCURSIVA Cite dois benef cios dos sistemas integrados de gest o (ERP), no suporte tomada de decis es deste caso, explicando cada um deles. (valor: 10,0 pontos) 1 2 3 HO N 4 5 CU S 6 7 8 9 10 11 A R 12 QUEST O 37 - DISCURSIVA Financeiramente, recomend vel a mudan a das instala es de S o Paulo para Goi s? Por qu ? (valor: 10,0 pontos) 1 2 3 4 O H 5 6 UN C 7 8 9 10 11 12 AS R 13 14 15 17 ADMINISTRA O QUEST O 38 - DISCURSIVA Com base no texto, indique os tr s grupos com os quais a empresa tem responsabilidade social, neste caso, bem como as respectivas a es que ser o realizadas no mbito da responsabilidade social. (valor: 10,0 pontos) 1 2 3 4 O H 5 6 UN C 7 8 S A 9 10 11 12 R 13 14 15 QUEST O 39 - DISCURSIVA A grande imprensa de neg cios noticiou recentemente que uma das maiores redes mundiais de fast food estava colocando venda as lojas pr prias que mantinha na Am rica Latina, inclusive no Brasil. Tratava-se de uma mudan a importante no modelo de neg cio estabelecido, o qual apresentava sinais de esgotamento. Nesse sentido, no novo modelo, a multinacional deixava de ter subsidi rias integrais e passava a receber os royalties pela concess o de sua marca. As lojas seriam vendidas em bloco para grandes franqueadores. Apresente e justifique uma vantagem e uma desvantagem da franquia como estrat gia de expans o de neg cios de empresas multinacionais. (valor: 10,0 pontos) 1 2 3 4 HO N 5 6 7 CU S 8 9 10 11 12 A R 13 14 15 18 ADMINISTRA O QUEST O 40 - DISCURSIVA Voc foi contratado como Gerente da rea de Inform tica da Cia. DEBUG, cujo maior objetivo a implanta o de um novo sistema vital para a empresa, pois a mesma vem perdendo clientes importantes e cometendo erros irrepar veis. Sua equipe j est completa e conta com um grupo de 20 pessoas. Nesta equipe, existem pessoas que s o fundamentais para o bom andamento do processo, pois elas, al m de deterem informa es, tamb m s o respeitadas por todo o grupo. S o elas: - Ant nio, que o mais antigo na equipe, acompanhou todas as implanta es anteriores, conhece minuciosamente todos os processos e, em fun o do seu vasto conhecimento, respeitado por todos. Entretanto, resistente a mudan as. - S lvio um boa pra a . Sempre alegre, adora festas, tudo motivo de comemora o. Analista de Sistemas altamente t cnico, conhece tudo referente a esta implanta o e em rela o empresa. Pe a-chave no processo, pouco concentrado e tem estabilidade no emprego, o que o leva a ser um pouco folgado . - Maria, chefe do setor de vendas, a que mais dever utilizar o novo sistema. Altamente resistente ao uso de computadores, alega que n o precisa do sistema e prefere que aumentem o quadro de pessoal, j que todos os documentos devem ser conferidos manualmente. Explique como dever ser a atua o do Gerente em rela o a essa equipe, visando a minimizar a resist ncia mudan a, no processo de implanta o do novo sistema. (valor: 10,0 pontos) 1 2 3 4 HO N 5 6 7 CU S 8 9 10 11 12 A R 13 14 15 19 ADMINISTRA O QUESTION RIO DE PERCEP O SOBRE A PROVA As quest es abaixo visam a levantar sua opini o sobre a qualidade e a adequa o da prova que voc acabou de realizar. Assinale as alternativas correspondentes sua opini o, nos espa os pr prios (parte inferior) do Cart o-Resposta. Agradecemos sua colabora o. QUEST O 41 QUEST O 46 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Forma o Geral? (A) Muito f cil. (B) F cil. (C) M dio. (D) Dif cil. (E) Muito dif cil. As informa es/instru es fornecidas para a resolu o das quest es foram suficientes para resolv -las? (A) Sim, at excessivas. (B) Sim, em todas elas. (C) Sim, na maioria delas. (D) Sim, somente em algumas. (E) N o, em nenhuma delas. QUEST O 42 QUEST O 47 Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Componente Espec fico? (A) Muito f cil. (B) F cil. (C) M dio. (D) Dif cil. (E) Muito dif cil. Voc se deparou com alguma dificuldade ao responder prova. Qual? (A) Desconhecimento do conte do. (B) Forma diferente de abordagem do conte do. (C) Espa o insuficiente para responder s quest es. (D) Falta de motiva o para fazer a prova. (E) N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. QUEST O 43 QUEST O 48 Considerando a extens o da prova, em rela o ao tempo total, voc considera que a prova foi: (A) muito longa. (B) longa. (C) adequada. (D) curta. (E) muito curta. Considerando apenas as quest es objetivas da prova, voc percebeu que: (A) n o estudou ainda a maioria desses conte dos. (B) estudou alguns desses conte dos, mas n o os aprendeu. (C) estudou a maioria desses conte dos, mas n o os aprendeu. (D) estudou e aprendeu muitos desses conte dos. (E) estudou e aprendeu todos esses conte dos. QUEST O 44 QUEST O 49 Os enunciados das quest es da prova na parte de Forma o Geral estavam claros e objetivos? (A) Sim, todos. (B) Sim, a maioria. (C) Apenas cerca da metade. (D) Poucos. (E) N o, nenhum. Qual foi o tempo gasto por voc para concluir a prova? (A) Menos de uma hora. (B) Entre uma e duas horas. (C) Entre duas e tr s horas. (D) Entre tr s e quatro horas. (E) Quatro horas e n o consegui terminar. QUEST O 45 Os enunciados das quest es da prova na parte de Componente Espec fico estavam claros e objetivos? (A) Sim, todos. (B) Sim, a maioria. (C) Apenas cerca da metade. (D) Poucos. (E) N o, nenhum. 20 ADMINISTRA O GABARITO DAS QUEST ES DE M LTIPLA ESCOLHA ADMINISTRA O 1 E 2 B 3 A 4 D 5 C 6 D 7 C 8 E 9 DISCURSIVA 10 DISCURSIVA 11 E 12 B 13 C 14 D 15 E 16 A 17 A 18 B 19 A C 20 21 D 22 B 23 C 24 E 25 D 26 B 27 A 28 E 29 A 30 C 31 E 32 B 33 D 34 E 35 DISCURSIVA 36 DISCURSIVA 37 DISCURSIVA 38 DISCURSIVA 39 DISCURSIVA 40 DISCURSIVA

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