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Enade Exame de 2005 - PROVAS - Computação

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FORMA O GERAL Q U ES T O 1 Q U ES T O 3 Est em discuss o, na sociedade brasileira, a possibilidade de uma reforma pol tica e eleitoral. Fala-se, entre outras propostas, em financiamento p blico de campanhas, fidelidade partid ria, lista eleitoral fechada e voto distrital. Os dispositivos ligados As a es terroristas cada vez mais se propagam pelo mundo, havendo ataques em v rias cidades, em todos os continentes. Nesse contexto, analise a seguinte not cia: obrigatoriedade de os candidatos fazerem declara o p blica de bens e prestarem contas dos gastos devem ser aperfei oados, os rg os p blicos de fiscaliza o e controle podem ser equipados No dia 10 de mar o de 2005, o Presidente de Governo da Espanha, Jos Luis Rodriguez Zapatero, em confer ncia sobre o e refor ados. terrorismo, ocorrida em Madri para lembrar os atentados do dia Com base no exposto, mudan as na legisla o eleitoral poder o representar, como principal aspecto, um refor o da 11 de mar o de 2004, assinalou que os espanh is encheram as ruas em sinal de dor e solidariedade e, dois dias depois, encheram A pol tica, porque garantir o a sele o de pol ticos experientes e id neos. B economia, porque incentivar o gastos das empresas p blicas e privadas. C moralidade, porque inviabilizar o candidaturas despreparadas intelectualmente. as urnas, mostrando, assim, o nico caminho para derrotar o terrorismo: a democracia . Tamb m proclamou que n o existe libi para o assassinato indiscriminado. Zapatero afirmou que n o h pol tica, nem ideologia, resist ncia ou luta no terror, s h o vazio da futilidade, a inf mia e a barb rie. Tamb m defendeu a D tica, porque facilitar o o combate corrup o e o est mulo transpar ncia. E cidadania, porque permitir o a amplia o do n mero de comunidade isl mica, lembrando que n o se deve vincular esse fen meno com nenhuma civiliza o, cultura ou religi o. Por esse motivo, apostou na cria o pelas Na es Unidas de uma alian a de cidad os com direito ao voto. civiliza es, para que n o se continue ignorando a pobreza Q U ES T O 2 extrema, a exclus o social ou os Estados falidos, que constituem, Leia e relacione os textos a seguir. segundo ele, um terreno f rtil para o terrorismo . Isabel Mancebo. Madri fecha confer ncia sobre terrorismo e r e l e m b r a o s m o r t os d e 1 1- M . D isp o n ve l e m: ht t p ://w w w 2 . r nw . n l/ r n w /p t /a t u a lid a d e /e uro p a / a t 0 5 0 3 1 1 _ onzedemarco?Acesso em Set. 2005 (com adapta es). O Governo Federal deve promover a inclus o digital, pois a falta de acesso s tecnologias digitais acaba por excluir socialmente o cidad o, especial a juventude. A principal raz o, indicada pelo governante espanhol, para que em haja tais iniciativas do terror est explicitada na seguinte Projeto Casa Brasil de inclus o digital come a em 2004. In: Mariana Mazza. JB online. afirma o: Comparando a proposta acima com a charge, pode-se concluir que A O desejo de vingan a desencadeia atos de barb rie dos terroristas. A o conhecimento da tecnologia digital est democratizado no Brasil. B a preocupa o social preparar quadros para o dom nio da C o apelo inclus o digital atrai os jovens para o universo da computa o. D o acesso tecnologia digital est perdido para as comunidades terrorismo. D O choque de civiliza es aprofunda os abismos culturais entre os pa ses. carentes. E a dificuldade de acesso ao mundo digital torna o cidad o um ENADE 2005 desenvolvam. C A desigualdade social existente em alguns pa ses alimenta o inform tica. exclu do social. B A democracia permite que as organiza es terroristas se E A intoler ncia gera medo e inseguran a criando condi es para o terrorismo. rea: COMPUTA O 1 Q U ES T O 4 Laerte. O c ondom nio . Laerte. O c ondom nio . Internet: <http://www2.uol.com.br/laerte/tiras/index-condom nio.html>. As duas charges de Laerte s o cr ticas a dois problemas atuais da sociedade brasileira, que podem ser identificados A B C D E pela pela pela pela pela crise crise crise crise crise na sa de e na seguran a p blica. na assist ncia social e na habita o. na educa o b sica e na comunica o. na previd ncia social e pelo desemprego. nos hospitais e pelas epidemias urbanas. Q U ES T O 5 Leia trechos da carta-resposta de um cacique ind gena sugest o, feita pelo governo do estado da Virg nia (EUA), de que uma tribo de ndios enviasse alguns jovens para estudar nas escolas dos brancos. (...) N s estamos convencidos, portanto, de que os senhores desejam o nosso bem e agradecemos de todo o cora o. Mas aqueles que s o s bios reconhecem que diferentes na es t m concep es diferentes das coisas e, sendo assim, os senhores n o ficar o ofendidos ao saber que a vossa id ia de educa o n o a mesma que a nossa. (...) Muitos dos nossos bravos guerreiros foram formados nas escolas do Norte e aprenderam toda a vossa ci ncia. Mas, quando eles voltaram para n s, eram maus corredores, ignorantes da vida da floresta e incapazes de suportar o frio e a fome. N o sabiam ca ar o veado, matar o inimigo ou construir uma cabana e falavam nossa l ngua muito mal. Eles eram, portanto, in teis. (...) Ficamos extremamente agradecidos pela vossa oferta e, embora n o possamos aceit -la, para mostrar a nossa gratid o, concordamos que os nobres senhores de Virg nia nos enviem alguns de seus jovens, que lhes ensinaremos tudo que sabemos e faremos deles homens. Carlos Rodrigues Brand o. O que educa o. S o Paulo: Brasiliense, 1984. A rela o entre os dois principais temas do texto da carta e a forma de abordagem da educa o privilegiada pelo cacique est representada por: A B C D E sabedoria e pol tica / educa o difusa. identidade e hist ria / educa o formal. ideologia e filosofia / educa o superior. ci ncia e escolaridade / educa o t cnica. educa o e cultura / educa o assistem tica. ENADE 2005 rea: COMPUTA O 2 Q U ES T O 6 Q U ES T O 7 La Vanguardia, 4/12/2004. O referendo popular uma pr tica democr tica que vem sendo exercida em alguns pa ses, como exemplificado, na charge, pelo Colec o Roberto Marinho. Seis d cadas da arte moderna brasileira. Lisboa: Funda o Calouste Gulbenkian, 1989. p. 53. caso espanhol, por ocasi o da vota o sobre a aprova o ou n o da Constitui o Europ ia. Na charge, pergunta-se com A cidade retratada na pintura de Alberto da Veiga Guignard est tematizada nos versos destaque: Voc aprova o tratado da Constitui o Europ ia? , A sendo apresentadas v rias op es, al m de haver a possibilidade de dupla marca o. Por entre o Beberibe, e o oceano Em uma areia s fia, e lagadi a Jaz o Recife povoa o mesti a, Que o belga edificou mpio tirano. Greg rio de Matos. Obra po tica. Ed. James Amado. Rio de Janeiro: Record, v. II, 1990. p. 1.191. B A c r tica c ontida na charge indica que a pr tica do referendo deve Repousemos na pedra de Ouro Preto, Repousemos no centro de Ouro Preto: S o Francisco de Assis! igreja ilustre, acolhe, tua sombra irm , meus membros lassos. Murilo Mendes. Poesia completa e prosa. Org. Luciana Stegagno Picchio. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994, p. 460. C A ser recomendada nas situa es em que o plebiscito j tenha ocorrido. B apresentar uma vasta gama de op es para garantir seu car ter democr tico. Bembelel m Viva Bel m! Bel m do Par porto moderno integrado na equatorial Beleza eterna da paisagem Bembelel m Viva Bel m! Manuel Bandeira. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Aguilar, v. I, 1958, p. 196. D C ser precedida de um amplo debate pr vio para o esclarecimento da popula o. Bahia, ao inv s de arranha-c us, cruzes e cruzes De bra os estendidos para os c us, E na entrada do porto, Antes do Farol da Barra, O primeiro Cristo Redentor do Brasil! Jorge de Lima. Poesia completa. Org. Alexei Bueno. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997. p. 211. D significar um tipo de consulta que possa inviabilizar os E rumos pol ticos de uma na o. E ser entendida como uma estrat gia dos governos para No cimento de Bras lia se resguardam maneiras de casa antiga de fazenda, de copiar, de casa-grande de engenho, enfim, das casaronas de alma f mea. Jo o Cabral Melo Neto. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994, p. 343. manter o exerc cio da soberania. ENADE 2005 rea: COMPUTA O 3 Q U ES T O 8 D IS C U R S IV A Agora vero. Deu na imprensa internacional, com base cient fica e fotos de sat lite: a continuar o ritmo atual da devasta o e a incompet ncia pol tica secular do Governo e do povo brasileiro em cont -las, a Amaz nia desaparecer em menos de 200 anos. A ltima grande floresta tropical e refrigerador natural do nico mundo onde vivemos ir virar deserto. Internacionaliza o j ! Ou n o seremos mais nada. Nem brasileiros, nem terr queos. Apenas uma lembran a vaga e infeliz de vida breve, vida louca, daqui a dois s culos. A quem possa interessar e ouvir, assinam essa declara o: todos os rios, os c us, as plantas, os animais, e os povos ndios, caboclos e universais da Floresta Amaz nica. Dia cinco de junho de 2005. Dia Mundial do Meio Ambiente e Dia Mundial da Esperan a. A ltima. Felis Concolor. Amaz nia? Internacionaliza o j ! In: JB ecol gico. Ano 4, n. 41, jun./2005, p. 14-5 (com adapta es). JB Ecol gico. JB, Ano 4, n. 41, jun./2005, p.21. A tese da internacionaliza o, ainda que circunstancialmente possa at ser mencionada por pessoas preocupadas com a regi o, longe est de ser solu o para qualquer dos nossos problemas. Assim, escolher a Amaz nia para demonstrar preocupa o com o futuro da humanidade louv vel se assumido tamb m, com todas as suas conseq ncias, que o inaceit vel processo de destrui o das nossas florestas o mesmo que produz e reproduz diariamente a pobreza e a desigualdade por todo o mundo. Se assim n o for, e a prevalecer mera motiva o da propriedade , ent o seria justific vel tamb m propor devaneios como a internacionaliza o do Museu do Louvre ou, quem sabe, dos po os de petr leo ou ainda, e neste caso n o totalmente desprovido de raz o, do sistema financeiro mundial. Sim o Jatene. Preconceito e pretens o. In: JB ecol gico. Ano 4, n. 42, jul./2005, p. 46-7 (com adapta es). A partir das id ias presentes nos textos acima, expresse a sua opini o, fundamentada em dois argumentos, sobre a melhor maneira de se preservar a maior floresta equatorial do planeta. (valor: 10,0 pontos) RASCUNHO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 ENADE 2005 rea: COMPUTA O 4 Q U ES T O 9 D IS C U R S IV A Nos dias atuais, as novas tecnologias se desenvolvem de forma acelerada e a Internet ganha papel importante na din mica do cotidiano das pessoas e da economia mundial. No entanto, as conquistas tecnol gicas, ainda que representem avan os, promovem conseq ncias amea adoras. Leia os gr ficos e a situa o-problema expressa por meio de um di logo entre uma mulher desempregada, procura de uma vaga no mercado de trabalho, e um empregador. Situa o-problema < m ulher : Tenho 43 anos, n o tenho curso superior completo, mas tenho certificado de conclus o de secretariado e de estenografia. < e mpregador : Qual a abrang ncia de seu conhecimento sobre o uso de computadores? Quais as linguagens que voc domina? Voc sabe fazer uso da Internet? < m ulher : N o sei direito usar o computador. Sou de fam lia pobre e, como preciso participar ativamente da despesa familiar, com dois filhos e uma m e doente, n o sobra dinheiro para comprar um. < e mpregador : Muito bem, posso, quando houver uma vaga, oferecer um trabalho de recepcionista. Para trabalho imediato, posso oferecer uma vaga de copeira para servir cafezinho aos funcion rios mais graduados. Acesso Internet Apresente uma conclus o que pode ser extra da da an lise a) dos dois gr ficos; ( valor: 5,0 pontos) b) da situa o-problema, em rela o aos gr ficos. ( valor: 5,0 pontos) RASCUNHO item a) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 ENADE 2005 rea: COMPUTA O 5 RASCUNHO item b) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Q U E S T O 1 0 D IS C U R S IV A Vilarejos que afundam devido ao derretimento da camada congelada do subsolo, uma explos o na quantidade de insetos, n meros recorde de inc ndios florestais e cada vez menos gelo esses s o alguns dos sinais mais bvios e assustadores de que o Alasca est ficando mais quente devido s mudan as clim ticas, disseram cientistas. As temperaturas atmosf ricas no estado norte-americano aumentaram entre 2 oC e 3 oC nas ltimas cinco d cadas, segundo a Avalia o do Impacto do Clima no rtico, um estudo amplo realizado por pesquisadores de oito pa ses. Folha de S. Paulo, 28/9/2005. O aquecimento global um fen meno cada vez mais evidente devido a in meros acontecimentos que, como os descritos no texto, t m afetado toda a humanidade. Apresente duas sugest es de provid ncias a serem tomadas pelos governos que tenham como objetivo minimizar o processo de aquecimento global. ( valor: 10,0 pontos) RASCUNHO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 ENADE 2005 rea: COMPUTA O 6 1. As quest es de 11 a 40, a seguir, distribu das de acordo com o quadro abaixo, s o espec ficas para os estudantes de cursos com perfil de Bacharelado em Sistemas de Informa o. Os demais estudantes dever o passar para a quest o de n mero 41. N MERO DAS QUEST ES PERFIL DO CURSO OBJETIVAS Bacharelado em Sistemas de Informa o DISCURSIVAS 11 a 38 39 e 40 2. Voc deve responder apenas s quest es referentes ao perfil profissional do curso em que voc est inscrito, de acordo com o estabelecido no cart o de informa o do estudante. 3. Favor responder tamb m ao question rio de percep o sobre a prova localizado no final deste caderno. As quest es de 11 a 40, a seguir, s o espec ficas para os estudantes de cursos com perfil profissional de BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMA O Q U EST O 1 1 Q U EST O 1 2 Apesar de todo o desenvolvimento, a constru o de computadores e processadores continua, basicamente, seguindo a arquitetura cl ssica de von Neumann. As exce es a essa regra encontram-se em computadores de prop sitos espec ficos e nos desenvolvidos em centros de pesquisa. Assinale a op o em que est o corretamente apresentadas caracter sticas da opera o b sica de um processador cl ssico. A Instru es e dados est o em uma mem ria f sica nica; um programa constitu do de uma seq ncia de instru es de m quina; uma instru o lida da mem ria de acordo com a ordem dessa seq ncia e, quando executada, passa-se, ent o, para a pr xima instru o na seq ncia. B Instru es e dados est o em mem rias f sicas distintas; um programa constitu do de um conjunto de instru es de m quina; uma instru o lida da mem ria quando o seu operando-destino necessita ser recalculado; essa instru o executada e o resultado escrito no operando de destino, passando-se, ent o, para o pr ximo operando a ser recalculado. C Instru es e dados est o em uma mem ria f sica nica; um programa constitu do de um conjunto de instru es de m quina; uma instru o lida da mem ria quando todos os seus operandos-fonte estiverem prontos e dispon veis; essa instru o executada e o resultado escrito no operando de destino, passando-se, ent o, para a instru o seguinte que tiver todos seus operandos dispon veis. D Instru es e dados est o em mem rias f sicas distintas; um programa constitu do de um conjunto de instru es de m quina; uma instru o lida da mem ria quando todos os seus operandos-fonte estiverem prontos e dispon veis; essa instru o executada e o resultado escrito no operando de destino, passando-se, ent o, para a instru o seguinte que estiver com todos os seus operandos dispon veis. E Instru es e dados est o em mem rias f sicas distintas; um programa constitu do de uma seq ncia de instru es de m quina; uma instru o lida da mem ria de acordo com a ordem dessa seq ncia e, quando executada, passa-se, ent o, para a pr xima instru o na seq ncia. ENADE 2005 Um elemento imprescind vel em um computador o sistema de mem ria, componente que apresenta grande variedade de tipos, tecnologias e organiza es. Com rela o a esse assunto, julgue os itens seguintes. Para endere ar um m ximo de 2 E palavras distintas, uma mem ria semicondutora necessita de, no m nimo, E b its d e endere o. II Em mem rias secund rias constitu das por discos magn ticos, as palavras est o organizadas em blocos, e cada bloco possui um endere o nico, com base na sua localiza o f sica no disco. III A tecnologia de mem ria din mica indica que o conte do dessa mem ria pode ser alterado (lido e escrito), ao contr rio da tecnologia de mem ria est tica, cujo conte do pode apenas ser lido, mas n o pode ser alterado. I Assinale a op o correta. A B C D E Apenas um item est certo. Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens I e III est o certos. Apenas os itens II e III est o certos. Todos os itens est o certos. Q U EST O 1 3 Julgue os itens a seguir, acerca de algoritmos para ordena o. I O algoritmo de ordena o por inser o tem complexidade O ( n log n ). II Um algoritmo de ordena o dito est vel caso ele n o altere a posi o relativa de elementos de mesmo valor. III No algoritmo q uicksort, a escolha do elemento piv influencia o desempenho do algoritmo. IV O b ubble-sort e o a lgoritmo de ordena o por inser o fazem, em m dia, o mesmo n mero de compara es. Est o certos apenas os itens A B C D E I e II. I e III. II e IV. I, III e IV. II, III e IV. rea: COMPUTA O 7 Q U EST O 1 4 Q U EST O 1 7 Os propriet rios de um teatro necessitam de uma No processo de desenvolvimento de um sistema de controle de materiais (mat rias-primas) para uma metal rgica, a equipe de projeto, respons vel pelo mapeamento dos requisitos, desenvolveu seus trabalhos seguindo os quatro subprocessos da engenharia de requisitos. Inicialmente, foram feitas a an lise e a avalia o para se verificar se o sistema seria til ao neg cio. Em um segundo momento, os requisitos foram identificados e analisados e, logo em seguida, foram documentados. Finalmente, foi verificado se os requisitos identificados atendiam s demandas dos usu rios. Tendo sido executado esse procedimento, uma empresa independente de auditoria, ap s an lise, identificou dois problemas no processo: a documenta o dos requisitos (formul rios e padr es utilizados) estava inadequada e n o possibilitava o entendimento correto dos requisitos; o processo de checagem entre as demandas dos usu rios e as especifica es relatadas n o foi bem conduzido e seus resultados eram insatisfat rios. ferramenta de software para reserva de lugares. O desenvolvedor contratado verificou que as poltronas dispon veis para reserva s o referenciadas pelo n mero da fila (a partir do n.o 1) e pelo n mero da cadeira (a partir do n.o 1) em cada fila, em uma representa o matricial em que as linhas e colunas da matriz correspondem, respectivamente, s filas e s colunas de cadeiras. Embora o contexto seja o da organiza o matricial N filas de cadeiras (linhas), cada uma contendo M cadeiras (colunas) , a solu o a ser implementada utilizar uma estrutura linear unidimensional (vetor), sendo, portanto, necess ria uma convers o entre o lugar referenciado (n mero f da fila, n mero c da cadeira) e a posi o real na estrutura de armazenamento (posi o p no vetor). N a situa o apresentada, considere que a referida matriz seja armazenada no vetor segundo sua seq ncia de linhas, da primeira para a ltima, e, em cada linha, da primeira coluna para a ltima, e que a primeira posi o no vetor tenha ndice 0. Nessa situa o, a posi o p d a poltrona do teatro localizada fila de n mero f e coluna de n mero c , igual a A B C D E c + f M. f + c M. M (f 1 ) + (c 1 ). M (c 1 ) + (f 1 ). M (c 1 ) + M f. Considerando o relat rio da auditoria independente, quais foram as duas fases do processo de engenharia de requisitos que apresentaram problemas? A B C D E Q U EST O 1 8 No processo de desenvolvimento de um sistema de tomada de decis es a ser implementado por uma institui o financeira de natureza privada, um profissional de sistemas de informa es, contratado por presta o de servi os, recebeu a incumb ncia de garantir que o novo sistema operasse com uma fun o de concess o de cr dito para clientes com maior probabilidade de honrar compromissos e que representassem menor risco para a institui o. Para a an lise do perfil de cada cliente, o projetista definiu uma fun o de pesquisa e cruzamento de informa es obtidas de terceiros e referentes a dados banc rios, pessoais, comerciais, de previd ncia e sa de, e gastos com cart o de cr dito. Em pouco tempo de opera o, o novo sistema elevou os indicadores de desempenho da institui o financeira, apesar de ter diminu do o n mero de pessoas atendidas com o programa de concess o de cr ditos. Q U EST O 1 5 Considere o algoritmo que implementa o seguinte processo: uma cole o desordenada de elementos dividida em duas metades e cada metade utilizada como argumento para a reaplica o recursiva do procedimento. Os resultados das duas reaplica es s o, ent o, combinados pela intercala o dos elementos de ambas, resultando em uma cole o ordenada. Qual a complexidade desse algoritmo? A B C D E O ( n 2) O ( n 2n) O (2 n) O (log n log n ) O ( n log n ) Quanto s quest es ticas associadas pr tica profissional, no contexto da situa o apresentada, julgue os itens abaixo. Q U EST O 1 6 No processo unificado, cinco w orkflows a companham o conjunto das fases de desenvolvimento de s oftware . Cada w orkflow u m conjunto de atividades executadas por v rios membros do projeto. Considerando o desenvolvimento de um sistema integrado de gest o (ERP), o empacotamento em componentes de s oftware d os elementos do modelo de projeto tais como arquivo de c digofonte, biblioteca de liga o din mica e componentes execut veis descrito pelo w orkflow d e A B C D E teste. an lise. projeto. implementa o. requisito. ENADE 2005 Entendimento do dom nio e especifica o. Elicita o e valida o. Valida o e entendimento do dom nio. Especifica o e valida o. Valida o e elicita o. I direito da empresa utilizar qualquer informa o dispon vel, desde que seja para benef cio corporativo. II A empresa deve controlar, notificar e solicitar consentimento para armazenar e usar informa es dos clientes. III A responsabilidade pelo uso correto de informa es de quem as fornece, de quem as adquire e dos profissionais que as utilizam na constru o de sistemas. Assinale a op o correta. A B C D E Apenas um item est certo. Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens I e III est o certos. Apenas os itens II e III est o certos. Todos os itens est o certos. rea: COMPUTA O 8 Q U EST O 1 9 Q U EST O 2 2 Com rela o ao gerenciamento de mem ria com pagina o em sistemas operacionais, assinale a op o correta. Julgue os itens seguintes. I ( x P ( x )) v ( x P ( x )) uma senten a v lida porque existe uma interpreta o que a torna verdadeira. II A frase Se um carro mais caro que todos os carros nacionais, ele deve ser alem o pode ser traduzida pela seguinte senten a: x c arro ( x ) y [ carro ( y ) fabricado ( y , Brasil) ( preco ( x ) > p reco ( y )) Y fabricado ( x , A lemanha ). III A frase Existe um aluno que gosta de todas as disciplinas dif ceis pode ser traduzida por: x aluno ( x ) y [ disciplina ( y ) d if cil( y )] g osta ( x , y ). Assinale a op o correta. A B C D E Apenas um item est certo. Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens I e III est o certos. Apenas os itens II e III est o certos. Todos os itens est o certos. A As p ginas utilizadas por um processo, sejam de c digo ou de dados, devem ser obrigatoriamente armazenadas na parti o de swap d o disco, quando o processo n o estiver sendo executado. B Todas as p ginas de um processo em execu o devem ser mantidas na mem ria f sica enquanto o processo n o tiver terminado. C Um processo somente pode ser iniciado se o sistema operacional conseguir alocar um bloco cont guo de p ginas do tamanho da mem ria necess ria para execu o do processo. D O espa o de endere amento virtual dispon vel para os processos pode ser maior que a mem ria f sica dispon vel. E Um processo somente pode ser iniciado se o sistema operacional conseguir alocar todas as p ginas de c digo desse processo. Q U EST O 2 3 Em uma perspectiva instrumental cl ssica, poss vel considerar que uma organiza o empresarial esteja dividida em fun es e em n veis hier rquicos ou decis rios. Considere as seguintes defini es. Q U EST O 2 0 I A orienta o a objetos uma forma abstrata de pensar um problema utilizando-se conceitos do mundo real e n o, apenas, conceitos computacionais. Nessa perspectiva, a ado o do paradigma orientado a objetos implica necessariamente que os usu rios utilizem as aplica es de forma mais simples. os sistemas sejam encapsulados por outros sistemas. os programadores de aplica es sejam mais especializados. os objetos sejam implementados de maneira eficiente e simples. E a computa o seja acionada por troca de mensagens entre objetos. A B C D Q U EST O 2 1 No modo recursivo de representa o, a descri o de um conceito faz refer ncia ao pr prio conceito. Julgue os itens abaixo, com rela o recursividade como paradigma de programa o. I II III IV V As defini es acima correspondem, respectivamente, aos n veis A B C D E I e IV. II e III. I, III e IV. I, III e V. II, IV e V. ENADE 2005 estrat gico, operacional e t tico. t tico, operacional e estrat gico. operacional, estrat gico e t tico. estrat gico, t tico e operacional. t tico, estrat gico e operacional. Q U EST O 2 4 Na defini o da aquisi o de um novo software de banco de dados (SGBD) para uma empresa da rea de transporte coletivo urbano, a dire o da rea de Inform tica conduziu o processo de decis o da seguinte forma: foi designado um profissional da rea de banco de dados (aquele com maior experi ncia na rea) e atribu da a ele a tarefa de decidir qual seria o melhor SGBD a ser adquirido. Esse profissional desenvolveu uma s rie de estudos sobre as op es dispon veis utilizando t cnicas de simula o e testes espec ficos para cada SGBD analisado. Ao final, apresentou ao diretor um relat rio em que indicava claramente qual o melhor SGBD (solu o tima) dispon vel no mercado. Com base nessa informa o, o diretor da empresa disparou o processo de compra do software (SGBD) indicado. S o elementos fundamentais de uma defini o recursiva: o caso-base (base da recurs o) e a reaplica o da defini o. O uso da recurs o n o poss vel em linguagens com estruturas para orienta o a objetos. As linguagens de programa o funcionais t m, na recurs o, seu principal elemento de repeti o. No que diz respeito ao poder computacional, as estruturas iterativas e recursivas s o equivalentes. Estruturas iterativas e recursivas n o podem ser misturadas em um mesmo programa. Est o certos apenas os itens A B C D E N vel respons vel pelas decis es mais abrangentes da organiza o que possuem impacto no longo prazo e permitem direcionar e caracterizar o futuro da organiza o. II N vel da rotina di ria da organiza o, caracterizado por decis es de impacto a curto prazo. III N vel respons vel pelas decis es setoriais da organiza o, focado na concretiza o das estrat gias a partir do acompanhamento e do controle das atividades que ir o concretizar os objetivos estabelecidos. Esse processo decis rio classifica-se na abordagem A B C D E racional. de racionalidade limitada. pol tica. do incrementalismo. do componente subjetivo. rea: COMPUTA O 9 Q U EST O 2 5 Q U EST O 2 8 O gerente de tecnologia de uma empresa de TI recebeu a incumb ncia de especificar a arquitetura de um sistema de informa o para atender a um cliente na rea de diagn stico por imagem (raio X, tomografia computadorizada e resson ncia magn tica). O cliente est interessado em agilizar o diagn stico por armazenamento e recupera o de imagens digitalizadas e em se manter na vanguarda do mercado, dada a melhoria cont nua de sua solu o em TI. O cliente pretende iniciar digitalizando 1.000 imagens por m s, cada imagem com tamanho m dio de 20 kilobytes, at chegar, em 12 meses, a 20.000 imagens por m s. Entre os aspectos importantes relativos seguran a de sistemas de informa o, inclui-se I a prote o de dados por meio de senhas e criptografia forte. II a exist ncia de um plano de recupera o de desastres associado a b ackups freq entes. III a utiliza o de firewalls a ssociada a mecanismos de detec o de intrus o. Assinale a op o correta. A B C D E Apenas um item est certo. Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens I e III est o certos. Apenas os itens II e III est o certos. Todos os itens est o certos. Considerando essas informa es, julgue os seguintes itens. I Q U EST O 2 6 Todo jogador deve pertencer a um nico clube. Assinale a op o que representa corretamente, no modelo entidade-relacionamento, a especifica o apresentada acima. A Um SBD orientado a objeto adequado para a arquitetura do SI do cliente porque voltado justamente para aplica es que tratam objetos complexos e tem alta integra o com linguagens de programa o orientadas a objetos. II Um SBD relacional n o adequado para a arquitetura do SI do cliente porque n o constitui ainda uma tecnologia bem estabelecida e bem testada, apesar de ser uma linguagem de consulta poderosa. III Um SBD objeto-relacional adequado para a arquitetura do SI do cliente porque alia estruturas n o-normalizadas, capazes de representar objetos complexos, a uma linguagem de consulta poderosa. Assinale a op o correta. B A B C D E C Apenas um item est certo. Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens I e III est o certos. Apenas os itens II e III est o certos. Todos os itens est o certos. Q U EST O 2 9 D 1 2 3 4 5 6 E Q U EST O 2 7 Na etapa de projeto orientado a objetos, no contexto de um processo de desenvolvimento de s oftware , s o desenvolvidas as atividades de A defini o da arquitetura do sistema e convers o das bases de dados do sistema. B identifica o dos objetos do sistema e defini o da arquitetura do sistema. C convers o das bases de dados do sistema e teste de integra o do sistema. D teste de integra o do sistema e an lise de requisitos do sistema. E an lise de requisitos do sistema e defini o da arquitetura do sistema. ENADE 2005 T1 Leitura(X); X = X 100; Escrita(X); Leitura(Y); Y = Y + 100; Escrita(Y); Considere um sistema banc rio simplificado e uma transa o T1, que transfira R$ 100,00 da conta X para a conta Y e definida pelas opera es listadas acima. Considere ainda que uma transa o T2 esteja sendo executada simultaneamente com T1. Caso a transa o T2 realize a opera o Escrita(Y) d epois da execu o da opera o 4 e antes da execu o da opera o 6 por T1, qual propriedade de transa es ser violada no banco de dados do referido sistema banc rio? A B C D E Atomicidade. Isolamento. Distributividade. Consist ncia. Durabilidade. rea: COMPUTA O 10 Q U EST O 3 0 Q U EST O 3 3 O desenvolvimento global de software GSD global software development tem-se firmado como uma das grandes tend ncias na rea de sistemas de informa o nas organiza es. Considere que uma organiza o da rea de varejo e distribui o sediada na Europa tenha implantado tr s unidades de desenvolvimento de software espalhadas no mundo: uma no Brasil, uma na ndia e outra na China. Considere ainda que nenhuma dessas unidades possua qualquer tipo de certifica o e que o principal problema da organiza o esteja relacionado ao desenvolvimento de sistemas que atendam s necessidades da organiza o e que reflitam as expectativas dos clientes globais. N essa situa o, o n vel do modelo SW -CMM e a KPA ( rea chave de processo) mais adequados para a situa o apresentada s o, respectivamente, A B C D E n vel n vel n vel n vel n vel 2, 2, 2, 3, 3, KPA KPA KPA KPA KPA RM gest o de requisitos. SPP planejamento. SPTO acompanhamento de projeto. OPD defini o do processo da organiza o. SPE engenharia de produtos de s oftware. Q U EST O 3 1 N essa situa o, evidenciam-se reas de conhecimento que comp em a chamada tripla restri o, que s o as reas de gerenciamento de escopo, contrata o e custo. tempo, contrata o e risco. custo, tempo e escopo. contrata o, custo e tempo. risco, tempo e escopo. II III V O I nternet Protocol ( IP) prov servi o n o-orientado a conex o, e garante a entrega dos datagramas enviados. Al m de garantir a entrega dos datagramas enviados, outra importante responsabilidade do IP rotear os datagramas por meio de redes interligadas. O roteamento feito usandose endere os IP. O I nternet Control Message Protocol ( ICMP) possibilita que mensagens de erro e de controle sejam trocadas entre m quinas. As mensagens ICM P s o transferidas como dados em datagramas do IP. O T ransmission Control Protocol ( TCP) prov um servi o orientado a conex o. Os dados s o transferidos por meio de uma conex o em unidades conhecidas como segmentos. O TCP espera que a recep o dos segmentos transmitidos seja confirmada pelo destino e retransmite segmentos cuja recep o n o seja confirmada. O U ser Datagram Protocol ( UDP) prov um mecanismo para que aplica es possam comunicar-se usando datagramas. O UDP prov um protocolo de transporte orientado a conex o e n o garante a entrega dos datagramas. A emula o de terminal usar o protocolo T ELNET, e a transfer ncia de arquivos, o F ile Transfer Protocol ( FTP). O correio eletr nico ser provido pelo S imple Mail Transfer Protocol ( SMTP) e as mensagens ser o transferidas dos servidores de correio eletr nico para as m quinas dos usu rios via I nternet Mail Access Protocol ( IMAP). Est o corretas apenas as descri es A I, II e IV. B I, II e V. C I, III e IV. D II, III e V. E III, IV e V. Q U EST O 3 4 Julgue os seguintes itens referentes a teste de s oftware . I Q U EST O 3 2 O planejamento estrat gico de sistemas de informa o pode ser entendido como o processo de identifica o de um porta-f lio computadorizado de aplica es que d suporte ao plano de neg cios das organiza es e auxilia na concretiza o dos objetivos organizacionais. Os principais objetivos do processo de planejamento estrat gico de sistemas de informa o n o incluem A o alinhamento das estrat gias da rea de SI com as estrat gias do neg cio. B o comprometimento da alta administra o, pela aloca o dos recursos e resultados intermedi rios e incrementais. C a melhoria do desempenho da rea de SI, seja pela aloca o mais eficaz de recursos, seja pelo aumento de produtividade dos profissionais. D a antecipa o de tend ncias, envolvendo inova o tecnol gica cont nua. E a identifica o, a avalia o e a valida o dos controles relacionados aos sistemas de informa o existentes, do ponto de vista de sua efici ncia e efic cia. ENADE 2005 I IV O modelo de gerenciamento de projetos do PMI (Project Management Institute), descrito no PMBOK, envolve um conjunto de nove reas de conhecimento a serem consideradas com vistas a melhorar o processo de gest o de um projeto, ampliando-se, conseq entemente, suas chances de sucesso. Considere que, no desenvolvimento de um sistema de vendas de uma empresa que atua no segmento industrial, o or amento inicial tenha sido extrapolado em 120% e que a equipe da rea de sistemas tenha conclu do o sistema com mais de quatro meses de atraso. Nas reuni es com os usu rios para a entrega do sistema, foi constatado que este n o atendia s especifica es esperadas pelos usu rios. A B C D E Considere que a rede de uma empresa usar os protocolos TCP/IP para facilitar o acesso do p blico s informa es dessa empresa a partir de m quinas conectadas Internet. Considere ainda que, ao serem descritos os protocolos que ser o usados na rede, alguns erros foram cometidos. As descri es est o apresentadas nos itens a seguir. A t cnica de teste funcional, que estabelece os requisitos de teste com base em determinada implementa o, permite verificar se s o atendidos os detalhes do c digo e solicita a execu o de partes ou de componentes elementares do programa; a t cnica de teste estrutural aborda o s oftware d e um ponto de vista macrosc pico e estabelece os requisitos de teste, com base em determinada implementa o. II Na fase de teste de unidade, o objetivo explorar-se a menor unidade de projeto, procurando-se identificar erros de l gica e de implementa o de cada m dulo; na fase de teste de integra o, o objetivo descobrir erros associados s interfaces entre os m dulos quando esses s o integrados, para se construir a estrutura do s oftware , estabelecida na fase de projeto. III Crit rios com base na complexidade, em fluxo de controle e em fluxo de dados, s o utilizados pela t cnica estrutural de teste. Assinale a op o correta. A B C D E Apenas um item est certo. Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens I e III est o certos. Apenas os itens II e III est o certos. Todos os itens est o certos. rea: COMPUTA O 11 Q U EST O 3 5 Q U EST O 3 7 Uma empresa tem a sua sede em Natal e filiais em Bras lia e Florian polis. Em cada cidade, a empresa possui computadores que ser o interligados. A seguir, encontram-se os requisitos que devem ser observados no projeto da rede. O gerente de desenvolvimento de uma empresa de TI examinou a seguinte planilha sobre andamento de projetos. Requisito A: Em Natal, existem dois pr dios. Para interlig -los, devem ser usados dispositivos que dividam o tr fego entre os pr dios. Os dispositivos devem atuar na camada de enlace e a presen a dos mesmos deve ser transparente s m quinas na rede. Requisito B: Em Bras lia, h computadores em v rios departamentos. Para interligar os departamentos, devem ser usados dispositivos que dividam o tr fego entre os departamentos e que possibilitem a comunica o simult nea entre esses departamentos. Requisito C: As redes em Natal, Bras lia e Florian polis devem ser interligadas por dispositivos que dividam o tr fego e que possibilitem a interliga o de redes com diferentes protocolos da camada f sica. Para decidir os destinos dos dados, devem ser usados endere os de rede. Os dispositivos devem possibilitar que o tr fego seja filtrado. Requisito D: A rede deve usar TCP/IP. O endere o da rede ser da classe B e um dos bytes identificar o segmento da rede localizado em cada cidade. Em cada segmento, servidores distribuir o automaticamente os endere os IP entre as m quinas. Requisito E: Os nomes das m quinas ser o traduzidos em endere os IP por servidores em cada cidade. Esses servidores estar o organizados em uma hierarquia. Cada servidor ser respons vel por um ou por v rios subdom nios. A seguir, encontram-se as decis es que foram tomadas para cada requisito. I II III IV Usar repetidores para atender ao requisito A. Usar comutadores ( switches ) para atender ao requisito B. Usar roteadores para atender ao requisito C. Usar o endere o de rede 164.41.0.0, a m scara 255.255.0.0 e servidores DHCP para atender ao requisito D. V Configurar servidores D omain Name System ( DNS) para atender ao requisito E. Est o corretas apenas as decis es A I, II e IV. B I, II e V. C I, III e IV. D II, III e V. E III, IV e V. projeto P1 A B C D E x 0 a nd ( not x 1) ( not x 0) o r ( not x 1) ( not x 0) a nd x 1 x 0 a nd x 1 x 0 o r ( not x 1) ENADE 2005 70 80 65 Com base nessa planilha e com rela o aos conceitos de dado, informa o e conhecimento, julgue os itens que se seguem. I O n mero 65, na c lula inferior direita, um dado. II Associar o n mero 80 (c lula inferior central) ao percentual completado (em %) e a P2, e concluir que o projeto P2 est 80% completado um conhecimento. III Dizer que P1 est adiantado ou atrasado uma informa o. IV Dizer o quanto P1 vai precisar a mais do que foi inicialmente previsto no or amento um conhecimento. Est o certos apenas os itens A B C D E I e II. I e IV. II e III. II e IV. III e IV. Q U EST O 3 8 O objetivo da Teoria Geral dos Sistemas (TGS) a formula o dos princ pios v lidos para os sistemas em geral, qualquer que seja a natureza dos elementos que os comp em e as rela es ou for as existentes entre eles. Na rea de sistemas de informa o, diversos problemas requerem abordagem multidisciplinar para serem resolvidos. Por exemplo, na rea de desenvolvimento de software , a especifica o de requisitos apresenta v rios desafios desse tipo, tais como aspectos de relacionamento interpessoal, conhecimento do neg cio, resolu o de conflitos, diferen as culturais etc. Os prop sitos da TGS que podem contribuir para a resolu o desses problemas incluem I Qual das express es a seguir representa adequadamente o circuito analisado por Jo o? 50 P2 Q U EST O 3 6 Jo o, ao tentar consertar o m dulo eletr nico de um carrinho de brinquedos, levantou as caracter sticas de um pequeno circuito digital incluso no m dulo. Verificou que o circuito tinha dois b its d e entrada, x 0 e x 1, e um b it d e sa da. Os b its x 0 e x 1 eram utilizados para representar valores de inteiros de 0 a 3 ( x 0, o b it m enos significativo e x 1, o bit mais significativo). Ap s testes, Jo o verificou que a sa da do circuito 0 para todos os valores de entrada, exceto para o valor 2. percentual percentual do or amento completado (em %) j despendido (em %) II III IV V o incentivo especializa o total das reas do conhecimento. o desenvolvimento dos princ pios unificadores que transcendem o universo das ci ncias individuais. a integra o de contribui es de v rias ci ncias na busca de solu o dos problemas. o desenvolvimento de princ pios nicos para cada rea do conhecimento. o desenvolvimento de estudos que visem amplia o da separa o entre as ci ncias naturais e sociais. Est o certos apenas os itens A B C D E I e II. I e V. II e III. III e IV. IV e V. rea: COMPUTA O 12 Q U E S T O 3 9 D IS C U R S IV A Tendo como base a rvore acima, fa a o que se pede nos itens a seguir. a) Descreva uma ordem de visita dos n s para uma busca em profundidade a partir do n de valor 41. ( valor: 3,0 pontos) b) Considerando que o n de valor 33 seja a raiz da rvore, descreva a ordem de visita para uma varredura em pr -ordem (r-e-d, ou pr -fixado esquerda) na rvore. ( valor: 3,0 pontos) c) Considerando que a rvore cuja raiz o n de valor 33 represente uma rvore de busca bin ria, desenhe a nova rvore que ser obtida ap s a realiza o das seguintes opera es: inserir um n de valor 21; remover o n de valor 47; inserir um n de valor 48. (valor: 4,0 pontos) item a) RASCUNHO item b) RASCUNHO RASCUNHO item c) ENADE 2005 rea: COMPUTA O 13 Q U E S T O 4 0 D IS C U R S IV A Considere um sistema de loca o de filmes em que um cliente solicita a loca o de alguns filmes em DVD e ap s ter-se identificado ao funcion rio e escolhido os filmes, ele os leva para casa, sabendo dos prazos de devolu o de cada filme e do valor do aluguel a ser pago. Com rela o a essa situa o, a) desenhe o diagrama de Caso de Uso correspondente situa o apresentada. ( valor: 2,0 pontos) b ) descreva o Caso de Uso relativamente a: atores, pr -condi es, p s-condi es e fluxo principal. ( valor: 5,0 pontos) c ) descreva os tratamentos de exce o do Caso de Uso, considerando duas exce es: c liente em d bito (quita o do d bito) e filme reservado para outro cliente (filme n o pode ser alugado ao cliente). ( valor: 3,0 pontos) RASCUNHO item a) RASCUNHO item b) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 RASCUNHO item c) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 ENADE 2005 rea: COMPUTA O 14 1. A seguir s o apresentadas quest es objetivas e discursivas distribu das do seguinte modo: N MERO DAS QUEST ES PERFIL DO CURSO OBJETIVAS DISCURSIVAS Bacharelado em Ci ncia da Computa o e Engenharia de Computa o 41 a 54 55 Bacharelado em Ci ncia da Computa o 56 a 69 70 Engenharia de Computa o 71 a 84 85 2. Voc deve responder apenas s quest es referentes ao perfil profissional do curso em que voc est inscrito, de acordo com o estabelecido no cart o de informa o do estudante. 3. Favor responder tamb m ao question rio de percep o sobre a prova localizado no final deste caderno. As quest es de 41 a 55, a seguir, s o com uns para os estudantes de cursos com perfil profissional de B ACHARELADO EM CI NCIA DA COMPUTA O e ENGENHARIA DA COMPUTA O Q U EST O 4 1 Q U EST O 4 2 Processadores atuais incluem mecanismos para o tratamento Duas possibilidades para a constru o de sistemas com m ltiplos de situa es especiais, conhecidas como interrup es. Em uma processadores s o: processadores id nticos com um nico espa o de interrup o, o fluxo normal de instru es interrompido para endere amento interligados por um barramento nico (SMP); e que a causa da interrup o seja tratada. Com rela o a esse m quinas monoprocessadas conectadas por uma rede ( cluster ). Com assunto, assinale a op o correta. rela o a esses sistemas, assinale a op o correta. A Controladores de entrada e sa da geram interrup es de AA comunica o entre processadores de um c luster , forma s ncrona execu o do processador, para que potencialmente, muito mais r pida que a comunica o entre nenhuma instru o fique incompleta devido ocorr ncia processadores de um sistema SM P, pois redes atuais possuem taxa de transmiss o da ordem de g igabits /s, enquanto as da interrup o. B Quando uma interrup o ocorre, o pr prio processador salva todo o seu contexto atual, tais como registradores de dados e endere o e c digos de condi o, para que esse mesmo contexto possa ser restaurado pela rotina de atendimento da interrup o. C O processador pode auto-interromper-se para tratar exce es de execu o, tais como um erro em uma opera o aritm tica, uma tentativa de execu o de instru o ilegal ou uma falha de p gina em mem ria virtual. melhores mem rias operam somente com freq ncias da ordem de centenas de m egahertz . B Comunica o entre processos pode ser implementada de forma muito mais eficiente em um c luster q ue em um sistema SMP, pois, nesse ltimo, todos os processos precisam compartilhar os mesmos dispositivos de entrada e sa da. C Em um sistema SM P, mais simples substituir um processador defeituoso, pois, em um c luster , toda a rede de comunica o deve ser desabilitada para que a troca seja efetuada sem prejudicar a troca de mensagens entre os processos. D Aloca o de mem ria para processos muito mais simples em D Rotinas de tratamento de interrup o devem ser executadas com o mecanismo de interrup o inibido, pois esse tipo de rotina n o permite aninhamento. um c luster , pois cada processador executa um nico processo na sua mem ria exclusiva e, dessa forma, n o existe o problema de distribui o de processos no espa o de endere amento nico da E O uso de interrup o para realizar entrada ou sa da de m quina SMP. dados somente eficiente quando o perif rico trata E Em um c luster , o custo da escalabilidade muito menor, pois, grandes quantidades de dados, como o caso de discos para a interconex o entre as m quinas, podem ser utilizados magn ticos e discos pticos. Para perif ricos com pouco equipamentos volume de dados, como teclados e m ouses , o uso de computadores, ao passo que um sistema SMP exige conex es interrup o ineficiente. extras no barramento e gabinetes especiais. ENADE 2005 rea: COMPUTA O comuns usados em uma rede local de 15 Q U EST O 4 3 Q U EST O 4 5 No processo de pesquisa bin ria em um vetor ordenado, os n meros m ximos de compara es necess rias para se determinar se um elemento faz parte de vetores com tamanhos 50, 1.000 e 300 s o, respectivamente, iguais a A B C D E 5, 100 e 30. 6, 10 e 9. 8, 31 e 18. 10, 100 e 30. 25, 500 e 150. Q U EST O 4 4 Deseja-se supervisionar as redes de comunica o de dados de um conjunto de empresas. Cada empresa tem a sua pr pria rede, que independente das redes das outras empresas e constitu da de ramos de fibra ptica. Cada ramo conecta duas filiais distintas (ponto-aponto) da empresa. H , no m ximo, um ramo de fibra interligando diretamente um mesmo par de filiais. A comunica o entre duas filiais pode ser feita diretamente por um ramo de fibra que as interliga, se este existir, ou, indiretamente, por meio de uma seq ncia de ramos e filiais. A rede de cada empresa permite a comunica o entre todas as suas filiais. A tabela abaixo apresenta algumas informa es acerca das redes dessas empresas. empresa n. de filiais n mero de ramos de fibra entre filiais E1 9 10 45 E3 14 13 E4 8 24 A S o ferramentas automatizadas de apoio ao processo de desenvolvimento de sistemas. B S o requisitos que descrevem o que o sistema deve fazer, como deve reagir a determinadas entradas e como deve comportar-se em situa es particulares. C S o requisitos que derivam do dom nio da aplica o e que refletem caracter sticas e restri es desse dom nio. D S o requisitos que n o est o diretamente relacionados com as fun es espec ficas do sistema. E S o requisitos que especificam como deve ser testada uma parte do sistema, incluindo-se as entradas, os resultados esperados e as condi es sob as quais os testes devem ocorrer. Q U EST O 4 6 O Processo Unificado (RUP r ational unified process ) um moderno processo de desenvolvimento de s oftware c onstitu do de quatro fases. Assinale a op o que apresenta as quatro fases do RUP, na ordem em que elas devem ser executadas. A B C D E 18 E2 Requisitos de um sistema s o freq entemente classificados como funcionais, n o-funcionais e de dom nio. Qual a defini o que melhor descreve requisitos n o-funcionais? Q U EST O 4 7 Com rela o situa o apresentada acima, correto deduzir que, I no caso da empresa E1, a falha de um ramo de rede certamente far que, ao menos, uma filial n o possa mais comunicar-se diretamente com todas as outras filiais da empresa. II na rede da empresa E2, a introdu o de um novo ramo de rede certamente violar a informa o de que h somente um par de fibras entre duas filiais. III no caso da empresa E3, a falha de um nico ramo de rede certamente far que, ao menos, uma filial n o possa mais comunicar-se, direta ou indiretamente, com todas as outras filiais da empresa. IV na rede da empresa E4, todas as filiais da empresa comunicam-se entre si diretamente. Est o certos apenas os itens A I e II. B I e IV. C II e III. ENADE 2005 D II e IV. E III e IV. concep o, elabora o, constru o, teste elabora o, transi o, concep o, constru o elabora o, concep o, teste, transi o elabora o, concep o, transi o, constru o concep o, elabora o, constru o, transi o Um estudo recente realizado pela Associa o Brasileira das Empresas de S oftware ( ABES) e a B usiness Software Alliance (BSA) mostra uma redu o na pirataria de s oftware n o mundo e no Brasil, de 1994 a 2002. Com rela o a esse assunto, julgue os itens a seguir. I A redu o da pirataria de s oftware n o contexto brasileiro traz benef cios para a cria o de empregos, aumento da arrecada o de impostos e aumento no faturamento da economia. II A reprodu o de s oftware o riginal ou autorizado para fins de seguran a ou b ackup tamb m considerada pirataria de software . III As iniciativas antipirataria devem incluir a es de conscientiza o, educa o e atua o direta sobre os contraventores. IV A pirataria de s oftware u ma atividade criminosa, contudo n o h no Brasil, ainda, legisla o espec fica que regulamente essa quest o. Est o certos apenas os itens A B C D E I e II. I e III. II e III. II e IV. III e IV. rea: COMPUTA O 16 Q U EST O 4 8 Q U EST O 5 1 Considerando o diagrama de Hasse apresentado acima, assinale a op o que apresenta uma lista ordenada, da esquerda para a direita, que preserva a ordem do diagrama. A B C D E Marcos, Jos Roberto, Emerson, Ronaldo, Adriano Emerson, Marcos, Ronaldo, Adriano, Jos Roberto Adriano, Ronaldo, Jos Roberto, Marcos, Emerson Ronaldo, Marcos, Emerson, Adriano, Jos Roberto Marcos, Adriano, Emerson, Jos Roberto, Ronaldo No famoso jogo da Torre de Hanoi, dada uma torre com discos de raios diferentes, empilhados por tamanho decrescente em um dos tr s pinos dados, como ilustra a figura acima. O objetivo do jogo transportar-se toda a torre para um dos outros pinos, de acordo com as seguintes regras: apenas um disco pode ser deslocado por vez, e, em todo instante, todos os discos precisam estar em um dos tr s pinos; al m disso, em nenhum momento, um disco pode ser colocado sobre um disco de raio menor que o dele; claro que o terceiro pino pode ser usado como local tempor rio para os discos. Q U EST O 4 9 Para o desenvolvimento de um projeto, determinada organiza o precisa definir dois grupos de trabalho, um com tr s membros e outro com quatro membros. Para o grupo de tr s elementos, o primeiro indiv duo nomeado ser o presidente, o segundo, o relator, e o terceiro ser o auxiliar, enquanto que, para o de quatro elementos, a ordem de nomea o n o relevante. Essa organiza o conta com um quadro de quatorze funcion rios, todos igualmente aptos a compor qualquer um dos grupos de trabalho, em qualquer fun o, sendo que cada um deles integrar , no m ximo, um desses grupos. N essa situa o, representando por C ( m , p ) a combina o de m e lementos p a p e p or A ( m , p ) o arranjo de m e lementos p a p , conclui-se que a quantidade de maneiras distintas que a organiza o citada disp e para compor os seus dois grupos de trabalho igual a A B C D E A (14, 4) A (14, 3). A (14, 4) C (14, 3). C (14, 4) A (10, 3). C (10, 3) A (14, 4). C (14, 4) C (10, 3). Acerca de paradigmas de linguagens de programa o, julgue os itens a seguir. II III IV V Linguagens procedurais facilitam a legibilidade e a documenta o do s oftware . Linguagens declarativas facilitam o desenvolvimento de sistemas de apoio decis o. Linguagens funcionais facilitam a defini o de requisitos e a decomposi o funcional. Linguagens estruturadas promovem o forte acoplamento entre dados e fun es. Linguagens orientadas a objeto permitem reduzir custos de desenvolvimento e manuten o. Est o certos apenas os itens A I e II. B I e IV. C II e III. ENADE 2005 A B C D E 25 28 31 34 38 Q U EST O 5 2 Q U EST O 5 0 I Imaginando que se tenha uma situa o em que a torre inicial tenha um conjunto de 5 discos, qual o n mero m nimo de movimenta es de discos que dever o ser realizadas para se atingir o objetivo do jogo? D III e V. E IV e V. O m todo de aloca o de espa o de disco utilizado para armazenamento de informa es em um sistema de arquivos determina o desempenho desse sistema. Com rela o a esse assunto, julgue os itens seguintes. I A aloca o cont gua um m todo adequado para sistemas em que inser es e remo es de arquivos s o freq entes. II Na aloca o indexada, o tamanho m ximo de um arquivo depende do n mero de b its u tilizados para representar um ndice e do tamanho dos blocos de ndices. III Na aloca o encadeada, o tamanho m ximo de um arquivo depende do tamanho dos blocos de dados. Assinale a op o correta. A B C D E Apenas um item est certo. Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens I e III est o certos. Apenas os itens II e III est o certos. Todos os itens est o certos. rea: COMPUTA O 17 Q U EST O 5 3 Q U EST O 5 4 O problema do b uffer limitado de tamanho N u m problema cl ssico de sincroniza o de processos: um grupo de processos utiliza um b uffer d e tamanho N p ara armazenar temporariamente itens produzidos; processos produtores produzem os itens, um a um, e os armazenam no b uffer ; processos consumidores retiram os itens do b uffer , um a um, para processamento. O problema do b uffer limitado de tamanho N p ode ser resolvido com a utiliza o de sem foros, que s o mecanismos de s oftware p ara controle de concorr ncia entre processos. Duas opera es s o definidas para um sem foro s : w ait( s ) e s ignal( s ) . Considere o problema do b uffer limitado de tamanho N cujos pseudoc digos dos processos produtor e consumidor est o mostrados na tabela abaixo. Pode-se resolver esse problema com a utiliza o dos sem foros m utex , c heio e v azio , inicializados, respectivamente, com 1, 0 e N . processo produtor Qual a complexidade da solu o encontrada? A B C D E O O O O O ( n log n ) ( n 2) ( n 2 log n ) ( 2 n) ( n 3) R A SC U N H O processo consumidor produz item Considere que, durante a an lise de um problema de programa o, tenha sido obtida a seguinte f rmula recursiva que descreve a solu o para o problema. comando_e comando_f comando_a comando_b coloca no b uffer comando_c comando_d retira do b uffer comando_g comando_h consome o item A partir dessas informa es, para que o problema do b uffer limitado de tamanho N c ujos pseudoc digos foram apresentados possa ser resolvido a partir do uso dos sem foros mutex , c heio e v azio , necess rio que c omando_a , comando_b , c omando_c , c omando_d , c omando_e , comando_f , c omando_g e c omando_h c orrespondam, respectivamente, s opera es A wait(vazio) , w ait(mutex) , s ignal(mutex) , signal(cheio) , w ait(cheio) , w ait(mutex) , signal(mutex) e s ignal(vazio) . B wait( cheio ) , w ait( mutex ) , s ignal( mutex ) , signal( vazio ) , w ait( vazio ) , s ignal( mutex ) , signal( mutex ) e w ait( cheio ) . C wait( mutex ) , w ait( vazio ) , s ignal( cheio ) , signal( mutex ) , w ait( mutex ) , w ait( vazio ) , signal( cheio ) e s ignal( mutex ) . D wait( mutex ) , w ait( vazio ) , s ignal( cheio ) , signal( mutex ) , w ait( mutex ) , w ait( cheio ) , signal( vazio ) e s ignal( mutex ) . E wait( vazio ) , s ignal( mutex ) , s ignal( cheio ) , wait( mutex ) , w ait( cheio ) , s ignal( mutex ) , signal( vazio ) e s ignal( mutex ) . ENADE 2005 rea: COMPUTA O 18 Q U E S T O 5 5 D IS C U R S IV A O grande desejo de todos os desenvolvedores de programas utilizar quantidades ilimitadas de mem ria que, por sua vez, seja extremamente r pida. Infelizmente, isso n o corresponde realidade, como tenta representar a figura abaixo, que descreve uma hierarquia de mem ria: para cada elemento, est o indicados os tamanhos t picos dispon veis para armazenamento de informa o e o tempo t pico de acesso informa o armazenada. Como pode ser visto no diagrama acima, registradores do processador e mem ria cache operam com tempos distintos, o mesmo ocorrendo com a mem ria principal com rela o mem ria cache, e com a mem ria secund ria com rela o mem ria principal. Considerando as informa es acima apresentadas, responda s seguintes perguntas. a) Que caracter sticas um programa deve ter para que o uso de mem ria c ache s eja muito vantajoso? ( valor : 4 ,0 pontos) b) Se registradores do processador e a mem ria c ache o perassem com os mesmos tempos de acesso, ainda haveria vantagem em se utilizar a mem ria c ache ? E se a mem ria c ache e a m em ria principal operassem com os mesmos tempos de acesso, ainda haveria vantagem em se utilizar a mem ria c ache ? Justifique suas respostas. ( valor : 6 ,0 pontos) RASCUNHO item a) 1 2 3 4 5 RASCUNHO item b) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 ENADE 2005 rea: COMPUTA O 19 As quest es de 56 a 70, a seguir, s o espec ficas para os estudantes de cursos com perfil profissional de BACHARELADO EM CI NCIA DA COMPUTA O Q U EST O 5 6 Considere um sistema banc rio simplificado e uma transa o T1, que, por meio das 6 opera es apresentadas na tabela ao lado, transfere R$ 100,00 da conta X para a conta Y. A partir dessas informa es, julgue os itens que se seguem. Q U EST O 5 8 T1 1 leitura(X); 2 X = X 100; 3 escrita(X); leitura(Y); 4 Se, durante a execu o de T1, Y = Y + 100; ocorrer uma falha depois da 5 opera o 3 e antes da opera o 6 escrita (Y); 6, e o sistema de banco de dados restabelecer o valor original de X, estar garantida a atomicidade de T1. II Se ocorrer uma falha de sistema ap s a transa o T1 ser completada com sucesso, mas, ao ser reiniciado o sistema, o usu rio que a tiver disparado for notificado da transfer ncia de fundos e o sistema de banco de dados reconstruir as atualiza es feitas pela transa o, estar garantida a durabilidade de T1. III Se outra transa o, T2, que estiver sendo executada simultaneamente a T1, tentar executar a opera o escrita(Y) d epois de T1 ter executado a opera o 4 e ainda n o ter executado a opera o 6, e o sistema de banco de dados impedir essa escrita, estar garantida a consist ncia de T1. I Uma forma de analisar e comparar o desempenho de algoritmos de busca heur stica utilizar um problema bem conhecido como refer ncia. Um exemplo desse tipo de problema o c lculo de rotas entre diferentes cidades. No grafo ilustrado acima, cada n representa uma cidade distinta, e cada ramo, uma rodovia que interliga as cidades representadas pelos n s que ele une, cujo peso indica a dist ncia, em km, entre essas cidades pela rodovia. Suponha que se deseje encontrar a melhor rota entre as cidades A e M, indicadas nesse grafo. Considere, ainda, os valores indicados na tabela abaixo como dist ncia em linha reta, em km, de cada cidade para a cidade M . A 44,72 E 30,67 I 11,18 B A B C D E Apenas um item est certo. Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens I e III est o certos. Apenas os itens II e III est o certos. Todos os itens est o certos. 22,36 J 5,00 G 14,14 K 40,00 25,00 H 10,00 L 20,00 A partir dessas informa es, julgue os itens seguintes, relativos a algoritmos de busca. I Utilizando-se o algoritmo A*, a rota ente A e M encontrada no problema acima ACDFLM e o custo do caminho 56,18. Q U EST O 5 7 A escolha de uma boa representa o de conhecimento tarefa fundamental na resolu o de problemas que envolvem intelig ncia artificial. Acerca desse assunto, assinale a op o correta. A O encadeamento regressivo, por utilizar busca em largura para resolu o de conflitos, menos usado que o progressivo. B O encadeamento progressivo utiliza busca gulosa para fazer a compara o entre os fatos armazenados na mem ria de trabalho do sistema e os antecedentes das regras a disparar. C As redes sem nticas, mecanismo mais expressivo que a l gica de primeira ordem, foram desenvolvidas para se superar uma dificuldade dos sistemas embasados em l gica de representar categorias. D A representa o de conhecimento frames u ma boa alternativa para esse tipo de problema, por incluir, al m de um mecanismo de infer ncia semanticamente bem definido, mecanismos de encapsulamento e componentes, comuns ao paradigma orientado a objeto. E Tanto redes sem nticas quanto frames r epresentam facilmente conhecimento estrutural, comportamental e procedural. ENADE 2005 F 33,54 D Assinale a op o correta. 20,00 C II Utilizando-se a busca gulosa, a rota encontrada no problema acima ACDFLM . III Para utilizar algoritmos de busca heur stica, deve-se definir uma heur stica que superestime o custo da solu o. IV O A* um algoritmo timo e completo quando heur sticas admiss veis s o utilizadas. V No simulated annealing , poss vel haver movimentos para um estado com avalia o pior do que a do estado corrente, dependendo da temperatura do processo e da probabilidade de escolha. Est o certos apenas os itens A I, II e III. B I, IV e V. C I, III, e V. D II, III, e IV. E II, IV e V. rea: COMPUTA O 20 Q U EST O 5 9 Considere o seguinte esquema relacional para o banco de dados de um grande banco com cobertura nacional. AGENCIAS(NOME_AGENCIA, CIDADE_AGENCIA, FUNDOS); CONTAS(NOME_AGENCIA, NUMERO_CONTA, SALDO) NOME_AGENCIA REFERENCIA AGENCIAS; CLIENTES(NOME_CLIENTE, CIDADE_NASCIMENTO, NUMERO_CONTA) NUMERO_CONTA REFERENCIA CONTAS; Considere, ainda, que os atributos sublinhados correspondam s chaves prim rias das respectivas rela es e, ap s as defini es das rela es CONTAS e CLIENTES, sejam descritas as regras de integridade referenciais. Suponha que o banco de dados armazene informa es de 500 ag ncias, de 1.000.000 de contas e de 1.500.000 clientes, sendo que 200.000 contas s o de ag ncias da cidade de S o Paulo e 100.000 clientes nasceram em Recife. Considere, finalmente, que esse sistema de banco de dados tenha um otimizador de consultas embasado em heur sticas e que se precise realizar a seguinte consulta. SELECT * FROM AGENCIAS, CONTAS, CLIENTES WHERE CONTAS.NOME_AGENCIA = AGENCIAS.NOME_AGENCIA AND CLIENTES.NUMERO_CONTA = CONTAS.NUMERO_CONTA AND CIDADE_AGENCIA = SAO PAULO AND CIDADE_NASCIMENTO = RECIFE AND SALDO > 1000; A partir dessas informa es e considerando o operador de jun o natural e F o o perador de sele o, assinale a op o que apresenta o melhor plano de avalia o de consultas para a consulta apresentada acima. A D B E C ENADE 2005 rea: COMPUTA O 21 Q U EST O 6 0 Q U EST O 6 2 Considere o circuito combinacional ilustrado acima, que apresenta a , b e c c omo sinais de entrada e s c omo sinal de sa da. A equa o booleana m nima q ue descreve a fun o desse circuito igual a A B C D E s s s s s = = = = = a o r not( b ) or c . a a nd not( b ) and c . n ot( a ) or b o r not( c ). n ot( a ) and b a nd not( c ). ( not( a ) and b ) or c . I Q U EST O 6 1 II Considere o volume de visualiza o e os objetos identificados como , e n a figura acima. Considere, ainda, que todos os objetos t m o mesmo tamanho, que o objeto e st localizado fora do volume de visualiza o e que os objetos e e st o dentro dele. A partir desses dados, no que concerne execu o do pipeline d e visualiza o na situa o acima representada, correto inferir que Considere que um colega seu tenha ganhado uma m quina I realizado sobre a imagem I que melhor explica a gera o da o objeto e st na linha de vis o do observador, mas n o aparece na imagem final. II suficiente, para a determina o das faces vis veis, realizar o recorte contra o volume can nico. III a remo o de faces traseiras ( back face culling ) utiliza informa o de posi o e orienta o do observador. IV o processo de visualiza o garante que os objetos e s ejam totalmente vis veis na imagem final. Est o certos apenas os itens A B C D E I e II. I e III. II e III. III e IV. III e IV. ENADE 2005 fotogr fica digital e tenha tirado a foto identificada por I acima. Na seq ncia, a partir da imagem I, considere que ele tenha gerado a imagem II acima. Nessa situa o, o processamento imagem II envolve a aplica o de A filtro passa-baixas. B quantizador. C reamostragem. D filtro passa-altas. E compress o. rea: COMPUTA O 22 Q U EST O 6 3 estado in cio 0 0 0 1 1 1 Q U EST O 6 5 s mbolo lido na fita ! 0 1 0 1 ! s mbolo gravado na fita ! 1 0 0 1 ! A an lise de complexidade prov crit rios para a classifica o de problemas com base na computabilidade de suas solu es, utilizando-se a m quina de Turing como modelo referencial e possibilitando o agrupamento de problemas em classes. Nesse contexto, julgue os itens a seguir. pr ximo estado 0 0 0 1 1 1 parada dire o direita direita direita esquerda esquerda esquerda direita Na tabela acima, est o descritas as a es correspondentes a cada um dos quatro estados (in cio, 0, 1, parada) de uma m quina de Turing, que come a a operar no estado in cio processando s mbolos do alfabeto {0,1, !, -}, em que - representa o espa o em branco. Considere que, no estado in cio , a fita a ser processada esteja com a cabe a de leitura/grava o na posi o 1, conforme ilustrado a seguir. 1 ! 2 0 3 1 4 1 5 0 6 1 7 - 8 - 9 - 10 - 11 - ... ... Considerando essa situa o, assinale a op o que indica corretamente a posi o da cabe a de leitura/grava o e o conte do da fita ap s o t rmino da opera o, ou seja, ap s a m quina atingir o estado parada . A B C D E 1 ! 1 ! 1 ! 1 ! 1 ! 2 0 2 0 2 0 2 2 1 3 0 3 1 3 1 3 3 0 4 1 4 1 4 1 4 4 0 5 1 5 0 5 0 5 5 1 6 1 6 1 6 1 6 6 0 7 1 7 7 0 7 1 7 - 8 0 8 8 1 8 8 - 9 0 9 9 0 9 9 - 10 1 10 10 0 10 10 - 11 1 11 11 1 11 11 - ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... Q U EST O 6 4 Considere a necessidade de se implementar um componente de software q ue realiza c lculos de express es matem ticas simples para as opera es b sicas (soma, subtra o, multiplica o, divis o e exponencia o). O s oftware r eproduz na tela do computador a entrada, os resultados parciais e o resultado final da express o e, ainda, trata os operadores de exponencia o, multiplica o e divis o com preced ncia sobre os operadores de soma e subtra o. Para obter o referido s oftware , correto que o projetista I defina uma cadeia de caracteres para armazenar e imprimir toda a express o de entrada. II defina uma gram tica regular para identificar as express es aritm ticas v lidas. III defina um reconhecedor de linguagem regular com aut mato finito determin stico. IV especifique a ordem de preced ncia dos operadores com uma nota o de gram tica livre de contexto. Est o certos apenas os itens A I e II. B III e IV. C I, II e IV. ENADE 2005 D I, III e IV. E II, III e IV. I poss vel demonstrar que P f N P e NP f P . II poss vel demonstrar que se P N P, ent o P 1 N P-Completo = i. III Se um problema Q NP-dif cil e Q 0 N P, ent o Q NP-completo. IV O problema da satisfatibilidade de uma f rmula booleana F (uma f rmula satisfat vel, se verdadeira em algum modelo) foi provado ser NP-dif cil e NP-Completo. V Encontrar o caminho mais curto entre dois v rtices dados em um grafo de N v rtices e M arestas n o um problema da classe P. Est o certos apenas os itens A B C D E I, III e IV. II, III, e IV. III, IV e V. I, II, III, e IV. II, III, IV e V. Q U EST O 6 6 Considere que, em uma empresa que desenvolve aplica es distribu das, tenha sido elaborado um manual destinado ao treinamento de empregados e que o respons vel por elaborar o manual tenha cometido alguns erros. Analise os seguintes trechos do referido manual. I Uma aplica o que usa o U ser Datagram Protocol ( UDP) para transporte dos dados pode ter de tratar os problemas decorrentes de perdas de mensagens, mensagens recebidas fora de ordem e duplica es de mensagens. II Um mecanismo de chamada a procedimento remoto ( remote procedure call) ou de invoca o a m todo remoto ( remote method invocation ) possibilita que programas chamem procedimentos ou m todos em diferentes computadores e que se abstraiam de todos os detalhes relacionados distribui o. III Em um sistema de comunica o embasado na chamada a procedimento remoto ou na invoca o de m todo remoto, os servi os remotos s o definidos por meio de interfaces. Uma interface tipicamente processada por um compilador que gera c digos ( stubs ), que, nos clientes, se fazem passar pelos c digos remotos que s o chamados. IV Sistemas de chamada a procedimentos remotos ou de invoca o a m todos remotos tipicamente implementam as sem nticas a t-most-once o u a t-least-once , pois mais dif cil implementar a sem ntica e xactly -once , segundo a qual quem chama o procedimento sabe que ele executado exatamente uma vez. Est o certos apenas os trechos A B C D E I e II. III e IV. I, II e III. I, III e IV. II, III e IV. rea: COMPUTA O 23 Observe os gr ficos a seguir para responder quest o 67. Participa o de imposto do setor de TI no PIB versus ndice de pirataria Informa es obtidas no Relat rio Oficial da ABES e BSA, 2005. Q U EST O 6 7 R A SC U N H O A redu o da pirataria de software no Brasil e no mundo resultado de esfor os advindos da iniciativa privada e das entidades representativas do setor. Um estudo objetivando mensurar o ndice de pirataria no mundo e os benef cios de sua redu o apresentou os gr ficos acima, obtidos de uma amostra de 57 pa ses, incluindo-se o Brasil. C om base nas informa es apresentadas, correto afirmar que I II III IV V a taxa de redu o do ndice de pirataria de s oftware n o mundo manteve-se constante ano ap s ano no per odo mostrado. o Brasil reduziu em torno de 25% seu ndice de pirataria de software , comparando os anos de 1994 e 2002. o Brasil foi, entre os pa ses mostrados, o que apresentou a maior redu o do ndice de pirataria no per odo estudado. pa ses com maior participa o do setor de TI no PIB apresentam, normalmente, menores ndices de pirataria. o Brasil apresentou aumento de faturamento no per odo de 2000 a 2002, apesar do aumento de pirataria. Est o certos apenas os itens A I e II. B I e III. C II e IV. ENADE 2005 D III e V. E IV e V. rea: COMPUTA O 24 Q U EST O 6 8 Q U EST O 6 9 Suponha que uma empresa esteja projetando um protocolo de transporte orientado a conex o. Suponha, ainda, que os projetistas tenham pouca experi ncia e que alguns requisitos originalmente listados n o sejam t picos de um protocolo de transporte orientado a conex o. A seguir, apresenta-se a lista dos requisitos propostos pela equipe de projetistas. I O protocolo deve controlar a transmiss o por meio de mecanismo de janela deslizante ( sliding window ). V rios A rede de uma empresa cujo esquema est ilustrado pacotes poder o ser enviados antes de a origem aguardar uma acima composta por 4 redes TCP/IP locais. Essas redes confirma o de recep o. O n mero m ximo de pacotes TCP/IP s o interligadas por uma rede X.25, que opera transmitidos antes de uma confirma o ser recebida ser como t nel para as 4 redes. As placas dos computadores vari vel, o que possibilitar o controle do fluxo dos dados. pertencentes a essas redes s o numeradas com endere os IP das redes 10.0.0.0 ou 164.41.0.0. Um firewall protege a II O protocolo deve rotear os pacotes entre redes interligadas. rede no acesso Internet, sendo que, a partir de qualquer O roteamento deve ser realizado a partir das informa es em m quina na rede, pode-se acessar a Internet. tabelas de roteamento. Em uma tabela de roteamento, cada entrada deve conter o endere o de um destino e o endere o da pr xima m quina para a qual os pacotes devem ser enviados, A p artir dessas informa es, julgue os itens a seguir, relativos rede da referida empresa, considerando o seu correto funcionamento. de modo a serem encaminhados para o destino. III Uma comunica o passar por tr s fases: estabelecimento da I rede. conex o, transfer ncia dos dados e t rmino da conex o. O protocolo manter informa es sobre uma conex o em uma estrutura de dados. Uma inst ncia dessa estrutura ser alocada II IV O protocolo deve calcular dinamicamente o tempo ( timeout) que a origem de um pacote deve aguardar at retransmitir a a recep o Os endere os E2, E4, E5 e E7 devem estar em uma mesma sub-rede. IV a conex o for terminada. caso Os endere os de E1 a E9 podem ser endere os na rede 10.0.0.0. III quando uma conex o for estabelecida e ser liberada quando informa o correto utilizar a m scara 255.255.0.0 para segmentar a n o seja confirmada, O endere o E10 deve ser um endere o na rede 164.41.0.0. V O f irewall d eve traduzir entre os endere os na rede 10.0.0.0 e os endere os na rede 164.41.0.0. VI VII N o devem ter sido atribu dos endere os X.25 aos roteadores 1, 2, 3 e 4. possibilitando que atrasos vari veis sejam acomodados. Isso dever ser feito por meio de um algoritmo de retransmiss o Os pacotes X.25 s o transferidos dentro de pacotes IP. VIII A rota d efault n as tabelas de roteamento dos roteadores 1, 3 e 4 o endere o E4. adaptativo que periodicamente ajuste o timeout. IX A rota d efault n a tabela de roteamento do roteador 2 o endere o E10. Para um protocolo de transporte orientado a conex o, s o adequados apenas os requisitos X Os endere os na rede 10.0.0.0 s o vis veis pelas m quinas que estiverem na Internet. Est o certos apenas os itens A I e II. B I e IV. A I, II, III, V, VIII e X. C II e III. B I, II, III, IV, V e VIII. D I, III e IV. E II, III e IV. ENADE 2005 C II, IV, V, VIII, IX e X. D III, V, VI, VII, VIII e IX. E III, IV, V, VII, VIII e IX. rea: COMPUTA O 25 Q U E S T O 7 0 D IS C U R S IV A A m quina finita de estados (MFE) cujo diagrama visto ao lado reconhece seq ncias de caracteres compostos pelas letras I, V e X, que representam, em nota o romana, n meros correspondentes ao intervalo de 1 a 9, na nota o ar bica. Considere que todas as senten as de entrada da MFE representam n meros romanos v lidos, ou seja, a MFE n o tem mecanismo de tratamento de erros. Observe a correspond ncia da representa o dos alfabetos romano e ar bito fornecida pela tabela abaixo. alfabeto romano ar bico I 1 V 5 X 10 L 50 C 100 D 500 N ota o: estado inicial e stado final j n o n mero m ximo de transi es poss veis no respectivo estado transi o ap s reconhecimento do caractere " Considerando essas informa es, estenda a MFE apresentada acima para: a) reconhecer n meros no alfabeto romano correspondentes aos n meros de 1 a 20 no alfabeto ar bico, com no m ximo oito estados. (valor: 5,0 pontos) RASCUNHO b) reconhecer n meros no alfabeto romano correspondentes aos n meros de 1 a 500 no alfabeto ar bico, com no m ximo oito estados. ( valor: 5,0 pontos) RASCUNHO ENADE 2005 rea: COMPUTA O 26 As quest es de 71 a 85, a seguir, s o espec ficas para os estudantes de cursos com perfil profissional de ENGENHARIA DE COMPUTA O Q U EST O 7 1 Q U EST O 7 3 Sistemas operacionais de tempo real s o utilizados em controle de processos automatizados, em que o tempo de resposta a determinados eventos um fator cr tico. Com rela o a esse assunto, julgue os itens seguintes. I Sistemas de tempo real estritos ( hard real-time ) n o utilizam dispositivos de mem ria secund ria (como discos), pois estes n o oferecem garantia de t rmino das opera es dentro de uma quantidade m xima de tempo. II Um sistema operacional de prop sito geral pode ser modificado para ser de tempo real atribuindo-se prioridades fixas para cada um dos processos. III O escalonamento mais utilizado por sistemas operacionais de tempo real o s hortest-job-first ( tarefa mais curta primeiro). Assinale a op o correta. A B C D E Apenas um item est certo. Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens I e III est o certos. Apenas os itens II e III est o certos. Todos os itens est o certos. Q U EST O 7 2 T1 1 2 3 4 5 6 7 8 T2 bloqueia A bloqueia B recupera A recupera B atualiza A atualiza B desbloqueia A bloqueia A bloqueia B recupera A recupera B atualiza A atualiza B desbloqueia A desbloqueia B desbloqueia B T3 bloqueia B recupera B atualiza B bloqueia A recupera A desbloqueia A desbloqueia B A execu o de duas transa es, T i e T j, em um banco de dados, serializ vel se produz o mesmo resultado para a execu o serial de qualquer intercala o de opera es dessas transa es (T i s eguida de T j ou T j seguida de T i). O uso de bloqueios ( locks ) uma maneira de se garantir que transa es concorrentes sejam serializ veis. A tabela acima mostra informa es relativas a tr s transa es, T 1, T 2 e T 3, que operam sobre dois dados compartilhados, A e B, e utilizam bloqueios para controle de concorr ncia. Com rela o s transa es T 1, T 2 e T 3, julgue os itens seguintes. I O conjunto (T 1, T 2) n o serializ vel, e h o perigo de ocorrer d eadlock d urante a execu o concorrente dessas transa es. II O conjunto (T 1, T 3) n o serializ vel, mas n o h o perigo de ocorrer d eadlock d urante a execu o concorrente dessas transa es. III O conjunto (T 2, T 3) serializ vel, e n o h o perigo de ocorrer d eadlock d urante a execu o concorrente dessas transa es. Assinale a op o correta. A B C D E Apenas um item est certo. Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens I e III est o certos. Apenas os itens II e III est o certos. Todos os itens est o certos. ENADE 2005 Considere o seguinte s cript S QL de cria o de um banco de dados. CREATE TABLE PECAS (CODIGO NUMERIC(5) NOT NULL, DESCRICAO VARCHAR(20) NOT NULL, ESTOQUE NUMERIC(5) NOT NULL, PRIMARY KEY(CODIGO)); CREATE TABLE FORNECEDORES (COD_FORN NUMERIC(3) NOT NULL, NOME VARCHAR(30) NOT NULL, PRIMARY KEY(COD_FORN)); CREATE TABLE FORNECIMENTOS (COD_PECA NUMERIC(5) NOT NULL, COD_FORN NUMERIC(3) NOT NULL, QUANTIDADE NUMERIC(4) NOT NULL, PRIMARY KEY(COD_PECA, COD_FORN), FOREIGN KEY (COD_PECA) REFERENCES PECAS, FOREIGN KEY (COD_FORN) REFERENCES FORNECEDORES); A partir desse s cript, assinale a op o que apresenta comando SQL que permite obter uma lista que contenha o nome de cada fornecedor que tenha fornecido alguma pe a, o c digo da pe a fornecida, a descri o dessa pe a e a quantidade fornecida da referida pe a. A SELECT * FROM PECAS, FORNECEDORES, FORNECIMENTOS; B SELECT * FROM PECAS, FORNECEDORES, FORNECIMENTOS WHERE PECAS.CODIGO = FORNECIMENTOS.COD_PECA AND FORNECEDORES.COD_FORN = FORNECIMENTOS.COD_FORN; C SELECT NOME, CODIGO, DESCRICAO, QUANTIDADE FROM PECAS, FORNECEDORES, FORNECIMENTOS; D SELECT NOME, CODIGO, DESCRICAO, QUANTIDADE FROM PECAS, FORNECEDORES, FORNECIMENTOS WHERE PECAS.CODIGO = FORNECIMENTOS.COD_PECA AND FORNECEDORES.COD_FORN = FORNECIMENTOS.COD_FORN; E SELECT DISTINCT NOME, CODIGO, DESCRICAO, QUANTIDADE FROM PECAS, FORNECEDORES, FORNECIMENTOS WHERE CODIGO = COD_PECA; Q U EST O 7 4 No que diz respeito s redes neurais, assinale a op o correta. A O treinamento de uma rede neural tem tempo determinado de execu o. B N o h problemas em realizar o teste de desempenho de uma rede neural com o mesmo conjunto de dados usado para o treinamento. C O n mero de pesos de uma rede neural n o influencia a rapidez com que ela processa dados. D O aprendizado supervisionado o paradigma de treinamento mais utilizado para desenvolver aplica es de redes neurais para classifica o e predi o. E O n mero de camadas ocultas de uma rede de alimenta o direta inversamente proporcional ao aumento do espa o de hip teses que ela pode representar. rea: COMPUTA O 27 Q U EST O 7 5 Q U EST O 7 7 Um engenheiro de uma companhia fabricante de mem rias semicondutoras estudou o comportamento do custo em fun o do n mero de bits da fabrica o de um chip de mem ria RAM com determinada tecnologia. Ele chegou conclus o de que, considerando-se a evolu o tecnol gica, o custo C(x), expresso em determinada unidade monet ria, de um chip de mem ria RAM com x bits, na data de conclus o do processo de fabrica o, seria determinado pela equa o Considerando-se que o modelo desenvolvido pelo engenheiro esteja correto, caso a empresa decida pelo c hip d e menor custo, ela dever optar por um c hip c om mem ria de capacidade de A B C D E 256 m egabits. 512 m egabits. 1.024 m egabits. 2.048 m egabits. 4.096 m egabits. Q U EST O 7 6 O termo imagem designa uma fun o intensidade luminosa bidimensional f, em que um valor de intensidade associado a coordenadas espaciais (x, y). Uma imagem digital obtida pela digitaliza o das coordenadas espaciais por meio de um processo conhecido como amostragem da imagem. Dessa forma, uma imagem cont nua monocrom tica f(x, y) aproximada por amostras igualmente espa adas, arranjadas na forma de uma matriz N M, em que cada elemento um valor inteiro g. O intervalo [Gmin, Gmax], do menor ao maior valor de intensidade g, denominado escala de cinza. Normalmente, Gmin = 0 corresponde a preto, e Gmax = G corresponde ao branco. Considerando os conceitos apresentados acima, assinale a op o correta. A O processo de digitaliza o da imagem requer que as dimens es N e M d a matriz mencionada acima sejam m ltiplas do n mero de tons de cinza na imagem. B Para imagens bin rias, se L for o n mero de tons de cinza represent veis, e L = 2 k, ent o k = 2 . C Os m todos para realce de imagens que operam no dom nio espacial fazem uso do conceito de vizinhan a de pixel. D M todos de filtragem normalmente usam m scaras para impedir a transforma o dos n veis de cinza dos p ixels d a imagem. E Limiariza o um tipo de processamento de imagens que amplia o n mero de n veis de cinza da imagem. ENADE 2005 Observe a situa o representada acima, em que o tri ngulo identificado por A sofre transforma es geom tricas que o levam para a situa o identificada por A . Considerando-se d x e d y p ar metros de transla o e s , par metro fator de escala, ent o o tri ngulo A pode ser obtido a partir da aplica o da seguinte seq ncia de transforma es aos v rtices do tri ngulo A: A rota o em torno do ponto ( x c, y c); escala com fator uniforme s = 2. B rota o em torno do ponto ( x c, y c); escala com fator uniforme s = 0 ,5. C rota o em torno do ponto ( x'c, y ' c); escala com fator uniforme s = 0 ,5; transla o com par metros de deslocamento dx = !x c e d y = !y c. D escala com fator uniforme s = 0 ,5; transla o com par metros de deslocamento d x = x 'c e d y = y ' c; rota o em torno do ponto ( x c, y c). E tansla o com par metros de deslocamento d x = !x c e d y = !y c; rota o em torno do ponto ( x c, y c); transla o com par metros de deslocamento d x = x c e d y = y c; escala com fator uniforme s = 0 ,5. Q U EST O 7 8 Dispositivos L gicos Program veis (DLP, ou PLD p rogrammable logic devices) s o muito utilizados hoje em dia para o projeto de circuitos digitais especiais. Com rela o a esse assunto, julgue os itens a seguir. I Como um PLA ( programmable logic array ) somente implementa equa es booleanas descritas na forma de soma de termosproduto, e n o implementa portas l gicas multin vel, ent o nem todas as fun es booleanas podem ser implementadas em um PLA. II Em uma PROM ( programmable ROM ), o arranjo de portas AND fixo, e somente o arranjo de portas OR pode ser programado; em um PAL ( programmable array logic ), o arranjo de portas OR fixo, e somente o a rray d e portas AND program vel; e, em um PLA ( programmable logic array ), tanto o arranjo de portas AND como o de portas OR s o program veis. III Um circuito digital implementado por meio de um dispositivo l gico program vel ocupa mais rea e consome mais pot ncia do que um circuito integrado dedicado, mas, em compensa o, ele pode operar em freq ncias maiores, pois seus transistores e portas l gicas s o projetados de forma a otimizar o chaveamento de estados. Assinale a op o correta. A B C D E Apenas Apenas Apenas Apenas Apenas o item II est certo. o item III est certo. os itens I e II est o certos. os itens I e III est o certos. os itens II e III est o certos. rea: COMPUTA O 28 Q U EST O 7 9 Q U EST O 8 2 xpto( [ ], R, R ). xpto( [H | T1], Y, [H | T2] ) :- xpto( T1, Y, T2 ). zpto( X, [X|Y] ). zpto( X, [Y|Z] ) :- zpto( X, Z ). Com rela o aos predicados escritos em Prolog acima, julgue os itens a seguir. I A execu o de xpto([1,2,3],[ ], F) conclui com sucesso instanciando F para [1,2,3]. II A execu o de zpto(5,[1,2,3] ) conclui sem sucesso. III A execu o de zpto(X,[1,2,3]) conclui com sucesso, instanciando X para 1. Considere que, em uma rede WLAN, a fun o de densidade de probabilidade (PDF) de erro de bit na transmiss o entre um computador conectado rede e o ponto de acesso (access point) perro(d) seja dada pela fun o cujo gr fico est mostrado acima, em que d $ 0 a dist ncia entre o ponto de acesso e o computador. Assinale a op o correta. A B C D E Apenas um item est certo. Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens I e III est o certos. Apenas os itens II e III est o certos. Todos os itens est o certos. Considerando essas informa es, julgue os itens a seguir. I Q U EST O 8 0 A probabilidade de erro de b it n a transmiss o no caso de o computador estar localizado dist ncia d 0 d ada Que cadeia reconhecida pelo aut mato representado pelo diagrama de estados ao lado? A B C D E por 101010 111011000 11111000 10100 00110011 Q U EST O 8 1 O estudo de dimensionamento e de desempenho de redes de comunica o uma ci ncia que usa constantemente os resultados da teoria de filas. Nesse tipo de an lise, comum a ado o de modelos de filas M /M/1 para a an lise de enlaces de roteadores e comutadores. Nesse tipo de modelo, a chegada de pacotes para transmiss o e a transmiss o deles s o processos de Poisson. Assim, as caracter sticas da fila que se forma em cada enlace podem ser determinadas em fun o da taxa de chegada (tempo m dio decorrido entre a chegada de pacotes sucessivos encaminhados para transmiss o pelo enlace) e da taxa de servi o (tempo m dio para transmiss o de um pacote). Acerca do modelo M /M/1 aplicado ao estudo de capacidade e desempenho de enlaces de redes, por comuta o de pacotes, assinale a op o correta. A Caso a taxa de chegada seja maior que a taxa de servi o (taxa de sa da), conclui-se que o enlace est subdimensionado e haver perda de pacotes. B A taxa de servi o independente do tamanho do pacote. C Em um roteador com m ltiplos enlaces, a taxa de chegada para cada enlace igual ao somat rio das capacidades de todos os enlaces dividido pelo n mero de enlaces do roteador. D O modelo M/M/1 apresenta instabilidade num rica sempre que a taxa de chegada for pr xima de zero. E Quando a taxa de chegada menor que a taxa de servi o, pode-se esperar que o n mero m dio de pacotes na fila seja igual a zero. ENADE 2005 . II Sabendo-se que a m dia da distribui o correspondente PDF acima mencionada igual a x , conclui-se que de 0,5 a probabilidade de erro de b it n a transmiss o no caso de o computador estar localizado dist ncia d = x . III Supondo-se que o sistema de transmiss o seja bin rio, as informa es apresentadas s o suficientes para se concluir que a probabilidade de erro dado que foi enviado um b it 1 igual probabilidade de erro dado que foi enviado um b it 0 . Assinale a op o correta. A B C D E Apenas um item est certo. Apenas os itens I e II est o certos. Apenas os itens I e III est o certos. Apenas os itens II e III est o certos. Todos os itens est o certos. Q U EST O 8 3 Com rela o tecnologia b luetooth , que possibilita a comunica o sem fios entre dispositivos, assinale a op o correta. A Essa tecnologia utiliza a transmiss o em enlace via r dio na banda de freq ncia VHF. B Essa tecnologia possibilita a transmiss o de voz e dados a curtas dist ncias. C Um dispositivo pode assumir, simultaneamente, o papel de mestre e de escravo em uma mesma p iconet q ue utiliza essa tecnologia. D Uma p iconet p ode ser formada por at 255 mestres e 255 escravos. E Um dispositivo pode participar, simultaneamente, de duas piconets , desde que ele seja mestre em ambas. rea: COMPUTA O 29 Q U EST O 8 4 Considere que uma empresa esteja projetando um protocolo da camada de rede. Considere, ainda, que a equipe de projeto tenha proposto o seguinte conjunto de requisitos. I II III IV V O protocolo deve prover um servi o de comunica o n o-orientado a conex o e sem garantia da entrega. O protocolo n o respons vel por ordenar os datagramas que, embora recebidos com sucesso, estejam fora da ordem em que foram transmitidos. Os datagramas devem conter, al m dos endere os de rede das m quinas, n meros que identifiquem as entidades nas m quinas de origem e destino para distinguirem as entidades nas m quinas envolvidas em uma comunica o. O protocolo deve evitar que as aplica es tenham de definir os formatos usados para representar os dados nas m quinas. Na transmiss o, o protocolo deve converter os dados de um formato espec fico de m quina para um formato independente de m quina. Na recep o, deve converter de um formato independente de m quina para um formato espec fico de m quina. O protocolo poder fragmentar um datagrama na origem e remont -lo no destino, para que dados sejam transmitidos por meio de redes cujas camadas f sicas tenham tamanhos variados para as unidades m ximas de transfer ncia ( maximum transfer unit). O protocolo deve implementar o controle de acesso ao meio de transmiss o. Antes de transmitir, deve aguardar o meio de transmiss o ficar livre. Se outras m quinas tentarem transmitir ao mesmo tempo, ele deve enviar um sinal para garantir que as m quinas detectem a colis o. Em seguida, deve aguardar e novamente tentar transmitir. Entre os requisitos propostos pela equipe de projeto, est o adequados para um um protocolo da camada de rede os requisitos A I, II e IV. B I, III e V. C I, IV e V. D II, III e IV. E II, IV e V. Q U ES T O 8 5 D IS C U R S IV A Em sistemas distribu dos, necess rio, muitas vezes, resolver problemas decorrentes do fato de diferentes plataformas poderem adotar diferentes formas para representar os dados. A respeito de sistemas distribu dos heterog neos, fa a o que se pede a seguir. a) Apresente exemplos das diferen as nas formas de representa o dos dados que podem causar problemas em sistemas distribu dos. (valor: 5,0 pontos) b) Explique o que e Xternal Data Representation ( XDR) e como uma biblioteca XDR pode ser usada em chamadas a procedimentos remotos. ( valor: 5,0 pontos) RASCUNHO item a) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 RASCUNHO item b) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 ENADE 2005 rea: COMPUTA O 30 Q UESTION RIO DE PERCEP O SOBRE A PROVA As quest es a seguir visam obter a sua opini o a respeito da qualidade e da adequa o da prova que voc acabou de realizar. Escolha, em cada um a delas, a op o que m elhor reflete a sua opini o. Use os espa os reservados na folha de respostas para as suas m arca es. Agradecem os a sua colabora o. 1 Qual o grau de dificuldade da prova na parte de 6 form a o geral? As inform a es/instru es fornecidas nos enunciados das quest es foram suficientes para resolv -las? A Muito f cil. A Sim, at excessivamente. B F cil. B Sim, em todas elas. C M dio. D Dif cil. C Sim, na maioria delas. E Muito dif cil. D Sim, somente em algumas. E N o, em nenhuma delas. 2 Qual o grau de dificuldade da prova na parte de form a o espec fica? 7 Qual a m aior dificuldade com que voc se deparou ao A Muito f cil. responder a prova? B F cil. A Desconhecimento do conte do. C M dio. B Forma diferente de abordagem do conte do. D Dif cil. C Espa o insuficiente para responder s quest es. E Muito dif cil. D Falta de motiva o para fazer a prova. 3 E N o tive dificuldade para responder prova. Quanto extens o, em rela o ao tem po destinado resolu o, com o voc considera a prova? A Muito longa. 8 B Longa. Considerando apenas as quest es objetivas da prova, voc percebeu que C Adequada. D Curta. A n o estudou ainda a maioria dos conte dos avaliados. E Muito curta. B estudou apenas alguns dos conte dos avaliados, mas n o os aprendeu. 4 Os enunciados das quest es da prova na parte de C estudou a maioria dos conte dos avaliados, mas n o os form a o geral estavam claros e objetivos? aprendeu. A Sim, todos. B Sim, a maioria. D estudou e aprendeu muitos dos conte dos avaliados. C Apenas cerca da metade. E estudou e aprendeu todos os conte dos avaliados. D Poucos. E N o, nenhum. 5 9 Em quanto tem po voc concluiu a prova? Os enunciados das quest es da prova na parte de A Menos de uma hora. form a o espec fica estavam claros e objetivos? B Entre uma e duas horas. A Sim, todos. C Entre duas e tr s horas. B Sim, a maioria. C Apenas cerca da metade. D Poucos. E N o, nenhum. D Entre tr s e quatro horas. E Usei as quatro horas e n o consegui terminar. COMPUTA O SISTEMAS DE INFORMA O D E C A E C B 1 2 3 4 5 6 7 CI NCIA DA COMPUTA O 2 3 4 5 6 7 8, 9 e 10 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 e 40 2 3 4 5 6 7 8, 9 e 10 C E B C D E B A C D C A A B 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 B B B C A B D E D B D C D B 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 C E B C D E B A C D C A A B 41 55 56 D E C A E C B 1 8, 9 e 10 A B E C E D D D A E C D A A E E B C B A C E D D D C B C 11 D E C A E C B 1 ENGENHARIA DE COMPUTA O A D D D C C E A E B A B B A 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85

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