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Enade Exame de 2004 - PROVAS - Fonoaudiologia

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FORMA O GERAL Texto I quest es 1 e 3 QUEST O 4 O homem se tornou lobo para o homem, porque a meta do desenvolvimento industrial est concentrada num objeto e n o no ser humano. A tecnologia e a pr pria ci ncia n o respeitaram os valores ticos e, por isso, n o tiveram respeito algum para o humanismo. Para a conviv ncia. Para o sentido mesmo da exist ncia. Na pr pria pol tica, o que contou no p s-guerra foi o xito econ mico e, muito pouco, a justi a social e o cultivo da verdadeira imagem do homem. Fomos v timas da gan ncia e da m quina. Das cifras. E, assim, perdemos o sentido aut ntico da confian a, da f , do amor. As m quinas andaram por cima da plantinha sempre tenra da esperan a. E foi o caos. Paulo Evaristo Arns. Em favor do homem. Rio de Janeiro: Avenir, s/d. p.10. QUEST O 1 De acordo com o texto I, pode-se afirmar que A a industrializa o, embora respeite os valores ticos, n o visa ao homem. B a confian a, a f , a gan ncia e o amor se imp em para uma conviv ncia poss vel. C a pol tica do p s-guerra eliminou totalmente a esperan a entre os homens. D o sentido da exist ncia encontra-se instalado no xito econ mico e no conforto. E o desenvolvimento tecnol gico e cient fico n o respeitou o humanismo. Texto II quest es 2 e 3 Mill r e a tica do nosso tempo A charge de Mill r apresentada no texto II aponta para a fragilidade dos princ pios morais. a defesa das convic es pol ticas. a persuas o como estrat gia de convencimento. o predom nio do econ mico sobre o tico. o desrespeito s rela es profissionais. QUEST O 3 O texto I e a charge do texto II tratam, em comum, do total desrespeito s tradi es religiosas e ticas. da defesa das convic es morais diante da corrup o. da nfase no xito econ mico acima de qualquer coisa. da perda dos valores ticos nos tempos modernos. da perda da f e da esperan a num mundo globalizado. ENADE 2004 A ortodoxia neoliberal n o se verifica apenas no campo econ mico. Infelizmente, no campo social, tanto no mbito das id ias como no terreno das pol ticas, o neoliberalismo fez estragos (...). Laura T. Soares. O desastre social. Rio de Janeiro: Record, 2003. Junto com a globaliza o do grande capital, ocorre a fragmenta o do mundo do trabalho, a exclus o de grupos humanos, o abandono de continentes e regi es, a concentra o da riqueza em certas empresas e pa ses, a fragiliza o da maioria dos Estados, e assim por diante (...). O primeiro passo para que o Brasil possa enfrentar esta situa o parar de mistific -la. Cesar Benjamin et al. A op o brasileira. Rio de Janeiro: Contraponto, 1998. Diante do conte do dos textos apresentados acima, algumas quest es podem ser levantadas. 1 2 A que est relacionado o conjunto de fatores de ordem tecnol gica ? Considerando que globaliza o e op o pol tica neoliberal caminharam lado a lado nos ltimos tempos, o que defendem os cr ticos do neoliberalismo? O que seria necess rio fazer para o Brasil enfrentar a situa o da globaliza o no sentido de parar de mistific -la ? Assinale a alternativa que responde corretamente s tr s quest es acima, na ordem em que foram apresentadas. QUEST O 2 A B C D E Reinaldo Gon alves. Globaliza o e desnacionaliza o. S o Paulo: Paz e Terra, 1999. 3 MAS DE UMA COISA O SENHOR PODE ESTAR CERTO, SE ALGUM DIA EU ABRIR M O DE MINHAS CONVIC ES MORAIS, A PREFER NCIA SUA. Mill r Fernandes. Veja, S o Paulo, 27/10/1976. A B C D E Os determinantes da globaliza o podem ser agrupados em tr s conjuntos de fatores: tecnol gicos, institucionais e sist micos . A revolu o da inform tica / reforma do Estado moderno com nacionaliza o de ind strias de bens de consumo / assumir que est em curso um mercado de trabalho globalmente unificado B revolu o nas telecomunica es / concentra o de investimentos no setor p blico com elimina o gradativa de subs dios nos setores da ind stria b sica / implementar pol ticas de desenvolvimento a m dio e longo prazos que estimulem a competitividade das atividades negoci veis no mercado global C revolu o tecnocient fica / refor o de pol ticas sociais com presen a do Estado em setores produtivos estrat gicos / garantir n veis de bem-estar das pessoas considerando que uma parcela de atividades econ micas e de recursos inegoci vel no mercado internacional D revolu o da biotecnologia / fortalecimento da base produtiva com subs dios pesquisa tecnocient fica nas transnacionais / considerar que o aumento das barreiras ao deslocamento de pessoas, o mundo do trabalho e a quest o social est o circunscritos aos espa os regionais E Terceira Revolu o Industrial / aux lio do FMI com impulso para atra o de investimentos estrangeiros / compreender que o desempenho de empresas brasileiras que n o operam no mercado internacional n o decisivo para definir o grau de utiliza o do potencial produtivo, o volume de produ o a ser alcan ado, o n vel de emprego e a oferta de produtos essenciais rea: FONOAUDIOLOGIA QUEST O 5 Crime contra ndio Patax comove o pa s (...) Em mais um triste Dia do ndio , Galdino saiu noite com outros ind genas para uma confraterniza o na Funai. Ao voltar, perdeu-se nas ruas de Bras lia (...). Cansado, sentou-se num banco de parada de nibus e adormeceu. s 5 horas da manh , Galdino acordou ardendo numa grande labareda de fogo. Um grupo insuspeito de cinco jovens de classe m dia alta, entre eles um menor de idade, (...) parou o ve culo na avenida W/2 Sul e, enquanto um manteve-se ao volante, os outros quatro dirigiram-se at a avenida W/3 Sul, local onde se encontrava a v tima. Logo ap s jogar combust vel, atearam fogo no corpo. Foram flagrados por outros jovens corajosos, ocupantes de ve culos que passavam no local e prestaram socorro v tima. Os criminosos foram presos e conduzidos 1 Delegacia de Pol cia do DF onde confessaram o ato monstruoso. A , a estupefa o: os jovens queriam apenas se divertir e pensavam tratar-se de um mendigo, n o de um ndio, o homem a quem incendiaram. Levado ainda consciente para o Hospital Regional da Asa Norte HRAN, Galdino, com 95% do corpo com queimaduras de 3 grau, faleceu s 2 horas da madrugada de hoje. Conselho Indigenista Mission rio - Cimi, Bras lia-DF, 21/4/1997. A not cia sobre o crime contra o ndio Galdino leva a reflex es a respeito dos diferentes aspectos da forma o dos jovens. Com rela o s quest es ticas, pode-se afirmar que elas devem A manifestar os ideais de diversas classes econ micas. B seguir as atividades permitidas aos grupos sociais. C fornecer solu es por meio de for a e autoridade. D expressar os interesses particulares da juventude. E estabelecer os rumos norteadores de comportamento. QUEST O 6 Muitos pa ses enfrentam s rios problemas com seu elevado crescimento populacional. Em alguns destes pa ses, foi proposta (e por vezes colocada em efeito) a proibi o de as fam lias terem mais de um filho. Algumas vezes, no entanto, esta pol tica teve conseq ncias tr gicas (por exemplo, em alguns pa ses houve registros de fam lias de camponeses abandonarem suas filhas rec m-nascidas para terem uma outra chance de ter um filho do sexo masculino). Por essa raz o, outras leis menos restritivas foram consideradas. Uma delas foi: as fam lias teriam o direito a um segundo (e ltimo) filho, caso o primeiro fosse do sexo feminino. Suponha que esta ltima regra fosse seguida por todas as fam lias de um certo pa s (isto , sempre que o primeiro filho fosse do sexo feminino, fariam uma segunda e ltima tentativa para ter um menino). Suponha ainda que, em cada nascimento, sejam iguais as chances de nascer menino ou menina. Examinando os registros de nascimento, ap s alguns anos de a pol tica ter sido colocada em pr tica, seria esperado que A o n mero de nascimentos de meninos fosse aproximadamente o dobro do de meninas. B cada fam lia, em m dia, tivesse 1,25 filho. C aproximadamente 25% das fam lias n o tivessem filhos do sexo masculino. D aproximadamente 50% dos meninos fossem filhos nicos. E aproximadamente 50% das fam lias tivessem um filho de cada sexo. ENADE 2004 rea: FONOAUDIOLOGIA QUEST O 7 A leitura do poema de Carlos Drummond de Andrade traz lembran a alguns quadros de C ndido Portinari. Portinari De um ba de folhas-de-flandres no caminho da ro a um ba que os pintores desprezaram mas que anjos v m cobrir de flores namoradeiras salta Jo o C ndido trajado de arco- ris saltam garimpeiros, m rtires da liberdade, S o Jo o da Cruz salta o galo escarlate bicando o pranto de Jeremias saltam cavalos-marinhos em fila azul e ritmada saltam orqu deas humanas, seringais, poetas de e sem culos, transfigurados saltam caprichos do nordeste nosso tempo (nele estamos crucificados e nossos olhos d o testemunho) salta uma ang stia purificada na alegria do volume justo e da cor aut ntica salta o mundo de Portinari que fica l no fundo maginando novas surpresas. Carlos Drummond de Andrade. Obra completa. Rio de Janeiro: Companhia Editora Aguilar, 1964. p. 380-381. Uma an lise cuidadosa dos quadros selecionados permite que se identifique a alus o feita a eles em trechos do poema. III II I V IV Podem ser relacionados ao poema de Drummond os seguintes quadros de Portinari: A I, II, III e IV. ENADE 2004 B I, II, III e V. C I, II, IV e V. rea: FONOAUDIOLOGIA D I, III, IV e V. E II, III, IV e V. QUEST O 8 Os pa ses em desenvolvimento fazem grandes esfor os para promover a inclus o digital, ou seja, o acesso, por parte de seus cidad os, s tecnologias da era da informa o. Um dos indicadores empregados o n mero de hosts, ou seja, n mero de computadores que est o conectados Internet. A tabela e o gr fico abaixo mostram a evolu o do n mero de hosts nos tr s pa ses que lideram o setor na Am rica Latina. 3.500.000 N mero de hosts 2002 3.000.000 2000 2001 2003 2004 Brasil 446.444 876.596 1.644.575 2.237.527 3.163.349 M xico 404.873 559.165 918.288 1.107.795 1.333.406 Argentina 142.470 270.275 465.359 495.920 742.358 2.500.000 2.000.000 1.500.000 Internet Systems Consortium, 2004 1.000.000 500.000 Dos tr s pa ses mencionados acima, os que apresentaram, respectivamente, o maior e o menor crescimento percentual no n mero de hosts no per odo 2000-2004 foram: A B C D E 0 2001 2000 2003 2002 Argentina M xico Brasil 2004 Internet Systems Consortium, 2004 Brasil e M xico. Brasil e Argentina. Argentina e M xico. Argentina e Brasil. M xico e Argentina. QUEST O 9 DISCURSIVA Leia o e-mail de Elisa enviado para sua prima que mora na It lia e observe o gr fico abaixo. Vivi durante anos alimentando os sonhos sobre o que faria ap s minha aposentadoria que deveria acontecer ainda este ano. Um deles era aceitar o convite de passar uns meses a com voc s, visto que os custos da viagem ficariam amenizados com a hospedagem oferecida e poder amos aproveitar para conviver por um per odo mais longo. Carla, imagine que completei os trinta anos de trabalho e n o posso me aposentar porque n o tenho a idade m nima para a aposentadoria. Desta forma, teremos, infelizmente, que adiar a id ia de nos encontrar no pr ximo ano. BRASIL: EXPECTATIVA DE VIDA (1940-2020*) 65,78 (*) estimativa 60 60,08 52,37 50 40 42,74 45,90 52,67 9 9 9 3 3 3 1950 6 6 6 1940 12 9 10 0 67,44 12 12 30 20 75,50 71,82 70 1960 1970 1980 1990 1996 2010* 2020* Brasil em n meros 1999. Rio de Janeiro. IBGE, 2000. Um grande abra o, Elisa. Ainda que mudan as na din mica demogr fica n o expliquem todos os problemas dos sistemas de previd ncia social, apresente: a) uma explica o sobre a rela o existente entre o envelhecimento populacional de um pa s e a quest o da previd ncia social; (valor: 5,0 pontos) b) uma situa o, al m da eleva o da expectativa de vida, que possivelmente contribuiu para as mudan as nas regras de aposentadoria do Brasil nos ltimos anos. (valor: 5,0 pontos) ENADE 2004 rea: FONOAUDIOLOGIA RASCUNHO QUEST O 9 (a) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 RASCUNHO QUEST O 9 (b) 1 2 3 4 5 ENADE 2004 rea: FONOAUDIOLOGIA QUEST O 10 DISCURSIVA A reprodu o clonal do ser humano A reprodu o clonal do ser humano acha-se no rol das coisas preocupantes da ci ncia juntamente com o controle do comportamento, a engenharia gen tica, o transplante de cabe as, a poesia de computador e o crescimento irrestrito das flores pl sticas. A reprodu o clonal a mais espantosa das perspectivas, pois acarreta a elimina o do sexo, trazendo como compensa o a elimina o metaf rica da morte. Quase n o consolo saber que a nossa reprodu o clonal, id ntica a n s, continua a viver, principalmente quando essa vida incluir , mais cedo ou mais tarde, o afastamento prov vel do eu real, ent o idoso. dif cil imaginar algo parecido afei o ou ao respeito filial por um nico e solteiro n cleo; mais dif cil ainda considerar o nosso novo eu autogerado como algo que n o seja sen o um total e desolado rf o. E isso para n o mencionar o complexo relacionamento interpessoal inerente auto-educa o desde a inf ncia, ao ensino da linguagem, ao estabelecimento da disciplina e das maneiras etc. Como se sentiria voc caso se tornasse, por procura o, um incorrig vel delinq ente juvenil na idade de 55 anos? As quest es p blicas s o bvias. Quem ser selecionado e de acordo com que qualifica es? Como enfrentar os riscos da tecnologia erroneamente usada, tais como uma reprodu o clonal autodeterminada pelos ricos e poderosos, mas socialmente indesej veis, ou a reprodu o feita pelo Governo de massas d ceis e idiotas para realizarem o trabalho do mundo? Qual ser , sobre os n o-reproduzidos clonalmente, o efeito de toda essa mesmice humana? Afinal, n s nos habituamos, no decorrer de mil nios, ao permanente est mulo da singularidade; cada um de n s totalmente diverso, em sentido fundamental, de todos os bilh es. A individualidade um fato essencial da vida. A id ia da aus ncia de um eu humano, a mesmice, aterrorizante quando a gente se p e a pensar no assunto. (...) Para fazer tudo bem direitinho, com esperan as de terminar com genu na duplicata de uma s pessoa, n o h outra escolha. preciso clonar o mundo inteiro, nada menos. Lewis Thomas. A medusa e a lesma. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980. p. 59. Em no m ximo dez linhas, expresse a sua opini o em rela o a uma e somente uma das quest es propostas no terceiro par grafo do texto. RASCUNHO QUEST O 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 ENADE 2004 rea: FONOAUDIOLOGIA (valor: 10,0 pontos) COMPONENTE ESPEC FICO Texto III quest es 11 e 12 Gabriela, autora do desenho acima, com 4 anos de idade, come ou a falar as primeiras palavras por volta de 2 anos e 2 meses de idade. A m e relata que a menina aparentemente escuta bem, mas, s vezes, parece distra da e demora para responder quando chamada. Gabriela toma mamadeira em posi o deitada e tem o h bito de suc o digital. Na avalia o de linguagem, a crian a apresenta bom repert rio verbal e conceitos adequados para a idade. No n vel fon tico-fonol gico, constataram-se trocas sistem ticas de: /g/!/k/; /s/!/f/; /v/!/f/; /r/!/l/; /z/!/s/; /d/!/t/ e omiss o de /r/ em grupos consonantais. Enquanto brincava com uma fazendinha de animais, produziu o seguinte discurso: Tem que prender os carneirinhos, sen o eles saem. Os cavalos est o caindo toda hora. T molengo. Nossa, quanto cavalo! Caiu! Todos cavalos t molengo! T caindo! Tem mais cavalo. O cavalo derrubou a casa dele. Em rela o motricidade oral, apresentou l ngua, l bios e bochechas hipofuncionantes, por m com boa mobilidade. A avalia o otorrinolaringol gica indicou presen a de l quido nas orelhas m dias em ambos os lados. QUEST O 11 QUEST O 12 Em rela o ao caso descrito no texto III, julgue se os itens a seguir s o VERDADEIROS (V) ou FALSOS (F). Considerando-se o n vel discursivo e o desenho de Gabriela, a hip tese diagn stica prov vel a de altera o de linguagem oral. As altera es no n vel fon tico-fonol gico s o compat veis com a idade de Gabriela. A conduta terap utica indicada para esse caso envolve orienta o familiar em rela o linguagem oral e conscientiza o da m e e da filha quanto necessidade de retirada da mamadeira e do h bito de suc o digital. O processo terap utico deve abranger adequa o do sistema sens rio-motor oral e trabalho com a oralidade, especialmente no n vel fon tico-fonol gico, sem se perder de vista a linguagem em suas v rias dimens es. Uma perda auditiva moderada n o exerceria influ ncia nas altera es no n vel fon tico-fonol gico apresentadas por essa crian a. ENADE 2004 Ainda em rela o ao caso apresentado no texto III, assinale a op o que contemple os resultados obtidos em uma avalia o audiol gica que confirmariam os achados otorrinolaringol gicos. A presen a concomitante de curva timpanom trica do tipo A (Jerger), reflexos ac sticos presentes e audiometria l dica com limiares auditivos normais B presen a concomitante de curva timpanom trica do tipo A (Jerger), reflexos ac sticos ausentes e audiometria l dica com perda auditiva condutiva moderada C presen a concomitante de curva timpanom trica do tipo B (Jerger), reflexos ac sticos presentes e audiometria l dica com limiares auditivos normais D presen a concomitante de curva timpanom trica do tipo B (Jerger), reflexos ac sticos ausentes e audiometria l dica com perda auditiva condutiva leve E presen a concomitante de curva timpanom trica do tipo C (Jerger), reflexos ac sticos presentes e audiometria l dica com perda auditiva neurossensorial leve rea: FONOAUDIOLOGIA Texto IV quest es 13 e 14 QUEST O 14 Um hospital atende conv nios e pacientes particulares em uma cidade com 100.000 habitantes. Nesse hospital, h uma Considerando ainda a situa o descrita no texto IV, assinale a op o que contemple aspectos importantes na avalia o maternidade que registra uma m dia de 200 nascimentos/m s e fonoaudiol gica cl nica de rec m-nascidos prematuros, de baixo possui uma UTI neonatal com 5 leitos. Um grupo de peso, com malforma es ou com altera es neurol gicas na fonoaudi logos procura a dire o da maternidade para propor o unidade de neonatalogia. desenvolvimento de um Programa de Triagem Auditiva Neonatal e de avalia o cl nica de rec m-nascidos no que se refere alimenta o. A Observar a suc o em seio materno, quando poss vel, e o sistema sens rio-motor oral na fase de p s-alimenta o. QUEST O 13 B Avaliar o sistema sens rio-motor oral na fase de Com base na situa o descrita no texto IV, julgue a validade dos pr -alimenta o, bem como observar a passagem do leite pela argumentos favor veis ao Programa de Triagem Auditiva. sonda orog strica ou nasog strica, realizando est mulo de suc o n o-nutritiva, caso o rec m-nascido n o esteja I Se forem usadas emiss es otoac sticas (ou otoemiss es ac sticas) na triagem, poss vel, logo ap s a triagem, com 24 horas de vida da crian a, fornecer aos pais um diagn stico conclusivo de perda auditiva. sugando o seio materno. C Avaliar o sistema sens rio-motor oral ap s a alimenta o do rec m-nascido, pois ele estar saciado e mais tranq ilo e, portanto, dar melhores respostas de suc o. II Os fonoaudi logos podem desenvolver sozinhos o programa, n o havendo necessidade do envolvimento da equipe m dica, de enfermagem e de outros profissionais do hospital, o que D Avaliar o sistema sens rio-motor oral nas fases pr e p s-alimenta o, pois n o h participa o ativa do rec m-nascido quando o leite est sendo introduzido pela reduz os custos. III Atualmente, busca-se o diagn stico das altera es auditivas sonda. antes dos 3 meses de vida da crian a, pois se sabe que, se a E Avaliar o sistema sens rio-motor oral do rec m-nascido interven o multidisciplinar for iniciada antes dos 6 meses de apenas durante a alimenta o no seio materno ou no momento idade, poss vel que a crian a tenha desenvolvimento de da passagem do leite pela sonda, pois n o permitido que o linguagem similar ao de crian as com audi o normal. rec m-nascido seja manipulado em uma UTI pedi trica. IV As crian as que passarem na triagem auditiva e apresentarem QUEST O 15 indicadores de risco auditivo precisam ser monitoradas por um fonoaudi logo nos dois primeiros anos de vida, devido ao Durante um acompanhamento fonoaudiol gico foi constatada, em avalia es subseq entes, mudan a no padr o risco de perdas auditivas progressivas ou tardias. V O ideal que a triagem auditiva seja feita em todos os beb s nascidos na maternidade (triagem universal), pois, se somente vocal de um rapaz de 15 anos. A freq ncia fundamental modificou-se, ao longo de 6 meses, de 235 Hz para 115 Hz. aqueles que estiverem na UTI forem triados, h risco de se perder parte das crian as com problemas auditivos. Na situa o descrita acima, desconsiderando-se outras vari veis, a mudan a de freq ncia seria percebida como uma voz mais S o v lidos apenas os argumentos A I, II e III. B I, II e IV. C I, III e V. A aguda. B forte. C fraca. D II, IV e V. D grave. E III, IV e V. E soprosa. ENADE 2004 rea: FONOAUDIOLOGIA QUEST O 16 Jo o, 38 anos de idade, foi encaminhado pelo m dico do trabalho para realiza o de audiometria tonal liminar, com queixas de zumbido bilateral muito intenso. Na anamnese, Jo o relatou que vem trabalhando em uma tecelagem h 17 anos, em diversas posi es pr ximas s m quinas, e que, nos ltimos 4 anos, encontra-se no posto de supervisor dos operadores dos teares. Informou, ainda, que a empresa implementou um programa de conserva o auditiva h 2 anos. A partir de ent o, Jo o passou a utilizar protetor auricular permanentemente durante o hor rio de trabalho e a realizar avalia es audiol gicas peri dicas. Jo o refere n o conhecer pessoas pr ximas na sua fam lia que tenham apresentado problemas auditivos antes dos 50 anos de idade. Nessa situa o, se Jo o apresentar perda auditiva induzida por exposi o ao ru do ocupacional, prov vel que sua audiometria seja semelhante a A D B E C ENADE 2004 rea: FONOAUDIOLOGIA Texto V quest es 17 e 18 Texto VI quest es de 19 a 21 Ant nio, 65 anos de idade, advogado atuante, inclusive em audi ncias p blicas, apresenta, h tr s semanas, zumbido permanente e epis dios de vertigem. Relata perda auditiva progressiva h aproximadamente cinco anos, dificuldade de reconhecimento de fala em ambientes ruidosos e desconforto diante de sons intensos. Al m disso, apresenta articula o imprecisa, NQWFPGUU reduzida, valores de tempo m ximo de fona o encurtados e gestualidade excessiva. Ana Lu sa, 2 anos e 6 meses de idade, tem a seguinte avalia o audiol gica: avalia o eletrofisiol gica por potenciais evocados auditivos de tronco cerebral (ABR/BERA/PEATC) com aus ncia de respostas ao clique na intensidade m xima do equipamento (equivalente a 100 dBNA), em ambas as orelhas; curvas timpanom tricas tipo A (Jerger) com reflexos ac sticos contralaterais e ipsilaterais ausentes, em ambas as orelhas; respostas do tipo localiza o lateral para sons graves acima de 70 dBA e voz amplificada em 70 dBNA no campo livre; aus ncia de reflexo c cleo-palpebral. N o foi poss vel obter condicionamento para realiza o de audiometria por resposta de orienta o condicionada (Suzuki e Ogiba) ou audiometria de refor o visual. Segundo a m e, Ana Lu sa n o emite sons intelig veis e n o compreende ordens verbais simples; comunica-se por meio de gestos e apresenta boa intera o com seus familiares. A avalia o otorrinolaringol gica n o evidenciou altera o no exame f sico e a avalia o neurol gica demonstrou desenvolvimento neuropsicomotor adequado para a idade. QUEST O 17 Na avalia o audiol gica de Ant nio (caso descrito no texto V), foram constatados limiares de reconhecimento de fala (LRF/SRT) em 40 dBNA, timpanometria tipo A e presen a de reflexos ac sticos em ambas as orelhas. Com base nos dados apresentados, julgue as afirmativas abaixo. I II III IV V Os resultados da avalia o audiol gica apresentados s o coerentes com as queixas do paciente. A perda auditiva de Ant nio provavelmente neurossensorial. Ant nio apresenta perda auditiva bilateral de grau severo, segundo a classifica o de Davis e Silvermann. A presen a concomitante de zumbido, tontura (vertigem) e perda auditiva sugere prov vel comprometimento tanto auditivo como vestibular. O desconforto a sons intensos associado perda auditiva sugere que o problema tenha predominantemente origem retrococlear. QUEST O 19 A respeito do caso descrito no texto VI e dos procedimentos a serem adotados pelo fonoaudi logo de Ana Lu sa, julgue se os itens abaixo s o VERDADEIROS (V) ou FALSOS (F). Se o fonoaudi logo atuar em uma abordagem bil ng e, encaminhar a crian a para intera o com indiv duos surdos usu rios de l ngua de sinais. Se o fonoaudi logo atuar em uma abordagem oralista, recomendar que a crian a seja exposta l ngua oral, com o argumento de que, mesmo n o sendo a modalidade de prefer ncia dessa crian a, a l ngua oral deve ser ensinada, pois l ngua majorit ria. Se o fonoaudi logo atuar em uma abordagem bil ng e, n o recomendar o uso de aparelhos de amplifica o sonora individual e, sim, orientar os pais a falar e fazer sinais ao mesmo tempo, para garantirem a comunica o. Se o fonoaudi logo atuar em uma abordagem oralista, indicar o uso de dois aparelhos de amplifica o sonora individual e recomendar que a crian a seja exposta l ngua oral e receba treinamento auditivo e de leitura orofacial. Independentemente da abordagem em que se baseie o fonoaudi logo, deve recomendar o uso de dois aparelhos de amplifica o sonora individual e encaminhar a crian a a uma escola especial, descartando a necessidade de um trabalho fonoaudiol gico espec fico. Est o corretas apenas as afirmativas A B C D E I, II e III. I, II e IV. I, IV e V. II, III e V. III, IV e V. QUEST O 18 Em rela o aos aspectos vocais mencionados no texto V, julgue se as afirmativas seguintes s o VERDADEIRAS (V) ou FALSAS (F). A articula o imprecisa e a loudness reduzida s o caracter sticas decorrentes do processo natural de envelhecimento (presbifonia); portanto, n o h como reverter o quadro cl nico de Ant nio. importante que se realize um trabalho visando ao aprimoramento da voz e preserva o da sa de vocal de Ant nio. Ant nio pode beneficiar-se de exerc cios de respira o, articula o e intensidade e de um trabalho que abranja a expressividade vocal e corporal. necess ria a atua o de um terapeuta corporal para adequa o da gestualidade de Ant nio, uma vez que o fonoaudi logo deve ater-se aos aspectos vocais. relevante trabalhar com Ant nio a situa o de audi ncia, enfatizando-se a integra o corpo-voz e expressividade. ENADE 2004 QUEST O 20 Analisando a situa o descrita no texto VI, se confirmada a hip tese diagn stica de perda auditiva neurossensorial severa ou profunda bilateral de origem coclear em Ana Lu sa, o resultado esperado nas otoemiss es ac sticas transit rias/transientes, em ambas as orelhas, ser A B C D E otoemiss es ac sticas em 500, 1.000 e 2.000 Hz. otoemiss es ac sticas ausentes. otoemiss es ac sticas em 60 dBNA. otoemiss es ac sticas com atraso de lat ncia. otoemiss es ac sticas presentes. rea: FONOAUDIOLOGIA QUEST O 21 QUEST O 23 Na hist ria da fonoaudiologia no Brasil verifica-se que, ap s a Segunda Guerra Mundial, a profiss o come ou a se inserir de forma mais atuante na rea da sa de. At ent o, o fonoaudi logo era considerado um profissional da rea da educa o, que trabalhava nas escolas para corrigir as impurezas da l ngua, sendo esta fator de unidade nacional. Atualmente, a fonoaudiologia uma profiss o regulamentada que vem expandindo suas reas de atua o. Com rela o a esse tema, julgue os itens subseq entes. I Considerando o caso de Ana Lu sa apresentado no texto VI, analise a figura acima e julgue as afirmativas referentes adapta o de aparelhos de amplifica o sonora individual (AASI). I II III IV V O tipo de aparelho mais indicado para Ana Lu sa seria o intracanal, uma vez que seu meato ac stico externo ainda muito pequeno. A conduta indicada para Ana Lu sa seria a adapta o binaural, que permitiria o desenvolvimento adequado da fun o auditiva e da linguagem. Um aparelho com ganho ac stico de caracter sticas similares s representadas no gr fico poderia ser adequado para Ana Lu sa, por representar um maior ganho em agudos do que em graves. O aparelho retroauricular n o seria uma boa indica o, uma vez que a tecnologia nele utilizada considerada ultrapassada. O gr fico evidencia um ganho m ximo de 60 dB em 500 Hz. Est o corretas apenas as afirmativas A I, II e III. B I, II e IV. C I, IV e V. D II, III e V. E III, IV e V. QUEST O 22 Ao visitar uma escola de educa o infantil, uma fonoaudi loga indagada sobre uma crian a de 2 anos que est gaguejando muito e, por isso, motivo de preocupa o da professora. Acerca dessa situa o, assinale a op o correta. A Considerando-se que, quanto mais precoce for o atendimento terap utico maior a chance de sucesso, recomend vel que essa crian a inicie terapia de fala o mais brevemente poss vel. B A gagueira nessa idade considerada uma disflu ncia natural de fala, ou gagueira fisiol gica, n o havendo necessidade de qualquer orienta o por parte do fonoaudi logo. C Recomenda-se n o interromper a fala da crian a, mas sim, prestar aten o ao conte do da fala e n o sua forma. D Em raz o da faixa et ria dessa crian a desnecess rio orientar os educadores e os familiares em rela o a como lidar com essa situa o. E Pedir crian a que fale devagar e respire antes de falar s o consideradas atitudes ben ficas nesses casos. ENADE 2004 A fonoaudiologia foi sempre considerada uma ci ncia e a implanta o dos primeiros cursos acad micos no Brasil ocorreu na d cada de 20 do s culo passado. II A regulamenta o da profiss o ocorreu na d cada de 80 do s culo passado e, desde ent o, houve um movimento crescente de inser o dos fonoaudi logos nos servi os p blicos de sa de. III A incorpora o gradual do fonoaudi logo nos servi os p blicos tem provocado mudan as na forma de atua o desse profissional. Assinale a op o correta. A B C D E Apenas o item I est certo. Apenas o item II est certo. Apenas os itens I e III est o certos. Apenas os itens II e III est o certos. Todos os itens est o certos. QUEST O 24 Por orienta o da diretora de sua escola, Selma, professora de ensino m dio, procurou um fonoaudi logo. Ela afirma que sua voz some freq entemente e que, s vezes, ao falar ao telefone, confundida com uma voz masculina. Relata tamb m rouquid o, dor de garganta e cansa o ao falar. Apesar das queixas, gosta de sua voz rouca e grave, acrescentando que n o quer fazer terapia fonoaudiol gica. Finaliza contando que s foi consulta porque a diretora assim lhe ordenou e ela ficou com medo de perder seu emprego. Diante da situa o exposta, assinale a op o que corresponde conduta fonoaudiol gica correta. A O fonoaudi logo deve procurar conscientizar essa professora quanto necessidade e aos benef cios do tratamento fonoaudiol gico e esclarec -la quanto aos preju zos e conseq ncias prov veis, no caso de ela optar por n o cuidar de sua voz. B Como Selma comentou que gosta da sua voz e n o quer ser atendida, o profissional fica impedido de tomar qualquer atitude. C Selma pode ser orientada a manter sua voz rouca e grave , uma vez que, nos dias de hoje, esse tipo de voz valorizada por ser considerada sensual. D O fonoaudi logo deve encaminhar Selma para o m dico otorrinolaringologista e iniciar a terapia, mesmo que ela n o queira, para evitar que essa professora perca o emprego. E Selma deve ser encaminhada a um m dico otorrinolaringologista para realizar cirurgia de laringe, uma vez que n o est motivada para a terapia fonoaudiol gica e n o pode deixar de cuidar da sua voz, seu instrumento de trabalho. rea: FONOAUDIOLOGIA Texto VII quest es 25 e 26 Texto VIII quest es 27 e 28 Durante a entrevista com a m e de uma crian a de 6 anos de idade, com paralisia cerebral e que freq enta escola regular, o fonoaudi logo escuta o seguinte depoimento: Pedro gosta de comer de tudo, mas n o consegue mastigar direito e pega a colher com dificuldade. Ent o, eu dou o alimento batido no liquidificador. Ele baba muito. Dou a mamadeira sempre engrossada, pois tenho medo que ele perca peso. Ele fala com dificuldade e n o p ra quieto em sala de aula. O que eu quero saber mesmo se ele vai falar como as outras crian as. Aline, 9 anos de idade, cursa a 3. s rie do ensino fundamental e foi encaminhada para avalia o fonoaudiol gica em raz o de queixas de desaten o e dificuldade de aquisi o de leitura e escrita. O hist rico de desenvolvimento aparentemente normal, sem doen as importantes nem interna es, mas com presen a de otites m dias de repeti o nos primeiros 4 anos de vida. As avalia es otorrinolaringol gica, neurol gica e audiol gica b sica n o evidenciaram altera es. Em rela o linguagem oral, observou-se dificuldade de compreens o oral de hist rias e de ordens. Quanto leitura e escrita, verificou-se que a crian a apresentou leitura lentificada e silabada, com altera es na compreens o; erros ortogr ficos decorrentes da n o-percep o do tra o de sonoridade e dificuldades para realizar atividades de segmenta o e soletra o. Os resultados da avalia o do processamento auditivo demonstraram altera es importantes. QUEST O 25 Diante da situa o descrita no texto VII, julgue os procedimentos a seguir. I Deve-se enfatizar o treino motor oral para adequa o da fala e das fun es estomatogn ticas, acolhendo-se, desse modo, a ang stia da m e em rela o ao falar. Apesar de Pedro comer de tudo, n o se deve retirar a mamadeira, para evitar que a crian a perca peso. II indicado para favorecer o controle de baba de Pedro o trabalho com as fun es de suc o, degluti o, mastiga o e respira o associado adequa o da tonicidade, mobilidade e sensibilidade dos rg os fonoarticulat rios. III A conduta terap utica deve abranger a adequa o do sistema sens rio-motor oral, incluindo controle de baba e introdu o de alimentos s lidos, o favorecimento da linguagem e de uma comunica o mais eficaz, al m da orienta o acerca do manuseio de Pedro em casa. IV Para maior benef cio de Pedro pressup e-se uma interven o integrada com outros profissionais, como m dicos, terapeuta ocupacional e fisioterapeuta. Est o certos apenas os procedimentos A B C D E I e II. I e III. III e IV. I, II e IV. II, III e IV. Na situa o relatada no texto VIII, constata-se que Aline apresenta A altera o de leitura e escrita, necessitando de terapia fonoaudiol gica nesse aspecto, associada a treinamento em processamento auditivo. B altera o de leitura e escrita, por m, como seu principal problema relaciona-se ao processamento auditivo, n o se justifica a indica o de terapia em leitura e escrita. C altera es de linguagem oral que precisam ser trabalhadas antes da terapia em leitura e escrita. D altera es de processamento auditivo, as quais n o influenciam o dist rbio de leitura e escrita, uma vez que Aline apresenta altera es para sons n o-verbais. E altera o de processamento auditivo decorrente de hist rico de otite m dia e prov vel quadro de d ficit cognitivo. QUEST O 28 Considerando o caso de Aline (texto VIII) e a avalia o do processamento auditivo, assinale a op o correta. QUEST O 26 Ainda considerando o caso de Pedro, apresentado no texto VII, assinale a op o correta em rela o ao processo de inclus o. A A escola deve se preparar para receber Pedro de acordo com as condi es espec ficas desse aluno, adaptando o espa o f sico e orientando a equipe e demais alunos. B A escola precisa receber orienta o do fonoaudi logo no que se refere s quest es de letramento, pois esse o nico aspecto a ser trabalhado na escola por esse profissional. C A escola deve obrigatoriamente contratar uma equipe multidisciplinar, para atuar nas quest es de postura, linguagem e alimenta o de Pedro. D A escola precisa providenciar v deos de desenhos infantis para manter Pedro controlado durante a situa o de alimenta o, uma vez que ele n o p ra quieto. E A escola deve, necessariamente, contratar um fonoaudi logo para realizar terapia no ambiente escolar, especialmente no que diz respeito alimenta o de Pedro. ENADE 2004 QUEST O 27 A Em todos os testes que Aline realizou, foi sempre avaliada uma orelha de cada vez, apresentando-se mais de um est mulo simultaneamente a essa orelha. B Durante a avalia o foram aplicados testes em que est mulos de fala eram alterados, por exemplo, pela presen a de mensagens competitivas, de forma a exigir o m ximo das habilidades de escuta e, assim, evidenciarem-se dificuldades. C Testes n o-verbais n o puderam ser aplicados para avaliar aspectos do processamento auditivo de Aline, uma vez que esse processamento uma fun o exclusivamente verbal. D Testes convencionais de processamento auditivo n o avaliaram habilidades de escuta de Aline tais como a capacidade de separar informa es vindas das duas orelhas (separa o binaural) e a de preencher falhas na informa o (fechamento auditivo). E Um diagn stico preciso de altera o do processamento auditivo de Aline poderia ser feito por meio de um nico teste, desde que escolhido adequadamente, com base nos dados da anamnese e da avalia o fonoaudiol gica pr via. rea: FONOAUDIOLOGIA Texto IX quest es 31 e 32 QUEST O 29 Uma maternidade realiza a es de promo o da sa de em fonoaudiologia com rec m-nascidos. Os aspectos abordados est o relacionados a temas como aleitamento materno, desenvolvimento motor e de linguagem. O atendimento ambulatorial realizado nos grupos de pr -natal e de puericultura, e o atendimento na enfermaria ocorre nos leitos de puerp rio normal. Um centro de reabilita o oferece atendimento a jovens com necessidades especiais, sendo que o corpo de profissionais composto por neurologista, psic logo, otorrinolaringologista, assistente social, 2 fonoaudi logos, 2 fisioterapeutas e 2 terapeutas ocupacionais. A institui o recebeu um caso de S ndrome de Down, Lucas, de 13 anos de idade. Na entrevista inicial do setor de Com base na situa o descrita, assinale a op o correta. A O fonoaudi logo deve atuar no pr -natal, puericultura e enfermarias, abordando conte dos dos temas apresentados na situa o acima e inserindo aspectos do desenvolvimento auditivo e sens rio-motor oral. B A a o de promo o de sa de inadequada no pr -natal, pois a gestante tem que ser orientada apenas sobre a gravidez. Ap s o parto que devem ser abordados temas como crescimento e desenvolvimento do rec m-nascido. C A m e hospitalizada n o pode ser interrompida por profissionais para orient -la quanto aos cuidados e vigil ncia do rec m-nascido, uma vez que o ambiente hospitalar n o apropriado para a es de educa o em sa de e, sim, de assist ncia sa de. D Na perspectiva da aten o integral, o fonoaudi logo abordar exclusivamente conte dos relacionados ao desenvolvimento da linguagem, considerando que as outras altera es prevalentes nos primeiros anos de vida ser o superadas com o crescimento. E A es de reabilita o ser o privilegiadas, pois, no mbito hospitalar, somente essas s o de compet ncia do fonoaudi logo. QUEST O 30 Os servi os de sa de devem ser constitu dos respeitando-se a regionaliza o e a hierarquiza o da rede, a fim de facilitarem o acesso e a oferta de a es em diferentes n veis de complexidade. II A rede de servi os de sa de do SUS deve garantir a redu o de riscos de doen as e de outros agravos e o estabelecimento de condi es que restrinjam o acesso s a es e aos servi os de reabilita o somente queles trabalhadores com carteira de trabalho assinada. III Os princ pios e a diretrizes do SUS nas a es e nos servi os de sa de s o assegurados por meio de conselhos gestores descentralizados, com a participa o parit ria de usu rios e trabalhadores, gestores e prestadores de servi os. Assinale a op o correta. A B C D E Apenas o item I est certo. Apenas o item II est certo. Apenas os itens I e III est o certos. Apenas os itens II e III est o certos. Todos os itens est o certos. ENADE 2004 n o est alfabetizado, n o come direito, apresenta ronco noturno e problemas freq entes de ouvido. QUEST O 31 A respeito da situa o apresentada no texto IX, julgue as afirma es relativas atua o fonoaudiol gica no mbito de uma equipe interdisciplinar. I O diagn stico definitivo da crian a s ser fechado ap s as avalia es das diferentes reas e reuni o entre os membros da equipe. II De acordo com o C digo de tica da profiss o, os dois fonoaudi logos desse centro n o poder o atender Lucas sem o consentimento de ambas as partes. III Na atua o interdisciplinar, pressup e-se que as a es de planejamento, terapia e orienta o de Lucas sejam discutidas em equipe. Assinale a op o correta. A organiza o de servi os no Sistema nico de Sa de (SUS) deve contemplar a es de diferentes n veis de complexidade, respeitando seus princ pios e diretrizes. Os servi os de sa de oferecem a es em fonoaudiologia, definidas por tabelas de procedimentos que n o refletem as potencialidades de interven o da rea nem tampouco atendem s necessidades de sa de da popula o. A partir dessas informa es, julgue os itens a seguir. I fonoaudiologia, a m e queixou-se que seu filho ainda fala errado, A B C D E Apenas a afirma o I est certa. Apenas a afirma o II est certa. Apenas as afirma es I e III est o certas. Apenas as afirma es II e III est o certas. Todas as afirma es est o certas. QUEST O 32 Em rela o queixa da m e de Lucas descrita no texto IX, assinale a op o correta quanto s condutas do fonoaudi logo. A Na orienta o familiar de Lucas, a prioridade quanto ao falar errado , pois esse aspecto impedir sua alfabetiza o. B importante avaliar as condi es de alimenta o de Lucas, por m nenhuma atitude poder ser tomada devido s suas dificuldades com o signo ling stico. C fundamental enfatizar no planejamento fonoaudiol gico as altera es de motricidade oral, uma vez que Lucas tem disfun o temporomandibular devido ao ronco noturno. D Trabalhar com a narrativa de Lucas ser pouco produtivo em fun o de seu preju zo cognitivo. E necess rio encaminhamento para avalia o otorrinolaringol gica para investiga o das condi es respirat rias e otol gicas. rea: FONOAUDIOLOGIA QUEST O 33 QUEST O 35 Um fonoaudi logo foi designado para atuar em uma creche. Em seu primeiro dia de observa o, verificou que as recreacionistas, ao colocarem as crian as para dormir, permitiam o uso cont nuo da chupeta em todo o per odo de sono. Al m disso, permitiam que as crian as usassem a chupeta durante as brincadeiras, durante o tempo que quisessem. Ap s essas constata es, o fonoaudi logo elaborou uma proposta de atua o. Em rela o situa o apresentada acima, julgue como VERDADEIRAS (V) ou FALSAS (F) as propostas do fonoaudi logo para a solu o do problema descrito. Elaborar folhetos explicativos para as recreacionistas, a fim de elucidar as conseq ncias do uso cont nuo da chupeta, deixando-os disposi o para leitura no per odo de trabalho. Promover palestras sobre o desenvolvimento do sistema sens rio-motor oral e da linguagem oral. Organizar encontros com as recreacionistas para orient -las quanto necessidade de retirada da chupeta, conforme a idade da crian a. N o interferir, pois consenso que a utiliza o da chupeta acalma a crian a. Realizar a es integradas junto creche e fam lia. QUEST O 34 H muita controv rsia sobre avalia o de crian as com atraso no desenvolvimento de linguagem n o decorrente de outras patologias. Independentemente da concep o de linguagem e da abordagem ling stica que se adotem, existem alguns procedimentos que s o fundamentais para o diagn stico desse tipo de altera o. Para esse caso, classifique como VERDADEIROS (V) ou FALSOS (F) os procedimentos listados a seguir. Realizar exames complementares para diagn stico diferencial de altera es como surdez, autismo ou defici ncia mental. Contemplar na avalia o de linguagem os aspectos fon tico-fonol gico, sint tico-sem ntico e pragm tico-discursivo. Definir o diagn stico a partir de observa o da produ o ling stica espont nea da crian a no ambiente familiar. Realizar testes objetivos com protocolos padronizados e validados para a faixa et ria. Conhecer a performance da crian a e compar -la com a esperada para crian as de mesma idade cronol gica e mesmo n vel socioecon mico. ENADE 2004 Marizete, de 27 anos de idade, apresentadora de TV de uma emissora direcionada ao p blico jovem. Ap s poucos meses de trabalho, come ou a queixar-se de rouquid o constante e cansa o ao falar. Afirma tamb m que sua voz ficou mais grave. Por estar preocupada com sua voz, procurou o fonoaudi logo por iniciativa pr pria. Na entrevista, relatou que, por exig ncia do padr o da emissora, precisa falar mais r pido do que o usual. Na avalia o fonoaudiol gica inicial, observou-se loudness habitual elevada, pitch agravado, faixa de extens o vocal reduzida, voz rouco-soprosa, velocidade de fala acelerada, valores de tempo m ximo de fona o encurtados, articula o e modula o restritas, resson ncia laringofar ngea e ataque vocal brusco. O exame otorrinolaringol gico evidenciou n dulos nas pregas vocais. Em rela o ao caso de Marizete, julgue se os itens seguintes s o VERDADEIROS (V) ou FALSOS (F). A primeira conduta a ser indicada a interven o cir rgica, precedida de terapia vocal de curta dura o e de orienta es de higiene vocal para auxiliar na regress o da regi o nodular. A terapia fonoaudiol gica como conduta principal ou complementar interven o cir rgica nos casos de n dulos reconhecidamente relevante. Marizete pode beneficiar-se de uma proposta terap utica que abranja cuidados com a voz, no tocante s no es de higiene vocal, al m de tratamento farmacol gico para n dulos. A conduta terap utica abrange, entre outras, t cnicas com sons facilitadores para suaviza o da emiss o e redu o do foco laringofar ngeo e t cnicas como bocejo e voz salmodiada para redu o do ataque vocal brusco. O progn stico do tratamento de Marizete bom tanto na reabilita o vocal como em uma abordagem combinada (cirurgia e reabilita o). Por m, h probabilidade de recorr ncia do quadro, se o comportamento vocal n o for modificado ou se a terapia for insuficiente. QUEST O 36 No que se refere atua o do fonoaudi logo em um hospital de cirurgias reparadoras da face, cuja maior demanda de crian as pequenas com fissuras l bio-palatinas, julgue se os itens a seguir s o VERDADEIROS (V) ou FALSOS (F). O nascimento de uma crian a com fissura l bio-palatina pode acarretar sentimentos controversos nos pais, tais como inseguran a, rejei o e(ou) superprote o. Um dos principais aspectos a serem abordados na terapia fonoaudiol gica a adequa o da hipernasalidade, que uma das caracter sticas mais comuns da fala de uma crian a com fissura. Dada a baixa incid ncia de altera es de orelha m dia nas crian as com fissuras l bio-palatinas, n o necess rio incluir a avalia o audiol gica no protocolo geral do hospital. As cirurgias reparadoras s o t o eficazes que dispensam a terapia fonoaudiol gica posterior. Os pais de um beb fissurado devem receber orienta es quanto alimenta o, para se garantir a nutri o do beb e favorecer um desenvolvimento saud vel. rea: FONOAUDIOLOGIA QUEST O 37 J ssica, 17 anos de idade, foi acometida por um acidente vascular cerebral, h 3 meses, apresentando hemiplegia direita e seq ela na fala e nas fun es de suc o, mastiga o e degluti o. Apresenta dificuldade de marcha, especialmente para subir e descer degraus. Ap s 15 dias de interna o, recebeu alta hospitalar. Reside com a m e e a irm mais velha em localidade de dif cil acesso para transporte coletivo, por m coberta pelo Programa de Sa de da Fam lia. Assinale a op o que apresenta a conduta ou o encaminhamento apropriado ao caso descrito acima, de acordo com as diretrizes do Sistema nico de Sa de. A J ssica foi encaminhada para re-hospitaliza o, uma vez que o quadro cl nico precisa de cuidados de maior complexidade, com monitoramento em unidade de terapia intensiva. B J ssica foi encaminhada para o agente comunit rio de sa de, que orientou a fam lia em rela o aos cuidados com manuseio, higiene e alimenta o, considerando que ela uma paciente sem possibilidades terap uticas. C A conduta proposta foi assist ncia domiciliar, em raz o das condi es da paciente, sendo delimitadas a es dos profissionais de sa de e da fam lia, pois fundamental o envolvimento de sua m e e de sua irm nos cuidados di rios. D J ssica foi encaminhada para um Centro de Reabilita o, deixando-se de considerar a dificuldade de locomo o e o local de moradia. E As seq elas de J ssica n o justificam interven o fonoaudiol gica. QUEST O 38 DISCURSIVA Paulo, fonoaudi logo, pretende fazer uma pesquisa sobre os procedimentos cl nicos adotados em terapia de linguagem com pacientes autistas. Para a coleta de dados, ser o realizadas entrevistas com fonoaudi logos que atuam em diferentes linhas te ricas. Descreva quatro itens que devem constar no Termo de Consentimento Livre e Esclarecido que Paulo dever apresentar aos fonoaudi logos participantes de sua pesquisa. RASCUNHO QUEST O 38 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 ENADE 2004 rea: FONOAUDIOLOGIA (valor de cada item: 2,5 pontos) QUEST O 39 DISCURSIVA Laura fonoaudi loga de uma unidade b sica de sa de de uma cidade com aproximadamente 25.000 habitantes. O foco do seu trabalho s o atendimentos cl nicos individuais de 60 usu rios/m s, o que resultou em uma lista de espera de cerca de 180 pessoas de diferentes faixas et rias. Como ela a nica fonoaudi loga que trabalha para a prefeitura, n o consegue atender essa demanda. Para reduzir a lista de espera e aumentar a cobertura de a o para toda a comunidade da cidade, Laura precisou rever sua forma de atuar e tomar algumas iniciativas. Considerando a situa o apresentada acima, descreva tr s alternativas de solu o para o problema de Laura. RASCUNHO QUEST O 39 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 ENADE 2004 rea: FONOAUDIOLOGIA (valor: 10,0 pontos) QUEST O 40 DISCURSIVA Lu s, 9 anos de idade, apresenta altera es de fala e de motricidade oral. respirador bucal e n o gosta de alimentos do tipo carne, ma e cenoura, preferindo macarr o e batata frita. Freq enta escola regular, por m n o gosta de escrever e tem dificuldades de escrita. A m e obriga Lu s a fazer a li o de casa e o pai costuma pedir para que a crian a repita corretamente quando ela fala errado, o que a irrita. Al m disso, a m e se queixa que a crian a cai muito e esbarra nos m veis e que tamb m n o enxerga direito as tarefas que a professora escreve no quadro. Analise os dados apresentados acima e redija um texto argumentativo referente aos encaminhamentos e orienta o familiar para o caso. RASCUNHO QUEST O 40 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 ENADE 2004 rea: FONOAUDIOLOGIA (valor: 10,0 pontos) Exame de 2004 GABARITOS Gabarito - Fonoaudiologia QUEST O RESPOSTA Forma o Geral 1 E 2 A 3 4 D C 5 6 C 7 8 B A E M ltipla escolha 12 D 13 E 14 B 15 16 D C 17 B 20 21 B D 22 23 C D 24 25 A E 26 A 27 A 28 29 B A 30 31 C E 32 E 37 C Quest es do tipo Verdadeiro e Falso ITENS 1 11 18 19 33 34 35 36 V F V V V F V 2 F V V V V V V 3 V V F V F F F 4 V F V F F V F 5 F V F V V V V ENADE - 2004 FONOAUDIOLOGIA QUEST O 38 Paulo, fonoaudi logo, pretende fazer uma pesquisa sobre os procedimentos cl nicos adotados em terapia de linguagem com pacientes autistas. Para a coleta de dados, ser o realizadas entrevistas com fonoaudi logos que atuam em diferentes linhas te ricas. Descreva quatro itens que devem constar no Termo de Consentimento Livre e Esclarecido que Paulo dever apresentar aos fonoaudi logos participantes de sua pesquisa. PADR O DE RESPOSTA ESPERADO A Resolu o n. 196/1996 identifica como itens importantes no Termo de Consentimento Livre e Esclarecido: Esclarecer os prop sitos da pesquisa (objetivos e justificativa); Esclarecer os procedimentos utilizados na pesquisa (metodologia); Garantia do sigilo que assegure a privacidade dos sujeitos quanto aos dados confidenciais da pesquisa; Liberdade do sujeito em se recusar a participar e se retirar a qualquer momento da pesquisa, sem penaliza o alguma; Riscos e desconfortos poss veis e benef cios esperados; A pesquisa n o implicar em nus aos sujeitos. Dever o ser previstas formas de ressarcimento de despesas decorrentes da pesquisa; Dados para contato com o pesquisador e o Comit de tica e garantia de esclarecimento antes e durante o curso da pesquisa. QUEST O 39 Laura fonoaudi loga de uma unidade b sica de sa de de uma cidade com aproximadamente 25.000 habitantes. O foco do seu trabalho s o atendimentos cl nicos individuais de 60 usu rios/m s, o que resultou em uma lista de espera de cerca de 180 pessoas de diferentes faixas et rias. Como ela a nica fonoaudi loga que trabalha para a prefeitura, n o consegue atender essa demanda. Para reduzir a lista de espera e aumentar a cobertura de a o para toda a comunidade da cidade, Laura precisou rever sua forma de atuar e tomar algumas iniciativas. Considerando a situa o apresentada acima, descreva tr s alternativas de solu o para o problema de Laura. PADR O DE RESPOSTA ESPERADO O estudante dever propor tr s alternativas de solu o para o caso apresentado, dentre os itens abaixo: Realizar a es de promo o e preven o como: triagens, palestras, grupos educativos, a es intersetoriais, etc.; Formar grupos de atendimento, esclarecendo os crit rios utilizados; Solicitar contrata o de mais fonoaudi logos nas inst ncias devidas, incluindo justificativas; Desenvolver propostas envolvendo familiares e cuidadores no processo terap utico objetivando maior efic cia e/ou atua o junto equipe de sa de (PSF, equipe multidisciplinar, etc) QUEST O 40 Lu s, 9 anos de idade, apresenta altera es de fala e de motricidade oral. respirador bucal e n o gosta de alimentos do tipo carne, ma e cenoura, preferindo macarr o e batata frita. Freq enta escola regular, por m n o gosta de escrever e tem dificuldades de escrita. A m e obriga Lu s a fazer a li o de casa e o pai costuma pedir para que a crian a repita corretamente quando ela fala errado, o que a irrita. Al m disso, a m e se queixa que a crian a cai muito e esbarra nos m veis e que tamb m n o enxerga direito as tarefas que a professora escreve no quadro. Analise os dados apresentados acima e redija um texto argumentativo referente aos encaminhamentos e orienta o familiar para o caso. PADR O DE RESPOSTA ESPERADO O aluno dever apresentar um texto argumentativo contemplando os seguintes aspectos: Encaminhar a crian a para ORL em fun o da respira o bucal; Encaminhar a crian a para oftalmologista e/ou neurologista em fun o das dificuldades visuais e das quedas, respectivamente; Orienta es aos pais Alimenta o: incentivar a mudan a gradual da consist ncia dos alimentos (passagem para s lidos); Fala: n o solicitar a repeti o da fala e nem fazer cobran as Propiciar condi es favor veis para a crian a fazer li o de casa (sem cobran as); Mostrar a import ncia da fun o social da escrita e despertar o interesse e o prazer pela escrita; Compreens o das necessidades da crian a, ajudando os pais a entenderem o problema e super -lo.

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Thalia Reis

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