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Enade Exame de 2002 - PROVAS - Jornalismo

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CADERNO DE QUEST ES Instru es 1- Voc est recebendo o seguinte material: a) este caderno com o enunciado das 8 (oito) quest es discursivas e das quest es relativas s suas impress es sobre a prova, assim distribu das: Partes Nos das Quest es Nos das pp. neste Caderno Valor de cada quest o Quest es 1a 8 2a 8 Informado na pr pria quest o 1 a 18 9 b) 01 Caderno de Respostas em cuja capa existe, na parte inferior, um cart o destinado s respostas das quest es relativas s impress es sobre a prova. O desenvolvimento e as respostas das quest es discursivas dever o ser feitos a caneta esferogr fica de tinta preta e dispostos nos espa os especificados nas p ginas do Caderno de Respostas. 2 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome no CART O-RESPOSTA est correto. Caso contr rio, notifique IMEDIATAMENTE a um dos Respons veis pela sala. 3 - Ap s a confer ncia do seu nome no CART O-RESPOSTA, voc dever assin lo no espa o pr prio, utilizando caneta esferogr fica de tinta preta. 4 - Esta prova individual, sendo vedadas qualquer comunica o e troca de material entre os presentes, consultas a material bibliogr fico, cadernos ou anota es de qualquer esp cie. 5 - Quando terminar, entregue a um dos Respons veis pela sala o CART ORESPOSTA grampeado ao Caderno de Respostas e assine a Lista de Presen a. Cabe esclarecer que nenhum graduando dever retirar-se da sala antes de decorridos 90 (noventa) minutos do in cio do Exame. JORNALISMO Impress es sobre a prova 6 - Voc pode levar este CADERNO DE QUEST ES. OBS.: Caso ainda n o o tenha feito, entregue ao Respons vel pela sala o cart o com as respostas ao question rio-pesquisa e as eventuais corre es dos seus dados cadastrais. Se n o tiver trazido as respostas ao question rio-pesquisa, voc poder envi -las diretamente DAES/INEP (Esplanada dos Minist rios, Bloco L - Anexo II - Bras lia, DF - CEP 70047-900). 7 - VOC TER 04 (QUATRO) HORAS PARA RESPONDER S QUEST ES DISCURSIVAS E DE IMPRESS ES SOBRE A PROVA. OBRIGADO PELA PARTICIPA O! MEC Minist rio da Educa o PROV O 2002 DAES Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Diretoria de Estat sticas e Avalia o da Educa o Superior Cons rcio Funda o Cesgranrio/Funda o Carlos Chagas JORNALISMO 1 1 A divulga o dessa foto do presidente da Autoridade Nacional Palestina com a bandeira do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) p e em quest o a vulnerabilidade da imprensa s not cias fabricadas , atrav s de pseudo-eventos , provocados com o objetivo de abrir espa o na m dia e influenciar a opini o p blica. At que ponto essa estrat gia necess ria, leg tima e eficiente na pr tica da comunica o institucional, neste caso do MST? (valor: 10,0 pontos) 2 Diante da limita o de recursos e de investimento das emissoras de r dio e TV em grandes coberturas, como esta Copa do Mundo de Futebol, um dos setores que mais tem tido de buscar novas alternativas de atua o o departamento de esportes. Em algumas ocasi es, as emissoras optam por fazer uma transmiss o fria , ou seja, deixam de enviar profissionais para os est dios e acompanham os jogos pelo v deo. Quais as conseq ncias desse comportamento, ao mesmo tempo, para os jornalistas esportivos e o p blico? (valor: 10,0 pontos) 3 No Almanaque da TV- 50 anos de mem ria e informa o, de Ricardo Xavier e Rog rio Sacchi (Editora Objetiva, 2000), s o destacadas tr s afirma es sobre o videoteipe. Quanta besteira pretensiosa ia ao ar na TV antigamente! Gra as a Deus n o havia o videoteipe para flagrar nosso aprendizado. ramos todos amadores . Marcos Rey (1925-1999), roteirista. De maneira alguma posso aceitar tranq ilamente reportagens em videoteipe. Seria anular meu esp rito de rep rter . Fl vio Cavalcanti (1923-1986), apresentador de TV. Se me aparecesse aqui agora o inventor deste tal de videoteipe, eu dava-lhe um tiro na testa . Z Trindade (1915-1990), comediante, depois de 16 horas de grava o. a) Aponte tr s transforma es de ordem t cnica que o videoteipe trouxe para o jornalismo brasileiro. (valor: 3,0 pontos) b) Como o videoteipe influenciou o desenvolvimento da televis o? (valor: 2,0 pontos) c) Em que medida o crescimento dos flashes ao vivo nos telejornais devolve ao jornalista o que Fl vio Cavalcanti chamou de esp rito de rep rter ? (valor: 5,0 pontos) JORNALISMO 2 PROV O 2002 4 O Jornal Gilberto Gil, 1992 Um jornal t o bonito Um jornal t o bonito Tudo escrito, tudo dito Tudo num fotolito t o bonito um jornal Vigilantes do momento Senhores do bom jarg o Fa am j soprar o vento Seja em qualquer dire o Que o jornal a mat ria E o esp rito do mundo Coisa f til, coisa s ria Todo escrever vagabundo Um jornal t o diverso Um jornal t o diverso Tudo impresso, tudo expresso Tudo pelo sucesso t o diverso um jornal N o importa a m not cia Mas vale a boa vers o Na nota um toque de ast cia E fa a-se a opini o De outra feita, quando seja Desejo editorial Fa a-se sujo o que limpo Troque-se o bem pelo mal Um jornal tanta gente Um jornal tanta gente Tudo frio, tudo quente Tudo preso corrente tanta gente um jornal Um Um Um Um Um Um Um Um Um Um Um Um que dita, um que escreve que confessa, um que mente que manda, um que obedece que calcula, um que sente que recebe propina que continua honesto puxa-saco dos fortes que mant m seu protesto que trafica influ ncia que tem opini o jornalista de fato rato de reda o Um jornal igual ao mundo Um jornal igual ao mundo Tudo certo, tudo incerto Tudo t o longe e t o perto igual ao mundo um jornal A letra da m sica O Jornal , composta por Gilberto Gil, expressa a vis o do autor, que, embora externa atividade, n o apenas a de um leitor, mas tamb m e principalmente a de uma pessoa da elite cultural que , ao mesmo tempo, fonte e tema habitual de not cias. a) Como se caracteriza a rela o dos jornalistas com as suas fontes habituais? (valor: 7,5 pontos) b) O que sugere a letra da m sica no que diz respeito pr tica jornal stica? (valor: 7,5 pontos) 5 Umberto Eco, de 70 anos, professor de Semi tica e Filosofia da Literatura na Universidade de Bolonha, na It lia. Te rico da Comunica o, o autor dos ensaios Apocal pticos e integrados e Viagem irrealidade cotidiana, tamb m escreveu romances como O nome da rosa e O p ndulo de Foucault. Atualmente figura mais uma vez nas listas dos mais vendidos com Baudolino, a aventura de um anti-her i que interfere em fatos hist ricos na Europa da Idade M dia. Prepare uma pauta de cinco perguntas para Eco incluindo pelo menos uma quest o a respeito de suas id ias te ricas sobre Comunica o aplicadas ao Jornalismo. PROV O 2002 (valor: 10,0 pontos) JORNALISMO 3 6 A partir da compara o entre as primeiras p ginas do jornal O Globo e do O Globo OnLine , apresentadas a seguir, aponte cinco diferen as marcantes entre esses produtos jornal sticos. (valor: 10,0 pontos) JORNALISMO 4 PROV O 2002 PROV O 2002 JORNALISMO 5 7 Fundamentando-se na entrevista do psicanalista Jurandir Freire Costa, reproduzida a seguir, redija mat ria para site jornal stico com o seguinte formato: a) chamada na p gina principal com 10 linhas, incluindo t tulo de 30 caracteres e link para p gina interna; b) texto de 20 a 30 linhas, na p gina interna, com t tulo de duas linhas de 20 caracteres e indica es de poss veis hiperlinks. (valor: 25,0 pontos) Nunca a nudez e o sexo foram t o abertamente exibidos na nossa sociedade. quase imposs vel passar um dia sem ver corpos nus ou casais em cenas claramente sensuais, exibidos para todo lado, de sites na internet a capas de jornais. Essa transforma o da libido em mercadoria uma forma de controle do sexo mais eficiente que a repress o? Jurandir Freire Costa - A inscri o do sexo no circuito da mercadoria , com certeza, uma forma de articular o prazer sexual na l gica do mercado. Ou seja, n o estamos mais, como antes, utilizando o sexo para vender mercadorias; o pr prio sexo, hoje, a mercadoria. Traduzido em termos mais simples, isto quer dizer que o sexo n o mais algo da vida privada, da intimidade, do segredo pessoal n o sujeito ao escrut nio p blico. O sexo, tal como se apresenta no com rcio de excita o, se tornou um emblema , um bras o dos indiv duos considerados bem-sucedidos econ mica e socialmente. Os chamados vencedores possuem, entre outros bens , uma vida sexual que serve de exemplo, que vendida publicamente para ser imitada pelos que ainda n o chegaram l . Se voc observar com aten o, tudo que dito sobre sexo concerne a pessoas ricas, jovens, bonitas, famosas, inteligentes etc. No fundo, o sexo n o vende um produto qualquer; ele vende tipos humanos , figurinos de indiv duos que s o os que mais se adaptam e ajudam a manter o modo de vida das sociedades ocidentais contempor neas e das sociedades culturalmente colonizadas como a brasileira. Como chegamos a este est gio de exibicionismo e de consumo do corpo e do sexo? JFC - No in cio da hegemonia capitalista no Ocidente, a ades o aos valores hegem nicos era imposta em nome do trabalho, da tica religiosa, da tradi o familiar, do amor p tria etc. Quanto mais disciplinados e reprimidos f ssemos no corpo e na alma, melhores trabalhadores, pais de fam lia, religiosos e cidad os ser amos. Hoje nos pedem que esque amos tudo isso. N o existe trabalho para todos, a fam lia foi posta de lado, a id ia de p tria ou na o se tornou arcaica e obsoleta. Restou a competi o feroz, a indiferen a em rela o aos miser veis, a explora o cruel dos que ainda trabalham, a viol ncia urbana, a epidemia de drogadi es, a degrada o do meio ambiente e outras trag dias que todos conhecemos. Como, ent o, seduzir, conquistar, convencer os indiv duos que, mesmo com tudo isso, esse sistema em que vivemos o melhor, o mais avan ado, o mais moderno, o mais desej vel ? A solu o foi persuadir os indiv duos que nesse sistema temos possibilidades de ter mais prazer, mais excita o, mais xtases cotidianos do que em qualquer outro conhecido! O sexo passou, assim, a ser uma esp cie de vitrine dourada fabricada para ocultar a sarjeta moral que temos diante dos nossos olhos e narizes. Antes o sexo reprimido era utilizado para mostrar as virtudes angelicais da tica do capitalismo, como disse Max Weber; hoje o sexo manipulado para exaltar a liberdade do prazer que s podemos ter se abrirmos m o de qualquer cren a contr ria ao modo dominante de vida. N o por acaso que grande parte da propaganda ocidental contra o obscurantismo dos chamados fundamentalismos fan ticos se escora nos casos de opress o da sexualidade! bvio que, com isso, n o pretendo, de forma alguma, justificar os atentados liberdade e aos direitos humanos existentes nessas culturas. Estou chamando a aten o para o papel do sexo como garoto-propaganda do capitalismo global. Por outro lado, existe um grande incentivo busca do prazer sexual. Este seria um aspecto positivo deste processo? JFC - O nico aspecto positivo da banaliza o da sexualidade que consigo ver o fato de abandonarmos, talvez, a veneranda id ia ocidental que prefer ncias, inclina es, pr ticas ou caracter sticas sexuais t m a ver, necessariamente, com valor tico. Ou seja, acreditamos, at agora, que aquilo que se ou se faz, do ponto de vista sexual, define o que se , do ponto de vista moral. Isso pode estar mudando, medida que o sexo vai se tornando algo t o trivial quanto qualquer outra manifesta o da conduta humana. Ora, foi porque aprendemos a dar uma enorme import ncia moral sexualidade, que criamos preconceitos sexuais que infelicitaram e ainda atormentam milh es de seres humanos em todo mundo. Basta relembrar o que os homens foram capazes de fazer com as mulheres que n o eram mais virgens . Em nome do tabu da virgindade chegou-se at a justificar a brutalidade dos crimes de honra! Pois bem, se aprendermos a n o ver o sexo como o Supremo Mal ou o Supremo Bem da vida, talvez venhamos a abandon -lo como crit rio para avaliar moralmente as pessoas. Em geral, s consideramos mat ria, piv , de discuss o tica aquilo que julgamos fundamental para nossa vida moral. Desse aspecto, a trivializa o do sexo pode vir a ser um ganho moral, independente das inten es dos comerciantes de sexualidade, na forma pornogr fica ou no formato para pais de fam lia e donas de casa . JORNALISMO 6 PROV O 2002 Casada, m e de fam lia, Luma de Oliveira tamb m um dos mais persistentes s mbolos sexuais do Brasil. H pouco tempo, fez furor uma foto sua feita de um ngulo que mostrava uma calcinha transparente sob um vestido curt ssimo. A modelo reclamou da foto feita de ngulo maroto, os fot grafos retrucaram que s tinham fotografado o que estava sendo exibido. A privacidade um direito em extin o no mundo? JFC - N o tomei conhecimento do epis dio. Seja como for, acho que a privacidade, de fato, est com os dias contados. Pelo menos a privacidade tal como foi definida e vivida nos ltimos tr s s culos de revolu o republicana e democr tica. O privado foi criado como contrapartida do p blico. O privado, em particular o familiar, era considerado o lugar de repouso, o lugar em que est vamos vontade, em que pod amos ser espont neos, confiantes na presen a daqueles que nos eram mais pr ximos. Ora, os lares se tornaram lugar de adora o e culto s imagens publicit rias que, na maioria das vezes, n o fazem sen o incentivar as chamadas guerras de sexo ou de gera es . Se n o isso, a exibi o do sexo como mercadoria ou da viol ncia crua, sem interpreta o ou reflex o, que s faz desenvolver o sentimento de impot ncia moral e social das pessoas. Pois bem, para que serve, ent o, a privacidade ? Para nada. Ela n o nos ajuda em nada a viver no mundo sem compaix o , como disse Hegel, pela simples raz o de que as regras desse mundo se tornaram as mesmas, dentro ou fora de casa. Programas de televis o e sites da internet que oferecem a oportunidade de espiar permanentemente a intimidade de pessoas, famosas ou n o, s o hoje sucesso garantido. Qual a raz o deste surto de "voyeurismo"? JFC - Se j n o confiamos mais nas opini es morais das pessoas mais velhas, dos pais, dos professores, dos religiosos, dos grandes l deres pol ticos de antes, dos intelectuais, dos pensadores etc, em quais fontes iremos buscar a aprova o de nossos desejos e condutas? Temos que passar a observar diretamente , na nudez dos corpos ou da intimidade, aquilo que possa nos dizer como somos ou como devemos ser! Veja bem, n o fa o parte do grupo de pessoas que querem diabolizar a internet ou a televis o. Acho esses dois meios de comunica o maravilhas do engenho humano. O que quero dizer que o engodo desse voyeurismo est no fato de que os indiv duos acabam descobrindo o que j sabem, ou seja, que os outros s o exatamente iguais a eles no modo de pensar, agir, sentir, desejar, querer, ter prazer etc. Em ltima inst ncia, esse "voyeurismo" social equivale, como disse Wittgenstein, a testar a fidedignidade da informa o de um jornal, consultando v rios exemplares do mesmo jornal. Das duas uma: ou esse tipo de espet culo vai apelar cada vez mais para o escabroso que a sa da da pornografia - ou vai perder todo o interesse e se tornar t o atraente e excitante quanto com perd o da g ria um rod zio de chuchu . Diante da exacerba o do sexo, como poss vel que permane a a id ia rom ntica do casamento e da fidelidade conjugal? JFC - Esses ideais persistem como o ltimo porto onde pode se abrigar nosso desejo de ser algo mais al m de sexos e corpos consumidores de sensa es e produtos industriais. Por mais que queiramos encabrestar a liberdade humana, somos seres de imagina o que jamais estar o satisfeitos ou saciados com o que lhes oferecido. Queremos sempre ir adiante, queremos sempre outra coisa, e nisso que confio para acreditar que vamos ultrapassar esse per odo de entressafra na produ o de sonhos de uma vida melhor e mais digna. A sa da amorosa e a da fidelidade s o como que as ltimas trincheiras de uma cultura sitiada pela moral do dinheiro , ou seja, pelo incentivo obsceno voracidade, inveja, gan ncia, ao cinismo e corrup o. Mas acredito que outros sonhos vir o engrossar as fileiras dos que querem voltar a se interessar pelo mundo e pelos outros, de uma maneira nova, sem saudosismos passadistas, mas tamb m sem rendi o ao que de pior fomos capazes de inventar. Contraditoriamente, esta nfase no sexo e no prazer pode significar a infantiliza o de homens e mulheres? JFC - N o creio que os adultos estejam se infantilizando quem dera! Estamos encolhendo nossa capacidade criativa, fazendo-a girar em torno de nosso sexo e de nossos corpos, mas com os instrumentos de for a, viol ncia e dissuas o f sico-morais que s adultos podem ter. Isso o pior. Empregamos nossa pot ncia para os fins mais tacanhos e irrelevantes. Ainda bem que j existem milhares, quando n o milh es, de outros adultos, brasileiros como n s, que sa ram dessa apatia e dessa obsess o perniciosa consigo para olhar o mundo ao redor. Outro dia li uma estat stica na qual era dito que o n mero de brasileiros engajados em trabalhos de voluntariado ou em trabalhos remunerados com fins sociais j somava algo em torno de tr s milh es de pessoas. Isso animador; isso mostra que somos mais, muito mais, que as imagens estereotipadas, apequenadas, grudadas na pr pria pele, que nos querem obrigar a engolir esp rito a dentro. Entrevista concedida a Anabela Paiva para o site www.no.com.br em 11/03/2002 PROV O 2002 JORNALISMO 7 8 Observe o infogr fico que mostra oscila es na cota o do petr leo no mercado internacional, publicado como complemento da mat ria Barril de petr leo e p lvora, na revista Veja de 10 de abril de 2002, p gina 60. CRISE Revolu o no Ir , que levou ao poder o aiatol Khomeini em 1979 PICO DO PRE O NA CRISE 70 d lares em 1981 PARTICIPA O DO ORIENTE M DIO NA 30% PRODU O MUNDIAL Iraque invade o Kuwait em 1990 40 d lares em 1991 CRISE PICO DO PRE O NA CRISE PARTICIPA O DO 27% ORIENTE M DIO NA PRODU O MUNDIAL Guerra no Afeganist o e ataque de Israel aos territ rios dos palestinos CRISE 70 60 PICO DO PRE O NA CRISE 50 28 d lares hoje PARTICIPA O DO ORIENTE M DIO NA 22% PRODU O MUNDIAL 40 30 20 10 0 1981 1991 mar o de 2002 Fonte: EIA/Short - Term Energy Outlook A partir dos fatos apresentados no gr fico, a) elabore um t tulo para o infogr fico; (valor: 3,0 pontos) b) redija um texto explicativo com at 7 linhas que complemente as informa es para o leitor. (valor: 7,0 pontos) JORNALISMO 8 PROV O 2002 IMPRESS ES SOBRE A PROVA As quest es abaixo visam a levantar sua opini o sobre a qualidade e a adequa o da prova que voc acabou de realizar e tamb m sobre o seu desempenho na prova. Assinale as alternativas correspondentes sua opini o e raz o que explica o seu desempenho nos espa os pr prios (parte inferior) do Cart o-Resposta. Agradecemos sua colabora o. 1 Qual o ano de conclus o deste seu curso de gradua o? (A) 2002. (B) 2001. (C) 2000. (D) 1999. (E) Outro. 6 As quest es da prova apresentam enunciados claros e objetivos? (A) Sim, todas apresentam. (B) Sim, a maioria apresenta. (C) Sim, mas apenas cerca de metade apresenta. (D) N o, poucas apresentam. (E) N o, nenhuma apresenta. 7 Como voc considera as informa es fornecidas em cada quest o para a sua resolu o? (A) Sempre excessivas. (B) Sempre suficientes. (C) Suficientes na maioria das vezes. (D) Suficientes somente em alguns casos. (E) Sempre insuficientes. 2 Qual o grau de dificuldade desta prova? (A) Muito f cil. (B) F cil. (C) M dio. (D) Dif cil. (E) Muito dif cil. 3 Quanto extens o, como voc considera a prova? (A) Muito longa. (B) Longa. (C) Adequada. (D) Curta. (E) Muito curta. 4 Para voc , como foi o tempo destinado resolu o da prova? (A) Excessivo. (B) Pouco mais que suficiente. (C) Suficiente. (D) Quase suficiente. (E) Insuficiente. 5 A que horas voc concluiu a prova? (A) Antes das 14.30 horas. (B) Aproximadamente s 14.30 horas. (C) Entre 14.30 e 15.30 horas. (D) Entre 15.30 e 16.30 horas. (E) Entre 16.30 e 17 horas. 8 Como voc avalia a adequa o da prova aos conte dos definidos para o Prov o/2002 desse curso? (A) Totalmente adequada. (B) Medianamente adequada. (C) Pouco adequada. (D) Totalmente inadequada. (E) Desconhe o os conte dos definidos para o Prov o/2002. 9 Como voc avalia a adequa o da prova para verificar as habilidades que deveriam ter sido desenvolvidas durante o curso, conforme definido para o Prov o/2002? (A) Plenamente adequada. (B) Medianamente adequada. (C) Pouco adequada. (D) Totalmente inadequada. (E) Desconhe o as habilidades definidas para o Prov o/2002. 10 Com que tipo de problema voc se deparou mais freq entemente ao responder a esta prova? (A) Desconhecimento do conte do. (B) Forma de abordagem do conte do diferente daquela a que estou habituado. (C) Falta de motiva o para fazer a prova. (D) Espa o insuficiente para responder s quest es. (E) N o tive qualquer tipo de dificuldade para responder prova. Como voc explicaria o seu desempenho nas quest es de 1 a 6 da prova? N meros das quest es da prova. N meros dos campos correspondentes no CART O-RESPOSTA. O conte do ... (A) n o foi ensinado; nunca o estudei. (B) n o foi ensinado; mas o estudei por conta pr pria. (C) foi ensinado de forma inadequada ou superficial. (D) foi ensinado h muito tempo e n o me lembro mais. (E) foi ensinado com profundidade adequada e suficiente. Q1 11 Q2 12 Q7 17 Q3 13 Q4 14 Q5 15 Q6 16 Q8 18 Como voc explicaria o seu desempenho nas quest es 7 e 8 da prova? N meros das quest es da prova. N meros dos campos correspondentes no CART O-RESPOSTA. No curso voc realizou atividades como as propostas nessas quest es? (A) N o, nenhuma. (B) Sim, por m poucas e sem orienta o. (C) Sim, poucas, mas bem orientadas. (D) Sim, muitas, mas sem orienta o. (E) Sim, muitas e bem orientadas. PROV O 2002 JORNALISMO 9

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