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PUC-SP Vestibular de 2010 - Prova Objetiva

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INSTRU ES 1. No local indicado, escreva seu nome. 2. A prova cont m 45 quest es objetivas e 4 quest es anal tico-expositivas, entre elas a reda o. 3. A prova individual e sem consulta. 4. A devolu o do caderno de respostas ao t rmino da prova obrigat ria. 5. A prova ter dura o de 5 horas, e a sa da da sala permitida a partir de 3 horas ap s o in cio. N o haver tempo adicional para o preenchimento da folha de respostas. Composi o da letra do Hino Nacional completa 100 anos Em 2009, al m do centen rio desse importante s mbolo nacional, foi aprovada lei que define como obrigat ria a execu o do Hino ao menos uma vez por semana em escolas p blicas e particulares de ensino fundamental. Leia este conjunto de textos, quase todos adaptados, que fazem v rias refer ncias ao Hino Nacional. TEXTO 1 TEXTO 2 P tria amada, m e gentil? Nossa p tria m e gentil MIGUEL SROUGI Int rprete: Beth Carvalho Composi o: Vaguinho / Boneco Como lembrava o arcebispo Desmond Tutu, incans vel na luta pelos direitos civis: Se ficarmos neutros numa situa o de injusti a, teremos escolhido o lado do opressor . Presidente, principalmente voc , que tem hist ria para ser o exemplo, pode atender ao grito ensurdecedor de tantos filhos da na o. Assumindo o combate sem limites ao grupo de predadores assentados no poder. Exigindo que a Justi a fa a das leis instrumentos verdadeiros de defesa dos direitos, e n o objetos de prote o aos mprobos e poderosos. E, tomado por compaix o, adotando a es genu nas para reduzir os efeitos da desigualdade e para resgatar a condi o humana desses brasileiros. S assim, perfilado no dia da p tria, voc conseguir , marejado, declamar com a multid o: Dos filhos deste solo s m e gentil, p tria amada, Brasil . Preserve a Amaz nia, m e gentil Com sua beleza sem igual Ela o tesouro do Brasil Com suas riquezas naturais Est o vendendo nossa na o Est o entregando nosso quinh o A gente tem que gritar N o vamos nos acomodar Pois isso aqui nossa terra Esses homens v o ter que entender Que isto aqui o nosso Brasil Nosso ch o, nossa vida, nossa p tria m e gentil Isso um dia vai ter que mudar A justi a vai ter que acordar E a igualdade um dia vai raiar TEXTO 3 PAINEL DO LEITOR Sua voz qualificada renova as esperan as de que o Estado brasileiro, sistematicamente saqueado ao longo de sua hist ria por vorazes minorias p blicas e privadas, que o manipulam em benef cio pr prio, venha a tornar-se, um dia, a m e gentil de todos os brasileiros. M e gentil O artigo do doutor Miguel Srougi de domingo ("P tria amada, m e gentil?", "Tend ncias/Debates') um grande alento, principalmente por tratar-se de algu m que, sendo um dos nossos mais ilustres e respeitados profissionais da medicina, optou por n o se omitir, colocando sua lideran a e credibilidade a servi o da cidadania ativa e da justi a social. VESTIBULAR UNIFICADO JOS BENJAMIM DE LIMA, promotor de Justi a aposentado (Assis, SP) In: FOLHA de S. Paulo. Opini o, 08/09/2009 2 PUC-SP 2010 1. Em rela o a cada um dos tr s textos, indique: [a] o g nero a que pertencem; [b] o prop sito comunicativo; [c] em que o(s) autor(es) se baseia(m) para apontar o prop sito comunicativo e/ou o que o(s) motivou a manifest -lo. A) Texto 1: [a] artigo de opini o; [b] o autor apresenta por que o presidente tem de exigir justi a; [c] desfa atez dos criminosos que ficam impunes. Texto 2: [a] poema pico; [b] os autores incitam os brasileiros a protestarem com veem ncia contra impunidade; [c] devasta o que todo o Brasil, especialmente a Amaz nia, vem sofrendo. Texto 3: [a] carta de leitor; [b] o aposentado manifesta sua esperan a de que o pa s consiga ser justo igualmente a todos os brasileiros; [c] o texto do m dico, publicado dois dias antes. B) Texto 1: [a] artigo de opini o; [b] o autor prop e a es que o presidente poderia realizar para tornar o Brasil um pa s mais justo; [c] impunidade aos que cometem crimes, mas continuam no poder. Texto 2: [a] can o; [b] os autores incitam os brasileiros a protestarem com veem ncia; [c] devasta o que a Amaz nia vem sofrendo. Texto 3: [a] carta de leitor; [b] o aposentado manifesta sua esperan a de que o pa s seja justo para todos seus cidad os; [c] o texto do m dico, publicado dois dias antes. C) Texto 1: [a] artigo de opini o; [b] o autor relembra os dizeres do arcebispo Desmond Tutu; [c] impunidade aos que cometem crimes, mas continuam no poder. Texto 2: [a] can o; [b] os autores incitam os brasileiros a protestarem com veem ncia; [c] devasta o que a Amaz nia vem sofrendo. Texto 3: [a] carta de leitor; [b] o aposentado concorda com o que o m dico defende; [c] a necessidade de mudar o pa s. D) Texto 1: [a] not cia; [b] o autor questiona se o Brasil realmente o pa s justo e acolhedor a que o Hino se refere; [c] a perman ncia no poder dos que cometem crimes, mas ficam impunes. Texto 2: [a] can o; [b] os autores incitam os brasileiros a protestarem com veem ncia; [c] devasta o que a Amaz nia vem sofrendo. Texto 3: [a] artigo de opini o; [b] o aposentado se manifesta confiantemente quanto ao pa s ser justo para com todos seus cidad os; [c] a concord ncia com o texto do m dico, manifestada dois dias antes. E) Texto 1: [a] artigo de opini o; [b] o autor questiona se o Brasil realmente o pa s justo e acolhedor a que o Hino se refere; [c] impunidade aos que cometem crimes, mas continuam no poder. Texto 2: [a] poema pico; [b] os autores incitam os brasileiros a protestarem com veem ncia; [c] devasta o que a Amaz nia vem sofrendo. Texto 3: [a] carta ao leitor; [b] o aposentado aposta numa justi a equilibrada para todos os cidad os brasileiros; [c] a esperan a de que o pa s se recupere em benef cio pr prio. 2. No texto 1, o autor dirige-se ao presidente para pedir que ele atenda ao grito ensurdecedor de tantos filhos da na o . O ger ndio (em negrito) empregado em tr s passagens para expressar id ia de A) concess o. B) compara o. C) oposi o. D) condi o. E) causa. VESTIBULAR UNIFICADO 3 PUC-SP 2010 3. No texto 2, os versos A gente tem que gritar / N o vamos nos acomodar , h mistura de pessoas verbais: a gente (3 pessoa do singular) e n s (1 pessoa do plural). Trata-se de C) um acerto, pois em sambas tem de haver essa mistura. D) uma caracter stica da linguagem coloquial e, considerando a situa o comunicativa, configura erro. A) uma caracter stica da linguagem coloquial e, considerando a situa o comunicativa, n o configura erro. E) uma caracter stica da linguagem coloquial, cujo alto grau de formalidade est adequado para o contexto em que circula. B) um erro, pois, ainda que se trate de um samba, deve seguir o que prescreve a norma culta. 4. Relacione os trechos da Coluna A aos recursos de linguagem presentes na Coluna B: COLUNA A COLUNA B 1 Ela o tesouro do Brasil [texto 2] ( ) Meton mia, por designar o todo pela parte. 2 A justi a vai ter que acordar [texto 2] 3 Sua voz qualificada renova as esperan as [texto 3] ( ) Eufemismo como recurso intencional para suavizar a carga conotativa de roubalheira. 4 vorazes minorias p blicas e privadas [texto 3] ( ) Hip rbole como recurso intencional para aumentar a carga expressiva de outra palavra. 5 Benef cio pr prio [texto 3] ( ) Met fora para qualificar designa o de um objeto ou qualidade mediante uma palavra que designa outro objeto. A) 3 4 2 1 5 B) 5 3 2 1 4 C) 1 4 2 5 3 ( ) Personifica o, por atribuir caracter sticas humanas a algo. D) 3 5 2 1 4 E) 3 5 4 1 2 C) sem a inten o de obter resposta, mas que tem como efeito de sentido despertar o interesse do leitor e lev -lo a refletir sobre algo que inquestion vel; no caso, mostrar que o presidente pode atender ao que necessitam muitos brasileiros. 5. Para a constru o do t tulo P tria amada, m e gentil? (texto 1), o autor se vale de uma pergunta, entendida como recurso estrat gico A) para desencadear uma reflex o sobre algo que n o se questiona, al m de estimular uma resposta imediata do presidente, ou seja, fazer com que ele responda ao jornal. D) sem inten o de obter resposta, mas com vistas a introduzir um apelo leitura e impor uma resposta imediata do presidente, que dever atender ao que necessitam muitos brasileiros. B) que exige uma resposta dos leitores, isto , que eles se dirijam ao presidente com um discurso ornamentado com figuras de linguagem. VESTIBULAR UNIFICADO E) que apresenta um questionamento ao leitor, cuja inten o tornar o discurso mais din mico e estimul -lo a pensar na melhor resposta a ser dada ao presidente. 4 PUC-SP 2010 7. E naquela terra encharcada e fumegante, naquela umidade quente e lodosa, come ou a minhocar, a esfervilhar, a crescer, um mundo, uma coisa viva, uma gera o, que parecia brotar espont nea, ali mesmo, daquele lameiro, e multiplicar-se como larvas no esterco. 6. E bem, qualquer que seja a solu o, uma cousa fica, e a suma das sumas, ou o resto dos restos, a saber, que a minha primeira amiga e o meu maior amigo, t o extremosos ambos e t o queridos tamb m, quis o destino que acabassem juntando-se e enganando-me... que a terra lhes seja leve! O trecho acima caracteriza o espa o germinal de O Corti o, obra de Alu sio Azevedo. No romance, descrevem-se dois grandes conjuntos: o corti o S o Rom o e o sobrado de Miranda, que mant m entre si um restrito e controlado regime de trocas. Sobre o romance N O permitido afirmar que O trecho acima integra o romance Dom Casmurro, de Machado de Assis, cujo personagem Bentinho considera o comportamento de Capitu, marcado por procedimentos negativos, como dissimula o, ast cia, arte de fingir, mobiliza o pelo interesse, falsidade e trai o. Assim, a condena o do marido quanto presumida conduta adulterina da mulher apoia-se em dados factuais. Todos os fatos relacionados abaixo alimentam a suspeita dele, exceto um. Indique-o. A) no corti o, do ponto de vista racial, a grande maioria da popula o de negros e mesti os e, do ponto de vista social, todos s o empregados e assalariados, nivelam-se pela mis ria e pobreza e identificam-se mais pelas semelhan as que pelas diferen as. A) Bentinho vai ao teatro sozinho, j que a esposa est adoentada, volta antes de a pe a terminar e surpreende Escobar em sua casa, a pretexto de tratar de "embargos de terceiros". B) h no corti o, enquanto espa o f sico, um n tido movimento de expans o que compreende v rias etapas progressivas como a da Taverna, a da venda, a da quitanda, a da casa de pasto, a do bazar, a do grande armaz m, a da estalagem, a do sobrado e finalmente, a da Avenida S o Rom o. B) A ajuda que Escobar presta a Capitu na convers o em libras esterlinas de algumas economias, fato que contrariava Bentinho. C) A semelhan a f sica entre o filho Ezequiel e Escobar, percebida no h bito que tinha o menino de imitar as pessoas. C) no corti o de Jo o Rom o verifica-se o predom nio do instinto, revelando o lado mais animal do homem, vivendo em espa o horizontal e solucionando seus conflitos pela viol ncia. D) Os olhos de ressaca, de cigana obl qua e dissimulada, capazes de arrastar para dentro como a vaga que se retira da praia. D) no sobrado de Miranda h a domin ncia da raz o, indiciando um homem posto mais ao lado da cultura, vivendo em espa o vertical e solucionando seus conflitos por via de trocas e de interesses. E) Rea o de Capitu no enterro de Escobar, seu choro e o olhar que dirige ao morto. E) a constru o do muro que divide as propriedades de Jo o Rom o e as do Miranda simboliza o conflito entre eles e denuncia a impossibilidade de qualquer sistema de alian as de que ambos poderiam auferir alguma vantagem. VESTIBULAR UNIFICADO 5 PUC-SP 2010 8. Leia os trechos abaixo. Trecho A A Mulher que passa Meu Deus, eu quero a mulher que passa. Seu dorso frio um campo de l rios Tem sete cores nos seus cabelos Sete esperan as na boca fresca! Oh! Como s linda, mulher que passas Que me sacias e suplicias Dentro das noites, dentro dos dias! Teus sentimentos s o poesia Teus sofrimentos, melancolia. Teus pelos leves s o relva boa Fresca e macia. Teus belos bra os s o cisnes mansos Longe das vozes da ventania. Meu Deus, eu quero a mulher que passa! ( ... ) Trecho B A brusca poesia da mulher amada Longe dos pescadores os rios infind veis v o morrendo de sede lentamente ... Eles foram vistos caminhando de noite para o amor oh, a mulher amada como a fonte! A mulher amada como o pensamento do fil sofo sofrendo A mulher amada como o lago dormindo no cerro perdido Mas quem essa misteriosa que como um c rio crepitando no peito? Essa que tem olhos, l bios e dedos dentro da forma inexistente? Pelo trigo a nascer nas campinas de sol a terra amorosa elevou a face p lida dos l rios E os lavradores foram se mudando em pr ncipes de m os finas e rostos transfigurados ... Oh, a mulher amada como a onda sozinha correndo distante das praias Pousada no fundo estar a estrela, e mais al m. Considerando a obra po tica de Vinicius de Moraes e a compara o entre os dois poemas acima, indique a alternativa cujo enunciado est correto. A) Em A, h a vis o idealizada da mulher, resultado da influ ncia da fase religiosa e m stica do poeta; em B, a realista, sensual e er tica. B) Em B, h a exalta o do amor sensual e a descri o voluptuosa de uma experi ncia. C) Em A, a mulher vista n o de uma forma idealizada, mas como elemento provocador do sensualismo er tico, o que explicita uma das partes da obra po tica de Vin cius, na caracteriza o da figura feminina. D) Em ambos, a constru o po tica se faz pelo largo uso das figuras de linguagem, em que se destacam as met foras e as ant teses. E) Em ambos, a proemin ncia dos elementos da natureza materializa a forma feminina e a revela como objeto sensual de desejo. VESTIBULAR UNIFICADO 6 PUC-SP 2010 9. Todos reconheceram os direitos de Pedro Bala chefia, e foi dessa poca que a cidade come ou a ouvir falar nos Capit es da Areia, crian as abandonadas que viviam do furto. Nunca ningu m soube o n mero exato de meninos que assim viviam. Eram bem uns cem e destes mais de quarenta dormiam nas ru nas do velho trapiche. 10. Fabiano, voc um homem, exclamou em voz alta. Conteve-se, notou que os meninos estavam perto, com certeza iam admirar-se ouvindo-o falar s . E, pensando bem, ele n o era homem: era apenas um cabra ocupado em guardar coisas dos outros. Vermelho, queimado, tinha os olhos azuis, a barba e os cabelos ruivos; mas como vivia em terra alheia, cuidava de animais alheios, descobria-se, encolhia-se na presen a dos brancos e julgava-se cabra. Olhou em torno, com receio de que, fora os meninos, algu m tivesse percebido a frase imprudente. Corrigiu-a, murmurando: Voc um bicho, Fabiano. O trecho acima do romance Capit es da Areia que, escrito em 1937, se inscreve entre os romances prolet rios de Jorge Amado. Considerando-o como um todo, correto afirmar que A) destaca e exalta o tema da inf ncia abandonada e delinquente, incentivada pelos interesses da imprensa local e admitida pelas autoridades policiais, caracterizando um cotidiano de a es marginais capazes de transtornar a sociedade baiana da poca. O trecho acima da obra Vidas Secas, de Graciliano Ramos. No texto em quest o A) o narrador interioriza-se no personagem Fabiano e auxilia-o em sua express o, visto que ele se comunica com muita dificuldade. B) consubstancia o percurso de aprendizagem do her i que supera a condi o de origem e eleva o protagonista ao plano hist rico do confronto social e pol tico. B) h exclusividade do discurso direto, presente em: " Fabiano, voc um homem" e " Voc um bicho, Fabiano". C) a m e de santo e o padre progressista, personagens do romance, ainda que pudessem representar a converg ncia sincr tica de for as protetoras e elementos capazes de minimizar a orfandade dos Capit es, nada conseguem porque n o t m influ ncia sobre o bando. C) desaparece o uso do discurso indireto livre, embora o personagem se mostre aturdido e com o pensamento fragmentado. D) h uma rela o de oposi o entre homem e bicho, circunscrita no uso apenas do discurso indireto livre. D) a pris o e a tortura de Pedro Bala no reformat rio, confinado no cub culo escuro da cafua, apenas intensificam seu instinto de viol ncia e a necessidade de vingan a contra a sociedade. E) o procedimento narrativo a base do texto, inexistindo qualquer outra forma de descri o. E) Pedro Bala, l der dos Capit es, ao final, v -se derrotado no intento de realizar seu sonho de transforma o social e literalmente abandonado pelos demais porque Volta Seca junta-se ao bando de Lampi o, Professor vai ser artista na capital, Pirulito ingressa na vida religiosa, Boa Vida torna-se sambista e o Gato adere marginalidade em Ilh us. VESTIBULAR UNIFICADO 7 PUC-SP 2010 13. Um aluno prestou vestibular em apenas duas Universidades. Suponha que, em uma delas, a probabilidade de que ele seja aprovado de 30%, enquanto na outra, pelo fato de a prova ter sido mais f cil, a probabilidade de sua aprova o sobe para 40%. Nessas condi es, a probabilidade de que esse aluno seja aprovado em pelo menos uma dessas Universidades de A) 70% B) 68% C) 60% D) 58% E) 52% 12. Dois ciclistas partem simultaneamente de dois pontos distintos de uma estrada, distantes 24 km um do outro, e viajam em velocidades constantes; se seguirem no mesmo sentido, o mais r pido alcan ar o outro ap s 2 horas; se seguirem um em dire o ao outro, o encontro ocorrer ap s 45 minutos. Assim sendo, a velocidade do ciclista mais r pido, em quil metros por hora, A) 16 B) 20 C) 22 D) 24 E) 28 VESTIBULAR UNIFICADO 8 PUC-SP 2010 figura I Observe que para construir a seta mostrada na figura seguinte foram usadas apenas seis das pe as do Tangran original. figura II Dessa forma, se a rea do tri ngulo sombreado na figura I igual a 9 cm2, a rea da superf cie da seta constru da na figura II, em cent metros quadrados, A) 108 B) 126 C) 128 D) 132 E) 136 VESTIBULAR UNIFICADO 9 PUC-SP 2010 16. Nas grandes cidades muito comum a colis o entre ve culos nos cruzamentos de ruas e avenidas. Considere uma colis o inel stica entre dois ve culos, ocorrida num cruzamento de duas avenidas largas e perpendiculares. Calcule a velocidade dos ve culos, em m/s, ap s a colis o. Considere os seguintes dados dos ve culos antes da colis o: A) B) C) D) E) 30 20 28 25 15 17. Um autom vel de massa 800 kg, dirigido por um motorista de massa igual a 60 kg, passa pela parte mais baixa de uma depress o de raio = 20 m com velocidade escalar de 72 km/h. Nesse momento, a intensidade da for a de rea o que a pista aplica no ve culo 2 (Adote g=10m/s ). A) 231512 N B) 215360 N C) 1800 N D) 25800 N E) 24000 N 18. Um cubo de gelo de massa 100g e temperatura inicial 10 C colocado no interior de um microondas. Ap s 5 minutos de funcionamento, restava apenas vapor d' gua. Considerando que toda a energia foi totalmente absorvida pela massa de gelo (desconsidere qualquer tipo de perda) e que o fornecimento de energia foi constante, determine a pot ncia utilizada, em W. S o dados: A) B) C) D) E) 1008 896 1015 903 1512 VESTIBULAR UNIFICADO 10 PUC-SP 2010 19. O olho humano pode ser entendido como um sistema ptico composto basicamente por duas lentes c rnea(A) e cristalino(B). Ambas devem ser transparentes e possuir superf cies lisas e regulares para permitirem a forma o de imagens n tidas. Podemos classificar as lentes naturais de nossos olhos, A e B, respectivamente, como sendo: A) convergente e convergente. B) convergente e divergente. C) divergente e divergente. D) divergente e convergente. E) divergente e plana. 20. O fone de ouvido tem se tornado cada vez mais um acess rio indispens vel para os adolescentes que curtem suas m sicas em todos os ambientes e hor rios. Antes do advento do iPod e outros cong neres, para ouvir as m sicas da parada de sucessos, os jovens tinham que carregar seu radinho port til sintonizado em FM (frequ ncia modulada). Observando o painel de um desses r dios, calcule a raz o aproximada entre o maior e o menor comprimento de onda para a faixa de valores correspondentes a FM. A) B) C) D) E) 0,81 0,29 1,65 0,36 1,23 VESTIBULAR UNIFICADO 11 PUC-SP 2010 VESTIBULAR UNIFICADO 12 PUC-SP 2010 VESTIBULAR UNIFICADO 13 PUC-SP 2010 VESTIBULAR UNIFICADO 14 PUC-SP 2010 28. Leia o texto com aten o: 26. Mal ria (I), febre amarela (II), mal de Chagas (III) e s ndrome da imunodefici ncia adquirida (IV) s o algumas das doen as que ocorrem em humanos. I e III s o causadas por (A) , enquanto II e IV s o causadas por (B) . As letras A e B nas lacunas devem ser preenchidas correta e, respectivamente, por A) bact rias e v rus. B) protozo rios e v rus. C) protozo rios e bact rias. D) bact rias e protozo rios. E) v rus e protozo rios. 27. Alternativa para daltonismo Macacos dalt nicos passaram a enxergar cores ap s terem sido submetidos a um tratamento baseado em terapia gen tica. A novidade, descrita na edi o desta quinta-feira (17/9) da revista Nature, demonstra o potencial da terapia para o tratamento de problemas de vis o em humanos. Os pesquisadores introduziram genes para fotopigmenta o presentes em algumas f meas em c lulas fotorreceptoras nas retinas de dois machos adultos. A introdu o se deu por meio de v rus inofensivos. Os genes produziram prote nas chamadas opsinas, que atuam para a produ o, na retina, de pigmentos sens veis ao vermelho e ao verde. Cinco semanas ap s o tratamento, testes f sicos e comportamentais comprovaram que os animais passaram a distinguir entre as cores verde e vermelho, o que n o conseguiam fazer antes da terapia gen tica. (Extra do da Ag ncia de Noticias da FAPESP, 17/09/2009) FOLHA de S. Paulo, 04/08/2009 O que mostrado na tira, de forma espirituosa, conhecido em humanos por reflexo patelar, sendo testado por um m dico ao bater com um martelo no joelho de uma pessoa. Este reflexo envolve A) um neur nio sensitivo que leva o impulso at a medula espinhal, onde se conecta com um neur nio motor, que conduz o impulso at o rg o efetuador. Considerando as informa es contidas no texto e supondo que esse tipo de daltonismo encontrado nos macacos seja determinado geneticamente da mesma forma que na esp cie humana, um estudante do Ensino M dio fez cinco afirma es. Assinale a nica ERRADA. A) As f meas doadoras de genes produziam normalmente opsinas. B) v rios neur nios sensitivos, que levam o impulso at a medula espinhal, onde fazem conex o com in meros neur nios, que levam o impulso at o rg o efetuador. C) um neur nio sensitivo, que leva o impulso at o lobo frontal do c rebro, onde faz conex o com um neur nio motor, que conduz o impulso at o rg o efetuador. B) As sequ ncias de nucleot deos introduzidas nas retinas dos dois machos controlaram, no interior das c lulas fotorreceptoras, os processos de transcri o e tradu o g nica. C) Ap s o tratamento, os macacos receptores passaram a expressar gene dominante localizado no cromossomo X. D) um neur nio sensitivo, v rios neur nios medulares e um neur nio motor localizado no lobo frontal do c rebro. D) Originalmente, os macacos receptores apresentavam gene recessivo localizado no cromosomo X. E) v rios neur nios sensitivos localizados na medula espinhal, onde se conectam com neur nios motores, que levam o impulso nervoso ao c rebro e, posteriormente, at o rg o efetuador. E) Os v rus utilizados como vetores no experimento foram respons veis pela transfer ncia de RNA mensageiro de f meas para machos. VESTIBULAR UNIFICADO 15 PUC-SP 2010 29. Determinadas sementes ricas em amido, quando se encontram em processo de germina o, produzem amilase e maltase, sendo utilizadas nessa fase juntamente com a levedura na fabrica o de cerveja. Sabe-se que a levedura obt m energia a partir da utiliza o de um a car simples, a glicose. A partir dessas informa es, N O correto afirmar que 31. O Ato de Navega o de 1651 foi editado por Oliver Cromwell, no contexto das chamadas Revolu es Inglesas do s culo XVII. Era uma forma de A) assegurar mercado consumidor para produtos ingleses e impedir a concorr ncia de novas pot ncias industriais, como a Fran a e a Alemanha. A) as sementes em processo de germina o t m capacidade de digerir amido e maltose. B) obter maior controle sobre a circula o mar tima comercial e, dessa forma, ampliar a presen a brit nica sobre os mares. B) as sementes em processo de germina o t m capacidade de transformar mol culas de um carboidrato complexo em mol culas de um monossacar deo. C) beneficiar os interesses da nobreza brit nica, que finalmente conseguia se impor burguesia nas lutas religiosas, sociais e pol ticas internas. C) a levedura utiliza um monossacar deo produzido a partir de hidr lises realizadas por enzimas presentes nas sementes em germina o. D) impedir as exporta es francesas para a Am rica do Norte e, dessa forma, impedir a autonomia econ mica das col nias inglesas na regi o. D) a levedura produz cido l tico a partir da utiliza o de glicose. E) facilitar o acesso s col nias do norte da frica, para assegurar o fornecimento de carv o e de min rios para as f bricas inglesas. E) a levedura produz etanol a partir da utiliza o de glicose. 32. Quando a capitania das Minas Gerais conhecia o seu apogeu, milhares de homens viviam na mis ria, passavam fome, vagavam sem destino pelos arraiais, tristes frutos deteriorados de um sistema econ mico doente e de uma estrutura de poder violenta. Da riqueza extra da das Minas, quase tudo ia para a Metr pole, onde se consumia em gastos suntu rios, em constru es monumentais (...), no pagamento das importa es de que Portugal necessitava. O texto acima mostra v rias faces da explora o do ouro nas Minas Gerais durante o per odo colonial. A partir dele e de seus conhecimentos sobre o per odo, indique a alternativa correta. Esse casal tem uma crian a pertencente ao grupo O e Rh negativo. Qual a probabilidade de o casal vir a ter uma crian a que apresente aglutinog nios (ant genos) A, B e Rh nas hem cias? A) B) C) D) E) A) Poucos se beneficiaram da riqueza oferecida pelos min rios e nenhum brasileiro enriqueceu com a extra o de ouro ou de diamantes porque apenas os portugueses podiam realiz -la. 1/2 1/4 1/8 1/16 3/4 VESTIBULAR UNIFICADO B) A m o-de-obra escrava predominava nas Minas Gerais porque a Igreja Cat lica impedia que os ndios trabalhassem e nenhum homem livre se dispunha a enfrentar as dificuldades da regi o. 16 PUC-SP 2010 C) O sonho do enriquecimento f cil e r pido atraiu milhares de pessoas para a regi o e todos podiam explorar livremente, pois a metr pole n o estabelecia qualquer limite ou restri o atua o dos mineradores. C) os seus efeitos pol ticos e econ micos atingiram as diversas partes do planeta e provocaram altera es importantes nas rela es internacionais, durante e ap s os conflitos. D) todos os pa ses do Ocidente tiveram parte de sua popula o envolvida nos confrontos e computaram mortos e feridos durante o conflito e mesmo ap s seu desfecho. D) A imensa riqueza extra da era compartilhada de forma desigual, dada a forte depend ncia da Metr pole, o alto custo dos alimentos na regi o e o grande volume de impostos. E) Quase todos os escravos que trabalharam nas Minas Gerais obtiveram alforria, por meio do furto de parte do min rio encontrado ou porque os propriet rios libertavam aqueles que descobriam ouro. E) os nicos pa ses que se mantiveram afastados da luta foram Estados Unidos e Uni o Sovi tica, as chamadas superpot ncias, que representavam a for a do capitalismo e do socialismo. 33. As met foras da luz vitoriosa das trevas, da vida renascendo do seio da morte, do mundo reconduzido ao seu come o s o imagens que se imp em universalmente por volta de 1789. 35. Em meados da d cada de 1970, as condi es externas que haviam sustentado o sucesso econ mico do regime militar [brasileiro] sofreram altera es profundas. Em 1973 ocorreu o primeiro choque do petr leo, com o pre o do barril passando, repentinamente, de 2,7 para 11,20 d lares. A Organiza o dos Pa ses Exportadores de Petr leo (OPEP) embargou as vendas do produto para o Ocidente em repres lia ao apoio dado pelos Estados Unidos a Israel na guerra entre este pa s e seus vizinhos rabes. Jean Starobinski. 1789. Os emblemas da raz o. S o Paulo: Companhia das Letras, 1988, p. 38 O texto se refere A) independ ncia dos Estados Unidos e sua influ ncia no resto do mundo. B) coroa o de Luis XIV, intitulado Rei Sol e exemplo de monarca absoluto. Tania Regina de Luca. Ind stria e trabalho na hist ria do Brasil. S o Paulo: Contexto, 2001, p. 92 C) reconquista da Pen nsula Ib rica, antes tomada pelos mouros. O fragmento acima apresenta alguns aspectos da rela o do Brasil com o exterior na d cada de 1970. Entre eles, podemos destacar D) hegemonia brit nica sobre os mares ap s o Ato de Navega o. A) a aus ncia de investimentos p blicos na busca de novas fontes de energia el trica e nuclear e a proibi o de participa o estrangeira no setor. E) difus o dos ideais iluministas associados Revolu o Francesa. B) o ingresso brasileiro, ap s a descoberta do pr -sal, em organiza es internacionais relacionadas produ o e distribui o de petr leo. 34. Apesar de os combates da Segunda Guerra, ocorrida entre 1939 e 1945, terem transcorrido principalmente na Europa e no Oceano Pac fico, ela pode ser considerada mundial , pois C) a pol tica econ mica do governo militar brasileiro, que conseguiu eliminar a infla o e reduzir drasticamente a concentra o de renda no pa s. A) os pa ses participantes envolveram suas col nias americanas, africanas e asi ticas nos conflitos e estenderam as a es armadas a todos os continentes e oceanos. D) o engajamento brasileiro nos conflitos do Oriente M dio, com apoio ostensivo a Israel contra os pa ses rabes. B) n o era poss vel a nenhum pa s manter-se neutro diante do choque entre os membros do Eixo (Alemanha, It lia e Jap o) e os Aliados (liderados por Inglaterra e Fran a). VESTIBULAR UNIFICADO E) a depend ncia brasileira de fontes externas de energia para o funcionamento da ind stria e de parte importante do sistema de transportes. 17 PUC-SP 2010 36. Examine a tabela: Os dados mostram um exemplo da expans o rumo ao Centro-Oeste da lavoura de cana-de-a car. O munic pio de Rio Brilhante (MS) j o segundo maior produtor do pa s. A esse respeito correto afirmar que A) a expans o da cana-de-a car na regi o Centro-Oeste est substituindo o cultivo da soja, que declina em raz o da n o ades o ao plantio de soja transg nica. B) trata-se de um fen meno moment neo, visto que nada indica que a demanda pelos produtos derivados da cana vai continuar crescendo no pa s. C) essa expans o associa-se ao crescimento do mercado de carros bicombust veis, que torna crescente a demanda pelo etanol e implica a requisi o de novas reas para o cultivo. D) trata-se de um novo incremento produtivo da cana numa rea que j foi tradicional centro produtor de a car antes de ser reduzida pelo avan o da soja. E) a expans o pode revelar-se arriscada, pelo fato de a cana-de-a car ser uma planta mais adaptada s reas midas e litor neas, como as do Nordeste brasileiro, por exemplo. 37. O resultado das avalia es das universidades e faculdades do Pa s feitas pelo Minist rio da Educa o foi importante na hora da escolha da institui o para cerca de 4% dos estudantes do ensino superior privado no Estado de S o Paulo, segundo pesquisa encomendada pelo Semespe, sindicato das entidades particulares. Os fatores mais levados em conta na escolha foram a localiza o (24%) e o valor da mensalidade (19%). (ESTADO de S. Paulo. Aluno escolhe faculdade pelo local e pre o. 30/09/2009, p. A30) C) uma indica o da falta de divulga o das informa es sobre as institui es privadas e seu desempenho nas avalia es oficiais por parte da imprensa e do pr prio minist rio. Esta not cia pode ser interpretada como: A) uma demonstra o das grandes dificuldades de locomo o que os estudantes encontram nas cidades paulistas (em especial na metr pole de S o Paulo), onde se situa a maior parte das institui es de ensino superior. D) um exemplo da fragilidade do ensino nas escolas privadas em S o Paulo, pois fatores de menor import ncia acabam sendo mais valorizados pelo seu p blico, cujo perfil n o marcado pelas dificuldades econ micas. B) uma express o da falta de interesse do estudante que procura as institui es privadas pela qualidade de ensino. Ele termina optando pelo comodismo de uma boa localiza o e de um pre o barato. VESTIBULAR UNIFICADO E) uma indica o de que as melhores institui es universit rias n o procuram se localizar onde h demanda por vagas e terminam ficando distantes dos interessados, que acabam optando pela institui o mais pr xima. 18 PUC-SP 2010 D) Os combust veis f sseis s o ainda muito dominantes no mundo, refletindo a distribui o dos centros econ micos mais poderosos do mundo. Observe o gr fico para responder s quest es 38 e 39 E) A situa o inferior do uso da energia nuclear assim como da hidroeletricidade, se deve a escassez das mat rias primas para sua produ o. 39. Agora leia com aten o: A China est negociando com o governo da Nig ria os direitos de explora o de algumas das maiores jazidas de petr leo do pa s africano. Segundo especialistas, o neg cio deve ficar em torno de US$ 40 bilh es e garantir pot ncia asi tica acesso a 6 bilh es de barris de petr leo, mais de 1/6 das reservas nigerianas comprovadas. (FOLHA de S. Paulo. China negocia 1/6 do petr leo nigeriano. 30/09/2009, p. B1) Ainda considerando o gr fico e somando a ele essa not cia, correto afirmar que na China A) o imenso crescimento obriga o pa s a buscar estrategicamente fontes de energia em outras partes do mundo. B) vale a pena a associa o com a Nig ria, para ter acesso aos pre os mais baixos do barril de petr leo nos pa ses pobres. C) o petr leo representa a maior parte do consumo de energia, da ser l gico aproveitar essa especializa o e procurar ter acesso a fontes no exterior. D) a estrat gia de buscar petr leo no exterior visa ao futuro, visto que, no presente, a China n o muito dependente de fontes de energia f sseis. E) associar-se na explora o de jazidas no exterior caso nico, pois os outros pa ses consumidores de petr leo n o praticam essa estrat gia. 38. Escolha, a seguir, a alternativa que o interpreta corretamente: A) O Brasil tem destaque no consumo de energias renov veis gra as produ o do etanol. B) O petr leo a principal fonte de consumo de energia nos tr s maiores centros consumidores de energia. C) Os principais polos consumidores de petr leo no gr fico s o tamb m os maiores produtores. VESTIBULAR UNIFICADO 19 PUC-SP 2010 40. Observe e leia com aten o: O Brasil vai apresentar uma meta ousada de redu o de emiss es de gases de efeito estufa na reuni o da COP-15, em dezembro, com corte de 80% do desmatamento na Amaz nia (redu o de cerca de 580 milh es de toneladas de CO ) e propostas de redu o de emiss es nas reas de energia, siderurgia e agropecu ria. (Minist rio do Meio ambiente. Governo fecha proposta sobre clima no dia 14 de novembro. In: http://www.mma.gov.br, acesso em 05/11/2009) Considerando-se essa not cia pode-se afirmar que A) o Brasil j colocou em andamento uma a o de redu o do desmatamento, com leis e fiscaliza o rigorosas, que restringem o plantio da soja e da cana na Amaz nia e em outros biomas. B) a redu o nas emiss es na rea de energia pode-se dar com a amplia o do uso do etanol, assim como com a amplia o do investimento em hidroeletricidade. C) a postura do Brasil representa muito pouco em 2 termos de redu o da emiss o de CO , pois o que prevalece no pa s a postura de sempre, favor vel a um desenvolvimento a qualquer custo. D) o Brasil est sofrendo press o das pot ncias 2 para reduzir a emiss o de CO , j que elas est o fazendo esfor os significativos nessa dire o, o que vai diminuir o poder de concorr ncia delas no mercado internacional. E) na rea de siderurgia, a diminui o da emiss o est associada ao aumento do uso de carv o mineral na produ o de a o para com isso diminuir o uso de carv o vegetal, fato gerador de desmatamento acelerado. VESTIBULAR UNIFICADO 20 PUC-SP 2010 From the Rural World to Urban Environment By Alfonso Hern ndez Mar n The powerful influence of the city Photo courtesy of Fundaci n Intervida Irregular urbanisation is one of the biggest problems in the megacities, involving social and economical marginalization What moves people to the big cities? According to experts like Jose Maria Llop, Director of the program on "Intermediate Cities and World Urbanization" in the International Union of Architects, one could talk of the "fascination" that the city provokes as an image or interpretation of reality in its greatest socio-economic and historic scale. Some sociologists and anthropologists agree that the modern city represents the ultimate capitalist structure, the height of civilization, and its influence on the collective subconscious could be powerful enough to attract more and more people, even when the opportunities for progress and wellbeing are often false expectations. The great megalopolis or world metropolis of our era, which many call an "urban revolution", is characterized by their duality in presenting a series of opportunities and problems. The first refers to greater autonomy, diversity of offers (employment, training, leisure, culture), the opportunity to participate in public politics, the socialization of new technologies and more options in terms of residence, activities or types of mobility. However, social segregation in a space has never been so pronounced, with growing inequalities in income and in real access to urban opportunities, vulnerable groups that often live in ghettos or peripheral neighbourhoods, and the increase in both transport time and time at work. All this provides a breeding ground for solitude and lack of solidarity and common environmental, urban and social problems such as criminality, poor outskirts and breakdown of common living structures. www.un.org/Pubs/chronicle/2007/webArticles/040507_culturalchange.htm. Adaptado. VESTIBULAR UNIFICADO 21 PUC-SP 2010 43. No trecho do segundo par grafo do texto However, social segregation in a space has never been so pronounced, a palavra however indica A) contraste. 41. Segundo o texto, as grandes cidades B) conformidade. A) s o a ltima conquista do capitalismo moderno. C) alternativa. B) atraem cada vez mais pessoas devido ao seu fasc nio. D) nfase. E) explica o. C) influenciam o progresso coletivo e apagam as desigualdades. D) interpretam a realidade baseadas em falsas expectativas. 44. Um exemplo de oportunidades e de problemas mencionados no trecho do segundo par grafo The great megalopolis or world metropolis of our era, which many call an "urban revolution", is characterized by their duality in presenting a series of opportunities and problems. , respectivamente, E) promovem historicamente a igualdade s cioecon mica. A) leisure types of mobility. B) diversity of offers duality. 42. No trecho do segundo par grafo do texto The first refers to greater autonomy, a express o the first refere-se a C) social segregation inequalities in income. A) great megalopolis. E) more options in terms of residence lack of solidarity. D) increase in time at work employment. B) urban revolution. C) duality. 45. The picture that illustrates the text shows D) opportunities. A) the false expectations of some sociologists and anthropologists. E) problems. B) the diversity of offers in terms of residence, activities and types of mobility. C) one of the problems of the world metropolis. D) that most people in poor areas suffer from solitude. E) that people participate in public politics. VESTIBULAR UNIFICADO 22 PUC-SP 2010 Ilustra o: Paulo Caruso (do livro S o Paulo por Paulo Caruso) O crescimento demogr fico humano descontrolado apresenta desvantagens sob diversos aspectos. Muitos de seus efeitos negativos s o sentidos principalmente em pa ses emergentes. Exemplo disso a ocupa o urbana sem planejamento, resultante do intenso fluxo migrat rio rural-urbano ocorrido a partir da d cada de 1960 nos pa ses sulamericanos. Este intenso xodo rural foi respons vel por boa parte do incha o verificado nas grandes cidades desses pa ses. Uma boa parcela desses migrantes passou a viver em favelas e corti os. Por conta disso, estima-se que cerca de 20% da popula o das grandes cidades da Am rica Latina n o tenham suas necessidades de habita o e saneamento b sico atendidas. Uma das consequ ncias dessa situa o a prolifera o de vetores de doen as, tais como a dengue. O mosquito Aedes aegypti, transmissor do v rus causador desta doen a, tem sua prolifera o facilitada quando o saneamento b sico deficit rio, como aquele observado principalmente na periferia de grandes cidades brasileiras. Esta dissemina o do mosquito tamb m est associada a criadouros potenciais surgidos a partir do descarte inadequado da grande quantidade de produtos do sistema industrial moderno. Especialmente recipientes descart veis e pneus usados recebem destino inadequado ao serem 24 abandonados em quintais, vias p blicas e terrenos baldios. Embora o monitoramento da sensibilidade aos inseticidas seja essencial sob o ponto de vista do controle destes insetos transmissores da dengue, a OMS tamb m recomenda que medidas alternativas de combate doen a devam sempre ser implementadas de modo descentralizado, envolvendo um esfor o conjunto entre poder p blico e a sociedade em geral. Uma das estrat gias de combate ao vetor da dengue o controle qu mico. No entanto, um problema associado a esta estrat gia o desenvolvimento de popula es de vetores resistentes aos produtos mais intensamente utilizados. Uma vez estabelecida a resist ncia, a dosagem de determinado produto qu mico antes eficaz no combate ao inseto, passa a n o surtir mais efeito. A Organiza o Mundial de Sa de (OMS) recomenda que a sensibilidade de insetos vetores a inseticidas seja constantemente monitorada. Um dos par metros utilizados neste monitoramento a concentra o letal 50% (CL50), que corresponde dose do produto qu mico que extermina 50% dos insetos expostos a ele. Atualmente, os inseticidas de uso mais frequente no combate ao Aedes aegypti pertencem ao grupo dos carbamatos (propoxur), organofosforados (malathion, fenitrothion e temephos) e piretr ides (cipermetrina). O gr fico abaixo demonstra os resultados obtidos a partir de uma pesquisa sobre a sensibilidade do Aedes aegypti aos inseticidas fenitrothion e temephos, utilizados no controle qu mico da dengue em cidades do Estado de S o Paulo. Os valores padr o de CL50 destes inseticidas, considerados para efeito 1. Determine a f rmula molecular do fenitrothion. 3. Explique o desenvolvimento de popula es de Aedes aegypti resistentes a inseticidas, descrito no texto, usando como argumento o fen meno evolutivo da sele o natural. Mar lia Bauru Campinas Santos Ara atuba 4. O monitoramento da resist ncia do inseto ao produto qu mico tem como objetivo manter o controle das popula es do vetor. Uma das medidas a serem tomadas com base nos resultados do monitoramento a troca do inseticida. Suponha que os resultados apresentados no gr fico sugiram a substitui o de apenas um inseticida em uma das cidades comparadas. Neste caso, qual seria este inseticida e em que cidade? Explique. S o Jos do Rio Preto Cidades do Estado de S o Paulo Legenda 25 O imagin rio sobre S o Paulo foi composto ao longo do tempo e se alimentou de muitas imagens e ideias. Quatro quest es, entre outras poss veis, sempre s o mencionadas quando analisamos o passado e o presente da cidade: aus ncia de planejamento, dinamismo e crescimento acelerado, moderniza o e avan os tecnol gicos, segrega o urbana. Os fragmentos de textos abaixo apresentam aspectos centrais destas quest es. Leia-os com aten o. N o f cil caracterizar resumidamente o padr o de crescimento da cidade a partir de 1890. Sua expans o conc ntrica ocorreu com grande rapidez atrav s da atua o de transa es particulares e companhias de loteamento com fins lucrativos, sem os ausp cios de regulamenta es de zoneamento ou qualquer plano controlador. [Na d cada de 1920] A verticalidade monumental se torna o principal signo da metropoliza o. O pr dio Martinelli (acima) incorporou ao cora o da capital paulista a vis o m sticoconcreta do arranha-c u . 26 [...] Para representar a cidade de S o Paulo seria preciso ser um pintor. Para descrever S o Paulo, um estat stico ou um economista. Seria preciso amontoar n meros e compar -los, copiar tabelas e tentar transcrever o crescimento em palavras, pois n o o passado ou o presente que tornam uma cidade t o fascinante, e sim o seu crescimento e o seu porvir, a rapidez de sua transforma o [...]. Nenhuma cidade do Brasil e poucas do mundo inteiro podem ser comparadas em impetuosidade evolu o dessa que a cidade mais ambiciosa e mais din mica do pa s. [...] Evolu o da mancha urbana de S o Paulo. www.usp.br/fau/docentes/depprojeto/c_deak O arquiteto sul-africano Henning Rasmuss notou que em S o Paulo proliferam formas de resid ncia que lembram Joanesburgo, onde a [...] paisagem urbana [...] foi concebida para manter segregados brancos e negros, e que hoje est tomada por enclaves residenciais de seguran a m xima e ilhas comerciais que anulam o contato com as ruas . Outro autor (Jacques L vy) diz que em Joanesburgo a separa o est presente em todas as estruturas do espa o urbano, e que o bairro branco fechado de Sandton tem [...] pequenos irm os [...] nos condom nios fechados brasileiros e de S o Paulo . Considere os textos e as imagens oferecidas nesta prova e elabore uma disserta o. Nela, analise aspectos relacionados s quatro quest es indicadas e que tenham contribu do no processo de forma o de S o Paulo (entre outros, expans o territorial, industrializa o, imigra o, diferen as sociais, problemas de moradia); escolha uma das quatro quest es e analise suas condi es no presente da metr pole de S o Paulo. 27 Leia uma parte da apresenta o e da entrevista de Bill Mitchell, diretor do programa Cidades Inteligentes do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT/EUA), feita pelo jornalista Herton Escobar, para a revista Megacidades*. Cidades s o como pessoas, podem ser burras ou inteligentes, doentes ou saud veis. As espertas s o aquelas capazes de atrair talentos, de se reinventar diante das dificuldades e dotadas de pensamento inovador. o caso de Nova York, Londres, Paris. E as cidades burras? Bill Mitchell elegante demais para citar nomes. (...) Um de seus projetos, chamado City Car, desenvolver um modelo de pequenos autom veis el tricos comunit rios. Eles seriam compactados e encaixados em pontos estrat gicos das cidades (sa das de metr e grandes centros comerciais) e funcionariam como carrinhos de bagagem nos aeroportos: voc pega em um lugar, usa, e devolve em outro. Esses ve culos poderiam ser usados em percursos urbanos de pequena ou m dia dist ncia, como uma esp cie de t xi descart vel, dirigido pela pr pria pessoa. Nos pontos de coleta, cada ve culo se acoplaria ao outro, como carrinhos de supermercado, e teria a bateria recarregada automaticamente. O usu rio pagaria por tempo de uso, com cart o de cr dito. Outro projeto o RoboScooter, uma mobilete el trica, superleve e dobr vel, pequena o suficiente para ser guardada debaixo da mesa do escrit rio. A id ia geral, segundo Mitchell, n o substituir o transporte p blico, mas oferecer um complemento de mobilidade que permita s pessoas deixarem o carro na garagem na maior parte do tempo. Quais s o os aspectos indispens veis de um sistema de transportes? Est claro para mim que estamos chegando ao fim da era do autom vel. O carro particular foi uma das NOVA D LI (*) Grandes Reportagens O Estado de S.Paulo, Megacidades, agosto 2008, p. 106. 28 grandes inven es do homem; transformou a vida das pessoas e o funcionamento das cidades. Mas, claramente, as cidades est o engasgando com autom veis neste momento. A demanda de energia alt ssima, as emiss es de carbono s o um problema enorme. Minha impress o de que pequenos ajustes n o v o dar conta do recado; precisamos repensar radicalmente todo o conceito de mobilidade urbana. (...) Quais s o os erros que as cidades costumam cometer? Duas quest es fundamentais s o o planejamento b sico de uso do solo e dos padr es de transporte. (...) Muitas cidades cresceram de maneira pouco planejada, descoordenada, descontrolada, o que s acumula problemas para o futuro. O mais importante olhar para o futuro e reconhecer que leva d cadas ou s culos para se construir uma cidade. N o se pode pensar apenas no curto prazo, apesar de as press es pol ticas e econ micas normalmente levarem a isso. Proposta: Construa um texto dissertativo-argumentativo, concordando ou n o com as ideias de Mitchell, usando argumentos para defender seu ponto de vista com base nos textos e nas imagens aqui apresentados, e no seu conhecimento sobre o assunto. www.meionorte.com www.tallbergforum.org/ www.images.google.com.br 29 IMPORTANTE: Passe a sua reda o a limpo, a tinta, no espa o a ela destinado. O rascunho n o ser considerado. Seu trabalho ser avaliado de acordo com os seguintes crit rios: 1. Desenvolvimento do tema com esp rito cr tico. 2. Adequa o da l ngua de acordo com a norma culta. 3. Constru o textual e escolha do t tulo compat veis com o tipo de texto proposto. Sua reda o ser anulada, se voc fugir do tema proposto. MEGACIDADES O F rum Brasileiro sobre Mudan as Clim ticas (FBMC) apresentou ao governo, no dia 20 de outubro deste ano, os resultados de discuss es que vem mantendo com diversos setores da sociedade sobre a redu o no pa s da emiss o de gases poluentes, respons veis pelo aquecimento global. "O di xido de carbono e outros poluentes tornam as megacidades gigantescos indutores de mudan as clim ticas," disse Charles Kolb Presidente do Committee for Economic Development (CED) "Eles impactam o clima em n vel regional e global porque estes gases de efeito estufa s o duradouros e se dispersam ao redor do mundo." Sugest es feitas por representantes dos setores empresarial, sindical, de transportes, das secretarias estaduais de Meio Ambiente e dos f runs estaduais sobre mudan a clim tica, dever o refor ar a proposta que o Brasil vai levar em dezembro a Copenhague, na reuni o sobre as metas que dever o ser seguidas ap s 2012, quando expira o Protocolo de Quioto, sobre despolui o global. O f rum recebeu as propostas da Confedera o Nacional dos Transportes (CNT) para a preserva o do clima do planeta. De acordo com a CNT, a maior parte (60%) do transporte de cargas no pa s feita por vias rodovi rias, percentual que s existe em pequenos pa ses. A defici ncia da infraestrutura rodovi ria no pa s aumenta o custo do uso da malha em 30% e a idade da frota contribui para aumentar a polui o do ar. Hoje, a frota nacional de ve culos de carga estimada em 1,4 milh o de caminh es e, conforme a entidade, 44% da frota de caminh es em circula o no pa s tem mais de 20 anos de fabrica o e 36% tem mais de 30 anos. Esses ve culos s o em geral usados por aut nomos e provocam, quando quebram, engarrafamentos em reas cr ticas. Para a CNT, o ideal seria sucatear 50 mil caminh es por ano, permitindo que em 12 anos a situa o da frota estivesse equilibrada. Apenas um ter o da malha rodovi ria brasileira est em boas condi es, e o restante pode ser considerado deficiente. 30 Em termos de emiss es de CO2 , o transporte rodovi rio de carga participa com 88,3% na matriz de transporte brasileira, ou seja, 83 milh es de toneladas por ano, enquanto os demais modais respondem por apenas 11,7% das emiss es, sendo que o modo ferrovi rio emite a bagatela de 1,3% do total. Na matriz de tipos de ve culos, os caminh es s o respons veis por 44% das emiss es de CO2 e os ve culos leves emitem cerca de 39%. Os ve culos comerciais leves, a diesel, e os nibus respondem por apenas 17% do total. Um teste realizado com um caminh o muito comum nas estradas brasileiras mostra que a quantidade de material particulado emitido (fuma a negra) cresce excessivamente com o envelhecimento do ve culo. Para a compara o entre os n veis m ximos de polui o permitidos pelo fabricante do caminh o e o do Programa Ambiental do Transporte da CNT, conhecido como Despoluir, foi definido um ndice K, que indica a quantidade de fuma a negra liberada na atmosfera. Quanto maior o ndice K, mais poluente o caminh o. Desta forma, o teste mostrou que caminh es fabricados entre 1974 e 1978 apresentam um ndice K de 2,5, segundo o fabricante, e de 2,56 a 3,08, de acordo com o programa Despoluir. No caso de caminh es fabricados entre 2006 e 2008, o fabricante admite um K de 1,05 e o Despoluir mediu valores em torno de 0,5. Em suma, quanto mais velho o caminh o, mais fuma a negra no ar. A) De acordo com o texto, fa a num diagrama a representa o da frota nacional de caminh es, dos caminh es com mais de 30 anos e tamb m daqueles com mais de 20 anos. Indique os tr s totais. (var = 300 000 km/s) para um recipiente contendo apenas leo diesel a 20 C e depois para um outro recipiente contendo apenas leo puro de mamona, tamb m a 20 C. Para sua resposta, utilize apenas 2 casas decimais. B) Havendo o sucateamento e admitindo uma troca por caminh es fabricados entre 2006 e 2008, com os ndices tomados pelo fabricante de caminh es, qual seria (aproximadamente) a porcentagem anual de redu o na emiss o de CO2 ? Considere a emiss o de CO2 diretamente proporcional emiss o de material particulado. D) A foto ilustra uma situa o de grande concentra o de poluentes pr ximos superf cie terrestre. Esse fato conhecido como invers o t rmica. Esse fen meno clim tico mais comum no inverno, poca em que as chuvas s o raras, dificultando, assim, a dispers o dos poluentes. Nas grandes metr poles, podemos observar no horizonte, a olho nu, uma camada de cor cinza formada pelos poluentes. Estes s o resultado da queima de combust veis f sseis derivados do petr leo (gasolina e diesel principalmente) pelos autom veis e caminh es. Se dividirmos em duas partes a camada atmosf rica, como devem ser as temperaturas (fria ou quente) para: I. Camada 1 pr xima superf cie (aproximadamente 100m de altura a partir do solo). II. Camada 2 acima da camada 1. C) Os caminh es utilizam como combust vel o leo diesel cujo ndice de refra o, a 20 C, de aproximadamente 1,46. Uma alternativa que se apresenta a substitui o do leo diesel pelo biocombust vel obtido a partir de oleaginosas, como a mamona. O leo puro de mamona, para a mesma temperatura de 20 C, apresenta ndice de refra o aproximado de 1,48. Calcule a rela o vdiesel/vmamona entre as velocidades de um raio de luz monocrom tico que incide do ar 31 P ON TIF CIA U N IVERSID AD E CAT LICA D E S O PAU LO VESTIBU LAR U N IFICAD O PU C-SP/ 2 0 10 Gabarito d a Pro va d o d ia 2 9 / 11/ 2 0 0 9 L ngua Port 1B 2D 3A 4E 5C F sica 16 B 17 D 18 C 19 A 20 E Hist ria 31 B 32 D 33 E 34 C 35 E Literatura 6D 7E 8C 9B 10 A Qu mica 21 C 22 E 23 A 24 D 25 B Geografia 36 C 37 A 38 D 39 A 40 B Matem tica 11 E 12 C 13 D 14 B 15 A Biologia 26 B 27 A 28 E 29 D 30 C Ingl s 41 B 42 D 43 A 44 E 45 C

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