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PUC-SP Vestibular de 2009 - Conhecimentos gerais

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Com base neste texto adaptado, responda s quest es 1, 2 e 3. Baixaria sobre o aquecimento global Jos Eli da Veiga e Petterson Vale Folha de S.Paulo, 25 de setembro de 2008 Longe de ser op o apenas econ mica, eminentemente tica a necessidade de dr stico direcionamento das atividades de ci ncia, tecnologia e inova o (CT&I) para o que tem sido chamado de "energias alternativas". pura irresponsabilidade etiquetar de desperd cio o atual gasto mundial nessa rea. Ao contr rio, os baix ssimos investimentos em CT&I para a supera o da era dos f sseis s atestam o atraso e a miopia das elites dirigentes. Mesmo os mais recalcitrantes "c ticos", que insistem em negar o aquecimento global ou que ele seja provocado por atividades humanas, deveriam apoiar investimentos na busca de novas fontes energ ticas. Por isso, chega a ser escandalosa a desonestidade intelectual dos que repetem como papagaios que j teriam sido gastos US$ 50 bilh es em tentativas de provar a influ ncia clim tica das emiss es antr picas de Co2. Quem criou a lenda dos US$ 50 bilh es foi o paleont logo australiano Robert M. Carter, porque contra os esfor os em CT&I focados na procura de usos mais diretos da energia solar. Prefere que se continue a esbanjar recursos f sseis e n o lamenta os US$ 3 trilh es j queimados na Guerra do Iraque. Na contram o desse tipo de baixaria, est despontando aquilo que o jornalista Thomas L. Friedman havia apelidado de "green new deal" e agora chama de "revolu o verde". Jos Eli da Veiga, 60, professor titular de economia da USP, e Petterson Vale, 25, mestrando em desenvolvimento econ mico na Unicamp, s o co-autores do cap tulo sobre economia e pol tica do livro "Aquecimento Global: Frias Contendas Cient ficas". 1. Com base no contexto proposto pelo autor, indique qual alternativa se refere ao significado de baixaria . A) Atribui o de culpa s energias alternativas pelo aquecimento global e pelos equ vocos com que vem sendo trabalhada a tica da revolu o verde. B) Acusa o revolu o verde como a respons vel pelo aquecimento global e pelos equ vocos com que vem sendo tratada a revolu o verde. C) Cr tica e reprova o aos equ vocos e falta de tica com que v m sendo tratadas quest es sobre o aquecimento global. D) Den ncia do esc ndalo das fontes energ ticas e baixaria de Thomas F. Friedman. E) Cr tica baixaria de Thomas L. Friedman e ao apelido dado por ele. VESTIBULAR UNIFICADO 12 PUC-SP 2009 C) evidenciar express o ir nica / chamar a aten o para sentido ir nico / sinalizar express o estrangeira / evidenciar nome de fen meno meteorol gico / indicar o modelo tecnol gico de aumento de aquecimento. 2. Considerando as 5 (cinco) ocorr ncias de aspas sublinhadas no texto, as aspas foram usadas, na ordem em que aparecem, para: A) chamar a aten o para express o ir nica / indicar duplo sentido / sinalizar express o estrangeira / indicar o modelo tecnol gico para aumento da produ o agr cola / indicar t tulo de obra. D) evidenciar express o corrente e aceita / introduzir o modelo de aumento de aquecimento / criticar estrangeirismo / indicar ironia / assinalar t tulo de obra. B) sinalizar para sentido eufem stico / chamar a aten o para sentido ir nico / criticar estrangeirismo / indicar o modelo tecnol gico para aumentar a produ o agr cola / assinalar t tulo de obra. E) evidenciar express o corrente e aceita / real ar o significado da palavra / sinalizar express o estrangeira / indicar o modelo tecnol gico para aumento da produ o agr cola / assinalar t tulo de obra. 3. Mesmo os mais recalcitrantes "c ticos", que insistem em negar o aquecimento global ou que ele seja provocado por atividades humanas, deveriam apoiar investimentos na busca de novas fontes energ ticas. C) assinalar argumento mais forte em rela o ao apoio que os c ticos est o dando causa. Iniciar o par grafo com o termo grifado serve para E) introduzir enfaticamente cr tica a quem ap ia investimentos em novas fontes de energia, o que vem refor ado pela ora o intercalada. D) incluir os obstinados na discuss o, o que vem descartado pela ora o intercalada. A) evidenciar cr tica aos que teimam em negar a problem tica em torno do aquecimento global, o que refor ado pela ora o intercalada. B) mostrar a necessidade de busca por fontes de energia alternativas, o que descartado pela ora o intercalada. Um balne rio hist rico 4. Assinale a alternativa que indica a que se referem os pronomes sublinhados no texto Um Balne rio hist rico , na ordem em que aparecem, Folha de S o Paulo, 21 de agosto de 2008 Guaruj deve ter herdado o nome ("guaru-y ") do termo ind gena que indicaria a passagem estreita entre a praia das Pitangueiras, a mais central, e a praia dos Ast rias, que j foi chamada de praia do Guaruj . A) Guaruj ; termo ind gena; Enseada; Pernambuco/Jequitimar; Fernando Lee B) termo ind gena; praia dos Ast rias; Enseada; Pernambuco/Jequitimar; Fernando Lee Al m de Pitangueiras e Ast rias, a ilha tem praias mais rec nditas, como Tombo e Gua ba. Tem ainda praias movimentadas, caso da Enseada, cuja hist ria se confunde com a do imigrante de origem libanesa Miguel Estefno; do Pernambuco / Jequitimar, onde reinaram a quatrocentona Veridiana da Silva Prado e o pioneiro Fernando Lee, em cuja ilha do Arvoredo fazia experimenta es com energias alternativas (e lica, das mar s etc.) e colecionava plantas e aves ex ticas. VESTIBULAR UNIFICADO C) Guaruj ; Pitangueiras; Enseada; Veridiana da Silva Prado; Fernando Lee D) praia dos Ast rias; termo ind gena; Pernambuco/Jequitimar; Enseada; Fernando Lee E) Guaru-y ; praia dos Ast rias; caso da Enseada; Fernando Lee; Veridiana da Silva Prado 13 PUC-SP 2009 A apoteose do besteirol energ tico D) O Brasil teria pleno e irrestrito acesso a resultados experimentais, nossos pesquisadores podendo (ou melhor, devendo) participar dos experimentos e dos c lculos. A ades o custaria aproximadamente US$ 1 milh o -- os verbos no futuro do pret rito do modo indicativo indicam que os fatos voltaram a se concretizar. Rog rio Cezar de Cerqueira Leite Folha de S.Paulo, 18 de novembro de 2008 Um momento hist rico! O cl max, o ponto que todos pens vamos ser inating vel foi enfim alcan ado. O apogeu do besteirol energ tico brasileiro. Se n o vejamos. E) A proposta rolou, rolou... e nada aconteceu -- o pret rito perfeito do indicativo indica que ainda h chance de a proposta de associa o entre Brasil e Portugal, que continuou em discuss o, se efetive. H tr s ou quatro anos que um dos mais renomados e respeitados f sicos brasileiros, Roberto Salmeron, vem insistindo com autoridades do pa s para que o Brasil se associe ao esfor o internacional em prol do desenvolvimento da fus o nuclear para produ o de energia. O esfor o seria concentrado em uma institui o multinacional denominada ITER (International Thermonuclear Experimental Reactor). Essa tecnologia o sonho de cientistas para a solu o definitiva do excruciante problema de fornecimento de energia no futuro. uma alternativa n o poluente, ou seja, limpa, n o contribuindo de maneira significativa seja para o efeito estufa, seja para diferentes formas de impactos negativos locais ao meio ambiente. um combust vel abundante, inesgot vel quase e democraticamente distribu do (s o principalmente is topos do hidrog nio, portanto, encontrado onde houver gua). 6. Fiquei t o alegre com esta id ia, que ainda agora me treme a pena na m o. Sim, Nero, Augusto, Massinissa, e tu, grande C sar, que me incitas a fazer os meus coment rios, agrade o-vos o conselho, e vou deitar ao papel as reminisc ncias que me vierem vindo. Deste modo, viverei o que vivi, e assentarei a m o para alguma obra de maior tomo. Eia, comecemos a evoca o por uma c lebre tarde de novembro, que nunca me esqueceu. Tive outras muitas, melhores, e piores, mas aquela nunca se me apagou do esp rito. o que vais entender, lendo. De acordo com essa proposta, o Brasil associar-seia a Portugal, o que seria garantido por acordos j existentes entre os dois pa ses. O Brasil teria pleno e irrestrito acesso a resultados experimentais, nossos pesquisadores podendo (ou melhor, devendo) participar dos experimentos e dos c lculos. A ades o custaria aproximadamente US$ 1 milh o. A proposta rolou, rolou... e nada aconteceu. O trecho acima do romance Dom Casmurro, escrito por Machado de Assis. Nele, o narrador prop e-se a escrever suas reminisc ncias e, assim, viver o que viveu. A evoca o da c lebre tarde a que o narrador se refere e que nunca se lhe apagou do esp rito liga-se A) efetiva presen a e participa o de Bentinho na conversa da fam lia que decide seu destino futuro. 5. O que indicam os tempos verbais sublinhados? B) ao alerta de Jos Dias a D. Gl ria quanto ao cumprimento da promessa de tornar Bentinho padre. A) O cl max, o ponto que todos pens vamos ser inating vel foi enfim alcan ado -- o verbo no pret rito imperfeito do indicativo expressa a obrigatoriedade de todos pensarmos do mesmo modo. C) ao destino e felicidade de Bentinho, preparando-o para o casamento com Capitu. D) reuni o da fam lia para acertar a viagem de Bentinho e de Jos Dias Europa, como forma de desvi -lo da sedu o de Capitu. B) Essa tecnologia o sonho de cientistas para a solu o definitiva do excruciante problema de fornecimento de energia no futuro. uma alternativa n o poluente -- os verbos no presente do modo indicativo indicam que os fatos talvez se concretizem. E) s a es de D. Gl ria para preservar a mem ria da fam lia, ao tentar ligar as duas pontas da vida, proposta esta retomada pelo narrador no in cio do romance. C) o Brasil associar-se-ia a Portugal, o que seria garantido por acordos j existentes entre os dois pa ses -- os verbos no futuro do pret rito do modo indicativo indicam que os fatos que futuramente poderiam se concretizar n o se concretizaram. VESTIBULAR UNIFICADO 14 PUC-SP 2009 7. Anoitecer 8. Guimar es Rosa escreveu Sagarana em 1946. Comp e-se esta obra de nove contos, entre os quais se destaca Corpo Fechado , narrativa que relata epis dios vividos por uma personagem que se envolve com hist rias de valentia, conviv ncia com ciganos, afrontas amorosas, trocas duvidosas com perdas e ganhos e intimida es que justificam o fechamento de corpo. Indique a alternativa que cont m dados caracterizadores da personagem central que protagoniza o enredo do referido conto. a hora em que o sino toca, mas aqui n o h sinos; h somente buzinas, sirenes roucas, apitos aflitos, pungentes, tr gicos, uivando escuro segredo; desta hora tenho medo. a hora em que o p ssaro volta, mas de h muito n o h p ssaros; s multid es compactas escorrendo exaustas como espesso leo que impregna o lajedo; desta hora tenho medo. A) Manuel Ful , um sujeito pingadinho, quase menino -- pepino que encorujou desde pequeno -- cara de bobo de fazenda -- (...) mas que gostava de fechar a cara e roncar voz, todo enfarruscado, para mostrar brabeza, e s por descuido sorria, um sorriso manhoso de dono de hotel. E, em suas fei es de cabur insalubre, amigavam-se as marcas do sangue aimor e do g lico herdado: cabelo preto, corrido, que boi lambeu; dentes de fio em meia-lua; malares pontudos; lobo da orelha aderente; testa curta, fugidia; olhinhos de vi s e nariz peba, mongol. a hora do descanso, mas o descanso vem tarde, o corpo n o pede sono, depois de tanto rodar; pede paz morte mergulho no po o mais ermo e quedo; desta hora tenho medo. B) Tur bio Todo, nascido beira do Borrachudo, era seleiro de profiss o, tinha p los compridos nas narinas, e chorava sem fazer caretas; palavra por palavra: papudo, vagabundo, vingativo e mau. Hora de delicadeza, gasalho, sombra, sil ncio. Haver disso no mundo? antes a hora dos corvos, bicando em mim, meu passado, meu futuro, meu degredo; desta hora, sim, tenho medo. C) E o chefe o mais forte e o mais alto de todos, com um len o azul enrolado no chap u de couro, com dentes brancos limados em cume, de olhar dominador e tosse rosnada, mas sorriso bonito e mansinho de mo a -- era o homem mais afamado dos dois sert es do rio (...), o arranca-toco, o treme-terra, o come-brasa, o pega- -unha , o fecha-treta, o tira-prosa, o parte-ferro, o romperacha, o rompe-e-arrasa: Seu Jo ozinho BemBem. O poema acima, que integra a obra A Rosa do Povo, de Carlos Drummond de Andrade, constr i-se a partir de oposi es. Assinale a alternativa que n o concretiza uma oposi o existente na constru o do poema. A) O lirismo nost lgico de evoca es do passado e o drama presente das situa es de conflito. D) Jo o Mangal velho de guerra, volunt rio do mato nos tempos do Paraguai, remanescente do ano da fuma a , liturgista ilegal e orix -pai de todos os metaps quicos por-perto, da serra e da grota, e mestre em artes de despacho, atraso, telequinese, vidro mo do, vudu smo, amarramento e desamarra o. B) A espiritualidade de sons delicados e a crueza dos ru dos estridentes. C) A leveza solit ria da hora e a densidade compacta dos corpos. D) O repouso reparador do descanso e o desespero sem sa da da morte. E) Primo Ribeiro, sarro de amarelo na cara chupada, olhos sujos desbrilhados, e as m os pendulando, compondo o equil brio, sempre a escorar dos lados a bambeza do corpo. M os moles, sem firmeza, que deixam cair tudo quanto ele queira pegar. Baba, baba, cospe, cospe, vai fincando o queixo no peito. E) A afirma o das certezas passadas e a confirma o das a es no presente. VESTIBULAR UNIFICADO 15 PUC-SP 2009 9. Alguns dias antes estava sossegado, preparando l tegos, consertando cercas. De repente, um risco no c u, outros riscos, milhares de riscos juntos, nuvens, o medonho rumor de asas a anunciar destrui o. Ele j andava meio desconfiado vendo as fontes minguarem. E olhava com desgosto a brancura das manh s longas e a vermelhid o sinistra das tardes. 10. Quando saltaram em terra come ou a Maria a sentir certos enojos; foram os dous morar juntos; e da a um m s manifestaram-se claramente os efeitos da pisadela e do belisc o; sete meses depois teve a Maria um filho, formid vel menino de quase tr s palmos de comprido, gordo e vermelho, cabeludo, esperneador e chor o; o qual, logo depois que nasceu, mamou duas horas seguidas sem largar o peito. E este nascimento certamente de tudo o que temos dito o que mais nos interessa, porque o menino de quem falamos o her i desta hist ria. O cr tico lvaro Lins, referindo-se a Vidas Secas, obra de Graciliano Ramos, da qual se extraiu o trecho acima, afirma que, al m de ser o mais humano e comovente dos livros do autor, o que cont m maior sentimento da terra nordestina, daquela parte que spera, dura e cruel, sem deixar de ser amada pelos que a ela est o ligados teluricamente . Por outro lado, merece destaque, dentre os elementos constitutivos dessa obra, a paisagem, a linguagem e o problema social. Assim, a respeito da linguagem de Vidas Secas, correto afirmar-se que O trecho acima integra o romance Mem rias de um Sargento de Mil cias, de Manuel Ant nio de Almeida. Considerando o romance como um todo, indique a alternativa que cont m informa es que n o s o pertinentes a essa obra. A) classificado como romance folhetinesco, e foi publicado em cap tulos no jornal carioca Correio Mercantil entre 1852 e 1853. A) apresenta um estilo seco, conciso e sem sentimentalismo, o que retira da obra a for a po tica e impede a presen a de caracter sticas est ticas. B) Segundo alguns cr ticos, pode ser considerado precursor do movimento realista, por causa da forma como caracteriza o cotidiano dos personagens, moradores dos bairros populares do Rio de Janeiro. B) caracteriza-se por vocabul rio erudito e pr prio dos meios urbanos, marcado por estilo rebuscado e grandiloq ente. C) considerado como o romance da malandragem, narrado em terceira pessoa e inteiramente aclimatado no tempo em que D. Jo o VI governou o Brasil. C) revela um estilo seco, de frase contida, clara e correta, reduzida ao essencial e com vocabul rio meticulosamente escolhido. D) considerado um romance picaresco, por causa das a es de seu her i principal, e plenamente identificado com o ide rio rom ntico vigente na literatura da poca. D) apresenta grande poder descritivo e capacidade de visualiza o, mas ap ia-se em sintaxe marcada por per odos longos e de estrutura subordinativa, o que prejudica sua compreens o. E) Prende-se ao Romantismo brasileiro, ainda que apresente um certo descompasso com os padr es e o tom da est tica rom ntica. E) marca-se por estilo frouxo e sintaxe desconexa, semelhan a da pr pria estrutura da novela que se constr i de cap tulos soltos e ordena o circular. VESTIBULAR UNIFICADO 16 PUC-SP 2009 12. Toda energia necess ria para o consumo na Terra prov m de fonte natural ou sint tica. Ultimamente, tem havido muito interesse em aproveitar a energia solar, sob a forma de radia o eletromagn tica, para suprir ou substituir outras fontes de pot ncia. Sabe-se que c lulas solares podem converter a energia solar em energia el trica e que para cada cent metro quadrado de c lula solar, que recebe diretamente a luz do sol, gerado 0,01 watt de pot ncia el trica . 11. Pela Lei da Gravita o Universal de Newton --G.M.m , em que G a constante gravitacional F= R --- pode-se calcular a for a de atra o gravitacional existente entre dois corpos de massas M e m, distantes entre si de uma medida R. Assim sendo, considere a Terra e a Lua como esferas cujos raios medem 6 400 km e 1 920 km, respectivamente, e que, se M a massa da Terra, ent o a massa da Lua igual a 0,015M. Nessas condi es, se dois corpos de mesma massa forem colocados, um na superf cie da Terra e outro na superf cie da Lua, a raz o entre a atra o gravitacional na Lua e na Terra, nesta ordem, Considere representa superf cie octogonais, que a malha quadriculada abaixo um painel que tem parte de sua revestida por 9 c lulas solares todas feitas de um mesmo material. Se, quando a luz do sol incide diretamente sobre tais c lulas, elas s o capazes de, em conjunto, gerar 50 400 watts de pot ncia el trica, ent o a rea, em metros quadrados, da superf cie do painel n o ocupada pelas c lulas solares, A) 144 B) 189 C) 192 D) 432 E) 648 VESTIBULAR UNIFICADO 17 PUC-SP 2009 15. O Prefeito de certa cidade solicitou a uma equipe de trabalho que obtivesse uma f rmula que lhe permitisse estudar a rentabilidade mensal de cada um dos nibus de uma determinada linha. Para tal, os membros da equipe consideraram que havia dois tipos de gastos -- uma quantia mensal fixa (de manuten o) e o custo do combust vel -- e que os rendimentos seriam calculados multiplicando-se 2 reais por quil metro rodado. A tabela abaixo apresenta esses valores para um nico nibus de tal linha, relativamente ao m s de outubro de 2008. em que a, b, c s o constantes reais positivas e x uma vari vel real. Considerando que, ordenadamente, as seq ncias de termos das duas primeiras linhas de A constituem progress es aritm ticas, enquanto que as seq ncias de termos das duas primeiras colunas constituem progress es geom tricas, ent o, se det A = 18, o valor de log8 x OUTUBRO QUANTIA FIXA (reais) 1 150 CONSUMO DE COMBUST VEL (litros / 100 km) 40 CUSTO DE 1 LITRO DE COMBUST VEL (reais) 4 RENDIMENTOS / km (reais) 2 DIST NCIA PERCORRIDA (km) X Considerando constantes os gastos e o rendimento, a menor quantidade de quil metros que o nibus dever percorrer no m s para que os gastos n o superem o rendimento 14. Dado o n mero complexo A) 2 775 se P1, P2 e P3 s o as respectivas imagens de z, z e z no plano complexo, a medida do maior ngulo interno do tri ngulo P1P2P3 A) B) 2 850 C) 2 875 o 75 D) 2 900 o B) 100 C) 120 o D) 135 E) 2 925 o o E) 150 VESTIBULAR UNIFICADO 18 PUC-SP 2009 16. Certo professor de f sica deseja ensinar a identificar tr s tipos de defeitos visuais apenas observando a imagem formada atrav s dos culos de seus alunos, que est o na fase da adolesc ncia. Ao observar um objeto atrav s do primeiro par de culos, a imagem aparece diminu da. O mesmo objeto observado pelo segundo par de culos parece aumentado e apenas o terceiro par de culos distorce as linhas quando girado. Atrav s da an lise das imagens produzidas por esses culos podemos concluir que seus donos possuem, respectivamente, Primeiro par de culos: imagem diminu da Segundo par de culos: imagem aumentada Terceiro par de culos, quando movimentado: imagem distorcida A) miopia, astigmatismo e hipermetropia. B) astigmatismo, miopia e hipermetropia. C) hipermetropia, miopia e astigmatismo. D) hipermetropia, astigmatismo e miopia. E) miopia, hipermetropia e astigmatismo. 17. Suponha que, na tirinha acima, tenha ocorrido o beijinho , e na falta de outra melancia de 5kg, o marido ciumento tenha largado uma ma de 50g. Comparando as grandezas velocidade e for a peso nas duas situa es, pode-se afirmar que 2 Considere g = 9,8m/s e a altura da queda = 10m C) a velocidade seria a mesma, valendo 14m/s, mas a for a peso seria diferente, valendo 100 vezes menos na queda da ma . D) a for a peso seria a mesma, valendo 14N, mas a velocidade de queda seria diferente, valendo 10 vezes mais na queda da ma . A) a velocidade seria a mesma, valendo 196m/s, mas a for a peso seria diferente, valendo 10 vezes menos na queda da ma . E) a for a peso seria a mesma, valendo 49N, mas a velocidade de queda seria diferente, valendo 100 vezes menos na queda da ma . B) a velocidade seria a mesma, valendo 14m/s, mas a for a peso seria diferente, valendo 10 vezes mais na queda da ma . VESTIBULAR UNIFICADO 19 PUC-SP 2009 18. Garfield, com a finalidade de diminuir seu peso, poderia ir para quais planetas? Considere a tabela a seguir 2 e gTerra = 9,8m/s , MT = Massa da Terra e RT = Raio da Terra: A) Marte, Urano e Saturno B) V nus, Urano e Netuno C) Marte, V nus e Saturno D) Merc rio, V nus e Marte E) Merc rio, V nus e J piter 19. Ana, em sua casa de praia, deseja ferver 2 litros de gua numa chaleira de alum nio de 500 g, ambos na temperatura ambiente de 25oC. No entanto, seu botij o de g s natural possui apenas 1% da sua capacidade total. Considerando a perda de calor para o meio ambiente de 35%, a quantidade de g s dispon vel 20. Um autom vel com motor 1.0 (volume de 1,0 litro), conhecido pelo seu menor consumo de combust vel, opera com press o m dia de 8 atm e 3300 rpm (rota es por minuto), quando movido a gasolina. O rendimento desse motor, que consome, nestas condi es, 4,0 g/s (gramas por segundo) de combust vel, de aproximadamente A) suficiente, afinal ela necessita de aproximadamente 10 gramas. A) 18% B) 21% B) suficiente, afinal ela necessita de aproximadamente 20 gramas. C) 25% D) 27% C) suficiente, afinal ela necessita de aproximadamente 30 gramas. E) 30% D) insuficiente, j que ela precisa de 200 gramas. E) insuficiente, j que ela precisa de 300 gramas. VESTIBULAR UNIFICADO 20 PUC-SP 2009 21. O eugenol uma subst ncia presente no leo de louro e no leo de cravo. Sobre a estrutura da mol cula do eugenol, pode-se afirmar que I. est o presentes as fun es fenol e ster. II. essa subst ncia apresenta is mero geom trico. III. essa subst ncia n o apresenta is mero ptico. Considera-se correto o que se afirma em A) I. VESTIBULAR UNIFICADO B) II. C) III. D) II e III. 21 E) I e II. PUC-SP 2009 22. O cido nitroso (HNO2) pode ser considerado um cido moderado, devido ao seu grau de ioniza o. Sua rea o de ioniza o em gua pode ser representada pela equa o a seguir + 4 HNO2(aq) H (aq) + NO2(aq) Ka = 5 x 10 Preparou-se um litro de solu o aquosa de cido nitroso que apresenta pH = 3. Nessas condi es, a massa de HNO2 utilizada para preparar a solu o e a concentra o de HNO2 n o dissociado presente no sistema final s o, respectivamente, 3 A) 47 mg e 10 mol/L. 4 B) 94 mg e 5 x 10 mol/L. 3 C) 94 mg e 2 x 10 mol/L. 3 D) 141 mg e 10 mol/L. 3 E) 141 mg e 2 x 10 mol/L. 23. A press o osm tica (p) de uma solu o corresponde press o externa necess ria para garantir o equil brio entre a solu o e o solvente puro separados por uma membrana semiperme vel. Considere as quatro solu es representadas abaixo Assinale a alternativa que melhor relaciona a press o osm tica das quatro solu es. VESTIBULAR UNIFICADO 22 PUC-SP 2009 25. O gr fico a seguir representa a curva de solubilidade do nitrato de pot ssio (KNO3) em gua. 260 massa de KNO3(g) em 100 g de gua 240 220 200 180 160 140 120 100 80 60 40 20 0 0 20 40 60 80 100 o temperatura ( C) o A 70 C, foram preparadas duas solu es, cada uma contendo 70 g de nitrato de pot ssio (KNO3) e 200 g de gua. o A primeira solu o foi mantida a 70 C e, ap s a evapora o de uma certa massa de gua (m), houve in cio de precipita o do s lido. A outra solu o foi resfriada a uma temperatura (t) em que se percebeu o in cio da precipita o do sal. A an lise do gr fico permite inferir que os valores aproximados da massa m e da temperatura t s o, respectivamente, A) m = 50 g e t = 45 oC B) m = 150 g e t = 22 oC C) m = 100 g e t = 22 oC o D) m = 150 g e t = 35 C E) m = 100 g e t = 45 oC VESTIBULAR UNIFICADO 23 PUC-SP 2009 26. Vacinas cont m ant genos de agentes infecciosos e esses ant genos levam o indiv duo vacinado a apresentar uma resposta imunit ria prim ria. Se, ap s algum tempo, o indiv duo contrair o agente infeccioso contra o qual foi imunizado, dever apresentar uma resposta imunit ria A) mais lenta que a prim ria, pois seu organismo ainda n o tem c lulas de mem ria imunit ria. B) mais lenta que a prim ria, pois seu organismo ainda n o tem anticorpos em quantidade satisfat ria. C) mais r pida e intensa que a prim ria, devido ao reconhecimento do agente infeccioso pelas c lulas de mem ria imunit ria presentes em seu organismo. D) mais r pida e intensa que a prim ria, devido diminui o da quantidade de anticorpos em seu organismo. E) t o r pida e intensa quanto a prim ria, devido baixa atividade dos linf citos em seu organismo. 27. Foram feitas tr s afirma es a respeito dos liquens: I. s o organismos pioneiros em um processo de sucess o ecol gica; II. os dois tipos de organismos que constituem um l quen s o capazes de produzir glicose e oxig nio utilizando g s carb nico, gua e energia luminosa. III. os organismos que constituem um l quen apresentam uma rela o mutual stica. Assinale A) se apenas uma das afirma es estiver correta. B) se apenas as afirma es I e II estiverem corretas. C) se apenas as afirma es I e III estiverem corretas. D) se apenas as afirma es II e III estiverem corretas. E) se as afirma es I, II e III estiverem corretas. VESTIBULAR UNIFICADO 24 PUC-SP 2009 28. Na tira de quadrinhos, faz-se refer ncia a um car ter sexual secund rio em uma esp cie de felinos, cuja manifesta o C) n o acentua o dimorfismo sexual entre os representantes da esp cie. D) deve-se a o dos horm nios estr geno e progesterona. A) t pica de animais que apresentam n vel baixo de andr genos. E) tem rela o com a atividade hipofis ria e gonadal dos animais. B) t pica de animais com constitui o cromoss mica XX. 29. Uma d cada depois de a primeira linhagem de c lulas-tronco embrion rias humanas ter sido isolada nos EUA, o Brasil conseguiu reproduzir a t cnica (...) Ap s 35 tentativas frustradas, o grupo percebeu que uma das linhagens de c lulas cultivadas em gel estava se reproduzindo e mantendo a pluripot ncia . 30. O esquema abaixo mostra a fecunda o de um vulo cromossomicamente anormal por um espermatoz ide cromossomicamente normal. Do zigoto resultante, originou-se uma crian a do sexo feminino com uma trissomia e dalt nica, pois apresenta tr s genes recessivos (d), cada um deles localizado em um cromossomo X. Folha de S.Paulo, 1 de outubro de 2008 - Artigo: Brasileiros obt m c lulas-tronco de embri o humano C lulas-tronco embrion rias A) s o obtidas de embri es em est gio de n urula. B) n o podem ser obtidas de embri es em est gio de blastocisto. C) n o s o capazes de se diferenciar em c lulas adultas. A crian a em quest o tem A) 46 cromossomos (2n = 46) e seus progenitores s o dalt nicos. D) apresentam o mesmo potencial de diferencia o que as c lulas presentes na medula ssea vermelha. B) 46 cromossomos (2n = 46); seu pai dalt nico e sua m e tem vis o normal para as cores. E) s o capazes de se transformar virtualmente em qualquer tipo de tecido humano. C) 47 cromossomos (2n = 47) e seus progenitores s o dalt nicos. D) 47 cromossomos (2n = 47); seu pai dalt nico e sua m e pode ou n o ser dalt nica. E) 47 cromossomos (2n = 47); seu pai tem vis o normal para as cores e sua m e dalt nica. VESTIBULAR UNIFICADO 25 PUC-SP 2009 31. Que Deus te d coragem e ousadia, For a, vigor e grande bravura E grande vit ria sobre os Infi is. Citado por Georges Duby. A Europa na Idade M dia.S o Paulo: Martins Fontes, 1988, p. 13 Os tr s versos s o do s culo XII e reproduzem a fala de um rei na sagra o de um cavaleiro. Eles sugerem C) o reconhecimento do poder de Deus como supremo e a cren a de que a coragem dependia apenas da a o e da capacidade humanas. A) o car ter religioso predominante nas rela es de servid o, que uniam os nobres medievais e asseguravam a m o-de-obra nos feudos. D) a hierarquia nas rela es de vassalagem e o significado pol tico e religioso, para os nobres, das a es militares contra os mu ulmanos. B) a aus ncia de centraliza o pol tica na Alta Idade M dia, quando todos podiam, por decis o real, ser sagrados nobres e cavaleiros. E) o juramento que todos os nobres deviam fazer diante do rei e do Papa e a exig ncia de valentia e for a para participa o nos torneios. 33. As independ ncias pol ticas na Am rica assumiram diversas formas. Sobre elas, poss vel afirmar que a 32. A expans o mar tima dos s culos XV e XVI proporcionou a conquista europ ia da Am rica e a descoberta de novas rotas de navega o para o Extremo Oriente. A expans o mar tima tamb m provocou, ao longo do tempo, A) do Haiti, em 1804, foi a nica que contou com participa o escrava e levou aboli o da escravid o e organiza o de um governo de colabora o entre os negros haitianos e os excolonizadores franceses. A) o controle europeu sobre os tr s oceanos, pois as caravelas portuguesas e espanholas passaram a dominar o com rcio no Atl ntico, no ndico e no Pac fico. B) de Cuba, em 1898, foi a ltima dentre as posses coloniais da Espanha na Am rica e levou anexa o da ilha caribenha ao territ rio dos Estados Unidos, com quem Cuba j comercializava desde o in cio de sua coloniza o. B) a integra o de alimentos americanos dieta europ ia, pois o milho, as batatas, o cacau e o tomate, entre outros, passaram a ser consumidos na Europa. C) dos Estados Unidos, em 1776, foi a primeira emancipa o nas Am ricas e levou ado o de um modelo federalista que reconhecia as diferen as pol ticas e econ micas entre as excol nias do sul e do norte do litoral atl ntico. C) o fim das atividades comerciais no Mar Mediterr neo e no Mar Adri tico, pois as especiarias obtidas no oriente s podiam ser transportadas pelos oceanos. D) a expans o do protestantismo, pois as v timas das guerras religiosas aproveitaram a toler ncia religiosa nas col nias portuguesas e espanholas e se transferiram para elas. D) da Argentina, em 1816, foi a respons vel pela fragmenta o pol tica do antigo Vice-Reino do Rio da Prata e levou liberta o imediata das terras do Chile at o M xico e expuls o da Espanha do continente americano. E) o in cio da hegemonia mar tima inglesa, pois a frota brit nica oferecia prote o militar aos navegadores contra a a o de cors rios e piratas que atuavam na regi o do Caribe. VESTIBULAR UNIFICADO E) do Brasil, em 1822, foi a nica que contou com a aceita o imediata do colonizador e levou ado o de uma monarquia que unificava os reinos de Portugal e do Brasil sob uma mesma base constitucional. 26 PUC-SP 2009 34. A s tima constitui o brasileira acabou de completar 20 anos. Ela foi promulgada em 1988, em meio ao processo de redemocratiza o do Brasil. Sobre as constitui es anteriores a esta, poss vel dizer que A) a constitui o de 1967, a mais democr tica de todas, foi redigida durante o governo militar de Castelo Branco e a primeira a afirmar que todos os brasileiros s o cidad os e iguais entre si. B) o per odo mon rquico s teve uma constitui o, que foi outorgada por Dom Pedro I em 1824, e contou com o princ pio liberal-iluminista da triparti o dos poderes (executivo, legislativo e judici rio). C) a constitui o de 1891 implantou o sistema republicano no pa s, eliminou os ltimos vest gios da monarquia e estabeleceu o voto secreto e universal para todos os cargos do executivo e do legislativo. D) o Estado Novo elaborou duas constitui es para o pa s: a de 1934, que garantia plena liberdade de express o e de participa o pol tica, e a de 1937, que suprimia todo direito pol tico. E) a constitui o de 1946, de car ter liberal-democr tico, extinguiu a pena de morte, incorporou direitos trabalhistas, restaurou o federalismo e proibiu a reelei o para cargos do poder executivo. 35. Durante a segunda metade do s culo XX, ocorreram muitos conflitos regionalizados, em diversas partes do planeta, por motivos territoriais, pol ticos ou religiosos. Entre eles, a A) Guerra dos Seis Dias que, em 1967, op s Israel a Jord nia, Egito e S ria e provocou o surgimento de um Estado JudeuPalestino no Oriente M dio. B) luta pela independ ncia no Tibete que, desde a anexa o pela China, em 1950, tenta restabelecer a autonomia pol tica da regi o. C) Guerra civil no Timor Leste que, entre 1975 e 2002, viveu sob invas o indon sia e s obteve sua independ ncia gra as interven o de tropas portuguesas. D) luta pela independ ncia do Kuwait que, em 1990, foi invadido por tropas israelenses e passou a viver sob dom nio judeu. E) Guerra do Vietn que, entre 1955 e 1975, levou os Estados Unidos a intervir no sudeste asi tico e impor sua hegemonia na regi o. VESTIBULAR UNIFICADO 27 PUC-SP 2009 37. A prop sito da manchete: Zona do euro j vive sua primeira recess o (In: Folha de S. PAULO, 15/11/2008, p. B1), correto dizer que A) a zona do euro (ou rea do euro) constitu da por todos os pa ses da Uni o Europ ia e pelas ex-col nias dos pa ses membros dessa Uni o. B) a manchete se refere ao crescimento econ mico que atinge toda a Uni o Europ ia, mais alguns pa ses que integram a zona do euro. 36. Leia com aten o: [...] a Amaz nia se destaca pela extraordin ria continuidade de suas florestas, pela ordem de grandeza de sua principal rede hidrogr fica e pelas sutis varia es de seus ecossistemas, em n vel regional e de altitude. Trata-se de um gigantesco dom nio de terras baixas florestadas, disposto em anfiteatro [...] (Aziz AB'S BER In: Os Dom nios de Natureza no C) a manchete se refere aos efeitos da crise econ mica e financeira atual na parte da Uni o Europ ia, que usa o euro como moeda nica. Brasil, p. 65) D) se trata de chamar aten o para um efeito da crise econ mica que atinge todos os pa ses que comercializam com a Uni o Europ ia em euros. Esse trecho se refere ao dom nio morfoclim tico amaz nico. Considerando a classifica o dominante (e atual) do relevo brasileiro, correto dizer que E) destaca a chegada da crise econ mica em toda a zona do planeta que rompeu comercialmente com os EUA (e com o d lar) e que negocia em euro. A) a Amaz nia um imenso segmento territorial de plan cies rebaixadas, produto de deposi o de sedimentos. 38. comum encontrar, nas refer ncias sobre a urbaniza o no s culo XX, men es ao fato de ela ter sido fortemente marcada pela metropoliza o. De fato, as metr poles s o fundamentais para se entender a vida urbana contempor nea. A respeito das metr poles modernas brasileiras, pode-se afirmar que B) embora apresente terras baixas, a Amaz nia constitu da de planaltos na sua maior extens o, e apenas alguns pontos s o realmente plan cies. C) h presen a dominante de plan cies, com pequenos segmentos de depress es nas margens dos maiores rios. A) n o s o aglomera es t o grandes quanto s de outros pa ses, porque elas s o fragmentadas em v rios munic pios, como no caso de S o Paulo. D) planaltos, depress es e plan cies, forma es de origens diferentes, equivalem-se em extens o, e est o, mais ou menos, na mesma faixa de altitude. B) s o configura es cujas din micas, em alguns casos, levaram seus limites para al m do n cleo municipal de origem, formando aglomera es multimunicipais. E) predominam as depress es, com a presen a de plan cies descont nuas no sul e ao longo da calha do Rio Amazonas, e uma forma o plan ltica ao norte. C) elas s o aglomera es modestas em raz o da inviabilidade de se administrar em pa ses pobres reas urbanas de grande porte. D) apenas uma delas pode ser considerada de fato metr pole, logo, n o se pode afirmar que no Brasil houve uma urbaniza o metropolitana. E) elas est o com o seu crescimento paralisado, sofrendo, em alguns casos, encolhimento, em fun o de novas pol ticas de planejamento. VESTIBULAR UNIFICADO 28 PUC-SP 2009 Observe o mapa abaixo, para responder s quest es 39 e 40 Mapa de popula o dos munic pios brasileiros - 2000 40. Considerando as condi es gerais do espa o brasileiro, correto afirmar que 39. Tendo como refer ncia os volumes populacionais e sua distribui o geogr fica, pode ser dito que A) houve enorme concentra o populacional em alguns munic pios da faixa atl ntica, o que indica a exist ncia de grandes cidades. A) o Sul do Rio Grande Sul apresenta as melhores condi es para a aglomera o populacional em raz o das infra-estruturas territoriais e da industrializa o. B) h grande representatividade dos munic pios m dios de um modo geral e, em especial, no norte do territ rio. B) a linha de povoamento mais intenso ao longo da faixa atl ntica deve-se grande abund ncia de recursos naturais nessa rea. C) h grande concentra o populacional no Sudeste, embora n o haja nenhum munic pio que se destaque particularmente. C) na Amaz nia, a popula o que penetrou para o interior do territ rio seguiu nitidamente a linha do rio principal do sistema hidrogr fico. D) h concentra o em certas partes do territ rio, por m os contingentes dos munic pios mais populosos n o chegam a ser expressivos. D) a concentra o populacional no sul e no sudeste se d em raz o da disponibilidade de terras muito f rteis. E) exce o do sudeste brasileiro, n o h nas outras regi es munic pios que alcancem os dois milh es de habitantes. E) a dispers o populacional no interior do Brasil resultante da indisponibilidade de recursos h dricos para povoar um territ rio dessa dimens o. VESTIBULAR UNIFICADO 29 PUC-SP 2009 Leia o texto e responda s quest es de n meros 41 a 45. The new renewables 1st October, 2008 The term biofuel refers to more than just biodiesel and bioethanol. Although other renewables, such as biomethanol, biomethane and DME, may still only be in the early stages of development, several small scale projects are beginning to show large potential. Oil is still the fuel of choice for 98% of motorised transportation today, the International Energy Agency (IEA) states in a report released in 2008. That means that less than 2% of total transport liquid fuel supply is derived from biofuels, although several government initiatives are attempting to change this figure. However, just using biofuels is no longer enough. These renewable fuels must come from sustainable, ideally second generation sources. This technology will not be viable for the better half of a decade, so in the meantime other alternatives are in development. From rubbish to renewable energy The US government is considering what to do with the waste piling up on national landfill sites. One solution is to collect the methane gas and use it as a renewable energy source for the production of biofuel. Landfill gas is the natural by-product of aerobic decomposition of municipal solid waste (MSW). Landfill gas is used in biofuels production in two ways. It can provide fuel to power conventional ethanol or biodiesel production, or it can function as a raw material in a number of biodiesel applications. These include: compressed natural gas to fuel buses and fleet vehicles, liquefied natural gas (LNG) in rubbish trucks, the manufacture of synthetic diesel, creation of methanol, and production of biodiesel. Fonte: http://www.biofuels-news.com/articles/v10_a6.html. Adaptado. VESTIBULAR UNIFICADO 30 PUC-SP 2009 41. O g s metano proveniente de lix es municipais 43. A express o this figure no trecho do segundo par grafo do texto -- although several government initiatives are attempting to change this figure.-refere-se a A) pode ser transformado em combust veis s lidos como o carv o mineral. A) less than 2%. B) um subproduto resultante da decomposi o aer bica dos biocombust veis naturais. B) less than 98%. C) pode ser usado como combust vel para a produ o de etanol ou biodiesel. C) oil. D) 2008. D) pode ser descomprimido quimicamente e se transformar em g s liquefeito como o GNV. E) IEA. E) deve ser tratado adequadamente para n o dispersar odores t picos da decomposi o. 44. No trecho do primeiro par grafo -- Although other renewables, such as biomethanol, biomethane and DME, may still only be in the early stages of development, -- a express o such as indica 42. Biofuels A) have a large scale production; however, it is not enough for the rising consumption. B) will revert the widespread use of oil in transportation in 2008. A) ordena o. C) have exhausted their second generation sources and other alternatives should be searched. B) defini o. D) are renewable but insufficient; so, other energy sources should be developed. D) semelhan a. C) opini o. E) exemplifica o. E) should be balanced with oil consumption, mainly for public transportation. 45. No trecho do terceiro par grafo -- However, just using biofuels is no longer enough. -- a palavra however pode ser substitu da, sem mudar o sentido, por A) Therefore. B) But. C) So. D) Due to. E) Almost. VESTIBULAR UNIFICADO 31 PUC-SP 2009 AB CDEF ADA A DF AB C D EAF AB ! $ # ( * E CDEFFE DD !" D !% !' !) & $+ #! #$ & ## #( D #* & "& %D 'A ) !+ $! $$ $# $( $* /, 0 #" D #% #' & #) A (+ 2 !! !$ !# !( !* &4 $" $% $' D $) D #+ D A & , AB CC DE FD D ,.3 & A D . 1 D & 45 (! ($ (# A (( D (* & AB

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