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PUC-SP Vestibular de 2008 - Conhecimentos gerais

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Instru es 1. No local indicado, escreva o seu nome. 2. S abra o caderno quando o fiscal autorizar. 3. A prova cont m 45 (quarenta e cinco) quest es objetivas e 4 (quatro) quest es anal tico-expositivas, entre elas a reda o. 4. Cada quest o objetiva tem cinco alternativas, sendo correta apenas uma. 5. A prova individual e sem consulta. 6. A devolu o dos cadernos de quest es e de respostas no final da prova obrigat ria. 7. A prova ter dura o de 5 (cinco) horas. 8. N o haver tempo adicional para transcri o do gabarito. Texto para as quest es de 1 a 4 Mona Lisa de Da Vinci sem motivos para sorrir O estudo ser feito pelo Centro de Pesquisa e Restaura o dos Museus da Fran a e vai determinar os materiais usados na tela e avaliar sua vulnerabilidade a mudan as clim ticas. Obra-prima de Leonardo da Vinci e uma das mais admiradas telas jamais pintadas, devido, em parte, ao sorriso enigm tico da mo a retratada, a Mona Lisa est se deteriorando. O grito de alarme foi dado pelo Museu do Louvre, em Paris, que anunciou que o quadro passar por uma detalhada avalia o t cnica com o objetivo de determinar o porqu do estrago. O Museu do Louvre recebe cerca de seis milh es de visitantes por ano, e todos, praticamente, v em a Mona Lisa , uma tela de 77 cent metros de altura por 55 de largura, protegida por uma caixa de vidro, com temperatura controlada. A tela ser mantida no mesmo local, exposta ao p blico, enquanto for realizado o estudo. O fino suporte de madeira sobre o qual o retrato foi pintado sofreu uma deforma o desde que especialistas em conserva o examinaram a pintura pela ltima vez, diz o Museu do Louvre numa declara o por escrito. O museu n o diz quando essa ltima avalia o ocorreu. VESTIBULAR UNIFICADO Fonte: http://www.italiaoggi.com.br (acessado em 13/11/07) 2 PUC-SP 2008 1. A um conjunto de regularidades relativamente est veis no que diz respeito fun o social, produ o, circula o e consumo de um texto, bem como aos seus aspectos composicionais e ling sticos, d -se o nome de g nero textual. por raz es assim que um leitor proficiente n o confunde uma receita de bolo com uma carta, uma passagem de nibus com uma nota fiscal, por exemplo. Considerando para o texto esses mesmos aspectos, poss vel afirmar que ele pertence ao g nero: 3. N o incomum, mesmo em textos predominantemente informativos, a presen a de linguagem figurada. Certamente, esse recurso leva o leitor a produzir determinados sentidos que n o se criariam simplesmente por meio do recurso linguagem literal. No texto que voc acabou de ler, h presen a constante da figura de linguagem denominada personifica o, por meio da qual caracter sticas de seres animados s o atribu das a seres inanimados. Retirados do texto acima, todos os trechos presentes nas alternativas seguintes t m personifica o, exceto: A) Relat rio. A) Mona Lisa de Da Vinci sem motivos para sorrir B) Editorial. C) Not cia. D) Resenha. B) Especialistas em conserva o examinaram a pintura pela ltima vez E) Artigo. C) Diz o Museu do Louvre numa declara o por escrito D) O estudo ser feito pelo Centro de Pesquisa e Recupera o de Museus da Fran a 2. Observe, no primeiro par grafo, o uso da express o em parte , cujo objetivo evitar generaliza o ou uma precis o dif cil de apontar. Dentre as alternativas abaixo, indique aquela que tamb m utilizada com o mesmo objetivo. E) [O estudo] vai determinar os materiais usados na tela e avaliar sua vulnerabilidade... A) ... o quadro passar por uma detalhada avalia o t cnica... . 4. Observe o trecho O fino suporte de madeira sobre o qual o retrato foi pintado sofreu uma deforma o desde que especialistas em conserva o examinaram a pintura pela ltima vez... B) O estudo (...) vai determinar os materiais usados na pe a e sua vulnerabilidade... . C) ... e todos, praticamente, v em a 'Mona Lisa', uma tela de 77 cent metros... . Nele, o elemento coesivo desde que , mais do que ligar duas ora es, estabelece uma rela o de sentido entre elas. Dentre as alternativas abaixo, assinale aquela que indica a rela o de sentido estabelecida pelo desde que no referido trecho. D) A tela ser mantida no mesmo local, exposta ao p blico... . E) ... uma tela (...) protegida por uma caixa de vidro, com temperatura controlada. A) condi o B) causa C) concess o D) propor o E) tempo VESTIBULAR UNIFICADO 3 PUC-SP 2008 5. Leia atentamente o texto abaixo: Doente, com um problema de articula o na m o esquerda, n o pinta mais, vai aos poucos perdendo as for as. Mora no Castelo de Cloux, perto de Amboise, no Touraine - uma resid ncia de Francisco I. O rei uma das suas visitas constantes. Outra De Beatis, secret rio do Cardeal de Aragon, a quem confessa que dissecara trinta cad veres, corpos que precisou comprar ou roubar para arrancar a pele, seguir o caminho das veias, estudar a jun o dos ossos, aprender a disposi o dos m sculos, procura dos segredos do movimento do homem. Mostra suas pesquisas, as conclus es a que chegou, as quest es que formulou, tudo anotado numa escrita peculiar, intraduz vel, indecifr vel durante anos (at que se descobriu que ele escrevia para ser lido diante de um espelho). Esses cadernos, se revelados e aceitos na poca, certamente teriam feito a medicina avan ar cem anos, no m nimo. Fonte: http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=516 (acessado em 13/11/07) Assinale a alternativa em que a ora o intercalada se revelados e aceitos na poca est reescrita de modo a n o haver perda de seu sentido original. A) Esses cadernos, porque revelados e aceitos na poca, certamente teriam feito a medicina avan ar cem anos, no m nimo. B) Esses cadernos, embora revelados e aceitos na poca, certamente teriam feito a medicina avan ar cem anos, no m nimo. C) Esses cadernos, medida que revelados e aceitos na poca, certamente teriam feito a medicina avan ar cem anos, no m nimo. D) Esses cadernos, desde que revelados e aceitos na poca, certamente teriam feito a medicina avan ar cem anos, no m nimo. E) Esses cadernos, apesar de revelados e aceitos na poca, certamente teriam feito a medicina avan ar cem anos, no m nimo. VESTIBULAR UNIFICADO 4 PUC-SP 2008 6. Gil Vicente escreveu o Auto da Barca do Inferno em 1517, no momento em que eclodia na Alemanha a Reforma Protestante, com a cr tica veemente de Lutero ao mau clero dominante na igreja. Nesta obra, h a figura do frade, severamente censurado como um sacerdote negligente. Indique a alternativa cujo conte do N O se presta a caracterizar, na referida pe a, os erros cometidos pelo religioso. 8. Leia o poema a seguir, de Alberto Caeiro, e indique a alternativa que estabelece conex o entre o poeta e o texto. A) N o cumprir os votos de celibato, mantendo a concubina Floren a. Eu n o tenho filosofia: tenho sentidos... Se falo na Natureza n o porque saiba o que ela , Mas porque a amo, e amo-a por isso, Porque quem ama nunca sabe o que ama Nem sabe por que ama, nem o que amar... B) Entregar-se a pr ticas mundanas, como a dan a. C) Praticar esgrima e usar armamentos de guerra, proibidos aos cl rigos. Amar a eterna inoc ncia, E a nica inoc ncia n o pensar... D) Transformar a religi o em manifesta o formal, ao automatizar os ritos lit rgicos. A) M dico e estudioso da cultura cl ssica, desenvolve em seus poemas temas mitol gicos, em composi es denominadas odes. E) Praticar a avareza como c mplice do fidalgo, e a explora o da prostitui o em parceria com a alcoviteira. B) Poeta buc lico, vive em contato direto com a natureza; da sua l gica ser a mesma da ordem natural. 7. A respeito de Capitu, personagem do romance Dom Casmurro, de Machado de Assis, correto afirmar que C) Como engenheiro do s culo XX e poeta futurista, os temas de sua obra est o voltados para as f bricas, a energia el trica, as m quinas e a velocidade. A) a figura central da trama narrativa porque se envolve em uma situa o de adult rio que leva destrui o de seu casamento com Bentinho. D) Apresenta um conceito direto das coisas, um objetivismo absoluto, apesar de a sensa o n o se manifestar em seus poemas. B) tem um papel secund rio e insignificante na ordem do enredo, j que todas as a es da narrativa convergem para um desfecho do qual ela n o participa. E) Cultor do paganismo, foi mestre apenas de Fernando Pessoa e manteve-se distanciado dos demais heter nimos. C) caracterizada pelo agregado Jos Dias como cigana obl qua e dissimulada e sobre ela incide ainda a met fora de olhos de ressaca , que lhe atribu da por Bentinho. D) deixa transparecer uma rela o clandestina com Escobar, explicitada nas l grimas dela no momento da encomenda o e partida do corpo do nadador da manh . E) recaem sobre ela incrimina es de ordem moral que a fazem merecedora das desconfian as dos amigos e do fim tr gico a que chegou. VESTIBULAR UNIFICADO 5 PUC-SP 2008 9. Jo o Guimar es Rosa escreveu Sagarana em 1946, obra composta de nove contos, entre os quais se destaca O Burrinho Pedr s . Leia o trecho que segue. Galhudos, gaiolos, estrelos, esp cios, combucos, cubetos, lobunos, lompardos, caldeiros, cambraias, chamurros, churriados, corombos, cornetos, bocalvos, borralhos, chumbados, chitados, vareiros, silveiros... E os tocos da testa do mocho macheado, e as armas antigas do boi cornal o... Deste trecho correto afirmar que marcadamente ritmado e sonoro. Esses efeitos se alcan am por causa A) de uma poss vel m trica presente no trecho, caracterizada como redondilha menor, e da presen a de alitera es. B) da diversidade de tipos de bois e do jogo contrastivo de termos que designam essa diversidade. C) das medidas dos diferentes segmentos fr sicos e pela dominante presen a da redondilha maior. D) da enumera o ca tica estabelecida no jogo adjetivo dos termos e pela rima interna na constitui o dos pares vocabulares. E) do jogo sonoro provocado pela domin ncia de vogais fechadas e pela presen a de cad ncia de sons apenas longos e tonos. 10. A Rosa do Povo, obra de Carlos Drummond de Andrade, publicada em 1945, al m de sua tem tica social, marca-se por procedimentos est ticos capazes de transformar o fato cotidiano em fina express o po tica, como no fragmento a seguir, extra do de A morte do leiteiro . Assim, neste trecho, o poeta constr i o tema do amanhecer, por for a A) do jogo sonoro de sons e sil ncios. B) do contraste de luzes e penumbras. C) da rela o de enlace amoroso e fim tr gico. (...) A noite geral prossegue, a manh custa a chegar, mas o leiteiro estatelado, ao relento, perdeu a pressa que tinha. D) da jun o de l quidos e cores. E) da densidade de s lidos e fluidos. Da garrafa estilha ada, no ladrilho j sereno escorre uma coisa espessa que leite, sangue,... n o sei. Por entre objetos confusos, mal redimidos da noite, duas cores se procuram, suavemente se tocam, amorosamente se enla am, formando um terceiro tom a que chamamos aurora. VESTIBULAR UNIFICADO 6 PUC-SP 2008 2 11. Suponha que no s culo XVI, (n -- 23) anos antes do ano n , Leonardo da Vinci pintou o famoso quadro Mona Lisa. Se Leonardo nasceu em 1452 e morreu em 1519, ent o quantos anos ele tinha ao pintar esse quadro? A) 59 B) 56 C) 55 D) 53 E) 51 12. Leia com aten o o problema proposto a Calvin na tira seguinte. Fonte: Jornal O Estado de S. Paulo, 28/04/2007 O Supondo que os pontos A, B e C sejam v rtices de um tri ngulo cujo ngulo do v rtice A mede 60 , ent o a resposta correta que Calvin deveria encontrar para o problema , em cent metros, A) VESTIBULAR UNIFICADO B) C) D) 7 E) PUC-SP 2008 13. Pouco se sabe sobre a vida de Diofanto da Alexandria, considerado o maior algebrista grego que, acredita-se, tenha vivido no per odo conhecido como o s culo da Idade da Prata , de 250 a 350 d.C. O texto seguinte uma transcri o adaptada do Epit fio de Diofanto , extra do do livro Matem tica Divertida e Curiosa, de Malba Tahan, conhecido matem tico brasileiro. 14. Uma pessoa tem apenas x moedas de 5 centavos, y moedas de 10 centavos e z moedas de 25 centavos. A equa o matricial seguinte permite determinar as poss veis quantidades dessas moedas. Eis o t mulo que encerra Diofanto -maravilha de contemplar! Com um artif cio aritm tico a pedra ensina a sua idade: Com base nesses dados, correto afirmar que Deus concedeu-lhe passar a sexta parte de sua vida na juventude; um duod cimo na adolesc ncia; um s timo, em seguida, foi passado num casamento est ril. Decorreram mais cinco anos, depois do que lhe nasceu um filho. Mas esse filho -- desgra ado e, no entanto, bem amado! -- apenas tinha atingido a metade do total de anos que viveu seu pai, quando morreu. Quatro anos ainda, mitigando a pr pria dor com o estudo da ci ncia dos n meros, passou-os Diofanto, antes de chegar ao termo de sua exist ncia. B) n o podem existir dois tipos de moedas distintas em quantidades iguais. A) h exatamente 7 possibilidades de solu o para essa equa o. C) os tr s tipos de moedas totalizam a quantia de R$ 78,00. D) se o n mero de moedas de 10 centavos fosse 4, o problema admitiria uma nica solu o. E) o n mero de moedas de 25 centavos deve ser menor do que 5. 15. Um marceneiro pintou de azul todas as faces de um bloco maci o de madeira e, em seguida, dividiu-o totalmente em pequenos cubos de 10 cm de aresta. Considerando que as dimens es do bloco eram 140 cm por 120 cm por 90 cm, ent o a probabilidade de se escolher aleatoriamente um dos cubos obtidos ap s a divis o e nenhuma de suas faces estar pintada de azul De acordo com as informa es contidas no epit fio, o n mero de anos vividos por Diofanto foi A) 64 B) 72 C) 78 A) D) 82 B) E) 84 C) D) E) VESTIBULAR UNIFICADO 8 PUC-SP 2008 16. Leia a tirinha a seguir: Bill Watterson (Calvin e Haroldo) O fato de Calvin e Haroldo sentirem as sensa es de calor e de frio, acima, sugere que a situa o se passa A) de manh e o calor espec fico da areia maior do que o da gua. B) tarde e o calor espec fico da areia maior do que o da gua. C) de manh e o calor espec fico da areia menor do que o da gua. D) tarde e o calor espec fico da areia menor do que o da gua. E) ao meio-dia e o calor espec fico da areia igual ao da gua. VESTIBULAR UNIFICADO 9 PUC-SP 2008 17. Na figura a seguir, em rela o ao instrumento ptico utilizado e s caracter sticas da imagem nele formada, poss vel afirmar que uma imagem A) real, formada por uma lente divergente, com o objeto (livro) colocado entre o foco objeto e a lente. B) virtual, formada por uma lente convergente, com o objeto (livro) colocado entre o foco objeto e a lente. C) virtual, formada por uma lente divergente, com o objeto (livro) colocado entre o foco objeto e a lente. D) real, formada por uma lente convergente, com o objeto (livro) colocado entre o foco objeto e o ponto anti-principal objeto da lente. E) virtual, formada por uma lente convergente, com o objeto (livro) colocado sobre o foco objeto da lente. Fonte: Folha de S. Paulo. 04.11.2007 3 18. O autom vel da figura tem massa de 1,2 . 10 kg e, no ponto A, desenvolve uma velocidade de 10 m/s. Estando com o motor desligado, descreve a trajet ria mostrada, atingindo uma altura m xima h, chegando 2 ao ponto B com velocidade nula. Considerando a acelera o da gravidade local como g = 10 m/s e 5 sabendo-se que, no trajeto AB, as for as n o conservativas realizam um trabalho de m dulo 1,56 . 10 J, conclu mos que a altura h de A) 12 m B) 14 m C) 16 m D) 18 m E) 20 m VESTIBULAR UNIFICADO 10 PUC-SP 2008 19. Um garoto corre com velocidade de 5 m/s em uma superf cie horizontal. Ao atingir o ponto A, passa a deslizar pelo piso encerado at atingir o ponto B, como mostra a figura. Considerando a acelera o da gravidade 2 g = 10 m/s , o coeficiente de atrito cin tico entre suas meias e o piso encerado de A) 0,050 B) 0,125 C) 0,150 D) 0,200 E) 0,250 20. Uma situa o pr tica bastante comum nas resid ncias o chamado interruptor paralelo , no qual poss vel ligar ou desligar uma determinada l mpada, de forma independente, estando no ponto mais alto ou mais baixo de uma escada, como mostra a figura I) II) III) O(s) esquema(s) que permite(m) ligar ou desligar a l mpada, de forma independente, est ( o) representado(s) corretamente somente em A) I. B) II. C) III. D) II e III. E) I e III. Em rela o a isso, s o mostrados tr s poss veis circuitos el tricos, onde A e B correspondem aos pontos situados no ponto mais alto e no mais baixo da escada e L a l mpada que queremos ligar ou desligar. VESTIBULAR UNIFICADO 11 PUC-SP 2008 21. A pirolusita um min rio do qual se obt m o metal mangan s (Mn), muito utilizado em diversos tipos de a os resistentes. O principal componente da pirolusita o di xido de mangan s (MnO2). Para se obter o mangan s met lico com elevada pureza, utiliza-se a aluminotermia, processo no qual o xido reage com o alum nio met lico, segundo a equa o: 3 MnO2(s) + 4 Al(s) g 2 Al2O3(s) + 3 Mn(s) Considerando que determinado lote de pirolusita apresenta teor de 80% de di xido de mangan s (MnO2), a massa m nima de pirolusita necess ria para se obter 1,10 t de mangan s met lico A) 1,09 t B) 1,39 t C) 1,74 t D) 2,18 t E) 2,61 t VESTIBULAR UNIFICADO 12 PUC-SP 2008 22. O elemento X forma com o oxig nio um xido b sico de f rmula XO, enquanto o elemento J forma com o oxig nio um xido cido de f rmula J2O. O composto formado pelos elementos X e J 24. Nos motores dos autom veis ocorre a rea o entre o nitrog nio (N2) e o oxig nio (O2), formando o xido n trico (NO), um importante poluente atmosf rico. A equa o que representa a rea o N2(g) + O2(g) 2 NO(g) O gr fico a seguir mostra a rela o entre a constante de equil brio Kc e a temperatura do sistema. A) met lico e apresenta f rmula m nima XJ. B) molecular e apresenta f rmula molecular X2J3. C) molecular e apresenta f rmula molecular XJ2. D) i nico e apresenta f rmula m nima X2J. E) i nico e apresenta f rmula m nima XJ2. 23. Algumas caracter sticas de determinada subst ncia est o descritas a seguir. Por meio da sua redu o obt m-se um lcool; A sua oxida o branda origina um cido carbox lico; sol vel em gua; A sua combust o completa produz o mesmo n mero de mol culas de g s carb nico e de gua. B) butanona A respeito da rea o de forma o do xido n trico foram feitas as seguintes afirma es: I. Trata-se de um processo exot rmico. II. Em temperaturas inferiores a 500 K, a utiliza o de um catalisador proporciona um maior rendimento de forma o de xido n trico (NO). III. No equil brio, a 1000 K, a concentra o de NO menor do que as concentra es de N2 e O2. IV. Aumentar a press o do sistema n o altera a concentra o dos gases presentes no equil brio. C) cido propi nico Est o corretas as afirma es D) 1-propanol A) I e II. E) acetato de etila B) I e III. A subst ncia que apresenta essas propriedades A) propanal C) III e IV. D) II e III. E) I e IV. VESTIBULAR UNIFICADO 13 PUC-SP 2008 25. A eletr lise em s rie de uma solu o aquosa de sulfato de zinco e de uma solu o aquosa de iodeto de pot ssio esquematizada a seguir. 26. + - + - O Avan o das Algas T xicas , in Revista Veja, 3 de outubro de 2007 O trecho acima faz refer ncia a um fen meno causado pela A) multiplica o acentuada de v rias esp cies de produtores e consumidores marinhos, geralmente devida eutrofica o do ambiente. Fonte B) multiplica o acentuada de dinoflagelados, geralmente devida eutrofica o do ambiente. A respeito deste sistema foram feitas as seguintes afirma es. I. Nos nodos (p los +) formam-se zinco met lico e g s hidrog nio. II. O volume de g s oxig nio (O2) formado no frasco A a metade do volume de g s hidrog nio (H2) formado no frasco B. III. A massa de zinco formada no frasco A igual massa de iodo formado no frasco B. IV. A solu o resultante no frasco B apresenta pH > 7. Est o corretas as afirma es C) multiplica o acentuada de v rias esp cies de produtores e consumidores marinhos devida ao aumento do n vel de oxig nio no ambiente. D) baixa capacidade de reprodu o de dinoflagelados, geralmente devida eutrofica o do ambiente. E) baixa capacidade de reprodu o do zoopl ncton e do fitopl ncton devida ao aumento do n vel de oxig nio no ambiente. A) I e III. 27. Recentemente, foram relatados no estado do Par , casos de pessoas que contra ram doen a de Chagas por ingest o de a a . O fruto, muito utilizado na elabora o de sucos, foi triturado juntamente com insetos conhecidos por barbeiros ou chupan as , que se esconderam em cestos cheios de a a s. As pessoas que adoeceram foram infectadas pelo B) II e IV. C) I, II e IV. D) I, II e III. E) III e IV. A) protozo rio Plasmodium falciparum. B) protozo rio Triatoma infestans. C) protozo rio Trypanosoma cruzi. D) v rus Plasmodium falciparum. E) v rus Trypanosoma cruzi. VESTIBULAR UNIFICADO 14 PUC-SP 2008 28. Encontra-se abaixo esquematizado o cromossomo 21 humano. O desenho foi feito com base na observa o ao microsc pio de um linf cito ( gl bulo branco ) em divis o. A) I refere-se exclusivamente ao transporte que se d pelos vasos do xilema, enquanto II refere-se apenas pequena circula o. B) I refere-se exclusivamente ao transporte que se d pelos vasos do xilema, enquanto II referese exclusivamente grande circula o. C) I refere-se exclusivamente ao transporte que se d por vasos do floema, enquanto II referese exclusivamente grande circula o. A A D) I refere-se exclusivamente ao transporte da seiva elaborada e do armazenamento de amido em rg os da planta, enquanto II refere-se s circula es pulmonar e sist mica. A partir da an lise do desenho, assinale a alternativa INCORRETA. A) O cromossomo encontra-se duplicado e bem condensado. E) I refere-se ao transporte das seivas bruta e elaborada, enquanto II refere-se s circula es pulmonar e sist mica. B) Ele pode ser observado durante a met fase da divis o celular. C) As crom tides, indicadas por A e A', s o constitu das por mol culas de DNA diferentes. D) O centr mero localiza-se pr ximo a uma das extremidades desse cromossomo e este apresenta um de seus bra os bem maior que o outro. E) A trissomia desse cromossomo respons vel pela s ndrome de Down. 30. No ciclo de vida de uma samambaia ocorre meiose na produ o de esporos e mitose na produ o de gametas. Suponha que a c lulam e dos esporos, presente na gera o duradoura do ciclo de vida dessa planta, seja heterozigota para dois pares de genes, AaBb, que se segregam independentemente. Considerando que um esporo formado pela planta apresenta constitui o gen tica AB e que a partir desse esporo se completar o ciclo de vida, espera-se encontrar constitui o gen tica 29. Analise os trechos abaixo, indicados por I e II: I. Em uma angiosperma, a gua vai da raiz at a folha e utilizada na realiza o da fotoss ntese; produtos deste processo metab lico s o transportados da folha para outras partes da planta, podendo ser armazenados em rg os como caule e raiz. II. No cora o humano, o sangue passa do trio direito para o ventr culo direito e em seguida levado aos pulm es; uma vez oxigenado, retorna ao cora o pelo trio esquerdo e passa para o ventr culo esquerdo, de onde transportado aos sistemas corporais, voltando em seguida para o cora o. A) ab nas c lulas da gera o esporof tica. B) AB nas c lulas da gera o gametof tica. C) ab em um anteroz ide (gameta masculino). D) AB em um zigoto. Com rela o aos trechos, CORRETO afirmar que: VESTIBULAR UNIFICADO E) ab em uma oosfera (gameta feminino). 15 PUC-SP 2008 31. A presen a de rios ou a proximidade do mar foram decisivas para o desenvolvimento de cidades e sociedades antigas e modernas. Um exemplo disso C) a divis o de terras provocada pelos rios Tigre e Eufrates, que isolavam geograficamente os v rios grupos que viviam na antiga Mesopot mia e instigaram conflitos prolongados entre eles. A) a import ncia do rio Nilo, na Antiguidade, na integra o das v rias sociedades do Oriente pr ximo e na uni o dos reinos do Alto Egito e do Baixo Egito, evitando a invas o da regi o por outros povos. D) o controle do Mar Mediterr neo por rabes e fen cios no decorrer de toda a Idade M dia, permitindo-lhes invadir territ rio europeu e impedir a circula o de embarca es militares inglesas e francesas. B) o papel exercido pelo B sforo, que corta a atual Istambul, antes chamada de Constantinopla e de Biz ncio, e sempre assegurou a hegemonia internacional do povo que vivesse sua volta. E) a posi o geogr fica de Veneza, no norte do Mar Adri tico, que lhe permitiu ser ponto de partida de Cruzadas e ter participa o ativa no com rcio medieval de especiarias e sedas do Oriente. Foi para conter tal f ria que Lampi o foi chamado, na casa do repentista Jo o Mendes foi instalado num sobrado onde ficou com o seu grupo hospedado. Leia o cordel abaixo para responder s quest es 32 e 33. (...) Com moedas de tost es, de dois tost es e cruzados Lampi o fazia o bem a muitos necessitados principalmente aos mendigos, aos cegos e aos aleijados. No confort vel sobrado do ilustre repentista recebia autoridades, dava esmola e entrevista contando suas mais terr veis fa anhas a um jornalista. Um dia a tarde ca a e o santo do Juazeiro viu da casa onde morava, do extremo do terreiro seu mais ilustre afilhado, o mais devoto romeiro. Internacionalmente, sobretudo no sert o sabido que a patente honrosa de capit o Virgulino recebeu do padre C cero Rom o. Era Lampi o que vinha liderando um grupo armado dos lados de Pernambuco pelo padre convidado para dar combate aos Prestes cordialmente chamado. Conduzia Lampi o supl cios martirizantes, ferros de marcar novilhos para ferrar delatantes que fossem denunciar sua presen a s volantes. (...) Andava a coluna Prestes pregando p nico geral e possivelmente como finalidade central desestabiliza o do governo federal. VESTIBULAR UNIFICADO Gon alo Ferreira da Silva. Lampi o, o Capit o do Canga o , in http://www.ablc.com.br/cordeldavez/cordeld avez.htm 16 PUC-SP 2008 33. Sobre as rela es entre tr s movimentos que marcaram o Brasil nas d cadas de 1920 ou 1930 (canga o, atua o do Padre C cero e Coluna Prestes), podemos dizer que A) os cangaceiros representavam o banditismo do sert o e a Coluna Prestes os combateu em sua tentativa de implantar o socialismo no pa s. B) Padre C cero, Lampi o e Luis Carlos Prestes foram os tr s maiores l deres populares da hist ria brasileira e se uniram para transformar o pa s. 32. Lampi o tratado, no cordel da p gina anterior, como um A) guerreiro capaz de garantir a seguran a dos sertanejos contra amea as estrangeiras, da os versos Foi para conter tal f ria/que Lampi o foi chamado . C) a Coluna Prestes nasceu nos levantes tenentistas e defendia o poder popular, expresso, entre outros, pela a o do canga o e pela f religiosa. B) humanista dedicado ao pr ximo, da os versos Lampi o fazia o bem/a muitos necessitados/principalmente aos mendigos, aos cegos e aos aleijados . D) Padre C cero e o canga o, diferentemente da Coluna Prestes, foram manifesta es populares ligadas vida e hist ria nordestina. C) personagem amb guo que ajudava, mas tamb m matava, da os versos dava esmola e entrevista e Conduzia Lampi o/supl cios martirizantes . E) as volantes contaram com o aux lio da Coluna Prestes e do Padre C cero e seus fi is na persegui o e destrui o dos grupos de cangaceiros. D) devoto que se dedicava principalmente causa religiosa, da os versos seu mais ilustre afilhado,/o mais devoto romeiro . Leia o texto abaixo para responder s quest es 34 e 35. E) militar de carreira e pol tico, da os versos sabido que a patente/honrosa de capit o/Virgulino recebeu/do padre C cero Rom o e recebia autoridades . H pa ses com mais de 60% da popula o constitu da por ndios, como Bol via e Guatemala. E h um pa s como M xico, que est ao redor de 12%. Dependendo das condi es, n o h sentido pleitear essa autonomia [de estados ind genas na Am rica], especialmente se ela ficar submetida a governos que n o est o interessados em repassar recursos para o desenvolvimento dessas popula es. H setores do zapatismo e do movimento ind gena boliviano que de fato pleiteiam a autonomia, mas ao mesmo tempo est o buscando integrar-se. importante diferenciar movimentos que buscam maior inser o dos ind genas no mundo globalizado, de movimentos extremados, fundamentalistas, que querem a autonomia a qualquer pre o, mesmo que ela venha isolar ainda mais os ind genas. Nestor Garc a Canclini, em entrevista a O Estado de S o Paulo, 2 de julho de 2007, in http://txt.estado.com.br/suplementos/ali/2006/07/02/ali1.93.19.20060702.4.1.xml VESTIBULAR UNIFICADO 17 PUC-SP 2008 35. O texto menciona o zapatismo e o movimento ind gena boliviano , ambos atuantes nos dias de hoje. Sobre eles, podemos dizer que o A) zapatismo se manifesta principalmente na regi o de Chiapas, ao sul do M xico, defende direitos de diversas etnias de origem pr colombiana e se diz herdeiro das reivindica es ind genas da Revolu o Mexicana de 1910. B) movimento ind gena boliviano chegou ao poder com a vit ria eleitoral de Evo Morales, defende a produ o de coca na e se diz herdeiro das lutas emancipacionistas de Tupac Amaru, no s culo XVIII. C) zapatismo e o movimento ind gena boliviano representam novas tend ncias pol ticas na Am rica Latina e s o apoiados e financiados pelos governos estrangeiros da Venezuela, do Brasil e dos Estados Unidos. D) movimento ind gena boliviano tem evidente conota o esquerdista e luta pela forma o de um Estado unit rio na Am rica Latina, nos moldes do projeto bolivariano do in cio do s culo XIX. 34. Os ind genas da Am rica A) viviam pacificamente no interior dos grandes imp rios pr -colombianos (Inca, Maia e Asteca) at a chegada dos europeus, que destru ram as comunidades ind genas e dizimaram milh es de pessoas. E) zapatismo nasceu no in cio do s culo XX e ressurgiu no princ pio do s culo XXI, com o objetivo de apoiar o ingresso do M xico no NAFTA, mercado comum que envolve ainda o Canad e os Estados Unidos B) atravessaram conflitos em todos os per odos conhecidos de sua hist ria, das lutas contra a domina o dos grandes imp rios pr colombianos resist ncia frente aos europeus conquistadores e aos estados independentes. C) conseguiram autonomia pol tica ap s as independ ncias nacionais, pois as rep blicas hispano-americanas permitiram o retorno vida comunit ria, suprimiram os tributos e o trabalho for ado. D) mantiveram-se livres na rea de coloniza o portuguesa, mas foram escravizados nas regi es de coloniza o espanhola e inglesa, tornando-se a principal m o-de-obra na agricultura e minera o. E) unificaram-se atualmente em amplos movimentos de liberta o que visam recuperar as formas de vida e de trabalho do per odo pr colombiano e restaurar a autonomia das antigas comunidades. VESTIBULAR UNIFICADO 18 PUC-SP 2008 36. Leia com aten o: B) os munic pios dos Estados mais desenvolvidos, como S o Paulo, por exemplo, est o praticamente livres da dengue, inclusive nas reas litor neas mais chuvosas, em raz o da efic cia das campanhas. Quase metade dos munic pios que hoje est o no topo da lista de dengue de seus Estados j havia sido alertada sobre o risco de epidemia no final do ano passado pelo Minist rio da Sa de. 108 munic pios estavam em estado de alerta ou de emerg ncia. O aviso n o surtiu o efeito esperado. Mesmo alertados 53 dos 108 munic pios n o agiram de forma adequada e hoje figuram na lista com maior n mero de casos. C) nas grandes metr poles brasileiras, pelo fato de existirem infra-estruturas urbanas modernas disseminadas por toda sua extens o, o risco da dengue se tornou bastante baixo. (Adaptado de Estado de S. PAULO. 53 munic pios ignoram alerta e agora enfrentam surto de dengue. 27/10/2007, p. A35) Considerando que a doen a transmitida por um mosquito que p e seus ovos (procria) em recipientes com gua limpa, pode-se dizer que D) as regi es mais secas do pa s, sem esta o chuvosa importante, tais como o centro-oeste brasileiro e o nordeste, est o praticamente livres da dengue, pelo fato de n o haver ac mulo de gua limpa. A) em cidades nas quais o sistema de abastecimento de gua prec rio, e as pessoas devem estocar guas, o risco maior. Esse o caso de muitos munic pios brasileiros na regi o do Nordeste brasileiro. E) as chances de a dengue se tornar epid mica em cidades de espa os muito compactos bem menor, em raz o da facilidade de se localizarem e eliminarem os criadouros, sempre pr ximos uns dos outros. Observando o mapa e os dados pode-se afirmar que 37. Regi o metropolitana de S o Paulo A) o fato de o munic pio principal ter mais da metade da popula o da regi o metropolitana deve-se ao fato de ele possuir tamb m mais da metade do territ rio. B) as maiores densidades demogr ficas se encontram nas reas que mais se afastam do munic pio principal. C) a maior concentra o populacional no munic pio de S o Paulo deve-se sua condi o de centro geom trico da regi o metropolitana. D) nas estat sticas internacionais, quando se afirma S o Paulo como uma das maiores metr poles do mundo, n o se est referindo apenas ao munic pio principal. Popula o total 19.130.455 hab Popula o munic pio principal 10.679.760* Densidade demogr fica 2.376,16 hab/km2 rea dos munic pios 8.051 km2 N mero de munic pios 39 Fonte: Sec. Econ. Planej. do Estado de S o Paulo, 2005 *FSEADE, 2004 VESTIBULAR UNIFICADO 19 E) a regi o metropolitana de S o Paulo a mais densamente povoada do Brasil em raz o de ser composta por v rios munic pios. PUC-SP 2008 38. Observe o mapa com aten o: A popula o do mundo nos ltimos 25 anos do s culo XX O mapa nos diz que A) grandes reas de baixa popula o na frica e no norte da Am rica do Norte t m potencial para serem as reas para desafogar as regi es litor neas. B) em termos absolutos pode-se afirmar que a maioria da popula o mundial se concentra em pa ses fora do mundo chamado desenvolvido. C) em raz o da condi o de pobreza e falta de pol ticas de controle de natalidade, o hemisf rio sul do planeta concentra os maiores contingentes populacionais. 1 ponto = 500 000 indiv duos D) a distribui o geogr fica da popula o mundial indica que praticamente n o h mais reas que n o possam ser habitadas pelo ser humano. Fonte: Mondes Nouveaux, p. 451. E) os chamados pa ses desenvolvidos apresentam uma menor parte da popula o mundial, o que tamb m pode ser expresso pelas baixas densidades demogr ficas. A) na regi o do m dio S o Francisco em dire o a sua foz h a presen a din mica do agroneg cio, grande consumidor das guas do rio. 39. Aproximadamente 600 pessoas integrantes de diversos movimentos sociais ocupam, desde ontem pela manh , o pr dio da 2 Superintend ncia Regional da Companhia de Desenvolvimento do Vale do S o Francisco (Codevasf) em Bom Jesus da Lapa (BA). Os manifestantes s o contra o projeto do governo federal de transposi o das guas do Rio S. Francisco [...] O comando da a o est a cargo da Articula o Popular pela Revitaliza o do Rio S o Francisco. B) o regime de chuvas, em raz o do aquecimento global, j foi alterado na regi o da bacia do S o Francisco, provocando uma diminui o do volume das guas. C) o rio, sobrecarregado com o uso de suas guas pelo agroneg cio, sobrevive gra as aos cuidados com as matas ciliares do seu curso e de seus afluentes. (In: Correio da BAHIA. Manifestantes ocupam sede da Codevasf. 17/04/2007, Aqui Salvador, p.3) Um argumento contra a obra de transposi o das guas do Rio S o Francisco que mais importante revitaliz -lo. O rio estaria comprometido por transforma es em sua bacia. Sobre essas transforma es pode ser dito que D) uma reserva de vitalidade para o rio s o as represas, como de Sobradinho, que terminam funcionando como dep sitos de guas despolu das. E) a grande industrializa o nas margens e na Bacia do Rio S o Francisco, que se dirige para seu baixo curso, resulta num aumento da descarga poluente. VESTIBULAR UNIFICADO 20 PUC-SP 2008 B) Uma esp cie invasora pode multiplicar-se em ambientes novos mas, no caso brasileiro, nenhuma perturbou a biodiversidade de qualquer ecossistema. 40. As invas es biol gicas ocorrem quando um organismo (animal, vegetal) chega de um lugar distante de sua distribui o geogr fica natural e passa a competir por recursos com as esp cies nativas, apresentando um r pido crescimento. Atualmente a maioria das invas es causada pelo homem (deliberada ou acidentalmente) C) Os campos sulinos do Brasil, em raz o de sua forma o herb cea, s o mais suscet veis a problemas com esp cies invasoras. (In: Ci ncia HOJE. Uma estranha na paisagem. N mero 241, 09/2007, p. 72) D) Os ecossistemas brasileiros s foram afetados por invasoras muito recentemente, com o aumento das rela es entre reas distantes do globo. Tendo em vista os ambientes naturais no Brasil, CORRETO afirmar: E) Uma rvore estrangeira como o eucalipto, muito presente em nosso territ rio, n o se adaptou nas reas rurais, mas se deu bem nos parques urbanos. A) S as esp cies invasoras trazidas de continentes como a frica e a sia, por se encontrarem na faixa tropical, proliferaram no Brasil. Instru o: Leia o texto e responda s quest es de n meros 41 a 45. Brow-Raising 'Mona Lisa' Discovery: French Engineer Uses Technology to Uncover Secrets of Mysterious Smiler Oct. 18, 2007 The "Mona Lisa" may have a few secrets still, but at least one of the mysteries surrounding Leonardo da Vinci's 16th-century masterpiece has been solved: the lady does indeed have eyebrows. In the process of photographing and scanning the images, Cotte discovered that the "Mona Lisa's" eyebrows and eyelashes were originally painted on the piece. They disappeared either because of a botched attempt to clean the painting or because the paint's oil and pigment faded over time. Using a high-tech camera, a French engineer has uncovered what has long been held as a fact about the painting, that its subject was painted without eyebrows or eyelashes. That assumption, according to Pascal Cotte, was wrong. Cotte, a French photographer and engineer, used a 240 million-pixel camera to photograph the painting outside of its glass encasing at the Louvre in Paris. The camera used infrared technology and strong illumination to scan the painting. Through the photographs, Cotte also learned the order in which da Vinci painted the "Mona Lisa" and spotted drawings underneath the paint that show a change in the position of her fingers. The images also revealed the touch-up the painting was given in 1956 to repair damage it suffered after a rock was thrown at the painting. The exhibit, "Da Vinci: An Exhibition of Genius," runs in San Francisco's Metreon Center through the end of the year. With his camera, the engineer was able to virtually peel back layers of the painting revealing how it looked when it was originally painted. The images are currently being shown in San Francisco with a traveling exhibit about the painter. VESTIBULAR UNIFICADO Fonte: www.abcnews.go.com/Technology/story?id=3746629 21 PUC-SP 2008 43. No trecho do primeiro par grafo -- The lady does indeed have eyebrows. -- a express o does indeed indica 41. A obra Mona Lisa A) contradi o. A) teve todos os seus segredos interpretados pela alta tecnologia computacional, aliada fotografia. B) interroga o. B) considerada a mais representativa do s culo XVI, de acordo com o fot grafo franc s Pascal Cotte. D) hip tese. C) nfase. E) restri o. C) a obra prima de Leonardo da Vinci, mas ainda n o se sabe se foi ele mesmo que a pintou. 44. No trecho do quarto par grafo do texto -- In the process of photographing and scanning the images, Cotte discovered that the "Mona Lisa's" eyebrows and eyelashes were originally painted on the piece. -- a express o the piece refere-se a D) representa uma mulher que, segundo se acreditava, foi pintada sem c lios nem sobrancelhas. E) teve seu sorriso misterioso desvendado pelo uso da tecnologia de alta defini o. A) eyebrows and eyelashes. B) images. C) oil and pigment. 42. Pascal Cotte D) photographing. A) cuidadosamente descascou as camadas de tinta retocada de Mona Lisa para chegar representa o original. E) Mona Lisa. B) fotografou Mona Lisa fora de sua prote o de vidro, com uma c mera de alta tecnologia. 45. Por meio das fotografias de Pascal Cotte descobriu-se que C) levou Mona Lisa para uma exposi o em S o Francisco, juntamente com suas fotografias. A) Mona Lisa foi apedrejada em 1956 e sofreu retoques nos danos. D) descobriu que Mona Lisa foi pintada com a ajuda de alunos de Leonardo da Vinci e que suas m os estavam inacabadas. B) os pigmentos usados por Leonardo da Vinci eram oleosos e de tons esfuma ados. E) aplicou uma forte ilumina o de raios infravermelhos para avaliar a qualidade dos pigmentos que Leonardo da Vinci usou. C) os dedos de Mona Lisa foram retocados para recuperar a posi o original. D) a express o caracter stica de Mona Lisa continua a ser um mist rio. E) Mona Lisa foi pintada em uma determinada seq ncia. VESTIBULAR UNIFICADO 22 PUC-SP 2008 AB CDEF ADA AB C D EAF A DF E ! ! $ # ( * !" !% & !' A !) & $+ #! D #$ ## #( & #* A . "D % '& )A !+ $! $$ $# $( $* /, 0 #" A #% #' & #) A (+ 1 !! !$ !# !( !* & $" $% $' $) #+ 3 & D , ,.2 D A & D A & 34 & D & (! ($ & (# (( D (* D AB

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