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ETECs Vestibulinho de 2009 - 2º semestre - Conhecimentos gerais

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VESTIBULINHO ETECs - 2 semestre 2009 Exame: 21/06/09 (domingo) - s 13h30min CADERNO DE QUEST ES Nome do(a) candidato(a): ________________________________________________ N de inscri o: ________________ Caro(a) candidato(a), Antes de iniciar a prova, leia atentamente as instru es a seguir: 1. 2. 3. Este caderno cont m 50 (cinquenta) quest es em forma de teste. A prova ter dura o de 4 (quatro) horas, sendo 3 horas e 30 minutos para responder s quest es da prova e 30 minutos para responder ao Question rio Socioecon mico. Ap s o in cio do Exame, voc dever permanecer no m nimo at as 15h30min dentro da sala do Exame, podendo, ao deixar este local, levar consigo este caderno de quest es. 4. no local 5. em que h a indica o: ASSINATURA DO(A) CANDIDATO(A) . 6. 7. 8. 9. 10. Cada quest o cont m 5 (cinco) alternativas (A, B, C, D, E) das quais somente uma atende s condi es do enunciado. Responda a todas as quest es. Para c mputo da nota, ser o considerados apenas os acertos. Os espa os em branco contidos neste caderno de quest es poder o ser utilizados para rascunho. Estando as quest es respondidas neste caderno, voc dever primeiramente passar as alternativas escolhidas para a Folha de Respostas Intermedi ria, que se encontra na ltima p gina deste caderno de quest es. 11. Posteriormente, voc dever transcrever todas as alternativas assinaladas na Folha de Respostas Intermedi ria para a Folha de . 12. Quest es com mais de uma alternativa assinalada, rasurada ou em branco ser o anuladas. Portanto, ao preencher a Folha de Respostas 13. conforme o exemplo a seguir 14. Fiscal. 15. Enquanto voc estiver realizando o Exame, utilizar calculadora, telefone celular, bip, pager, computador e assemelhados, radiocomunicador, chap u, bon , len o, gorro, culos escuros, corretivo l quido ou quaisquer outros materiais (pap is) estranhos prova. 16. O desrespeito s normas que regem o presente Processo Seletivo Vestibulinho, bem como a desobedi ncia s exig ncias registradas 17. Ser eliminado do Exame o candidato que: n o apresentar um dos documentos de identidade originais exigidos no Manual do Candidato; utilizar-se de qualquer tipo de equipamento eletr nico e/ou de livros e apontamentos; comunicar-se com outro candidato durante a prova; ausentar-se do pr dio durante a realiza o do Exame, independente do motivo exposto; realizar a prova fora do local determinado pela Etec. 18. Aguarde a ordem do Fiscal para iniciar o Exame. BOA PROVA! 18 horas do dia 21/06/09, no site www.vestibulinhoetec. com.br e na Central de Informa es ao Candidato. dia 08/07/09, na Etec em que o candidato pretende estudar e no site www.vestibulinhoetec.com.br. LEIA O TEXTO A SEGUIR. ELE FOI A REFER NCIA PARA A FORMULA O DAS QUEST ES DESTA PROVA. DESAFIOS E DECORR NCIAS Temos, hoje, v rios problemas a enfrentar para garantir a nossa sobreviv ncia como indiv duos e como esp cie e, diariamente, o que predomina nos jornais, debates, campanhas de alerta e de solidariedade s o as informa es sobre fatos e situa es alarmantes. viv ncia e de sobreviv ncia e da rela o entre perman ncia e mudan a Contudo, com o passar do tempo e utilizando outras caracter sticas que lhe eram favor veis postura ereta, m os livres para manipular objetos, c rebro e a intelig ncia mais desenvolvidos os humanos criaram linguagens e produziram instrumentos, m todos, t cnicas, artes, ci ncias e tecnologias. Terra. Hoje, esses problemas s o tantos e de dimens es t o gigantescas que o perigo maior a destrui o do nosso pr prio planeta. Por isso, o desenvolvidas e daquelas a desenvolver. Se tivermos a consci ncia e a humildade para reconhecer que jamais seremos capazes de recriar elementos da natureza j destru dos e de que precisamos agir depressa para impedir o processo de deteriora o total da nossa Terra, ent o ser poss vel que, no futuro, possamos realmente nos orgulhar de pertencer esp cie mais inteligente do planeta. LEIA O TEXTO PARA RESPONDER S QUEST ES DE N MEROS 1 A 13. Trecho do discurso de posse do presidente Barack Obama ... N s levaremos a ci ncia a seu lugar de merecimento e controlaremos as maravilhas da tecnologia para aumentar a qualidade do sistema de sa de e reduzir seu custo. N s usaremos o Sol e os ventos e o solo para abastecer nossos carros e movimentar nossas f bricas. N s transformaremos nossas escolas, faculdades e universidades para suprir as demandas de uma nova era. Tudo isso n s podemos fazer. E tudo isso n s faremos. (...) Sabemos que nossa heran a multicultural uma for a, n o uma fraqueza. Somos uma na o de crist os e mu ulmanos, judeus, hindus e ateus. Somos moldados pelas l nguas e pelas culturas de cada parte desta Terra; e por causa disso provamos o sabor mais amargo da guerra civil e da segrega o e emergimos desse cap tulo mais fortes e mais unidos; n o podemos sen o acreditar que os velhos dios passar o um dia; que as linhas das tribos v o se dissolver rapidamente; que Discurso de posse de Barack Obama Quest o 1 O presidente Obama o primeiro presidente negro dos EUA. Diferentemente de outros negros americanos, ele n o descende de um ex-escravo, mas de um pai queniano e de uma m e americana branca. Pensando na escravid o negra africana, sabemos que ela existiu em v rias reas da Am rica, durante alguns que ela (A) existiu em todo o continente americano, havendo apenas diferen as quanto regi o de origem dos grupos africanos que vieram Am rica. (B) ocorreu nas col nias inglesas estabelecidas ao sul da Am rica do Norte e no Brasil, at o s culo XIX. (C) coexistiu na Am rica com o trabalho livre dos ind genas que extra am o ouro e a prata para os dominadores espanh is. (D) existiu simultaneamente na Am rica do Norte, no Brasil e no Canad . (E) ocorreu durante longo per odo no Brasil (s culos XVI a XVIII s culo XVI. 2 VESTIBULINHO 2 SEM/09 ETEC Quest o 2 e do uso de energias f ssil e nuclear. (B) (C) (D) (E) II, apenas. I e II, apenas. II e III, apenas. I, II e III. Quest o 3 O Sol uma fonte de energia t rmica e luminosa. A energia t rmica, na forma de calor, pode se propagar nos condu o, convec o e irradia o. energia com o uso de chuveiros el tricos. Esses aquecedores consistem em dois reservat rios de gua (quente e fria) e em placas (coletores) solares. reservat rio de gua quente reservat rio de gua fria gua para consumo placa (coletor) solar (Dispon vel em: http://www.aquecedorsolartuma.com.br/imagens/funcionamentoaquecedor.jpg Acesso em: 20.04.2009.) Considerando as informa es dadas, assinale a alternativa cujas palavras completam, correta e respectivamente, as lacunas do texto a seguir. Um tubo leva a gua fria para as placas coletoras. Essas placas, por meio do processo da _______, s o aquecidas pelos raios solares e aquecem a gua pelo processo da ________. para um banho devidamente aquecido. VESTIBULINHO 2 SEM/09 ETEC 3 Quest o 4 Quest o Em rela o aos aquecedores solares, um dos energia solar saber controlar a incid ncia dos raios solares sobre as placas coletoras. Pensando nisso, imagine um morador que instalou uma placa coletora com uma inclina o de 15 em rela o ao solo. Para descobrir o hor rio aproximado no qual o coletor tem a m xima considerar que os raios solares devem incidir perpendicularmente sobre as placas; supor que, num determinado dia, o movimento aparente do Sol seja de Leste a Oeste, nascendo s 6 horas e se pondo s 18 horas, semicircunfer ncia que est contida em um plano perpendicular ao solo. 5 Os investimentos tecnol gicos em energia solar est o crescendo. Por exemplo, o projeto da foto apresentada tem como objetivo utilizar a energia solar para o derretimento de alum nio. Considere os seguintes detalhes desse gigantesco forno solar . constitu do de uma superf cie esf rica revestida de l minas espelhadas. paralelos. a 10 metros do ponto central da superf cie, onde o derretimento do alum nio ocorre. esf rico de foco A e centro de curvatura B. Figura fora de escala Placa solar Sol nascente poente Solo (Dispon vel em: http://greenlineblog.com/the-physics-sun-a-solarlaser-in-uzbekistan/ Acesso em: 27.03.2009.) Assinale a alternativa que melhor representa: o Raios solares 15 posi o correta da regi o A ou B, para que haja o derretimento do alum nio. Coletor Solar eixo horizontal A Vis o do morador (A) Convexo Avaliando as informa es dadas, o aproximado em que o coletor tem m xima ocorre s hor rio A 10m (C) Convexo 20m 4 VESTIBULINHO 2 SEM/09 20m 10m (B) C ncavo (A) 7 horas. (B) 8 horas. (C) 9 horas. (D) 10 horas. (E) 11 horas. ETEC B (D) C ncavo (E) Convexo A 10m B LEIA O ARTIGO 7 DA DECLARA O UNIVERSAL DOS DIREITOS DA GUA E A TABELA, A SEGUIR, QUE SERVIR O PARA RESPONDER S QUEST ES DE N MEROS 6 E 7. Quest o 6 envenenada. De maneira geral, sua utiliza o deve ser feita com consci ncia e discernimento para que n o se chegue a uma situa o de esgotamento ou de deteriora o da qualidade das reservas atualmente dispon veis. Quest o Al m da energia solar, Barack Obama menciona outra importante fonte de energia renov vel : a e lica. Esta energia, produzida pelos ventos, transforma energia (A) cin tica em energia el trica. (B) t rmica em energia mec nica. (C) potencial em energia hidr ulica. (E) qu mica em energia cin tica. A tabela mostra a pot ncia el trica (P), o tempo de uso di rio (t) e a respectiva energia el trica consumida (Eel) em uma determinada resid ncia. APARELHO POT NCIA TEMPO DE ENERGIA EL TRICA EL TRICO (P) USO DI RIO CONSUMIDA (uso di rio) (t) (Eel) 1chuveiro 6,0 kW 10 minutos 1,0 kWh el trico 1 TV 250 W 4,0 horas 1,0 kW 30 minutos 0,5 kWh 1 geladeira 300W 10 horas 3,0 kWh Considerando que R$ 0,40 o pre o de 1 kWh, o gasto mensal com todos esses aparelhos ligados de (A) R$ 36,00. (B) R$ 44,00. (C) R$ 66,00. (D) R$ 84,00. (E) R$ 96,00. Quest o Quest o 9 A gua a chave da vida! Com rela o ao ciclo da gua ou ciclo hidrol gico, respons vel pela renova o da gua no planeta, s o O ciclo inicia-se pela evapora o das guas dos rios, reservat rios e mares, bem como pela transpira o e respira o das plantas. II. O vapor d gua forma nuvens cujos deslocamentos ra e das correntes atmosf ricas. III. A condensa o do vapor d gua forma as chuvas. Quando a gua das chuvas atinge a terra, ocorrem o no solo. I. 1,0 kWh 1 forno de micro-ondas 8 7 Suponha que a energia potencial de um determinado volume de gua, presente em uma usina hidrel trica com desn vel h = 30 m, seja transformada, exclusivamente, em energia el trica para aquecer a gua do chuveiro da resid ncia citada anteriormente. (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) I e II, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III. Para um banho de 10 minutos, o volume m nimo de gua utilizado por essa hidrel trica, , em litros, de (A) 12 000. (B) 18 000. (C) 20 000. (D) 24 000. (E) 36 000. Dados: 2 Lembre-se da condi o: Eel trica = Epotencial = m g h m a massa de gua VESTIBULINHO 2 SEM/09 ETEC 5 Quest o Quest o 10 Quando chove muito, os rios aumentam seu volume d gua e muitas vezes transbordam, causando enchentes e problemas. Her doto, grego que viveu no s culo V a.C., nos relatou que o rio Nilo transbordava naturalmente ap s as chuvas regulares,que ocorriam entre junho e setembro. Entretanto essas enchentes, ao inv s de destrui o, trouxeram a prosperidade ao antigo Egito principalmente porque os eg pcios (A) aproveitaram a varia o do n vel da gua para construir as primeiras m quinas hidr ulicas. (B) constru ram muralhas de conten o ao longo do Nilo para evitar o transbordamento, iniciando, assim, o desenvolvimento da arquitetura. (C) conquistaram novas terras, ao fugir das enchentes, aumentando dessa maneira seu imp rio. (D) conseguiram, em algumas regi es, conter o avan o das guas construindo represas onde desenvolveram a piscicultura (cria o de peixes). (E) faziam a agricultura, ap s as guas baixarem, usando as ricas e f rteis margens lodosas como reas de plantio. Quest o 11 Solucionar os problemas da escassez de gua rela o com o planeta e a elaborar estrat gias para a economia de recursos h dricos. Atualmente, al m das t cnicas de capta o de gua da chuva e de reaproveitamento das guas j utilizadas nas resid ncias, existem as t cnicas de dessaliniza o da gua do mar, difundidas pelos pa ses do Oriente M dio e que s o bastante utilizadas no mundo. Pensando nisso, reconhe a as principais t cnicas de dessaliniza o da gua. (A) Destila o e osmose reversa. (B) Flota o e destila o. (C) Leviga o e osmose. (D) Decanta o e condensa o. (E) Filtra o e desinfec o. 6 VESTIBULINHO 2 SEM/09 ETEC 12 gua virtual a quantidade de gua gasta nos processos produtivos. Desse modo, ela est embutida nos produtos e nos servi os n o apenas no sentido vis vel, f sico; mas tamb m no sentido virtual . uma medida indireta dos recursos h dricos consumidos na produ o de um bem. Dados recentes da UNESCO d o conta de que o com rcio global movimenta um volume anual de gua virtual da ordem de 1 000 a 1 340 km (Adaptado de: http://www.sabesp.com.br/CalandraWeb/CalandraRedirect/ ?temp=5&proj=sabesp&pub=T&comp=Noticias&db=&DOCID=01DA58C98 B0A62D7832571CA0046F76C Acesso em: 20.03.2009.) De acordo com o texto, considerando o volume m nimo de gua virtual relacionado ao com rcio referente exporta o de gua virtual proveniente da venda de carne bovina em 2003, a participa o percentual do Brasil foi, aproximadamente, de (A) 8,5%. (B) 9,8%. (C) 10,5%. (D) 12,7%. (E) 13,4%. Quest o 13 A import ncia dos rios Amazonas, S o Francisco e Tiet , no per odo colonial brasileiro, deve-se (A) ao grande potencial energ tico neles existente, o que fez do Brasil o maior fornecedor de energia el trica de toda a Am rica Latina. (B) larga explora o de drogas do sert o (ocorrida ao longo do Amazonas), cria o de gado (ao longo do Tiet ) e instala o de fazendas irrigadas ao longo do rio S o Francisco. (C) ao fato de eles terem sido as vias que levaram a coloniza o, nos s culos XVI e XVII, aos pontos mais remotos do interior, promovendo a forma o de um territ rio de dimens o pr xima atual. (D) explora o do l tex para a produ o de borracha, existente poca em todo o territ rio nacional, ao longo dos grandes rios. (E) fartura de esp cies raras e ex ticas para a pesca, constru o de uma hidrel trica no S o Francisco e ao sucesso do projeto de despolui o do rio Tiet . LEIA O TEXTO PARA RESPONDER S QUEST ES DE N MEROS 14 E 15. OS N MEROS UMA GRANDE INVEN O A hist ria dos sistemas de numera o, ou seja, dos n meros, muito rica e acompanha o desenvolvimento humano desde a pr -hist ria. Na Antiguidade, cada civiliza o possu a o seu pr prio sistema de numera o, isto , s mbolos e regras para a representa o escrita dos n meros como o sistema de numera o romano, usado na Europa por s culos. Os romanos utilizavam letras para representar os n meros de acordo com a seguinte correspond ncia: I V X L C D M 1 5 10 50 100 500 1 000 Para escrever um n mero, combinavam esses s mbolos como nos exemplos a seguir: XXX = 10 + 10 + 10 = 30 LXI = 50 + 10 + 1 = 61 XC = 100 10 = 90 CDLVIII = (500 100) + 50 + 5 + 1 + 1 + 1 = 458 Nesse sistema, uma soma n o era uma opera o para qualquer um, e a multiplica o ou a divis o, ent o, s para g nios! A partir do s culo XII se introduz, na Europa Ocidental, o sistema de numera o posicional decimal (aquele que empregamos atualmente), tamb m conhecido como indo-ar bico, que pr tico e permite a representa o, com facilidade, de qualquer n mero. Suas regras para as opera es s o f ceis de entender, e qualquer pessoa pode e consegue utiliz -las. A ado o desse sistema de numera o trouxe consequ ncias incalcul veis para a humanidade pois, com a democratiza o e a universaliza o dos n meros, facilitou-se o desenvolvimento da ci ncia, da matem tica e da tecnologia. VESTIBULINHO 2 SEM/09 ETEC 7 Quest o Quest o 14 Considerando a tirinha a seguir: EU NASCI NO ANO DE 940 d.C. E B RIS NASCEU EM 925 d.C. MUITO BEM ... . 16 Leia o texto a seguir. QUANDO BOA CMXXXVI . QUE VOC MAIS TORTA? RESPOSNASCEU, HELGA? TA,BABY! e de tantas outras descobertas; se estais orgulhosos e conscientes da parte que cabe ao vosso pa s na conquista dessas maravilhas, tomai interesse, eu vos conjuro [convoco], por esses recintos sagrados que chamamos de laborat rios. Fa ais o poss vel para que eles se multipliquem. Eles representam os templos do futuro, BROWNE, Dik. O melhor de HAGAR, O HORR VEL. Porto Alegre: L&PM, 2005.) Pelo di logo, pode-se concluir que Helga (A) dez anos mais velha que B ris. (B) tem a mesma idade que B ris. (C) tem a mesma idade que a amiga. (D) quatro anos mais nova que a amiga. (E) quatro anos mais velha que a amiga. Quest o 15 No sistema de numera o indo-ar bico, a representa o escrita dos n meros feita com a utiliza o de dez algarismos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9. Nesse sistema, uma das fun es do zero estabelecer a posi o dos algarismos para diferenciar n meros como, por exemplo: 25, 205 e 2 005. humanidade melhora e cresce. neles que o homem aprende a ler os segredos da natureza e da harmonia universal, enquanto as obras do homem s o quase sempre obras de barb rie, de fanatismo e de destrui o... (Discurso pronunciado por Madame Curie, em julho, quando da inaugura o do Instituto do Radium, em Paris, in cio da 1 Guerra Mundial.) Para que os laborat rios sejam de fato recintos sagrados preciso que os pesquisadores saibam como neles trabalhar. Avalie entre os procedimentos, a seguir, aqueles que s o adequados ao trabalho dos cientistas que realizam experimentos para pesquisa. I. Atender s regras b sicas de seguran a laboratorial. II. Analisar e interpretar os resultados dos experimentos. III. Obedecer sequ ncia das etapas que caracteriIV. Levantar hip teses, observar e analisar os resultados. Assim, utilizando uma nica vez o algarismo 2 e uma nica vez o algarismo 5, e empregando o algarismo zero tantas vezes quanto necess rio, podem-se escrever N n meros naturais distintos de dois, de tr s ou de quatro algarismos. Nessas condi es, o valor de N (A) 8. (B) 10. (C) 12. (D) 14. (E) 16. 8 Lembrete: 025 = 25 VESTIBULINHO 1 SEM/09 ETEC (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e IV, apenas. (E) I, II, III e IV. Quest o 17 Quest o Leia o texto a seguir. 18 Corpos doentes em mentes insanas , assim escreveu um historiador a respeito da Revolta da Vacina, ocorrida no Rio de Janeiro, em 1904. garoto de oito anos, com o pus retirado de uma ferida do corpo de uma camponesa, que havia contra do uma doen a do gado, semelhante var ola, mas que n o causava a morte. O garoto contraiu uma infec o benigna e, rapidamente, estava recuperado. menino n o adoeceu. Era a descoberta da vacina. mudou o curso das doen as. Gra as s imuniza es, a var ola foi erradicada mundialmente em 1980. Charge de 1904, satirizando Oswaldo Cruz, m dico sanitarista poca da Revolta da Vacina. Repare que na m o esquerda, ele segura uma enorme seringa. htm#vacina Acesso em: 12.04.2009.) * Inocular: transmitir uma doen a inserindo seu agente causador em um organismo. Sobre a descoberta de Jenner e as vacinas em geral, (A) quando Phipps foi inoculado, seu organismo foi tralizar a a o dos micro-organismos patog nicos. (B) o tipo de vacina descoberta por Jenner representa adquirida. (C) quando as pessoas s o vacinadas, recebem anou atenua o do micro-organismo causador da doen a. mortos ou inativos que estimulam a produ o de anticorpos. (E) a vacina o proporciona imunidade permanente, desde que tenha sido aplicada em crian as que tenham entre tr s meses a um ano de idade. (SCHMIDT, Mario. Nova Hist ria Cr tica do Brasil: 500 anos de Hist ria malcontada. S o Paulo: Nova Gera o, 1997.) Essa revolta foi uma forma de express o de descontentamento popular decorrente da (A) rea o da popula o que n o queria ser vacinada e da histeria coletiva que envolveu os moradores, no in cio da Rep blica, quando a Fam lia Imperial foi banida do Brasil. (B) obrigatoriedade da vacina; da derrubada dos cor(C) vacina o obrigat ria contra a dengue e da intensa onda de calor que ocorreu no Rio de Janeiro, no ver o de 1904, trazendo a muitos moradores o del rio. (D) vacina o obrigat ria antirr bica nas pessoas, pelo medo da transmiss o da doen a dos animais aos homens; e da mis ria e desemprego no Rio de Janeiro. (E) vacina o antip lio ( a gotinha que salva ) feita for a, o que desencadeou atos de vandalismo. VESTIBULINHO 1 SEM/09 ETEC 9 Quest o Quest o 19 combate aos micro-organismos patog nicos. Nesse sentido, a descoberta casual do primeiro antibi tico, pelo bacteriologista escoc s Alexander Fleming, em 1928, dividiu a hist ria da Medicina em dois grandes momentos: antes e depois da penicilina. Ap s a Primeira Guerra Mundial (1914 1918), esse pesquisador retornou a Londres, para pesquisar sobre a morte de combatentes provocada pela infec o em ferimentos profundos. Enquanto estudava uma bact ria do tipo v rias outras infec es, Fleming entrou em f rias, deixando, sem supervis o, os seus recipientes de vidro com cultura. Ao retornar, notou que a tampa de um dos recipientes tinha escorregado e que a cultura tinha sido contaminada com os fungos da atmosfera. Na rea onde esses fungos se desenvolveram, as col nias bacterianas, que se encontravam ao seu redor, estavam transparentes devido morte das bact rias. ao g nero Penicillium, donde derivou o nome de penicilina dado subst ncia bactericida por ele produzida. (A) s o receitados para a preven o de doen as causadas por micro-organismos em geral. (B) estimulam a multiplica o das hem cias do sangue, se consumidos sem orienta o m dica adequada. (C) destroem os micr bios causadores do sarampo pela inibi o da s ntese prot ica. (D) impedem a fotoss ntese realizada pelas bact rias patog nicas que, assim, n o podem mais se alimentar e morrem. (E) atuam na sele o das bact rias geneticamente resistentes, em detrimento das geneticamente sens veis. 10 VESTIBULINHO 2 SEM/09 ETEC 20 Os fungos e bact rias permitiram a Fleming descobrir a penicilina. Sobre as cadeias alimentares a que (A) os fungos e as bact rias podem ocupar a mesma posi o. (B) os fungos e as bact rias sapr fagos existentes na natureza podem ocupar a posi o de consumidores. (C) existem fungos aut trofos que usam a energia luminosa e podem ocupar a posi o de produtores. (D) a rela o nutricional entre os fungos e as bact rias recebe o nome de predatismo. (E) as bact rias respons veis por diversos tipos de infec es s o aut trofas e, portanto, ocupam a posi o de decompositores. Quest o 21 Na bula de um determinado antibi tico, consta a seguinte informa o: Posologia *por via oral (Dispon vel em: http://www.pdamed.com.br/genericos/pdamed_ 0001_0018_00650.php Acesso em: 07.03.2009.) Segundo a bula, para uma crian a de 27 kg, a dose m xima desse antibi tico a ser administrada de 8 em 8 horas , em miligramas, (A) 500. (B) 450. (C) 400. (D) 350. (E) 300. Quest o 22 Por recomenda o m dica, Maria deve tomar algumas doses de um determinado antibi tico. Concentra o (mg/L) durante as doze primeiras horas ap s Maria tomar a primeira dose do medicamento. 6 5 4 3 2 1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1011 12 Tempo (h) (A) tr s horas ap s a administra o da primeira dose do antibi tico, ocorreu o menor valor da concentra o. (D) no intervalo entre 1 h e 2 h, a concentra o de antibi tico no sangue de Maria aumentou. (E) no intervalo entre 3 h e 4 h, a concentra o de antibi tico no sangue de Maria aumentou. Quest o 23 Leia o texto a seguir. que vacina a todas as crian as. E, na ndia, o v rus resiste, a despeito de v rios esfor os para ampliar a cobertura da vacina. (Adaptado de: O Estado de S o Paulo, 21.01.2009.) situa o com programas de vacina o e de vigil ncia epidemiol gica. Entre 2003 e 2005, mais de 20 pa ses voltaram a registrar casos de poliomielite, depois de j terem sido considerados livres da doen a. A causa seria a importa o do v rus de outras regi es, atrav s de pessoas contaminadas. Como ainda existem regi es no mundo que n o comprovaram a erradica o da poliomielite, s o necess rias a es de interven o para impedir o reaparecimento da doen a e sua expans o a outros pa ses. Avalie essas a es: caso de reaparecimento da doen a. II. Manter a imuniza o sistem tica nos pa ses isentos de poliomielite, o que ajudaria a prevenir o risco de reaparecimento e expans o da doen a. III. Refor ar nos pa ses, onde a poliomielite ainda end mica, o compromisso pol tico de erradic -la garantindo, para isso, os procedimentos necess rios erradica o. IV. Proibir a entrada, no Brasil, de pessoas originadas de pa ses onde a poliomielite ainda n o foi erradicada. v lido considerar como adequadas as a es de interven o citadas em (A) I e II, apenas. (B) I e III, apenas. (C) I, II e III, apenas. (D) II, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV. VESTIBULINHO 2 SEM/09 ETEC 11 Quest o 24 LEIA O TEXTO PARA RESPONDER S QUEST ES DE A descoberta dos Raios X, em 1895, pelo alem o Wilhelm Konrad R ntgen, deu in cio ao estudo do fen meno da radioatividade. Em 1898, Marie e Pierre Curie pesquisaram se o fen meno da emiss o era ou n o uma caracter stica exclusiva do ur nio. Dessa pesquisa, o casal Curie trouxe aos olhos do mundo a exist ncia de dois novos elementos: o r dio e o pol nio. Na tabela peri dica, os elementos pol nio, r dio e ur nio s o representados, por 84 88 209 238 Po Ra 92 U 238 Analisando o n mero at mico e de massa desses (A) (B) (C) (D) (E) eles s o is topos. eles possuem o mesmo n mero de el trons. o ur nio possui 12 pr tons a mais que o r dio. o r dio possui 4 el trons a mais que o pol nio. o pol nio possui 84 n utrons. Quest o 25 Os Raios X, vistos como salvadores pela Medicina, permitiram v rios diagn sticos antes imposs veis, mas por esses raios terem sido aplicados de maneira indiscriminada e sem precau o alguma, causaram a morte, por c ncer, de m dicos e pacientes que recebiam doses alt ssimas e perigosas de radia o. onda (A) mec nica, por isso ela pode se propagar em qualquer meio, inclusive no v cuo. (B) eletromagn tica, de frequ ncia inferior da luz vis vel. (C) mec nica, produzida por raios cat dicos de alt ssima energia e prejudiciais sa de. (D) eletromagn tica, que pode introduzir part culas radioativas na estrutura molecular do corpo humano. (E) eletromagn tica, de frequ ncia e de energia alt ssimas, tornando-se assim nociva sa de. 12 VESTIBULINHO 2 SEM/09 ETEC N MEROS 26 E 27. O PORQU DAS COISAS Para certos povos primitivos o trov o, por exemplo, uma rea o de descontentamento dos deuses contra atos praticados pelos homens. Para superar esses temores, homens dotados de curiosidade intelectual procuraram e procuram, at hoje, descrever o mundo e explicar como ele funciona, passando de especula es baseadas apenas na experi ncia e na observa o da realidade para a etapa da abstra o, n o se contentando apenas com o como mas pensando tamb m no porqu . Esta a origem da ci ncia. Tales, um rico comerciante grego da Antiguidade e tamb m uma pessoa muito curiosa, considerado o criador da ci ncia da maneira como a entendemos hoje e, a ele, s o creditadas as primeiras demonstra es sistem ticas em geometria, como todo ngulo inscrito em uma semicircunfer ncia um ngulo reto; qualquer di metro divide uma circunfer ncia em duas partes iguais; ngulos opostos pelo v rtice s o congruentes; se dois tri ngulos s o tais que dois ngulos e um lado de um desses tri ngulos s o, respectivamente, iguais a dois ngulos e um lado do outro, ent o os tri ngulos s o congruentes. Tales tinha conhecimento de que a soma dos ngulos internos de qualquer tri ngulo igual a 180 . Quest o 26 em uma semicircunfer ncia de centro O. Se a medida do ngulo C B x , e a medida do ngulo ABC x , ent o o valor de x C (A) 54. (B) 58. A B O (C) 60. (D) 72. (E) 75. Quest o 27 Segundo o texto, indique a alternativa correta. BD AC ponto E. D C E A B Al m disso, as medidas dos ngulos D E e BCE s o iguais; os segmentos DE e EB s o congruentes; AE = 13; AD = 18; DE = 16; EC = 2x + 1; BC = 5y 2. Nessas condi es, o valor de x + y (A) 6. (B) 10. (C) 16. (D) 20. (E) 24. Quest o 28 (A) Benjamin Franklin utilizou uma chave met lica (B) Os para-raios devem ser feitos de material isolante para evitar descargas el tricas atrav s do solo. (C) Na eletriza o por atrito, realizada por Tales, o cargas de sinais opostos. (D) Os rel mpagos s o vistos antes de ouvirmos o trov o, pois, no ar, a luz tem velocidade de propaga o menor que a do som. (E) A atra o entre o mbar e a pena deve-se ao fato pena com polaridade Sul. Quest o O magn sio s lido, quando queimado, libera uma intensa luminosidade semelhante de uma combust o do magn sio. Essa rea o expressa, a seguir, pela equa o n o-balanceada em que X,Y e Z possibilitam o balanceamento dessa equa o. Leia o texto a seguir. Um dos contatos mais fascinantes e tamb m mais perigosos e violentos do homem com a natureza se d pela eletricidade. Os que fascinam o homem. 29 X Mg(s) + Y O2 Z MgO (s) Logo, o valor de X+Y+Z (A) 1. (B) 2. (C) 3. (D) 4. (E) 5. Muitos s culos se passaram, ap s a observa o pioneira de Tales, tempestade, uma pipa presa a uma linha onde pendurou uma Quando a pipa ganhou altura, passando por uma nuvem negra, e fa scas saltaram da chave. Estava descoberto o princ pio de prote o contra as descargas el tricas naturais. ATEN O! A experi ncia realizada por Franklin muito perigosa, por isso jamais tente repeti-la. (Adaptado de: RAMALHO JR., Nicolau et alli. F sica El trica, vol.3. S o Paulo: Moderna, 2008.) VESTIBULINHO 2 SEM/09 ETEC 13 LEIA O TEXTO PARA RESPONDER S QUEST ES DE N MEROS 30 E 31. obsoleta (Adaptado de: L via Lombardo, Aventuras na Hist ria. Editora Abril, janeiro/2007.) Quest o 30 Pela leitura do texto, conclu mos que nele predomina a inten o de (A) narrar as a es realizadas pelas personagens. (B) discutir os fen menos ligados ao uso da linguagem. (C) revelar as emo es e os sentimentos vividos pela autora. (D) transmitir a informa o de forma l rica e po tica. (E) usar a informa o para levar o leitor a se opor tecnologia. Quest o 31 Podemos substituir, sem preju zo para o sentido do texto, os termos em destaque em frase obsoleta e aviltou a imagem respectivamente por (A) imprecisa e superestimou. (B) desatualizada e exaltou. (C) incorreta e desrespeitou. (D) antiquada e depreciou. (E) pedante e menosprezou. Quest o 32 Para dar coes o e coer ncia a esse texto, assinale a alternativa que preenche as lacunas com as palavras que o completam, correta e respectivamente. conex o, e as pessoas iniciavam um di logo. Esse foi o contexto __________ nasceu a express o cair a compreender alguma coisa. (A) pelo qual a qual (B) com o qual da qual (C) do qual que (D) no qual da qual (E) o qual que 14 VESTIBULINHO 2 SEM/09 ETEC Quest o Quest o 33 em que organismos s o usados na obten o de produtos, tais como p o e vinho, que ocorre a partir dos fungos; assim como, iogurtes e queijos, a partir de bact rias. Mas um pouco antes do in cio da d cada de 1980, pesquisadores do mundo inteiro aprenderam a transferir genes de um organismo para outro, seja ele animal ou vegetal, alterando suas caracter sticas naturais. Essa Entre 1939 e 1945, per odo da Segunda Guerra Mundial, o mundo voltou barb rie, ao fanatismo e destrui o, o que gerou a perda de milh es de vidas conforme se pode ver na tabela a seguir. Os mortos da Segunda Guerra (em milh es) PERDAS MILITARES de novos organismos, os chamados transg nicos, ou organismos algod o verde, vermelho ou amarelo, conforme o interesse do produtor; criar porcos com menos gordura na carne; plantar feij o com mais prote na nos gr os; cultivar soja resistente a herbicidas, entre outras coisas. 34 URSS 9 Pol nia TOTAL DE PERDAS 0,2 Alemanha 20 POPULA O (porcentagem) 10 14 5 Jap o 2,1 (Adaptado de: http://br.geocities.com/vinicrashbr/ciencias/pesquisas/alimentostransgenicos.htm Acesso em: 25.03.2009.) Iugosl via 1,5 11 Com rela o a essa t cnica e aos organismos Reino Unido 0,4 1 Fran a EUA Os organismos transg nicos s o obtidos por reprodu o sexuada entre seres vivos de esp cies diferentes. II. A t cnica de manipula o dos genes permite o aparecimento de linhagens id nticas entre si, que n o transmitem aos descendentes os genes incorporados ao seu material gen tico. III. A t cnica de manipula o dos genes permite a incorpora o, no patrim nio gen tico de um organismo, de parte do material gen tico de outro ser vivo da mesma ou de outra esp cie. 2 0,24 0,2 (Adaptado FREITAS NETO, Jos Alves de e TASINAFO, C lio Ricardo. Hist ria Geral e do Brasil. S o Paulo: HARBRA.) I. (A) I, apenas. (B) III, apenas. (C) I e II, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III. 0,2 Os dados da tabela demonstram que I. a maior perda de militares ocorreu entre os pa ses participantes do Eixo. II. entre os Aliados, o total de perdas foi maior, apesar da vit ria estabelecida sobre os pa ses do Eixo. III. os pa ses do Leste Europeu, que viram seus territ rios envolvidos na guerra, apresentaram os menores percentuais de perdas. (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) I e II, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III. VESTIBULINHO 2 SEM/09 ETEC 15 Quest o 35 d vida, vem se destacando nesse processo: depois do passo decisivo dado pela implanta o do euro, agora vem ocorrendo a incorpora o de v rios pa ses do Leste Europeu. (A) uma Uni o Aduaneira ou Alfandeg ria (com redu o das tarifas de exporta o e impostos entre os pa ses-membros). (B) uma Zona de Livre-Com rcio (com aumento de taxas de importa o e exporta o e ado o de um governo (C) um Mercado Comum (com associa o comercial e monet ria integral, redu o de taxas alfandeg rias, mas sem livre circula o de pessoas entre os pa ses-membros). (D) uma Uni o Econ mica e Monet ria (com ado o de moeda nica, elimina o das taxas alfandeg rias e com livre circula o de mercadorias, capitais e pessoas entre os pa ses-membros). e cria o de uma pol tica militar expansionista entre os pa ses-membros). Quest o 36 Depois de estabelecido, o Bloco Econ mico Europeu integrado enquanto tal. Considere os seguintes: I. O aumento do desemprego ligado a moderniza es tecnol gicas. II. O grande crescimento natural da popula o, provocando a necessidade de emigra o para outros pa ses e continentes. para os pa ses mais desenvolvidos do bloco. IV. O aumento da discrimina o e da xenofobia, principalmente contra imigrantes ou cidad os de na es mais pobres do bloco. considerar (A) I e II, apenas. (B) II e IV, apenas. (C) III e IV, apenas. (D) I, II e III, apenas. (E) I, III e IV, apenas. Quest o 37 Antes das fazendas de caf , instaladas no s culo XIX, o estado de S o Paulo tinha um pequeno desenvolvimento econ mico e social. O plantio do caf trouxe consigo a semente do futuro, pois representou uma grande alavanca para o desenvolvimento industrial do estado. XX, pois (A) promoveu a constru o de rodovias e a amplia o de zonas de latif ndios na maior parte do estado. (B) trouxe, para o estado, migrantes assalariados vindos da regi o da borracha e do algod o na Amaz nia. (C) concentrou capitais, ferrovias, trabalhadores assalariados e ampliou os mercados consumidores no estado. (D) animou um grande setor terci rio moderno como bancos, minera o, ag ncias de publicidade e de turismo no estado. o fumo e a mandioca. 16 VESTIBULINHO 1 SEM/09 ETEC Quest o 38 O governo de Juscelino Kubitscheck imprimiu ao Brasil dos anos 50 a marca dos anos dourados , trazendo essa supera o foi (A) a libera o da importa o de autom veis e de computadores. (B) a introdu o, no pa s, da ind stria automobil stica e dos bens de consumo dur veis. (C) a institui o do ensino superior no Brasil, com a cria o da USP. (D) a implanta o da reforma agr ria em terras improdutivas e de um amplo programa de benef cios sociais. (E) o ingresso do Brasil no grupo BRIC (pa ses emergentes: Brasil, R ssia, ndia e China). Quest o 39 Para o Brasil, o s culo XX foi uma longa e rdua luta contra o seu subdesenvolvimento econ mico e social. obst culos encontrados nessa longa marcha, ainda hoje n o conclu da. (A) O aumento populacional concentrado no Nordeste, devido a altas taxas de natalidade e a baixas taxas de mortalidade infantil. e Am rica Latina. (C) A atua o de fortes sindicatos oper rios, o que impediu uma pol tica de distribui o da ind stria pelas regi es mais pobres do pa s, de 1930 a 1945. (D) Os baixos investimentos em infraestrutura urbana e industrial, tais como em redes de: eletricidade e saneamento b sico, sa de e educa o, comunica o e transporte. (E) O desenvolvimento de uma economia fortemente agr cola e independente, privilegiada pelas pol ticas federais, e que continuou predominando sobre a ind stria at os anos 1980. Quest o 40 At a d cada de 1970, o Sert o Nordestino foi conhecido pela seca, pela pobreza e pela migra o do povo sofrido para outras regi es do pa s. Por m, desde a d cada de 1980, parte dessa regi o tem passado por transforma es socioecon micas importantes como, por exemplo, o Vale do Rio S o Francisco. Essa problemas ambientais para a regi o. uma atividade econ mica; seu correspondente ecossistema e um problema ambiental por ela causado. Atividade econ mica/Ecossistema (A) Agricultura irrigada de frutas tropicais / na Caatinga. Problema ambiental causado Saliniza o dos solos. (B) Agricultura extensiva de cana, cacau e fumo / no Compacta o do relevo da nascente dos rios. Cerrado. (C) Pecu ria extensiva mecanizada de gado leiteiro / na Caatinga. Polui o dos rios com merc rio e cloro. (D) Mudan as clim ticas regionais. na Mata Atl ntica. (E) Ind stria sider rgica e farmac utica / na Caatinga. Esgotamento dos nutrientes dos solos. VESTIBULINHO 1 SEM/09 ETEC 17 Quest o 41 Leia o texto a seguir. (DAVIS, Mike. Planeta Favela. S o Paulo: Boitempo, 2006, p.134.) adequada para tentar minimiz -lo. Problemas urbanos Solu es socioambientais adequadas (A) Enchentes Ocupa o urbana de v rzeas de rios com ruas asfaltadas. (B) Chuvas cidas Proibi o de despejo de esgotos industriais nos rios e nos lix es. (C) Polui o do ar Zoneamento industrial e incentivo ao uso do autom vel particular nas periferias. (D) Esgotos urbanos Canaliza o dos rios e despejo dos res duos nos mares ou em rios e lagos distantes dos grandes centros. (E) Problemas de locomo o e tr nsito dos locais de emprego nas cidades. Quest o 42 Analise os dois mapas do Brasil. 1950/1960 1980/2000 (GIRARD, G. & ROSA, J.V. . S o Paulo: FTD, 2008, p.26.) Todo desenvolvimento econ mico traz consequ ncias socioespaciais positivas e negativas. Os mapas representam a evolu o de um dos mais graves problemas do pa s e, portanto, apontam para um grande XXI. As reas sombreadas nos mapas mostram o forte crescimento (B) da devasta o das vegeta es nativas. (C) das zonas de favelas nas grandes cidades. (D) da polui o do ar nas cidades metropolitanas. 18 VESTIBULINHO 2 SEM/09 ETEC Quest o 43 Analise os dois textos e compare-os. TEXTO I e priva es em grau desconhecido do resto do mundo civilizado. Declarou que s duas, tr s e quatro horas da manh , crian as de nove e dez anos s o arrancadas de camas imundas e obrigadas a trabalhar at as 10, 11 ou 12 horas da noite, para ganhar o indispens vel mera de se contemplar. O sistema constitui uma escravid o em sentido social, f sico, moral e intelectual . (Adaptado de: DECCA, Edgar de. De F bricas e Homens: a Revolu o Industrial e o cotidiano dos trabalhadores. S o Paulo: Atual, 1999.) TEXTO II fam lia. I. II. III. IV. (Fabiana Cimeri, Folha Online, publicado em 19.11.2003.) embora ainda persista o trabalho infantil, h uma legisla o que o pro be para menores de 14 anos de idade. o trabalho infantil n o esgotante, pois est ligado a atividades mais leves e prazerosas. h institui es de defesa dos direitos humanos que procuram proteger as crian as. a lei prev que, em uma fam lia, para toda crian a que obrigada a trabalhar, um de seus irm os seja obrigado a estudar. (A) I, apenas. Quest o (B) II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) I, II e IV, apenas. (E) I, II, III e IV. 44 Considere a tirinha a seguir que aborda a rela o CONSEGUI O MEU SOM EST REO COM SOM REAL... entre ser humano e tecnologia. TENHO UMA TELEVIS O COM ALTA DEFINI O PARA O V DEO COM IMAGEM REAL... VOC J TEM UMA VIDA REAL? N O, MAS ESTOU PERTO DISSO. (ADAMS, Scott. Corra o controle de qualidade vem a ! Porto Alegre: L&PM Pocket, 2008.) Ao perguntar Voc j tem uma vida real? , o cachorrinho questiona o modo de vida virtual de seu amigo. exposta. (B) Direitos n o se ganham, n o se perdem: arrebatam-se, n o se mendigam. (Jos Mart ) (C) A melhor maneira de realizar os seus sonhos acordar. (Paul Val ry) (D) A lei uma teia de aranha que prende moscas e deixa passar p ssaros. (Anac rsis) VESTIBULINHO 2 SEM/09 ETEC 19 Quest o CONSIDERE OS VERSOS DE FERREIRA GULLAR PARA RESPONDER S QUEST ES DE N MEROS 45 E 46. 46 Pela leitura das duas primeiras estrofes, conclu mos que Ferreira Gullar Digo Sim (A) exp e uma postura dos artistas que ele pretende combater. (B) aconselha os leitores a escolher poemas com mais qualidade liter ria. (C) critica os poetas que, como ele, encaram a vida com pessimismo. (D) sugere que as revolu es se fa am, mesmo que haja viol ncia. Poderia dizer que a vida bela, e muito, nos campos de meu pa s, com p s de borracha nas grandes cidades brasileiras e que meu cora o um sol de esperan a entre pulm es e nuvens. alegre do que outros. Poderia dizer que meu povo uma festa s na voz de Clara Nunes no rodar das cabrochas no Carnaval da avenida, mas n o. O poeta mente. Quest o 47 Considere os trechos a seguir: (I) e que meu cora o / um sol de esperan a entre pulm es/ e nuvens (1 estrofe) (II) N s a fazemos nossa / alegre e triste / cantando em meio fome (3 estrofe) Nos trechos (I) e (II) encontramos entre as ideias, respectivamente, as rela es de e samba enquanto gira inteira a noite n s a fazemos nossa alegre e triste, cantando em meio fome e dizendo sim em meio viol ncia e solid o dizendo sim ............................................ pelo amor e o que ele nega pelo que d e que cega (A) causa e de oposi o. (B) causa e de proporcionalidade. (C) consequ ncia e de causa. (D) compara o e de oposi o. (E) compara o e de condi o. Quest o n o digo que a vida bela 48 Complete as frases a seguir, correta respectivamente, com os pronomes eu e mim. digo sim. e (GULLAR, Ferreira. Toda Poesia. Rio de Janeiro: Civiliza o Brasileira, 1980.) Quest o pensamentos. 45 Nesse poema, Ferreira Gullar considera que os poetas mentem quando (A) informam que nosso pa s tem uma rica cultura popular como o Carnaval. (B) escrevem sobre um mundo idealizado em que n o zem parte de uma elite opressora. (D) s o contra as revolu es que transformam rapidamente o dia-a-dia. (E) exp em os problemas sociais e exigem um posicionamento cr tico de seus leitores. 20 VESTIBULINHO 2 SEM/09 ETEC Compreendo que o recado do poeta para _______ dizer sim plenitude da vida. Solu es para os problemas da p tria desigual t m de ser encontradas por _______ e por voc . (A) mim eu mim (B) mim mim eu (C) mim eu eu (D) eu eu mim LEIA O TEXTO PARA RESPONDER S QUEST ES DE N MEROS 49 E 50. pessoas que hoje t m 50 anos viver ainda meio s culo. de pessoas que ultrapassam os 120 anos, idade que parece ser nosso limite natural. Os cientistas americanos especializados em longevidade estudaram o assunto e conclu ram que n o. Segundo eles, mais importante prolongar a sa de do que perpetuar a vida, pois se a evolu o tivesse desenhado o corpo humano para durar um s culo ou mais, n s ter amos uma apar ncia muito diferente da atual. corpo. Sem essas e outras mudan as, os idosos continuariam sofrendo com ossos fr geis, discos da coluna gastos, ligamentos destru dos, varizes, cataratas, perda de audi o e h rnias. (Adaptado de: http://veja.abril.com.br/030304/p_092.html Acesso em: 11.04.2009.) Quest o 49 Considerando o texto, assinale a alternativa que apresenta, corretamente, uma caracter stica atual do corpo e sua prov vel altera o, que poderia contribuir para aumentar a longevidade ou, pelo menos, fazer com que a velhice fosse mais saud vel. Caracter stica Atual (A) Prov vel altera o V lvulas existentes nas veias e art rias das pernas. diminuir muito a quantidade de varizes. Divis es celulares constantes nas c lulas do tecido nervoso. como o Alzheimer e mal de Parkinson. (C) Transpar ncia da lente biconvexa do globo ocular. de reduzir a possibilidade de ocorr ncia de catarata. (D) Presen a de pavilh o auditivo externo (orelha externa). captar menos ondas sonoras. (E) Presen a de polegar opon vel aos outros dedos das m os. (B) Quest o Redu o da mobilidade e do tamanho dos dedos polegares, 50 teve algumas desvantagens, pois segundo estimativas m dicas, cada pessoa ter pelo menos de 8 a 10 crises de dor nas costas durante a vida desequilibrando, assim, as curvas cervical e lombar. (Adaptado de: http://www.herniadedisco.com.br/doencas-da-coluna/hernia-de-disco Acesso em: 12.04.2009.) Sobre o assunto abordado e sua rela o com a coluna vertebral do ser humano, assinale a alternativa v lida. (A) A coluna sustenta os ossos, os quais permitem a nossa movimenta o, e abriga a medula ssea, que distribui um feixe de nervos para todo o corpo. (C) Os discos intervertebrais diminuem o atrito entre as v rtebras e desgastam-se com o tempo, o que facilita a forma o de h rnias de disco. (D) O comprometimento da coluna vertebral, em caso de acidente, pode levar a hemorragias, pois no interior da coluna passa o ramo descendente da aorta. v rtebras. VESTIBULINHO 2 SEM/09 ETEC 21 QUESTION RIO SOCIOECON MICO Sr. candidato: O de perguntas de m ltipla escolha. Caso alguma pergunta possibilite duas ou mais alternativas, indique somente a mais adequada ao seu caso e n o deixe nenhuma resposta em branco. ATEN O: Ap s responder as quest es abaixo, transcreva, com escolhidas para o (B) (C) (D) (E) (F) (G) Curso superior incompleto. Ensino m dio completo. 2 s rie do ensino m dio. 1 s rie do ensino m dio. Ensino fundamental completo. Ensino fundamental incompleto. 2. Na sua vida escolar, voc estudou pal. (B) integralmente em escola particular. (C) maior parte em escola p blica. (D) maior parte em escola particular. , as alternativas (B) 1 pessoa. (C) 2 pessoas. (E) 4 pessoas. 9. Qual a soma da renda, em sal rios m nimos, das pessoas (B) De 1 a 2 s.m. (B) T cnico integrado. (D) N o cursei o ensino m dio. (B) Trabalho fora da rea do curso que escolhi. (C) Estou desempregado(a) e nunca trabalhei na rea do curso que escolhi. (D) Estou desempregado(a) e j trabalhei na rea do curso que escolhi. (E) N o trabalho. 5. (E) De 11 a 20 s.m. IBGE) (B) Preta. (C) Parda. (E) Ind gena. H quantos anos voc trabalha ou j trabalhou na rea do (D) Mais de 8 anos. (E) Nunca trabalhei na rea do curso. (F) Nunca trabalhei. (B) Meio per odo. (E) Para aumentar meus conhecimentos na rea. (F) Por ser um curso gratuito. Vestibulinho ETECs - 2 semestre 2009 Nome do(a) candidato(a): ________________________________________________ N de inscri o: _____________ Caro candidato, 1. Responda todas as quest es contidas neste caderno e, ap s, transcreva as alternativas assinaladas para esta Folha de Respostas Intermedi ria. 2. Preencha os campos desta Folha de Respostas Intermedi ria, conforme o modelo a seguir: 3. N o deixe quest es em branco. 4. Marque com cuidado e assinale apenas uma resposta para cada quest o. 5. Ap s, transcreva todas as alternativas assinaladas nesta Folha de Respostas Intermedi ria para a Folha de Respostas . GABARITO OFICIAL Processo Seletivo Vestibulinho Etec - 2 SEM/09 Exame: 21/06/09 Quest o Alternativa Crit rio p/ desempate Quest o Alternativa Crit rio p/ desempate 1 B C1 26 A C1 2 E C3 27 B C1 3 D C4 28 C C1 4 E C4 29 E C4 5 B C4 30 B C5 6 C C5 31 D C5 7 A C1 32 C C1 8 A C1 33 B C2 9 E C2 34 B C5 10 E C1 35 D C1 11 A C3 36 E C2 12 A C4 37 C C1 13 C C1 38 B C1 14 E C4 39 D C3 15 C C3 40 A C2 16 E C1 41 E C3 17 D C1 42 B C5 18 B C1 43 C C2 19 E C1 44 C C5 20 A C1 45 B C5 21 B C4 46 A C5 22 D C5 47 D C5 23 C C3 48 A C1 24 D C3 49 C C3 25 E C1 50 C C1 Crit rios para desempate 1. C1 - aplicar conhecimentos desenvolvidos no ensino fundamental para compreens o da realidade e para resolu o de problemas; 2. C2 - analisar criticamente argumentos apresentados nas quest es; 3. C3 - avaliar a es e resolu es de acordo com crit rios estabelecidos; 4. C4 - reconhecer e relacionar diferentes formas de linguagens, abordagens e t cnicas de comunica o e express o; 5. C5 - interpretar cr nicas, poesias, charges, tabelas, gr ficos, mapas e outras formas de representa o e/ou imagens; 6. tiver maior idade; 7. por sorteio.

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