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ETECs Vestibulinho de 2004 - 1º semestre - Conhecimentos gerais

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HIST RIA Quest o 1 Afirma-se sobre o Mercantilismo: Jacques Le Golf e George Duby, especialistas em Idade M dia, dividem a sociedade em tr s grandes ordens. A 1 compreendia os integrantes do clero, a 2 reunia os senhores feudais, e a ltima era constitu da pelos servos. I. Um dos princ pios comuns que orientaram a pol tica mercantilista f oi o Metalismo concep o que identifica a riqueza e o poder de um Estado na quantidade de metais preciosos, por ele acumulados. II. Todos os produtos que chegavam col nia ou sa am dela tinham de passar pela Metr pole, concretizando sua sujei o absoluta ao Estado explorador, caracter stica do Protecionismo Alfandeg rio. III. A pr tica mercantilista compreendia est mulo importa o, restri o exporta o, condicionamento do com rcio agricultura, incentivo uniformiza o legislativa e alfandeg ria do Estado. IV. A f orma mais antiga e tradicional do mercantilismo foi o Bulionismo, praticado pelos Pa ses Baixos, onde a ind stria da pesca e as refinarias de a car garantiam a quase totalidade da exporta o. Sobre a sociedade feudal correto afirmar que a) havia uma grande mobilidade social, apesar das r gidas tradi es e v nculos jur dicos determinando a posi o social de cada indiv duo. b) a honra e a palavra tinham import ncia f undamental, sendo os senhores f eudais ligados por um complexo sistema de obriga es e tradi es. c) os suseranos deviam v rias obriga es aos seus vassalos, por exemplo, o servi o militar. d) os servos, como os escravos, n o tinham direito pr pria vida, viviam presos terra e dela n o podiam sair. e) os vil es constitu am uma parcela de senhores f eudais que procuravam por outro senhor mais poderoso, jurando-lhe fidelidade e obedi ncia. Deve-se concluir, sobre essas afirma es, que Quest o 2 a) b) c) d) e) No estado do Maranh o, Senhor, n o h ouro nem prata mais que o sangue e suor dos ndios: o sangue se vende nos que cativam e o suor se transforma em tabaco, no a car e nas demais drogas que os ditos ndios se lavram e fabricam. Com este sangue e suor se medeia a necessidade dos moradores; e com este sangue e suor se enche e enriquece a cobi a insaci vel dos que v o l governar . Quest o 4 Embora sem a mesma intensidade das lutas ocorridas na Am rica Espanhola, ocorreu no Brasil a Guerra de Independ ncia, que assolou o Imp rio entre 1822 e 1823, e sobre a qual correto afirmar que Vieira, Padre Ant nio, Obras escolhidas . In: Alencar, Carpi & Ribeiro. Hist ria da sociedade brasileira. Rio de Janeiro: Ao Livro T cnico, 1979 , p.210- 1. O texto acima foi escrito por volta de 1653. As principais riquezas do Maranh o, naquela poca, eram a) b) c) d) e) apenas I est correta. est o corretas apenas II e III. est o corretas I, III e IV. nenhuma est correta. todas est o corretas. a) f oi uma guerra apenas em seu car ter formal, pois as guarni es portuguesas renderam -se em vez de combater. b) a resist ncia lusa foi estimulada pelos brit nicos, preocupados com a posi o liberal dos EUA frente independ ncia das col nias latino-americanas. c) as for as brasileiras de terra e mar estavam sob o comando do almirante Smith. d) f oi uma guerra de car ter limitado, pois a maioria das prov ncias brasileiras aderiu pacificamente independ ncia. e) os combates mais violentos ocorreram no Maranh o e no Par , onde as tropas portuguesas eram mais numerosas. o ouro e a prata. o ouro, a prata e o com rcio de escravos. o tabaco, o a car e as drogas. o ouro, a prata, o tabaco e o a car. os metais preciosos, o com rcio de escravos e o a car. Quest o 3 O Mercantilismo caracterizou-se por ser um conjunto de medidas adotado pelos Estados Modernos, a fim de obter recursos e riquezas necess rios manuten o de seu poder absoluto. 2 Quest o 5 Devido crise pol tica e econ mica, a Uni o Sovi tica f oi extinta em 1991. Em seu lugar, em dezembro do mesmo ano, foi criada a Comunidade dos Estados Independentes (CEI), integrada em parte por pa ses que participaram da antiga URSS. O presidente da R ssia, Boris Ieltsin, seguindo a cartilha do Fundo Monet rio Internacional a partir de 1992, efetuou a mudan a da economia planificada para a economia de mercado. Quest o 6 O conv nio de Taubat , (1906), que consistia numa pol tica de valoriza o da economia nacional, caracterizou-se por a) ser um programa de diversifica o da agricultura. b) uma interven o do governo no mercado cafeicultor, comprando o excedente do caf , a fim de restabelecer o equil brio entre a oferta e a procura. c) incentivar a policultura para atender aos interesses dos pequenos propriet rios. d) levar o governo a comprar o excedente do caf , com as divisas provenientes das exporta es. e) estimular a produ o cafeeira no Vale do Para ba e no sul de Minas Gerais. Essas mudan as levaram a R ssia a) recess o econ mica, infla o, ao desemprego e criminalidade. b) ao desenvolvimento de uma pr spera economia de mercado sustentada pelo capital americano. c) cria o de uma nova economia, nem capitalista, nem socialista, que elevou a qualidade de vida dos russos. d) recess o econ mica inicial, superada pela gradativa transforma o da R ssia em pa s modelo de desenvolvimento econ mico, para os pa ses vizinhos. e) recess o econ mica e ao desemprego no in cio; mas, com a ajuda dos organismos internacionais, houve a recupera o econ mica j a partir de 1995, com a implanta o das medidas sugeridas pelo COMECON. QU MICA Quest o 7 Considere duas diferentes subst ncias simples, constitu das respectivamente pelo elemento qu mico E1 e pelo elemento qu mico E2, indicados na Tabela Peri dica abaixo: Observe que E1 e E2 pertencem ao mesmo per odo da Tabela. Sobre as subst ncias simples E1 e E2, correto afirmar que: a) b) c) d) e) E1 e E2 apresentam propriedades qu micas muito semelhantes. E2 apresenta massa molar maior do que E1. E1 tem n mero at mico maior que E2. E1 e E2 s o subst ncias gasosas nas condi es ambiente. E1 e E2 s o semi-metais s lidos, com baixos pontos de fus o. 3 Quest o 8 Com base no diagrama abaixo, que representa as curvas de aquecimento de duas amostras s lidas, ao longo do tempo, correto afirmar que: Cinco diferentes amostras de gasolina foram analisadas, extraindo-se o etanol em fase aquosa. Mediu-se a densidade (d) desses extratos aquosos, e os resultados s o dados a seguir. Assinale a alternativa em que a gasolina analisada encontra-se dentro das especifica es da ANP. a) b) c) d) e) Quest o 9 A Ag ncia Nacional de Petr leo (ANP) estabelece que a gasolina vendida no Brasil deve conter entre 22% e 26% de etanol em volume. Esse teor pode ser medido facilmente: de um dado volume de gasolina poss vel extrair todo o etanol utilizando-se um volume de gua id ntico ao da gasolina inicial. Assim, o teor de etanol no extrato aquoso ser igual ao teor de etanol na amostra inicial de gasolina. II. III. Sabe-se que a densidade da mistura etanol- gua proporcional a seu teor de etanol, conforme mostra a tabela abaixo: 15,8 23,7 0,935 a) b) c) d) e) mistura (%) 0,954 0,959 g/mL. 0,969 g/mL. 0,954 g/mL. 0,935 g/mL. 0,925 g/mL. s o feitas as seguintes O sulfato de b rio praticamente insol vel em gua (e, portanto, tamb m nos fluidos corp reos), enquanto que o carbonato de b rio sol vel. O que provocou a morte das pessoas foi a presen a, em solu o, dos ons carbonato 2 (CO3 ), e n o a presen a dos ons de b rio (Ba2+). Sulfato de b rio pode ser produzido por precipita o, adicionando-se solu o aquosa dilu da de cido sulf rico (H2SO4) sobre uma solu o de carbonato de b rio. Dessas afirma es Teor de etanol na 0,969 = = = = = Sobre esse epis dio, afirma es: I. etanol- gua (g/mL) 1:d 2:d 3:d 4:d 5:d Quest o 10 Recentemente, ocorreu a morte de muitas pessoas que realizaram exames radiol gicos, ap s a ingest o de uma suspens o aquosa que deveria ser de sulfato de b rio (BaSO4), n o t xico. Testes posteriores mostraram que a suspens o utilizada continha grande quantidade de carbonato de b rio (BaCO3) uma subst ncia altamente venenosa. a) sob press o de 1 atm, a amostra A poderia ser a gua pura. b) as amostras A e B s o subst ncias puras. c) o ponto de ebuli o das amostras A e B igual. d) nas temperaturas de fus o de A ou de B temos misturas de s lido e l quido. e) o ponto de fus o da subst ncia A superior a 75 C. Densidade da mistura Amostra Amostra Amostra Amostra Amostra 31,6 4 somente II correta. somente I e II s o corretas. somente II e III s o corretas. somente I e III s o corretas. I, II e III s o corretas. Quest o 11 Trem descarrila, derrama produtos qu micos e deixa cidade sem gua THIAGO GUIMAR ES da Ag ncia Folha, em Belo Horizonte Acidente envolvendo trem da Ferrovia Centro-Atl ntica que transportava produtos qu micos de Cama ari (BA) a Paul nia (SP) causou, na madrugada desta ter a-feira, em Uberaba (472 km de Belo Horizonte), explos o, inc ndio e derramamento de subst ncias t xicas no c rrego Congonhas, afluente do nico rio que abastece a ci dade mineira. O fornecimento de gua foi cortado por tempo indeterminado na cidade, de 260 mil habitantes. A composi o era composta por tr s locomotivas e 33 vag es. Dos 18 vag es que tombaram, oito transportavam 381 toneladas de metanol; cinco, 245 toneladas de octanol; dois, 94 toneladas de isobutanol , e tr s, 147 toneladas de cloreto de pot ssio. ( Folha on line 10/06/2003 - 22h22) Com rela o s subst ncias mencionadas no texto acima s o feitas as seguintes afirma es: I. II. III. IV. V. Todas s o subst ncias pouco sol veis em gua. O metanol extremamente t xico e sua ingest o pode causar cegueira e at morte. No cloreto de pot ssio os tomos se unem por liga es i nicas. Dentre os lcoois, o que apresenta menor ponto de ebuli o o octanol. Isobutanol um lcool secund rio presente em todas as bebidas alco licas. Dessas afirma es, apenas a) b) c) d) e) I e II s o corretas. II e III s o corretas. III e IV s o corretas. III, IV e V s o corretas. I, III e V s o corretas. Quest o 12 Uma solu o aquosa 1 mol/L, de um cido gen rico HA, poder ser classificada como solu o de um cido f orte, se a) b) c) d) e) a solu o for altamente condutora de corrente el trica. mudar de cor, de vermelho para azul, o papel de tornassol. apresentar colora o avermelhada na presen a do indicador fenolftale na. + mantiver uma concentra o de HA muito maior que a concentra o dos ons H . n o se alterar na presen a de uma base. INGL S Leia o texto e responda s quest es de 13 a 16. BUNKER DOWN FORGET HIDING IN THE basement. Brits worried about their safety can now purchase a completely bombproof house, made by the steel manufacturer Corus. The Surefast shelter, launched earlier this month, is constructed out of steel panels that a re slotted together and filled with concrete. But don t expect to just throw it together at the last minute: it takes several people 10 hours and the help of a heavy crane to assemble the two-story, 50,000 structure. In tests the shelter has successfully withstood everything from car bombs to blowtorches. Still, it offers no protection from biological or chemical weapons. For clean air, inhabitants had best outfit their bombproof homes with the Dominick Hunter Group s regenerative NBC filtration system. (The British Army is now installing it in its tanks.) Breathable air doesn t come cheap, either: a filter to support 10 people starts at 50,000. Newsweek, April 14, 2003 5 Quest o 13 De acordo com o texto, a casa prova de bombas Quest o 15 Considere a frase do texto Still, it offers no protection from biological or chemical weapons. . Assinale a alternativa em que a transposi o dessa frase para a voz passiva est correta, completando a frase abaixo. a) constru da com pain is de concreto preenchidos com a o. b) possui um efeito de dez horas depois de ativada. c) dispensa o uso de guindastes em sua constru o. d) uma constru o de dois andares. e) acomoda at dez moradores. Still, no protection from biological or chemical weapons a) b) c) d) e) Quest o 14 De acordo com o texto, a) a casa prova de bombas n o oferece prote o contra armas biol gicas. b) a casa prova de bombas protegida contra armas qu micas. c) a instala o do filtro de ar n o ultrapassa 50.000 d lares. d) o arquiteto Brits se preocupa muito com sua seguran a. e) as paredes externas da casa tamb m funcionam como filtro de ar. are offered. is offered. was offered. were offered. have been offered. Quest o 16 Assinale a alternativa que apresenta o uso correto do presente cont nuo como em The British Army is now installing it in its tanks. . a) The British Army is liking the new program. b) The British Army is understanding the needs of the population. c) The British Army is listening to the population. d) The British Army is preferring the new general. e) The British Army is possessing many tanks. Leia o texto e responda s quest es 17 e 18. Tennessee brothers convicted in Internet drug scheme MOBILE, Ala. (AP) A federal judge convicted two Tennessee brothers who sold an industrial solvent with other ingredients over the Internet as muscle enhancers or sexual stimulants, taking in more than $800,000 from 1,300 customers in about a year. Orders from 47 states and Puerto Rico came into the basement operation run by brothers Kevin Layne Brown and Ronald Keith Brown in Sparta, Tenn. They were indicted in September in the Southern District of Alabama where the drugs showed up in Mobile nightclubs. U.S. District Judge Charles Butler Jr. convicted the brothers of violating controlled substance laws Tuesday following a threeday, non-jury trial that ended June 2. The trial is believed to be the first associated with Operation Webslinger, a nationwide sting last fall targeting Internet sales of a chemical known as BD and related drugs. USA TODAY, June 18, 2003 6 Quest o 17 Kevin Layne Brown e Ronald Keith Brown foram condenados Quest o 18 Ainda os irm os Brown foram a) considerados culpados pelo j ri depois de um julgamento de tr s dias. b) processados por 47 estados dos Estados Unidos e Porto Rico. c) julgados em setembro pelo juiz Charles Butler Jr. d) condenados depois de um julgamento sem j ri. e) processados por 1.300 clientes no per odo de setembro a junho. a) pela fabrica o de produtos nocivos comercializados na Internet. b) pelo desvio de mais de $800.000 de seus clientes por meio da Internet. c) por tr fico de drogas na Internet. d) pela venda de produtos falsificados pela Internet. e) pela venda de produtos de uso controlado por meio da Internet. MATEM TICA Quest o 19 Se x e y s o n meros reais tais que 0,125 x e y 16 a) b) c) d) e) x x x. x x 0,25 0,25 , verdade que y y y 22 y um n mero irracional. y um n mero racional n o inteiro. Quest o 20 Na figura abaixo tem-se o gr fico da fun o f , de IR * em IR , definida por f(x) = logb x, com b IR * eb 1. O m dulo do n mero complexo z = b2 bi a) 3 b) 2 3 c) 2 5 d) 3 10 e) 2 .6 4 7 Quest o 21 O vig simo quinto termo da seq ncia (sen 30 , sen 60 , sen 90 , sen 120 , sen 150 ,...) a) b) c) d) e) 3 2 1 2 1 2 3 2 1 Quest o 22 Na circunfer ncia trigonom trica abaixo, considere o arco AM , de medida 3 radianos. Ent o, a) AP 1 b) MN 3 c) ON 2 d) AN e) OP 1 3 2 8 Quest o 23 Na figura abaixo, as retas r e s s o definidas por y = 4 + 2x e y = 4 2x, respectivamente. Quest o 24 Em um tetraedro ABCD, tome 12 pontos distintos no interior de suas faces: 5 na ABC, 4 na ACD e 3 na ADB. Considere todas as retas tra adas por dois desses pontos, sendo um em cada face. Tomando-se ao acaso uma dessas retas, a probabilidade de ela ter sido tra ada por um ponto da f ace ABC e um da face ACD a) b) c) Considere todos os ret ngulos que t m um dos lados contido em AB , um v rtice em A C e outro em BC . d) Sobre as reas desses ret ngulos, a maior delas , em unidades de rea, igual a e) 12 47 15 47 1 3 20 47 5 8 a) 1 b) 2 c) 4 d) 8 e) 16 F SICA Quest o 25 A velocidade do lan amento obl quo de um proj til vale o dobro de sua velocidade no ponto de altura m xima. Considere constante a acelera o gravitacional e despreze a resist ncia do ar. O ngulo de lan amento Quest o 26 Uma motocicleta sofre aumento de velocidade de 10 m/s para 30 m/s enquanto percorre, em movimento retil neo uniformemente variado, a dist ncia de 100 m. Se a massa do conjunto piloto + moto de 500 kg, pode-se concluir que o m dulo da f or a resultante sobre o conjunto tal que a) 2,0 10 2 N 1 2 1 2 a) sen b) cos c) tg c) 8,0 10 2 N d) 2,0 10 3 N 1 2 d) tg b) 4,0 10 2 N 2 e) cot g e) 4,0 10 3 N 2 9 Quest o 27 Um corpo de massa 2,0 kg lan ado na parte horizontal de uma pista com velocidade de 4,0 m/s. Quest o 29 Um observador encontra-se beira de um pequeno lago de guas bem limpas, no qual se encontra imerso um peixe. Podemos afirmar que esse observador a) n o poderia ver esse peixe em hip tese alguma, uma vez que a gua sempre um mei o opaco e, portanto, a luz proveniente do peixe n o pode jamais atingir o olho do observador. b) poder n o enxergar esse peixe, dependendo das posi es do peixe e do observador, devido ao f en meno da reflex o total da luz. c) enxergar esse peixe acima da posi o em que o peixe realmente est , qualquer que seja a posi o do peixe, devido ao fen meno da refra o da luz. d) enxergar esse peixe abaixo da posi o em que o peixe realmente est , qualquer que seja a posi o do peixe, devido ao fen meno da refra o da luz. e) enxergar esse peixe na posi o em que o peixe realmente est , qualquer que seja a posi o do peixe. Adotando g = 10 m/s2 , considere as afirma es: I. II. III. Em determinadas condi es, esse corpo poderia atingir a altura de 0,80 m acima da horizontal. Desprezando-se atritos, pode-se calcular a velocidade do corpo a uma altura qualquer abaixo da altura m xima a ser atingida. Se o corpo em quest o atingir a altura m xima de 0,50 m, ent o conclui-se que esteve sujeito a o de for a dissipativa. Quest o 30 Um fio de extens o est ligado numa tomada de 110V. Esse fio de extens o tem tr s sa das, nas quais est o ligados um aquecedor de 500W, uma l mpada de 100W e um secador de cabelos de 200W. Esses aparelhos est o ligados em paralelo e permanecem funcionando por 5,0 minutos. Sobre tais afirma es deve-se concluir que a) b) c) d) e) apenas I correta. apenas I e II s o corretas. apenas I e III s o corretas. apenas II e III s o corretas. I, II e III s o corretas. O v alor aproximado da corrente el trica que passa pelo fio e o gasto de energia com esses tr s aparelhos, quando funcionando simultaneamente, ap s 5,0 minutos, s o, respectivamente: Quest o 28 Um bloco de 2,0 kg de alum nio (c = 0,20 cal/g C) que est a 20 C aquecido por meio de uma fonte t rmica de pot ncia constante 7200 cal/min. a) b) c) d) e) Adotando-se 4J aproximadamente para cada caloria e supondo-se que todo calor fornecido pela fonte seja absorvido pelo bloco, sua temperatura ap s 2,0 minutos de aquecimento e a pot ncia da fonte (aproximada) em unidades do Sistema Internacional s o, respectivamente: a) b) c) d) e) 56 C 36 C 56 C 36 C 38 C e e e e e 5.102 W 5.102 W 2 1.10 W 2.102 W 1.102 W 10 1A 2A 4A 7A 10A e e e e e 8,3.105J 7,2.105J 5,4.105J 2,4.105J 1,2.105J G E O G R A FI A Quest o 31 Sobre o aproveitamento dos rios brasileiros correto afirmar: Quest o 33 A informa o representada refere-se a um importante f en meno que ocorreu no mundo todo e que, no Brasil, apresenta-se de forma bastante acentuada, como podemos analisar nos gr ficos. a) o deslocamento de carga feito pelas hidrovias apresenta-se cada dia mais significativo, com uma participa o de 40% nos transportes do Pa s. b) o Brasil apresenta leis bastante r gidas quanto constru o de usinas hidrel tricas, n o se apresentando, portanto, problemas no meio ambiente decorrentes dessas constru es. c) a utiliza o dos rios como meio de transporte tem import ncia em todo o territ rio nacional. d) nossa rea irrigada concentra-se, principalmente, no Nordeste, que apresenta 80% da rea irrigada do Pa s. e) nossos rios s o subaproveitados para a produ o de energia el trica, na irriga o e no transporte. Quest o 32 O Brasil ocupa a 65 posi o no IDH ( ndice de Desenvolvimento Humano), conforme dados recentemente divulgados. Para defini o desse ndice s o utilizadas tr s vari veis b sicas que fazem parte do nosso dia-a-dia. Esse fen meno refere-se ao processo de Para responder considere os itens: a) urbaniza o. b) envelhecimento da popula o. c) participa o na Popula o Economicamente Ativa (PEA). d) privatiza o. e) aumento da taxa de natalidade. I. Expectativa de vida. II. Renda per Capita. III. Taxa de Exporta o. IV. Taxa de Importa o. V. Educa o. Quest o 34 A derrubada em grande escala de florestas tropicais provoca, entre outros efeitos, As tr s vari veis b sicas que comp em o IDH s o: a) b) c) d) e) a) o aumento da absor o de mat rias org nicas pelo solo. b) o surgimento de abundantes chuvas cidas. c) a diminui o dos reservat rios de gua subterr nea. d) o aumento exagerado da evapotranspira o. e) a redu o dos riscos de forma o do efeito estufa. I, II e III. I, II e IV. I, II e V. II, III e IV. II, III e V. 11 Quest o 35 A quest o est relacionada ao gr fico e s afirma es abaixo. Fonte FAO I. II. III. IV. Os maiores produtores mundiais de trigo t m territ rios em reas temperadas. Dos pa ses mostrados no gr fico somente a ndia e a Austr lia t m reas des rticas. Entre os grandes produtores est o alguns dos pa ses mais populosos do Globo. Entre os maiores produtores, somente os Estados Unidos produzem para o com rcio mundial. A leitura do gr fico e seus conhecimentos sobre a organiza o do espa o mundial permitem dizer que est correto apenas o que se afirma em a) b) c) d) e) I e II. I e III. I e IV. II e III. III e IV. Quest o 36 Considere as afirma es: - Uma das maiores causas da pobreza o forte crescimento populacional. O primeiro passo para um pa s atingir o desenvolvimento deve ser a redu o das taxas de natalidade. Essas afirma es est o associadas teoria denominada a) b) c) d) e) de transi o demogr fica. malthusiana. reformista. potencialidade demogr fica. neomalthusiana. 12 BIOLOGIA Quest o 37 A genealogia a seguir representa os dados de uma fam lia, com rela o incid ncia de uma determinada doen a. Os indiv duos representados em preto s o doentes, enquanto os outros n o apresentam essa anomalia. Analisando a genealogia, podemos concluir que a) b) c) d) e) o casal 6 7 n o poder ter filhos sem a doen a. se o indiv duo 5 casar-se com uma pessoa doente, nenhum dos seus filhos ter a doen a. o cruzamento 3 4 nos permite diagnosticar, com certeza, qual dos dois caracteres dominante. essa doen a heredit ria condicionada por um gene dominante. os indiv duos 2, 3, 4 e 5 podem ser homozigotos. Quest o 38 Sobre os elementos figurados do sangue de uma pessoa foram feitas as seguintes afirma es: Quest o 39 A seguir est o apresentados os sintomas de tr s diferentes parasitoses muito comuns no Brasil. I. As hem cias permanecem na circula o por 120 dias, sendo ent o removidas e destru das no ba o. II. O transporte de oxig nio ocorre gra as presen a da hemoglobina no interior dos gl bulos vermelhos. III. A contagem de leuc citos costuma diminuir em doen as infecciosas, como pneumonia e meningites. IV. As plaquetas s o importantes na defesa do organismo contra agentes infecciosos. V. Apenas nos mam feros as hem cias s o anucleadas. I. Anemia, diarr ia, fraqueza, falta de ar, dores abdominais, febre e principalmente grande aumento do f gado e do ba o. II. Anemia, altera es card acas, digestivas, renais e neurol gicas, apresentando tamb m, principalmente, per odos de febre que se repetem em intervalos de tempo, geralmente tarde, acompanhados de calafrios, del rios e dores de cabe a. Aumento do cora o, dilata o do es fago, dificuldade para deglutir, dilata o do intestino grosso, dificuldade para evacuar e mal-estar. Deve-se concluir que Assinale a alternativa que associa os sintomas descritos em I, II e III, respectivamente, a cada parasitose espec fica. a) b) c) d) e) III. est o corretas apenas as afirma es I, II e V. est o corretas apenas as afirma es III e IV. apenas a afirma o IV est correta. est o corretas apenas as afirma es I e III. todas as afirma es est o corretas. a) b) c) d) Amarel o, mal ria e esquistossomose. Leishmaniose cut nea, amarel o e mal ria. Esquistossomose, mal ria e mal de Chagas. Mal de Chagas, leishmaniose cut nea amarel o. e) Mal ria, esquistossomose e mal de Chagas. 13 e Quest o 40 No canal de S o Sebasti o, litoral norte do estado de S o Paulo, um navio deixou vazar milhares de litros de petr leo. Uma mancha espessa e negra, na mar alta, atingiu o cost o da Ilha Bela e, na mar baixa, deixou recobertos todos os organismos fixados na rocha. Quest o 42 Analise o gr fico abaixo. Eles morreram por asfixia, por m a rea ser repovoada por organismos que se fixar o novamente, porque eles t m desenvolvimento a) b) c) d) e) direto, com larvas bent nicas. indireto, com larvas planct nicas. direto, com larvas planct nicas. indireto, com larvas bent nicas. indireto, sem larvas planct nicas ou bent nicas. Legenda: Quest o 41 Analise o gr fico abaixo. A. B. . Potencial bi tico da esp cie X, sem resist ncia ambiental. Crescimento e equil brio da popula o X, sob a a o da resist ncia ambiental. Resist ncia ambiental imposta por predadores, parasitas, clima, espa o e alimento. Se eliminamos os parasitas da esp cie X, a resist ncia ambiental a) n o se altera porque os parasitas n o influem sobre o n mero de indiv duos X. b) aumenta porque os parasitas influem sobre o n mero de indiv duos X. c) aumenta porque os parasitas n o influem sobre o n mero de indiv duos X. d) diminui porque os parasitas influem sobre o n mero de indiv duos X. e) diminui porque os parasitas n o influem sobre o n mero de indiv duos X. Assinale a alternativa correta. a) H mais esp cies de rvores nas tundras do que nas taigas. b) H mais esp cies de rvores nas taigas do que nas f lorestas tropicais. c) H mais esp cies de rvores nas taigas do que nas florestas temperadas. d) H mais esp cies de rvores nas florestas temperadas do que nas florestas tropicais equatoriais. e) H mais esp cies de rvores nas florestas tropicais equatoriais do que nas florestas temperadas. 14 PORTUGU S Leia o texto abaixo, para responder s quest es de n meros 43 a 48. [...] Ao sair do Tejo, estando a Maria encostada borda do navio, o Leonardo fingiu que passava distra do por junto dela, e com o ferrado sapat o assentou-lhe uma valente pisadela no p direito. A Maria, como se j esperasse por aquilo, sorriu -se como envergonhada do gracejo, e deu-lhe tamb m em ar de disfarce um tremendo belisc o nas costas da m o esquerda. Era isto uma declara o em forma, segundo os usos da terra: levaram o resto do dia de namoro cerrado; ao anoitecer passou-se a mesma cena de pisadela e belisc o, com a diferen a de ser em desta vez um pouco mais fortes; e no dia seguinte estavam os dois amantes t o extremosos e familiares, que pareciam s -lo de muitos anos. Quando saltaram em terra come ou a Maria a sentir certos enojos: foram os dois morar juntos; e da a um m s manifestaram-se claramente os efeitos da pisadela e do belisc o, sete meses depois teve a Maria um filho, formid vel m enino de quase tr s palmos de comprido, gordo e vermelho, cabeludo, esperneador e chor o; o qual, logo depois que nasceu, mamou duas horas seguidas sem largar o peito. E este nascimento certamente de tudo o que temos dito o que mais nos interessa, porque o menino de quem falamos o her i desta hist ria. Chegou o dia de batizar-se o rapaz: foi madrinha a parteira; sobre o padrinho houve suas d vidas: o Leonardo queria que fosse o Sr. Juiz; por m teve de ceder a inst ncias da Maria e da comadre, que queriam que fosse o barbeiro de defronte, que afinal foi adotado. J se sabe que houve nesse dia fun o: os convidados do dono da casa, que eram todos dal m-mar, cantavam ao desafio, segundo seus costumes; os convidados da comadre, que eram todos da terra, dan avam o fado. O compadre trouxe a rabeca, que , como se sabe, o instrumento favorito da gente do of cio. A princ pio, o Leonardo quis que a festa tivesse ares aristocr ticos, e prop s que se dan asse o minuete da corte. Foi aceita a id ia, ainda que houvesse dificuldade em encontrarem-se pares. Afinal levantaram-se uma gorda e baixa matrona, mulher de um convidado; uma companheira desta, cuja figura era a mais completa ant tese da sua; um colega do Leonardo, miudinho, pequenino, e com fuma as de gaiato, e o sacrist o da S , sujeito alto, magro e com pretens es de elegante. O compadre foi quem tocou o minuete na rabeca; e o afilhadinho, deitado no colo da Maria, acompanhava cada arcada com um guincho e um esperneio. Isto fez com que o compadre perdesse muitas vezes o compasso, e fosse obrigado a recome ar outras tantas. Manuel Ant nio de Almeida, M em rias de um sargento de mil cias . Quest o 43 Leonardo fingiu que passava distra do por junto dela. Quest o 45 Foi aceita a id ia, ainda que houvesse dificuldade em encontrarem-se pares. Assinale a alternativa que apresenta estrutura de ora es an loga do per odo acima. Essa passagem est reescrita, com equivalente ao original, na alternativa: a) O Leonardo queria que fosse o Sr. juiz. b) O compadre trouxe a rebeca, que o instrumento f avorito da gente de of cio. c) Estavam os dois amantes t o extremosos e f amiliares, que pareciam s -lo de muitos anos. d) J se sabe que houve nesse dia fun o. e) Os convidados do dono da casa, que eram todos dal m-mar, cantavam ao desafio. sentido a) Aceitaram a id ia, medida que houve dificuldade em encontrarem pares. b) Aceitou-se a id ia, contanto que houvesse dificuldade em encontrar pares. c) Aceitou-se a id ia, apesar de haver dificuldade em serem encontrados pares. d) Aceitou a id ia, portanto houve dificuldade em pares serem encontrados. e) Aceitou-se a id ia, pois havia dificuldade em pares serem encontrados. Quest o 44 Chegou o dia de batizar-se o rapaz: foi madrinha a parteira; sobre o padrinho (I) houve suas d vidas. [...]. Foi aceita a id ia, ainda que (II) houvesse dificuldade em encontrarem-se os pares. Quest o 46 Afinal levantaram -se uma gorda e baixa matrona, mulher de um convidado; uma companheira desta, cuja figura era a mais completa ant tese da sua [...]. Assinale a alternativa em que a substitui o dos verbos em destaque resulta em concord ncia de acordo com a norma culta. Considerando a informa o em destaque nessa passagem, correto dizer que a companheira era uma mulher a) b) c) d) e) a) b) c) d) e) (I) surgiram; (II) surgissem. (I) iam haver; (II) pudesse haver. (I) podia existir; (II) pudesse existir. (I) surgiu; (II) surgisse. (I) existiram; (II) existisse. 15 magra, de estatura mediana e simp tica. esguia, encorpada e jovem. rechonchuda, de meia estatura e de meia idade. magra, alta e solteira. delgada, esguia e casada. Quest o 47 Assinale a alternativa em que se associam as palavras do trecho e os respectivos campos de significa o, postos entre par nteses. III. Mem rias de um sargento de mil cias pode ser considerado um romance precursor do realismo, por dar tratamento mais direto e cr tico realidade. IV. Pela linguagem sempre elaborada, marcada por constru es em que predominam figuras (tais como a ant tese e a hip rbole), determina-se a filia o desse romance ao estilo barroco. a) Compasso, pares, gaiato (dan a). b) Filho, madrinha e compadre (la os consang neos). c) Amantes, enojo, menino (fam lia). d) Fado, rabeca, minuete (instrumentos musicais). e) Batizar, sacrist o, S (religi o). Dentre essas afirma es, est o corretas apenas a) b) c) d) e) Quest o 48 Considere as seguintes afirma es. I. II. I e III. I e II. II, III e IV. I, III e IV. I, II e III. Mem rias de um sargento de mil cias caracteriza-se como romance urbano, terreno para o surgimento do romance de matriz pol tica e social. Juntamente com obras como O corti o, T riste fim de Policarpo Quaresma e Vidas Secas, o romance de Manuel Ant nio de Almeida privilegiou as camadas mais populares da sociedade, retratando a vida de pessoas comuns. REDA O O trecho a seguir serve de subs dio elabora o de sua reda o. [...] o assunto mesmo o terno do ex-metal rgico, que se recusou a usar os paramentos da burguesia encasacada que tanto desdenhou o trabalho e aqueles que trabalham. Levando o racioc nio adiante, ele [Lula] deveria comparecer com o macac o da Villares, firma na qual labutou anos e lutou pela melhoria dos oprimidos e exclu dos. Foram os presidentes dos pa ses socialistas que, depois da Segunda Guerra Mundial, inauguraram o terno comum nas cerim nias solenes do poder. St lin n o conta, pois usava farda e alguns ainda usam fardas, como Fidel Castro. O mundo capitalista continuou prestigiando a casaca e o fraque, achando que o h bito faz o monge. Pessoalmente, dou raz o a Lula. Al m de desconfort veis, os trajes a rigor (smoking, casaca, fraque) s o discut veis esteticamente. mais ou menos como o fard o da nossa Academia [Brasileira de Letras], que me faz parecer um gafanhoto monstruoso. Mas ningu m me obrigou a entrar l , e nada demais que aceite o pacote da tradi o. Osso do of cio. Quando quis ser presidente da Rep blica, Lula sabia que teria de aceitar o pacote dos protocolos e cerimoniais. Sob qualquer indument ria, ele conti nuaria a ser o que sempre foi. A recente eleg ncia burguesa que adotou est longe de parecer um macac o de oper rio. (Carlos Heitor Cony, O terno e o macac o , Folha de S. Paulo, 17 de julho de 2003.) Com base no que sugere o texto, por m sem copiar qualquer parte dele, e, ainda, sabendo que voc tamb m pode valer-se de outras informa es que auxiliem sua argumenta o, fa a uma reda o expondo seu ponto de vista, por meio de argumentos que o sustentem, a partir do tema: A import ncia do SER e do PARECER 16

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