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ETECs Vestibulinho de 2007 - 2º semestre - Conhecimentos gerais

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V ESTIBULINHO ETE 2 semestre 2007 Data do Exame: 10/06/2007 (domingo), s 13h30min CADERNO DE QUEST ES Nome do(a) candidato(a): ________________________________________________ N de inscri o: ________________ Prezado(a) candidato(a): Antes de iniciar a prova, leia atentamente as instru es abaixo. 1. Este Caderno cont m 50 quest es em forma de teste. 2. A prova ter dura o de 4 (quatro) horas, sendo 3 horas e 30 minutos para responder s quest es da prova e 30 minutos para responder ao question rio socioecon mico. 3. Ap s o in cio da prova, o candidato dever permanecer, no m nimo, 2 (duas) horas dentro da sala do exame e, ao sair, poder levar o Caderno de Quest es. 4. Voc receber do scal a Folha de Respostas De nitiva - veri que se a Folha est em ordem e com todos os dados pr impressos corretos. Caso contr rio, noti que, imediatamente, o scal. 5. Veri que, ainda, se este Caderno de Quest es n o possui falha(s) de impress o. 6. Ap s certi car-se de que a Folha de Respostas De nitiva sua, assine-a com caneta esferogr ca preta, no local indicado ASSINATURA DO(A) CANDIDATO(A) . 7. Ap s o recebimento da Folha de Respostas De nitiva, n o a dobre e nem amasse, manipulando-a o m nimo poss vel. 8. Cada quest o cont m 5 (cinco) alternativas (A, B, C, D, E), das quais somente uma atende s condi es do enunciado. 9. Responda a todas as quest es. Para c mputo da nota, ser o considerados apenas os acertos. 10. Os espa os em branco contidos neste Caderno de Quest es poder o ser utilizados para rascunho. 11. Estando as quest es respondidas neste Caderno, voc dever primeiramente passar as alternativas escolhidas para a Folha de Respostas Intermedi ria, que se encontra na ltima p gina deste Caderno de Quest es. 12. Posteriormente, o candidato dever transcrever todas as alternativas assinaladas da Folha de Respostas Intermedi ria para a Folha de Respostas De nitiva, utilizando caneta esferogr ca preta. 13. Quest es com mais de uma alternativa assinalada, rasurada ou em branco ser o anuladas. Portanto, ao preencher a Folha de Respostas De nitiva, fa a-o cuidadosamente. Evite erros, pois n o ser poss vel a substitui o da folha. 14. Preencha as quadr culas da Folha de Respostas De nitiva, com caneta esferogr ca preta e com tra o forte e cheio, conforme o exemplo abaixo: 15. Ao t rmino do exame, o candidato somente poder retirar-se da sala, ap s entregar a Folha de Respostas De nitiva ao scal, devidamente assinada. 16. Ser eliminado do exame o candidato que: se comunicar com outro candidato; consultar livros ou anota es; utilizar qualquer tipo de equipamento eletr nico; emprestar material de qualquer natureza; sair da sala sem autoriza o do scal. 17. Aguarde a ordem do scal para iniciar o Exame. BOA PROVA. AT E N O Acompanhe as datas de divulga o dos resultados e de matr cula. Recomendamos ao candidato que providencie com anteced ncia a documenta o necess ria para a efetiva o da matr cula, conforme p gina 12 do Manual do Candidato. Divulga o dos resultados: 12 e 13/07/2007 Matr culas 1 lista de convoca o: 16 e 17/07/2007 2 lista de convoca o: 18 e 19/07/2007 3 lista de convoca o: 20/07/2007 4 lista de convoca o: 23/07/2007 5 lista de convoca o: 24/07/2007 TEMPO DE CRISE, TEMPO DE DESPERTAR! O tempo, como o espa o, tem os seus desertos e as suas solid es. (F. Bacon) A nalistas das ci ncias da Terra e do cosmo nos advertem que o tempo atual se assemelha muito s pocas de grande ruptura no processo da evolu o do planeta, caracterizadas por processos de extin o em massa. S que o risco, agora, n o vem de alguma amea a c smica ou de algum cataclismo natural produzido pelo pr prio planeta, como naqueles tempos: vem da atividade humana. A atual amea a se chama Homo sapiens sapiens (homem s bio s bio), que tem se comportado como Homo sapiens demens (homem s bio demente), criando os instrumentos de sua pr pria destrui o. O destino da biosfera est em suas m os, e ele que tem de decidir se quer continuar a viver ou autodestruir-se. Nos ltimos tr s s culos, a humanidade ocidental criou um estilo de vida mundializado, ao qual est o ligadas a destrui o de ecossistemas, a amea a nuclear e a falta de compaix o, que relega milh es e milh es de pessoas mis ria. Como conseq ncia, os indicadores da situa o mundial, hoje, s o alarmantes. Estimativas otimistas estabelecem como data-limite o ano 2030, a partir do qual a sustentabilidade do sistema Terra n o estar mais garantida. Resumidamente, s o tr s os n s problem ticos que devem ser desatados urgentemente: o n da exaust o dos recursos naturais n o renov veis; o n da suportabilidade da Terra (quanto de agress o ela pode suportar?); o n da injusti a social mundial. Temos de mudar nossa forma de pensar, de sentir, de avaliar e de agir e partir de outros princ pios mais benevolentes para com o nosso planeta, se quisermos salv -lo e tamb m a n s mesmos. Mais do que nunca, precisamos ter sabedoria para captar informa es imprescind veis, de nir a dire o certa, projetar o sonho que os guiar e priorizar as a es que v o traduzir este sonho em realidade. Para refazer a alian a com a Terra e com todas as formas vivas nela existentes, e com elas selar um pacto de benqueren a, sonhar da maior import ncia. E, ent o, nos perguntamos: Qual o nosso sonho, agora? Que vis es de futuro ocupam as mentes e o imagin rio coletivo? Qual a nossa capacidade de criar novos valores? Que cuidados temos tomado para com a natureza e que benevol ncia suscitamos para com todos os seres da cria o? Que novas tecnologias utilizamos coerentes com eles? Que irmandade estabelecemos entre todos os povos e culturas? Quem s o os sujeitos coletivos que ir o gerar a nova civiliza o? Nestes tempos de deserto e solid o, temos de sonhar e viver o sonho de uma nova civiliza o, n o mais regional, mas coletiva e planet ria e, tamb m, mais solid ria, mais ecol gica, mais integradora e mais espiritual. (Adaptado de Leonardo Boff, O Despertar da guia. Vozes: Petr polis, 1998.) VESTIBULINHO 2 SEMESTRE 2007 3 1. Analise e interprete a charge. Nada pode parar a automa o Assinale a alternativa que expressa em uma frase (texto discursivo) a id ia do autor referente evolu o da t cnica, conforme ela foi representada na seq ncia dos quadros. (A) (B) (C) (D) As m quinas inteligentes n o s o capazes de liberar a humanidade do trabalho chamado bra al. A e ci ncia das m quinas colabora para a diminui o do estresse e do tempo ocioso do trabalhador. O dom nio da natureza pelo conhecimento e pela t cnica tem solucionado problemas antigos e criado outros. As tecnologias t m sido desenvolvidas para produzir lucros, reduzindo os fatores necess rios para a obten o de um produto. (E) A pr xima etapa da hist ria da evolu o da humanidade imprevis vel, pois independe da interven o dos humanos. 2. Na Pr -Hist ria, o homem j criava animais, cultivava o solo e dispunha de objetos de metais, tais como lan as, ferramentas e machados. (Adaptado de: <http://www.suapesquisa.com/prehistoria> acessado em: fev. 2007.) Com base nessas informa es, foram formuladas algumas hip teses. Escolha, na rela o a seguir, as hip teses compat veis com aquela poca. I. Houve domestica o e cultivo de plantas. II. Ocorreu melhoria na alimenta o e na qualidade de vida das pessoas. III. Os alimentos eram transportados por navios. IV. A vida n made teve in cio. correto o que se a rma apenas em (A) I e II. (B) II e III. (C) III e IV. (D) I, II e III. (E) II, III e IV. 4 VESTIBULINHO 2 SEMESTRE 2007 3. Leia as a rma es a seguir que exempli cam a explora o da natureza ao longo da hist ria. da Idade da Pedra, os homens usa No per odo e ferramentas, lapidando peda os de vam armas rochas encontradas na natureza. O uso do cobre para a fabrica o de utens lios dom sticos, provavelmente, deve-se constata o de sua fus o em uma fogueira feita sobre rochas que continham esse min rio. Os primeiros registros de uma bebida alco lica, feita a partir da fermenta o de cereais, datam das civiliza es mesopot micas, podendo ser considerada uma das mais antigas t cnicas de produ o. Na Idade M dia, o processo de conserva o das carnes era feito por meio da salga e da defuma o (secar ou expor fuma a). Analisando esses fen menos, pode-se a rmar que ocorre a transforma o qu mica apenas nos processos de (A) lapidar rochas e fundir cobre. (B) fundir cobre e defumar carne. (C) fundir cobre e fermentar cereais. (D) lapidar rochas e fermentar cereais. (E) fermentar cereais e defumar carne. 4. Os metais, explorados desde a Idade do Bronze, s o muito utilizados at hoje, por exemplo, na aeron utica, na eletr nica, na comunica o, na constru o civil e na ind stria automobil stica. Sobre os metais, pode-se a rmar que s o (A) bons condutores de calor e de eletricidade, assim como os n o-metais. (B) materiais que se quebram com facilidade, caracter stica semelhante aos cristais. (C) materiais que apresentam baixo ponto de fus o, tornando-se s lidos na temperatura ambiente. (D) encontrados facilmente na forma pura ou met lica, sendo misturados a outros metais, formando o mineral. (E) male veis, transformando-se em l minas, por exemplo, quando golpeados ou submetidos a rolo compressor. O TEXTO A SEGUIR REFERE-SE S QUEST ES DE 5 A 7. As tecnologias atuais, al m de tornar os equipamentos eletroeletr nicos mais leves e pr ticos, t m contribu do para evitar desperd cio de energia. Por exemplo, o ENIAC (Eletronic Numerical Integrator and Computer) foi o primeiro computador eletr nico digital e entrou em funcionamento em fevereiro de 1946. Sua mem ria permitia guardar apenas 200 bits, possu a milhares de v lvulas e pesava 30 toneladas, ocupando um galp o imenso da Universidade da Pensilv nia EUA. Consumia energia correspondente de uma cidade pequena. O ENIAC utilizava o sistema num rico decimal, o que acarretou grande complexidade ao projeto de constru o do computador, problema posteriormente resolvido pelo matem tico h ngaro John Von Neumann, que idealizou a utiliza o de recursos do sistema num rico bin rio, simpli cando o projeto e a constru o dos novos computadores. 5. Considere o formato do ENIAC um bloco retangular de volume igual a 396 m3. Sabendo que o ENIAC tinha 5,5 metros de altura e 30 metros de comprimento, a medida de sua largura, em metros, igual a (A) 2,4. (B) 2,8. (C) 3,0. (D) 3,3. (E) 4,0. VESTIBULINHO 2 SEMESTRE 2007 5 6. O sistema de numera o posicional e decimal, conhecido como base 10, utiliza dez algarismos (0 a 9) para representar n meros. Por exemplo, = 1 101 + 3 100 { 13 na base 10 { { J o sistema de numera o posicional bin rio, conhecido como base 2, utiliza apenas dois algarismos (0 e 1) para representar n meros. Por exemplo, 1101 = 1 23 + 1 22 + 0 21 + 1 20 = 13 na base 2 na base 10 Considere o n mero 10101101 escrito na base 2. Esse n mero corresponde, na base 10, ao n mero 1 n 3 em que n representa um algarismo desconhecido. Nessas condi es, o algarismo n (A) 2. (B) 3. (C) 5. (D) 6. (E) 7. 7. Os microprocessadores usam o sistema bin rio de numera o para tratamento de dados. No sistema bin rio, cada d gito (0 ou 1) denominase bit (binary digit). Bit a unidade b sica para armazenar dados na mem ria do computador. Cada seq ncia de 8 bits, chamada de byte (binary term), corresponde a um determinado caractere. Um quilobyte (Kb) corresponde a 210 bytes. Um megabyte (Mb) corresponde a 210 Kb. Um gigabyte (Gb) corresponde a 210 Mb. Um terabyte (Tb) corresponde a 210 Gb. Atualmente, existem microcomputadores que permitem guardar 160 Gb de dados bin rios, isto , s o capazes de armazenar n caracteres. Nesse caso, o valor m ximo de n (A) 160 220 (B) 160 230 (C) 160 240 (D) 160 250 (E) 160 260 8. Analise o texto. De acordo com o soci logo italiano Domenico De Masi, a sociedade atual representa a fase mais recente de uma longa hist ria percorrida pelas sociedades humanas, no esfor o de se libertar de oito tipos de escravid o: a escravid o 1) da mis ria; 2) da fadiga; 3) do t dio; 4) da tradi o; 5) do autoritarismo; 6) da dor; 7) da fei ra; 8) da morte. Orientada por esses objetivos, a humanidade percorreu as diferentes fases da hist ria promovendo a es para domesticar a natureza atrav s da cultura, principalmente pela t cnica e tecnologia. Neste caminho, desvencilhou-se de algumas formas de amarras e desencadeou outras, perpetuando at os nossos dias, ainda que sob novas formas, os mesmos tipos de escravid o. (Adaptado de: DE MASI, Domenico. O futuro do trabalho. Rio de Janeiro: Jos Olympio; Bras lia: Editora da UnB, 1999.) Identi que, no quadro a seguir, a alternativa que estabelece uma rela o l gica entre produ o cultural e tipo de escravid o contra a qual ela foi gerada. produ o cultural X tipo de escravid o a ser combatida t cnicas de agricultura, pecu ria, produ o de abrigos (A) (B) (C) (D) (E) 6 roda, moinho, monjolo, po os artesianos, carro a, elevador vacinas, antibi ticos, transplante de rg os, exames laboratoriais t cnicas de cirurgia pl stica, lipoescultura, photoshop cinema, r dio, televis o, computador morte fadiga morte mis ria fei ra mis ria mis ria t dio fadiga t dio t dio fei ra mis ria morte fadiga fei ra morte fadiga fei ra morte fadiga t dio fei ra t dio mis ria VESTIBULINHO 2 SEMESTRE 2007 9. O processo de destila o de bebidas surgiu no Oriente e s foi levado para a Europa na Idade M dia. Esse processo proporcionava teores alco licos mais altos do que os obtidos por meio da fermenta o, o que fez com que os destilados passassem a ser considerados tamb m rem dios para todo tipo de doen a. (Adaptado de: <http://www.eca.usp.br/claro /2004/08/historia.html> acessado em: fev. 2007.) Considere as a rma es sobre o processo de destila o. I. baseado na diferen a de temperatura de ebuli o dos componentes de uma mistura. II. Nele ocorrem duas mudan as de estado: vaporiza o e condensa o. III. Nele vaporizado, inicialmente, o componente da mistura que tem maior temperatura de ebuli o. IV. Nele a gua obtida misturando-se os gases oxig nio e hidrog nio. Est correto o contido em (A) I e II, apenas. (B) I e III, apenas. (C) II e III, apenas. (D) I, II e III, apenas. (E) I, II, III e IV. 10. A ci ncia e a tecnologia, no decorrer da nossa hist ria, v m atuando para facilitar o trabalho humano. Atualmente, a calculadora facilita e agiliza os c lculos, sendo uma ferramenta largamente difundida e presente, at em telefones celulares. No entanto, h opera es com alguns n meros naturais que apresentam caracter sticas particulares, dispensando o uso de calculadoras. Observe e analise os quadrados de n meros naturais formados apenas pelo algarismo 1. 12 = 1 112 = 121 1112 = 12 321 11112 = 1 234 321 Se o n mero 1 234 567 654 321 o quadrado de um n mero natural que possui n algarismos iguais a 1, ent o n igual a (A) 5. (B) 6. (C) 7. (D) 8. (E) 9. 11. Desde o in cio conhecido da exist ncia de vida na Terra, a mat ria circula constantemente dentro de um ecossistema. Todo material retirado do ambiente devolvido para ele, em um ciclo cont nuo. Nas chamadas cadeias alimentares , h uma seq ncia de seres vivos que servem de alimento, uns para os outros, sucessivamente, permitindo a transfer ncia de mat ria e energia. Na ilustra o, est representada uma cadeia alimentar na qual MO signi ca mat ria org nica (composto de carbono). Nessa cadeia, suponha que, por alguma raz o, os detrit voros (comedores de detritos) e os decompositores deixem de existir. Nesse caso esperado que (A) aconte a o m do ambiente f sico (abi tico). (B) as popula es de cobras e de ratos aumentem muito. (C) os vegetais sobrevivam, pois sintetizam subst ncias org nicas. (D) o ar que muito polu do, devido ao cheiro exalado pelos detritos. (E) ocorra um aumento de detritos e interrup o do ciclo do carbono. MO viva MO viva ambiente abi tico (compostos inorg nicos) MO viva decompositores (remineraliza o da MO) detrit voros (fragmenta o da MO) detritos (MO n o viva) (Adaptado de: <http://www.ib.usp.br/ecologia/ciclos_biogeo_02_transp_ sico.jpg> acessado em: fev. 2007.) VESTIBULINHO 2 SEMESTRE 2007 7 12. Considere a charge de Hen l. (Cole o Hen l, Gera o Editorial, s/ data.) A compara o entre o desenho da bandeira e os dizeres ordem e progresso revela, sobre o Brasil, uma situa o de (A) utopia. (B) soberania. (C) concilia o. (D) incoer ncia. (E) crescimento. 13. Considere o texto de Paulo Freire. Adestram-se animais, cultivam-se plantas e educam-se os seres humanos... Poder amos dizer que o cultivo, o adestramento, a educa o passam pela vida. Na hist ria da experi ncia de viver que caracteriza a experi ncia de outros animais, das rvores e da experi ncia humana, n s, homens e mulheres, fomos os nicos capazes de inventar a exist ncia. A inven o da exist ncia deu-nos a possibilidade de estarmos n o apenas no mundo, mas com o mundo. Eu posso mudar o mundo e fazendo isso que eu me refa o. mudando o mundo que eu me transformo tamb m. Homens e mulheres inventam a hist ria que eles e elas criam e fazem. N s temos de colocar a exist ncia decentemente frente vida, de tal maneira que a exist ncia n o mate a vida e que a vida n o pretenda acabar com a exist ncia, para se defender dos riscos que a exist ncia lhe imp e. Isso, para mim, faz parte dessa briga pelo verde. Lutar pelo verde, tendo certeza de que sem o homem e a mulher, o verde n o tem cor. (Adapatado de: <http://www.semasa.sp.gov.br/admin/biblioteca/docs/pdf /LIVRO_GEST_ED_AMB_V1.pdf> acessado em: fev. 2007.) No texto, o autor explicita seu ponto de vista sobre alguns aspectos da evolu o da vida no planeta. Com base nas id ias desse autor, pode-se a rmar que (A) a preserva o do planeta depender do adestramento dos seres humanos. (B) o equil brio entre o homem e a natureza ser destru do pela revolu o verde . (C) a inven o da exist ncia provocar grandes cat strofes naturais no planeta. (D) a vida do planeta depender da forma como o homem construir sua exist ncia. (E) os seres humanos viver o com base nas experi ncias de outros animais e vegetais. 8 VESTIBULINHO 2 SEMESTRE 2007 14. Al m dos bens que nosso planeta nos oferece e dos quais j usufru mos, existem outros que n o est o vis veis aos nossos olhos, mas que podem ser afetados tamb m pelo descuido em preserv -los. Os versos a seguir, fragmentos do poema Podes? , de Nicolas Guillen, nos falam sobre eles. Analise-os. (...) Podes vender-me terra? A profunda noite das ra zes? Dentes de dinossauros? A calda esparsa de long nquos esqueletos? Podes vender-me selvas j sepultadas? Aves mortas? Peixes de pedra? Enxofre dos vulc es? Milh es e milh es de anos em espiral /crescendo? Podes vender-me terra? Podes vender-me? Podes? A tua terra minha terra. Todos os p s se ap iam nela. Ningu m a possui. Ningu m. (Disco Fragmentos da poesia latino-americana de protesto: poesias declamadas por Juca de Oliveira. RCA, s/ data.) v lido a rmar que, neste fragmento do poema, o autor enumerou uma s rie de objetos que I. s o vest gios importantes para a reconstitui o da biogra a do nosso planeta e que se encontram nas profundezas da superf cie da Terra. II. possuem valor afetivo mas n o econ mico, porque est o localizados em terras j ocupadas por comunidades humanas. III. podem ser encontrados nas camadas mais profundas da Terra mas n o s o explorados, por n o terem utilidade nos dias atuais. IV. t m valor arqueol gico, podem ser estudados e devem ser considerados patrim nio cultural da humanidade. S o v lidas as a rma es contidas em apenas (A) I e IV. (B) II e III. (C) II e IV. (D) I, II e III. (E) I, III e IV. CONSIDERE O TEXTO E A FOTO PARA RESPONDER S QUEST ES DE 15 A 17. Um par de esqueletos humanos, datados pelos arque logos como sendo do per odo Neol tico (com 5 ou 6 mil anos), foi encontrado perto de Mantova, It lia, num eterno abra o. (Dispon vel em: <http://opelourinho.blogspot.com/search/ label/arqueologia> acessado em: fev. 2007.) 15. Cientistas que est o envolvidos com o caso zeram as seguintes a rma es. I. Eles est o abra ados h mais de quatro mil anos. II. Os dentes est o preservados. III. Deve ser um casal de jovens amantes. IV. Ser o feitas an lises do DNA mitocondrial. Assinale a alternativa na qual h adequa o entre as a rma es citadas com as etapas do m todo cient co. observa o de fato formula o de hip tese proposta de experi ncia controlada para testar a hip tese (A) I II IV (B) II III IV (C) III IV II (D) IV III II (E) I IV III VESTIBULINHO 2 SEMESTRE 2007 9 16. O DNA mitocondrial, presente no citoplasma das c lulas, de heran a materna, posto que o citoplasma do zigoto prov m do vulo. Esse DNA sofre poucas modi ca es e, por essa raz o, vem sendo utilizado em muitos estudos antropol gicos. 18. Para que melhor possamos compreender a evolu o do tempo na hist ria da Terra e da humanidade, Francis Crick, ganhador do pr mio Nobel pela descoberta da estrutura do DNA, prop e comparar a idade do nosso planeta dura o de uma semana: Se, no caso do achado arqueol gico na It lia, for constatado que o DNA das mitoc ndrias dos dois esqueletos s o diferentes, pode-se concluir que se trata de (A) m e e lho. (B) m e e lha. (C) irm o e irm . (D) g meos fraternos. (E) lhos de m es diferentes. Usando essa escala de tempo, a idade do universo, partindo do big bang inicial, seria de, aproximadamente, duas ou tr s semanas. Os mais antigos f sseis macrosc picos (do in cio do per odo Cambriano) teriam apenas um dia de vida. O homem moderno teria aparecido nos ltimos dez segundos, e a agricultura nos ltimos dois segundos. Ulisses teria vivido apenas at meio segundo atr s. 17. A foto mostra apenas os esqueletos, porque o restante do material foi decomposto ap s a morte, fato de grande import ncia para os ecossistemas, pois I. o material org nico, devido decomposi o, pode transformar-se em g s carb nico dispon vel para a fotoss ntese dos seres cloro lados. II. os minerais presos s mol culas org nicas podem retornar ao solo. III. a energia, nas cadeias alimentares, circula do produtor para os consumidores, retornando ao produtor. correto a rmar o contido em (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) I e II, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II, e III. 10 VESTIBULINHO 2 SEMESTRE 2007 Assinale a alternativa que cont m uma interpreta o v lida do texto. (A) Na escala de tempo utilizada, a idade da Terra inferior a tr s e superior a duas semanas. (B) A agricultura se iniciou com o advento dos primatas, contempor neos do homem moderno. (C) A longevidade dos seres vivos macrosc picos do Cambriano era muito baixa, n o ultrapassando um dia de vida. (D) A Idade Contempor nea, na hist ria, corresponde ao pen ltimo segundo da semana , durante o qual viveu Ulisses, her i mitol gico grego. (E) O homem moderno citado o Homo sapiens sapiens e n o o que viveu no per odo denominado de Idade Moderna, pelos historiadores. 19. O Sol, respons vel por todo e qualquer tipo de vida no nosso planeta, encontra-se, em m dia, a 150 milh es de quil metros de dist ncia da Terra. Sendo a velocidade da luz 3 10 5 km/s podese concluir que, a essa dist ncia, o tempo gasto pela irradia o da luz solar, ap s ser emitida pelo Sol at chegar ao nosso planeta , em minutos, aproximadamente, (A) 2. (B) 3. (C) 5. (D) 6. (E) 8. 20. Leia atentamente o poema. Janela indiscreta Bem depois do desaparecimento da fonte Que deu origem ao nome da minha rua Foi a vez do riacho Vieram homens e m quinas Esmagaram quintais, galinhas e hortas Meteram a gua em manilhas E cobriram tudo com cimento Mais tarde, foi a vez das velhas casas Vieram mais homens, outros homens Que sequer sabiam que ali houve um riacho E passaram suas barulhentas m quinas Sobre as velhas casas e seus muros Cobertos de hera e fantasmas Os herdeiros dos velhos moradores N o resistiram ao apelo imobili rio E aos apartamentos cotados em d lar No lugar do que era verde Crescem estacas adubadas Por m os calosas, rudes m os, De famintos e suados homens Que de vez em quando Ouvem ru dos na terra E nem se d o conta disso A minha rua, vista assim do oitavo andar um gigantesco tabuleiro m vel paisagem Onde s permitido observar (Dalila Teles Veras. Dispon vel em: <www.semasa.sp.gov.br/admin/biblioteca/docs/pdf/LIVRO_GEST_ED_AMB_V1.pdf> acessado em: fev. 2007.) A partir da an lise do poema, pode-se argumentar que (A) os seres vivos procuram se adequar s condi es do espa o geogr co. (B) a paisagem est cada vez mais condicionada a o do homem e sua t cnica. (C) o homem permanece subordinado s leis fundamentais da natureza f sica. (D) a paisagem sofre altera es provocadas pela a o da gua e das m quinas. (E) o homem possui uma tend ncia a preservar seu patrim nio hist rico-cultural. 21. (Dispon vel em: <http://www.si3.inf.ufrgs.br/informa /Edicao7/gelo.htm> acessado em: fev 2007.) Estima-se que h 1,4 bilh o de quil metros c bicos de gua no planeta Terra, distribu do em mares, rios, lagos, geleiras, solo, subsolo, ar e tamb m nos organismos vivos. Deste total, praticamente 2,5% s o de gua doce, ou seja, 35 milh es km3. Cerca de 70% do total do volume de gua doce do planeta encontram-se nas calotas polares e geleiras. (Adaptado de: <http://www.oaquiferoguarani.com.br /index 02.htm> acessado em: fev. 2007.) Considere que a quantidade de 70% do total do volume de gua doce, citada no texto, esteja na forma l quida. o volume de gua na forma de gelo seja, aproximadamente, 10% maior que o volume da mesma gua na forma l quida. Nestas condi es, o volume de gua na forma de gelo , em milh es de km3, aproximadamente, (A) 19. (B) 22. (C) 25. (D) 27. (E) 30. VESTIBULINHO 2 SEMESTRE 2007 11 22. Considere o texto e a charge. A Conven o da ONU sobre mudan as clim ticas, realizada na cidade japonesa de Kyoto, em 1997, estabeleceu que os pa ses mais industrializados devem reduzir, at 2012, a emiss o de gases do efeito estufa em, pelo menos, 5% com rela o aos n veis de 1990. Essa Conven o, conhecida por Protocolo de Kyoto, de niu ndices maiores para os principais emissores desses gases: 8% para a Uni o Europ ia, 7% para os Estados Unidos da Am rica e 6% para o Jap o. 23. Atualmente, quando se fala em fonte alternativa de energia, pensa-se em uma energia pouco poluente e, de prefer ncia, abundante na natureza. Dentre as fontes alternativas de energia, aquela que j largamente utilizada, no Brasil, pelos ve culos automotores e considerada renov vel (A) o g s natural, proveniente da Bol via, que produz muito menos poluentes. (B) o etanol, produzido da cana-de-a car, que mais conhecido como lcool. (C) o g s metano, que se forma nos aterros sanit rios espalhados pelas grandes metr poles. (D) a gasolina, sem o antidetonante e com chumbo, que propicia menor libera o de g s carb nico. (E) o biodiesel da mamona, produzido em usinas brasileiras, que substitui o leo diesel de petr leo. LEIA O TEXTO SOBRE O FILME UMA VERDADE INCONVENIENTE, PARA RESPONDER S QUEST ES DE 24 A 26. (Dispon vel em <http:/takox.ipcdigital.com> acessado em: fev. 2007.) Pode-se a rmar que o autor da charge sugere que (A) o Jap o obrigou os Estados Unidos da Am rica a aceitar as delibera es dos governantes de Kyoto. (B) o governo dos Estados Unidos da Am rica n o est disposto a cumprir decis es do protocolo de Kyoto. (C) a Uni o Europ ia j cumpriu as resolu es estabelecidas pelos pa ses que assinaram o protocolo de Kyoto. (D) os japoneses, por imposi o dos cientistas de Kyoto, reduziram em 6% a emiss o de gases do efeito estufa. (E) o governo de Kyoto acusou a Uni o Europ ia de ser a maior respons vel pela emiss o de gases do efeito estufa. (Revista Veja, S o Paulo, 07 fev. 2007.) 12 VESTIBULINHO 2 SEMESTRE 2007 24. O texto caracteriza-se por: I. Dar ao leitor informa es sobre quem o respons vel pela obra. II. Trazer um resumo da id ia central do trabalho. III. Apresentar, de forma impessoal, os aspectos da obra. IV. Utilizar linguagem formal, rebuscada e herm tica. Est correto o que se a rma em (A) I e II, apenas. (B) I e III, apenas. (C) III e IV, apenas. (D) I, II e III, apenas. (E) I, II, III e IV. 25. Pela leitura dos trechos perdeu a elei o para George W. Bush de forma nebulosa e bem urdido document rio , correto a rmar que, no contexto, as palavras nebulosa e urdido signi cam, respectivamente, (A) hostil e articulado. (B) desonesta e realista. (C) suspeita e complexo. (D) suspeita e articulado. (E) desonesta e complexo. 26. Aponte a alternativa em que as palavras est o acentuadas, respectivamente, pela mesma regra das palavras d cadas e pr mio. (A) di xido gua (B) di xido pa ses (C) car ter esfer ide (D) combust vel gua (E) combust vel pa ses CONSIDERE A FIGURA PARA RESPONDER S QUEST ES 27 E 28. (MOREIRA, Igor. O espa o geogr co. S o Paulo: Editora tica, 2002, p. 206.) 27. A gura simboliza um fen meno que tem sido analisado por um grande n mero de cientistas, os quais argumentam que esse fen meno tem provocado, dentre outros, (A) a eleva o da temperatura m dia do planeta. (B) o aumento do ndice do uso da energia solar. (C) a diminui o do buraco da camada de oz nio. (D) a eleva o do n mero de habitantes da Terra. (E) a diminui o do n vel dos oceanos do planeta. VESTIBULINHO 2 SEMESTRE 2007 13 28. Efeito estufa o fen meno provocado pelo calor proveniente do Sol, re etido pela Terra na atmosfera e retido por uma capa de gases. Apesar de natural, o efeito tem se intensi cado pela a o humana com a queima de combust veis f sseis, desmatamento, dentre outros. Pode-se a rmar que o efeito estufa ocorre devido forma o de (A) uma fonte t rmica terrestre capaz de transferir, por condu o, calor para o subsolo, rios e oceanos. (B) correntes de convec o, que intensi cam a dispers o da polui o atmosf rica, evitando a chamada invers o t rmica. (C) gases-estufa acumulados na atmosfera que bloqueiam a sa da do calor irradiado pelo solo, elevando a temperatura da Terra. (D) um manto de ar na superf cie terrestre, que possibilita aos seres humanos se adaptarem facilmente s novas condi es clim ticas. (E) poluentes atmosf ricos que contaminam o ar e produzem odores indesej veis, n o amea ando a vida humana, animal ou vegetal. 29. A din mica do ciclo do carbono muito vari vel, quer no espa o quer no tempo. As emiss es de carbono ocorrem devido s a es dos seres vivos ou devido a outros fen menos, como uma erup o vulc nica que, por exemplo, provoca um aumento tempor rio de carbono na atmosfera. O seq estro (absor o) do carbono da atmosfera (CO2) feito principalmente pelos seres cloro lados que, no processo de fotoss ntese, sintetizam a mol cula da glicose(C6H12O6). Para manter armazenado, por longo prazo, o carbono que foi retirado da atmosfera, aconselh vel (A) controlar as atividades vulc nicas. (B) transformar as orestas em zonas agr colas. (C) instalar hortas em grande parte das resid ncias. (D) impedir o des orestamento e estimular o re orestamento. (E) diminuir a biodiversidade, facilitando os c lculos sobre as atividades respirat rias. 14 VESTIBULINHO 2 SEMESTRE 2007 30. Segundo os resultados apresentados em Paris, pelo Painel Intergovernamental de Mudan as Clim ticas IPCC, no in cio de fevereiro de 2007, a culpa pelas aceleradas altera es clim ticas das ltimas d cadas do pr prio homem. No estudo da Terra como um sistema, considera-se n o apenas o clima, mas tamb m as mudan as nos oceanos e uso do solo. O papel que os humanos desempenham em tudo isso fundamental para a constru o de um planeta sustent vel. (Adaptado de: <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/ fe0502200701.htm> acessado em: fev. 2007.) Leia as alternativas a seguir e aponte aquela que coerente com a id ia de desenvolvimento sustent vel apresentada no texto. (A) A pesca predat ria, praticada em v rias partes do planeta, deve ser permitida quando se tratar de esp cies com valor comercial. (B) O aquecimento global permite a transforma o do gelo em gua l quida, favorecendo a estabilidade dos ecossistemas. (C) O uso intensivo do solo, em grande parte da superf cie do planeta, deve ser estimulado pois representa uma medida de preven o eros o. (D) A fotoss ntese deve ser estimulada, pois os cloro lados retiram g s carb nico do ar, o qual poder retornar ao ambiente pela respira o dos seres vivos. (E) A presen a de xidos e de material particulado na atmosfera importante, pois esse material ltra os raios solares e diminui o aquecimento do solo. 31. De acordo com o IPCC, algumas a es humanas est o agravando o aquecimento do planeta. Entre as citadas a seguir, aponte aquela que est em desacordo com as propostas para redu o da emiss o de gases do efeito estufa. (A) Deixar o carro em casa, pelo menos uma vez por semana. (B) Substituir o uso do carro pela bicicleta ou caminhar sempre que poss vel. (C) Ampliar a produ o de carros movidos a diesel, combust vel de menor pre o. (D) Investir em tecnologias para desenvolver biocombust veis a partir da biomassa. (E) Utilizar o transporte coletivo ou compartilhar o autom vel com pessoas conhecidas. 32. Analise o gr co a seguir, que mostra a composi o da atmosfera, de 650 mil anos atr s at hoje, revelada por estudo de bolhas de ar aprisionadas no gelo ant rtico. Legenda ppm: parte por milh o ppb: parte por bilh o (Folha de S. Paulo. Caderno Especial Clima. A culpa nossa. 3 fev. 2007.) Sobre as curvas e sua rela o com o fen meno do aquecimento, correto a rmar que (A) no per odo de 400 mil a 300 mil anos atr s, n o havia emiss o de xido nitroso. (B) o efeito estufa natural se agravou no per odo de 10 anos atr s, considerado per odo pr -industrial. (C) a concentra o de g s carb nico, de modo geral, tende a acompanhar a varia o de temperatura representada no gr co. (D) a emiss o de g s carb nico tende a reduzir em ppb, segundo mostra a curva que oscila a cada 100 anos. (E) a concentra o de g s metano, ao longo do tempo, maior do que a de outros gases. 33. A presen a do g s carb nico na atmosfera terrestre resulta, dentre outras coisas, de rea es qu micas do tipo combust o. Aponte a alternativa que exempli ca uma rea o de combust o e que tenha rela o com o aquecimento do planeta. (A) No processo de respira o, os seres vivos colaboram para a elimina o do g s carb nico da atmosfera. (B) A grande parte da energia que sustenta as ind strias prov m da queima de carv o ou de derivados de petr leo. (C) Na ind stria do lcool, o g s carb nico pode ser obtido como subproduto no processo de fermenta o de a cares. (D) As guas naturalmente carbonatadas ou bicarbonatadas, em geral classi cadas no grupo de guas minerais, cont m g s carb nico. (E) Os extintores de g s carb nico s o empregados para apagar focos de fogo em l quidos in am veis. VESTIBULINHO 2 SEMESTRE 2007 15 34. Considere o gr co sobre emiss es anuais de di xido de carbono (CO2). (MOREIRA, Igor. O espa o geogr co. S o Paulo: tica, 2002, p. 207.) Ap s a an lise do gr co, pode-se a rmar que a emiss o anual de CO2, ocorrida por queima de (A) combust veis f sseis na China, comparada com a ocorrida no Jap o, apresenta uma varia o de 20%. (B) combust veis f sseis na Am rica do Norte, superior a 60% da soma das emiss es na Europa Ocidental e na Europa Oriental. (C) combust veis f sseis na Europa Ocidental e na Oriental, apresenta m dia aritm tica inferior a um bilh o de toneladas. (D) orestas na regi o da Amaz nia, representa um ter o do total mundial. (E) orestas na regi o da Amaz nia, excede, em 24 milh es de toneladas, a emiss o proveniente da queima de combust veis f sseis no Brasil. 35. Re ita sobre o texto. Uma crian a nascida em um pa s altamente industrializado contribui mais para o consumo e para a polui o, ao longo de sua vida, do que 30 a 50 crian as nascidas nos pa ses em desenvolvimento. (Adaptado de Relat rio do desenvolvimento humano . In: SENE, Eust quio; MOREIRA, Jo o Carlos. Trilhas de geogra a/8 s rie. S o Paulo: Scipione, 2002, p. 188.) O texto traz informa es importantes sobre aspectos econ micos e sociais da sociedade, os quais podem in uir no destino das pr ximas gera es. Depreende-se da an lise do texto que (A) as na es desenvolvidas mant m controle rigoroso do equil brio entre oferta e consumo dos produtos. (B) os pa ses mais pobres s o os principais respons veis pelo uso e pela degrada o do meio ambiente. (C) as na es desenvolvidas possuem uma popula o consciente em rela o aos problemas ambientais. (D) o consumismo nos pa ses subdesenvolvidos relativamente maior do que nos pa ses industrializados. (E) a degrada o ambiental tem estreitas rela es com o grau de desenvolvimento econ mico dos pa ses. 16 VESTIBULINHO 2 SEMESTRE 2007 36. Um corpo s lido, quando aquecido, sofre altera es em suas dimens es devido expans o de seus espa os interat micos. Quando a temperatura desse corpo se eleva, aumenta a agita o at mica e, como conseq ncia, h o aumento da dist ncia m dia entre os tomos. A esse fen meno denominamos dilata o t rmica. Segundo relat rio elaborado por cientistas da ONU sobre o aquecimento global, at o nal deste s culo as temperaturas atmosf ricas subir o de 1,8 C a 4 C. Isso signi ca que a maior parte dos corpos s lidos do planeta sofrer altera es em (A) sua massa. (B) seu volume. (C) seu calor latente. (D) seu calor espec co. (E) sua capacidade t rmica. 37. Considere a charge. (Dispon vel em: <http://www.bomdiabauru.com.br/index. asp?jbd=3&id=232&mat=63909> acessado em: fev. 2007.) A charge trata de problemas resultantes de desequil brio na vida do planeta. A an lise da charge possibilita a rmar que (A) os animais s o sempre as maiores v timas do consumismo praticado pelos povos pobres. (B) os seres humanos s o os nicos animais capazes de se protegerem dos riscos ambientais. (C) preciso discutir os problemas ambientais levando em conta os problemas sociais. (D) os governantes resolveram adotar medidas de combate a todo o tipo de desigualdade social. (E) as leis da sociedade atual s o elaboradas para promover mais igualdade entre os seres vivos. 38. Analise o texto. Uma nova civiliza o est emergindo a civiliza o planet ria, que vem sob o nome de mundializa o e de globaliza o e um processo irrevers vel. Estamos superando os limites dos estados-na es e rumando para a constru o de uma nica sociedade mundial, que demanda uma dire o central para as quest es que dizem respeito a todos os humanos, como a alimenta o, a gua, a atmosfera, a sa de, a moradia, a educa o, a comunica o e a salvaguarda da terra. Mas estamos ainda na fase de globaliza o competitiva, oposta globaliza o cooperativa. (Adaptado de Leonardo Boff, obra citada.) Avaliando as id ias expostas no texto, pode-se argumentar que o autor (A) posiciona-se contra a mundializa o cooperativa e a globaliza o competitiva. (B) ap ia a globaliza o, porque ela poder introduzir a mundializa o e a civiliza o planet ria. (C) sugere a ado o de um nico padr o cultural para as na es, em substitui o s suas identidades culturais. (D) prop e que um nico pa s administre as quest es fundamentais para a sobreviv ncia da humanidade. (E) considera que a civiliza o planet ria j emergiu, mas ainda n o acompanhada de cooperatividade. 39. As pilhas e baterias s o classi cadas pela Associa o Brasileira de Normas T cnicas - ABNT - como lixo perigoso. Agressivas ao meio ambiente e de dif cil reciclagem, apresentam em suas composi es subst ncias t xicas como chumbo, c dmio e merc rio, que podem contaminar o solo e a gua. Voc j deve ter observado a exist ncia de pilhas e baterias de diversos tamanhos que fornecem a mesma voltagem. O tamanho da pilha ou da bateria est diretamente relacionado com a intensidade (A) da for a el trica no processo de indu o. (B) da for a de intera o entre cargas el tricas. (C) da carga el trica no interior do campo el trico. (D) do campo el trico criado por um corpo eletrizado. (E) de corrente el trica que ela deve fornecer a um circuito. VESTIBULINHO 2 SEMESTRE 2007 17 40. O acesso a um edif cio feito por uma escada de dois degraus, sendo que cada um tem 16 cm de altura. Para atender portadores de necessidades especiais, foi constru da uma rampa. Respeitando a legisla o em vigor, a rampa deve formar, com o solo, um ngulo de 6o, conforme gura. Dados sen 6 = 0,10 cos 6 = 0,99 c 6 42. A polui o causada pelo som um dos maiores problemas ambientais da vida moderna e se d por meio do ru do, que o som indesejado. Segundo a Organiza o Mundial da Sa de, o limite toler vel ao ouvido humano de 65 dB. Acima disso, nosso organismo sofre estresse, o qual aumenta o risco de doen as. Com ru dos acima de 85 dB aumenta o risco de comprometimento auditivo. Essa situa o pode ser revertida aplicando-se as tecnologias de controle, que desenvolvem produtos espec cos, recursos para identi ca o e an lise das fontes de ru do, objetivando a previs o de sua redu o por meio de programas de simula o e o desenvolvimento de m quinas menos ruidosas. (Adaptado de: <http://www.ambientebrasil.com.br> acessado em: fev. 2007.) A medida c do comprimento da rampa , em metros, igual a (A) 1,8. (B) 2,0. (C) 2,4. (D) 2,9. (E) 3,2. 41. Re ita sobre o cartaz do Greenpeace. GREENPEACE ADVERTE A DESTRUI O DA AMAZ NIA FAZ MAL AO CLIMA (Dispon vel em: <http://www.greenpeace.org.br> acessado em: fev. 2007.) Identi que a alternativa que apresenta uma proposta para minimizar o problema denunciado pela ONG. (A) Execu o de projetos de redu o das queimadas na regi o. (B) Retirada dos grupos ind genas das reas de oresta fechada. (C) Elabora o de estudos sobre as esp cies de animais em extin o. (D) Planejamento de pacotes ecotur sticos voltados para a classe m dia. (E) Divulga o de cartazes incentivando o uso intensivo do carv o vegetal. 18 VESTIBULINHO 2 SEMESTRE 2007 Assinale a alternativa cujas palavras completam correta e respectivamente a frase a seguir. O aparelho capaz de medir o n vel de intensidade ______________ denominado ______________ e mede, precisamente, reas de ru dos e outros n veis de som. (A) (B) (C) (D) (E) ruidosa calor metro auditiva mult metro ac stica term metro sonora decibel metro melodiosa veloc metro 43. Leia as orienta es que uma empresa, preocupada com o meio ambiente, passou aos seus funcion rios. EAvalie se mesmo necess rio imprimir algo que j est gravado em seu computador. EUtilize melhoreas folhas, n o jogue as folhas fora aproveite o verso para fazer Retire seu nome En o interessam. do mailing de empresas que ELeve os pap is j aproveitados para nosso posto de coleta seletiva. 45. Apesar de toda a tecnologia aplicada no desenvolvimento de combust veis n o poluentes, que n o liberam xidos de carbono, a bicicleta ainda o meio de transporte que, al m de saud vel, contribui com a qualidade do ar. A bicicleta, com um sistema constitu do por pedal, coroa, catraca e corrente, exempli ca a transmiss o de um movimento circular. anota es e rascunhos. Assinale a alternativa em que o trecho, em destaque, est reescrito de acordo com a norma padr o da l ngua portuguesa. (A) ... n o jogue-as fora... (B) ... n o as jogue fora... (C) ... n o jogue elas fora... (D) ... n o jogue-lhes fora... (E) ... n o lhes jogue fora... 44. Para combater o desperd cio do consumo de energia el trica e reduzir os impactos ambientais, a Associa o Brasileira de Normas T cnicas recomenda s empresas de aparelhos el tricos que indiquem a pot ncia e a respectiva voltagem nos aparelhos por elas produzidos. Considere um conjunto composto por um computador, uma impressora e um estabilizador, simultaneamente ligados a uma fonte de tens o de 120 V, e com pot ncia m dia de 180 W. A energia el trica mensal consumida pelo conjunto, em kWh, ligado durante 3 horas por dia Pode-se a rmar que, quando se imprime aos pedais da bicicleta um movimento circular uniforme, I. o movimento circular do pedal transmitido coroa com a mesma velocidade angular. II. a velocidade angular da coroa igual velocidade linear na extremidade da catraca. III. cada volta do pedal corresponde a duas voltas da roda traseira, quando a coroa tem di metro duas vezes maior que o da catraca. Est correto o contido em apenas (A) I. (B) II. (C) III. (D) I e III. (E) II e III. Dados 1 kW = 1000 W 1 kWh = 1kW.1h (A) 3,6. (B) 5,4. (C) 10,0. (D) 16,2. (E) 19,8. VESTIBULINHO 2 SEMESTRE 2007 19 LEIA OS TEXTOS A SEGUIR PARA RESPONDER S QUEST ES DE 46 A 48. Fa amos as pazes com a Terra (fragmento) O chamado que nos feito hoje para pormos m guerra contra a natureza por uma solidariedade sem precedentes com as gera es futuras. Ser que, para chegar a isso, a humanidade precisar selar um novo pacto, um contrato natural de co-desenvolvimento com o planeta, assinando um armist cio com a natureza? Precisamos da sabedoria necess ria para defender uma tica para o futuro, pois, se quisermos fazer as pazes com a Terra, essa tica ter que prevalecer. Este planeta o nosso re exo: se ele est ferido, n s estamos feridos; se ele est mutilado, a humanidade tamb m est . (MATSUURA, Ko chiro. Fa amos as pazes com a Terra. In: Folha de S. Paulo, 4 de jul. 2007.) M os dadas N o serei o poeta de um mundo caduco. Tamb m n o cantarei o mundo futuro. Estou preso vida e olho meus /companheiros. Est o taciturnos mas nutrem /grandes esperan as. Entre eles, considero a enorme realidade. O presente t o grande, n o nos afastemos. N o nos afastemos muito, /vamos de m os dadas. N o serei o cantor de uma mulher, /de uma hist ria, n o direi os suspiros ao anoitecer, /a paisagem vista da janela, n o distribuirei entorpecentes ou /cartas de suicida, n o fugirei para as ilhas nem serei /raptado por sera ns. O tempo a minha mat ria, o tempo /presente, os homens presentes, a vida presente. (DRUMMOND DE ANDRADE, Carlos. M os dadas . In: Sentimento do Mundo. Record.) 20 VESTIBULINHO 2 SEMESTRE 2007 46. Assinale a alternativa que traz a id ia comum aos textos escolhidos. (A) O futuro da humanidade n o relevante e n o deve ser uma preocupa o imediata, pois devemos nos ater, prioritariamente, ao presente. (B) A esperan a se justi ca, porque o homem conseguir superar os problemas que enfrenta, j que o armist cio com a natureza foi selado. (C) O caminho para a solu o dos problemas que afetam a esp cie humana a solidariedade e n o o individualismo e o materialismo. (D) H uma cr tica expl cita s pessoas que n o se associam a organiza es, cujo objetivo defender causas ecol gicas e preservar o planeta. (E) um equ voco re etir sobre o passado e analis -lo, j que ele consiste em um mundo caduco , sem conseq ncias para o presente. 47. No poema M os dadas , os termos em negrito apresentam, respectivamente, as circunst ncias adverbiais de (A) a rma o, nega o e modo. (B) a rma o, intensidade e lugar. (C) intensidade, tempo e modo. (D) intensidade, nega o e lugar. (E) intensidade, nega o e modo. 48. Assinale a alternativa em cujo verso a conjun o expressa oposi o entre as id ias. (A) Tamb m n o cantarei o mundo futuro. (B) Estou preso vida e olho meus companheiros. (C) Est o taciturnos mas nutrem grandes esperan as. (D) n o distribuirei entorpecentes ou cartas de suicida (E) n o fugirei para as ilhas nem serei raptado por sera ns. 49. Leia o texto a seguir. Vilarejo H um vilarejo ali Onde areja um vento bom Na varanda, quem descansa V o horizonte deitar no ch o Pra acalmar o cora o L o mundo tem raz o Terra de her is, lares de m e Para so se mudou para l Por cima das casas, cal Frutas em qualquer quintal Em tempos de crise, idealizam-se tempos passados , considerados melhores, o que se pode veri car, por exemplo, nos versos da m sica Vilarejo . Dentre outras, s o condi es usufru das pelos habitantes do Vilarejo e que correspondem s aspira es de muitas pessoas das metr polis atuais, I. a sensibilidade diante de tudo o que belo. II. a aus ncia de h bitos e necessidades que causem estresse. III. o cuidado com a natureza e a regularidade das esta es do ano. IV. a solidariedade entre os povos e a inclus o social dos diferentes. S o v lidas as condi es contidas em (A) I e II, apenas. (B) II e III, apenas. (C) III e IV, apenas. (D) I, II e III, apenas. (E) I, II, III e IV. Peitos fartos, lhos fortes Sonho semeando o mundo real Toda gente cabe l Palestina, Shangri-l Vem andar e voa L o tempo espera L primavera Portas e janelas cam sempre abertas Pra sorte entrar Em todas as mesas, p o Flores enfeitando Os caminhos, os vestidos, os destinos E essa can o 50. Diante das amea as de destrui o que pairam sobre a Terra e sobre a humanidade, s o propostas algumas atitudes, posturas e a es para a gesta o de uma nova civiliza o que garanta nossa sobreviv ncia. Avalie as propostas apresentadas a seguir. A humanidade precisa I. conscientizar-se de que tudo que degrada ou que preserva o planeta Terra, reverte em malef cio ou benef cio para si mesma. II. assumir a responsabilidade pelo estado atual do planeta, pela revers o do seu processo de destrui o e pela sobreviv ncia dos seres vivos. III. atribuir aos pa ses mais desenvolvidos o poder de vigil ncia cont nua e repressora sobre aqueles que transgredirem normas preservacionistas. IV. substituir o antropocentrismo e o individualismo pela solidariedade em rela o a todas as formas vivas no planeta. Tem um verdadeiro amor Para quando voc for Vem andar e voa ... (Marisa Monte/Pedro Baby/ Carlinhos Brown/ Arnaldo Antunes.) S o propostas v lidas as contidas em apenas (A) I e III. (B) II e IV. (C) III e IV. (D) I, II e III. (E) I, II e IV. VESTIBULINHO 2 SEMESTRE 2007 21 QUESTION RIO SOCIOECON MICO Para efeito de pesquisa socioecon mica, solicitamos aos candidatos que respondam ao question rio abaixo, visando a identi ca o das caracter sticas do candidato. O question rio comp e-se de perguntas de m ltipla escolha; caso alguma pergunta possibilite a escolha de duas ou mais alternativas, indique somente a mais adequada ao seu caso e n o deixe nenhuma resposta em branco. fundamental a veracidade das respostas. Salientamos que as informa es coletadas por esse question rio ser o tratadas de modo con dencial e n o ter o qualquer in u ncia na classi ca o do candidato. ATEN O Ap s responder s quest es abaixo, solicitamos que sejam transcritas, com caneta esferogr ca preta, as alternativas escolhidas para o Question rio localizado na Folha de Respostas De nitiva. 1. Que escolaridade voc possui? (A) Curso superior completo. (B) Curso superior incompleto. (C) Ensino m dio completo. (D) 2 s rie do ensino m dio. (E) 1 s rie do ensino m dio. (F) Ensino fundamental completo. (G) Ensino fundamental incompleto. 2. Na sua vida escolar, voc estudou (A) integralmente em escola p blica federal, estadual ou municipal. (B) integralmente em escola particular. (C) maior parte em escola p blica. (D) maior parte em escola particular. 3. O curso de Ensino M dio que voc fez ou est fazendo pertence a que modalidade? (A) Regular. (B) T cnico integrado. (C) Educa o para Jovens e Adultos - EJA (Supletivo). (D) N o cursei o ensino m dio. 4. Atualmente, em que rea voc trabalha? (A) Trabalho na rea do curso que escolhi. (B) Trabalho fora da rea do curso que escolhi. (C) Estou desempregado(a) e nunca trabalhei na rea do curso que escolhi. (D) Estou desempregado(a) e j trabalhei na rea do curso que escolhi. (E) N o trabalho. 5. H quantos anos voc trabalha ou j trabalhou na rea do curso que escolheu? (A) Menos de 6 meses. (B) De 6 meses a 3 anos. (C) De mais de 3 a 8 anos. (D) Mais de 8 anos. (E) Nunca trabalhei na rea do curso. (F) Nunca trabalhei. 6. Em que per odo voc trabalha? (A) N o trabalho. (B) Meio per odo. (C) Per odo integral (manh /tarde). (D) Per odo integral (tarde/noite). (E) Regime de turnos. 7. Quantas pessoas moram na sua resid ncia, incluindo voc ? (A) De 1 a 3 pessoas. (B) De 4 a 6 pessoas. (C) Mais de 6 pessoas. 8. Quantas pessoas da sua resid ncia exercem atividade remunerada? (A) Nenhuma. (B) 1 pessoa. (C) 2 pessoas. (D) 3 pessoas. (E) 4 pessoas. (F) De 5 a 7 pessoas. (G) Mais de 7 pessoas. 9. Qual a soma da renda, em sal rios m nimos, das pessoas de sua resid ncia? Valor do sal rio m nimo (s.m.): R$ 380,00. Zero. De 1 a 2 s.m. De 3 a 5 s.m. De 6 a 10 s.m. De 11 a 20 s.m. De 21 a 30 s.m. Mais de 30 s.m. (A) (B) (C) (D) (E) (F) (G) 10. Como voc classi ca a sua cor de pele? (Classes adotadas pelo IBGE) (A) Branca. (B) Preta. (C) Parda. (D) Amarela. (E) Ind gena. (F) Ra a / Cor n o-declarada. 11. Por que voc est prestando o Vestibulinho? (A) Para melhorar meu desempenho pro ssional. (B) Para facilitar uma ascens o pro ssional. (C) Por oferecer uma forma o mais espec ca. (D) Preciso de um t tulo pro ssional de n vel t cnico. (E) Para aumentar meus conhecimentos na rea. (F) Por ser um curso gratuito. Vestibulinho 2 semestre 2007 Folha de Respostas Intermedi ria N mero da Inscri o: __________________________________________ C dula de Identidade: _______________________ Nome: ____________________________________________________________________________________________________ Habilita o/Per odo: ___________________________________________ Sala: _____________________________________ Instru es: 1. Responda todas as quest es contidas neste Caderno e, ap s, transcreva as alternativas assinaladas para esta Folha de Respostas Intermedi ria. 2. Preencha os campos desta Folha de Respostas Intermedi ria, conforme o modelo abaixo: 3. 4. 5. N o deixe quest es em branco. Marque com cuidado e assinale apenas uma resposta para cada quest o. Posteriormente, o candidato dever transcrever todas as alternativas assinaladas nesta Folha de Respostas Intermedi ria para a Folha de Respostas De nitiva, utilizando caneta esferogr ca preta. GABARITO OFICIAL DO VESTIBULINHO 2 SEM/2007 Exame - dia 10/06/2007 Quest o Alternativa Crit rio de Desempate Quest o Alternativa Crit rio de Desempate 1 C 4 26 A 1 2 A 1 27 A 5 3 E 1 28 C 5 4 E 1 29 D 2 5 A 1 30 D 2 6 E 4 31 C 3 7 B 1 32 C 5 8 D 5 33 B 3 9 A 1 34 B 5 10 C 4 35 E 2 11 E 4 36 B 2 12 D 5 37 C 5 13 D 2 38 E 1 14 A 2 39 E 1 15 B 3 40 E 1 16 E 3 41 A 3 17 C 1 42 D 1 18 E 4 43 B 1 19 E 1 44 D 1 20 B 2 45 D 1 21 D 1 46 C 5 22 B 5 47 D 1 23 B 3 48 C 5 24 A 2 49 E 5 25 D 4 50 E 3 Crit rios de Desempate 1. aplicar conhecimentos desenvolvidos no ensino fundamental e na 1 s rie do ensino m dio para compreens o da realidade e para resolu o de problemas; 2. analisar criticamente argumentos apresentados nas quest es; 3. avaliar a es e resolu es de acordo com crit rios estabelecidos; 4. reconhecer e relacionar diferentes formas de linguagens, abordagens e t cnicas de comunica o e express o; 5. interpretar cr nicas, poesias, charges, tabelas, gr ficos, mapas e outras formas de representa o e/ou imagens; 6. tiver maior idade; 7. por sorteio.

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