Popular ▼   ResFinder  

ETECs Vestibulinho de 2010 - 2º semestre - Prova

25 páginas, 64 perguntas, 0 perguntas com respostas, 0 respostas total,    0    0
vestibular
  
+Fave Message
 Página Inicial > vestibular > ETECs (Escolas Técnicas Estaduais de São Paulo) >

Instantly get Model Answers to questions on this ResPaper. Try now!
NEW ResPaper Exclusive!

Formatting page ...

VESTIBULINHO ETEC - 2 SEM/10 EXAME: 13/06/10 (DOMINGO), S 13H30MIN CADERNO DE QUEST ES Nome do(a) candidato(a): ________________________________________________ N de inscri o: ________________ Prezado(a) candidato(a): Antes de iniciar a prova, leia atentamente as instru es a seguir. 1. Este caderno cont m 50 (cinquenta) quest es em forma de teste. 2. A prova ter dura o de 4 (quatro) horas, sendo 3 horas e 30 minutos para responder s quest es da prova e 30 minutos para responder ao Question rio Socioecon mico. 3. Ap s o in cio do Exame, voc dever permanecer no m nimo at as 15h30min dentro da sala do Exame, podendo, ao deixar este local, levar consigo este caderno de quest es. no local em 8. Responda a todas as quest es. Para c mputo da nota, ser o considerados apenas os acertos. 9. Os espa os em branco contidos neste caderno de quest es poder o ser utilizados para rascunho. 10. Estando as quest es respondidas neste caderno, voc dever primeiramente passar as alternativas escolhidas para a Folha de Respostas Intermedi ria, que se encontra na ltima p gina deste caderno de quest es. 11. Posteriormente, voc dever transcrever todas as alternativas assinaladas na Folha de Respostas Intermedi ria para a Folha de Respostas . 12. Quest es com mais de uma alternativa assinalada, rasurada ou em branco ser o anuladas. Portanto, ao preencher a Folha de Respostas e com tra o forte e cheio, conforme o exemplo a seguir 15. Enquanto voc estiver realizando o Exame, r gua, esquadro, transferidor, compasso ou similares, rel gios tipo databank, walkman, calculadora, notebook, palmtop, bip, pagers, agenda eletr nica, telefone celular, radiocomunicador ou aparelho eletr nico similar, chap u, bon , len o, gorro, culos escuros, corretivo l quido ou quaisquer outros materiais (pap is) estranhos prova. 16. O desrespeito s normas que regem o presente Processo Seletivo Vestibulinho, bem como a desobedi ncia s exig ncias registradas no 17. Ser eliminado do Exame o candidato que: n o apresentar um dos documentos de identidade originais exigidos; perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos; for surpreendido se comunicando ou tentando se comunicar com outro candidato durante a prova; realizar a prova fora do local determinado pela Etec / Extens o de Etec; 18. Aguarde a ordem do Fiscal para iniciar o Exame. BOA PROVA! 13/07/10, na Etec / Extens o de Etec em que o candidato pretende estudar e no site www.vestibulinhoetec.com.br pau, pedra, o come o do caminho bre as constru es que nos cercam e com as quais interagimos. Esse tema foi escolhido, pois as obras arquitet nicas s o um espelho da sociedade que as idealizou. A tecnologia, os sistemas de organiza o social, as necessidades pr ticas, os valores est ticos e as aspira es de uma comunidade, tudo est registrado na estrutura das constru es. a nossa hist ria feita de madeira, vidro, pedras, metais... Para comprovar essa ideia, lembre-se de que, neste momento, voc n o est em sua p tios e amplas salas, se caracteriza por ser um espa o social para a pr tica e a troca de conhecimentos entre as pessoas, a exemplo da realiza o deste vestibulinho que, esperamos, o leve a ser um aluno do Centro Paula Souza. (Graziella Mattar, Revista da Folha, 12.04.2009.) Bom trabalho! Quest o 1 A arquitetura em estilo normando, o p rtico de entrada tem vitrais em estilo Art D co, e os casar es d o um toque de fazenda. Al m disso, as rvores octogen rias, os tanques de peixes e os pav es embelezam o local. O parque possui cerca de tr s mil esp cies de vegeta o de concreto que a cidade de S o Paulo. N o se trata de uma reserva de mata nativa, mas de um parque totalmente implantado, desde a constru o at a vegeta o. (http://www.parqueaguabranca.sp.gov.br Acesso em:03.03.2010.) Em visita ao parque, um grupo de estudantes de uma ETEC palmeiras, bambuzais, brom lias, samambaias, seringueiras, ciprestes, pitangueiras, orqu deas, musgos, coco-da-ba a e avencas. 2 VESTIBULINHO 2 SEM/10 ETEC Quest o 2 podem ser obtidas a partir de misturas de pigmentos, durante o processo de fabrica o dos vidros. Alguns exemplos s o encontrados no quadro a seguir: F rmula Qu mica dos Pigmentos Cor MnO2 lil s Co2O3 azul Cr2O3 verde As f rmulas apresentadas no quadro referem-se a (A) misturas homog neas s lidas. (B) misturas heterog neas l quidas. (C) misturas homog neas l quidas. (D) subst ncias compostas. (E) subst ncias simples. Quest o 3 Na d cada de 1940, surgiu um ditado que se tornaria c lebre: S o Paulo, a cidade que mais cresce no mundo . N o se tratava de mero ufanismo; estat sticas da poca demonstraram que a cada duas horas surgia um novo edif cio. A cidade contava com quatro mil f bricas, possu a doze bibliotecas, dez esta es de r dio e setenta casas de espet culos entre cinemas e teatros. (Revista Cidade n 4. S o Paulo: DPH, 1996. Adaptado) As transforma es pelas quais a cidade de S o Paulo passou, naquele per odo, podem ser historicamente compreendidas como calcados na economia agr cola. (B) resultado dos investimentos dos bar es do caf , cujos neg cios estavam muito lucrativos, gerando capital para aplicar em outras atividades. (C) consequ ncia do projeto de investimentos dos EUA, nos pa ses pobres, em troca de apoio s suas tropas durante a Segunda Guerra Mundial. (D) parte do processo de democratiza o pelo qual o Brasil passava devido ao governo Vargas, ampliando o acesso cultura e ao lazer. (E) manifesta o da superioridade econ mica e pol tica das elites olig rquicas paulista e mineira, durante a pol tica do Caf -com-leite . Quest o 4 As grandes constru es necessitam de enormes quantidades de mat ria-prima. O m rmore, o granito, o calc rio, o arenito e o basalto s o alguns exemplos de rochas utilizadas em grande escala pela constru o civil, desde as estruturas at os revestimentos e acabamentos. Assinale a alternativa que contenha, correta e respectivamente, uma dessas rochas mencionadas, o seu respectivo tipo rochoso e a descri o de seu processo geol gico criador. Rocha (A) M rmore (B) Granito Tipo de Rocha Processo Geol gico Criador Transforma o de rochas j existentes sob altas press es e temperaturas. Sedimentar Fragmenta o e compacta o de solos no interior do manto. (C) Calc rio Sedimentar Consolida o do magma do n cleo na superf cie da crosta terrestre. (D) Arenito gnea Desgaste f sico de rochas, transporte pelos ventos e compacta o (E) Basalto Congelamento e descongelamento de rochas pr -existentes. VESTIBULINHO 2 SEM/10 ETEC 3 Quest o 5 Existem registros hist ricos de que h cerca de dois mil anos, trabalhadores j utilizavam m scaras para se proteger das poeiras produzidas pelo corte de arenito e de granito, pedras muito utilizadas em constru es. A mais antiga e grave doen a ocupacional conhecida ocorre em indiv duos que trabalham em atividades que envolvem a utiliza o de jatos de areia, o corte de pedras e a escava o de t neis. Essa doen a, que causa, at hoje, graves transtornos de sa de ao trabalhador, sendo progressiva, incur vel e determinando a incapacidade para o trabalho ou morte, conhecida como (A) artrite reumatoide. (B) arritmia card aca. (C) silicose. (D) dislexia. (E) osteopenia. LEIA O TEXTO PARA RESPONDER S QUEST ES 6 E 7. No s culo XXI, a constru o civil passou a uma nova fase com a utiliza o dos tijolos ecologicamente corretos, que n o precisam de queima, diferentemente dos feitos de argila que, depois de moldados, s o queimados em grandes fornos, consumindo madeira e poluindo o ambiente. Os tijolos ecol gicos podem ser feitos, por exemplo, de uma mistura de solo e cimento, devidamente umedecida e submetida prensa manual, proporcionando a uma maior parte da popula o o acesso a moradias dignas e de baixo custo, uma vez que as pessoas podem fabricar os pr prios tijolos que ir o aplicar na constru o de suas resid ncias. Quest o 6 A substitui o das casas de pau-a-pique por outras feitas com tijolos ecol gicos tamb m um importante passo zonas rurais. Sobre essa endemia, assinale a alternativa que apresenta, corretamente, seu agente transmissor e os principais sintomas que acometem uma pessoa contaminada. Agente Transmissor Principais Sintomas (A) Anofelino Les es de dif cil cicatriza o na pele e nas mucosas. (B) Mosquito-palha Febre, calafrios, dor de cabe a, n usea, v mitos e icter cia. (C) Aedes Altera es no sistema nervoso, perturba es visuais e anemia. (D) Pulga Febre, geralmente a intervalos regulares, e les es no f gado. (E) Triatom deo Quest o 7 O pr dio de uma ETEC est sendo constru do com tijolos ecol gicos. O construtor sabe que precisa de 45 tijolos por metro quadrado e que consegue produzir 1 200 tijolos por dia. Para construir quatro paredes retangulares, sabendo-se que cada uma tem 3 m de altura e 5 m de comprimento, s o necess rios N dias para a produ o dos tijolos. Assim, (A) 1 < N < 2. (B) 2 < N < 3. (C) 3 < N < 4. (D) 4 < N < 5. (E) 5 < N < 6. 4 VESTIBULINHO 2 SEM/10 ETEC LEIA O TEXTO PARA RESPONDER S QUEST ES 8, 9 E 10. O ferro raramente encontrado livre na crosta terrestre e sim associado a outros elementos qu micos constituindo um min rio. Para extrair o ferro de seu min rio usado um equipamento chamado alto-forno, no qual s o introduzidos a hematita (um tipo de min rio de ferro), o coque (constitu do principalmente por carbono) e ar quente, que injetado por aberturas existentes na base do alto-forno. A queima do coque libera energia t rmica elevando a temperatura at cerca de 1 500 C e produz mon xido de carbono, que ir interagir com o min rio para formar o ferro-gusa. O ferro-gusa empregado na produ o de a o, que um material essencial aos vergalh es utilizados na constru o civil. No alto-forno tamb m introduzido calc rio cuja fun o extrair as impurezas do min rio de ferro, principalmente a areia, formando um material chamado esc ria, o qual usado na produ o de cimento e de tijolos especiais e na pavimenta o de rodovias. (Fontes: Caderno de Qu mica. S o Paulo: SEE, 2008. Intera es e Transforma es I. GEPEQ. S o Paulo: EDUSP, 1999. Adaptados) Quest o 8 Pela leitura do texto, conclui-se que na produ o do ferro-gusa, (A) o coque, al m de ser mat ria-prima, o combust vel utilizado no alto-forno. (B) a maior quantidade do ferro encontrado na natureza est sob a forma met lica, isto , puro. (C) a esc ria o res duo formado no alto-forno e n o apresenta nenhum interesse comercial. (D) a hematita, o mon xido de carbono e a esc ria s o as mat rias-primas introduzidas no alto-forno. (E) para aquecer o alto-forno consumida grande quantidade de energia el trica, tornando o processo caro. Quest o 9 A transforma o qu mica de obten o de ferro-gusa pode ser representada por meio da equa o qu mica: ..... Fe2O3 + 3 CO ..... Fe + ..... CO2 Sabendo que uma equa o qu mica sempre deve apresentar a conserva o do n mero de tomos, determine citada. (A) 1; 1; 1. (B) 1; 2; 2. (C) 1; 2; 3. (D) 2; 2; 2. (E) 2; 2; 3. Quest o 10 Imagine que voc o qu mico respons vel pela produ o de ferro-gusa que ser empregado na obten o do a o para os vergalh es de uma ponte. Sabendo que para se obterem 22,4 toneladas ( t ) de ferro-gusa s o necess rias 32,0 t de hematita e 7,2 t de coque, voc conclui que, para a produ o de 67,2 t de ferro-gusa, as massas de hematita e de coque ser o, respectivamente, em toneladas, (A) 64,0 e 3,6. (B) 64,0 e 14,4. (C) 96,0 e 14,4. (D) 96,0 e 21,6. (E) 192,0 e 21,6. VESTIBULINHO 2 SEM/10 ETEC 5 CONSIDERE AS INFORMA ES PARA RESPONDER S QUEST ES 11 E 12. O revestimento do piso de um ambiente, com a utiliza o de tacos de madeira, pode ser feito formando desenhos que constituam um elemento decorativo para o local. 1, que ser utilizado para cobrir o piso desse ambiente. Formas dos tacos 7 cm 35 cm 7 cm Ret ngulo Quadrado 7 cm 7 cm 14 cm Trap zio ret ngulo Figura 1 Quest o 11 Sabendo que a soma dos ngulos internos de um quadril tero igual a 3600, pode-se concluir que a medida do ngulo (A) 1050. (B) 1200. (C) 1350. (D) 1500. (E) 1750. Quest o 12 Um arquiteto vai construir uma casa e pretende revestir o piso da sala, que retangular, com o desenho da Nestas condi es, as dimens es do piso dessa sala podem ser Quest o ... Figura 2 ... 8,40 m x 5,25 m. 6,30 m x 5,04 m. 3,50 m x 7,00 m. 2,10 m x 4,75 m. 1,75 m x 6,00 m. ... (A) (B) (C) (D) (E) ... 13 Assinale a alternativa cujas palavras completam, correta e respectivamente, o texto a seguir. Na ___________ de pisos e azulejos, o respons vel pela obra comprar o material necess rio para a prazo estabelecido para a entrega do edif cio est comprometido. 6 VESTIBULINHO 2 SEM/10 ETEC Quest o 14 A cal viva, um importante material empregado nas constru es, obtida a partir da decomposi o t rmica do calc rio, em temperaturas superiores a 900 C. Esse processo chamado calcina o e pode ser representado por: Calc rio + calor cal viva + g s carb nico Na constru o civil, a cal utilizada principalmente sob a forma de cal hidratada, componente fundamental das argamassas empregadas, por exemplo, no assentamento de tijolos. O processo de hidrata o da cal pode ser representado por: (Caderno de Qu mica. S o Paulo: SEE, 2008. Adaptado) Em rela o ao texto, v lido assinalar sobre esses processos que (A) a calcina o e a hidrata o s o exemplos de fen menos f sicos. (B) a calcina o e a hidrata o s o exemplos de fen menos qu micos. (C) a calcina o e a hidrata o s o exemplos de fen menos biol gicos. (D) a calcina o um fen meno qu mico, e a hidrata o um fen meno f sico. (E) a calcina o um fen meno qu mico, e a hidrata o um fen meno biol gico. Quest o 15 Considere as constru es apresentadas a seguir: Figura 1 Arco do Triunfo romano (81 d.C.), idealizado pelo Imperador Tito. Figura 2 Arco do Triunfo franc s (1836), idealizado por Napole o. (Google Imagens. Acesso em: 17.04.2010.) (A) as imagens apresentam um tipo de constru o bastante comum na Europa medieval, pois expressam a uni o dos imperadores com a Igreja. de regi es distantes dos rios e represas. (C) a arquitetura das duas obras apresentadas a mesma, o que permite concluir que n o houve transforma es (D) o arco do triunfo foi um tipo de constru o muito comum desde a Antiguidade, pois representava um local de culto aos deuses e deusas de Roma. (E) as duas obras comprovam o uso da arquitetura monumental por governantes expansionistas, que visavam divulga o de seus feitos junto popula o. VESTIBULINHO 2 SEM/10 ETEC 7 Quest o 16 Quest o 18 Pela associa o de rol- Na d cada de 1960, o desenvolvimento econ mico alcan ou a Rep blica da China (mais conhecida como Taiwan ou Formosa), a partir de investimentos estrangeiros, principalmente japoneses e americanos. O pa s teve altas taxas de crescimento durante mento das constru es nas cidades de Taipei e Kaohsiung. Junto com a Cor ia do Sul, Cingapura e Hong Kong, Taiwan comp e (A) os Tigres Asi ticos. (B) o Bloco Econ mico ASEAN. (C) a Liga Asi tica de Com rcio. (D) a Rep blica Popular da China. (E) a Zona Franca da Microeletr nica. Quest o (http://www.burjdubaiskyscraper.com Acesso em: 17.04.2010.) uso de alavancas, podemos levantar cargas de pesos muito grandes que est o acima de nossa capacidade muscular. Por isso encontramos, com frequ ncia, sistemas de roldanas sendo utilizados em canteiros de obras de constru o civil. Esse recurso tem permitido a constru o de edif cios cada vez maiores como o BurjDubaiSkyscraper, em Dubai. A seguir, s o apresentadas duas situa es de equi- 17 O edif cio Taipei 101 um cone de Taiwan e combina tradi o e modernidade. Suas caracter sticas de seguran a permitem-lhe suportar tuf es e terremotos, que s o frequentes nessa regi o. O edif cio possui 61 elevadores, sendo dois de ultravelocidade. Figura 1 Figura 2 F F Q Q Analise as duas situa es e assinale a alternativa que cont m, respectivamente para cada situa o, a Acesso em : 17.04.2010.) Sabendo que um desses elevadores de ultravelocidade sobe, do t rreo at o 89 andar percorrendo 380 metros em 40 segundos, conclui-se que a sua velocidade m dia vale, em m/s, raz o entre o m dulo do peso Q da carga e o m dulo Q . da for a aplicada F, isto F (A) VESTIBULINHO 2 SEM/10 3 1 2 (C) ETEC 1 (B) 4,7. 7,2. 9,5. 12,2. 15,5. Figura 2 1 2 1 1 3 (E) 8 Figura1 (D) (A) (B) (C) (D) (E) 2 3 LEIA O TEXTO PARA RESPONDER S QUEST ES 19, 20 E 21. Voc j pensou em passar a noite em uma geladeira ou dormir sobre uma grande pedra de gelo? Apesar de essa ideia ser assustadora, j existem hot is feitos de gelo que s o como imensos iglus. O primeiro hotel de gelo do mundo, o Ice paredes, camas, mesas e tudo o que existe em um hotel normal, s que de gelo. N o h como n o se impressionar. A inusitada constru o branca, transparente e costuma durar apenas o per odo do inverno, porque depois o gelo se derrete. Quest o 20 era muito mais baixa que a temperatura do interior do hotel Ice. A diferen a de temperatura entre o interior do hotel e seu exterior se deve ao fato de o gelo apresentar um valor baixo para (B) a capacidade t rmica. (E) a constante de condutibilidade t rmica. 21 Em 2009, Raquel, aluna de uma das ETECs, hospedou-se no hotel Ice. Naquela noite, observou que o term metro marcava, na escala Fahrenheit ( F ), do hotel, 23 F. Curiosa, Raquel resolveu calcular, em graus Celsius ( C ), essas temperaturas. Sabendo que, para a gua, o ponto de gelo 0 C ou 32 F e que o ponto de vapor 100 C ou 212 F, Raquel concluiu que a temperatura externa do hotel e a temperatura interna valiam, respectivamente, em graus Celsius: Temperatura Externa Temperatura Interna ( C ) ( C ) 19 Ao se hospedar em um hotel de gelo, importante evitar a hipotermia, isto , a perda excessiva de calor do corpo para o ambiente. Quando as temperaturas externas est o muito baixas, os v rios mecanismos de defesa, que o corpo j possui para manter a temperatura corp rea, s o sas, o uso de sacos de dormir especiais e de camas cobertas com peles. Entre os v rios mecanismos naturais do corpo humano que agem evitando a perda do calor corporal, destaca-se (A) o aumento da produ o de suor. (B) o aumento dos batimentos card acos. (C) a estimula o hipotal mica dos calafrios. (D) a vasodilata o cut nea em todo o corpo. (E) a excita o simp tica da produ o de gordura subcut nea. Quest o Quest o (A) (B) (C) 23 (D) 10 (E) 5 Quest o 7 22 As vias de transporte entre a Fran a e a Gr -Bretanha ganharam refor o com a constru o do Eurot nel, conclu do em 1994, atrav s de investimentos privados de cerca de 200 bancos e 600 mil acionistas. Com cerca de 50 km de extens o, ele uma das maiores e mais complexas obras de engenharia do s culo XX. (A) atravessa o Canal do Mar B ltico, por cima da superf cie do oceano, ligando duas regi es industriais atrav s de uma rodovia e de uma linha f rrea. (B) uma obra que tem sofrido grandes abalos estruturais, o que causa in meros acidentes no transporte, pondo em risco a vida da popula o. (C) atravessa o Estreito de Gibraltar, ligando boa parte dos pa ses da Uni o Europeia atrav s de uma linha de metr de alta velocidade. (D) uma obra de engenharia muito cara e que tem sido a causa de grandes crises nas contas p blicas do Mercado Comum Europeu. (E) uma obra que facilita a circula o e as rela es comerciais entre pa ses dos mais desenvolvidos da Uni o Europeia. VESTIBULINHO 2 SEM/10 ETEC 9 LEIA O TEXTO PARA RESPONDER S QUEST ES 23, 24 E 25. Segundo a Ag ncia Nacional de Energia El trica (ANEEL), o Brasil est entre os cinco maiores produtores de energia hidrel trica no mundo, possuindo atualmente 158 usinas de grande porte. A energia hidrel trica produzida pela passagem de gua por turbinas, e este tipo de gera o de energia, embora menos poluente, n o deixa de causar impactos negativos sobre o ambiente pois, muitas vezes, necess rio desviar cursos de rios, alagando regi es, o que provoca altera es na paisagem e na vida dos habitantes da regi o. Quest o 23 O represamento da gua nas usinas pode gerar o Quest o 25 Suponha que uma usina hidrel trica do porte de Itaipu funcione com toda a sua capacidade instalada, que de 12 000 MW. Nessas condi es, podemos dizer que, em duas horas de funcionamento, m s, N casas que consomem, em m dia, 400 kWh por m s. Conclui-se que o valor de N (A) 20 mil. (B) 35 mil. (C) 45 mil. (D) 60 mil. (E) 75 mil. Lembre que: ocorre (A) diminui o da diversidade e da densidade de algas, em fun o da redu o da quantidade de nutrientes. (B) decomposi o qu mica dos detritos org nicos, que tem como consequ ncia direta o aumento expressivo da produ o de oxig nio. (C) aumento da quantidade de mat ria org nica, ultrapassando a capacidade de decomposi o do sistema, o que provoca uma quebra do equil brio ecol gico. (D) grande prolifera o de bact rias anaer bias, que consomem todo o nitrog nio existente na dos seres vivos do ambiente. (E) produ o de gases, resultante da atividade de bact rias aer bias, entre os quais est o os maioria dos organismos aqu ticos. Quest o 24 Na constru o das barragens das usinas hidrel tricas s o utilizadas grandes quantidades de concreto. Essas barragens t m como fun o represar a gua para que esta adquira energia potencial. No conjunto formado pela turbina e pelo gerador, ocorre a convers o de (A) energia potencial em energia el trica. (B) energia t rmica em energia cin tica. (C) energia cin tica em energia el trica. (D) energia el trica em energia potencial. (E) energia potencial em energia radiante. 10 VESTIBULINHO 2 SEM/10 ETEC Quest o 26 No ano de 2010, o Brasil comemora os 50 anos da cidade de Bras lia, constru da no governo Juscelino Kubitschek. A capital federal, fruto de um arrojado projeto arquitet nico, um dos s mbolos mais importantes do pa s. Leia atentamente o texto retirado de um jornal poca da inaugura o e, a seguir, assinale a alternativa mais coerente com a hist ria da funda o de Bras lia. Com o acontecimento hist rico de hoje se inicia para o nosso pa s nova e decisiva etapa da sua vida de povo livre. A instala o da capital em Bras lia vir permitir novas e mais s lidas bases para o desenvolvimento do Oeste brasileiro. (Folha de S. Paulo, 21.04.1960.) (A) A constru o de Bras lia s foi poss vel gra as pol tica do Estado Novo, que em parceria com o capital dos EUA, investiu no seu projeto e na sua execu o. (B) Na d cada de 1960, a constru o de Bras lia representou uma amea a aos valores das elites nacionais, dando origem ao golpe militar em 1964. (C) O regime militar instalou a capital em Bras lia para garantir que os movimentos sociais de esquerda (D) A inaugura o de Bras lia foi um fator fundamental para a independ ncia pol tica do pa s, que vinha sendo amea ada por movimentos comunistas. (E) A constru o de Bras lia foi uma das express es mais relevantes da pol tica desenvolvimentista, que pretendia acelerar o crescimento econ mico do pa s. Quest o 27 Leia o texto e complete as lacunas com as palavras adequadas. A constru o do espa o e as etapas da industrializa o brasileira As Revolu es Industriais constituem uma das bases fundamentais para todo tipo de constru o moderna, tais como pr dios, estradas, viadutos, est dios e sistemas de esgoto. Tornam-se, assim, uma alavanca para a urbaniza o e a produ o dos espa os nacionais. Enquanto a industrializa o moderna, na Europa, teve in cio por volta de 1750, o primeiro surto industrial no Brasil data aproximadamente de 1880. Nesse primeiro momento, predominava no Brasil a ind stria de bens .......(I)......., tais como a de produtos t xteis e aliment cios. Numa segunda etapa, entre 1930-1954, a industrializa o brasileira toma impulso por meio de um processo conhecido como .......(II)......., atrav s do qual mercadorias estrangeiras eram estimuladas a serem produzidas internamente, por meio de pol ticas comerciais favor veis ao nosso pa s. Nesta etapa, foi implantada uma parte da chamada ind stria de bens .......(III)......., important ssima para a urbaniza o e para a continua o da industrializa o. Na pr xima etapa, entre 1955-1980, h uma forte entrada de capital estrangeiro atrav s de ind strias da Segunda Revolu o Industrial, tais como as dos setores ........(IV)........ . (I) (II) (III) (IV) (A) de consumo dur veis exporta o de capitais de consumo n o-dur veis mec nico e ferrovi rio (B) de consumo dur veis explora o neocolonial de capital qu mico e constru o pesada (C) de consumo n o-dur veis proibi o de exporta es de consumo dur veis petroqu mico e da avia o (D) de base protecionismo nacionalista intermedi rios inform tico e biotecnol gico (E) de consumo n o-dur veis substitui o de importa es de base e energia el trico e automobil stico Quest o 28 As constru es custam caro e geram d vidas. De uma casa para um pa s, o salto enorme. O crescimento econ mico do Brasil quase sempre foi sustentado com base em endividamentos do Estado e das empresas privadas. Assim, a de empr stimos de curto, m dio e longo prazos. Deste modo, foram constru das obras como a usina hidrel trica de Itaipu, a termonuclear de Angra dos Reis, a ponte Rio-Niter i e a rodovia Transamaz nica. A economia precisava crescer para poder pag -las. Depois dos anos do chamado Milagre econ mico (1967-74), em plena ditadura militar, a d vida que era de 5 bilh es de d lares, alcan ando 129 bilh es em 1995. Novos empr stimos pagavam os antigos empr stimos, numa bola de neve crescente. Hoje, a d vida externa total est estimada em cerca de 200 bilh es de d lares, embora o pa s tenha crescido e criado, na superamos a m distribui o de renda e a falta de cidadania para a maioria dos brasileiros. (Fontes: ADAS, Melhem. . S o Paulo: Moderna, 1999, e BANCO CENTRAL DO BRASIL, http://www.bcb.gov.br Acesso em: 08.03.2010.) Assinale a alternativa que contenha uma conclus o v lida sobre o texto. (A) As d vidas do pa s foram crescendo at os anos 2000, momento em que h uma virada e uma retomada do antigo crescimento sem d vidas. o que garantiu nossa independ ncia econ mica. (C) A economia nacional cresceu com base em d vidas, mas n o promoveu igualitariamente o desenvolvimento social e a melhoria da vida da maioria da popula o. assim, muito pouco industrializado e n o desenvolvido. (E) O Brasil, desde os anos 1960, cresceu economicamente e, assim, eliminou a sua condi o de pa s agr rioexportador e subdesenvolvido. VESTIBULINHO 2 SEM/10 ETEC 11 Quest o 29 Estat stica) em conv nio com a Caixa Econ mica Federal, tem como objetivo informar custos e ndices de forma sistematizada e com abrang ncia nacional, visando elabora o e avalia o de or amentos, como tamb m ao acompanhamento de custos. (http://www.ibge.gov.br Acesso em: 12.03.2010. Adaptado) de 2009 a fevereiro de 2010. Custo m dio do metro quadrado varia o percentual no m s Custo m dio do metro quadrado (em reais) 722,47 716,34 707,78 set/09 (A) (B) (C) (D) (E) 710,15 0,54 719,37 0,33 712,50 0,33 0,42 0,43 0,20 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 a maior varia o percentual ocorreu no m s de janeiro de 2010. em dezembro de 2009, o custo do metro quadrado foi de R$ 712,50. no m s em que a varia o percentual foi de 0,43%, o custo m dio do metro quadrado foi de R$ 719,37. no m s em que o custo m dio do metro quadrado foi de R$ 719,37, houve uma varia o percentual de 0,42%. de setembro de 2009 a fevereiro de 2010, a varia o percentual do custo m dio do metro quadrado foi sempre crescente. Quest o 30 O pensador Friedrich Engels, que viveu entre 1820 e 1895, foi testemunha de muitas transforma es ocorridas na Europa de seu tempo. Leia a seguir um de seus relatos: Eu caminhava com um desses burgueses por Manchester e falei-lhe das constru es p ssimas e insalubres, do estado terr vel dos bairros oper rios e declarei que nunca tinha visto uma cidade t o mal constru da. O homem escutou-me pacientemente e, na esquina onde nos separamos, ele me disse: E ainda assim se ganha uma enorme quantidade de dinheiro aqui. Bom dia, senhor! . Neste epis dio, pude notar que totalmente indiferente para os burgueses ingleses se os seus trabalhadores morrem ou n o de fome, desde que a burguesia ganhe o seu dinheiro. Todas as condi es da vida s o avaliadas pelo dinheiro e o que n o d dinheiro considerado in til. (ENGELS, Friedrich. The Condition of Working Class in England. Publicado em www.marxists.org. Acesso em: 17.04.2010. Adaptado) no (A) a precariedade das moradias oper rias compreendida por Engels como evid ncia de que o capitalismo (B) os bairros oper rios apresentam p ssimas condi es, porque a riqueza gerada pelo sistema capitalista acumulada pela burguesia. (C) os moradores dos bairros oper rios ganham bons sal rios, apesar da simplicidade e da precariedade de suas habita es. (D) os bairros oper rios se mant m na pobreza, porque seus habitantes est o indiferentes e n o lutam por melhorias. (E) o preconceito da burguesia contra os moradores dos bairros oper rios tem sua origem no pensamento de Engels. 12 VESTIBULINHO 2 SEM/10 ETEC Quest o 31 No mundo, cerca de um bilh o de pessoas mora em situa es inadequadas. que 12,4 milh es de brasileiros moram em assentamentos prec rios , que incluem favelas e corti os. Atualmente, uma das solu es pol ticas mais comuns para esse problema tem sido a chamada urbaniza o de favelas , que implica em uma s rie de novas constru es. (Mundo Estranho, Abril Cultural, agosto de 2009. Adaptado) Quest o 32 Leia o texto. No Brasil, as grandes metr poles promovem e concentram as mais variadas e ousadas constru es, no entanto n o s o todos os cidad os transforma es. es a seguir, aquele(s) que comprova(m) a cr tica expressa pelo texto. Trecho I Ergueu no patamar quatro paredes m gicas Tijolo com tijolo num desenho l gico Seus olhos embotados de cimento e tr fego Sentou pra descansar como se fosse um pr ncipe Comeu feij o com arroz como se fosse o m ximo Bebeu e solu ou como se fosse m quina (Constru o, Chico Buarque) (http://www.bbc.co.uk/portuguese/especial/images Acesso em: 21.05.2010.) Avalie se s o apropriadas as seguintes propostas para a urbaniza o de favelas. I. Melhoria das habita es, principalmente a partir da elimina o de barracos de madeira, que apresentam pouca ventila o e luz natural. II. Acesso a servi os p blicos como pavimenta o, ilumina o, saneamento b sico, escolas, creches, postos de sa de, pra as e centros de lazer. III. Regulariza o fundi ria dos im veis para que a popula o n o seja transferida para lugares long nquos e desprovidos de servi os b sicos. IV. Utiliza o dos terrenos mais ngremes e de v rtamentos, melhorando assim a circula o do ar e dos transportes. (A) I, II, III e IV. (B) I, II e III, apenas. (C) I, III e IV, apenas. (D) II, apenas. (E) IV, apenas. Trecho II Era uma casa veia Um palacete assobradado Foi aqui, seu mo o, Que eu, Mato Grosso e o Joca Constru mos nossa maloca Mas um dia Nois nem pode se alembr Veio os home cas ferramentas O dono mandou derrub (Saudosa Maloca, Adoniran Barbosa) Trecho III Como que faz pra lavar a roupa? Vai na fonte, vai na fonte Como que faz pra raiar o dia? No horizonte, no horizonte Este lugar uma maravilha Mas como que faz pra sair da ilha? Pela ponte, pela ponte (A Ponte, Lenine) Comprova(m) a ideia do texto apresentado, o(s) trecho(s) (A) I, apenas. (B) III, apenas. (C) I e II, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III. VESTIBULINHO 2 SEM/10 ETEC 13 Quest o 33 As constru es humanas podem parecer eternas e inabal veis, por m diversos fatores naturais e humanos podem comprometer as constru es e arruin -las. Assim tivemos, no in cio de 2010, grandes terremotos no Haiti e no Chile, que foram respons veis pela destrui o de v rias cidades, com in meros mortos e feridos, revelando a fragilidade da vida humana no planeta. Segundo a teoria mais aceita e comprovada pelos estudos, os terremotos s o causados pelo (a) (A) (B) (C) (D) (E) agravamento das condi es ambientais devido s interven es humanas. din mica clim tica global, deteriorada pelo chamado efeito estufa. efeito dos vulc es e tsunamis no relevo terrestre. din mica das chamadas placas tect nicas. movimento de transla o da Terra. Quest o 34 Os primeiros hospitais de que se tem not cia foram constru dos por volta de 400 a.C. no Ceil o, ao lado dos mosteiros budistas, pois eram os sacerdotes que se dedicavam arte da cura. Com o passar do tempo, por volta de 100 a.C., na Europa, os romanos ergueram locais especiais, com farm cia e jardim de plantas medicinais, para cuidar dos soldados feridos em batalha. Atualmente, alguns hospitais s o constru es t o modernas que incluem em seu espa o v rios locais para dos em um hospital. No entanto, alguns estabelecimentos de sa de n o t m plantas e jardins internos, n o que foi publicado pela Anvisa (Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria). I. As plantas, durante o dia, s fazem fotoss ntese e, noite, respiram consumindo o oxig nio necess rio aos pacientes. II. A presen a de plantas pode estar relacionada com a ocorr ncia de infec es em pacientes com baixa imunidade. III. A presen a de material org nico em decomposi o, na terra dos vasos, pode favorecer a prolifera o de bact rias e de fungos patog nicos. pacientes. (A) I, apenas. (B) III, apenas. (C) II e IV, apenas. (D) II, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV. 14 VESTIBULINHO 2 SEM/10 ETEC Quest o 35 Na Baixa Idade M dia, o intelectual v o Universo como um espelho da cidade. Neste processo de constru o urbana, cria e, assim, redescobre o papel do homo faber, isto , daquele que coopera com Deus e com a natureza, na obra da cria o. (LE GOFF, Jacques. Os intelectuais na Idade M dia. Lisboa: Gradiva. Adaptado) Quest o 37 Marcelo mora em um edif cio que tem a forma de um bloco retangular e, no topo desse edif cio, est instalada uma antena de 20 metros. Ap s uma aula de Matem tica, cujo tema era Semelhan a de Tri ngulos, Marcelo resolveu aplicar o que aprendeu para calcular a altura do pr dio onde mora. Para isso, tomou algumas medidas e construiu o seguinte esquema: poss vel considerar que as cidades surgidas no per odo da Baixa Idade M dia A (A) proporcionaram um ambiente adequado para o surgimento do pensamento humanista, no qual tanto o Homem como Deus s o criadores. (B) eram incompat veis com a presen a do clero, que n o tolerava a interven o do ser humano na natureza criada exclusivamente por Deus. (C) foram o espa o no qual ocorreu o processo de substitui o do trabalho artesanal (manufatura) pelo trabalho industrializado (maquinofatura). (D) foram inteiramente preservadas desde o Imp rio Romano, durante o qual o antropocentrismo predominava, eliminando o poder do clero. (E) pertenceram ao per odo chamado de Idade das Trevas , pois n o havia produ o intelectual e nem atividades culturais. B C F D E O segmento AC perpendicular aos segmentos BF e CE ; o segmento AB representa a antena; o segmento BC representa a altura do pr dio; ponto D pertence ao segmento CE; o ponto F pertence ao segmento AE; Quest o 36 Assinale a alternativa gramaticalmente correta. o ponto B pertence ao segmento AC; os segmentos BC e FD s o congruentes; a medida do segmento BF 12 m; a medida do segmento DE 36 m. (A) Muitas pessoas t m participado de associa es que preservam as constru es hist ricas de sua cidade. (B) O engenheiro respons vel pela obra pediu para mim conferir a qualidade do servi o executado. (C) Alguns acreditam que asfaltar as margens do rio Tiet foi um mal empreendimento. (D) partir de maio, algumas escolas da regi o ser o completamente reformadas. (E) Na casa centen ria, decorando os ambientes, haviam objetos de arte valiosos. Assim, Marcelo determinou que a altura do pr dio , em metros, (A) 45. (B) 50. (C) 60. (D) 65. (E) 70. VESTIBULINHO 2 SEM/10 ETEC 15 Quest o 38 Especialmente na fachada de casas e de edif cios, que preenchem a paisagem urbana, o vidro um material muito utilizado. Uma das mat rias-primas que entra em maior propor o, no processo de fabrica o do vidro, (A) carv o. (B) areia. (C) salitre. (D) celulose. (E) sal gema. Quest o 39 Imagine que um raio de luz incida na superf cie da janela lateral de um edif cio, formando um ngulo de 30 , raio de luz 300 janela aberta Lembre que: RI i i r r i (A) (B) (C) (D) (E) 16 RR N 15 . 25 . 30 . 45 . 60 . VESTIBULINHO 2 SEM/10 ETEC r RR RI Quest o 40 Nas constru es, uma das fun es das janelas a de promover a ventila o natural dos ambientes, como recurso para o controle de temperatura e da qualidade do ar interior. cia deve ser igual a, pelo menos, 20% da rea do piso dessa sala. Em uma casa dessa cidade, na sala cujo piso tem a forma de um ret ngulo 4,5 m x 6,0 m, ser instalada uma janela retangular de N metros de largura por 1,80 m de altura. (A) (B) (C) (D) (E) 1,0. 1,5. 2,0. 2,5. 3,0. Quest o 41 Ter condi es de acessibilidade a espa os e equipamentos urbanos um direito de todo cidad o. A constru o de rampas, nas entradas de edif cios que apresentam escadas, garante a acessibilidade princiPensando nisso, na entrada de uma ETEC onde h uma escada de dois degraus iguais, cada um com 15 cm de altura, pretende-se construir uma rampa para garantir a acessibilidade do pr dio a todos. Essa rampa formar com o solo um ngulo de 30 rampa 15 cm 15 cm 30 Adote: sen 30 cos 30 solo Sendo assim, conclui-se que o comprimento da rampa ser , em metros, (A) 6. (B) 5. (C) 4. (D) 3. (E) 2. VESTIBULINHO 2 SEM/10 ETEC 17 Quest o 42 Ao longo da Hist ria, algumas constru es se tornaram c lebres como, por exemplo, o Muro de Berlim. Constru do em 1961, foi desativado em 1989 e depois disso foi derrubado pela popula o. Ap s vinte anos deste epis dio, conhecido import ncia para a sociedade. Leia a seguir uma not cia publicada naquela ocasi o: foram passear do outro lado do Muro de Berlim. Desde que o governo da Alemanha Oriental anunciou anteontem a libera o das fronteiras e do muro, milhares de pessoas se concentraram em frente aos port es para atravess -lo. (Folha de S. Paulo, 11.11.1989.) (http://img.estadao.com.br/especiais Acesso em: 28.03.2010.) (A) muitas pessoas, sobretudo de origem judaica, queriam atravessar o Muro de Berlim para fugir do regime nazista, mantido ap s a Segunda Guerra Mundial. separa o entre os regimes socialista e capitalista. (C) o governo da Alemanha Oriental liberou a passagem das pessoas pelo Muro de Berlim, visando ao aumento da m o-de-obra industrial e comercial no pa s. (D) o Muro de Berlim foi desativado pelo governo da Alemanha Oriental para dar lugar constru o de um muro mais moderno e que permanece at hoje. (E) milhares de trabalhadores dos pa ses pobres e emergentes procuraram entrar na Alemanha Oriental, em busca de empregos e de melhores sal rios. Quest o 43 Nas cidades brasileiras do s culo XIX, os edif cios residenciais eram verdadeiros espelhos da sociedade. Gilberto Freyre, um grande pesquisador da nossa cultura, apresentou, no livro Sobrados e Mucambos, um documento de 1845 no qual um sobrado da cidade do Recife descrito da seguinte maneira: e os quartos de dormir; no quinto, as salas de jantar; no sexto, a cozinha. E ainda por cima deste sexto andar, havia um mirante de onde se podia admirar a vista da cidade. Entre as vantagens de a cozinha ser situada no sexto andar, est que a fuma a n o incomodava a fam lia, nos andares de baixo. A desvantagem era o transporte de gua, carne e coisas de cozinha ter de ser todo feito por v rios lances de escada. Mas, pensavam os propriet rios, para que tanta fartura de negro e de moleque nos sobrados? (FREYRE, Gilberto. Sobrados e Mucambos. S o Paulo: Global, 2004. Adaptado) (A) homens escravos e homens livres viviam sob o mesmo teto em condi o de igualdade, n o havendo local de trabalho. (C) a constru o dos sobrados evidenciava a diferencia o social que havia entre os propriet rios e os criados da casa. (D) os escravos e os criados eram como parte da fam lia propriet ria, podendo usufruir livremente de todos os ambientes. (E) nos sobrados imperiais os escravos eram privilegiados, pois n o dormiam em senzalas como os escravos da zona rural. 18 VESTIBULINHO 2 SEM/10 ETEC Quest o 44 Os cupins existem na Terra h muito mais tempo que o pr prio homem. Durante todo esse per odo, os cupins t m desempenhado um papel fundamental no meio ambiente, pois promovem a decomposi o de mat ria org nica, o que contribui para a incorpora o de nutrientes e para a fertilidade do solo. Por m, desde que o homem come ou a construir habita es ou estruturas de madeira que se conhecem os danos que eles podem causar. De repente voc encontra num cantinho de sua casa aquele pozinho marrom... um dos primeiros sinais. E logo pensa: Cupins vista! Praga! preciso aniquil -los . (A) sofrem constantes muta es e mudam seus h bitos alimentares. (B) conseguem digerir qualquer tipo de material de constru o, desde cimento at pl stico. (C) s o artr podes, do grupo dos aracn deos, dotados de esqueleto externo quitinoso e, por isso, s o resistentes aos inseticidas. (D) realizam reprodu o assexuada, o que aumenta a variabilidade gen tica das esp cies garantindo a resist ncia aos inseticidas. (E) vivem em ninhos de dif cil acesso, penetrando na madeira e digerindo a celulose gra as aos microorganismos presentes em seu intestino. Quest o 45 A durabilidade dos materiais empregados em constru es est relacionada regi o em que se encontram. Para que ocorra a corros o do ferro (com forma o de ferrugem) s o necess rias as presen as de oxig nio e de umidade. Al m disso, o sal e poluentes atmosf ricos aceleram o processo. Uma forma de prote o contra a corros o, por exemplo, a pintura com tinta esmaltada. Em rela o ao processo de corros o, analise as seguintes situa es sobre quatro resid ncias cujos port es s o de ferro. A resid ncia 1 tem port es pintados e se localiza em regi o industrial de clima seco. A resid ncia 2 tem port es pintados e se localiza em regi o residencial de clima seco. A resid ncia 3 tem port es sem pintura e se localiza em regi o litor nea de clima mido. A resid ncia 4 tem port es com pintura descascada e se localiza em regi o industrial de clima mido. As duas resid ncias cujos port es est o mais protegidos da corros o s o (A) (B) (C) (D) (E) 1 e 2. 1 e 3. 1 e 4. 2 e 3. 2 e 4. VESTIBULINHO 2 SEM/10 ETEC 19 LEIA O TEXTO PARA RESPONDER S QUEST ES 46, 47, 48, 49 E 50. Final Feliz H uma casa morrendo na minha rua. netos e esperan as. Deve ter chegado com ar triunfante ao alto da colina das Perdizes, quando os raros moradores ainda dividiam espa os com as pre s*, pois consta que perdizes n o havia. Ele deve ter descortinado l embaixo o vale desabitado do Pacaembu; na colina oposta, as elegantes chamin s de Higien polis e, l longe, as fuma as da laboriosa Lapa. E deve ter pensado: aqui o lugar! A casa deve ter sido imponente: seis enormes janelas laterais, uma espa osa e comprida varanda voltada para um extenso terreno onde houve, algum dia, um pomar e um jardim. Dois bancos de alvenaria protegidos por quatro colunas sugerem a exist ncia de uma p rgula*. Atrevo-me a imaginar que parreira de uvas roxas... Mas agora, abandonada, como se a casa tivesse desistido aos poucos de viver. Moradores levianos param de am -las, depois que desaparecem aqueles que mandaram ergu -las e, assim, a casa ressente-se da aus ncia humana e logo perde o vi o*. A tinta das janelas racha, as paredes estalam, o vento levanta sua pele de cal e sil ncios, os telhados cedem ao peso da responsabilidade de d cadas sem uma palavra de agradecimento, vidra as explodem castigadas e ratos e morcegos se instalam oportunistas. *P rgula - Parque da gua Branca cidade. Ela come aria com um sem-teto arrancando a janela rachada para aquecer-se numa noite fria, assustando os morcegos e ratos, e iria caminhando para tr s, ano ap s ano, a pintura refazendo-se, o p sumindo, o verde voltando, os moradores a desfrutando, prazerosamente, a festa de inaugura o, a janela de pinho-de-riga sendo instalada, a mesma janela viajando de navio para o Brasil, junto com outros materiais, e terminaria com um senhor trajado de roupas do in cio *Pre s: pequeno roedor (Ivan ngelo, Veja SP, 24.01.2001. Adaptado) *Vi o: for a; beleza Quest o 46 (A) condena a desigualdade social presente em v rios bairros de S o Paulo. (C) critica as empreiteiras que derrubam casas antigas para a constru o de edif cios luxuosos. (D) considera lastim vel que casas antigas e cheias de hist ria desapare am da paisagem urbana. (E) reconhece que muitas casas est o destru das por causa da qualidade inferior dos materiais de constru o. 20 VESTIBULINHO 2 SEM/10 ETEC Quest o 47 A ou prosopopeia guagem que consiste em atribuir caracter sticas humanas a seres n o humanos. ra de linguagem. (A) Ele deve ter descortinado l embaixo o vale desabitado do Pacaembu... (B) ... a casa ressente-se da aus ncia humana e logo perde o vi o. contr rio... (D) ... os moradores a desfrutando, prazerosamente, a festa de inaugura o... (E) ... terminaria com um senhor trajado de roupas do in cio do s culo... Quest o 48 Considere o trecho: A casa deve ter sido imponente: seis enormes janelas laterais, uma espa osa e comprida varanda voltada para um extenso terreno onde houve, algum dia, um pomar e um jardim. Dois bancos de alvenaria protegidos por quatro colunas sugerem a exist ncia de uma p rgula. Trata-se de um trecho (A) narrativo, em que se priorizam as a es realizadas pelas diversas personagens. (B) descritivo, em que o autor constr i, para o leitor, uma imagem visual da antiga casa paulistana. (C) descritivo, em que a apreens o das informa es depende de sensa es olfativas. (D) dissertativo, em que o autor exp e sua vis o nost lgica em rela o ao passado. (E) dissertativo, em que o autor se recusa a aceitar o presente e consegue reverter os acontecimentos. Quest o 49 Reconhe a o discurso empregado na frase a seguir: Vou construir aqui a casa que meus netos e bisnetos v o amar! (A) Direto, em que se revela o otimismo da personagem com a constru o da casa que abrigar sua fam lia. (B) Direto, em que se exp e a ingenuidade do autor em acreditar que a casa sobreviveria muitas d cadas. (C) Indireto, em que o autor expressa sua admira o pelo senhor que, em local ainda desabitado, resolveu construir a casa. (D) Indireto, em que se demonstra a convic o da personagem de que os bisnetos preservariam a casa e a mem ria da fam lia. amor pelas casas antigas da cidade que est o desaparecendo. Quest o 50 Considere o trecho: Ela come aria com um sem-teto arrancando a janela rachada para aquecer-se numa noite fria, assustando os morcegos e ratos, e iria caminhando para tr s, ano ap s ano, a pintura refazendo-se, o p sumindo, o verde voltando... Os trechos em destaque colaboram para expressar, correta e respectivamente, as ideias de (A) oposi o e localiza o. (B) oposi o e tempo. (E) companhia e localiza o. VESTIBULINHO 2 SEM/10 ETEC 21 QUESTION RIO SOCIOECON MICO O ATEN O: 1. 7. Em que per odo voc trabalha? (A) N o trabalho. (D) Per odo integral (tarde/noite). (E) Regime de turnos. 8. Quantas pessoas moram na sua resid ncia, incluindo voc ? (A) De 1 a 3 pessoas. 2. 9. Quantas pessoas da sua resid ncia exercem atividade remune rada? (A) Nenhuma. 3. 4. (D) 3 pessoas. (E) 4 pessoas. (F) De 5 a 7 pessoas. (G) Mais de 7 pessoas. 10. Qual a soma da renda, em sal rios m nimos, das pessoas de sua resid ncia? Valor do sal rio m nimo (s.m.) R$ 510,00. (A) Zero. (D) (E) (F) (G) 11. De 6 a 10 s.m. De 11 a 20 s.m. De 21 a 30 s.m. Mais de 30 s.m. 5. (D) Amarela. (E) Ind gena. 12. Por que voc est prestando o Vestibulinho? 6. (A) Menos de 6 meses. (E) Para aumentar meus conhecimentos na rea. (F) Por ser um curso gratuito. (D) Mais de 8 anos. (E) Nunca trabalhei na rea do curso. (F) Nunca trabalhei. 13. Voc acessa a Internet em sua casa? (A) Sim. VESTIBULINHO ETEC - 2 SEM/10 Nome do(a) candidato(a): _______________________________________________ N de inscri o: ____________ Caro candidato, 1. Responda a todas as quest es contidas neste caderno e, depois, transcreva as alternativas assinaladas para esta Folha de Respostas Intermedi ria. 2. Preencha os campos desta Folha de Respostas Intermedi ria, conforme o modelo a seguir: 3. N o deixe quest es em branco. 4. Marque com cuidado e assinale apenas uma resposta para cada quest o. 5. Posteriormente, transcreva todas as alternativas assinaladas nesta Folha de Respostas Intermedi ria para a . GABARITO OFICIAL Processo Seletivo Vestibulinho Etec - 2 SEM/10 Exame: 13/06/10 Quest o Alternativa Crit rio p/ desempate Quest o Alternativa Crit rio p/ desempate 1 E C1 26 E C2 2 D C1 27 E C2 3 A C2 28 C C2 4 A C1 29 D C5 5 C C1 30 B C2 6 E C1 31 B C3 7 B C1 32 C C2 8 A C5 33 D C1 9 C C4 34 D C3 10 D C1 35 A C2 11 C C1 36 A C1 12 B C1 37 C C1 13 E C1 38 B C1 14 B C4 39 E C1 15 E C2 40 E C1 16 A C1 41 A C1 17 C C1 42 B C1 18 A C1 43 C C5 19 C C1 44 E C1 20 E C1 45 A C3 21 A C1 46 D C5 22 E C2 47 B C3 23 C C2 48 B C5 24 C C1 49 A C5 25 D C1 50 D C5 CRIT RIOS PARA DESEMPATE 1. C1 - aplicar conhecimentos desenvolvidos no ensino fundamental para compreens o da realidade e para resolu o de problemas; 2. C2 - analisar criticamente argumentos apresentados nas quest es; 3. C3 - avaliar a es e resolu es de acordo com crit rios estabelecidos; 4. C4 - reconhecer e relacionar diferentes formas de linguagens, abordagens e t cnicas de comunica o e express o; 5. C5 - interpretar cr nicas, poesias, charges, tabelas, gr ficos, mapas e outras formas de representa o e/ou imagens; 6. tiver maior idade; 7. por sorteio.

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

 

  Print intermediate debugging step

Show debugging info


 


Tags : vestibular brasil, vestibular provas, provas de vestibular com gabarito, vestibular provas anteriores, vestibular Gabaritos, provas de vestibular, vestibular provas e gabaritos, provas resolvidas, enem, fuvest, unicamp, unesp, ufrj, ufsc, espm sp, cefet sp, enade, ETECs, ita, fgv-rj, mackenzie, puc-rj, puc minas, uel, uem, uerj, ufv, pucsp, ufg, pucrs  

© 2010 - 2025 ResPaper. Terms of ServiceFale Conosco Advertise with us

 

vestibular chat