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ETECs Vestibulinho de 2006 - 2º semestre - Conhecimentos gerais

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VESTIBULINHO CENTRO PAULA SOUZA - 2 SEMESTRE/2006 ASSIFICA O OLAS CNICAS DO DE S SCOL EXAME DE CLASSIFICA O PARA INGRESSO S ESCOLAS T CNICAS DO ENTRO ADUAL DE DUCA O ECNOL GICA OL GIC ULA CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O TECNOL GICA PAULA SOUZA Nome do Candidato: N mero de Inscri o: VESTIBULINHO Data: 11/06/2006 11 - 2 SEM ESTRE/ 2 0 0 6 ENSINO T CNICO CADERNO DE QUEST ES CARO(A) CANDIDATO(A), ANTES DE INICIAR A PROVA, LEIA ATENTAMENTE AS INSTRU ES ABAIXO. 1. Voc dever receber do fiscal: a) Este caderno contendo 50 quest es da prova e o question rio de caracteriza o socioecon mica; b) Folha de respostas definitiva, personalizada, das quest es do question rio e da prova. 2. Verifique se este material est em ordem. Confira se todos os dados pr -impressos na folha de respostas definitiva est o corretos. Caso contr rio, notifique imediatamente o fiscal. 3. Ap s confer ncia, preencha nos espa os pr prios, preferencialmente com caneta esferogr fica de tinta preta: a) do caderno de quest es: nome e n mero de inscri o; b) da folha de respostas definitiva: assinatura do candidato. 4. Os espa os em branco contidos neste caderno de quest es podem ser utilizados para rascunho. 5. O exame ter a dura o de quatro horas: tr s horas e meia para responder as quest es da prova e meia hora para responder o question rio de caracteriza o socioecon mica. 6. Ap s todas as quest es respondidas no caderno de quest es, o candidato dever passar as respostas, com caneta esferogr fica preta, para a folha de respostas intermedi ria constante no final desta prova e posteriormente para a folha de respostas definitiva. 7. Para cada quest o da prova h cinco alternativas, classificadas em (A), (B), (C), (D) e (E), das quais apenas uma atende s condi es do enunciado. 8. Quest es com mais de uma alternativa assinalada, rasurada ou em branco ser o anuladas. Portanto, ao preencher a folha de respostas definitiva, fa a-o com cuidado. Evite erros, pois n o ser poss vel a sua substitui o. 9. Ser eliminado do Exame o candidato que: comunicar-se com outro candidato; consultar livros ou anota es; utilizar qualquer tipo de equipamento eletr nico; emprestar material de qualquer natureza; ausentar-se da sala sem a autoriza o do fiscal. 10. O candidato dever entregar a folha de respostas definitiva e retirar-se da sala do exame somente ap s duas horas do in cio da prova. 11. Ao t rmino da prova o candidato dever entregar ao fiscal de sala a folha de respostas definitiva, devidamente assinada. 12. Este caderno de quest es poder ser levado pelo candidato. BOA PROVA. OBSERVA O: Acompanhe as datas de divulga o dos resultados e matr culas. Para que voc n o perca a matr cula, providencie, com anteced ncia, a documenta o necess ria (vide p gina 37 do Manual do Candidato). FAT - Funda o de Apoio Tecnologia Matr culas: Divulga o dos resultados: 14/07/06 1 2 3 4 5 chamada: chamada: chamada: chamada: chamada: 17 e 18/07/2006 19/07/2006 20/07/2006 21/07/2006 24/07/2006 1 VESTIBULINHO CENTRO PAULA SOUZA - 2 SEMESTRE/2006 2 FAT - Funda o de Apoio Tecnologia VESTIBULINHO CENTRO PAULA SOUZA - 2 SEMESTRE/2006 O tema central desta prova o Carnaval. O texto a seguir apenas uma introdu o ao assunto que ser explorado sob diversos aspectos nas quest es deste exame. Sua leitura uma op o do candidato. A maior manifesta o de cultura de massa! A mais popular festa do Brasil! O maior show da terra! Que festa esta? Em fevereiro de 2006, na cidade do Rio de Janeiro, com a presen a de representantes de todas as Escolas de Samba, foi oficialmente inaugurada a Cidade do Samba: um complexo arquitet nico com rea de 92 mil metros quadrados, localizado estrategicamente pr ximo ao Samb dromo e em cuja constru o a Prefeitura investiu R$ 102,6 milh es. Constitu do de 14 galp es de trabalho, pr dio administrativo e uma pra a central com bares, lanchonetes e dois espa os culturais para espet culos e exposi es o complexo foi criado para acomodar, nos galp es, o que j est sendo chamado de Ind strias de Carnaval e q ue at agora era denominado simplesmente de barrac es. Os galp es ser o colocados disposi o das 14 escolas do Grupo Especial (de cada ano), para que neles seja preparado o pr ximo desfile. Portanto, ser o ocupados por carnavalescos, figurinistas, desenhistas, costureiros, escultores e todo tipo de artes o e de oper rio cujo trabalho fundamental para que a Escola fa a bonito l no Samb dromo. Como? Utilizando desde tecnologias mais avan adas a materiais de sucata e reciclados: rolhas, tampinhas, latas vazias, garrafas de pl stico, serragem, FAT - Funda o de Apoio Tecnologia papel o, pap is laminados, canudinhos e muito mais. Sem falar das tradicionais plumas, lantejoulas, dos paet s e de outras belezuras que a elas foram acrescentadas por obra da ci ncia, da t cnica e de muito muito mesmo trabalho. No barrac o-ind stria nada se perde: tudo se transforma pela criatividade e pelas m os de quem empregado para isso e sobrevive desse trabalho de m gico ou de quem a ele se dedica apenas por paix o. Mas a Cidade do Samba n o ser um espa o s para esses m gicos . Seus port es est o abertos aos que desejarem espiar como eles operam tantos milagres, atrav s das janelas dos galp es s quais se pode chegar por uma passarela que os contorna. Certamente n o ser o apenas os turistas que ter o vontade de ver como que, utilizando os mais diversos e inesperados materiais, recuperando da mem ria as mais esquecidas hist rias, criando em cima de temas inimagin veis, esses novos alquimistas trabalham o ano todo para transformar pedra em ouro e oferecer ao povo o elixir da eterna juventude , ainda que esta eternidade dure somente tr s dias de Carnaval. Meu Deus, que festa essa, hein!?... 3 VESTIBULINHO CENTRO PAULA SOUZA - 2 SEMESTRE/2006 4 FAT - Funda o de Apoio Tecnologia VESTIBULINHO CENTRO PAULA SOUZA - 2 SEMESTRE/2006 1 Observe as datas assinaladas no calend rio de 2006 e leia o texto a seguir. Ao contr rio de outras festividades do calend rio cat lico, o Carnaval e a P scoa n o acontecem sempre nas mesmas datas e a sua determina o deve obedecer a alguns crit rios. Primeiramente marcado o dia da P scoa, que deve coincidir com o primeiro domingo de lua cheia ap s o in cio da primavera no hemisf rio norte. Fixada essa data, marca-se a Ter a-Feira de Carnaval para o 47 dia anterior P scoa. A Quarta-Feira de Cinzas marca o in cio do per odo da Quaresma. Esses dados permitem concluir que: IO Carnaval uma festividade que n o consta do calend rio de todos os povos. II No Estado de S o Paulo, como na maior parte do territ rio brasileiro, a P scoa ocorre sempre no outono. III - Do ponto de vista da Igreja Cat lica, das datas mencionadas a nica que tem import ncia religiosa a da P scoa. IV - A fixa o das datas da P scoa e do Carnaval determinada por fatores hist ricoculturais mas condicionada a fatores naturais. Est o corretas somente (A) (B) I, II e IV. (C) II, III e IV. (D) I e IV. (E) 2 I, II e III. II e III. (A) (D) (B) Observe os detalhes da charge. (E) (www.humortadela.com.br) Com muito humor, o chargista revela um aspecto que marca freq entemente o Carnaval de S o Paulo. Identifique a alternativa que apresenta rela o com o fen meno geogr fico destacado na charge. Considere a legenda para analisar as alternativas. FAT - Funda o de Apoio Tecnologia (C) Pluviosidade m dia Temperatura m dia 5 VESTIBULINHO CENTRO PAULA SOUZA - 2 SEMESTRE/2006 3 As ra zes do Carnaval t m sido associadas a antigas celebra es religiosas anteriores poca de Cristo, como a Saturn lia, em mem ria a Saturno, deus romano. Durante essas celebra es, distin es sociais n o eram levadas em considera o, os escravos davam ordens aos seus senhores e esses os serviam mesa, interrompiam-se as hostilidades e os escravos percorriam as ruas cantando e se divertindo na maior desordem. (Adaptado de Cl udia Lima, Um sonho de foli o, Recife, Editora Baga o, 1996.) Pela descri o feita, poss vel identificar a seguinte rela o entre a Saturn lia e o Carnaval: ambos (A) amea am a preserva o da hierarquia social. (B) expressam a solidariedade que existe entre as classes dominantes e dominadas. (C) permitem a invers o tempor ria de pap is sociais. (D) foram institu dos por escravos. (E) s o importantes porque refor am as institui es democr ticas. 4 Muitos estudiosos v em as ra zes do Carnaval tamb m nas Bacanais, festas romanas celebradas em honra a Baco (tamb m conhecido como Dion sio, entre os gregos), deus do vinho e da embriaguez, da colheita e da fertilidade. Nessas festas, al m de se beber muito vinho, cantava-se, dan ava-se e representavam-se cenas mitol gicas da vida do deus. Baco era representado em carro enfeitado e cercado pelas Bacantes, mulheres cobertas apenas por peles de le o que, tomadas de del rio, gritavam e se contorciam em dan as fren ticas. (Adaptado de Dicion rio de Mitologia Greco-Romana, S o Paulo, Abril Cultural, 1973.) Comparando-se as Bacanais com os desfiles das Escolas de Samba verifica-se, nos dois, Ia exist ncia de um momento especial, para os que participam das festividades, em que se pode manifestar alegria, prazer e sensualidade. II a express o dos movimentos da vida atrav s dos movimentos r tmicos da dan a. III - a presen a de dramatiza es, fantasias, alegorias. IV - a ocasi o em que s o consentidas manifesta es de desregramento e desrepress o social. Est o corretas (A) I, II, III e IV. (D) II, III e IV apenas. (B) I, II e III apenas. (E) (C) I e III apenas. 6 II e IV apenas. 5 O primeiro Rei Momo Brasileiro foi feito de papel o em 1932 e, at 1988, quando no Rio de Janeiro, por lei, foi liberado o peso dos candidatos, os reis Momos tinham, no m nimo, 150 kg. (Adaptado de http://www.ivt-rj.net/caderno/anteriores/4/hitstorico/vargas.htm) O combate obesidade, na sociedade contempor nea, vem sendo estimulado, pois o excesso de gordura e/ou de peso pode predispor a problemas de sa de como diabetes e hipertens o. No entanto, importante lembrar que na origem da obesidade podem estar envolvidos fatores metab licos, gen ticos e comportamentais. Algumas pesquisas est o sendo realizadas e apontam para o fato de que no tecido adiposo da rea abdominal foi encontrada anomalia em um grupo respons vel pelo receptor adren rgico beta-3, associado com a obesidade. H suspeitas tamb m de existirem v rias diferen as nas mitoc ndrias dos obesos que podem ser relacionadas obesidade. (Adaptado de http://www.psiqweb.med.br/infantil/ obesid2.html) Um grupo de estudantes, ap s leitura do texto, fez os seguintes coment rios: IO obeso o nico respons vel pelo seu excesso de peso, pois a falta de controle, a indol ncia e a gula s o seus atributos principais. II A tend ncia obesidade pode ser facilitada ou dificultada pelos aspectos culturais e comportamentais da pessoa. III - Altera es gen ticas, aus ncia de atividade f sica, comportamento alimentar alterado e inadequado podem provocar obesidade. cientificamente v lido afirmar o que se apresenta em apenas (A) I. (D) I e III. (B) II. (E) II e III. (C) III. 6 Normalmente, o corpo humano come a a sentir calor quando a temperatura ambiente ultrapassa a marca dos 24 C. A partir da , o organismo passa a eliminar o suor que um dos mecanismos do corpo para manter seu equil brio t rmico. Se a temperatura no interior de um sal o de baile carnavalesco variar de 30 C para 32 C, o foli o ficar com sua roupa completamente encharcada de suor. Essa varia o de temperatura nas escalas Fahrenheit ( F) e Kelvin (K) corresponde, respectivamente, a (A) 1,8 e 1,8. (D) 2,0 e 3,6. Dados: C F 32 5 9 (B) 1,8 e 2,0. (E) 3,6 e 2,0. KK= C + 273 C 273 (C) 2,0 e 2,0. FAT - Funda o de Apoio Tecnologia VESTIBULINHO CENTRO PAULA SOUZA - 2 SEMESTRE/2006 7 Leia o texto e o relacione com a Cena de Carnaval pintada por Debret. O Carnaval brasileiro foi, at meados do s culo dezenove, o Entrudo brutal e alegre introduzido pelos colonizadores portugueses. Durante os seus festejos, as pessoas atiravam, umas nas outras, gua, farinha, fuligem, molhando fam lias e ruas inteiras, em plena batalha. Criados carregavam latas para suprimento dos patr es empenhados nessa guerra. Na poca em que o pintor franc s Debret esteve no Brasil (de 1816 a 1830), durante o entrudo usavam-se as seringas d gua, o polvilho branco para atirar ou esfregar nas pessoas e outras formas mais doces de brincar, como as batalhas de lim es-de-cheiro , privil gio das classes dominantes. Esses lim es eram feitos de cera, no formato da fruta, cheios de gua perfumada, e preparados pelas escravas para seus propriet rios ou para uso da sua pr pria fam lia ou para comercializ -los. (Adaptado de Jean Baptiste Debret, Viagem Pitoresca e Hist rica ao Brasil, publicado na Fran a em 1839) Dentre as afirma es feitas a seguir, assinale aquelas que podem ser observadas na cena de Carnaval que Debret pintou: A escrava que segura a cesta de Ialimentos para o abastecimento da casa de seu propriet rio est fantasiada de baiana. II Dentro do armaz m, uma escrava, com a face recoberta pelo polvilho, prepara-se para atirar um lim o, provavelmente em quem a recobriu. III - N o se v ind cio da utiliza o de outro recurso para a brincadeira al m dos lim es-de-cheiro e do polvilho. IV - Alguns lim es-de-cheiro, pertencentes aos senhores brancos e usados s escondidas, proporcionavam aos escravos alguns momentos de divers o. Pode-se constatar na cena somente (A) 8 I, II e III. (B) I, II e IV. (C) I e III. (D) II e IV. (E) III e IV. Leia o texto. De acordo com Roberto Da Matta, uma das caracter sticas do Carnaval que ele permite a troca e a substitui o do uniforme vestimenta formal do mundo di rio, que faz com que todos fiquem iguais e sujeitos s mesmas regras e obriga es pela fantasia, que permite ao indiv duo ser o que queria mas a vida n o permitiu ou apresentar-se, de alguma forma, como algu m diferente do que ele . (Adaptado de Roberto Da Matta, O que faz o brasil, Brasil?, Rio de Janeiro, Rocco, 1986.) Considerando o texto e o uso de fantasias no desfile das nossas Escolas de Samba, assinale a alternativa que sintetiza melhor a possibilidade que elas oferecem aos moradores dos morros e da periferia, em qualquer papel ou ala em que eles desfilem. (A) Sair do anonimato para a fama. (B) Disfar ar-se e n o ser identificado, no meio da multid o. (C) Deixar de ser uma pessoa comum para ser protagonista de uma hist ria extraordin ria. (D) Destacar-se, representando personagens ricos, poderosos ou idolatrados. (E) Vestir-se com roupas luxuosas sem ter de trabalhar para isso. FAT - Funda o de Apoio Tecnologia 7 VESTIBULINHO CENTRO PAULA SOUZA - 2 SEMESTRE/2006 9 Leia o texto que comp e uma marcha de Adoniran Barbosa: Vila Esperan a. Vila Esperan a/Foi l que eu passei/O meu primeiro Carnaval. A tabela apresenta o investimento da prefeitura no quesito ilumina o. N mero de refletores Vila Esperan a/Foi l que eu conheci/Maria Rosa, meu primeiro amor. 300 O Carnaval passou, levou a minha Rosa/Levou minha esperan a, levou o amor-crian a/Levou minha alegria, levou a fantasia/ Levou meu Carnaval e/S deixou uma lembran a. 400 passarela dos desfiles 60 2 000 passarela dos desfiles 12 Como fui feliz naquele fevereiro/Pois tudo para mim era primeiro/Primeira rosa/Primeira esperan a/Primeiro Carnaval/ Primeiro amor-crian a. Na volta do sal o ela me olhou/Eu envolvi seu corpo em serpentina/E tive a alegria que tem todo pierr (*)/Ao ver que conquistou sua colombina (**). Pot ncia de cada Localiza o dos refletor (W) refletores 2 000 rea de concentra o das escolas Se o valor do kWh R$ 0,30, o gasto da prefeitura com a energia consumida durante as cinco horas de desfiles ininterruptos foi, em R$, igual a (A) 104,00. (B) 128,00. (C) 264,00. (D) 396,00. Assinale a alternativa com interpreta o v lida para o texto. (E) 492,00. (A) Trata-se de mais uma hist ria em que as personagens principais viveram felizes para sempre. 11 (B) Retrata-se o primeiro carnaval de Pierr e Colombina. 0000000000000000000000 0000000000000000000000000000000000000000000000000 0000000000000000000000000000000000000000000000000 00000000000000000000 0 0 0 0 0 0 0 0 000000000000000000000 00000000000000000000000000 000000000000000000000000000 0000000000000000000 000000000000000000000 ... .. .. .. .. .. .. .. 0000000 0000000000000 00000000000000 000000 0000000000000000000000000000000000000000000000000000 0000000000000 ret ngulo .. a hist ria particular de um encontro amoroso na vida de um jovem durante o primeiro Carnaval. ... ... ... ... ... ... ... ... ... 21 cm 6 cm 000000 000000000000 00000000000000 0000000 00000000000000000000000000000000000000000 0000000000000000000000000000 (E) tri ngulos ret ngulos is sceles .. Insinua-se que o primeiro amor acontece incondicionalmente no primeiro Carnaval. ..... O enredo acontece durante o desfile de Carnaval de uma grande escola de samba Vila Esperan a. (D) Fantasia da Ala Geom trica Parte frontal superior ..... (C) A figura apresenta o esbo o de uma fantasia que o carnavalesco Z zinho Vinte fez para a Ala Geom trica da sua escola, a Unidos da Lapinha . 0000 0000000 (**) Colombina: fantasia de Carnaval inspirada na Colombina, personagem namoradeira, alegre, f til e bela que, na com dia italiana, era companheira do Pierr . 0000 0000000 (*) Pierr : fantasia de Carnaval inspirada na personagem da com dia italiana que se vestia de casaco e cal a muito amplos e de grande gola franzida. 42 cm 10 A realiza o do Carnaval em Juiz de Fora, em 2006, reafirma o compromisso da prefeitura local em apoiar e estimular as manifesta es autenticamente populares de nosso pa s. Juiz de Fora uma cidade mineira tradicional, onde o samba n o fica de fora. Para garantir a festa e para uma melhor aprecia o dos desfiles pelo p blico montou-se, na passarela do samba e arredores, uma infra-estrutura com lancho-netes, banheiros qu micos e um arrojado sistema de som e ilumina o. 8 c rculos de material laminado de 2 cm de di metro cada, colocados lado a lado em filas horizontais e verticais. O n mero de c rculos necess rios para decorar toda a pe a esbo ada (A) 110. (B) 173. (C) 180. (D) 220. (E) 231. FAT - Funda o de Apoio Tecnologia VESTIBULINHO CENTRO PAULA SOUZA - 2 SEMESTRE/2006 12 Para dar o efeito da saia rodada, o figurinista da escola de samba coloca sob as saias das baianas uma arma o formada por tr s tubos pl sticos, parale-los e em forma de bambol s, com raios aproximada-mente iguais a r1 = 0,50 m, r2 = 0,75 m e r3 = 1,20 m. Dentre as caracter sticas listadas a seguir, quatro referem-se profissionaliza o das escolas de samba e uma ao processo denominado de embranquecimento do samba . Assinale a que corresponde a esse processo. Adequa o dos desfiles s exig ncias da transmiss o televisiva e s caracter sticas do p blico que a eles assiste. (C) Participa o, nos desfiles, dos segmentos da classe m dia, de celebridades e de turistas nacionais e estrangeiros. (D) Patroc nio financeiro s escolas de samba, como estrat gia pol tica, publicit ria ou de aprova o social. (E) Pode-se afirmar que, quando a baiana roda, a rela o entre as velocidades angulares ( ) respectivas aos bambol s 1, 2 e 3 Regras rigorosas para o desfile, como, por exemplo, o tempo limite. (B) (Adaptado de Revista Veja, n 35, de 01/09/2004, p. 82) (A) A espontaneidade do sambista substitu da pela responsabilidade do personagem . 14 No desfile da escola de samba Acad micos da Vila , um passista fez do percurso em 1 de hora. 3 (A) (B) 2 5 1 > 2 > 3. 1 < 2 < 3. Mantendo a mesma velocidade, o tempo gasto para completar o restante do percurso foi, em minutos, igual a (C) 1 = 2 = 3. (A) 55. (D) 40. (D) 1 = 2 > 3. (B) 50. (E) 30. (E) 1 > 2 = 3. (C) 45. 13 Leia o texto: 15 A partir da d cada de 1930, o Carnaval se popularizou e as camadas sociais mais baixas come aram a se integrar nas sociedades carnavalescas, das quais s participava a elite social, predominantemente branca. Essas sociedades foram substitu das por escolas de samba, a elite deixou de participar dos desfiles de rua e os negros passaram a ser a maioria dos seus componentes. Nas d cadas de 1980 e 1990, os desfiles realizados nos samb dromos se transformaram em espet culo grandioso, as agremia es em superescolas S/A e os brancos voltaram a participar. As escolas se profissionalizaram, o Carnaval se transformou em um grande neg cio e os desfiles tornaram-se o ponto alto do calend rio tur stico de algumas cidades. (Adaptado de Adriano de Freixo e Luiz Edmundo Tavares, A ditadura na avenida, Nossa Hist ria, Ano 3/n 28, fev. 2006, S o Paulo, Editora Vera Cruz, p. 60-61.) FAT - Funda o de Apoio Tecnologia A bateria o cora o de uma agremia o e sustenta com vigor a cad ncia indispens vel para o desenvolvimento do desfile de Carnaval. O canto e a dan a se ap iam no ritmo da bateria que re ne diversos tipos de instrumentos surdo, caixa de guerra, repique, chocalho, tamborim, cu ca, agog , reco-reco, pandeiro e prato de sons graves e agudos, que d o estrutura ao ritmo. As qualidades fisiol gicas do som est o relacionadas com as sensa es produzidas em nossos ouvidos. Essas qualidades s o: (A) a altura, a velocidade e o meio de propaga o. (B) a intensidade, a altura e o timbre. (C) a velocidade, o timbre e a amplitude. (D) o timbre, a freq ncia e o eco. (E) o eco, a velocidade e a intensidade. 9 VESTIBULINHO CENTRO PAULA SOUZA - 2 SEMESTRE/2006 16 Analise a tirinha Os pesco udos , de Caco Galhardo, publicada pela Folha de S. Paulo em 27/02/06 (adaptada). SMAC! Analise os fragmentos de can es com motivos carnavalescos, procurando aquele cujo destaque mant m correspond ncia com o conte do da tirinha. (A) Carnaval, desengano Essa morena me deixou sonhando M o na m o, p no ch o E hoje nem lembra n o Quarta-feira sempre desce o pano. (B) Mas Carnaval, N o me diga mais quem voc , Amanh tudo volta ao normal Deixa a festa acabar Deixa o barco correr Deixa o dia raiar Que hoje eu sou Da maneira que voc quiser O que voc pedir eu lhe dou Seja voc quem for Seja o que Deus quiser. (C) O meu samba se marcava Na cad ncia dos seus passos O meu sono se embalava No carinho dos seus bra os Hoje de teimoso eu passo Bem em frente ao seu port o Pra lembrar que sobra espa o No barraco e no cord o. (D) Linda pastora Morena da cor de Madalena Tu n o tens pena De mim, que sofro tanto pelo teu amor Linda crian a Tu n o me sais da lembran a Meu cora o n o se cansa De tanto Tanto Te amar. (E) 10 Vou beijar-te agora N o me leve a mal, Hoje Carnaval. 17 O lan a-perfume, utilizado durante o Carnaval e geralmente embalado em tubos na forma l quida, mediante press o, um produto manufaturado com solvente. O produto em contato com o ar evapora rapidamente. Foi proibido no Brasil, em 1961, por m ainda comercializado em alguns outros pa ses. Os solventes atuam principalmente no c rebro e tornam o cora o humano mais sens vel a uma subst ncia que o nosso corpo fabrica, a adrenalina, que aumenta o n mero de batimentos card acos. (Adaptado de http://www.unifesp.br/dpsicobio/ cebrid/folhetos/solventes) Pode-se afirmar que o uso do lan a-perfume n o aconselh vel porque (A) provoca acidentes ao ser manipulado em festas, como a do Carnaval, como qualquer solvente. (B) manufaturado com solventes e todo tipo de solvente deve ser proibido. (C) provoca depress o cerebral nos per odos de esta o mais quente, poca da festa carnavalesca realizada no Brasil. (D) provoca destrui o das c lulas nervosas do cora o, diminuindo seu batimento. (E) produzido com solventes que podem provocar problemas card acos quando inalado. 18 Embora constitua um grave problema social, durante o Carnaval h um aumento de consumo de drogas tanto l citas como il citas. S o drogas l citas e il citas, no Brasil, respectivamente, (A) maconha e lcool. (B) lan a-perfume e coca na. (C) nicotina e ecstasy. (D) cola de sapateiro e cafe na. (E) morfina e anfetaminas. 19 Segundo a Associa o Brasileira de Medicina de Tr nsito (ABRAMET), o n mero de acidentes de tr nsito cresce em torno de 20% durante o Carnaval. Ainda segundo a ABRAMET, as bebidas alco licas est o presentes em 61% dos acidentes de tr nsito. por isso que, durante o per odo das festas carnavalescas, encontramos v rias recomenda es veiculadas pela m dia. Leia as informa es sobre as conseq ncias do lcool no organismo, adaptadas dos sites do Correio da Bahia e do Boasaude/Uol. FAT - Funda o de Apoio Tecnologia VESTIBULINHO CENTRO PAULA SOUZA - 2 SEMESTRE/2006 Aponte a alternativa que relaciona o efeito ao lcool na coordena o motora e na aten o dos indiv duos, aumentando, assim, a chance de ocorrer acidentes de tr nsito. (A) O uso abusivo de lcool pode levar a quadros de intoxica es alco licas, caracterizadas por n useas, v mitos, diarr ia e dor abdominal. (B) A ingest o excessiva de lcool pode levar o foli o a um quadro de indisposi o e hipoglicemia (redu o do a car no sangue). (C) A bebida alco lica possui calorias que costumam enganar o organismo, dando uma falsa impress o de saciedade e fazendo com que a pessoa n o sinta fome e n o se alimente. (D) O lcool exerce v rios efeitos no organismo, podendo retardar os reflexos, dificultando a adapta o da vis o a diferentes movimentos e luminosidades. (E) O lcool um diur tico cujo efeito pode provocar a elimina o de gua pelo organismo. Leia o texto a seguir com aten o. Ele se refere s quest es 20 e 21. Com o envelhecimento, as mudan as fisiol gicas s o maiores e as medidas preventivas v o adquirindo, cada vez mais, papel de destaque para a melhoria da qualidade de vida das pessoas. As duas pr ximas quest es referem-se s mulheres com mais de quarenta anos, como o caso de muitas que comp em a ala das Baianas, normalmente formada por pessoas com grande experi ncia e, portanto, com mais idade. 20 L/min/m2 Analise o gr fico que indica a varia o do ndice card aco, conforme a idade. O ndice card aco calculado por: volume card aco/min/superf cie corporal. (C) (D) (E) igual volume card aco. a metade do ndice card aco. o dobro do ndice card aco. 21 Com o envelhecimento, h uma diminui o do volume do f gado e de suas atividades. Nessa medida, algumas altera es como, por exemplo, a produ o da bile e a metaboliza o de medicamentos e do lcool diminuem com a idade. Como no Carnaval pessoas de diferentes idades ingerem lcool e frituras de maneira mais descontrolada e, considerando-se apenas a idade dessas pessoas, de se supor que os idosos: (A) ter o maior dificuldade para metabolizar o lcool e digerir as gorduras e frituras. (B) n o devem ingerir frituras, pois a bile, enzima que digere gorduras, desativada nos idosos. (C) ficam com o f gado maior para compensar a defici ncia de atividade metab lica. (D) devem tomar a mesma quantidade de lcool que uma crian a, devido ao tamanho do f gado. (E) quebram mais gorduras e lcool, pois o organismo j se acostumou com esses alimentos. Leia atentamente o texto a seguir, adaptado da Folha de S. Paulo de 28/02/06, para responder as quest es 22, 23 e 24. CAMEL S FATURAM NA CONCENTRA O Apesar da repress o dos organizadores do Carnaval contra os camel s, um grupo de cerca de dez ambulantes fez fortuna na concentra o do desfile das escolas de samba. Mesmo sob forte chuva, eles ficaram posicionados na estrutura de um outdoor vendendo bebidas para os foli es. O grupo cobrava R$ 2,00 pela gua e R$ 3,00 pela cerveja. Vendi R$ 350,00 somente para as duas primeiras escolas. J paguei o aluguel do meu barraco. Por mim, o Carnaval durava o ano inteiro , afirmou o pedreiro G. C., de 43 anos, um dos que escalaram o outdoor para ganhar um extra nos dias de folia. 22 Idade (anos) (Adaptado de Yukio Morigushi e Em lio A. Jeckel Neto. Biologia Geri trica. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003, p. 44) Considere uma baiana de 70 anos e uma mulher de 30 anos, desenvolvendo uma mesma atividade, num mesmo intervalo de tempo. Com base no gr fico, ao comparar uma mesma superf cie corporal de ambas, pode-se afirmar que a baiana apresenta (A) maior volume card aco. (B) menor volume card aco. FAT - Funda o de Apoio Tecnologia Suponha que, para as duas primeiras escolas que desfilaram, o pedreiro G. C. tenha vendido 40 garrafas de gua e 90 latas de cerveja, que adquiriu, cada unidade, por R$ 0,20 e R$ 0,50, respectivamente. Nessas condi es, ele obteve, sobre o pre o de custo, um lucro percentual de, aproximadamente, (A) 56%. (B) 66%. (C) 560%. (D) 660%. (E) 760%. 11 VESTIBULINHO CENTRO PAULA SOUZA - 2 SEMESTRE/2006 23 Suponha agora outra situa o: O pedreiro G. C. vendeu 126 unidades de bebidas, entre gua e cerveja, para as duas primeiras escolas que desfilaram. Logo, G.C. vendeu (A) 98 latas de cerveja. (B) 78 latas de cerveja. (C) 58 garrafas de gua. (D) 46 garrafas de gua. (E) 34 garrafas de gua. 24 A partir da leitura atenta do texto, assinale a alternativa v lida. (A) Fortuna no texto corresponde a extra , o que se sustenta na ironia alcan ada com as aspas e relatividade dos pontos de vista do jornalista e do pedreiro G. C. (B) O texto assume o ponto de vista dos organizadores do Carnaval, declaradamente contr rio pr tica de com rcio ambulante durante o desfile. (C) No texto, a forte chuva que incomodou os foli es foi um grande aliado do grupo de vendedores ambulantes de gua e cerveja. (D) Est expl cito no depoimento do pedreiro G. C. que seu faturamento total durante o Carnaval foi de R$ 350,00. (E) O texto revela que o esquema de repress o aos camel s foi eficiente nos espa os de concentra o das escolas de samba. 25 no Carnaval que os catadores de lata mais lucram. Em cinco dias de festa, eles arrecadaram cerca de 50% da m dia de latas coletadas por m s. Segundo a prefeitura da cidade do Rio de Janeiro, 80 catadores cooperativados fizeram a coleta seletiva no samb dromo e no Terreir o do Samba nos cinco dias de festividades carnavalescas, coletando cerca de 400 000 latinhas de alum nio. As empresas de reciclagem, este ano, pagaram, em m dia, R$ 2,50 por quilograma de lata de alum nio. (Adaptado de http://www.folha.uol.com.br/folha/cotidiano e http:// www.reciclaveis.com.br/not cias) Se a massa de cada lata de alum nio de 14,5 gramas, pode-se afirmar que cada catador recebeu, em reais, aproximadamente, (A) 18,12. (D) (B) 86,20. (C) A energia necess ria para a realiza o de trabalhos em nossas c lulas prov m de rea es qu micas das quais participam a glicose e o oxig nio. Durante essas rea es, chamadas em seu conjunto de respira o celular, a energia vai sendo liberada gradativamente, sendo tamb m liberados g s carb nico e gua, como produtos da rea o. Pode-se afirmar que o gasto energ tico das c lulas de uma porta-bandeira, no momento da evolu o, comparado com seu gasto quando em repouso (A) elevado, havendo grande consumo de oxig nio e de glicose e pequena libera o de g s carb nico. (B) normal, com pequeno consumo de oxig nio e grande absor o de glicose e de g s carb nico. (C) alto, com grande consumo de oxig nio e glicose, e grande libera o de g s carb nico. (D) baixo, havendo menor quantidade de oxig nio e de glicose, e maior libera o de g s carb nico. (E) baixo, havendo grande consumo de oxig nio e de glicose e pequena libera o de g s carb nico. 27 No Carnaval, o Minist rio da Sa de aumenta a distribui o de preservativos para a popula o e intensifica ainda mais as a es de preven o s doen as sexualmente transmiss veis. Durante a festa, por tradi o, alguns fatores acentuam os comportamentos que deixam os foli es mais vulner veis infec o, como o aumento do consumo de bebidas alco licas e um clima de maior libera o sexual. O uso adequado de preservativo, em todas as rela es sexuais, apontado pelas pesquisas como a forma mais eficiente de prevenir doen as sexualmente transmiss veis (DST) como a AIDS, herpes, s filis, gonorr ia e outras. As frases a seguir se referem a essas doen as. Leia-as com aten o, procurando verificar a veracidade do conte do cient fico. INas DST, o cont gio ocorre durante a rela o sexual, quando um dos parceiros est contaminado. II - Qualquer pessoa sexualmente ativa pode contrair essas doen as. O risco pode ser maior para aqueles que trocam freq entemente de parceiros. (E) 1 812,50. 181,25. 12 862,07. 26 FAT - Funda o de Apoio Tecnologia VESTIBULINHO CENTRO PAULA SOUZA - 2 SEMESTRE/2006 III - IV - Os preservativos al m de prevenirem contra as doen as podem tamb m impedir gravidez indesejada. Todas essas doen as s o provocadas por fungos e bact rias. Assinale a alternativa que cont m todas as afirma es cientificamente v lidas. (A) Apenas I e II. (B) Apenas II e III. (C) Apenas III e IV. (D) Apenas I, II e III. (E) Apenas I, II e IV. 29 Em determinadas datas comemorativas, a linguagem da publicidade apela para o uso de motivos que lembram o objeto dessa comemora o. Analise as chamadas publicit rias a seguir, selecionando as que fazem apelo aos ingredientes carnavalescos. IAproveite a folia e venha para c . II Grandes ofertas para voc pular de alegria. III - Um desfile de ofertas e pre os baixos. IV - Quesito pre o nota 10. S o consideradas v lidas as chamadas publicit rias com apelos carnavalescos contidas na alternativa: A Latasa, maior empresa de reciclagem de alum nio do Brasil, prensa mensalmente 60 toneladas de latas. O Carnaval o per odo no qual os catadores de latas mais arrecadam. Segundo a Limpurb, a a o dos catadores t o efetiva que raro encontrar latas de alum nio entre os res duos de lixo. A a o dos catadores de latas de alum nio de fundamental import ncia para diminuir o problema do lixo que se acumula durante o Carnaval. apenas I e II. (B) 28 (A) apenas II e III. (C) apenas II e IV. (D) apenas II, III e IV. (E) I, II, III e IV. 30 Reflita sobre a charge. Por m, outras a es podem ser implantadas como, por exemplo, Iestimular a coleta de materiais recicl veis como garrafas pl sticas, pap is e vidros. II esclarecer a popula o sobre os materiais recicl veis que podem ser separados e recolhidos pelos catadores. III - incentivar o uso de mat ria-prima recicl vel nos desfiles das escolas, diminuindo a extra o de recursos naturais. IV - promover a produ o do lixo para auxiliar as cooperativas de catadores de lixo. Aponte a alternativa que cont m todas as afirmativas aceit veis. (A) Apenas I e II (B) Apenas II e III (C) Apenas I, II e III (D) Apenas I, II e IV (E) I, II, III e IV (Lane. www.chargeshopping.com.br) A charge ilustra uma problem tica que afeta parte da popula o brasileira. Identifique a alternativa cuja interpreta o esteja coerente com a id ia do chargista. Toda quarta-feira de cinzas um dia triste porque todos devem voltar ao trabalho. (B) Os banqueiros se divertem com o dinheiro do povo durante o per odo de Carnaval. (C) Nos meses de fevereiro, o sal rio sempre acaba depois da quarta-feira de cinzas. (D) Durante o Carnaval, algumas pessoas fazem despesas acima de seus rendimentos. (E) FAT - Funda o de Apoio Tecnologia (A) Os brasileiros t m excelentes condi es de vida apenas nos dias de Carnaval. 13 VESTIBULINHO CENTRO PAULA SOUZA - 2 SEMESTRE/2006 31 O perfil dos componentes das escolas de samba tem se alterado muito nas ltimas d cadas. Na d cada de 1980, realizou-se uma pesquisa com componentes de tr s escolas de samba do Rio de Janeiro. Analise os dados da tabela referentes ao n vel de sal rios registrados nessa pesquisa. II N vel de Sal rios (%) Ano 1984 Sal rios Beija-Flor Uni o da Ilha Padre Miguel At 1 Sal rio M nimo 6,5 4,83 2 a 3 Sal rios M nimos 48,52 58,87 59,70 4 a 5 Sal rios M nimos 31,95 19,40 19,40 mais de 5 Sal rios M nimos 12,42 16,93 11,94 III 9,37 IV (Adaptado de Maria Isaura Pereira de Queiroz. Carnaval brasileiro. S o Paulo: Brasiliense, 1999. p. 87) A partir dos dados apresentados na tabela, pode-se afirmar que (A) (B) (C) a Uni o da Ilha apresentava, em compara o com as outras escolas, maior percentual de componentes ganhando at 3 sal rios m nimos. a Padre Miguel , em rela o s outras escolas, apresentava maior percentual de componentes ganhando at 3 sal rios m nimos. a Uni o da Ilha apresentava menor percentual de componentes ganhando mais de 4 sal rios, comparando-a com o dos componentes da Padre Miguel . (D) a Beija-Flor era a escola que apresentava maior percentual de componentes com sal rios m dios acima de 5 sal rios m nimos. (E) a Padre Miguel apresentava maior percentual de componentes que ganhavam entre 4 e 5 sal rios m nimos do que o da Uni o da Ilha . 32 As escolas de samba diante da competi o que enfrentam t m de superar muitas dificuldades, como por exemplo as que envolvem administra o de um cronograma, organiza o e financiamento. Ao lado disso, ao dependerem de recursos de setores privados, t m ainda de enfrentar o dilema que se estabelece entre abordar temas sociais e atender o interesse desses setores. patrocinadores, porque muitas escolas dependem do apoio destes ltimos para a gera o de recursos. Discutir o preconceito racial num evento grandioso como o Carnaval muito importante, pois leva reflex o sobre todo o processo de exclus o a que o negro foi submetido desde quando foi retirado for a da frica, passando pelo cruel processo de escravid o, sofrendo at hoje com as mazelas deixadas pelo racismo. A preocupa o com a mensagem est acima do desfile, pois o Carnaval uma oportunidade de aproveitar a divulga o da m dia para falar de temas que afligem a sociedade, com o objetivo de trazer a reflex o para o Carnaval. Quando se tem uma proposta um pouco mais informativa, com um cunho mais social, tornase mais dif cil, at mesmo para conseguir parceiros que possam ajudar na confec o do Carnaval. A alternativa com todas as afirma es que p em em evid ncia o dilema das escolas de samba (A) apenas I e II. (D) apenas II e IV. (B) apenas I e IV. (E) apenas III e IV. (C) apenas II e III. 33 A fauna e a flora do Brasil, presentes nas alegorias e nas m sicas das escolas de samba embriagam qualquer olhar. Com o luxo e com o brilho do Carnaval, essa embriaguez se amplia com o som das baterias das escolas de samba. tudo t o majestoso que a fome e o sofrimento das pessoas, ali fantasiadas de reis e rainhas, passam despercebidos. Da mesma maneira, os ouvidos deixam de ouvir o grito de socorro de uma na o perplexa pelo desrespeito sua biodiversidade e pela usurpa o das riquezas de seu subsolo. O Brasil, pa s que tem o maior patrim nio biol gico do mundo e a maior biodiversidade do planeta, tamb m um dos principais alvos da biopirataria, ou seja, da manipula o, da exporta o e/ou da comercializa o internacional de recursos biol gicos, pr ticas estas que contrariam as normas da Conven o sobre Diversidade Biol gica de 1992. Pode-se afirmar que o principal objetivo da biopirataria Analise as afirma es a seguir destacando aquelas em que esse dilema est em evid ncia. (A) interferir na estabilidade dos ecossistemas, impedindo a superpopula o das esp cies. I (B) buscar esp cies com potencial de uso econ mico, em especial para a biotecnologia. 14 Infelizmente os temas afro-brasileiros est o perdendo para os temas indicados pelos FAT - Funda o de Apoio Tecnologia VESTIBULINHO CENTRO PAULA SOUZA - 2 SEMESTRE/2006 (C) aumentar as atividades humanas e a taxa de extin o de esp cies, devido ao problema da fome. ou realidade/Uma d diva do c u (do c u, do c u)/Vi o morro da Mangueira/Sambar de porta-bandeira/A princesa Isabel (D) contribuir para a estabiliza o do clima, a purifica o do ar e da gua. Adaptado) (E) garantir a manuten o dos recursos gen ticos para o desenvolvimento de produtos industriais e n o-industriais. (Autores do Samba: Marcelo D Agui , Bizuca, Gilson Bermini e Valter Veneno - Os versos do samba-enredo da Mangueira podem ser interpretados como (A) uma cr tica s estruturas pol ticas e sociais do Brasil porque continuam segregando extensos setores da popula o por crit rios raciais. Carnaval e futebol s o duas paix es brasileiras. (B) Em 1995, a Escola de Samba Gavi es da Fiel desfilou com este samba-enredo em cujos versos os componentes se identificam com o seu s mbolo uma ave ca adora representante do esp rito guerreiro : uma exalta o conquista da liberdade e da igualdade social que os negros alcan aram ao longo dos 500 anos de Brasil. (C) Me d a m o, me abra a, Viaja comigo pro c u, Sou Gavi o, levanto a ta a, Com muito orgulho, pra del rio da Fiel , uma prova disso. um rep dio dos sambistas aos patrocinadores das escolas de samba por exigirem que eles enalte am os her is nacionais. (D) uma constata o da transforma o social que trouxe benef cios econ micos e jur dicos popula o afro-brasileira. (E) uma homenagem ao povo brasileiro que superou os problemas de discrimina o social praticando a democracia racial. 34 Os gavi es, ca adores por natureza, tanto no solo como no ar, alimentam-se principalmente de outras aves (perdizes, gar as, tucanos, papagaios e araras), mam feros (pequenos e m dios macacos, esquilos e roedores) e r pteis (iguanas, lagartos tei e diversas esp cies de serpentes). No Brasil, algumas esp cies desses h beis ca adores est o em perigo de extin o. Segundo as rela es alimentares mantidas pelo gavi o, poss vel classific -lo como: (A) Produtor, por obter alimento no solo e no ar, e consumidor de primeira ordem, por se alimentar de esquilos. 36 Voc est na avenida assistindo a um desfile de escola de samba, ao ar livre, e a cabe a de um espectador se interp e entre voc e a bateria. Apesar da interposi o voc continua ouvindo a bateria porque (A) a cabe a do espectador n o suficientemente grande comparada ao comprimento de onda do som. (B) Consumidor de segunda ordem, por se alimentar de vegetais, e consumidor de primeira ordem, por se alimentar de ratos. o comprimento de onda do som muito menor do que a cabe a do espectador. (C) (D) Carn voro, ocupando normalmente os ltimos n veis tr ficos das cadeias alimentares. as ondas sonoras atravessam facilmente a cabe a do espectador. (D) a cabe a do espectador ressoa a onda sonora. (E) Herv voro, ocupando geralmente os primeiros n veis tr ficos das cadeias alimentares. (E) o som refletido pela cabe a do espectador. (B) (C) Produtor, por se alimentar de peixes, e consumidor de segunda ordem, por se alimentar de mam feros. 35 Considere os trechos do samba-enredo da Escola de Samba Mangueira, do Carnaval de 2000, no Rio de Janeiro. Ax , m e frica/De onde herdei o sangue azul da realeza/Sou guerreiro de Oy (...) No Rio de l /Luxo e riqueza/No Rio de c /Lixo e pobreza (...) Desejei liberdade/500 anos Brasil/E a ra a negra n o viu/O clar o da igualdade/Fazer o negro respirar felicidade/Sonho FAT - Funda o de Apoio Tecnologia 15 VESTIBULINHO CENTRO PAULA SOUZA - 2 SEMESTRE/2006 Leia o texto a seguir e responda as quest es 37 e 38. Os carboidratos e as prote nas s o exemplos de pol meros naturais presentes na constitui o dos seres vivos. Os pl sticos s o exemplos de pol meros sint ticos. Pol meros s o macromol culas obtidas pela combina o de v rias mol culas menores. S o de grande import ncia para o setor industrial, sustentando a economia mundial e a brasileira. Os termopl sticos, pol meros sint ticos, participam na confec o dos tamborins, pandeiros e cu cas das baterias no Carnaval, assim como na dos carros aleg ricos, dando forma cria o dos carnavalescos. Um material da classe desses pol meros o PET, encontrado nas garrafas de refrigerantes, que, ap s a reciclagem, produz fios e fibras sint ticas que d o um toque macio e confort vel s roupas dos foli es. 38 Os tamborins, que no passado eram feitos com couro de gato, hoje s o produzidos com a poliamida, um pol mero muito utilizado pela ind stria por apresentar boa resist ncia mec nica, impermeabilidade e baixa densidade. Considere as afirma es a seguir. IResist ncia mec nica apresentada pela poliamida, atende necessidade de o tamborim resistir ao impacto no momento de produzir o som. II Impermeabilidade da poliamida impede a penetra o de gua em caso de chuva, durante a utiliza o do tamborim. III - Densidade da poliamida maior que a do couro de gatos, motivo que provocou a sua substitui o na confec o do tamborim. verdadeiro apenas o que se afirma em Relacione o texto tirinha a seguir: I. (D) II e III. (B) 37 (A) II. (E) I, II e III. (C) I e II. ATEN O: O texto em destaque a seguir servir de base para resolu o das quest es 39 e 40. (In: Ricardo Feltre. Fundamentos da Qu mica, vol. nico, S o Paulo: ed. Moderna, 2001, p. 523) Considerando os diferentes materiais (naturais, sint ticos, artificiais e reciclados) podemos afirmar que produto (A) artificial o que cont m material pl stico na sua composi o. (B) sint tico aquele produzido artificialmente em laborat rio ou ind stria. (C) natural aquele que n o apresenta subst ncias qu micas na sua composi o. (D) reciclado todo material natural que se transforma em artificial. (E) tipo PET considerado natural porque produzido do petr leo. Em 1984, quando a Ditadura Militar no Brasil estava chegando ao fim, Francis Hime e Chico Buarque de Hollanda compuseram a m sica Vai passar, que transcrevemos a seguir. Vai passar/nessa avenida um samba popular/Cada paralelep pedo/Da velha cidade/Essa noite vai arrepiar/Ao lembrar/Que aqui passaram sambas imortais/Que aqui sangraram pelos nossos p s/Que aqui sambaram nossos ancestrais Num tempo/P gina infeliz da nossa hist ria/Passagem desbotada na mem ria/Das nossas novas gera es/ Dormia/A nossa p tria-m e t o distra da/Sem perceber que era subtra da/Em tenebrosas transa es Seus filhos/Erravam cegos pelo continente/Levavam pedras feito penitentes/Erguendo estranhas catedrais/ E um dia, afinal/Tinham direito a uma alegria fugaz/ Uma ofegante epidemia/Que se chamava carnaval/O carnaval, o carnaval/ (Vai passar) Palmas pra ala dos bar es famintos/O bloco dos napole es retintos/E os pigmeus do bulevar/Meu Deus, vem olhar/Vem ver de perto uma cidade a cantar/A evolu o da liberdade/ At o dia clarear. Ai, que vida boa, oler /Ai, que vida boa, olar /O estandarte do sanat rio geral vai passar. 16 FAT - Funda o de Apoio Tecnologia VESTIBULINHO CENTRO PAULA SOUZA - 2 SEMESTRE/2006 39 Assinale a alternativa que apresenta interpreta o v lida para o correspondente trecho em negrito. (A) (B) passagem desbotada na mem ria das novas gera es refere-se consci ncia cr tica que as gera es p s-ditadura t m do per odo 1964-1984. seus filhos erravam cegos pelo continente faz men o aos povos latino-americanos, irm os dos brasileiros na l ngua e na cultura. (C) dormia a nossa p tria-m e t o distra da uma refer ncia ao verso do Hino Nacional Brasileiro Deitado eternamente em ber o espl ndido . (D) palmas pra ala dos bar es famintos uma refer ncia ir nica aos foli es de origem social desfavorecida que, no Carnaval, desfilam vestidos de bar es. (E) 41 O Curso de Turismo da UniverCidade realizou uma pesquisa com 1 000 turistas estrangeiros que estavam na cidade do Rio de Janeiro durante o per odo de Carnaval. Perfil do turista estrangeiro Rio de Janeiro ? Carnaval 2006 Sexo 40% Mulheres 60% Homens Avalia o do desfile 65% a evolu o da liberdade uma alus o ao processo de redemocratiza o do Brasil, que trouxe solu o para os principais problemas sociais do pa s. 20% 10% 40 Analisando a letra da m sica e com base nos dados hist ricos sobre o per odo ditatorial, s o v lidas as seguintes interpreta es: IA censura aos meios de comunica o e proibi o de manifesta es contr rias ao governo dificultaram a conscientiza o de que se vivia um per odo de ditadura. II A aten o dos brasileiros era desviada dos desmandos da ditadura para obras monumentais do governo, os campeonatos de futebol, os grandes desfiles de Carnaval. III - Por baixo do luxo das fantasias e alegorias dos desfiles de Carnaval ocultava-se o empobrecimento da classe trabalhadora. IV - Os desfiles de Carnaval foram proibidos pelos governos ditatoriais e, por isso, os jovens de hoje desconhecem os carnavais dos seus ancestrais. As interpreta es v lidas s o (A) I, II, III e IV. (B) I, II e III apenas. (C) I, II e IV apenas. (D) II e IV apenas. (E) III e IV apenas. FAT - Funda o de Apoio Tecnologia Excelente Muito bom 5% Bom Ruim fonte: www.sobreturismo.com.br A partir dos dados e supondo que em cada crit rio da avalia o do desfile os percentuais de homens e mulheres mantenham-se os mesmos que os apresentados no gr fico de setores, pode-se afirmar que o n mero de mulheres que avaliaram o desfile como bom foi (A) 400. (D) 80. (B) 200. (E) 40. (C) 100. 42 Com o aux lio de um guindaste, uma plataforma de massa 5 kg utilizada para erguer, desde o solo at a altura de 5 m, a atriz que ser destaque de um dos carros aleg ricos da escola de samba Unidos da Lua Cheia, cuja fantasia tem massa de 25 kg. Se o trabalho que o peso do conjunto atriz+fantasia+plataforma realiza durante esse deslocamento tiver m dulo igual a 4 500 J, a massa da atriz ser , em kg, igual a Dado: g = 10 m/s2 (A) 90. (D) 55. (B) 75. (E) 40. (C) 60. 17 VESTIBULINHO CENTRO PAULA SOUZA - 2 SEMESTRE/2006 43 45 Analise a tabela. EVOLU O DO CARNAVAL BAIANO EM N MEROS Ano Tema/Homenagem/T tulo 2 000 500 anos do descobrimento do Brasil, o cinq enten rio do trio el trico e os 15 anos da ax music 2 001 Dorival Caymmi Fluxo Tur stico Empregos (Estadual, Gerados Nacional, Internacional) Movimento (R$) 800 mil 122,9 mil 495 milh es 952 mil 125,2 mil 537 milh es 2 002 Carnav frica 993 mil 142 mil 602,35 milh es Mulher baiana Alegria: O 2 003 tempero da Bahia 950 mil 184 mil 625 milh es 2 004 Viva o povo brasileiro 1 milh o Fonte: Emtursa (In: Armando Alexandre Castro: www.ivt-rj/caderno) 209.692 mil 900 milh es A partir das informa es da tabela sobre o Carnaval baiano, pode-se concluir que (A) o fluxo de turistas brasileiros em 2003 foi maior do que em 2001 e o n mero de empregos manteve-se igual no mesmo per odo. (B) o Carnaval de 2004, do Viva o povo brasileiro , obteve maiores indicadores econ micos e sociais em rela o aos demais carnavais. (C) o maior fluxo de turistas locais e de outros estados ocorreu no Carnaval em que os baianos homenagearam os povos africanos. (D) a cidade de Salvador teve a maior oferta de emprego no Carnaval em que os baianos homenagearam, dentre outros, o trio el trico . (E) os temas do Carnaval da Bahia, de 2000 a 2003, estavam relacionados exclusivamente a aspectos pol ticos e econ micos. Durante o Carnaval de 2006, os jornais noticiaram a pol mica aberta a respeito do trio el trico e do respectivo cord o que isola quem pode pagar o abad , autorizando a participa o no bloco, de quem n o pode pag -lo, ficando de fora. Essa pol mica foi denominada de apartheid, em refer ncia coloniza o inglesa na frica do Sul, que segregava e discriminava negros africanos em sua pr pria terra. Analise os textos e as imagens a seguir, destacando quais revelam posi o cr tica relativamente ao chamado apartheid no Carnaval brasileiro. I Apartheid existe na frica, na Am rica do Sul toda e at mesmo na sia. II Sempre houve cord o em torno dos blocos carnavalescos. III IV O POVO NA RUA 44 Ao final dos quatro dias de desfile, a empresa de limpeza recolheu toneladas de lixo composto de confetes, serpentinas, latas de bebidas, garrafas pl sticas e restos de fantasias abandonadas pelos componentes das escolas ao longo dos 750 m de pista da Passarela do Samba. Mais de 1 000 garis, com aux lio de m quinas, vassouras e ferramentas manuais se encarregaram da limpeza. A figura apresenta um desses garis que limpa, em 25 min, em trajet ria retil nea e com o aux lio de uma m quina de limpeza, toda extens o da Passarela do Samba. Pode-se afirmar que a velocidade m dia do gari, em m/s, equivale a (A) 0,5. (B) 1,0. (C) 2,0. (D) 2,5. (E) 3,0. 18 - Acho bonito de ver, mas tenho nojo de por a m o! Revelam posi o cr tica: (A) apenas I e II. (B) apenas II e III. (C) apenas III e IV. (D) apenas II, III e IV. (E) I, II, III e IV. FAT - Funda o de Apoio Tecnologia VESTIBULINHO CENTRO PAULA SOUZA - 2 SEMESTRE/2006 46 O modernismo, a ocidentaliza o, o pop, o popularizar, a industrializa o e a tecnologia aliaramse maneira afro-brasileira de ver e tocar o mundo. O sucesso da m sica feita para o Carnaval de Salvador est , tamb m, na sua multiplicidade. Multiplicidade esta que tamb m encontra inspira o e poesia nos gringos que, desengon ados ou n o, j fazem parte do cotidiano da cidade (Salvador), principalmente quando Carnaval. J participam do ser e estar baiano a conhecida baianidade , que se encontra na procura do olhar do outro que, neste caso, o simp tico e agrad vel turista h spede que chega a conhecer e reconhecer a cidade com mais propriedade e curiosidade que muitos dos filhos dela. (Armando (B) tend ncia ecol gica das escolas de samba e dos carnavalescos que v m optando pela utiliza o de adornos de origem vegetal mais do que de origem animal. (C) ao mau funcionamento dos autom veis flex, tanto com gasolina quanto com lcool, novidade recentemente introduzida pela ind stria automobil stica. (D) aos motoristas desavisados que se esquecem de abastecer seus autom veis, causando preju zo ao tr fego de ve culos durante o Carnaval. (E) alta dos pre os do lcool combust vel que tomou de supresa os propriet rios de autom veis movidos a lcool. Alexandre Castro, in: www.ivt-rj/caderno) O autor analisa mudan as que ocorreram na cidade de Salvador nos ltimos anos. Com base na leitura e interpreta o do texto, poss vel afirmar que o Carnaval (A) contribuiu para intensificar ainda mais o processo de mundializa o da cidade de Salvador. (B) despertou hostilidade entre os cidad os da cidade de Salvador e os turistas estrangeiros. (C) impediu que o povo de Salvador conhecesse as novas tecnologias de comunica o. (D) criou um fen meno social, na cidade de Salvador, contr rio ao processo de globaliza o. (E) provocou imensos preju zos econ micos e culturais para a popula o da cidade de Salvador. 48 Considerando mitos e verdades sobre as receitas que podem evitar o porre e a ressaca durante o Carnaval, um especialista do Ambulat rio de Subst ncias Psicoativas (Aspa) da Unicamp disse que a nica recomenda o confi vel para prevenir riscos que se beba com modera o. Por m, dentre as v rias recomenda es populares apresentadas a ele, apontou que s uma podia ter fundamento, pois, para alguns casos, pode diminuir a velocidade com que o lcool absorvido, fornecendo ao organismo um bom suprimento de glicose. Indique a alternativa que cont m essa recomenda o: (B) Tomar medicamentos base do hidr xido de alum nio antes de come ar a beber evita o pileque. (C) Bebidas de boa qualidade ou originais n o d o ressaca. Beber ap s alimentar-se ajuda a retardar os efeitos do lcool no organismo. (E) Considere a imagem a seguir: Carro aleg rico, de D alc o , publicada no Correio Popular, de 26/02/06. Ingerir gua ou azeite antes de come ar a beber evita que a pessoa fique b bada. (D) 47 (A) Colocar o b bado debaixo do chuveiro faz com que o efeito do lcool passe. A leitura atenta da charge permite afirmar que se trata de uma cr tica (A) s escolas de samba que ainda mant m carros aleg ricos tocados a for a humana numa poca de significativo conhecimento tecnol gico. FAT - Funda o de Apoio Tecnologia 19 VESTIBULINHO CENTRO PAULA SOUZA - 2 SEMESTRE/2006 49 Num desfile de Carnaval, tr s escolas de samba obtiveram as seguintes classifica es: campe , vicecampe e terceiro lugar. Cada escola apresentou uma nica porta-bandeira durante o seu desfile. Os nomes das porta-bandeiras eram Ana, Bia e Carla; o nome das escolas de samba eram Unidos da Lapinha, Imp rio da Lua Cheia e Acad micos da Vila, n o necessariamente nessa ordem. A partir das informa es abaixo, poss vel descobrir o nome de cada porta-bandeira, a sua escola e a coloca o dessa escola no desfile. A escola da Ana a Imp rio da Lua Cheia. A escola da Bia n o ficou em terceiro lugar. A Acad micos da Vila n o foi a vicecampe . A vice-campe n o foi a escola de Bia. Carla n o porta-bandeira da Unidos da Lapinha. III. IV. uma cr tica aos produtores de bananas da Am rica Latina por preferirem vender esse produto aos europeus que aos estadunidenses. uma refer ncia ao imperialismo dos Estados Unidos, que consideravam os pa ses da Am rica Latina como rep blicas das bananas . S o corretas apenas (A) I e II. (B) I e III. (C) II e III. (D) II e IV. (E) III e IV. correto afirmar que (A) Bia porta-bandeira da Acad micos da Vila. (B) a Acad micos da Vila ficou em terceiro lugar. (C) a escola de Ana ficou em terceiro lugar. (D) a escola de Carla foi a vice-campe . (E) a campe foi a Imp rio da Lua Cheia. 50 Em 2006, a escola de samba Unidos de Vila Isabel foi a campe do Carnaval carioca com o samba enredo Soy loco por ti, Am rica A Vila canta a Latinidade , relembrando a hist ria da explora o e das lutas dos pa ses latino-americanos. Na hora do desfile a escola anunciou: Hoje a Vila um grito que clama, um revolucion rio canto que chama, unindo em vozes continentes, num brado forte de luta, que conclama toda a Am rica Latina, a formar um s povo, a cantar um mesmo hino . A comiss o de frente dessa escola era formada por componentes fantasiados de bananas. Com base no conhecimento e nas informa es apresentadas, podese afirmar que essa comiss o representava uma homenagem aos grandes produtores de I. bananas dos Estados Unidos que exportavam esses produtos para os pa ses latino-americanos. II. uma cr tica s antigas ditaduras da Am rica Central, que produziam bananas, e cujos regimes eram fantoches do governo dos Estados Unidos. 20 FAT - Funda o de Apoio Tecnologia VESTIBULINHO CENTRO PAULA SOUZA - 2 SEMESTRE/2006 Este question rio para efeito de pesquisa s cioecon mica, visando colher dados para um melhor conhecimento das caracter sticas dos candidatos que procuram as Escolas do Centro Paula Souza. Esses dados ser o tratados estatisticamente e comparados a outros conjuntos de dados. Question rio de Caracteriza o Socioecon mica (A) (B) (C) (D) (E) (F) (G) Que escolaridade voc possui? Curso superior completo. Curso superior incompleto. Ensino m dio completo. 2 s rie do ensino m dio. 1 s rie do ensino m dio. Ensino fundamental completo. Ensino fundamental incompleto. 02 Na sua vida escolar, voce estudou (A) integralmente em escola publica federal, estadual ou municipal. (B) integralmente em escola particular. (C) maior parte em escola p[ublica. (D) maior parte em escola particular. 03 O curso de ensino m dio que voc fez ou est fazendo pertence a que modalidade? (A) Regular. (B) T cnico integrado. (C) Educa o para Jovens e Adultos - EJA (Supletivo). (D) N o cursei o Ensino M dio. 04 Atualmente, em que rea voc trabalha? (A) Trabalho na rea do curso que escolhi. (B) Trabalho fora da rea do curso que escolhi. (C) Estou desempregado(a) e nunca trabalhei na rea do curso que escolhi. FAT - Funda o de Apoio Tecnologia Salientamos que as informa es prestadas ser o tratadas sigilosamente e n o influenciar o na classifica o dos candidatos. Passe as respostas do question rio abaixo para o campo Question rio de Caracteriza o Socioecon mica contido na folha de respostas definitiva. Z do Bumbo 01 Responda o question rio abaixo, marcando apenas uma resposta no campo correspondente quest o, que voc encontrar a seguir. fundamental a veracidade das respostas. (D) (E) Estou desempregado(a) e j trabalhei na rea do curso que escolhi. Nunca trabalhei. (E) (F) (G) 4 pessoas. De 5 a 7 pessoas. Mais de 7 pessoas. 09 escolheu? (A) Menos de 6 meses. (B) De 6 meses a 2 anos. (C) De 3 a 8 anos. (D) Mais de 8 anos. (E) Nunca trabalhei na rea do curso. (F) Nunca trabalhei. Qual a soma da renda, em sal rios m nimos, das pessoas de sua resid ncia? Valor do sal rio m nimo (s.m.): R$ 350,00. (A) Zero. (B) De 1 a 2 s.m. (C) De 3 a 5 s.m. (D) De 6 a 10 s.m. (E) De 11 a 20 s.m. (F) De 21 a 30 s.m. (G) Mais de 30 s.m. 06 10 05 H quantos anos voc trabalha ou j trabalhou na rea do curso que Em que per odo voc tra- balha? (A) N o trabalho. (B) Meio per odo. (C) Per odo integral (manh / tarde). (D) Per odo integral (tarde/noite). (E) Regime de turno. 07 Quantas pessoas moram na sua resid ncia, incluindo voc ? (A) De 1 a 3 pessoas. (B) De 4 a 6 pessoas. (C) Mais de 6 pessoas. 08 Quantas pessoas da sua resid ncia exercem atividade remunerada? (A) Nenhuma. (B) 1 pessoa. (C) 2 pessoas. (D) 3 pessoas. A qual categoria abaixo, definida pelo IBGE, voc pertence? (A) Branca. (B) Preta. (C) Parda. (D) Amarela. (E) Ind gena. (F) Ra a/Cor n o declarada. 11 Por que voc est prestando o Vestibulinho nesta escola? (A) Para melhorar meu desempenho profissional. (B) Para facilitar uma ascens o profissional. (C) Por oferecer uma forma o mais espec fica. (D) Preciso de um t tulo profissional de n vel t cnico. (E) Para aumentar meus conhecimentos na rea. (F) Outros motivos. 21 VESTIBULINHO CENTRO PAULA SOUZA - 2 SEMESTRE/2006 22 FAT - Funda o de Apoio Tecnologia VESTIBULINHO CENTRO PAULA SOUZA - 2 SEMESTRE/2006 ASSIFICA O OLAS CNICAS D O DE S SCOL EXAME DE CL ASSIFICA O PARA INGRESSO S ESCOLAS T CNICAS DO ENTRO ADUAL D E DUCA O ECNOL GICA OL GIC ULA CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O TECNOL GICA PAULA SOUZA VESTIBULINHO - 2 SEMESTRE/2006 TAS FOLHA DE RES POS TAS INTERM EDI RIA N de inscri o C dula de Identidade Nome do candidato Sala Habilita o/Per odo Assinatura do candidato Instru es 1. 2. 3. 4. 5. 6. Transcreva para esta Folha de Respostas todas as respostas anotadas no Caderno de Quest es. Preencha os campos com caneta esferogr fica preta, conforme o modelo: . N o deixe quest es em branco. Marque apenas uma resposta para cada quest o. Transcreva as respostas desta Folha de Respostas Intermedi ria para a Folha de Respostas Definitiva. Guarde esta Folha de Respostas caso voc tenha algum questionamento acerca da leitura de suas notas. 01 A B C D E 18 A B C D E 35 A B C D E 02 A B C D E 19 A B C D E 36 A B C D E 03 A B C D E 20 A B C D E 37 A B C D E 04 A B C D E 21 A B C D E 38 A B C D E 05 A B C D E 22 A B C D E 39 A B C D E 06 A B C D E 23 A B C D E 40 A B C D E 07 A B C D E 24 A B C D E 41 A B C D E 08 A B C D E 25 A B C D E 42 A B C D E 09 A B C D E 26 A B C D E 43 A B C D E 10 A B C D E 27 A B C D E 44 A B C D E 11 A B C D E 28 A B C D E 45 A B C D E 12 A B C D E 29 A B C D E 46 A B C D E 13 A B C D E 30 A B C D E 47 A B C D E 14 A B C D E 31 A B C D E 48 A B C D E 15 A B C D E 32 A B C D E 49 A B C D E 16 A B C D E 33 A B C D E 50 A B C D E 17 A B C D E 34 A B C D E FAT - Funda o de Apoio Tecnologia 23 VESTIBULINHO CENTRO PAULA SOUZA - 2 SEMESTRE/2006 24 FAT - Funda o de Apoio Tecnologia COMUNICADO Comiss o Executiva do Vestibulinho Em conformidade com a Portaria GDS n 47/2006, publicada no D.O.E. de 25/03/2006, a Comiss o Executiva do Vestibulinho divulga o gabarito do exame de classifica o para ingresso ao Ensino T cnico, realizado no dia 11/06/2006, para o ano letivo de 2006 2 semestre. Quest o - Alternativa 01-B 02-E 03-C 04-A 05-E 06-E 07-D 08-C 09-E 10-D 11-B 12-C 13-C 14-E 15-B 16-E 17-E 18-C 19-D 20-B 21-A 22-C 23-A 24-A 25-C 26-C 27-D 28-C 29-E 30-D 31-B 32-B 33-B 34-D 35-A 36-A 37-B 38-C 39-D 40-B 41-D 42-C 43-B 44-A 45-C 46-A 47-E 48-D 49-B 50-D Cada quest o certa vale 1 (um) ponto. Ocorrendo igualdade de total de pontos entre candidatos, ser aplicado o crit rio abaixo para fins de desempate, para o maior n mero de quest es acertadas, na ordem apresentada: Ordem - Crit rios de Desempate - Quest es 1. analisar criticamente argumentos apresentados nos textos escritos: 8, 13, 24, 32, 35, 39, 46, 49, 50; 2. aplicar conhecimentos para compreens o da realidade e resolu o de problemas: 3, 4, 5, 6, 11, 14, 15, 17, 18, 21, 22, 23, 25, 26, 33, 34, 37, 42, 44; 3. avaliar a es e resolu es de acordo com crit rios estabelecidos: 1, 12, 19, 27, 28, 36, 38, 48; 4. reconhecer e relacionar diferentes formas de linguagem e t cnicas de comunica o e express o: 7, 9, 16, 29, 40, 45; 5. interpretar tabelas, gr ficos, mapas, charges, tiras e quadrinhos: 2, 10, 20, 30, 31, 41, 43, 47; 6. tiver maior idade; 7. for indicado por sorteio.

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