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ETECs Vestibulinho de 2007 - 1º semestre - Conhecimentos gerais

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Nome do Candidato: N mero de Inscri o: Data: 1 2 / 1 1 / 2 0 0 6 VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2007 CADERNO DE QUEST ES ENSINOS M DIO E T CNICO CARO( A) CAN D I D ATO( A) , AN TES D E I N I CI AR A PROVA, LEI A ATEN TAM EN TE AS I N STRU ES ABAI XO. 1. 2. 3. Est e caderno cont m as 50 quest es da prova e o quest ion rio de caract eriza o socioecon m ica. Voc receber do fiscal a folha de respost as definit iva e personalizada. Verifique se est e m at erial est em ordem . Confira se t odos os dados pr - im pressos na folha de respost as definit iva est o corret os. Caso cont r rio, not ifique i m ediat am ent e o fiscal. 4. Ap s confer ncia, preencha nos espa os pr prios, preferencialm ent e com canet a esferogr fica de t int a pret a, nos espa os pr prios a) do caderno de quest es: o nom e e o n m ero de inscri o; b) da folha de respost as definit iva: a assinat ura do candidat o. 5. Os espa os em branco cont idos nest e caderno de quest es podem ser ut ilizados para rascunho. 6. O exam e t er a dura o de quat ro horas: t r s horas e m eia para responder s quest es da prova e m eia hora para responder ao quest ion rio de caract eriza o socioecon m ica. 7. Ap s t odas as quest es respondidas no caderno de quest es, o candidat o dever passar as respost as, com canet a esfer ogr fica pr et a, para a folha de r espost as int er m edi r ia const ant e no final dest a pr ova e post eriorm ent e para a folha de respost as definit iva, que ser ent regue pelo fiscal de sala. 8. Para cada quest o da prova, h cinco alternativas, classificadas em ( A) , ( B) , ( C) , ( D) e ( E) , das quais apenas um a atende s condi es do enunciado. 9. Quest es com m ais de um a alt ernat iva assinalada, rasurada ou em branco ser o anuladas. Port ant o, ao preencher a folha de respost as definit iva, fa a- o com cuidado. Evit e erros, pois n o ser poss vel a sua subst it ui o. 1 0 . Ser elim inado do Exam e o candidat o que: se com unicar com out ro candidat o; consult ar livros ou anot a es; ut ilizar qualquer t ipo de equipam ent o elet r nico; em prest ar m at erial de qualquer nat ureza; se ausent ar da sala sem a aut oriza o do fiscal. 1 1 . O candidat o dever ent regar a folha de respost as definit iva e ret irar- se da sala do exam e som ent e ap s duas horas do in cio da prova. 1 2 . Ao t rm ino da prova, o candidato dever entregar ao fiscal de sala a folha de respostas definitiva, devidam ente assinada. 1 3 . Est e caderno de quest es poder ser levado pelo candidat o. BOA PROVA. ATEN O Acompanhe as datas de divulga o dos resultados e matr culas. Para que voc n o perca a matr cula, providencie, com anteced ncia, a documenta o necess ria (vide p gina 39 do Manual do Candidato). Matr culas Divulga o dos resultados 11/01/07 1 chamada: 15 e 16/01/2007 2 chamada: 17 e 18/01/2007 3 chamada: 19/01/2007 4 chamada: 22/01/2007 5 chamada: 23/01/2007 VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2007 1 2 VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2007 Leia atentamente o texto a seguir a respeito da GUA, tema central desta prova e tratado em todas as quest es. O AZUL DA COR DA TERRA Quando, em 12 de abril de 1961, o planeta Terra foi visto a uma dist ncia jamais atingida antes por qualquer mortal, o astronauta sovi tico Yuri Gagarin, que foi o primeiro a v la sob este ngulo, exclamou admirado: A Terra azul! Pela primeira vez fotografada, assim foi ela vista tamb m pelos olhos n o menos admirados de toda a humanidade: AZUL! Azul da cor da gua l mpida dos lagos, rios, mares e oceanos que cobrem a maior parte da superf cie de nosso planeta chamado, contraditoriamente (ou n o), de Terra. gua que existe em toda parte, dentro e fora de n s, e cuja presen a percebemos ou pressentimos o tempo todo, ainda que n o a vejamos na forma l quida, que, por algum motivo, sempre nos pareceu a mais normal . Sob essa ou outras formas que lhe s o pr prias, ela est mesmo em toda parte, ainda que n o t o evidente e expl cita para n s: est nos lugares, nos objetos e nos seres animais, vegetais e minerais que constituem o nosso ambiente natural, social e cultural. Se n o est no momento presente, j esteve em algum outro tempo na forma o, composi o, prepara o, conserva o ou na higieniza o dos objetos que nos rodeiam, por mais s lidos, r gidos, resistentes ou por mais et reos que sejam. Como tamb m est ou j esteve nas paisagens e nos ambientes onde tais objetos e seres se encontram. Est nos alimentos, rem dios, tratamentos de sa de, vestimentas, edifica es; na luz que nos ilumina e no ar condicionado que aquece ou refrigera nossos ambientes; na decora o, arte, literatura; no lazer e no transporte; na pol tica, economia e religi o. Nas comemora es de paz e nas disputas de guerra. Enfim, no nascimento, na sobreviv ncia e na morte. Gra as gua, a humanidade se libertou de suas limita es, medida que soube aproveit la, conduzindo-a para os lugares onde melhor poderia ser utilizada e servir s suas in meras necessidades. Contudo, apesar da d diva que ela sempre representou para n s, humanos, as rela es das civiliza es modernas e p s-modernas, com essa m e provedora, nem sempre t m sido pautadas pelo princ pio do amor com amor se paga . Hoje, a nossa Terra corre o risco de se tornar um planeta de terras ridas pelos maltratos que infligimos natureza, em suas mais variadas manifesta es e diversidade. Mas quem usa, cuida; quem necessita, zela; quem ama, protege. Quem recebeu a d diva da vida deve manter viva a fonte da qual a recebeu. Da a raz o de termos escolhido a GUA como tema para an lise e reflex o nesta prova. Queremos receber nossos futuros alunos com uma mensagem de amor vida e de manifesta o de carinho e zelo para com o nosso planeta Terra: este planeta Azul que, um dia, o compositor e cantor Guilherme Arantes homenageou com a bel ssima m sica Planeta gua . guas que movem moinhos s o as mesmas guas que encharcam o ch o E sempre voltam humildes pro fundo da terra, pro fundo da terra Terra, planeta gua VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2007 3 1. No ambiente, a gua apresenta-se nos estados s lido, l quido e gasoso, estando em constante intera o com o solo, com a atmosfera, com a flora e com a fauna. A compreens o desta intera o n o simples, pois a gua muda de estado em determinadas ocasi es. Imaginando-se s margens do Riacho do Ipiranga no momento da Proclama o da Independ ncia, voc pode afirmar que o brado retumbante emitido pelo her ico povo brasileiro teria sido captado pelos seus ouvidos e tamb m pelos ouvidos No desenho temos uma representa o simplificada do ciclo da gua. (A) dos elefantes, com freq ncia na faixa entre 1 Hz e 10 Hz. (B) dos camundongos, com freq ncia na faixa entre 5 Hz e 500 Hz. (C) das mariposas, com freq ncia na faixa entre 10 Hz e 500 Hz. (D) dos morcegos, com freq ncia na faixa entre 20 Hz e 1 000 Hz. (E) dos pombos, com freq ncia na faixa entre 20 Hz e 20 000 Hz. 3. Considere a can o gua , de Paulo Tatit e Arnaldo Antunes. <http://www.tvcultura.com.br/aloescola/infantis/chuachuagua/ciclo.htm> Acesso em: 02 ago. 2006. As mudan as de estados f sicos que acontecem em 1, 2 e 3 s o, respectivamente, (A) sublima o, condensa o e evapora o. (B) ebuli o, condensa o e evapora o. (C) ebuli o, condensa o e condensa o. (D) evapora o, liquefa o e sublima o. (E) condensa o, condensa o e evapora o. 2. Ouviram do Ipiranga as margens pl cidas De um povo her ico o brado retumbante, E o sol da Liberdade, em raios f lgidos, Brilhou no c u da P tria nesse instante... Da nuvem at o ch o, Do ch o at o bueiro, Do bueiro at o cano, Do cano at o rio, Do rio at a cachoeira... Da cachoeira at a represa, Da represa at a caixa d gua, Da caixa d gua at a torneira, Da torneira at o filtro, Do filtro at o copo. Do copo at a boca, Da boca at a bexiga, Da bexiga at a privada, Da privada at o cano, Do cano at o rio... Do rio at outro rio, Do outro rio at o mar, Do mar at outra nuvem.... (SILVEIRA, Ieda. A Geografia da gente. S o Paulo: tica, 2003. P. 8) A estrofe do Hino Nacional Brasileiro destaca que as margens pl cidas do Riacho do Ipiranga foram testemunhas auditivas da Proclama o da Independ ncia. A letra da can o faz refer ncia Analise o gr fico representativo do espectro sonoro. (A) ao ciclo da gua e a o do homem sobre a natureza. (B) rede hidrogr fica e ao consumo inadequado da gua. (C) rede de esgoto e a o da natureza sobre o homem. (D) bacia hidrogr fica e submiss o do homem natureza. (GASPAR, Alberto. F sica. Vol. 2. S o Paulo: tica, 2 000. P. 63) 4 VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2007 (E) ao abastecimento de gua e ao sistema de canaliza o de esgoto. 4. Para o escritor paulistano Alc ntara Machado, o Tiet deu a S o Paulo quanto possu a (...) Despiu-se de todo encanto e de todo mist rio; despoetizou-se e empobreceu por S o Paulo e pelo Brasil . Partindo dessa reflex o, assinale a alternativa cujo trecho apresente o mesmo ponto de vista do escritor mencionado. (A) N o v se incomodar com a fauna urbana de/ S o Paulo Pardais, baratas, ratos na Rota de S o Paulo E pra voc crian a muita divers o e polui o Tomar um banho no Tiet ou ver TV. Altera es importantes nos cursos dos rios e nas regi es banhadas por eles come aram a ocorrer com a expans o dos cafezais no interior paulista, com a integra o da cidade ao complexo agropecu rio como centro financeiro e mercantil e, a partir de 1867, com a inaugura o da estrada de ferro, constru da s margens do Rio Tamanduate , que ligava S o Paulo ao Porto de Santos. Desde ent o, a cidade passou a utilizar seus rios e v rzeas de maneira intensiva, predat ria e degradante. (JORGE, Janes . Rios e V rzeas na Urbaniza o de S o Paulo (1890-1940). S o Paulo: Revista Hist rica. Arquivo do Estado de S o Paulo e Imprensa Oficial do Estado, n 11, 2003.) O Rio Tamanduate correndo ao lado da Rua 25 de Mar o; ao fundo, o mosteiro de S o Bento. Foto Premeditando o Breque de Milit o Augusto de Azevedo, c.1862. Acervo PMSP/SMC/DPH/DIM (B) Meu rio, meu Tiet , onde me levas? ................................................................ Rio que fazes terra, h mus, bicho terra, Me induzindo com a sua insist ncia turrona/ paulista Para as tempestades humanas da vida, rio, meu/ rio!... M rio de Andrade <http://www.fotoplus.com/dph/info05/index.html> Acesso em: 21 out. 2006. (C) Flutuei por entre festas, tradi es Desfilando emo es S o Paulo emoldurando sua raiz Sobre as guas de um novo Tiet Vejo a barra mais bonita e o porto mais feliz. O Rio Tamanduate canalizado. Leandro de Itaquera (D) E hoje diz que me ama Ent o eu quero ver Ent o me chora um rio Chora um Tiet Que eu chorei rios por voc . Arthur Hamilton (E) Chu , Guam Tocantins, Tiet , Ji-Paran Velho Chico Chu , Guam Tocantins, Tiet , Ji-Paran Tapaj s Chu , Guam Iv nia Catarina 5. Analise o texto a seguir: At meados do s culo XIX, durante cerca de seis meses por ano, a cidade de S o Paulo ficava alagada pelas guas dos rios Tiet e Tamanduate , que corriam em terreno plano, formando as v rzeas imensas que representaram um papel importante na sua estrutura e configura o urbana, conforme depoimento do historiador Caio Prado Jr. <http://www.sampa.art.br/saopaulo/Rio%20tamanduatei.htm> Acesso em: 21 out. 2006. Sobre a ocupa o das margens do Rio Tamanduate , v lido afirmar que I. elas, por serem planas e ainda desabitadas, favoreciam a instala o da ferrovia mais do que as reas centrais, acidentadas e bastante edificadas. II. muitas f bricas se localizaram pr ximas aos caminhos ou esta es ferrovi rias, atra das pela facilidade de transporte de produtos e de m o de obra. III. o rio e os c rregos passaram a ser utilizados como fornecedores de gua para as f bricas e escoadouros dos seus detritos industriais. IV. a presen a das f bricas e da estrada e as obras de retifica o do rio fizeram da regi o a preferida para a fixa o de moradias da elite cafeicultora. S o v lidas as afirma es contidas em apenas (A) I, II e III. (D) II e III. (B) I, III e IV. (E) II e IV. (C) I e IV. VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2007 5 6. Um trecho do rio Tranq ilo, com margens retil neas e paralelas, atravessa uma regi o plana. A casa de Bruno fica na margem esquerda do rio Tranq ilo, e na margem direita desse rio ficam a casa de Camila e o armaz m Tem de Tudo . Bruno sabe que a largura do rio Tranq ilo de 21metros e que as dist ncias entre a sua casa e a casa de Camila, entre a sua casa e o armaz m e entre a casa de Camila e o armaz m s o iguais. Em um certo dia, Bruno sai de sua casa, vai at o armaz m, depois vai direto at a casa de Camila e volta para casa, realizando sempre os menores trajetos poss veis, sem obst culos e n o passando por nenhum outro lugar. Considerando todas as constru es localizadas na beira do rio, quando retornou sua casa, Bruno calculou que a dist ncia percorrida nesse dia foi, em metros, de (A) 42 . (B) 35 . (C) 28 . (D) 21 . (E) . 7 8. A morte de um rio pode ter v rias causas como, por exemplo, os desmatamentos nas nascentes, o assoreamento de suas margens e lan amentos de esgotos e efluentes. Para evit -la, muitos projetos para a preserva o de suas nascentes t m sido desenvolvidos no Brasil. Dentro das concep es de desenvolvimento sustent vel, esses projetos (A) justificam-se, pois a devasta o das matas nativas prejudica a capacidade de infiltra o da gua no solo, provocando eros es e assoreamentos. (B) s o fundamentais, pois a contamina o de uma nascente leva contamina o de todo o rio. (C) precisam obrigatoriamente ser documentados, pois as nascentes s o patrim nio hist rico e cultural da humanidade. (D) n o devem ocorrer, quando houver preju zo financeiro para o pa s e seus empres rios. (E) podem impedir o desenvolvimento econ mico e financeiro de uma regi o. 7. O tipo mais comum de polui o de um corpo h drico causado por subst ncias que s o decompostas por organismos vivos que podem consumir o oxig nio dissolvido em suas guas (subst ncias biodegrad veis). Por outro lado, existem subst ncias que resistem biodegrada o, mantendo-se inalteradas ao longo do processo de autodepura o. Sofrem dilui o, depositamse e mant m-se ativas nos lodos do fundo dos rios. O esgoto dom stico contribui significativamente na degrada o de um corpo h drico, como o rio Tiet , hoje considerado um esgoto a c u aberto na regi o da grande S o Paulo. Pode-se ent o contribuir para amenizar o processo de degrada o desse rio, (A) despejando mais subst ncias biodegrad veis no esgoto. (B) esperando que a natureza se encarregue de limpar o rio. (C) diminuindo o consumo de produtos como xampu e detergentes. 9. Uma comunidade de uma determinada cidade resolveu adotar um rio para que ele continue sendo vital ao ecossistema de sua regi o. Para identificar os passos a serem dados visando elabora o de um plano de recupera o de um rio, necess rio verificar as seguintes possibilidades: I. gua Verde: pode significar algas demais na gua; isso torna dif cil a exist ncia de qualquer outra vida no rio. II. gua Turva: terra demais na gua; isso torna dif cil a respira o dos peixes. III. Cheiro de ovo podre: esgotos podem estar sendo descarregados no rio. IV. Camada laranja ou vermelha sobre a gua: pode indicar que uma f brica est despejando poluentes no rio. V. Espumas ou bolhas na gua: podem ser o sinal de um vazamento de sab o de resid ncias ou f bricas. (Adaptado de: 50 pequenas coisas que voc pode fazer para salvar a Terra, Rio (D) despejando mais subst ncias sint ticas no esgoto. de Janeiro: Record, s/d. p. 94) (E) esperando que o rio se recupere at a sua foz, por decanta o. Identifique a alternativa que apresenta uma proposta adequada para melhorar a vida de um rio. (A) Para combater as algas mencionadas no item I, preciso derramar grande quantidade de leo diesel a fim de elimin -las. 6 VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2007 (B) Para diminuir a quantidade de terra na gua, conforme o item II, torna-se importante plantar mais plantas nativas nas margens a fim de evitar a eros o. (C) O problema descrito no item III pode ser facilmente resolvido, colocando-se gua sanit ria nas margens do rio. (D) O problema presente no item IV somente poder ser solucionado com uma proposta apresentada C mara Municipal de retirar as ind strias da cidade. (E) Com o objetivo de resolver a situa o presente no item V, deve-se substituir o consumo de sab o por detergente l quido. 10. Voc recebeu este convite. Convite para Reuni o do Projeto Nascentes A coordena o do Projeto Nascentes tem a honra de convid -lo para uma reuni o de discuss o do planejamento de a es na conscientiza o de pessoas para a preserva o dos recursos h dricos. Outros assuntos desta reuni o: c discuss o sobre o Plano Diretor da Cidade (Plano de Gest o da Cidade) c apresenta o do Programa Empresas adotam Nascentes c apresenta o do projeto de canaliza o de c rregos e da usina de lixo pela Secretaria de Meio Ambiente De acordo com a pauta proposta, os organizadores da reuni o devem considerar que (A) preciso debater as normas que regulam o loteamento das reas em torno dos mananciais. (B) as leis da cidade pro bem as interven es das comunidades na administra o dos mananciais. (C) o poder legislativo municipal n o tem compet ncia para votar leis de prote o dos mananciais. (D) os projetos de preserva o dos mananciais s o de responsabilidade exclusiva do poder executivo. (E) o governo local determina que os dejetos humanos devem ser depositados nos mananciais da cidade. 11. O nosso papel, na educa o ambiental, n o deve e nem pode se limitar difus o ret rica de nossos valores. Temos que mostrar s pessoas as diferentes alternativas e vis es sobre o tema ambiental, e sobretudo transmitir conhecimentos que possam aumentar sua capacidade de entender e avaliar os poss veis sentidos e alcances das diferentes op es. (Simon Schwartzman) Nessa perspectiva, s o propostas, a seguir, algumas a es para a recupera o das nascentes dos rios. I. Planejar a es, designando respons veis. II. Discutir com pequenos produtores e comunidades rurais, estudiosos e outros interessados para definir as estrat gias a serem adotadas. III. Implantar e conduzir o processo de preserva o/ recupera o. c apresenta o do projeto Vereador Consciente Amigo da Natureza IV. Buscar conhecimentos te ricos para auxiliar no diagn stico da situa o. Dia: 28 de setembro, s bado Hor rio: 10h da manh Assinale a alternativa que traz a seq ncia adequada de a es, para a execu o de um plano de recupera o das nascentes. Local: Sal o da Prefeitura Municipal (A) II, IV, I e III Venha ser um multiplicador na luta para salvar a natureza!Vamos cuidar da gua antes que ela acabe! (B) III, II, I e IV (C) IV, III, I e II (D) II, III, I e IV (FILHO, Dem stenes Romano e outros. Gente cuidando das guas. Belo Horizonte, Mazza. 2002. P.95) (E) III, IV, II e I VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2007 7 quest es 13, Para responder s quest es 12 e 13, esquema seguir. analise o esquema a seguir. 13. Ap s o processo de clarifica o, a gua ainda n o est pronta para ser usada. Para garantir a qualidade da gua, feita a clora o, acerto de pH e a fluoreta o. Esses processos t m como objetivos, respectivamente, (A) desinfetar, melhorar o sabor e neutralizar a acidez da gua. (B) melhorar o sabor, neutralizar a acidez e desinfetar a gua. (C) melhorar a sa de bucal da popula o, desinfetar e neutralizar a acidez da gua. (D) desinfetar, neutralizar a acidez da gua e melhorar a sa de bucal da popula o. 12. Para garantir que a gua fornecida para a popula o de uma cidade seja pot vel, necess rio que ela passe por um tratamento. Sobre as etapas 1, 2 e 3 do tratamento da gua, s o feitas as seguintes afirma es: I. No processo de flocula o, por meio da adi o de sulfato de alum nio, ocorre forma o de flocos onde as sujeiras v o se aglutinar. II. Na decanta o, os flocos com a sujeira s o depositados no fundo do decantador. III. Tanto a decanta o como a flocula o eliminam todos os flocos com as sujeiras aglutinadas. IV. Na filtra o, a gua passa por diversas camadas filtrantes, eliminando assim os flocos com as sujeiras menores. (E) melhorar o sabor e desinfetar a gua e melhorar a sa de bucal da popula o. 14. Estudos realizados em 1995 indicam que 12% dos peixes, de amostra proveniente da regi o do rio Tapaj s, apresentam concentra es de merc rio superiores ao valor limite estabelecido pela Organiza o Mundial de Sa de. Em comunidades ribeirinhas do Tapaj s, pesquisas constataram a presen a de merc rio em n veis elevados, a partir de amostras de cabelo dos habitantes que consomem peixe. Em Minamata, no Jap o, onde tamb m ocorreu esse tipo de contamina o, os estudiosos levantaram cinco est gios desse processo: I. contamina o ambiental pelo vapor de merc rio; II. contamina o do solo; S o corretas apenas as afirma es III. origem de merc rio org nico - merc rio que se incorpora s cadeias carb nicas - formando compostos que se concentram na cadeia alimentar aqu tica; (A) I, II e IV. IV. ac mulo do merc rio no organismo humano devido ingest o de peixes; V. As etapas de flocula o, decanta o e filtra o, apenas clarificam a gua. V. aparecimento de sinais e sintomas da doen a. (B) I, II e V. <http://www.canalciencia.ibict.br/pesquisas/pesquisa.php?ref_pesquisa=168> (C) I, II, IV e V. Acesso em: 10 ago. 2006. (D) I, II, III e V. A partir dessas informa es, poss vel concluir que, na regi o do rio Tapaj s, a contamina o m xima j pode ser verificada por aspectos citados no est gio: (E) II, III, IV e V. (A) I. (B) II. (C) III. (D) IV. (E) V. 8 VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2007 15. A produ o de papel consome muita gua e produz res duos que potencialmente podem contaminar um corpo h drico. Por outro lado, na fabrica o de uma tonelada de papel, a partir de papel usado, o consumo de gua muitas vezes menor e o consumo de energia cerca da metade. Sobre a reciclagem do papel pode-se afirmar que I. 17. A Esquistossomose uma doen a causada pelo Schistosoma, verme que tem no homem seu hospedeiro definitivo, mas que necessita de caramujos de gua doce como hospedeiros intermedi rios para desenvolver seu ciclo evolutivo. Veja nas ilustra es a seguir o ciclo do Schistosoma e algumas das atividades humanas que facilitam a propaga o da doen a. n o traz nenhum benef cio social, pois diminui a oferta de m o-de-obra. II. diminui o consumo de mat ria-prima, o que significa menos rvores a serem cortadas. III. diminui o consumo de gua e tamb m a produ o dos res duos que podem poluir um corpo h drico. IV. n o consider vel a economia de recursos naturais, tanto de gua como de mat ria-prima. S o v lidas as afirma es (A) I e III, apenas. (B) I e IV, apenas. (D) II e IV, apenas. (E) I, II, III e IV. (C) II e III, apenas. 16. Leia os primeiros par grafos do conto Sarapalha , de Guimar es Rosa. Tapera do Arraial. Ali, na beira do rio Par , deixaram largado um povoado inteiro: casas, sobradinho, capela; tr s vendinhas, o chal e o cemit rio; e a rua, sozinha e comprida, que agora n o mais uma estrada, de tanto que o mato entupiu. Ao redor, bons pastos, boa gente, terra boa para o arroz. E o lugar j esteve nos mapas, muito antes da mal ria chegar. Ela veio de longe, do S o Francisco. Um dia, tomou caminho, entrou pela boca aberta do Par , e pegou a subir. Cada ano avan ava um punhado de l guas, mais perto, pertinho, fazendo medo no povo, porque era sez o [febre] da brava da tremedeira que n o desamontava matando muita gente. - Talvez que at aqui ela n o chegue... Deus h -de... Mas chegou; nem dilatou para vir. E foi um ano de tristezas. (Adaptado de: Programa de Educa o em Esquistossomose. Universidade Federal de S o Paulo) Assinale a alternativa que cont m conhecimentos, h bitos e atitudes relacionados dissemina o da doen a. CONHECIMENTO (A) (B) (C) (B) indicar geograficamente os rios que levam tanto riquezas quanto doen as a algumas regi es. (C) denunciar o descaso e o despreparo autoridades para lidar com epidemias. H BITO ATITUDE Lavar roupas Fazer o que na beira dos mais conforrios. t vel. Beber qual- N o lavar as quer tipo de m os s refei es. gua. Tomar banho Uso de inseticida na gua. em rios. Sem hospedeiro defini- (D) tivo, as cerc rias mor- Andar des- F r e q e n t a r rem em at 72h. O escritor serviu-se da descri o com o objetivo de (A) apresentar as personagens do povoado sobre as quais a narrativa ir se desenrolar. O parasita ingerido juntamente com a gua, contaminando o homem. Sem hospedeiro intermedi rio, os mirac dios morrem, em at 24h. As larvas do verme vivem na terra, penetrando pela pele do hospedeiro definitivo. (E) cal o. local p blico. As larvas do verme vivem na gua e penetram pela pele do hospedeiro definitivo. Defecar nas margens de rios e ou de lagos. N o atender aos avisos e informa es popula o. das (D) transportar o leitor para o cen rio da hist ria, alterado pela chegada da mal ria. (E) demonstrar a religiosidade do povo, ltima sa da diante das adversidades. VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2007 9 18. No litoral do Par e Amap , a produ o pesqueira representa 20% do volume total de pescado de origem marinha/estuarina* do Brasil e 10% do valor total de produtos exportados dessa origem, superando quarenta milh es de d lares por ano. 20. Pedro precisa medir a largura do rio que passa pr ximo ao seu s tio. Como n o disp e dos equipamentos adequados para esse fim, e lembrando-se de suas aulas de Matem tica, estabeleceu o seguinte procedimento: > *estuarina = regi o do estu rio que, por sua vez, um bra o de mar formado pela desembocadura de um rio. (Adaptado de: ISAAC-NAHUM, Victoria Judith. Explora o e manejo dos recursos pesqueiros do litoral amaz nico: um desafio para o futuro, Cienc. Cult, July/Sept. 2006, vol. 58, n 3, p.33-36. ISSN 0009-6725) > A voca o natural para a explora o dos recursos pesqueiros nessa regi o pode ser explicada pelo fato de que (A) as popula es que vivem s margens dos rios subsistem da ca a e pesca natural, o que garante manter as popula es de peixes e de outros animais bastante ativas e em equil brio. (B) o governo tem investido recursos para evitar o assoreamento dos rios da regi o, revitalizando-os, permitindo a oxigena o necess ria vida dos seres vivos. > colocou-se no ponto P, em uma das margens do rio, em frente a uma rvore A que havia crescido bem rente outra margem do rio. a partir do ponto P, em uma trajet ria perpendicular ao segmento PA, deu seis passos e colocou uma estaca E no solo. Ainda na mesma trajet ria e no mesmo sentido, deu mais quatro passos, marcando o ponto Q. a partir do ponto Q, deslocou-se na perpendicular ao segmento PQ para o ponto F, de modo que o ponto F, a estaca E e a rvore A ficassem perfeitamente alinhados. A dist ncia entre os pontos Q e F corresponde a seis passos. (C) a atividade pesqueira uma das atividades econ micas que apresenta menores n veis de conflitos entre grupos sociais, pol tico-industriais, econ micos. (D) a a o dos rios garante boas condi es de produtividade, porque eles carregam, para a plataforma continental, sedimentos e mat ria org nica, oriundos da decomposi o da floresta. (E) na regi o proibida a instala o de reservas extrativistas bem como o uso de barcos pesqueiros e de redes de pescaria. Como cada passo de Pedro mede 80 cm, a largura do rio, em metros, de aproximadamente (A) 5. 19. Assinale a alternativa em que a frase esteja escrita de acordo com o padr o culto da l ngua. (B) 6. (A) As guas do rio estavam agitadas, por que h pouco chovera e ventara muito. (C) 7. (B) Haviam muitos barcos espalhados pelo porto, esperando a hora de partir. (E) 9. (C) Os turistas se aglomeravam para o embarque, curiosos mais tamb m apreensivos. (D) Mau o capit o autorizou a subida aos barcos, foi aquele alvoro o geral. (E) Todos se referiam fascinante e misteriosa beleza da regi o do rio Amazonas. 10 VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2007 (D) 8. 21. Segundo a ANA (Ag ncia Nacional de guas), a agricultura consome 70% dos recursos h dricos utilizados no mundo, enquanto a atividade industrial utiliza 23% e o uso dom stico, 7%. A qualidade da gua utilizada na irriga o muito importante. Por exemplo: a presen a de sais, como o cloreto de s dio em altas concentra es, pode levar saliniza o do solo, tornando-o improdutivo para a agricultura. 23. Analise atentamente estes mapas do Crescente F rtil. A saliniza o do solo ocorre em locais com as seguintes caracter sticas: CHUVA TEMPERATURA INFILTRA O NO SOLO (A) Pouca Alta Alta (B) Muita Alta Baixa (C) Muita Baixa Baixa (D) Pouca Alta Baixa (E) Pouca Baixa Alta (AQUINO, Rubin; MOURA, Maria Bernadete; AIETA, Luiza. Fazendo a Hist ria. Rio de Janeiro: Ao Livro T cnico S.A. Edi o Revisada, 1993. P g. 1) 22. Leia o trecho da cr nica Os Trov es de Antigamente , do escritor Rubem Braga, nascido em Cachoeiro do Itapemirim, Esp rito Santo. E s vezes o rio atravessava a rua, entrava pelo nosso port o, e me lembro que n s, os meninos, torc amos para ele subir mais e mais. Sim, ramos a favor da enchente, fic vamos tristes, de manh zinha, quando, mal saltando da cama, amos correndo para ver que o rio baixara um palmo aquilo era uma trai o, uma fraqueza do Itapemirim. s vezes chegava algu m a cavalo, dizia que l em cima, pelo Castelo, tinha ca do chuva muita, anunciava gua nas cabeceiras. Ent o dorm amos sonhando que a enchente ia outra vez crescer, quer amos sempre que aquela fosse a maior de todas as enchentes. Indique a alternativa que traz uma interpreta o v lida para o texto lido. (Adaptado de: PILETTI, Nelson; PILETTI, Claudino. Hist ria e Vida - da pr -hist ria idade m dia. Volume 3. S o Paulo: tica, 1993.) Os rios tiveram grande import ncia no nascimento e desenvolvimento de civiliza es antigas, como as da regi o que foi denominada de Crescente F rtil. Cortadas por rios, fertilizadas pelas suas guas e por a o da natureza e do trabalho humano, as terras a localizadas tornaramse prop cias ao desenvolvimento da agricultura, em total contraste com as regi es vizinhas, des rticas ou semides rticas. Sobre o Crescente F rtil pode-se afirmar que (A) O narrador uma crian a que nos relata, alegremente, as brincadeiras pr prias de sua idade. I. suas terras eram fertilizadas durante os dias de lua em fase de quarto crescente. (B) O rio Itapemirim est personificado e pode ser visto como um colega de brincadeiras dos garotos. II. suas terras estavam localizadas em tr s continentes: o europeu, o africano e o asi tico. (C) As crian as se decepcionam com a alta do rio, porque se divertem com a destrui o das enchentes. (D) Para o narrador n o h pessoas que considerem as enchentes como um preju zo, um dano. (E) As garotas est o exclu das da brincadeira, porque n o t m a mesma coragem e esp rito de aventura dos meninos. III. ele foi assim denominado porque era uma regi o f rtil que tinha forma de lua crescente. IV. nele se desenvolveram as civiliza es dos eg pcios, hebreus e mesopot mios. Est o corretas apenas (A) I e II. (D) III e IV. (B) I e IV. (E) II, III e IV. (C) II e III. VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2007 11 quest es 24 25 26 Para responder s quest es 24, 25 e 26, leia um Inv trecho do poema Inverno , de Jorge de Lima, em ver ersos retratam (voz que os versos retratam as rea es do eu-l rico (voz expressa diante que se expressa no poema) diante da chegada das chuvas s regi es semi- ridas do Nordeste. chuvas Nordest deste. Zefa, chegou o inverno! Formigas de asas e tanajuras! Chegou o inverno! Lama e mais lama! Chuva e mais chuva, Zefa! Vai nascer tudo, Zefa! Vai haver verde, verde do bom; verde nos galhos, verde na terra, verde em ti, Zefa! Que eu quero bem! Formigas de asas e tanajuras! O rio cheio, barrigas cheias, mulheres cheias, Zefa! .................................. trov o, corisco terras ca das, corgos [c rregos] gemendo, os cabor s piando, Zefa! Os cururus [sapos] cantando, Zefa! Dentro da nossa casa de palha: carne de sol chia nas brasas, farinha d gua, caf , cigarro, cacha a, Zefa... ... rede gemendo... Tempo gostoso! Vai nascer tudo! 25. Pela interpreta o do poema, correto afirmar que (A) o vocativo Zefa prova que h intimidade entre as personagens, embora n o haja parentesco entre elas. (B) os elementos desse cen rio: carne seca, caf , cigarro, cacha a caracterizam os vilarejos em fase de urbaniza o. (C) o emprego constante dos pontos de exclama o refor a os sentimentos de euforia e esperan a do eu-l rico. (D) h uma preocupa o com a chegada de formigas de asas e tanajuras, tradicionais pragas da agricultura. (E) existe a consci ncia dos aspectos negativos dessa nova paisagem: muita lama e terras ca das. 26. A gua, representada no poema pela chuva e pelo rio, renova tamb m os seres humanos. Assinale o verso que comprove essa afirma o. (A) Verde em ti, Zefa! (B) Zefa, chegou o inverno! (C) Formigas de asas e tanajuras! (D) Chuva e mais chuva, Zefa! (E) Corgos gemendo. 27. Reflita sobre a charge de Alcy Linares Deamo. 24. Nos versos em negrito encontramos a grada o, isto , a exposi o de uma seq ncia de id ias, neste caso, crescente. Este recurso da linguagem permitiu a Jorge de Lima destacar (A) a for a das guas que traz, ao mesmo tempo, alegria e destrui o. (B) o fim dos trabalhos na lavoura e o momento de, enfim, descansar. (C) a cor dos frutos que j pendem das rvores prontos para amadurecer. (D) a chegada de uma poca de abund ncia vinda com o inverno. (E) a surpresa do eu-l rico com a paisagem at ent o desconhecida. 12 VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2007 (Piracicaba: 30 anos de humor. S o Paulo: Imprensa Oficial do Estado/Instituto do Memorial de Artes Gr ficas do Brasil, 2003. p. 59) Identifique uma interpreta o que seja coerente com a charge. (A) A popula o da periferia das grandes cidades dispensa a a o do poder p blico na solu o dos problemas provocados pela rea o da natureza. (B) Os problemas ambientais est o diretamente relacionados elevada taxa de natalidade registrada nas metr poles brasileiras. (C) A popula o pobre, origin ria do campo, decide morar nas reas pr ximas aos mananciais para evitar problemas de falta de gua para sua fam lia. (D) A m distribui o de renda um dos fatores que levam fam lias a morar em regi es sujeitas a cat strofes provocadas pela natureza e pela a o humana. (E) A navega o poderia ser um dos meios mais baratos e eficazes de transporte para a popula o pobre da periferia das grandes cidades. 28. O gr fico apresenta a distribui o das vaz es m dias mensais do rio Cuiab , na cidade de Cuiab , ao longo de um ano. territ rios ocupados da Cisjord nia e da Faixa de Gaza, a falta de gua para a agricultura e para o consumo dom stico a quest o di ria mais dif cil. O governo de Israel decretou que a gua nessas regi es era um recurso estrat gico e estava sob controle militar. (Adaptado de: ALVES, Luci Imaculada de Oliveira e outros. Espa o em constru o: geografia, Belo Horizonte: L , 1999. P g. 87) Ap s a an lise do texto e considerando o atual contexto pol tico mundial, pode-se concluir que a gua doce (A) ter no futuro menos import ncia econ mica do que as jazidas de petr leo. (B) beneficiar principalmente as popula es pobres do Oriente M dio. (C) poder tornar-se motivo de guerras entre pa ses vizinhos. (D) contribuir para aumentar a solidariedade entre rabes e judeus. (E) desaparecer de algumas regi es devido aos conflitos pol ticos. 30. Analise os dados do gr fico. (Adaptado de: COLLISCHONN, Walter .Alguns fundamentos de Hidrologia. IPH UFRGS) Analisando-se os dados apresentados no gr fico, conclui-se que (A) a maior vaz o m dia mensal ocorreu em maio. (B) a vaz o m dia mensal crescente de dezembro a abril. (C) a vaz o m dia mensal superior a 500 m3/s em 25% do ano. (D) a vaz o m dia mensal de 400 m3/s superada em 50% do ano. (National Geographic. set/2002) (E) a diferen a entre a maior e a menor vaz o m dia mensal superior a 800 m3/s. A an lise dos dados permite afirmar que 29. Analise o texto. (B) a gua doce subterr nea representa cerca de 30% da gua do planeta. O controle dos recursos h dricos, em alguns lugares do Planeta, est sendo tratado hoje como um problema de equil brio geopol tico t o importante quanto o controle das jazidas petrol feras. No Oriente M dio e no Norte da frica, a falta de gua ocupa um dos principais espa os nas atuais discuss es pol ticas. O futuro da regi o depende, cada vez mais, do controle das fontes d gua e dos acessos estrat gicos a essas reservas h dricas. Entre os rabes dos (A) a gua dos rios representa quase 2% da gua doce no mundo. (C) 8,5% dos rios da superf cie terrestre t m uma mistura de gua doce e salgada. (D) os lagos t m aproximadamente 60% do total da gua doce distribu da no mundo. (E) os lagos de gua doce possuem mais da metade da gua atmosf rica e de superf cie. VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2007 13 31. Analise a charge e o texto a seguir. 32. O Aq fero Guarani a principal reserva subterr nea de gua doce da Am rica do Sul e um dos maiores sistemas aq feros do mundo, ocupando uma rea total de 1,2 milh es de km2 na Bacia do Chaco-Paran . Estende-se pelo Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina, em rea equivalente aos territ rios de Inglaterra, Fran a e Espanha juntos. O Aq fero Guarani constitui-se numa importante reserva estrat gica e, em geral, de boa qualidade para o abastecimento da popula o e para o desenvolvimento das atividades econ micas. Her doto, historiador grego do s culo V antes de Cristo, dizia que o Egito era um presente do Rio Nilo. Durante os meses de cheias, suas guas inundavam as terras e as cobriam de adubos naturais. Mas isso n o era o bastante, como dizia um documento provavelmente escrito por volta do ano 2000 antes de Cristo: Desejamos a inunda o, nela achamos vantagem. Mas nenhum campo lavrado cria-se por si mesmo . De fato, eram muitas e rduas as tarefas que os camponeses tinham de realizar para criar os campos lavrados e eram os movimentos do Nilo que regulavam suas atividades durante todo o ano. (AQUINO, Rubin; MOURA, Maria Bernadete; AIETA, Luiza. Fazendo a Hist ria. Rio de Janeiro: Ao Livro T cnico S.A. Edi o Revisada, 1993) Quanto rela o do Nilo com o trabalho dos campo-neses, v lido argumentar que os camponeses (A) podiam se ocupar com as atividades de lazer, quando o rio voltava ao seu leito e, ent o, o trabalho agr cola cessava. (B) precisavam construir diques, represas e canais de irriga o, para armazenar e distribuir as guas do rio para diferentes regi es. Por outro lado, relat rios divulgados pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - Cetesb, apontam que alguns po os do Aq fero Guarani, na regi o de Ribeir o Preto, apresentam uma concentra o de metais maior que a permitida pelo Minist rio da Sa de. Segundo o texto: (A) No Brasil estamos tranq ilos quanto s reservas e disponibilidade porque a gua do aq fero de boa qualidade. (B) Apesar da disponibilidade das guas do aq fero, certos cuidados devem ser tomados para a sua preserva o e utiliza o. (C) Com base nos dados da Cetesb, podemos utilizar as guas do aq fero fornecidas pelos po os para qualquer fim. (D) As guas do aq fero s o de boa qualidade, j que formam uma reserva subterr nea. (E) A presen a de chumbo e nitratos, em alguns po os que retiram gua do Aq fero, n o afeta a sa de humana. 33. Observe a ilustra o que apresenta uma terma romana e o seu interior e relacione-a com o texto. (C) semeavam e colhiam, durante os meses em que ocorriam as inunda es, aproveitando-se do solo mido, fertilizado e amolecido. (D) eram recrutados pelos fara s para o trabalho artesanal e dom stico nos pal cios, durante os per odos de vazante. (E) constitu am a camada social mais privilegiada, devido import ncia atribu da ao seu trabalho. (FERREIRA, Olavo Leonel.Visita Roma Antiga. S o Paulo: Moderna. Col. Desafios, 1995. P g.55) 14 VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2007 A utiliza o e o manejo dos recursos h dricos, na Roma antiga, resultaram em obras de edifica o magn ficas, como, por exemplo, as termas. 35. Analise o texto que apresenta caracter sticas de uma das bacias hidrogr ficas de pa ses e, em seguida, identifique essa bacia no Mapa. Eram edif cios colossais destinados, no in cio, a banhos p blicos para os que n o tinham acesso a gua corrente em suas casas, mas, com o tempo, tornaram-se os principais centros da vida social em Roma. Luxuosos e confort veis, neles havia tr s tipos de salas de banho, denominadas por palavras que deram origem a outras muito semelhantes na l ngua portuguesa. Segundo o Censo 2000, a regi o dessa bacia abriga cerca de 15 milh es de habitantes, distribu dos em 503 munic pios de sete unidades da federa o. D cadas de ocupa o da regi o determinaram a evolu o de um processo de degrada o ambiental, estendendo-se por toda a bacia, o qual compromete gravemente o desenvolvimento econ mico da regi o, a sustentabilidade ambiental e as oportunidades de a popula o atingir um n vel de igualdade social. O rio principal dessa bacia, chamado de Rio da Unidade Nacional , atravessa uma regi o semi- rida, mas n o seca porque traz gua de outra Regi o do pa s. No inverno, quando chove muito, ele enche e transborda, chegando a ficar, em alguns trechos, com cerca de 10 km de largura. No seu trajeto, ele segue calmo e s vezes em quedas, banhando e levando esperan a para as popula es das localidades em que passa. Eram as salas de banho frio, as de banho morno e aquelas com a r altamente aquecido , chamadas, respectivamente, de: (A) Tepidarium Frigidarium Caldarium (B) Caldarium Tepidarium Frigidarium (C) Frigidarium Tepidarium Caldarium (D) Caldarium Frigidarium Tepidarium (E) Frigidarium Caldarium Tepidarium (Adaptado de: IBGE e www.ana.gov.br) 34. Com 2 800 km de extens o, o Rio S o Francisco nasce em Minas Gerais, na Serra da Canastra, e desemboca no Oceano Atl ntico, oferecendo condi es naturais de navega o em alguns trechos. i Da nascente at a cidade de Tr s Marias (MG), s o 509 km. i O primeiro trecho naveg vel, que vai de Tr s Marias a Pirapora (MG), corresponde a 6% da extens o total do rio. i O segundo trecho naveg vel, que vai de Pirapora cidade de Petrolina (PE), corresponde a duas vezes e meia o trecho n o naveg vel que vai de Petrolina a Piranhas (AL). i E finalmente, com uma extens o de 208 km, de Piranhas at a foz, no Oceano Atl ntico, apresenta navega o tur stica. Adaptado de <http://www.transportes.gov.br/bit/hidro/griosaof.htm> Acesso em: 12 ago. 2006. A partir dos dados apresentados, a extens o do trecho entre Petrolina e Piranhas , em quil metros, aproximadamente (A) 547. (B) 638. (C) 766. (Adaptado de: VESENTINI, Jos William , Geografia. S o Paulo: tica, 2004. p. 259) Essa bacia hidrogr fica denominada por (A) Bacia do Norte-Nordeste. (B) Bacia do S o Francisco. (C) Bacia do Sudeste-Sul. (D) Bacia Amaz nica. (E) Bacia do Leste. (D) 853. (E) 928. VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2007 15 36. Carla est projetando uma pequena barragem (B) no rio que passa pela sua propriedade rural. O estudo do projeto requer que seja determinada a vaz o de cheia da bacia hidrogr fica da qual o rio faz parte. A f rmula que faz esse c lculo, precisa, entre outros dados, da medida da rea de drenagem da bacia do rio em estudo. A linha tracejada da figura define a rea de drenagem da bacia do rio. Pode-se afirmar que toda a gua precipitada nessa rea, que n o evaporar ou n o se infiltrar mais profundamente, escoar atrav s da se o B. As guas l mpidas e calmas de um rio podem se comportar como um espelho plano, refletindo a imagem dos objetos de uma paisagem de forma: direta, (A) real e de tamanho igual ao do objeto. (B) virtual e de tamanho igual ao do objeto. (C) real e de tamanho menor que o do objeto. (D) virtual e de tamanho menor que o do objeto. (E) real e de tamanho maior que o do objeto. (Adaptado de: Guia Pr tico Para Projetos de Pequenas Obras Hidr ulicas DAEE/SP) Para calcular a medida da rea de drenagem, Carla copiou o mapa da bacia hidrogr fica em um papel quadriculado e em seguida estimou quantos quadradinhos est o contidos nela: al m dos quadradinhos inteiros do interior da regi o, considerou, em torno da borda, quadradinhos formados por meio de compensa es. Se na figura a rea de cada quadradinho equivale a 0,05 km 2, a medida da rea de drenagem , em quil metros quadrados, aproximadamente (A) 0,5. (B) 1,0. 38. Na hist ria do Brasil, a presen a ou a proximidade de rios, riachos, fontes e igarap s favoreceu, em determinada regi o, o desenvolvimento de um importante tipo de explora o econ mica, t cnica ou processo de produ o. Pode-se considerar como exemplo (A) a pr tica do garimpo, no Vale do Rio Amazonas, e o contrabando do ouro para as terras do sul. (B) a substitui o do pil o de m o pelo monjolo movido a gua, na produ o a ucareira do Vale do Rio Tiet . (C) a utiliza o do engenho movido a gua, mais produtivo do que o engenho movido a tra o animal, no sert o nordestino. (D) a cria o de gado, no Vale do Rio S o Francisco, para abastecimento da regi o de produ o a ucareira. (C) 1,5. (D) 2,0. (E) 2,5. (E) o cultivo da seringueira, a produ o da borracha e o seu transporte no Vale do Rio Para ba. 37. Leia o trecho da m sica Espelho D gua de Almir Sater e Renato Teixeira. 39. Quando estamos pr ximos a uma cachoeira, comum observarmos a forma o de um arco- ris. Ele ocorre devido incid ncia dos raios de luz solar sobre as got culas de gua que ficam em suspens o na atmosfera. O raio de luz, no interior da got cula, antes de atingir nossos olhos sofre, seq encialmente, uma Emo o... Os rios falam pelas cachoeiras, Compaix o... Os peixes nadam contra a correnteza, (B) difra o, uma refra o e uma polariza o. (C) difra o, uma polariza o e uma reflex o. Sim ou N o... As d vidas s o partes da certeza, Tudo um rio refletindo a paisagem, Espelho d gua levando as imagens pro mar, Cada pessoa levando um destino, Cada destino levando um sonho... 16 VESTIBULINHO - 1 (A) interfer ncia, uma refra o e uma reflex o. SEMESTRE/2007 (D) refra o, uma reflex o e uma refra o. (E) reflex o, uma refra o e uma interfer ncia. 40. Todos os anos, algumas esp cies de peixes sobem at as cabeceiras dos rios, nadando contra a correnteza para realizar a reprodu o. a piracema, fen meno considerado essencial para a preserva o da piscosidade (abund ncia de peixes) das guas de muitos rios e lagoas. 41. Dois barcos id nticos, B1 e B2, deslocam-se sobre as gua tranq ilas de um rio, com movimento retil neo e uniforme, na mesma dire o e sentido, com velocidades e = 3 , respectivamente, em rela o margem do rio. A seguir s o dadas algumas informa es sobre a piracema: I. As primeiras piracemas costumam acontecer por volta de outubro quando, devido s chuvas, ocorre uma s rie de enchentes. II. As chuvas e as enchentes estimulam a ovula o nas f meas e fazem com que os peixes formem um cardume em um determinado trecho do rio, para realizar a reprodu o. III. As esp cies migradoras sobem o rio em levas consecutivas que podem ser constitu das por peixes de v rios tamanhos. IV. Os peixes nadam contra a correnteza e, por essa raz o, h uma alta produ o de cido l tico em seus m sculos. V. Ocorre a fabrica o de um horm nio provocada pela estimula o do cido l tico. Esse horm nio o respons vel pela matura o das c lulas reprodutoras dos peixes. Com base nessas informa es, aponte a alternativa que classifica de maneira correta as raz es que levam ocorr ncia da piracema. Produ o de Fatores subst ncia abi ticos qu mica (do ambiente pelo peixe f sico) Rea es qu micas em cadeia (feedback) (A) I V I IV III I II (D) III IV II (E) V II I (B) B2, o barco B1 aproxima-se com uma velocidade de m dulo 4 . (C) B1, o barco B2 aproxima-se com uma velocidade de m dulo 3 . (D) B1, o barco B2 afasta-se com uma velocidade de m dulo 2 . (E) B1, o barco B2 afasta-se com uma velocidade de m dulo 4 . 42. Voc dever completar as lacunas da frase a seguir. O remo utilizado para movimentar o barco mostrado na figura uma alavanca do tipo ___________, isto , seu ponto de apoio est localizado ___________ e apresenta for a potente ___________ do que a for a resistente. V (C) (A) B2, o barco B1 aproxima-se com velocidade de m dulo 2 . III (B) Nessas condi es pode-se afirmar que, em rela o ao barco Considerando um sistema de refer ncia ligado Terra, as palavras que completam corretamente a frase est o respectivamente apresentadas na alternativa (A) interfixa no barco menor. (B) interpotente no barco maior. (C) inter-resistente no barco menor. (D) interfixa na gua maior. (E) inter-resistente na gua menor. VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2007 17 43. Para uma viagem, a capacidade de passageiros de um barco de turismo equivalente ou a 30 adultos ou a 36 crian as. Se 24 crian as j est o a bordo desse barco, o n mero m ximo de adultos que ainda podem embarcar de 45. A cidade de Ji-Paran , no Estado de Rond nia, fundada s margens do Rio Machado, vem atraindo um grande n mero de turistas. As ag ncias de turismo locais oferecem passeios atrativos que s o feitos por meio de barcos apropriados para receber esses turistas. (A) 6. Supondo-se que, num desses passeios, o comandante de um barco, revelando-se inexperiente, desvia sua rota por entre os afluentes do Rio Machado, tendo dificuldades em localizar-se. O nico instrumento de que disp e uma b ssola, que um instrumento de orienta o por meio da indica o de sua agulha magn tica. (B) 8. (C) 10. (D) 12. (E) 14. 44. Considere a seq ncia de figuras seguinte. Considerando a Terra um grande m e conhecendo o funcionamento da agulha magn tica de uma b ssola, pode-se afirmar que o comandante poder se orientar porque tem conhecimento de que (A) o norte geogr fico da Terra um p lo sul magn tico e o sul geogr fico um p lo norte magn tico. (B) os p los magn ticos da Terra coincidem exatamente com os p los geogr ficos do planeta. (C) a linha do equador magn tico coincide com a linha do equador geogr fico da Terra. (D) o p lo norte de uma agulha magn tica aponta para o norte magn tico da Terra. (E) o p lo norte de uma agulha magn tica aponta para o sul geogr fico da Terra. 46. Para a constru o de usinas hidrel tricas, h o represamento de rios, o que traz conseq ncias a curto, m dio e longo prazos. A figura que substitui o X , dando continuidade seq ncia No in cio da constru o, muitos animais s o transferidos ou migram para reas j ocupadas, o que provoca uma superpopula o tempor ria e uma sobrecarga para o sistema inteiro, resumidos nos seguintes eventos: (A) I. Assoreamento da represa. II. Aumento tempor rio na popula o de algumas esp cies. (B) (D) (E) III. Aumento da explora o de recursos naturais, pois o acesso foi melhorado devido constru o da represa. Ap s o represamento, esses eventos poder o ocorrer a curto, m dio e longo prazo, na seguinte ordem: (A) II, III e I. (D) II, I e III. (E) SEMESTRE/2007 I, III e II. (C) 18 VESTIBULINHO - 1 I, II e III. (B) (C) III, II e I. interpret erpre seguir. ATEN O: Analise e interprete o mapa a seguir. serv Ele ser v e de base para a resolu o das 47 quest es 47 e 48. (D) os quatro pa ses, por ser essa navegabilidade condi o indispens vel ao com rcio com a Inglaterra. (E) o Paraguai, porque eram esses rios que lhe garantiam uma sa da para o mar. 48. Leia essas informa es sobre a Usina Hidrel trica de Itaipu: i i O Brasil assinou um Tratado com um certo pa s vizinho, em 1973, pelo qual ambos aproveitariam o potencial hidr ulico do trecho do Rio Paran , fronteira natural entre os dois. i A constru o da Usina desencadeou tens es entre o Brasil e uma determinada na o, segundo a qual sua grandiosidade interferia na vaz o do Rio Paran e prejudicaria o seu aproveitamento econ mico nas atividades prim rias desenvolvidas nos pampas. i (Miriam & Miriam. Geografia: Os Recursos Minerais e Energ ticos. S o Paulo: Nova Gera o, 2000) Na constru o da Usina, o Rio Paran foi desviado para que se formassem uma barragem principal e o Lago de Itaipu. Esses conflitos foram resolvidos parcialmente, em 1979, com um acordo tripartite que definia as normas gerais para a implanta o de empreendimentos hidrel tricos da Bacia do Paran . Com base no mapa e no texto, analise estas afirma es: I. os pampas s o uma regi o adequada agricultura e pecu ria. II. o Lago de Itaipu resultou do represamento das guas do Rio Paran . 47. Leia o texto: O Paraguai foi o primeiro pa s sul-americano a se industrializar e a vender esses produtos industrializados na Europa, ao contr rio de seus vizinhos. Estes exportavam mat ria-prima e importavam capital e produtos industrializados europeus, principalmente da Inglaterra. A liberdade de transitar pelos rios da Bacia Platina e o acesso ao estu rio do Rio da Prata, importante regi o de com rcio internacional, foram motivos da Guerra da Tr plice Alian a (formada por Brasil, Argentina e Uruguai) contra o Paraguai. A Inglaterra apoiou os aliados, pois desejava refrear a industrializa o daquele pa s. Relacionando o mapa e o texto, poss vel concluir que a navegabilidade dos r ios da B acia do Prata era importante para III. o acordo de 1973 foi assinado pelo Brasil e a Argentina. IV. o acordo de 1979 foi assinado por Brasil, Argentina e Uruguai. As afirma es v lidas s o apenas (A) I, II e IV. (B) I, III e IV. (C) II, III e IV. (D) I e II. (E) III e IV. (A) o Brasil, por causa da exporta o do caf do Vale do Para ba e do Oeste Paulista para a Europa. (B) a Argentina, em raz o dos produtos industrializados que ela adquiria do Paraguai. (C) o Uruguai, porque o Rio da Prata era a possibilidade de ele exportar gado para a Argentina. VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2007 19 49. A energia gerada pela Usina Hidrel trica de Itaipu, em 2005, atingiu 88 milh es de MWh, o suficiente para suprir 86% do consumo anual do Estado de S o Paulo, o maior centro industrial do Brasil. Essa foi uma das maiores produ es da hist ria da usina, marca superada apenas em 2 000, com cerca de 93 milh es de MWh e em 1 999, com 90 milh es de MWh. Esses n meros mostram a import ncia da Usina Hidrel trica de Itaipu para o Brasil e para o Paraguai, j que ela tamb m supre 93% do consumo paraguaio, explica o diretor-geral brasileiro da hidrel trica binacional, Jorge Samek. Adaptado de: <http://www.itaipu.gov.br> Acesso em: 02 ago. 2006. 50. Reconhe a a alternativa em que o curso das guas se associe passagem do tempo para o ser humano, isto , corrente de vida e morte, de juventude e velhice. (A) O longo som do rio frio. O frio bom do longo rio. Cec lia Meireles (B) O meu canto Punhalada N o conhece perd o Quando eu rio Rio seco Como seco o sert o Chico Buarque A energia em uma usina hidrel trica sofre algumas transforma es desde o instante em que se encontra na gua contida na barragem at o momento em que chega aos nossos lares. A seq ncia correta dessas transforma es de energia est apresentada na alternativa (A) energia el trica, energia potencial gravitacional e energia t rmica. (B) energia cin tica, energia el trica e energia potencial gravitacional. (C) energia potencial gravitacional, energia cin tica e energia el trica. (D) energia t rmica, energia potencial gravitacional e energia cin tica. (E) energia cin tica, energia t rmica e energia el trica. 20 VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2007 (C) Debaixo das janelas tenho um rio correndo desde quando?... Lavando pedras, levando areias desde quando?... Aninha nascia, crescia, sonhava. Cora Coralina (D) Na terra gretada a fome avan a como um arado enferrujado. No leito do rio seco os seixos resplandecem entre cobras sonolentas. L do Ivo (E) Bicho que te quero solto Rio que te quero puro ndio que te quero vivo Crian a que te quero amor N cleo Represa Ituporanga QUESTION RIO DE CARACTERIZA O SOCIOECON MICA Este question rio para efeito de pesquisa socioecon mica, visando colher dados para um melhor conhecimento das caracter sticas dos candidatos que procuram as Escolas do Centro Paula Souza. Esses dados ser o tratados estatisticamente e comparados a outros conjuntos de dados. Responda ao question rio abaixo, marcando apenas uma resposta no campo correspondente quest o, que voc encontrar a seguir. fundamental a veracidade das respostas. Salientamos que as informa es prestadas ser o tratadas sigilosamente e n o influenciar o na classifica o dos candidatos. Passe as respostas do question rio abaixo para o campo Question rio de Caracteriza o Socioecon mica contido na folha de respostas definitiva. 1. (A) (B) (C) (D) (E) (F) (G) Que escolaridade voc possui? Curso superior completo. Curso superior incompleto. Ensino M dio completo. 2 s rie do Ensino M dio. 1 s rie do Ensino M dio. Ensino Fundamental completo. Ensino Fundamental incompleto. 7. Quantas pessoas moram na sua resid ncia, incluindo voc ? (A) De 1 a 3 pessoas. (B) De 4 a 6 pessoas. (C) Mais de 6 pessoas. 8. 2. Na sua vida escolar, voc estudou (A) integralmente em escola p blica federal, estadual ou municipal. (B) integralmente em escola particular. (C) maior parte em escola p blica. (D) maior parte em escola particular. (A) (B) (C) (D) (E) (F) (G) 3. 9. (A) (B) (C) (D) O curso de Ensino M dio que voc fez ou est fazendo pertence a que modalidade? Regular. T cnico integrado. Educa o para Jovens e Adultos - EJA (Supletivo). N o cursei o Ensino M dio. 4. (A) (B) (C) Atualmente, em que rea voc trabalha? Trabalho na rea do curso que escolhi. Trabalho fora da rea do curso que escolhi. Estou desempregado(a) e nunca trabalhei na rea do curso que escolhi. (D) Estou desempregado(a) e j trabalhei na rea do curso que escolhi. (E) Nunca trabalhei. 5. H quantos anos voc trabalha ou j trabalhou na rea do curso que escolheu? (A) Menos de 6 meses. (B) De 6 meses a 3 anos. (C) De mais de 3 a 8 anos. (D) Mais de 8 anos. (E) Nunca trabalhei na rea do curso. (F) Nunca trabalhei. 6. (A) (B) (C) (D) (E) Em que per odo voc trabalha? N o trabalho. Meio per odo. Per odo integral (manh /tarde). Per odo integral (tarde/noite). Regime de turno. (A) (B) (C) (D) (E) (F) (G) Quantas pessoas da sua resid ncia exercem atividade remunerada? Nenhuma. 1 pessoa. 2 pessoas. 3 pessoas. 4 pessoas. De 5 a 7 pessoas. Mais de 7 pessoas. Qual a soma da renda, em sal rios m nimos, das pessoas de sua resid ncia? Valor do sal rio m nimo (s.m.): R$ 350,00. Zero. De 1 a 2 s.m. De 3 a 5 s.m. De 6 a 10 s.m. De 11 a 20 s.m. De 21 a 30 s.m. Mais de 30 s.m. 10. A qual categoria abaixo, definida pelo IBGE, voc pertence? (A) Branca. (B) Preta. (C) Parda. (D) Amarela. (E) Ind gena. (F) Ra a/Cor n o declarada. 11. (A) (B) (C) (D) (E) (F) Por que voc est prestando o Vestibulinho nesta escola? Para melhorar meu desempenho profissional. Para facilitar uma ascens o profissional. Por oferecer uma forma o mais espec fica. Preciso de um t tulo profissional de n vel t cnico. Para aumentar meus conhecimentos na rea. Outros motivos. VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2007 21 22 VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2007 VESTI BULI N H O - 1 SEM ESTRE/ 2 0 0 7 FOLHA DE RESPOSTAS INTERMEDI RIA N de inscri o C dula de I dent idade Nom e do candidat o Habilit a o/ Per odo Instru es 1. 2. 3. 4. 5. 6. Sala Assin a t u r a do ca n dida t o Transcreva para esta Folha de Respostas todas as respostas anotadas no Caderno de Quest es. Preencha os cam pos com caneta esferogr fica preta, conform e o m odelo: . N o deixe quest es em branco. Marque apenas um a resposta para cada quest o. Transcreva as respostas desta Folha de Respostas I nterm edi ria para a Folha de Respostas Definitiva. Guarde esta Folha de Respostas caso voc tenha algum questionam ento acerca da leitura de suas notas. VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2007 23 24 VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2007 Vestibulinho Page 1 of 1 GABARITO OFICIAL DO VESTIBULINHO 1 SEM/2007 Exame dia 12/11/2006 Quest o Alternativa Crit rio de Desempate Quest o Alternativa Crit rio de Desempate 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 E E A A A A C A B A A C D D C D E D E C D B D D C 5 5 2 4 2 1 1 3 3 3 3 4 1 2 1 5 4 1 1 1 1 5 5 2 5 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 A D C C E B B C A B C B D D B A E C D A C E D C C 2 4 5 2 5 2 2 4 1 1 3 1 1 2 2 2 1 1 5 1 1 5 4 2 2 A BA ACDE A 1. aplicar conhecimentos desenvolvidos no Ensino Fundamental para compreens o da realidade e resolu o de problemas; 2. analisar criticamente argumentos apresentados nas quest es; 3. avaliar a es e resolu es de acordo com crit rios estabelecidos; 4. reconhecer e relacionar diferentes formas de linguagens, abordagens e t cnicas de comunica o e express o; 5. interpretar cr nicas, poesias, charges, tabelas, gr ficos, mapas e outras formas de representa o e/ou imagens; 6. tiver maior idade; 7. por sorteio. http://www.ceeteps.br/Vestibulinho/Provas%20e%20Gabaritos/Gabaritos/gabarito_20... 12/26/2006

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