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ETECs Vestibulinho de 2005 - 2º semestre - Conhecimentos gerais

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Centro Paula Souza Leia o texto a seguir com aten o pois ele cont m informa es b sicas para resolu o dos problemas levantados neste exame. O mundo n o anda mesmo muito bem. Todo mundo sabe, todo mundo fala. Mas o que que n s podemos fazer para mudar isso? Tem de come ar de algum jeito. E j come ou, com os 8 jeitos de Mudar o Mundo, propostos pela ONU. Acredite. Juntos n s podemos mudar a nossa rua, a nossa comunidade, a nossa cidade, o nosso pa s. Eu posso, voc pode, n s podemos mudar o mundo. O q ue s o os 8 Jeitos de Mudar o Mundo? Em 2 000, a Organiza o das Na es Unidas a ONU, ao analisar os maiores problemas mundiais, estabeleceu 8 Objetivos do Mil nio que s o os 8 jeitos de Mudar o Mundo. Estes objetivos, se alcan ados pelos pa ses, certamente v o melhorar a qualidade de vida de todas as pessoas. Veja, no quadro ao lado, quais s o os 8 Jeitos de Mudar o Mundo. E qual o seu jeito? s procurar uma escola, um posto de sa de, uma ONG, que voc vai saber qual o seu jeito, em que rea voc pode ajudar. Acredite, o melhor que voc pode participar a , no seu bairro, onde voc vive. Juntos governos, empresas, organiza es sociais e cidad os como voc n s podemos mudar a nossa rua, a nossa comunidade, o nosso pa s. Eu posso, voc pode, n s podemos mudar o mundo. Participe, discuta, fa a! Para saber mais, visite: www.objetivosdomilenio.org.br www.nospodemos.org.br www.educarpaschoal.org.br www.voluntariado.org.br 3 Vestibulinho - 2 semestre / 2005 I. 1 Leia o texto a seguir. M nica e Magali conversam a respeito do Estatuto da Crian a e do Adolescente. M nica disse: Se os direitos das crian as n o forem respeitados, eu sofrerei muito . Magali respondeu: Se os direitos das crian as forem respeitados, eu serei feliz . Sendo os direitos das crian as respeitados, a partir das afirma es feitas, conclui-se que (A) M nica n o sofrer e Magali ser feliz. (B) M nica e Magali ser o felizes. (C) M nica e Magali sofrer o. (D) M nica n o sofrer . (E) Magali ser feliz. O que voc faria por um mundo melhor? Durante o festival Rock in Rio III, em janeiro de 2001, foi realizada a pesquisa Votos por um Mundo Melhor . Mais de 50 mil jovens responderam pergunta, em tr s pontos do Rio de Janeiro: nas ruas da cidade, nas salas de aula do Telecurso Comunidade e em urnas na Cidade do Rock. Os resultados tirados de uma amostragem de 3 600 votos revelaram as tr s principais sugest es: paz (26%), igualdade social (26%) e a es solid rias (20%). Complementando esses dados, 8% dos jovens optaram pela escolha de melhores governantes e 7% deles mencionaram a melhoria do meio ambiente. Assinale a alternativa v lida: (A) Responderam ao question rio 3 600 jovens. (B) As sugest es dos jovens aproximam-se dos objetivos do Mil nio apontados pela ONU. (C) Os locais onde se realizou a pesquisa n o reuniam condi es adequadas para a enquete. (D) Os resultados revelam contradi es inconcili veis como paz e igualdade social . (E) A pesquisa revela que os jovens est o desatualizados. (Adaptado do site www.vivario.org.br) ATEN O! Leia o texto a seguir, que servir de base para a solu o das quest es 3 e 4. Segundo o historiador John Monteiro, do Departamento de Antropologia da Unicamp, tem se tornado cada vez mais inaceit vel o uso de termos que apontam para a discrimina o ou exclus o social, buscandose, por isso, uma terminologia que seja politicamente correta . Muitas vezes, s o as elites pol ticas e intelectuais que prop em novas express es com a inten o de corrigir termos, usados no passado, associados com a discrimina o social, o desrespeito ao meio ou o estrangeirismo , afirma Monteiro. Para a Prof . Anna Cristina Bentes, do Departamento de Ling stica da Unicamp, quanto maior o grau de consci ncia do sujeito sobre a carga sem ntica das palavras, maior ser o uso do politicamente correto na escrita e na fala. Exemplos de uso do politicamente correto : 2 (Adaptado de Palavras acompanham a evolu o da sociedade. Popular de Campinas, 27/03/2005, p. 6) (Maur cio de Souza, A turma da M nica e: O Estatudo da Crian a e do Adolescente. MEC/FAE/Editora Maur cio de Souza, 1993) 4 Correio Centro Paula Souza 5 As frases a seguir, fornecem alguns dados, cientificamente v lidos, sobre as rela es alimentares humanas. Leia-as com aten o, pois voc ir us -las para resolver este teste. Considere os seguintes argumentos a 3 respeito dos motivos de algumas palavras ou express es, dentre os exemplos dados, serem consideradas politicamente incorretas. I. A AIDS n o se manifesta necessariamente em todas as pessoas que contra ram o v rus HIV (as soropositivas) e a palavra aid tico ainda muito associada ao uso de drogas e promiscuidade sexual. II. A palavra menor refere-se ao status jur dico daquele que n o completou a idade legal para poder gerir sua pessoa e seus bens e ser responsabilizado e punido por determinados atos. Crian a e adolescente se referem ao per odo da vida humana relativo idade em que a pessoa se encontra. III. Baianada u ma palavra que privilegia os nascidos na Bahia, atribuindo apenas a eles o direito de errar. Indique a alternativa que cont m todos os argumentos v lidos: (A) Apenas I (B) Apenas II (C) Apenas I e II (D) Apenas II e III (E) I, II e III I. Ao ingerir um vegetal, aproveitamos cerca de 10% das subst ncias org nicas que ele cont m. II. Quando comemos carne bovina, aproveitamos apenas 1% do alimento vegetal que nutriu o boi. III. A prote na da carne tem todos os amino cidos essenciais em boa quantidade. IV. Uma mistura equilibrada de vegetais como, por exemplo, de arroz com feij o, possui todos os amino cidos essenciais. V. Uma rea cultivada com cereais alimenta mais pessoas que a mesma rea utilizada como pasto. VI. A seq ncia de seres vivos, em que um serve de alimento para o outro, chama-se cadeia alimentar. Pensando em diminuir o problema da fome e da desnutri o de muitos brasileiros, s o apontadas medidas para um maior aproveitamento da energia contida na mat ria org nica, sintetizada pelos seres clorofilados, e transferida pela via da alimenta o. 4 Assinale a alternativa que esteja em sintonia com as informa es te ricas apresentadas nas frases e tamb m com os valores culturais de nosso povo. Do ponto de vista de muitos defensores da escolha politicamente correta d as express es a serem usadas na comunica o oral e escrita, certas palavras deveriam ser evitadas pelos seguintes motivos: I. porque s o estrangeirismos introduzidos na l ngua oral e escrita do pa s que substituem progressivamente palavras do idioma nacional de igual sentido. II. porque associam a o, situa o ou qualidade desfavor vel a determinado grupo de pessoas. III. porque s o estrangeiras e n o representam coisas j conhecidas ou em uso no pa s onde est o sendo inseridas. IV. porque s o usadas no lugar de outras, apesar de seus significados n o serem os mesmos, e carregarem consigo algum tipo de preconceito ou discrimina o. Indique a alternativa que cont m todos os motivos v lidos: (A) Apenas II (D) Apenas I, II e IV (B) Apenas III (E) I, II, III e IV (C) Apenas I e III (A) Obrigar a popula o a utilizar dietas vegetarianas, pois nelas o aproveitamento de energia de 100%. (B) Dar educa o nutricional e culin ria que permita s pessoas a escolha de um card pio que atenda s suas necessidades f sicas e sua condi o socioecon mica. (C) Mostrar os benef cios das carnes de peixe e frango, pois elas cont m todos os nutrientes necess rios ao organismo. (D) Incentivar o uso de carne bovina, pois rica em amino cidos e gorduras, nutrientes sem os quais as c lulas morrem. (E) 5 Introduzir o uso de alimentos transg nicos, principalmente para as popula es de baixa renda. Vestibulinho - 2 semestre / 2005 6 es durante a gravidez, matando 585 mil mulheres anualmente. Tamb m debilita o sistema imunol gico, a coordena o motora e o equil brio, al m de reduzir a capacidade f sica e mental. Neste momento milhares de pessoas est o passando fome no Brasil e no mundo. A fome conseq ncia da pobreza e tamb m sua causadora. Para romper esse c rculo vicioso, fundamental unir toda sociedade. S dessa forma ser poss vel garantir a condi o b sica de direito vida: viver sem fome. (Adaptado de http:// www2.uol.com.br/bibliaworld/movagorabrasil/reacao/nutr1) Considere as informa es sobre o exposto. I. As mulheres gestantes necessitam de cuidados especiais no combate mortalidade decorrente da falta de alimentos ricos em ferro. II. Vitaminas e sais minerais s o nutrientes importantes para crian as e gestantes, pois s o fundamentais para uma vida saud vel. III. Apenas alimentos ricos em vitamina A, iodo e ferro resolvem o problema de desnutri o em crian as e gestantes. A alternativa que cont m todas as afirma es v lidas (A) apenas I (D) apenas I e II (B) apenas II (E) I, II e III (C) apenas III (ONU - 8 Objetivos do Mil nio - 8 Jeitos de Mudar o Mundo) A alimenta o di ria de um jovem deve conter 2 400 quilocalorias (kcal) de nutrientes energ ticos para que os seus rg os possam desenvolver suas fun es. A unidade caloria (cal) utilizada no campo da F sica relacionada com o conceito de trabalho e energia. Outra unidade relacionada com a no o de trabalho e energia conhecida por (A) amp re. (D) volt. (B) joule. (E) watt. (C) newton. 7 No Brasil, uma fam lia de classe m dia joga fora, em m dia, 500 g de alimentos por dia. Se 1 milh o de fam lias reduzirem pela metade essa quantidade, a comida economizada seria suficiente para alimentar 260 mil pessoas. 9 Segundo a reportagem Projeto na rede p blica de ensino reduz taxa de adolescentes gr vidas, p ublicada no Correio Popular de Campinas em 27/03/05, desde a retomada do programa de Orienta o Sexual nas escolas da rede p blica, o ndice de m es com at 19 anos de idade caiu 22%. Segundo os coordenadores do programa, para algumas meninas ter um filho um plano de vida, por causa da falta de perspectiva de futuro. Na escola, poder o ter outro plano: o profissional. Com base nessas informa es, v lido argumentar que a Educa o B sica de Qualidade para Todos I. pressup e que temas como sexualidade, sa de, forma o para o trabalho, cidadania etc. devem ser inclu dos em discuss es nas escolas. II. repercute direta ou indiretamente para a concretiza o dos objetivos da ONU para o Mil nio. III. desestimula a voca o para a maternidade, substituindo-a pela voca o profissional. IV. amplia as perspectivas de futuro, proporciona orienta o sexual e contribui para o adiamento da concretiza o da maternidade. Indique a alternativa que cont m todos os argumentos v lidos: (A) apenas I, II e III (D) apenas II e III (B) apenas I, II e IV (E) apenas III e IV (C) apenas I e IV ( Te x t o a d a p t a d o d a Fo l h a de S. Paulo 17/03/2005) Com base no texto acima, uma pessoa poderia comer por dia, em quilogramas, aproximadamente, (A) 2,0 (D) 0,7 (B) 1,5 (E) 0,5 (C) 1,0 8 Acabar com a fome e a mis ria ainda um grande desafio a ser superado por muitos pa ses. Algumas a es tentam reduzir esse problema combatendo a desnutri o, em especial nas crian as e nas gestantes. Existem v rias formas de desnutri o, dependendo da insufici ncia de nutrientes (prote nas, carboidratos, lip deos, vitaminas e sais minerais). Podemos citar entre as causas poss veis de desnutri o: A defici ncia da vitamina A, que afeta cerca de 100 milh es de crian as no mundo todo, pode levar cegueira. A car ncia de iodo causa graves problemas cerebrais na crian a, como cretinismo, e aumenta o risco de abortos em mulheres gr vidas. A anemia, cuja principal causa a defici ncia de ferro na alimenta o, fator de complica- 6 Centro Paula Souza 10 As declara es sobre a incapacidade feminina na ci ncia e nas carreiras matem ticas, feitas pelo reitor de Harvard,em Confer ncia proferida em janeiro deste ano, t m provocado pol micas no mundo todo. Afinal, sendo Harvard uma das mais prestigiadas universidades do mundo, era de se esperar que seu reitor utilizasse os resultados de pesquisas cient ficas para fundamentar sua fala. Com base nos conhecimentos atualmente dispon veis sobre os processos de aprendizagem, hereditariedade e ambiente, v lido afirmar que o reitor, ao atribuir s mulheres uma incapacidade na ci ncia e nas carreiras matem ticas, (A) sabe que os genes contidos no cromossomo Y condicionam a intelig ncia especializada para os homens. (B) est equivocado, pois as mulheres t m mais genes e, portanto, capacidade superior dos homens. (C) deixou de considerar que o ambiente cultural, e n o o sexo, que tem papel de destaque sobre o desenvolvimento da intelig ncia e outras caracter sticas ligadas ao comportamento humano. (D) levou em considera o o fato de que os genes para intelig ncia s se manifestam em adultos e em fun o das solicita es do tipo de trabalho. (E) est com a raz o, pois as estat sticas mostram que os homens j nascem com o conhecimento matem tico desenvolvido. 11 Analise as duas tirinhas a seguir, da Folha de S. Paulo: (12/04/2005) (10/05/2005) Relacionando-se as duas tirinhas v lido afirmar que elas t m em comum a id ia de que a p romo o da igualdade entre os sexos (A) j ocorreu no mercado de profiss es, onde, para trabalhos iguais, s o pagos os mesmos sal rios. (B) beneficia as mulheres porque sup e a troca de pap is sociais desempenhados com base nas diferen as de sexo. (C) dificultada pela perman ncia, tanto nas mulheres quanto nos homens, de algumas id ias e padr es de comportamento tradicionais. (D) estimula as mulheres a competir com os homens, mas esses n o desejam competir com elas, pois n o se sentem amea ados. (E) ocasionou o desenvolvimento da intelig ncia nas mulheres que foram inclu das no mercado de trabalho. 12 Todos os anos, no mundo, milh es de beb s morrem de causas diversas. um n mero escandaloso, mas que vem caindo. O caminho para se atingir o objetivo depender de muitos e variados meios, recursos, pol ticas e programas dirigidos n o s s crian as mas s suas fam lias e comunidades. Admitindo-se que os pontos do gr fico ao lado pertencem a uma reta, a mortalidade infantil em 2015, em milh es, ser igual a (A) 9 (D) 6 (B) 8 (E) 5 (C) 7 7 Vestibulinho - 2 semestre / 2005 Analise os dados do gr fico e as informa es do texto. 13 14 (Fonte: IBGE) A diferen a entre a taxa de mortalidade infantil de pa ses pobres e ricos est se tornando cada vez mais acentuada. Segundo dados do UNICEF e do Banco Mundial, a queda nessa taxa entre 1970 e 2000 em pa ses desenvolvidos foi de 71%; em pa ses em desenvolvimento, a redu o durante o mesmo per odo foi de apenas 41%. O abismo entre as taxas de mortalidade infantil de pa ses ricos e pobres enorme. Seis de cada mil crian as morrem antes de completar cinco anos em pa ses desenvolvidos. A taxa de mortalidade infantil no continente africano superava em 20 vezes a dos pa ses ricos em 1990; em 2000, ela era 29 vezes maior. Considere as informa es do texto. As desigualdades regionais e estaduais com rela o s taxas de mortalidade infantil ainda continuam grandes no Brasil, confirmando-se o melhor desempenho das regi es Sul e Sudeste. Em 1990, a maior taxa de mortalidade infantil foi registrada em um estado da regi o Nordeste, Alagoas (96 por 1.000 nascidos vivos), e a mais baixa no Rio Grande do Sul (23 por 1.000 nascidos vivos). Em 2000, apesar da forte queda da taxa de mortalidade infantil em Alagoas (60 por 1.000 nascidos vivos) e no Rio Grande do Sul (15 por 1.000 nascidos vivos), a diferen a continuava na mesma ordem de grandeza. Outro problema caracter stico da mortalidade infantil no Brasil sua elevada taxa de mortalidade infantil tardia (taxa de bitos que ocorrem de 28 dias at 1 ano de vida), especialmente concentrada nas regi es Nordeste e Norte. ( Adaptado de http://www.pnud.org.br/ arquivos/odm4_mortalidadeinf.doc) A ONU estabeleceu como um dos seus objetivos a redu o da mortalidade na inf ncia (at 5 anos de idade). O texto mostra alguns fatores relacionados elevada taxa de mortalidade infantil no Brasil. S o medidas que o Brasil poderia adotar para reduzir esse problema social: (A) aplicar investimentos no combate s doen as infecto-contagiosas e manter as crian as nos hospitais durante os 12 primeiros meses de vida. (B) transferir as mulheres gr vidas de baixa renda para as reas ricas do pa s e aumentar a constru o de escolas nas regi es mais pobres. (C) aumentar o investimento no abastecimento de gua e esgoto no pa s e realizar reformas sociais para melhorar a distribui o de renda no pa s. (D) manter a distribui o de latas de leite nas escolas p blicas e melhorar a qualidade da merenda escolar no ensino fundamental (1 a 8 s rie) e m dio (1 a 3 s rie). (E) criar mais empregos para as crian as de fam lias pobres e aumentar o n mero de farm cias nas reas rurais e regi es pobres do pa s. (Adaptado de Liza Albuquerque, http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/ materia/view/3014, em 13/08/03) A ONU utiliza dados sobre a mortalidade infantil de v rios pa ses antes de elaborar propostas para redu o desse grave problema social. Ao analisar os dados do gr fico e do texto, a ONU poderia concluir que a taxa de mortalidade infantil no Brasil (A) era de aproximadamente 70 por mil nascidos vivos nas d cadas de 1980 e 1990. (B) tornou-se, na d cada de 1990, relativamente superior dos pa ses do continente africano. (C) era de cerca de 31%, em 2001, sendo igual dos pa ses desenvolvidos. (D) apresentou tend ncia de queda, mas continuou elevada em rela o dos pa ses ricos. (E) caiu entre os anos de 1985 e 1989, mas se manteve igual na d cada de 1990. 8 Centro Paula Souza 15 De acordo com dados do Unicef, no Brasil a taxa m dia de mortalidade materna, em decorr ncia de complica es durante a gravidez, no parto ou no p s-parto, de 74,5 por 100 mil crian as nascidas vivas, enquanto a dos pa ses desenvolvidos est em torno de 13 por 100 mil. Para promover e garantir a sa de materna, s o sugeridas algumas a es poss veis de interven o na realidade social. Dentre elas, uma foi proposta para combater certo tipo de discrimina o cometida em rela o a algumas mulheres. Identifique essa proposta. (A) Promo o de cursos para gestantes com informa es sobre a gravidez e o p s-parto. (B) Garantia de assist ncia m dica durante a gravidez, o parto e o p s-parto. (C) Orienta es sobre h bitos alimentares e alimentos recomendados durante a gravidez e o per odo de aleitamento materno. (D) Atendimento digno e eficaz s pacientes em processo de abortamento, independentemente de ter sido ele provocado ou espont neo. (E) Diminui o da atual taxa de ces rea de 38,6% para os 15% recomendados pela Organiza o Mundial da Sa de. Numa pesquisa realizada com todos os pacientes de um hospital os resultados foram: 50 homens, 26 pacientes tuberculosos, 14 homens tuberculosos e 28 mulheres n o tuberculosas. O n mero de pacientes pesquisados foi (A) 118 (B) 110 (C) 104 (D) 90 (E) 78 16 17 As transforma es ambientais provocadas pelos movimentos migrat rios humanos, nos ltimos tr s s culos, geraram novas din micas nas popula es dos seres vivos que, tendo seus locais naturais invadidos, migraram para as cidades acarretando problemas in ditos. o caso do barbeiro, inseto vetor da doen a de Chagas, que tem por h bito eliminar suas fezes no local da picada onde suga o sangue, deixando em meio s mesmas o Trypanosoma cruzi que, por sua vez, ir infectar o homem ou outros mam feros como, por exemplo, gamb s, macacos e morcegos. A coceira decorrente da irrita o da picada ajuda ainda mais a penetra o do protozo rio ( http://www.prossiga.br/chagas/) V rios T. cruzi no momento em que se aderem a uma fibra muscular (Revista de Manguinhos - dezembro 2000) Recentemente em Santa Catarina, foi noticiado um surto da doen a provocado, ao que tudo indica, pela ingest o de caldo de cana contaminado pelo Trypanosoma cruzi. A s uposi o a de que barbeiros contaminados ou suas fezes foram mo dos juntamente com a cana. Com base nesse fato novo e nos conhecimentos at ent o dispon veis sobre a doen a, cientificamente v lido supor que (A) o barbeiro deixou de ser o vetor da doen a de Chagas. (B) a doen a readquiriu suas caracter sticas rurais. (C) a infesta o pelo Trypanossoma cruzi pode ocorrer tamb m por via oral. (D) o barbeiro o vetor e tamb m o agente causador da doen a de Chagas. (E) o Trypanossoma cruzi s infesta o organismo humano quando h coceira. 9 Vestibulinho - 2 semestre / 2005 O desmatamento, o desperd cio de gua e a produ o excessiva de lixo s o alguns dos problemas mais graves enfrentados pela humanidade. Por essa raz o cuidar do meio ambiente deve fazer parte do nosso dia a dia. 20 Aproveitando materiais recicl veis, como latas de alum nio de refrigerantes e caixas de papel o de sapatos, pode-se construir uma m quina fotogr fica utilizando uma t cnica chamada pin hole (furo de agulha), que, no lugar de lentes, usa um nico furo de agulha para captar a imagem num filme fotogr fico. As m quinas fotogr ficas p in hole r egistram um mundo em imagens com um olhar diferente. Um poste com 4 m de altura fotografado numa m quina pin hole. No filme, a altura da imagem do poste, em cent metros, : (A) 12 (B) 10 (C) 8 (D) 6 (E) 4 18 ( Fonte: ONU 8 Jeitos de Mudar o Mundo) Pode-se observar nas cidades garrafas pl sticas boiando na superf cie das guas dos rios. Este fen meno, denominado lei do empuxo, foi descoberto por (A) Arquimedes. (B) Galileu. (C) Newton. (D) Ohm. (E) Pascal. 19 No trabalho para despoluir o Rio Tiet , na cidade de S o Paulo, uma balsa carrega uma draga movendo-se paralelamente s margens do rio. A balsa tracionada por dois cabos de a o, que aplicam for as iguais. 21 Nos ltimos dez mil anos, ap s a inven o da agricultura, a eros o causada pelos cultivos e a quantidade de solo e rochas revolvidos pela constru o de cidades, minas, usinas energ ticas e estradas fizeram dos seres humanos um dos principais agentes a esculpir o planeta s perdem para a dan a das placas tect nicas. Nenhum outro processo natural conhecido t o veloz, nem t o potencialmente perigoso . Em sua argumenta o, o jornalista procura chamar a aten o das pessoas para o fato de que a agricultura respons vel pela (A) esteriliza o e depauperamento do solo, de maneira inevit vel. (B) utiliza o de tecnologias que geralmente afetam o movimento das placas tect nicas. (C) introdu o de fertilizantes e de agrot xicos que auxiliam o homem a esculpir o planeta. (D) fixa o do homem terra que passou a ter necessidades e interesses econ micos que se sobrep em preserva o ambiental. (E) decomposi o da mat ria inorg nica, sendo inevit vel o retorno da gua, g s carb nico e ons minerais para os vegetais. (Claudio ngelo in Folha de S.Paulo, 27/3/05) A for a resultante das for as de tra o dos cabos de a o : (A) 7 (B) 2.7 3 (C) 2 .7 (D) 3.7 (E) 2.7 10 Centro Paula Souza 22 Analise a charge a seguir, publicada no Correio Popular de Campinas, em 21/04/05, e assinale a alternativa que apresenta interpreta o aceit vel. (A) O quadrinho da esquerda mostra que o personagem leva uma vida tranq ila, pois de nada precisa al m de seu jornal para uma boa leitura, ao passo que o quadro da direita indica as necessidades de uma fam lia para sua alimenta o. (B) A charge destaca o papel da industrializa o como o grande motor do desenvolvimento social brasileiro. (C) Os dois quadrinhos revelam que poucos s o os que procuram emprego e muitos os que querem alimentar-se. (D) O quadrinho da esquerda lembra como a vida de solteiro enquanto o da direita indica a realidade daqueles que se uniram em matrim nio. (E) Os quadrinhos apresentam duas faces do mesmo problema: a aus ncia de empregos e seus reflexos sociais. 23 Analise a charge publicada no Correio Popular de Campinas, em 24/05/05. Assinale a alternativa que cont m interpreta o aceit vel para a charge: (A) Em 2005, a oferta de emprego aumentou significativamente. (B) A procura por postos de trabalho exclusivamente masculina, o que faz crer que o mercado de trabalho est muito favor vel s mulheres. (C) Diminuiu a competi o entre trabalhadores na procura por trabalho. (D) Houve pouca altera o no quadro de desemprego nas ltimas tr s d cadas. (E) De 1980 a 2005, o desemprego persistiu e diminu ram as chances de o trabalhador se integrar ao mercado de trabalho. 11 Vestibulinho - 2 semestre / 2005 24 Leia o texto e analise o esquema do ciclo do carbono. A implanta o do Programa de redu o de emiss es de gases que provocam o efeito estufa pelos pa ses que assinaram o protocolo de Kyoto, cria um mercado para comercializa o de cr dito de carbono. (Jos Luiz Carvalho (editor chefe). O ciclo do carbono , cap. 3. Ci ncias 8 - Ensino M dio, S o Paulo: Moderna, 2003) Considere as afirma es a seguir: I. No ciclo do carbono, que ocorre naturalmente, os tomos desse elemento circulam entre a atmosfera, os seres vivos e a litosfera. II. A queima de combust veis de petr leo e a respira o dos seres vivos s o processos qu micos que eliminam CO2 para o ambiente atmosf rico. III. O protocolo de Kyoto foi aprovado para controlar a explora o de petr leo dos pa ses que det m esse recurso. A alternativa que cont m todas as afirma es coerentes (A) apenas I (D) apenas I e III (B) apenas II (E) I, II e III (C) apenas I e II Considere o texto e a ilustra o, para responder as quest es 25 e 26. gua dom da vida e sinal de esperan a. O cuidado com a gua deve ser uma preocupa o n o mais exclusiva dos que vivem em regi es consideradas ridas ou semi- ridas, mas de todos no planeta. (Anadete Gon alves Reis. http://www.cliquesemiarido.org.br/mc/ mc_06_10.pdf) Cisterna um tipo de reservat rio d gua cil ndrico, coberto e semi-enterrado, que permite a capta o e o armazenamento de guas das chuvas, aproveitadas a partir do seu escoamento nos telhados das casas, atrav s de calhas. (http:// www.cliquesemiarido.org.br/mc/mc_11_15.pdf) 12 Centro Paula Souza 25 Sabe-se que um mil metro de chuva equivale a um litro de gua que cai em um metro quadrado de rea. Uma chuva de 40 mm caiu sobre uma casa que tem 12 m de comprimento por 6 m de largura. Considerando que a rea de capta o de gua da chuva praticamente a rea da base da casa, a quantidade m xima poss vel, em litros, de gua captada dessa chuva (A) 720 (B) 1 200 (C) 1 440 (D) 2 880 (E) 3 200 26 Uma cisterna cil ndrica comporta 18 000 litros de gua. Sabendo que a sua altura h igual a 2,40 m, a medida aproximada do di metro da cisterna, em metros, (A) 2,5 (B) 3,2 Dado: (C) 4,8 Volume = p r2 h Adote p = 3 (D) 5,0 (E) 10,0 27 Observe cuidadosamente os detalhes das charges. (In: Eust quio de Sene e Jo o Carlos Moreira. Geografia Geral e do Brasil. (In: J Willian Vesentini. Sociedade e Espa o. S o Paulo, tica, p. 321) S o Paulo, Scipione,1999, p. 408) A ONU incentiva a colabora o m tua entre os pa ses como forma de impulsionar o desenvolvimento nos pa ses pobres. Identifique as afirma es coerentes com as cr ticas sugeridas pelos chargistas. I. Os pa ses ricos n o est o dispostos a conter o seu desenvolvimento em benef cio da preserva o do meio ambiente. II. Os conflitos ideol gicos entre pa ses capitalistas e socialistas dificultam acordos mundiais sobre a quest o do meio ambiente. III. Os pa ses ricos visam barrar o desenvolvimento nos pa ses pobres com a justificativa da defesa ambiental. IV. Os pa ses em desenvolvimento se recusam a aceitar as propostas das ONGs sobre a preserva o do meio ambiente. correto o que se apresenta apenas em (A) I e II. (D) II e IV. (B) I e III. (E) III e IV. (C) II e III. 13 Vestibulinho - 2 semestre / 2005 A gua vem se tornando um dos temas 30 mais discutidos nas ltimas d cadas. Ao se discutir se a quantidade de gua suficiente para todos no mundo, afirma-se que o problema da gua O Brasil utiliza o represamento das guas dos rios para constru o de usinas hidroel tricas na gera o de energia el trica. Por m, isso causa danos ao meio ambiente, como, por exemplo: imensa quantidade de madeira nobre submersa nas guas; altera o do habitat da vida animal; assoreamento dos leitos dos rios afluentes. Numa usina hidroel trica existe uma transforma o seq encial de energia. Esta seq ncia est indicada na alternativa (A) cin tica - potencial - el trica; (B) qu mica - cin tica - el trica; (C) cin tica - el stica - el trica; (D) potencial - cin tica - el trica (E) potencial - qu mica - el trica. 28 mais uma quest o de gerenciamento que de escassez . Analise os enunciados a seguir, identificando aqueles que confirmam a afirma o em destaque. I. De acordo com a OMS Organiza o Mundial da Sa de uma pessoa precisa de 40 litros de gua por dia para manter sua sa de. II. A amea a de diminui o do acesso gua doce resultado de pr ticas depredativas de uso dos recursos h dricos. III. Segundo a ONU Organiza o das Na es Unidas aproximadamente 1,2 bilh o de pessoas n o t m gua de qualidade para beber e 2,4 bilh es n o t m servi os sanit rios adequados, muitas vezes por falta de saneamento b sico. IV. Do corpo humano, 70% gua assim como 70% da superf cie da Terra coberta por gua. S o v lidos os enunciados da alternativa (A) I e II apenas. (B) I e III apenas. (C) I e IV apenas. (D) II e III apenas. (E) II e IV apenas. 29 Os efeitos do aquecimento global no Oceano rtico, no P lo Norte, podem ser irrevers veis, afirma pesquisa divulgada pela Academia Nacional de Ci ncias dos Estados Unidos. As mudan as clim ticas ocorridas nos ltimos anos reduziram parte da camada de gelo que cobre o rtico, aumentaram a dura o dos dias, alteraram o desenvolvimento de organismos como algas e larvas e criaram novos habitats. Os p los s o os primeiros locais do planeta a serem atingidos pelos efeitos das mudan as clim ticas globais. Um bloco de gelo recebe uma quantidade de calor, realizando uma mudan a do estado s lido para o estado l quido. Pode-se observar, durante este fen meno, que a temperatura do gelo: (A) aumenta gradativamente independente de sua massa. (B) diminui gradativamente independente de sua massa. (C) permanece constante independente de sua massa. (D) varia diretamente com sua massa. (E) varia inversamente com sua massa. 31 Leia as seguintes informa es veiculadas e que foram adaptadas de p ginas de internet. O consumo de gua saud vel fundamental manuten o da sa de. Existem estimativas da Organiza o Mundial da Sa de de que cerca de 5 milh es de crian as morrem todos os anos por diarr ia, e estas crian as habitam de modo geral os pa ses do Terceiro Mundo. Nesses locais, um dos problemas o acesso gua tratada . ( http://www.tvcultura.com.br/aloescola/ciencias/ agua-desafio/) 14 Os oceanos constituem cerca de 97% de toda a gua do planeta. Dos 3% restantes, aproximadamente 2,25% est o localizados nas calotas polares e nas geleiras, enquanto apenas 0,75% encontrado na forma de gua subterr nea, em lagos, rios e tamb m na atmosfera,como vapor d gua. (http:// www.cetesb.sp.gov.br/Agua/rios/ciclo.asp) Centro Paula Souza Uma amostra dessa chuva em contato com a solu o de (A) fenolftale na ficar incolor. (B) azul de bromotimol ficar azul. (C) alaranjado de metila ficar vermelha. (D) azul de bromotimol ficar verde. (E) fenolftale na ficar rosa. O ciclo da gua, tamb m denominado ciclo hidrol gico, respons vel pela renova o da gua no planeta. O volume total da gua permanece constante no planeta, sendo estimado em torno de 1,5 bilh o de quil metros c bicos. Sobre o exposto considere as afirma es abaixo: I. A maior parte da gua que consumimos vem de uma fra o muito pequena em rela o gua existente no planeta. II. O n mero de crian as que morrem por diarr ia est associado, entre outras coisas, falta de gua tratada. III. A quantidade de gua no planeta garantida pelo ciclo hidrol gico, por m a qualidade n o, principalmente nos grandes centros urbanos. IV. A quantidade de gua que se renova no planeta, de uma forma simplificada, a gua evaporada que se condensa formando as nuvens precipitando-se em forma de chuva, neve ou granizo. A alternativa que cont m todas as afirma es v lidas (A) apenas I e II (B) apenas I e III (C) apenas II e III (D) apenas I, III e IV (E) I, II, III e IV (http://www.cetesb.sp.gov.br/Agua/rios/ciclo.asp) 33 Considere a charge. (L tat du monde, 1982. In: Edson Alberto Carvalho Ferreira. O Mundo contempor neo. S o Paulo: N cleo, 1986) Reflita sobre a mensagem da charge e identifique a alternativa que cont m uma interpreta o da cr tica feita pelo chargista. (A) O tema da igualdade social e econ mica est sempre presente nas discuss es realizadas pelos governantes dos pa ses desenvolvidos. (B) A exclus o social tem uma grande dimens o nos pa ses pobres, mas essa quest o n o tem merecido a devida aten o por parte das classes dominantes. (C) Os pa ses ricos estabelecem suas pol ticas sociais prevendo a eleva o do padr o de vida das camadas menos favorecidas dos pa ses pobres. (D) Os governantes dos pa ses pobres priorizam a elimina o da exclus o social e da mis ria como primeira etapa para o desenvolvimento econ mico. (E) A distribui o igualit ria da renda defendida por sindicatos patronais e pelas confedera es de trabalhadores nos pa ses ricos e pobres. 32 O ndice de acidez da chuva (pH) pode ser medido por subst ncias denominadas indicadores cido-base que em contato com a amostra de gua da chuva pode mudar a sua colora o, conforme tabela abaixo. As chuvas que caem atualmente sobre as cidades t m sido cidas com pH em torno de 5,5, em conseq ncia da emiss o de di xido de enxofre resultante da queima de combust veis f sseis. 15 Vestibulinho - 2 semestre / 2005 34 L deres mundiais reconheceram que o al vio do sofrimento dos pa ses mais pobres do mundo uma responsabilidade mundial embora se aguarde ainda que os atos correspondam s palavras. Considerando que par frase a reafirma o de um dizer com palavras e/ou frases diferentes, a alternativa que cont m par frase para o enunciado em destaque : (A) Os l deres mundiais est o empenhados no al vio do sofrimento dos pa ses mais pobres do mundo. (B) O discurso dos l deres mundiais referente aos problemas dos pa ses mais pobres ainda n o est posto em pr tica. (C) O sofrimento dos pa ses mais pobres est com os dias contados, pois os l deres mundiais reconheceram que t m responsabilidade na solu o do problema. (D) Os atos e palavras dos l deres mundiais est o articulados para o al vio do sofrimento dos pa ses pobres. (E) O processo de melhoria das condi es dos pa ses mais pobres est assegurado nas palavras de grandes l deres mundiais. suas pens es e seus rem dios quando eles envelhecessem, se existissem e produzissem. O que traz um ngulo novo para a lenta invas o em curso do Primeiro Mundo pelo outro. A emigra o do mundo f rtil para o mundo pr spero provoca choques e rea es cada vez mais violentas, mas hoje um pa s de maioria branca que conseguisse se fechar por completo imigra o, para proteger sua homogeneidade racial ou sua melhor qualidade de vida, estaria condenado a desaparecer em pouco tempo, e bem feito. A id ia n o deve ocorrer a guardas de fronteira ou propagadores da superioridade branca, mas cada escuro que entra, legal ou ilegalmente, no seu pa s um contribuinte a mais para a sua aposentadoria. (Fonte: L. F. Ver ssimo, O d estino dos brancos. Correio Popular, 17/04/ 2005) 35 Identifique nos trechos a seguir onde o autor se expressa usando humor ou ironia. I. II. A emigra o do mundo f rtil para o mundo pr spero provoca choques e rea es cada vez mais violentas. IV. Muitas vezes para zombar, denunciar, chamar a aten o ou mesmo suavizar o impacto de uma cr tica, usamos de humor ou de ironia. Leia o texto a seguir, observando os trechos nos quais o autor lan a m o disso. Hoje seriam necess rios quatro casais para fazer um filho branco inteiro. E claro que uma fra o de filho n o garante neto a ningu m. III. ATEN O: O texto a seguir servir de base para a solu o das quest es 35 e 36. Estou preocupado com a ra a branca, talvez porque eu mesmo seja meio branco. (...) mas cada escuro que entra, legal ou ilegalmente, no seu pa s um contribuinte a mais para a sua aposentadoria. O humor ou a ironia est o expressos em (A) O destino dos brancos apenas I. (B) apenas II e III. Estou preocupado com a ra a branca, talvez porque eu mesmo seja meio branco. A ra a branca est desaparecendo. N o sei qual a estat stica exata, mas parece que os brancos do mundo est o produzindo uma m dia de 0,25 filhos por casal. Teoricamente, hoje seriam necess rios quatro casais para fazer um filho branco inteiro. E claro que uma fra o de filho n o garante neto a ningu m. (C) apenas III e IV. (D) apenas I, II e IV. (E) No Primeiro Mundo, que onde existe a maior concentra o de brancos, o problema preocupa as autoridades h algum tempo. (...) Os brancos simplesmente n o est o se multiplicando. (...) A parte pobre continua se reproduzindo como antigamente. Agora, o seguinte. Os filhos brancos que n o nascem seriam os que sustentariam os seus pais e pagariam 16 I, II, III e IV. Centro Paula Souza 36 Com base nas afirma es feitas pelo autor no texto, assinale a alternativa que cont m uma informa o v lida. (A) A parte do mundo onde os brancos predominam e a popula o est crescendo pouco, referida pelo autor, s o os EUA. (B) O fen meno preocupante no Primeiro Mundo o envelhecimento da popula o e o conseq ente aumento da faixa dos economicamente ativos. (C) O envelhecimento da popula o ocorre quando o ndice de natalidade e o de longevidade s o baixos e o pa s recebe muitos imigrantes. (D) Considerando v lido o dado estat stico apresentado no texto, no Primeiro Mundo apenas um entre cada quatro casais de brancos estaria gerando um filho. (E) Os segmentos que poderiam ser beneficiados com entrada de imigrantes no pa s seriam os guardas de fronteiras e os defensores da hegemonia branca. Para propor metas para o desenvolvimento dos pa ses pobres, torna-se fundamental analisar alguns dados apresentados no texto e nos gr ficos. Para fazer uma an lise correta desses dados preciso saber que I. todos os pa ses do Grupo dos 7 fazem parte dos pa ses do Norte. II. a popula o dos pa ses do Sul ocupa menos da metade das terras emersas. III. os EUA, o Brasil e a Argentina s o os nicos pa ses americanos do Grupo dos 7. IV. os pa ses do Norte concentram mais de da riqueza produzida no mundo. V. os pa ses do Norte distribuem igualmente a renda para todos os seus habitantes. A alternativa que apresenta todos os itens corretos (A) I e IV (B) I e V (C) II e III (D) II e IV (E) III e V 37 Considere o texto e os gr ficos. O PIB mundial, calculado hoje em 25 trilh es de d lares, o retrato da brutal acumula o da riqueza em m os de poucos: os pa ses do G-7 (Grupo dos 7) det m 18 trilh es de d lares. Os 7 trilh es que restam devem ser repartidos entre mais de 240 pa ses. 38 Segundo a doutora Mayana Zats (USP) um estudo recente com c lulas-tronco retiradas da medula e injetadas no cora o da pr pria pessoa, o autotransplante, sugere uma melhora aparente do quadro cl nico em pacientes com insufici ncia card aca. (Frei Betto. Grito dos exclu dos da Am rica Latina e do Caribe. Caros Amigos, ( a d a p t a d o d e h t t p : / / w w w. e s t a d a o . c o m . b r / e d u c a n d o / outubro/2000, p. 17) noticias/2004/mai/10/69.htm ) Enquanto as demais c lulas do organismo s podem fazer parte de um tecido espec fico, a c lula-tronco tem a capacidade especial de se diferenciar e constituir diferentes tecidos no organismo. Por reprodu o ela gera c lulas, cromossomicamente e geneticamente, id nticas a si mesma. Por essa raz o seu uso para a cura de doen as bastante promissor, a n o ser nas doen as gen ticas. Assinale a alternativa que aponta uma limita o do uso de c lula-tronco para poss vel e futura cura de doen as gen ticas. (A) As c lulas-filhas geradas por ela s o cromossomicamente e geneticamente diferentes da c lula-m e originando, portanto, tecidos diferentes daquele que se deseja. (B) As c lulas-filhas geradas s o cromossomicamente e geneticamente iguais c lula-m e inclusive no caso de haver gene defeituoso . ALGUNS DADOS SOBRE AS DESIGUALDADES ENTRE O NORTE E O SUL: REA, POPULA O E RENDA (Dados de L tat du monde, Paris, 1999. Gr ficos elaborados por Jos William Vesentini. Geografia. S o Paulo, tica, 2004. p. 115) 17 Vestibulinho - 2 semestre / 2005 (C) No Brasil n o h permiss o para o desenvolvimento de pesquisas com c lulatronco, qualquer que seja a sua origem. (D) A c lula-tronco s pode ser obtida por clonagem terap utica, pr tica que, segundo a Comiss o T cnica Nacional de Biotecnologia (CTNBio), provoca muta es e malforma es. (E) O Brasil n o tem cientistas especializados para a realiza o desse tipo de pesquisa. 39 renda mensal p er capita d e at um quarto de sal rio m nimo s o considerados como extremamente pobres (indigentes). Em rela o ao ano 2000, a partir dos dados acima, considere as afirma es: I. A popula o total das regi es Norte, Nordeste, Sul e Centro-Oeste igual do Sudeste. II. O n mero de indigentes no Brasil , aproximadamente, 20 milh es. III. Aproximadamente 7% da popula o residente no Brasil mora na regi o CentroOeste. correto o que se apresenta em (A) I apenas. (D) I e III apenas. (B) II apenas. (E) II e III apenas. (C) I e II apenas. Analise os dados a seguir: 40 Observe a charge de Angeli e leia atentamente os versos da can o. (Folha Imagem. In: ngela Correa Krajewski e outros. Geografia. S o Paulo: Moderna, 2003, p. 298) A Vit ria do trigo. N o precisa ser her i para lutar pela terra Porque quando a fome d i, qualquer homem entra em guerra. preciso ter cuidado para evitar esta luta Pois cada pai um soldado quando o p o que se disputa. Se somos todos irm os, se todos somos amigos Basta um peda o de p o para a vit ria do trigo. As plan cies que somem desde o horizonte ao rio E a vida morre de fome com tanto campo vazio. Ao longo dessas porteiras de sesmarias sitiadas A ambi o ergue trincheiras contra o sonho das enxadas. Nas pol ticas p blicas brasileiras, o crit rio mais difundido para tra ar o limite abaixo do qual uma pessoa deve ser considerada pobre ou indigente o sal rio m nimo. Por esse crit rio, pobres s o aqueles que vivem mensalmente com menos de meio sal rio m nimo per capita. J os que obt m (Composi o: Vaime Darde, M sica: Dante Ledesma: In: Sonia Morandi. Espa o e t cnica. S o Paulo: Copidart/CEETEPS, 2001, p. 192) 18 Centro Paula Souza Leia o texto adaptado de Frei Betto: De 9 de agosto anivers rio da morte de Betinho a 15, haver , no pa s, uma grande mobiliza o em torno da Semana Nacional pela Cidadania e Solidariedade. Qualquer pessoa ou institui o movimento social, denomina o religiosa, ONG, escola, empresa, associa o etc. pode e deve participar da Semana, recriando-a no local onde se insere. Basta promover algo que reforce a cidadania e a solidariedade: mesas-redondas; campanhas; palestras; mutir o que beneficie, s em assistencialismo, a popula o de baixa renda. S o consideradas a es sem assistencialismo aquelas que n o reduzem os beneficiados a um comportamento passivo. Das propostas a seguir, s o a es desse tipo: I. a doa o de bens alimentares arrecadados em eventos a comunidades carentes. II. a alfabetiza o de jovens e adultos. III. a concess o de roupas popula o necessitada, especialmente durante o inverno. IV. o esclarecimento sobre higiene e preven o a doen as. Todas as a es n o-assistencialistas est o contempladas na alternativa: (A) apenas I (D) apenas II e IV (B) apenas II (E) apenas III e IV (C) apenas I e II O tema da posse da terra no Brasil est presente tamb m nas discuss es em torno do cumprimento dos objetivos da ONU. Ao tratarem desse tema, os autores da charge e da can o expressam (A) cr ticas realiza o da reforma agr ria, pois reconhecem o direito de os herdeiros manterem a propriedade da terra. (B) concep es divergentes sobre a reforma agr ria, pois o chargista defende a concentra o da terra enquanto o m sico luta pela divis o das terras. (C) id ias contr rias ao movimento dos trabalhadores sem terra, em raz o da viol ncia que ele provoca na estrutura familiar. (D) concep es semelhantes sobre a necessidade da realiza o de uma reforma agr ria que satisfa a os propriet rios rurais. (E) cr ticas estrutura fundi ria do pa s, em raz o da grande concentra o de terras. 42 Coment rios s o avalia es que externam pontos de vista ou vis es particulares de quem enuncia um texto. Leia as afirma es a seguir. I. Em setembro de 2000, a ONU convocou uma c pula para estipular uma agenda ambiciosa: atingir, at 2015, um outro patamar de desenvolvimento global, impulsionando o progresso nos pa ses mais pobres do planeta. II. Batizado de ODM (Objetivos de Desenvolvimento do Mil nio), o compromisso, regulado por 18 metas distribu das em oito categorias, foi felizmente endossado por 189 l deres mundiais. III. Entre as empresas de grande porte do pa s, 96% investem em a es sociais, aplicando R$ 4,7 bilh es por ano. IV. Parece muito, mas os recursos financeiros s o uma gota diante da amplitude do problema. V. O principal m rito, nesse caso, tornar as iniciativas n o-governamentais um laborat rio para inspirar programas p blicos mais eficazes. Indique a alternativa em que todas as afirma es cont m coment rio: (A) I e II apenas (D) III e IV apenas (B) I, II, IV e V apenas (E) III, IV e V apenas (C) II, III e IV apenas 41 43 Cada brasileiro gera diariamente, em m dia, 500 gramas de lixo. Esse n mero chega a 1 kg, dependendo do poder aquisitivo e do local onde se vive. S em S o Paulo s o produzidas 12 mil toneladas di rias de lixo. Al m do volume, o lixo causa polui o e problemas sanit rios urbanos. Dentre as recomenda es e a es apontadas para diminuir o problema do lixo est o as seguintes: separar e coletar o lixo recicl vel, reciclar o lixo, reduzir o descarte de materiais, destinar o lixo org nico para compostagem, destinar o lixo para o aterro sanit rio. Ainda sobre o lixo, pode-se afirmar que: (A) lixo recicl vel todo material s lido que vai para lata de lixo. (B) lixo recicl vel todo tipo de material descart vel, desde que esteja separado. (C) compostagem o processo pelo qual o lixo org nico transformado em adubo. (D) aterro sanit rio onde depositado e compactado todo tipo de pl stico descartado. (E) reduzir o descarte de materiais significa n o produzir e consumir produtos industrializados. 19 Vestibulinho - 2 semestre / 2005 44 Leia as informa es sobre o biodiesel. A primeira usina de biodiesel no pa s foi inaugurada no dia 24 mar o de 2005. Estudos indicam que esse produto um combust vel de queima limpa, derivado de fontes naturais e renov veis como, por exemplo, leos vegetais, gordura animal ou res duo de leo usado em frituras, que pode substituir parcial ou totalmente o diesel do petr leo. As distribuidoras de combust veis ser o autorizadas a incluir, voluntariamente, at 2% de biodiesel ao diesel comum, sem comprometer a garantia e nem exigir altera o nos motores dos ve culos ou nos postos. A vantagem desse biocombust vel a possibilidade de reduzir em at 78% a emiss o de di xido de carbono e 98% de enxofre na atmosfera. Considerando o exposto pode-se concluir que o biodiesel (A) mais eficiente que o leo diesel de petr leo ou de origem f ssil. (B) uma alternativa que auxilia a solu o de problemas relacionados polui o ambiental aproveitando um res duo que pode contaminar o solo e a gua. (C) considerado renov vel porque reduz as emiss es de poluentes na atmosfera. (D) reduzir em 78% a chuva cida provocada pela emiss o de di xido de enxofre na atmosfera. (E) adicionado aos combust veis de origem f ssil ou derivado de petr leo, na concentra o de 2%, torna-se compuls rio a partir de 24 de mar o de 2005. Os temas das manchetes do jornal estiveram presentes nas discuss es ocorridas, em 2000, quando a ONU estabeleceu seus objetivos para o in cio do novo mil nio. Uma an lise atenta das manchetes sugere que I. a redu o das horas de trabalho pode contribuir para reduzir as taxas de desemprego e de exclus o social. II. a vinda de grande quantidade de produtos importados gerou eleva o dos postos de trabalho nas reas rurais. III. a globaliza o econ mica provoca eleva o dos ndices de desemprego sobretudo entre os trabalhadores com pouca qualifica o. IV. as empresas multinacionais preferem contratar trabalhadores com pouca qualifica o, para aumentar seus custos. correto o conte do que se apresenta apenas em (A) I e II. (B) I e III. (C) II e III. (D) II e IV. (E) III e IV. (adaptado de www.ambientebrasil.com.br) 45 46 Segundo a Organiza o Pan-Americana da Sa de (OPAS), em 22 de mar o de 2005 deuse in cio comemora o da D cada Internacional da gua para a Vida , que pretende desenvolver a es que contribuam para a reduzir metade o percentual de pessoas que n o contam com acesso aos servi os de gua pot vel e destino adequado dos dejetos. Podemos considerar de responsabilidade d o poder p blico e do cidad o, respectivamente, as seguintes pr ticas que podem auxiliar a proposta da OPAS. (A) Programa de uso racional da gua e saneamento b sico. (B) Instala o de rede de esgoto e esta o de tratamento de gua. (C) Capta o de gua de chuva e esta o de tratamento de gua. (D) Instala o de rede de esgoto e uso racional de gua. (E) Coleta seletiva de lixo recicl vel no bairro e saneamento b sico. Considere as manchetes de jornal. Capital estrangeiro amplia presen a no Brasil. Economia informal produz 8% do PIB. Desemprego aumenta junto com a abertura econ mica. Sociedade global tira poder de press o do trabalhador. Jornada de 28 horas elimina o desemprego. Cresce o trabalho em meio per odo. Mercado exige mais estudos de adolescentes. Falta de Qualifica o anula chances. Dobra o tempo por procura por trabalho. Pa s o quarto do mundo em desemprego. (Folha de S. Paulo/1999. In: Sonia Morandi. Espa o e t cnica. S o Paulo: Copidart/CEETEPS, 2001. p. 278) 20 Centro Paula Souza 47 Albert Einstein, que revolucionou a Ci ncia um s culo atr s, definiu-se como um curioso apaixonado. Em 2005, Ano Internacional da F sica, o planeta vai comemorar o centen rio da Teoria da Relatividade. Einstein adorava tocar violino e andar de bicicleta. Dizia que viver como andar de bicicleta. Para manter o equil brio, preciso continuar se movendo . As atividades recreativas e esportivas s o formas que v o melhorar a qualidade de vida de todas as pessoas. Andando de bicicleta numa curva, a for a resultante que age no sistema a denominada: (A) centr peta. (B) empuxo. (C) el stica. (D) el trica. (E) gravitacional. 49 Leia o trecho sobre HIV/AIDS a seguir, extra do de um artigo que discute a trajet ria da epidemia. Nele as autoras apresentam alguns relatos de jovens de escolas noturnas de S o Paulo, ao mesmo tempo em que tecem seus coment rios. A camisinha considerada eficaz para a AIDS, por m pouco prazerosa e fr gil: muito fininha, rasga com facilidade, parece uma bexiga . N a verdade eles continuam sem saber como us -la e isso tem sido descrito como o motivo maior de falha da camisinha . A maioria dos programas n o chega nos detalhes para ajud -los a utilizar o preservativo adequadamente, param no use camisinha , ou esquecem de ressaltar que se trata de um processo de aprendizagem e de adapta o. (PAIVA, Vera, BESSA, C.Peres. em tempos de AIDS Jovens e Adolescentes In Psicologia USP vol.13 n , 1 S o Paulo, 2000) , Com o objetivo de organizar programas de preven o do HIV/AIDS, levando em considera o a aprendizagem e a adapta o dos jovens, foram feitas as seguintes propostas: 48 Todas as alternativas a seguir apresentam rela o entre objetivo e a o correspondente, exceto uma. Assinale-a. I. Discutir as escolhas contraceptivas com os jovens, seus planos sobre gravidez, vida familiar e oportunidades profissionais. II. N o levar em considera o as diferen as de cultura, de ra a, de pensamento, de op o sexual e de opini o do p blico-alvo. III. Procurar conhecer os interesses, f pessoal, problemas e necessidades do p bico-alvo. IV. Estimular a inclus o dos pais, professores e comunidade organizada nos projetos de preven o. Assinale a alternativa que cont m todas as medidas que procuram integrar a i d ia de cidadania e direitos, aos temas da sexualidade. (A) Apenas I e II (B) Apenas I, II e III (C) Apenas I, II e IV (D) Apenas I, III e IV (E) 21 Apenas II, III e IV Vestibulinho - 2 semestre / 2005 50 O desenvolvimento sustent vel tem por aspectos priorit rios: a satisfa o das necessidades b sicas da popula o como, por exemplo, a educa o, alimenta o, sa de, lazer; a solidariedade para com as gera es futuras por meio da preserva o do ambiente de modo que elas tenham chance de viver; a participa o da popula o envolvida; a preserva o dos recursos naturais; a elabora o de um sistema social que garanta emprego, seguran a social e respeito s diferentes culturas e a efetiva o dos programas educativos. Nas frases a seguir, s o apontados aspectos que amea am a sustentabilidade da sociedade em que vivemos. Procure identific -los. I. Aproveitamento da energia hidr ulica e e lica para a obten o de energia el trica. II. Est mulo agricultura familiar. III. Uso de transporte ferrovi rio para pessoas e para mercadorias. IV. Crescimento, sem planejamento, da popula o humana. V. Economia apoiada no crescimento cont nuo do consumo. Assinale a alternativa que cont m todas as frases que apontam os aspectos que colocam em risco o desenvolvimento sustent vel. (A) Apenas I e II (B) Apenas II e III (C) Apenas III e IV (D) Apenas IV e V (E) Apenas I, II e III Rascunho Rascunho 22 COMISS O EXECUTIVA DO VESTIBULINHO Em conformidade com a Portaria GDS n 029/2005, publicada no D.O.E. de 26/04/2005, a Comiss o Executiva do Vestibulinho divulga o GABARITO RETIFICADO do exame de classifica o para ingresso ao Ensino T cnico, realizado no dia 12/06/2005, para o ano letivo de 2005 2 semestre. 01-B-L ngua Portuguesa 02-E-Matem tica 03-C-Hist ria 04-D-Hist ria 05-B-Biologia 06-B-F sica 07-C-Matem tica 08-D-Qu mica 09-B-Hist ria 10-C-Biologia 11-C-Hist ria 12-B-Matem tica 13-D-Geografia 14-C-Geografia 15-D-Hist ria 16-D-Matem tica 17-C-Biologia 18-A-F sica 19-C-F sica 20-C-F sica 21-D-Biologia 22-E-L ngua Portuguesa 23-E-L ngua Portuguesa 24-C-Qu mica 25-D-Matem tica 26-B-Matem tica 27-B-Geografia 28-D-F sica 29-C-F sica 30-D-L ngua Portuguesa 31-E-Qu mica 32-A-Qu mica 33-B-Geografia 34-B-L ngua Portuguesa 35-D-Hist ria 36-D-Hist ria 37-ANULADA 38-B-Biologia 39-E-Matem tica 40-E-Geografia 41-B-L ngua Portuguesa 42-D-L ngua Portuguesa 43-C-Qu mica 44-B-Qu mica 45-B-Geografia 46-D-Qu mica 47-A-F sica 48-D-L ngua Portuguesa 49-D-Biologia 50-D-Biologia

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