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ETECs Vestibulinho de 2006 - 1º semestre - Conhecimentos gerais

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Nome do Candidato: Data: 20/11/2005 - VESTIBULINHO N mero de Inscri o: SEMESTRE/2006 ENSINOS T CNICO E M DIO CADERNO DE QUEST ES 1 CARO(A) CANDIDATO(A), ANTES DE INICIAR A PROVA, LEIA ATENTAMENTE AS INSTRU ES ABAIXO. Voc dever receber do fiscal: a-) E ste Caderno contendo o Question rio de Caracteriza o Socioecon mico e 50 quest es da prova; b-) Folha de Respostas Definitiva, personalizada, das quest es do question rio e da prova. 2. Verifique se este material est em ordem. Confira se todos os dados pr -impressos na Folha de Respostas Definitiva est o corretos. Caso contr rio, notifique imediatamente o fiscal. 3. Ap s confer ncia, preencha nos espa os pr prios, preferencialmente com caneta esferogr fica de tinta preta: a-) do Caderno de Quest es: nome e n mero de inscri o; b-) da Folha de Respostas Definitiva: assinatura do candidato. 4. Os espa os em branco contidos neste Caderno de Quest es podem ser utilizados para rascunho. 5. O exame ter a dura o de quatro horas: meia hora para responder o question rio e mais tr s horas e meia para responder as quest es da prova. 5. Ap s todas as quest es respondidas no Caderno de Quest es, o candidato dever passar as respostas, com caneta esferogr fica preta, para a Folha de Respostas Intermedi ria constante no final desta prova e posteriormente para a Folha de Respostas Definitiva. 6. Para cada quest o do question rio h sete alternativas, classificadas em (A), (B), (C), (D), (E), (F) e (G) das quais uma poder atender a condi o do enunciado. 7. Para cada quest o da prova h cinco alternativas, classificadas em (A), (B), (C), (D) e (E), das quais apenas uma atende s condi es do enunciado. 8. Quest es com mais de uma alternativa assinalada, rasurada ou em branco ser o anuladas. Portanto, ao preencher a Folha de Respostas Definitiva, fa a-o com cuidado. Evite erros, pois n o ser poss vel a sua substitui o. 9. Ser eliminado do Exame o candidato que: comunicar-se com outro candidato; consultar livros ou anota es; utilizar qualquer tipo de equipamentos eletr nicos; emprestar material de qualquer natureza; ausentar-se da sala sem a autoriza o do fiscal. 10. O candidato poder retirar-se da sala do exame somente ap s duas horas do in cio da prova. 11. Ao t rmino da prova o candidato dever entregar ao fiscal de sala a Folha de Respostas Definitiva, devidamente assinada. 12. Este Caderno de Quest es pode ser levado pelo candidato. 1. BOA PROVA. Matr culas: dos resultados: Divulga o 17 s 18/01/06 14h00 e 1 2 3 4 5 chamada: chamada: chamada: chamada: chamada: 19 e 20/01/2006 23/01/2006 24/01/2006 26/01/2006 27/01/2006 Acompanhe as datas de divulga o dos resultados e matr culas. Para que voc n o perca a matr cula, providencie, com anteced ncia, a documenta o necess ria (vide p gina 36 do Manual do Candidato). OBSERVA O: VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2006 |1| CENTRO PAULA SOUZA CENTRO PAULA SOUZA |2| VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2006 soc Es conhi o e c o n t e q u e as E ecimen m i c a , s t i o n estat scolas d to das c v i s a n d r i o istica o Ce arac o c o p a r a men ntro ter sti l h e r Pa te ca d efeito uma Resp e compaula Souzs dos caa d o s p a d e p rado a. Es ndid r a u e s q u enc respo onda resp ontrar sta no ca o ques s a outr ses dadatos que m m e l h i s a os c os s proc o r osta onju er o uram s. a segu mpo co tion rio ntos ir. rresp aba ixo, d tratad fund onde trata das Salient ame nte marca e dados.os cand a ntal n idatosigilosam mos q a fidquest o,do apen s. ente ue as edig que as e n nida voc o inf informa de d luen e as ciar s pr o na estad class as s ifica er o o d os 11 ........... Em qual categoria abaixo, definida pelo IBGE, voc pertence? (A) Branca. (B) Preta. (C) Parda. (D) Amarela. (E) Ind gena. (F) Ra a/Cor n o declarada. 10 ........... Qual a sua renda familiar em sal rios m nimos (s.m.)? (A) Zero. (B) De 1 a 2 s.m. (C) De 3 a s.m. (D) De 6 a 10 s.m. (E) De 11 a 20 s.m. (F) De 21 a 30 s.m. (G) Mais de 30 s.m. 9 ........... Quantas pessoas de sua fam lia exercem atividade remunerada? (A) Nenhuma. (B) 1 pessoa. (C) 2 pessoas. (D) 3 pessoas. (E) 4 pessoas. (F) De 5 a 7 pessoas. (G) Mais de 7 pessoas. VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2006 8 ........... Quantas pessoas comp em a sua fam lia, incluindo voc ? (A) 1 a 3 pessoas. (B) De 4 a 6 pessoas. (C) Mais de 6 pessoas. 4 ........... Por que voc est prestando o Vestibulinho nesta escola? (A) Por ser pr xima do seu trabalho. (B) Por ser uma escola de boa qualidade. (C) Por ter amigos que estudam ou estudaram nesta escola. (D) Por preparar melhor para o mercado de trabalho. (E) Por ser a nica a oferecer o curso que quer estudar. (F) Por conselho de seus pais. (G) Por ser pr xima da sua resid ncia. 7 ........... Voc ficou conhecendo esta escola por meio de (A) seus alunos. (B) empresa em que trabalha. (C) parentes. (D) divulga o na sua escola. (E) cursinho preparat rio. (F) jornal ou outros meios de comunica o. (G) proximidade da escola com sua resid ncia. 3 ........... O curso de ensino m dio que voc fez ou est fazendo pertence a que modalidade? (A) Regular. (B) T cnico integrado. (C) Educa o para Jovens e Adultos EJA. (D) N o fa o ou fiz Ensino M dio. 5 ........... Em que per odo voc trabalha? (A) N o trabalha. (B) Meio per odo. (C) Per odo integral. 6 ........... Atualmente, em que rea voc trabalha? (A) Trabalho na rea do curso que escolhi. (B) Trabalho fora da rea do curso que escolhi. (C) Estou desempregado(a). (D) Nunca trabalhei. 2 ........... Na sua vida escolar, voc estudou (A) integralmente em escola p blica federal, estadual ou municipal. (B) integralmente em escola particular. (C) maior parte em escola p blica. (D) maior parte em escola particular. 1 ........... Que escolaridade voc possui? (A) Curso superior completo. (B) Curso superior incompleto. (C) Ensino m dio completo. (D) 2 ciclo/s rie do ensino m dio. (E) 1 ciclo/s rie do ensino m dio. (F) Ensino fundamental completo. (G) Ensino fundamental incompleto. de Caracteriza o Socioecon mica Question rio |3| Passe as respostas do question rio acima para o campo Question rio de Caracteriza o Socioecon mica contido na folha de respostas definitiva. CENTRO PAULA SOUZA CENTRO PAULA SOUZA |4| VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2006 bastante comprido e bastante fino, ele fender o ar ... At que experimentou um antigo projeto: combinar um bal o com um motor a gasolina. E, em setembro de 1898, o Santos-Dumont n I, provido de h lice e leme, passeava pelos c us de Paris. Uma grande consagra o veio com a conquista do Pr mio Deutsch de la Meurthe: 125 000 francos (o equivalente a 100 contos de r is) ao primeiro que, partindo de St. Cloud, circunavegasse a torre Eiffel e voltasse ao ponto de partida num prazo de meia hora. A bordo do dasse. Com apoio paterno, Santos Dumont enveredou pelas pesquisas aeron uticas e, em 1898, aos 25 anos, sobrevoava Paris num bal o homenagem de Thomas Edison . Era cumprimentado justamente por quem considerava o maior g nio de todos os tempos! O engenhoso aeronauta brasileiro tinha Paris a seus p s. A celebra o em torno de Santos Dumont culminaria em 1906, quando voou com o 14-Bis, avi o inventado por ele. Seu aeroplano n o foi concebido para matar. Santos Dumont jamais pensou em lucros e destrui es. Seu aeroplano n o foi concebido para matar: era uma alian a de paz e amor. Uma abertura de rotas em todas as dire es do planeta. Este, o seu sentido: v o de compreens o entre os homens. (T exto e fotos adaptados de A vida de grandes brasileiros - 7: SANTOS-DUMONT . S o Paulo: Editora T r s, 1 974) em especial: A Santos Dumont, o pioneiro dos ares, Santos Dumont em seu famoso 14-Bis, no Campo de Bagatelle, Paris, em 12 de novembro de 1906. sem depender dos ventos: Se eu fizer um bal o cil ndrico gir o bal o por onde quisesse, mordido pela vontade de diri- Mas seu esp rito n o sossegava, esf rico. Santos Dumont virou figura popular. Entre a montanha de congratula es, um telegrama o comoveu o Fran a, para que l estu- pobre. adolescente, seu pai enviou- Prefeitura de Paris, para cobrir penhores da popula o inventos e engenhocas. Ainda mec nico e a seus oper rios; o restante foi doado era apaixonado por motores, Pr mio Deutsh foi entregue por Santos Dumont a seu Desde crian a, Santos Dumont A repercuss o internacional foi extraordin ria. Parte do Ribeir o Preto, em S o Paulo. Santos-Dumont n 6, o inventor finalmente realizou a fa anha, a 19 de outubro de 1901. um riqu ssimo fazendeiro de inflam vel do garoto Alberto Santos Dumont, filho de Essas palavras gravaram-se como a fogo no esp rito Um dia, o homem h de voar profetizou J lio Verne. Alberto Santos Dumont, 1873 - 1932 Durante as compridas tardes ensolaradas do Brasil, deitado sombra da varanda, eu me detinha horas e horas a contemplar o belo c u brasileiro e a admirar a facilidade com que as aves, com suas largas asas abertas, atingiam grandes alturas. E, ao ver as nuvens que flutuavam, sentia-me apaixonado pelo espa o livre. o pioneiro dos ares. Santos Dumont, O tema escolhido uma homenagem a Santos Dumont, pai da avia o, antecipando as comemora es que se realizar o em 2006, pelo centen rio do v o do seu avi o 14-Bis. Leia o texto a seguir. Ele ser a base para as respostas das quest es desta prova. VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2006 |5| CENTRO PAULA SOUZA (C) (D) eles n o se conformaram com algumas de suas incapacidades e as transformaram em desafios. (B) n o aceitavam que a esp cie mais inteligente n o voasse. desejavam aumentar, com as m quinas, seu dom nio sobre outras esp cies animais. (E) suas capacidades eram inferiores de outros animais. (D) o ideal da m quina j estava presente desde a origem da esp cie humana. Leia o texto a seguir, que descreve as caracter sticas de algumas das fascinantes m quinas que marcaram o in cio do s culo vinte, per odo conhecido como a bela poca e vivido por Santos Dumont. De repente, ap s mil nios de civiliza o, o homem tinha em seu poder engenhos inacredit veis: (1) um carro que anda sem precisar ser puxado por cavalos; (2) um fio que instantaneamente transmite mensagens de um continente a outros; (3) um aparelho para conversar com a pessoa ouvindo sua voz, mesmo que ela estivesse a longa dist ncia; (4) uma curiosa maquininha capaz de reproduzir todos os sons deste mundo; (5) uma tela m gica onde s o projetadas imagens de pessoas, bichos e coisas movendose animadamente, igualzinho vida real... (Fonte: Adaptado de Nosso S culo (1900/1910). S o Paulo: Abril, 1980, p. 55) Assinale a alternativa que cont m, na ordem correta, os inventos aos quais o texto se refere e que eram difundidos no Brasil, no per odo em que Santos Dumont viveu: 4 2 3 1 Bonde (A) Telefone Tel grafo Vitrola el trico (B) Trem 5 Projetor de slides RadioaTocaTel grafo Televis o mador discos (C) Autom vel Tel grafo Telefone Vitrola Cinema 3 ........................ (D) Autom vel Telefone (E) Bonde el trico Projetor RadioaGravador de slides mador RadioaTelefone mador TocaTelevis o discos As aves voadoras apresentam adapta es para se deslocarem no ar como, por exemplo, o corpo aerodin mico coberto de penas e os membros anteriores transformados em asas. Segundo o conhecimento cient fico, nas aves o movimento das asas e a energia necess ria para a realiza o desses movimentos devem-se Essas duas not cias ressaltam o interesse e, talvez, o sonho do homem pela conquista do ar, mostrando tamb m o entusiasmo pelas solu es tecnol gicas encontradas. Antes disso, a revista cient fica La Nature (em 13/09/ 1906) j havia divulgado que M. Santos Dumont se ergueu a cerca de um metro da Terra provando que se pode transportar consigo uma fonte de energia que permite elevar-se no ar . de outubro de 1906) O Senhor Santos Dumont fez ontem uma experi ncia sensacional. O homem conquistou o ar . (Fonte: Le Matin, em 24 2 ........................ (C) s soldaduras, presentes em alguns ossos, que garantem a resist ncia do esqueleto s grandes press es das massas de ar, sem se quebrar. Essas massas de ar s o as respons veis pelo movimento das asas. s penas, que sendo excelentes isolantes t rmicos permitem uma melhor distribui o e uso das gorduras, de onde retirada a energia. aos m sculos peitorais, que est o presos quilha do osso externo. A energia prov m de rea es qu micas que t m a glicose e o oxig nio como reagentes. aos ossos pneum ticos que se comunicam com os sacos a reos. A energia prov m do oxig nio, combust vel distribu do dos sacos a reos para todas as c lulas. ao empuxo do ar que impele a ave para uma altitude maior, estimulando seu c rebro a dar ordens para que os ossos se movimentem. A energia para esses movimentos prov m dos alimentos ingeridos. (A) (E) Sintetizando as informa es expressas no texto, pode-se afirmar que os seres humanos se tornaram inventores porque t rmicas , S rgio Quadros. S o Paulo: Scipione, 1996, Cole o Ponto de Apoio) (B) O ideal da m quina esteve sempre presente na hist ria da humanidade. O homem procura inventar aparelhos que facilitem a execu o de suas tarefas di rias, ou que permitam a supera o de suas limita es. Suas habilidades naturais de for a e locomo o s o inferiores s de muitos animais. Aceitar que a esp cie mais inteligente fique presa ao ch o, assistindo a revoadas de p ssaros, n o f cil, e os esfor os de inventores e cientistas podem ser admirados quando observamos um avi o de muitas toneladas desafiar seu peso e decolar. (Fonte: A termodin mica e a inven o das m quinas Leia o texto: (A) 1 ........................ CENTRO PAULA SOUZA |6| VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2006 (E) Anteriormente feitas de madeira, atualmente a grande maioria, das aeronaves usa alum nio e fibras de carbono como principais mat rias-primas. Leia o depoimento de Santos Dumont a seguir: Comecei por fazer-me bom piloto de bal o livre e s depois ataquei o problema de sua dirigibilidade. Fiz-me bom aeronauta no manejo dos meus dirig veis; durante muitos anos, estudei a fundo o motor a petr leo e s quando verifiquei que o seu estado de perfei o era bastante para fazer voar, ataquei o problema do mais pesado que o ar. A partir desse depoimento, pode-se afirmar que o processo criativo desse inventor (A) foi fruto de inspira o repentina, o que implica que suas concep es s o moment neas e definitivas. (B) resultou de sua concentra o t cnica em um foco, independente de rela es de uso e manejo do aparelho. (C) foi acidental, pois dedicou sua vida a dirig veis, sem pensar no v o com um aparelho mais pesado que o ar. (D) dependeu da experi ncia adquirida paulatinamente e da articula o entre ci ncia e t cnica. (E) foi intencionalmente adiada, j que desde jovem tinha toda a t cnica de como fazer um aparelho motorizado levantar v o. 6 ........................ II I IV III (B) I II IV III (C) II IV III I (D) IV I III II (E) III II IV I O 14-Bis, que voou no Campo de Bagatelle, em Paris, diante de uma multid o de testemunhas, vencendo, um concurso da poca percorreu cerca de 60 metros a uma altura de 2 a 3 metros. (C) Santos Dumont projetou, aeroplanos como o Demoiselle e o 14-Bis, que recebeu esse nome porque os v os de teste eram feitos com o avi o preso ao bal o n mero 14 que o pr prio aviador projetara. (B) Santos Dumont, foi para a Fran a em 1893, aos 22 anos, ap s herdar a fortuna que seu pai, um engenheiro e cafeicultor descendente de imigrantes franceses, havia lhe deixado. (A) Assinale a alternativa cuja pontua o considerada v lida: Leia o texto a seguir e responda as quest es 7, 8 e 9. 5 ........................ (A) Novos recursos para Novos h bitos express o de registro de comunica o sentimentos informa o Assinale a alternativa que apresenta a classifica o coerente, no quadro a seguir. De 1903, quando os irm os Wright realizaram seus primeiros v os, at 1906, quando Santos Dumont voou em seu 14-Bis, outros inventores disseram j ter feito v os de curta dura o. Na virada do s culo dezenove para o s culo vinte, a arte da fotografia experimentou not vel desenvolvimento no Brasil, possibilitando inclusive o registro das experi ncias e da vida de Santos Dumont. A difus o da fotografia provocou algumas mudan as do ponto de vista sociocultural. Por exemplo: I. amigos, namorados, familiares passaram a trocar fotografias entre si e cart es postais. II. a ci ncia Hist ria foi beneficiada com o congelamento do tempo representado nas imagens fotogr ficas. III. a imprensa incorporou um novo profissional, o fot grafo, como parceiro insepar vel dos rep rteres. IV. difundiram-se as cole es de fotos em lbuns de fam lia, os porta-retratos espalhados pela casa e a visita aos ateli s de fot grafos para fazer fotografias. As mudan as enumeradas podem ser classificadas de acordo com quatro categorias diferentes, referentes a novos h bitos e novos recursos. (D) 4 ........................ VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2006 |7| Santos Dumont no seu primeiro bal o: o Brasil Em 1898, aos 25 anos, Santos Dumont construiu o bal o Brasil , que apresentava forma esf rica e a sua cor, quase transparente, se devia criatividade de Santos Dumont, que adotou a seda japonesa, mais resistente e mais leve, para sua constru o. O bal o depois de pronto, apresentava volume igual a 113 metros c bicos de g s hidrog nio e rea da superf cie igual a 113 metros quadrados de seda japonesa. (Texto adaptado de A vida de grandes brasileiros - 7: SANTOS-DUMONT . S o Paulo: Editora Tr s, 1974) CENTRO PAULA SOUZA 3 (B) seriam iguais para um nico valor do raio. (C) seriam iguais para dois valores distintos do raio. (D) seriam iguais para tr s valores distintos do raio. (E) seriam iguais para mais de tr s valores distintos do raio. No seu bal o Brasil ou em outro bal o qualquer, Santos Dumont sentia-se duplamente gratificado: pelo prazer do esporte e porque cada subida trazia-lhe sempre novas experi ncias. Num grande bal o que mandara construir, partiu com os amigos para uma ascens o. A partida foi lenta, pois havia pouco vento mas, at os 1 000 metros de altura, tudo corria bem. A 1 500 metros, quase estacion rio, largaram sacos de lastro a fim de atingir os 2 000 metros de altura. (Fonte: Adaptado de A vida de grandes Supondo que Santos Dumont larga simultaneamente dois sacos de lastro e que a massa de um saco o dobro da massa do outro, pode-se afirmar que, desprezando a resist ncia do ar, (A) o saco de lastro de maior massa atinge o solo em um tempo menor. (B) o tempo de queda dos sacos de lastro o mesmo, independentemente de suas massas. (C) o saco de lastro de maior massa apresenta maior acelera o do que o de menor massa. (D) o saco de lastro de maior massa atinge o solo com o dobro da velocidade do de menor massa. (E) os dois sacos, ao atingirem o solo, apresentam a mesma energia cin tica. (C) emite vapor de gua que pode ser reaproveitado na combust o do motor do autom vel. (D) libera vapor de gua que produz combust o em motores a diesel. (E) libera gases poluentes e t xicos aos f sseis. libera gua que n o produz grandes impactos na concentra o do ar atmosf rico. 11 ........................ Leia estas palavras de Santos Dumont: O ponto fraco nos aeroplanos era o leme; dei, pois, sempre maior aten o a esse rg o e a seus comandos para os quais sempre empreguei os cabos de a o de primeira qualidade que s o usados pelos relojoeiros nos rel gios de igrejas. . A palavra que substitui satisfatoriamente o termo grifado : (A) porque (B) portanto (C) por m (D) embora (E) onde da in rcia, de Newton. (E) da a o e rea o, de Newton. (D) do empuxo, de Arquimedes. (C) da transmiss o de press o, de Pascal. (B) da diferen a de press o, de Stevin. (A) Durante o movimento de subida do bal o esf rico Brasil , a g s hidrog nio, a for a de ascens o est relacionada com o princ pio: 9 ........................ (B) libera gua, assim como os combust veis f sseis, provocando a chuva cida. (A) O g s hidrog nio considerado combust vel limpo , pois sua queima Segundo os pesquisadores, o g s hidrog nio usado no bal o Brasil um combust vel mais limpo do que os combust veis f sseis tradicionais, pois na queima libera gua. brasileiros - 7: SANTOS-DUMONT . S o Paulo: Editora Tr s, 1974) 8 ........................ ........................ nunca poderiam ser iguais. (A) Logo, concluiu que estes n meros e a rea da superf cie dada por A = 4 R 2 . Para tirar a d vida, ele foi pesquisar e descobriu que numa 3 esfera de raio R, R > 0, o volume dado por V = 4 R Marcelo estava lendo o texto anterior sobre a vida e obra de Santos Dumont e questionou: Ser que poss vel o n mero que expressa o volume do bal o ser igual ao n mero que expressa a rea da sua superf cie? 10 7 ........................ CENTRO PAULA SOUZA |8| VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2006 Leia as seguintes afirma es sobre o petr leo. j se manifestarem as caracter sticas que anunciavam a constitui o da futura sociedade de consumo. (B) as celebridades terem a sua intimidade amea ada e perderem o direito privacidade. (C) Santos Dumont ser endeusado, fotografado, biografado e virar mat ria de jornal. (D) as altas personalidades do mundo das inven es tornarem-se lan adoras de moda. (E) a popularidade de Santos Dumont ter elevado os pre os dos objetos produzidos em sua homenagem. (A) uma mistura de diversas subst ncias qu micas, que podem ser isoladas por processos f sicos de separa o. O pre o a pagar, a que se refere o autor, seria o fato de considerado uma fonte de energia limpa de origem f ssil. Assinale a alternativa que cont m todas as afirma es v lidas. um l quido escuro muitas vezes encontrado no fundo do mar, embora seja mais leve que a gua. Apenas II Apenas III Apenas I e III I, II e III (E) (D) (C) (B) Apenas I ........................ Santos Dumont adquiriu um dos primeiros carros que chegou ao Brasil. O motor a combust o interna que deixou Santos Dumont fascinado utilizava o combust vel de petr leo. Atualmente h v rias pesquisas que buscam novos combust veis. Leia as afirma es sobre a combust o e combust veis a seguir. I. Combust vel um material cuja queima produz diferentes formas de energia que pode se transformar em calor, movimento e eletricidade. II. A queima ou combust o uma rea o qu mica, na qual o combust vel reage com o oxig nio do ar. III. O lcool produzido da cana-de-a car e o biodiesel do leo vegetal s o considerados combust veis renov veis. (A) Apenas I (B) Apenas II (C) Apenas III (D) Apenas I e II (E) I, II e III Assinale a alternativa que cont m todas as afirma es v lidas. O com rcio fabrica e exporta milhares de cart es com ele nos seus bal es. Fabricam bal ezinhos que os camel s apregoam nas ruas, para a crian ada. Fabricam broches. Toda a sua vida de agora em diante passa a ser especulada por todos. Fotografam-lhe a casa, os livros, o hangar, a oficina, suas novas inven es, motores, tudo. Farejamlhe os h bitos, as prefer ncias. E a hist ria de sua vida, aumentada e deturpada, vira mat ria de jornais. A popularidade de Santos Dumont em Paris, ap s ganhar o pr mio Deutsch, em 1901, com o seu bal o S-S N 6, foi assim descrita por um de seus bi grafos: Santos Dumont chega ao Brasil - Desenho de Amaro. Capa da Revista da Semana, edi o semanal ilustrada do Jornal do Brasil, data ileg vel. ........................ 13 (A) 14 III. II. I. SANTOS-DUMONT . S o Paulo: Editora Tr s, 1974) Henri Deutsch de La Meurthe era um magnata do petr leo, um produto cuja descoberta impulsionou a ind stria automobil stica no in cio do s culo XX. O petr leo, de grande import ncia mundial, nos dias de hoje, um material oleoso, inflam vel, menos denso que a gua, com cheiro caracter stico e de cor variando entre o negro e o castanho escuro. caricaturado, biografado, esculpido, desenhado, musicado, endeusado, satirizado. o pre o a pagar. E sem se aperceber torna-se um lan ador de moda. Todos querem seu aut grafo. (Fonte: Adaptado de A vida de grandes brasileiros - 7: Santos Dumont recebeu o pr mio Deutsch ao realizar o v o, em 19/10/1901. ........................ 12 VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2006 |9| CENTRO PAULA SOUZA (C) a rea o de combust o era diferente, pois usava um comburente diferente do oxig nio. (D) a polui o gasosa e a sonora, produzida pelos autom veis, eram menores. (D) o in cio da Revolu o socialista francesa. (E) a entrada da Fran a na Comunidade Europ ia. o fim da desigualdade social na Fran a. Em 1903, ano em que Santos Dumont brilhava no mundo inteiro, o Rio de Janeiro passava por problemas sanit rios muito s rios. Nessa poca, o higienista Oswaldo Cruz gerenciou a es que, sen o terminaram, ao menos, diminu ram esses problemas. Doen as como febre amarela, peste bub nica e var ola foram controladas. Atualmente algumas destas doen as voltaram ao notici rio dos jornais e, nas frases seguintes, voc encontrar algumas refer ncias a elas. Leia-as, procurando verificar se s o cientificamente v lidas, ou n o. I. O Bacillus antracis (anthrax) e o v rus da var ola constam da lista dos agentes que podem ser usados nas armas biol gicas. II. Ambientes com gua e lixo depositado a c u aberto, podem ser criadouros de insetos, inclusive daqueles que transmitem doen as. III. Existem atualmente vacinas para curar a maior parte das doen as. IV . O aumento da popula o de ratos aumenta o risco de certas doen as humanas, transmitidas principalmente por suas excre es. 18 ........................ cirros, muito altas, formadas entre 8 e 10 km de altitude, que lembram fiapos de algod o torcidos espalhadas pelo c u. (C) (E) o desenvolvimento industrial na Fran a. cerra o, muito baixa, formada ao n vel do solo, que se condensa junto superf cie e se apresenta espessa e muito grande. (D) nimbos, muito baixas, formadas em torno de 500 m de altitude, que se apresentam cinzentas e de contornos mal definidos. (C) estratos, baixas, formadas entre 500 m e 2 km de altitude, que formam grandes camadas horizontais, que lembram tiras de algod o. (B) c mulos, altas, formadas entre 2 e 8 km de altitude, que lembram peda os de algod o doce, com base reta e topo arredondado. (B) Assinale a alternativa que cont m todas as afirma es cientificamente verdadeiras. (A) Apenas I e II (D) Apenas I, II e IV (B) Apenas II e III (E) Apenas I, II, III e IV (C) Apenas III e IV (A) Assinale a alternativa que indica o tipo de nuvem que caracteriza uma tempestade: As tempestades s o agita es violentas da atmosfera, muitas vezes acompanhadas de chuvas fortes formadas por tipos espec ficos de nuvens. a substitui o do Franco pelo Euro. brasileiros - 7: SANTOS-DUMONT . S o Paulo: Editora Tr s, 1974) Santos Dumont passou por momentos dif ceis quando o seu bal o, ap s subir da Pra a Massena, em Nice (Fran a) foi colhido por violenta tempestade. (Fonte: A vida de grandes Considere o texto. ........................ 16 (A) o combust vel usado recebia uma mistura de subst ncias com aromas agrad veis. (E) No in cio do s culo XX, Santos Dumont voou como um p ssaro em torno da Torre Eiffel, em Paris. Essa Torre, chamada carinhosamente pelos franceses de A dama de ferro , tem cerca de 320 metros de altura e 7 500 toneladas de ferro e foi constru da para uma Exposi o Mundial, em 1889. No per odo de sua constru o, a Torre simbolizava o conhecimento cient fico sobre a sa de humana n o era estudado e nem discutido. Considere a foto da Torre Eiffel. (B) ........................ o autom vel n o emitia gases poluidores como CO2, CO, H2O, CH4 etc. (A) 17 Pode-se afirmar que no per odo em que Santos Dumont viveu, comparado ao que vivemos hoje, No Brasil, o autom vel de Santos Dumont fez muito sucesso, pois causava curiosidade nas pessoas que se entusiasmavam com a fuma a, o ru do desengon ado do motor, o cheiro de combust vel queimado e as buzinadas. Essas caracter sticas, que realmente causavam grande sensa o na poca, hoje provocam outra impress o, pois est o associadas aos problemas relacionados sa de, em especial, aos respirat rios. ........................ 15 CENTRO PAULA SOUZA | 10 | VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2006 ... Chegou ent o a vez de Santos Dumont. Ele subiu no seu 14-Bis, elegant ssimo, de palet , gravata e chap u, cumprimentou o p blico com uma rever ncia, fez o motor dar a sua for a m xima, come ou a rolar devagar, mais rapidamente, mais rapidamente ainda e decolou. Ele voou 60 metros a uma altura de 3 metros. (Fonte: http://www.ita.cta.br/online/2005) Para calcular, aproximadamente, a dist ncia percorrida por Santos Dumont do in cio da descida do 14-Bis at o momento em que ele atingiu o solo, deve-se considerar que: a trajet ria da descida foi retil nea; a inclina o da trajet ria da descida do 14-Bis mantevese constante; um ngulo de descida de 25% equivale, aproximadamente, a um ngulo de 14 . Logo, essa dist ncia, em metros, o ngulo de descida do avi o formado pela trajet ria de descida do avi o e o horizonte; (A) 3,1 (B) 5,6 sen 14 = 0,24 (C) 7,3 tg 14 = 0,25 (D) 10,2 (E) 12,5 Dados: a diversifica o do cultivo de produtos de primeira necessidade, favorecendo os trabalhadores das grandes fazendas de soja. (E) o deslocamento de grande quantidade de camponeses para a regi o devido ao aumento da oferta de trabalho nos latif ndios. (D) grandes brasileiros - 7: SANTOS-DUMONT . S o Paulo: Editora Tr s, 1974) 21 ........................ A partir dos dados fornecidos pelo texto pode-se afirmar que a velocidade m dia do bi-plano 14-Bis, em km/h , aproximadamente (A) 30. (B) 38. (C) 45. (D) 50. (E) 54. VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2006 ... O Aeroclube da Fran a oferecia um pr mio para quem conseguisse voar pela primeira vez com um mais pesado que o ar . Era a Ta a Archdeacon, acompanhada da quantia de 3 000 francos, que seriam entregues para quem conseguisse construir um aparelho capaz de decolar por seus pr prios meios e voar por uma dist ncia de 25 metros sem exceder o ngulo de descida de 25% . Santos Dumont desfere novo v o, e neste eleva-se a quase 44 metros do solo. O aparelho passa por cima da multid o fren tica, delirante, que se precipita para ele, obrigando o aviador a uma parada brusca. O bi-plano aterrissa. O povo envolve o 14-Bis e o seu petit Sant s novamente carregado em triunfo. Santos Dumont havia percorrido uma dist ncia de 220 metros em 21 segundos. (Fonte: A vida de Sobre o v o do 14-Bis realizado em 23 de outubro de 1906, o Professor Charly K nzi, ex-reitor do ITA e membro da Associa o Brasileira de Cultura Aeroespacial, escreveu: Leia o texto abaixo e responda as quest es 21 e 22. 20 ........................ cos 14 = 0,97 a redu o das fronteiras agr colas nas reas florestais da regi o Amaz nica e das Matas dos Cocais. (C) o aumento da produ o agr cola de subsist ncia, trazendo benef cios para os trabalhadores rurais do Agreste. (B) profundas transforma es no meio ambiente, amea ando o equil brio do ecossistema do Cerrado. (A) No Centro-Oeste brasileiro, os grandes fazendeiros utilizam avi es para pulverizar as planta es de soja, contribuindo para a expans o do cultivo desse produto. O processo de pulveriza o e a expans o do cultivo da soja provocam Moderna, 1992. p. 256) Pulveriza o da a rea de uma planta o de soja. A agricultura contempor nea caracterizada pelo emprego de m quinas e equipamentos modernos e sofisticados, bem como pela utiliza o em larga escala de adubos e fertilizantes qu micos, al m de outros recursos t cnicos e cient ficos. (Fonte: Marcos de Amorim Coelho. Geografia geral. S o Paulo, Considere a foto e o texto. ........................ 19 | 11 | CENTRO PAULA SOUZA (E) 23 ........................ Para realizar o v o do 14-Bis, Santos Dumont utiliza um motor propulsor Antoinette de 50 HP percorrendo uma , dist ncia de 220 metros em 21 segundos. A energia consumida durante o v o , em joules, (A) 425 250. (B) 522 250. Dados: (C) 678 250. Pot ncia = Energia/Tempo (D) 782 250. (E) 925 250. 1 HP = 745 W 24 ........................ Leia os trechos a seguir, analisando o tipo de texto que apresentam, de acordo com os seguintes crit rios: descritivo (retrata caracter sticas e propriedades de um objeto); narrativo (relata um fato ou acontecimento) e dissertativo (discute e comenta um assunto a partir de um ponto de vista). I. Diz Gondin da Fonseca que quando Santos Dumont iniciou a sua aprendizagem em planadores, j eles existiam h bastante tempo. Chamavam-se aeroplanos (planadores a reos). Da a confus o que mais tarde se estabeleceu no p blico de terem sido outros, e n o ele os primeiros a voar em aeroplano . Se os planadores passassem a chamar-se motoplanos ao aplicar-lhes Santos Dumont pela primeira vez um motor a petr leo (como sucedeu com as bicicletas, que passaram a chamar-se motocicletas), todo o mal-entendido se eliminaria. Um dos erros do aeronauta foi essa min cia aparentemente sem import ncia: n o mudar o nome do planador quando ele evoluiu de categoria e voou sozinho . II. Afinal chega o dia 23 de outubro de 1906. Santos Dumont se p s, ent o, a campo. Sua alegria era concorrer. Santos Dumont, s 8h30, diante da comiss o reunida e de grande p blico que invadia o campo de treino de Bagatelle, tentaria voar como os p ssaros. Houve por m uma pequena falha e a prova fora transferida para a tarde. (D) (C) (B) O esbo o gr fico que melhor representa a velocidade em fun o do tempo do novo v o do 14 Bis, considerando desde o ponto de partida at o ponto de parada, (A) ........................ 22 CENTRO PAULA SOUZA | 12 | VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2006 Como se sabe, existe uma controv rsia sobre a quem atribuir a honra de ser o Pai da Avia o, se aos irm os Wright (norte-americanos) ou se a Santos Dumont. 26 ........................ Analise as afirma es a seguir, evidenciando as que atribuem essa honra a Santos Dumont. I. Aeroplano Aparelho mais pesado que o ar, cuja dirigibilidade foi inventada pelo brasileiro Alberto Santos Dumont. A primeira experi ncia sobre o assunto deve-se a este inventor e se deu na Fran a (Campo de Bagatelle) no dia 23 de outubro de 1906. Algumas experi ncias j tinham sido feitas antes (Clemente Ader, na Fran a, e os irm os Wright nos Estados Unidos), no entanto coube a Santos Dumont a autoria do primeiro v o motorizado. II. O imagin rio dos brasileiros sempre lembrou um de seus representantes mais ilustres na hist ria recente da humanidade o mineiro Alberto Santos Dumont como sendo o pai da avia o . III. Os americanos, certamente motivados por raz es nacionalistas, d o prioridade aos irm os Orville e Wilbur Wright como autores do primeiro v o planador, em 1903, embora este tenha ocorrido sem testemunhas. IV. A demonstra o p blica feita por Santos Dumont em 1906, em Paris, com a decolagem do seu 14-Bis, foi considerada por um bom tempo pelos europeus como o primeiro v o da hist ria, mas, atualmente, consenso que o v o do avi o Flyer, realizado em segredo pelos norte-americanos Orville e Wilbur Wright, em 17 de dezembro de 1903, nos EUA, inaugurou a centen ria avia o. Texto II Texto III (A) dissertativo descritivo narrativo (B) descritivo dissertativo narrativo (C) descritivo narrativo dissertativo (D) narrativo dissertativo descritivo (E) dissertativo narrativo descritivo (C) Os peri dicos afirmaram que o aparelho de Santos Dumont se al ou com seus pr prios meios numa bem sucedida decolagem. O Sr. Santos Dumont fez ontem uma experi ncia incr vel, sobre-humana, divina. Assinale a alternativa que cont m todas as afirma es que atribuem a Santos Dumont a honra pela autoria do avi o: (A) apenas I (B) apenas I e II (C) apenas II e III (D) apenas I, II e III (E) apenas II, III e IV O v o do 14-Bis foi um feito insuper vel e irrepet vel. (E) Nenhuma fa anha poder ser comparada quilo que hoje se viu: o delirante v o do 14-Bis comandado por Santos Dumont. (D) (B) Foi na tarde de ontem que Santos Dumont realizou esta proeza, que passa dos qualificativos mais elogiosos. (A) Assinale a alternativa cujo texto pode ser caracterizado como um registro sem literatura . O apelo a que se registrasse a experi ncia de Santos Dumont sem literatura requeria um registro sem imagens exageradas. S o Paulo: Editora Tr s, 1974) A data de 23 de outubro de 1906 permanecer nos anais da aeron utica. [...] A performance de Santos Dumont foi t o bela, t o incontest vel, que preciso registr -la sem literatura. (Fonte: A vida de grandes brasileiros - 7: SANTOS-DUMONT . Leia o texto a seguir: ........................ 25 Texto I Assinale a alternativa que indica o tipo de texto de I, II e III. As asas do 14-Bis s o fixadas por uma quilha armada levando na sua extremidade de frente um leme formado de uma c lula an loga s das asas, e podendo mover-se em todos os sentidos. Na extremidade posterior da quilha se acha a h lice, acionada por um motor Levavasseur de 24 cavalos. III. VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2006 | 13 | CENTRO PAULA SOUZA 28 ........................ Considere a ilustra o e o texto. Conheci todos esses sonhadores [os aeronautas], centenas dos quais deram a vida pela nossa id ia, e jamais passou pela mente que os nossos sucessores pudessem ser Mandados a atacar cidades indefesas, cheias de crian as, mulheres e velhos e, o que mais, atacar hospitais onde a abnega o e o humanitarismo dos rivais re nem, sob o mesmo teto e o mesmo carinho, os feridos e os moribundos dos dois campos. (Trecho da carta de Santos Dumont. Adaptado. In: www.biblio.com.br/ Templates/santosdumont) Santos Dumont sofria com os efeitos nefastos da guerra. A ilustra o mostra o potencial explosivo da bomba que devastou a paisagem e dizimou grande parte da popula o de duas cidades, no final da Segunda Guerra Mundial. Sobre esse fato, pode-se afirmar que os Estados Unidos lan aram bombas at micas em Hiroshima e Nagasaki visando a rendi o do Jap o. (B) os pa ses aliados utilizaram-se das bombas at micas para destru rem T quio e Berlim visando a rendi o dos nazistas. (C) a Inglaterra e a Fran a explodiram bombas at micas em Moscou e em Praga para conter o avan o do comunismo. (D) os Estados Unidos venceram a guerra porque amea aram utilizar bombas at micas contra T quio e Berlim. (E) a Alemanha usou bombas at micas contra Stalingrado e Moscou, em raz o dos bombardeios a reos que sofreu da URSS. (A) o insucesso da r plica do Flyer, que n o levantou v o cem anos depois da experi ncia dos irm os Wright, comprometeu o ufanismo do discurso do presidente americano. est desfeita a controv rsia sobre a quem se deve atribuir a inven o do avi o, no caso a Santos Dumont, j que os irm os Wright n o poderiam ter voado com a r plica - daquele modelo - que n o funcionou. poss vel constatar, a partir do evento, a superioridade t cnica e tecnol gica do Brasil relativamente dos Estados Unidos. (E) a capacidade t cnica e tecnol gica dos Estados Unidos est efetivamente abalada ap s esse evento, pois n o deram conta de repetir o v o dos irm os Wright. (D) (C) fica provado que o v o dos irm os Wright efetivamente n o poderia ter ocorrido, uma vez que a r plica do modelo n o funcionou cem anos mais tarde. (B) (A) A partir da leitura do texto, v lido afirmar que: www.cabangu.com.br) A reconstitui o do v o seria o pice das comemora es do centen rio da alegada fa anha dos Wright e, apesar da chuva, reuniu cerca de 30 mil pessoas numa praia da Carolina do Norte. A aeronave apresentou problemas j no momento de acionar suas h lices, que s funcionaram depois de v rias tentativas. Logo depois, a r plica de madeira e tecido deslizou por uma plataforma. Mas, em vez de decolar, ficou na lama. ( Fonte: Adaptado de A inven o dos irm os Wright pertence ao mundo, mas os irm os Wright pertencem aos Estados Unidos discursou o presidente George W. Bush, em tom ufanista, pouco antes de a r plica do Flyer adernar na lama. Era para ser um fato memor vel, que fechasse com chave de ouro o ano nos Estados Unidos. Mas terminou num retumbante fracasso a tentativa de repetir o v o realizado pelos irm os Wright em 17 de dezembro de 1903 considerado o primeiro da Hist ria pelos americanos, que n o reconhecem a primazia de Alberto Santos Dumont. Leia o texto a seguir. ........................ 27 CENTRO PAULA SOUZA | 14 | VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2006 Apenas I (B) Apenas II (C) Apenas III (D) Apenas I e II (E) Apenas II e III 30 ........................ Um visitante de massa m resolve subir a escada externa para adentrar Encantada , conforme demonstrado na figura. Dados: J - acelera o da gravidade (A) = P.J .K - trabalho da for a peso > 0 - trabalho motor < 0 - trabalho resistente A ci ncia trabalha com hip teses que levam elabora o de conhecimentos que permanecer o verdadeiros para sempre. Da esse conhecimento ser o melhor. III. O conhecimento popular e as artes n o t m aplicabilidade, pois, devido sua imprecis o, levam as pessoas a erros e confus es. (E) . . (D) . II. (C) 2. Entrar com o p direito indica uma supersti o, ou seja, conhecimento apoiado na cren a e no desejo. No caso do Santos Dumont, se a constru o da escada foi motivada por supersti o, pode-se supor que ele queria atrair o bem e afastar o mal. (B) = - m.g.d. = - m.g.d/ = - m.g.d.tg 2 = - m.g.d.sen 2 = - m.g.d.cos 2 I. (A) As frases a seguir s o afirma es sobre as formas de conhecimento humano. Ao l -las procure averiguar sua veracidade, ou n o. O trabalho realizado pela for a peso para o trajeto A ci ncia, os mitos e as artes s o algumas formas do conhecimento e cada uma, a seu modo, desvenda segredos, atribuindo-lhes sentidos e auxiliando nas interpreta es do mundo. ........................ 29 brasileiros - 7: SANTOS DUMONT . S o Paulo: Editora Tr s, 1974) Assinale a alternativa que cont m afirma es, culturalmente validadas para cada um dos tipos de conhecimentos. Santos Dumont foi realmente uma pessoa bastante singular. Al m de suas inven es citadas por todos, at mesmo por revistas cient ficas, seus h bitos de vestir e sua maneira de ser eram alvo de coment rios. A Encantada , sua casa de ver o, em Petr polis (RJ), na rua do Encanto n mero 22, deixou algumas marcas de seu conhecimento e de sua maneira de ser. As curiosidades come am logo na entrada. A escada externa, assim como a interna, possui degraus recortados em forma de raquete. Como o primeiro degrau n o tem o lado esquerdo, os visitantes s o obrigados a come ar a subida com o p direito. Dizem alguns que por supersti o! A descida feita iniciando-a com o p esquerdo. (Fonte: A vida de grandes Leia o texto a seguir e responda as quest es 29 e 30. VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2006 | 15 | CENTRO PAULA SOUZA 32 ........................ 20. (B) 30. (C) WP = $W1 + %W2 $+ % Calor Espec fico da gua F = 1 NFDO/ NJ. & Equa o calorim trica 4 = P.F.(W W ) (D) 50. (E) L 40. 60. Troca de calor 41 + 42 = 0 ........................ Na d cada de 1920, difundiam-se no Brasil v rias inven es: autom vel, cinema, avi o, r dio etc. A respeito do r dio, nessa poca, foi colhido o seguinte depoimento de uma entrevistada: Minha casa tinha port o fechado, n s viv amos ali dentro e s entrava quem nossa m e achava que podia entrar. Agora n o, voc est fechada dentro de casa e cata pelo ar tudo quanto an ncio. Voc n o tem mais uma casa fechada. (Fonte: Mem ria e Sociedade , Ecl a Bosi. S o Paulo: T. A. A. Queiroz, 1983) As informa es contidas no depoimento falam de um fen meno social ocorrido com a introdu o do r dio na vida familiar. Esse fen meno foi a (A) invas o de domic lio por vizinhos e parentes curiosos em ouvir os programas radiof nicos. (B) insatisfa o das pessoas com a veicula o de an ncios pelo r dio. (C) diminui o da autoridade materna na administra o da casa e na fam lia. (D) viola o do espa o privado da casa pelo espa o p blico. (E) a perturba o do sil ncio da casa por vozes de pessoas estranhas. 33 O su ter, al m evitar que o corpo do ping im perca calor para o ambiente, protege suas penas do dep sito de leo; a gua quente do chuveiro contribui para que a pessoa nua, ao tomar banho, n o perca muito calor para o ambiente. M dia ponderada A gua quente do chuveiro mata as bact rias e fungos existentes na superf cie do corpo humano, impedindo as infec es; o su ter do ping im importante para a prote o das penas contra o dep sito de leo. (E) (D) Dados: I (A) Assinale a alternativa que cont m explica es sobre o uso dos objetos das figuras 1 e 2 acima, cientificamente v lidas. (A) A l do su ter fornece calor ao corpo do ping im; a gua quente do chuveiro fornece calor ao corpo humano. Nos dois casos, a inten o manter a temperatura corporal constante. (B) A gua quente do chuveiro retira as bact rias e outras impurezas da pele da pessoa, limpando-a; o leo misturando-se gua retida pelo su ter, limpa o corpo do ping im. (C) O su ter permite apenas que o ping im n o se suje com o leo, pois, por viver em regi es geladas, ele n o precisa se aquecer; uma pessoa, ao tomar banho, n o pode perder muito calor para o ambiente, por ser homeot rmico. 31 ........................ FIGURA 1. Ping im atingido por mancha de leo veste su ter de l para manter seu corpo aquecido e manter sua plumagem limpa. (http://www1.uol.com.br/ bichos/zoozoom254.htm) FIGURA 2. No banheiro, de sua casa de Petr polis, Santos Dumont fez um chuveiro de gua quente tendo o lcool por combust vel. O calor da chama faz a gua entrar em ebuli o, subindo para um balde que possui duas alavancas: uma para misturar a gua quente com a fria e outra para abrir o fundo de um balde, perfurado como regador de plantas. Assim, ele podia repetir o movimento quantas vezes julgasse necess rio, tornando a ducha aquecida, um luxo in dito para a poca.(Adaptado de http://novaescola.abril.com.br/ index.htm) Considere que para um banho quente com o chuveiro descrito, um visitante da casa utiliza 4 kg de gua fria a 20 C e 2 kg de gua quente a 80 C. Sendo o sistema termicamente isolado, a temperatura da mistura das guas, em C, Observe a figura 1 (ping im com su ter) e a figura 2 (o chuveiro da Encantada , criado por Santos Dumont). Leia o texto a seguir e responda as quest es 31 e 32. CENTRO PAULA SOUZA | 16 | VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2006 Sobre o exposto assinale a alternativa correta. (A) Na 2 Guerra Mundial, Santos Dumont constatou o uso de seu invento para combate de guerra. (B) O 14-Bis, avi o fabricado por Santos Dumont transportou a arma que provocou um genoc dio no Jap o. (C) As armas nucleares s o capazes de destruir uma popula o em segundos. (D) Santos Dumont e os japoneses inventaram instrumentos de destrui o em massa, para serem usados na 1 Guerra Mundial. (E) As armas nucleares foram utilizadas para terminar com a 1 Guerra Mundial. (Fonte: A vida de grandes brasileiros - 7: SANTOS-DUMONT . S o Paulo: Editora era a favor do movimento separatista que surgira em S o Paulo durante o governo de Get lio Vargas. (C) o governo federal n o estava aplicando leis para a resolver problemas pol ticos e econ micos. (D) sua posi o pol tica era de total apoio ao governo de Get lio Vargas. (E) aprovava a luta iniciada em S o Paulo pela constitucionaliza o do pa s. (B) era refugiado pol tico e obrigado a subscrever uma mensagem contra os revolucion rios. 36 ........................ O uso do avi o como arma de destrui o na Primeira Grande Guerra e em outros conflitos subseq entes provocou um grande sofrimento em Santos Dumont. Contudo, ele n o descartava e at recomendava a utiliza o indireta de seu evento para outros fins b licos, que n o fosse o bombardeamento. Ele salientava tamb m a import ncia do uso pac fico da navega o a rea como facilitadora das rela es entre as Am ricas. Santos Dumont apresentou algumas possibilidades de utiliza o do avi o. Leia-as. I. Localiza o e identifica o de trincheiras. II. Movimenta o de tropas e transporte de muni o. III. Aproxima o e integra o de cidades ou estados isolados por condi es topogr ficas. IV. Defesa do litoral, contra navios e submarinos inimigos. V . Transporte de passageiros, mercadorias e correspond ncia. (A) Apenas I, III e IV (B) Apenas II, IV e V (C) Apenas I e III (D) Apenas II e IV (E) Apenas III e V Assinale a alternativa que cont m as possibilidades de uso pac fico do avi o. Em agosto de 1914, a Fran a foi invadida pelas tropas alem s, dando in cio a Primeira Guerra Mundial. Para a tristeza de Santos Dumont o avi o, seu invento, estava sendo usado para combates a reos. Em janeiro de 1926, Santos Dumont apelou Liga das Na es (hoje ONU) para que se impedisse a utiliza o de avi es como arma de guerra. Em 2005, comemorando os 60 anos do fim da Segunda Guerra Mundial, o Jap o, com a lembran a muito presente da destrui o at mica de Hiroshima e Nagasaki, prop s ONU, a elimina o completa das armas nucleares. ........................ 35 (A) Nessa mensagem, Santos Dumont revela que Tr s, 1974) Santos Dumont Viva o Brasil unido! Solicitado pelos meus conterr neos, moradores neste Estado, para subscrever uma mensagem que reivindica a ordem constitucional do pa s, n o me dado, por mol stia, sair do ref gio a que for adamente me acolhi, mas posso ainda, por estas palavras escritas, afirmar-lhes n o s o meu inteiro aplauso, como tamb m o apelo de quem, tendo sempre visado a gl ria de sua p tria, dentro do progresso harm nico da humanidade, julga poder dirigir-se em geral a todos os seus patr cios como um crente sincero em que os problemas de ordem pol tica e econ mica que ora se debatem, somente dentro da lei magna poder o ser resolvidos, de forma a conduzir a nossa p tria superior finalidade de seus altos destinos. Meus patr cios: S o Paulo, 14 de julho de 1932. Leia esta mensagem de Santos Dumont aos paulistas: ........................ 34 VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2006 | 17 | CENTRO PAULA SOUZA (E) A camada da troposfera que apresenta a menor press o atmosf rica a que est mais pr xima da Terra. 38 ........................ Analisando a curva de temperatura apresentada na figura, podemos afirmar que (A) todas as camadas da atmosfera apresentam uma temperatura menor quanto mais pr ximas da Terra. (B) a temperatura na estratosfera aumenta medida que se aproxima da regi o da camada de oz nio. (C) sendo considerada a camada mais fria da atmosfera, a mesosfera apresenta-se mais fria quanto mais pr xima da Terra. (D) a termosfera a regi o de maiores temperaturas da atmosfera. (E) na regi o da troposfera a temperatura cresce medida que diminui a press o atmosf rica. 39 (A) 5,4 (B) 54 (C) 540 (D) 5 400 (E) 54 000 Marcelo viajava de avi o, quando, pelo alto-falante, o comandante do v o deu uma s rie de informa es t cnicas, entre elas, a de que estavam voando a uma altitude de 18 000 p s. Como est acostumado com o sistema m trico decimal, Marcelo ficou curioso e assim que chegou a seu destino fez uma pesquisa e descobriu que a unidade de medida p equivale aproximadamente a 30 cm. Ent o, determinou que a altitude do avi o, em metros, era 40 ........................ Atualmente, os avi es podem nos levar - em poucos minutos - a grandes altitudes onde o ar rarefeito, o que significa que, em um mesmo volume de ar, h um n mero menor de mol culas. No entanto, nossos pulm es continuam comportando, praticamente, o mesmo volume de ar qualquer que seja a altitude. Ent o, poss vel concluir que, nos pulm es de uma pessoa que muda rapidamente para uma altitude maior, Sobre a atmosfera, podemos afirmar que: (A) A maior concentra o de gases da atmosfera se encontra na troposfera. (B) A camada de oz nio da troposfera desempenha um papel importante Terra. (C) A exosfera concentra os gases de nitrog nio e de oxig nio. (D) Os poluentes normalmente se concentram na termosfera, pr ximos camada de oz nio. ........................ 37 ........................ (Fonte: Adaptado de http://members.tripod.com/meteorologia/camadas.htm) A conquista espacial nos remete ao ano de 1906, quando Santos Dumont com o seu 14-Bis levantou v o por meios mec nicos pr prios, coroando o desafio de colocar em movimento um aparelho mais pesado que o ar. A partir de ent o, o ar atmosf rico n o foi mais obst culo para o homem, pois os dirig veis, helic pteros, avi es e foguetes s o lan ados ao ar, a partir da terra, atingindo as mais diversas alturas. A atmosfera constitu da de cinco camadas: troposfera, estratosfera, mesosfera, termosfera e exosfera. A concentra o das subst ncias que formam a atmosfera diminui de maneira gradativa, conforme se eleva a altitude. Considere o esquema da figura a seguir e os conceitos descritos e responda as quest es 37 e 38. CENTRO PAULA SOUZA | 18 | VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2006 nada se altera pois a altitude n o interfere no comportamento dos gases respirados. (E) ........................ Os aeroportos contempor neos e as viagens em aeronaves apresentam uma s rie de problemas, talvez nem sequer imaginados pelo Pai da Avia o. Esses problemas podem acarretar desconfortos ou mesmo preju zos sa de das pessoas. o oxig nio ocupa um volume maior do que em baixas altitudes. (D) a quantidade de mol culas de ar inspirado aumenta devido ao aumento da altitude. (C) h menos mol culas de ar, recebidas pela inspira o, do que em baixas altitudes. (B) 43 Leia as frases a seguir, procurando identificar aquelas que apresentam afirma es cientificamente v lidas. I. Os ru dos das aeronaves, principalmente no pouso e na decolagem, contribuem para a polui o das reas pr ximas aos aeroportos. II. Durante a aterrissagem, a press o externa maior que a press o interna do avi o. III. Enquanto a aeronave sobe, o ar contido no ouvido m dio (dentro do ouvido) e nos seios paranasais se expande. IV. Durante o v o, a perman ncia na posi o sentada pode causar ac mulo de l quidos nas pernas e nos p s, provocando incha o e desconforto. a quantidade de mol culas de O2 inspirado igual do local de proced ncia. Assim sendo, a soma dos algarismos de T 18. (B) 17. 16. (D) 15. (E) 14. Assinale a alternativa que cont m todas as afirma es cientificamente v lidas. (C) (B) Apenas II e III (C) Apenas III e IV (D) Apenas I, II e III. (E) I, II, III e IV. ........................ Observe atentamente o Mapa e os versos da can o de Gilberto Gil. 44 ras : 3 ho 1990 8 0: 1 195 ras ho s dia 4,5 0: as 4 di 19 7 0: 0 19 5. (B) 6. (C) 9. (D) 10. (E) 12. (Fonte: Adaptado de Atlas des relations internationales. Paris. Hatier, 1997) (A) Nessas condi es, quinze assentos da classe econ mica equivalem a N assentos da primeira classe. O valor de N Uma companhia a rea encomendou um avi o para viagens de longa dist ncia, e solicitou que o projeto da cabina de passageiros apresentasse tr s classes de assentos: primeira, executiva e econ mica. As reas ocupadas por esses tipos de assentos devem atender o seguinte crit rio: dois assentos da classe econ mica equivalem a um assento da executiva e cinco assentos da classe executiva correspondem a quatro assentos da primeira classe. Santos Dumont projetou o 14-Bis com um nico lugar, no qual o piloto ficava em p . Atualmente, existem avi es que transportam, al m da tripula o, centenas de passageiros acomodados em assentos. Apenas I e II ........................ 42 (A) (A) Um piloto de avi o ao planejar o tempo de v o T, em minutos, previsto para a sua pr xima viagem, estabeleceu que, ap s a subida, correspondendo a tr s vinte avos de T, a aeronave estar nivelada e na rota prevista, permanecendo desta forma por 60% do tempo T. Finalmente, levar 24 minutos para a descida. ........................ 41 (A) VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2006 | 19 | CENTRO PAULA SOUZA T Terminal de passageiros H Hangar N Cabeceira norte da pista de pouso/decolagem S Cabeceira sul da pista OBS.: Na malha quadriculada acima, o lado de cada quadrado corresponde a 400 metros. (A) 2,7. (B) 4,3. (C) 5,6. (D) 6,8. (E) 7,4. o com rcio mundial sofreu grande redu o em raz o da prioridade das empresas a reas ao transporte de passageiros. Considerando que o percurso total realizado foi o menor poss vel, em linha reta e sem obst culos, o valor que melhor completa a frase atendendo aos dados do enunciado, os meios de transportes n o interferem no desenvolvimento da economia mundial, pois a maior parte do consumo realizada na regi o de sua produ o. a globaliza o econ mica come ou quando os homens reduziram, para 18 horas, o tempo de viagem entre Paris e Nova York. (E) a agricultura teve poucos benef cios com o desenvolvimento dos transportes, pois o seu transporte depende integralmente da via mar tima. Aponte a alternativa que contenha efeito indesejado pela humanidade. (A) Aumento do emprego flexibilizado. (B) Queda de barreiras comerciais. (C) Prolifera o do trabalho informal. (D) Mudan as nos valores, na cultura e nos processos de comunica o. (E) Aumento da circula o dos agentes causadores de doen as. Nas alternativas a seguir s o apontados efeitos da globaliza o: alguns deles s o desejados por certas pessoas e indesejados por outras, dependendo da posi o social ocupada. Outros, no entanto, s o temidos e indesejados, praticamente, por toda a humanidade. A malha quadriculada representa parte do diagrama do aeroporto de uma cidade, desenhado em escala. O transporte a reo tem possibilitado a circula o, cada vez mais r pida, de mercadorias e de pessoas ao redor do mundo, acentuando alguns efeitos da globaliza o. ........................ ........................ (D) 45 46 a velocidade dos meios de transportes est , dentre outros fatores, intimamente relacionada ao desenvolvimento cient fico. (C) (B) (A) Um funcion rio do aeroporto caminha do terminal de passageiros at o hangar e, depois, vai at a cabeceira sul da pista. Feito o percurso, comenta com um colega: P xa! Estou pregado, andei uns _______ quil metros hoje . Com sua inven o, Santos Dumont proporcionou grande contribui o para o mundo atual. Uma reflex o sobre o Mapa e os versos da can o permite afirmar que De jangada leva uma eternidade, de saveiro leva uma encarna o De avi o o tempo de uma saudade Esse tempo n o tem r dea vem nas asas do vento Antes longe era distante perto s quando dava Quando muito ali defronte e o horizonte acabava Legenda: Parabolicamar Antes mundo era pequeno porque Terra era grande Hoje mundo muito grande porque Terra pequena Do tamanho da antena parabolicamar CENTRO PAULA SOUZA | 20 | VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2006 o aumento dos preconceitos em rela o aos povos isl micos e o agravamento das tens es pol ticas na regi o do Oriente M dio. (B) intensas manifesta es de rep dio em todo o mundo contra a domina o dos Estados Unidos no Afeganist o. (C) o surgimento da Doutrina Bush, cujo princ pio fundamental a pol tica de progressivo desarmamento. (D) a uni o de todos os pa ses ocidentais, independentemente de ideologias, a favor de uma guerra contra os pa ses isl micos. (E) o apoio dos pa ses da Comunidade Europ ia e do Mercosul aos Estados Unidos na Guerra contra o Iraque. (A) Revista do professor de Matem tica, n 17, 1990) (B) ter a ou quinta-feira. (C) ter a ou sexta-feira. ter a ou quarta-feira. (D) quarta ou quinta-feira. (E) quarta ou sexta-feira. 49 ........................ Considere a charge de Kroll. 2 (In: http://www.defesanet.com.br/tecno/a380/ 18/01/2005) Tradu o: 1 pessoa - Muito bonito. 2 pessoa Magn fico. 3 pessoa - Digam-me: Esse pode ser pilotado como os outros? Existem cursos para isso? Ao longo do s culo XX, os avan os cient ficos levaram produ o de avi es mais sofisticados em rela o ao 14-Bis do nosso inventor. A charge refere-se apresenta o p blica de um avi o ocorrida na Europa, em janeiro de 2005. Esse avi o tem capacidade para transportar 840 passageiros, O chamado 11 de setembro , que ocorreu nos Estados Unidos, provocou, dentre outros efeitos, O presidente George Bush, ao referir-se ao posicionamento de outros governantes sobre esse fato, afirmou: Ou est o do nosso lado ou do lado dos terroristas. A cena que aparece na foto tornou-se mundialmente conhecida em 11 de setembro de 2001. Santos Dumont, provavelmente, desaprovaria os meios e os fins utilizados pelos ide logos e executores desse fato. Observe a foto. 3 1 ........................ 48 (A) A partir da afirma o acima, o piloto deduziu que esse dia da semana poderia ser Um avi o monomotor caiu no Tri ngulo das Bermudas e, a muito custo, o piloto conseguiu alcan ar a praia de uma ilha. Nessa ilha morava apenas um n ufrago que mentia s ter as, quartas e quintas-feiras, e falava a verdade nos outros dias da semana. Depois de algum tempo, o piloto perdeu a no o do dia da semana. Um dia o piloto encontrou o n ufrago, que lhe disse: Ontem foi um dos meus dias de mentir . (Adaptado de A linguagem l gica, de Iole de Freitas Druck, ........................ 47 VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2006 | 21 | CENTRO PAULA SOUZA indigna o em rela o forma como um dos chefes de Estado estava vestido na solenidade de apresenta o do avi o. (C) vontade de que os pa ses desenvolvidos compartilhem o desenvolvimento tecnol gico com os pa ses pobres. preocupa o com o uso que possa ser feito da tecnologia em nome de ideologias que combatem o modo de vida ocidental. alegria em ver como a tecnologia moderna capaz de unir povos de v rios continentes na defesa do progresso cient fico. (B) satisfa o com o desenvolvimento tecnol gico, que surgiu com a terceira revolu o industrial. ................................................ Rascunho uma alus o aos nibus espaciais, considerados entre os mais extraordin rios meios de transporte espacial. S o afirma es coerentes: (A) apenas I (B) apenas II (C) apenas III (D) apenas I e II (E) apenas II e III Foram dadas as seguintes interpreta es: I. Trata-se do mais novo design de carro para uso de transporte urbano. II. Faz refer ncia s expectativas criadas pelo desenvolvimento da explora o espacial. (Fonte: Nicolas Witkowski (org.), Ci ncia e tecnologia hoje, p. 274.) Analise a imagem a seguir: ........................ 50 (E) III. (D) (A) sendo considerado o maior avi o comercial jamais constru do . O chargista aproveitou o momento para expressar a sua CENTRO PAULA SOUZA | 22 | VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2006 FOLHA DE RESPOSTAS INTERMEDI RIA VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2006 C dula de Identidade N de inscri o Nome do candidato Sala Habilita o/Per odo Assinatura do candidato Instru es Transcreva para esta Folha de Respostas todas as respostas anotadas no Caderno de Quest es. Preencha os campos com caneta esferogr fica preta, conforme o modelo: . N o deixe quest es em branco. Marque apenas uma resposta para cada quest o. Transcreva as respostas desta Folha de Respostas Intermedi ria para a Folha de Respostas Definitiva. Guarde esta Folha de Respostas caso voc tenha algum questionamento acerca da leitura de suas notas. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 02 A B C D E 19 A B C D E 03 A B C D E 20 A B C D E 04 A B C D E 21 A B C D E 05 A B C D E 22 A B C D E 06 A B C D E 23 A B C D E 07 A B C D E 24 A B C D E 08 A B C D E 25 A B C D E 09 A B C D E 26 A B C D E 10 A B C D E 27 A B C D E 11 A B C D E 28 A B C D E 12 A B C D E 29 A B C D E 13 A B C D E 30 A B C D E 14 A B C D E 31 A B C D E 15 A B C D E 32 A B C D E 16 A B C D E 33 A B C D E 17 A B C D E 35 A B C D E 18 A B C D E 34 A B C D E 01 A B C D E 36 A B C D E 37 A B C D E 38 A B C D E 39 A B C D E 40 A B C D E 41 A B C D E 42 A B C D E 43 A B C D E 44 A B C D E 45 A B C D E 46 A B C D E 47 A B C D E 48 A B C D E 49 A B C D E 50 A B C D E N o preencher os quadros abaixo ESPA O RESERVADO PARA A COMISS O DO VESTIBULINHO VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2006 GEOGRAFIA HIST RIA MATEM TICA PORTUGU S | 23 | CI NCIAS TOTAL DE PONTOS CENTRO PAULA SOUZA CENTRO PAULA SOUZA | 24 | VESTIBULINHO - 1 SEMESTRE/2006 A Comiss o Executiva do Vestibulinho divulga o GABARITO RETIFICADO do exame de classifica o para ingresso aos ensinos t cnico e m dio realizado em 20/11/2005, para o ano letivo de 2006 1 semestre. Quest o - Alternativa 1-B 2-C 3-C 4-D 5-D 6-D 7-B 8-B 9-C 10 - B 11 - B 12 - A 13 - B 14 - E 15 - D 16 - C 17 - B 18 - D 19 - A 20 - E 21 - B 22 - B 23 - D 24 - E 25 - C 26 - B 27 - A 28 - A 29 - A 30 - D 31 - D 32 - C 33 - D 34 - E 35 - C 36 - E 37 - A 38 - B 39 - D 40 - B 41 - D 42 - B 43 - E 44 - C 45 - C 46 - E 47 - C 48 - A 49 - D 50 - E

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