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FGV-RJ Vestibular de 2010 - Direito : Prova Tipo A

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Matem tica 1 O monitor de um notebook tem formato retangular com a diagonal medindo d . Um lado do ret ngulo mede 3 do outro. A rea do monitor dada por: 4 A 0,44d 2 B 0,46d 2 C 0,48d 2 D 0,50d 2 E 0,52d 2 2 O gr fico seguinte apresenta os lucros (em milhares de reais) de uma empresa ao longo de 10 anos (ano 1, ano 2, at ano 10). O ano em que o lucro ficou mais pr ximo da m dia aritm tica dos 10 lucros anuais foi: A B C D E Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 9 1 3 O transporte a reo de pessoas entre duas cidades A e B feito por uma nica companhia em um nico voo di rio. O avi o utilizado tem 180 lugares, e o pre o da passagem p relaciona-se com o n mero x de passageiros por dia pela rela o p = 300 0,75 x . A receita m xima poss vel por viagem : A B C D E 4 No final do ano 2000, o n mero de ve culos licenciados em uma cidade era 400 e, no final de 2008, esse n mero passou para 560 ve culos. Admitindo que o gr fico do n mero de ve culos em fun o do tempo seja formado por pontos situados em uma mesma reta, podemos afirmar que, no final de 2010, o n mero de ve culos ser igual a: A B C D E 5 R$ 30 000,00 R$ 29 900,00 R$ 29 800,00 R$ 29 700,00 R$ 29 600,00 580 590 600 610 620 A fun o polinomial P ( x) = x 3 + (1 + 2 ) x 2 + ( 4 + 2 ) x + 4 2 crescente em todo o conjunto dos n meros reais. Podemos afirmar que: A O polin mio tem uma nica raiz real negativa. B C A soma das ra zes vale 1 + 2 . O polin mio tem tr s ra zes complexas n o reais. D O produto das ra zes vale 4 2 . E O polin mio tem tr s ra zes reais distintas. 6 No in cio do ano 2000, Alberto aplicou certa quantia a juros compostos, ganhando 20% ao ano. No in cio de 2009, seu montante era de R$ 5 160,00. Se ele deixar o dinheiro aplicado, nas mesmas condi es, o juro recebido entre o in cio de 2010 e o in cio de 2011 ser aproximadamente de: A B C D E R$ 929,99 R$ 1 032,00 R$ 1 135,00 R$ 1 238,00 R$ 1 341,00 2 7 Roberto Mathias investiu R$12 000,00 em a es das empresas A e B. Na poca da compra, os pre os unit rios das a es eram R$20,00 para a empresa A e R$25,00 para a B. Depois de algum tempo, o pre o unit rio de A aumentou 200% e o de B aumentou apenas 10%. Nessa ocasi o, o valor total das a es da carteira era de R$17 000,00. A diferen a, em valor absoluto, entre as quantidades de a es compradas de A e B foi de: A B C D E 8 Quantos n meros inteiros pertencem ao dom nio da fun o f ( x) = log(9 x 2 ) + log(2 x) ? A B C D E 9 200 225 250 275 300 3 4 5 6 infinitos Sejam as matrizes X = [x y] , A = 4 0 0 25 , B = [100] e X t a matriz transposta de X . A representa o gr fica do conjunto de pontos de coordenadas ( x, y ) que satisfazem a equa o matricial X . A. X t = B : A uma hip rbole com excentricidade igual a 5/4. B uma elipse com dist ncia focal igual a 2 21 . C uma hip rbole com excentricidade igual a 7/5. D uma elipse com dist ncia focal igual a 2 10 . E uma par bola com eixo de simetria vertical. 10 Uma empresa de turismo opera com 3 funcion rios. Para que haja atendimento em cada dia, necess rio que pelo menos um funcion rio esteja presente. A probabilidade de cada funcion rio faltar num dia 5%, e o evento falta de cada um dos funcion rios independente da falta de cada um dos demais. Em determinado dia, a probabilidade de haver atendimento : A B C D E 0,857375 0,90 0,925750 0,95 0,999875 3 11 A reta (t) passa pela intersec o das retas 2 x y = 2 e x + y = 11 e paralela reta que passa pelos pontos A(1,1) e B(2,-2). A intersec o da reta (t) com o eixo y o ponto: A B C D E (0,18) (0,17) (0,16) (0,15) (0,14) 12 Sabendo que o valor da secante de x dado por sec x = 5 , em que x pertence ao intervalo 4 3 , 2 , podemos afirmar que os valores de cos x, sen x e tg x s o respectivamente: 2 A B C D E 4 3 3 , e 55 4 43 3 ,e 55 4 3 4 4 ,e 55 3 3 4 4 , e 55 3 4 3 3 e , 55 4 13 No plano cartesiano, o ponto C ( 2,3) o centro de uma circunfer ncia que passa pelo ponto m dio do segmento CP , em que P o ponto de coordenadas (5,7). A equa o da circunfer ncia : A 4 x 2 + 4 y 2 16 x 24 y + 27 = 0 B x2 + y 2 4x 6 y + 7 = 0 C 4 x 2 + 4 y 2 16 x 24 y + 29 = 0 D x2 + y 2 4x 6 y + 8 = 0 E 4 x 2 + 4 y 2 16 x 24 y + 31 = 0 14 Uma empresa projetou as receitas mensais para o ano 2010 do seguinte modo: A receita para janeiro R$ 1 250 000,00. Em cada m s, a receita R$ 40 000,00 superior do m s anterior. Nessas condi es, a receita prevista para todo o ano de 2010 : A B C D E R$ 17 520 000,00 R$ 17 560 000,00 R$ 17 600 000,00 R$ 17 640 000,00 R$ 17 680 000,00 4 15 Ao resolver o sistema linear determinado abaixo Ax + y + z = 4 2x y z = 5 3 x + 2 y z = 14 encontramos como solu o a tripla ordenada (a,b,c). O valor de a : A B C D E -1 0 1 2 3 Fim da Prova de Matem tica 5 L ngua Portuguesa, Literatura e Interpreta o de Textos Texto para as quest es de 16 a 21 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 Herdeiro j era muito; mas universal... Esta palavra inchava as bochechas heran a. Herdeiro de tudo, nem uma colherinha menos. E quanto seria tudo? Ia ele pensando. Casas, ap lices, a es, escravos, roupa, lou a, alguns quadros, que ele teria na Corte, porque era homem de muito gosto, tratava de coisas de arte com grande saber. E livros? devia ter muitos livros, citava muitos deles. Mas em quanto andaria tudo? Cem contos? Talvez duzentos. Era poss vel; trezentos mesmo n o havia que admirar. Trezentos contos! trezentos! E o Rubi o tinha mpetos de dan ar na rua. Depois aquietava-se; duzentos que fossem, ou cem, era um sonho que Deus Nosso Senhor lhe dava, mas um sonho comprido, para n o acabar mais. A lembran a do cachorro p de tomar p no torvelinho de pensamentos que iam pela cabe a do nosso homem. Rubi o achava que a cl usula era natural, mas desnecess ria, porque ele e o c o eram dois amigos, e nada mais certo que ficarem juntos, para recordar o terceiro amigo, o extinto, o autor da felicidade de ambos. Havia, sem d vida, umas particularidades na cl usula, uma hist ria de urna, e n o sabia que mais; mas tudo se havia de cumprir, ainda que o c u viesse abaixo... N o, com a ajuda de Deus, emendava ele. Bom cachorro! Excelente cachorro! Rubi o n o esquecia que muitas vezes tentara enriquecer com empresas que morreram em flor. Sup s-se naquele tempo um desgra ado, um caipora, quando a verdade era que "mais vale quem Deus ajuda do que quem cedo madruga". Tanto n o era imposs vel enriquecer, que estava rico. Imposs vel, o qu ? exclamou em voz alta. Imposs vel a Deus pecar. Deus n o falta a quem promete. Machado de Assis, Quincas Borba. 16 Certos procedimentos de constru o utilizados no texto, como repeti es de termos e de estruturas, elipses e outros, s o motivados, internamente, pelo que est expresso em: A B C D E Esta palavra inchava as bochechas heran a. (L. 1) E o Rubi o tinha mpetos de dan ar na rua. (L. 6 e 7) mas um sonho comprido, para n o acabar mais. (L. 8) no torvelinho de pensamentos que iam pela cabe a do nosso homem. (L. 9 e 10) ainda que o c u viesse abaixo... (L. 13 e 14) 17 No trecho sublinhado em mais vale quem Deus ajuda do que quem cedo madruga , ocorre um tipo de desvio sem ntico que tem finalidade expressiva. Trata-se de A B C D E paradoxo. hip rbole. redund ncia. personifica o. eufemismo. 6 18 Na ora o ainda que o c u viesse abaixo (L. 13 e 14), a locu o ainda que estabelece o mesmo tipo de rela o sint tico-sem ntica que o voc bulo que em: A B C D E que ele teria na Corte (L. 3) duzentos que fossem (L. 7) que a cl usula era natural (L. 10) que ficarem juntos (L. 11) Imposs vel, o qu ? exclamou em voz alta. (L. 20) 19 Destes coment rios cr ticos sobre diferentes obras de Machado de Assis, o que se refere ao romance a que pertence o texto : A Narrado na primeira pessoa, mas por um narrador onisciente, dado o seu original ngulo de vis o, n o se desenvolve no tempo. Independe dele e evolui segundo os vaiv ns da mem ria do narrador. B Respira o ambiente da grande fam lia do segundo reinado, a sua vida calma e composta, a cordialidade das rela es sociais e a do ura dos costumes. Embora atenuada, a influ ncia rom ntica est presente. C Narrado em terceira pessoa, rico de humor e de penetra o psicol gica. Sua conclus o proclama a indiferen a universal diante da dor humana, o abandono do homem de qualquer aux lio sobrenatural. D Romance de estrutura informal e aberta, tecido de lembran as casuais da personagemautor, que n o transcende jamais o bom senso burgu s. E Apesar de ser o ltimo romance do autor, traz uma novidade: escrito em forma de di rio, o narrador observa, como simples comparsa, as personagens principais. 20 O romance do qual se extraiu o texto foi publicado na ltima d cada do s culo XIX, per odo em que a literatura brasileira, no seu conjunto, se caracterizou, tanto na prosa quanto na poesia, principalmente, A B C D E pelo ecletismo estil stico. pelo retorno ao misticismo. pela tem tica regionalista. pelo tradicionalismo lingu stico. pela valoriza o do m todo cient fico. 21 Assim como ocorre no texto, o dinheiro tamb m tem grande import ncia na estrutura o de um importante romance do Romantismo brasileiro, a ponto de suas quatro partes receberem os seguintes t tulos: O pre o , Quita o , Posse e Resgate . Trata-se da obra A B C D E Mem rias de um sargento de mil cias. Casa de pens o. A escrava Isaura. Inoc ncia. Senhora. 7 Texto para as quest es de 22 a 27 Achado Aqui, talvez, o tesouro enterrado h cem anos pelo guarda-mor. Se tanto o guardou, foi para os trinetos, principalmente este: o menor. Cavo com faca de cozinha, cavo at , no outro extremo, o Jap o e n o encontro o saco de ouro de que tenho a mor precis o para galopar no lombo dos longes fugindo a esta vidinha choca. Mas s encontro, e rabeia, e foge uma indignada minhoca. Carlos Drummond de Andrade 22 Est de acordo com a mensagem principal do texto a seguinte frase: A B C D E Sonho e realidade, muitas vezes, s o contrastantes. O insucesso n o deve desestimular a busca da aventura. A natureza, com frequ ncia, nos traz revela es surpreendentes. A ambi o pode ser um obst culo para se alcan ar a felicidade. As coisas simples do cotidiano que valem a pena ser vividas. 23 Considere as seguintes afirma es: A repeti o do verbo no verso 5 tem a finalidade de indicar que a a o foi praticada repetidas vezes. II Entre as figuras de linguagem usadas no poema, destaca-se a hip rbole no verso 6. III H , no verso 9, um recurso expressivo de natureza sonora. I Est correto o que se afirma em A B C D E I, apenas. II, apenas. III, apenas. I e II, apenas. I, II e III. 24 O poeta consegue efeito expressivo, ao lan ar m o da deriva o impr pria (obten o de uma nova palavra apenas com a mudan a de sua classe gramatical) no verso A B C D E dois. tr s. nove. dez. doze. 8 25 Sobre a express o vidinha choca , entendida no contexto do poema, correto afirmar: A B C D E O diminutivo exprime carinho, ao contr rio do termo que o acompanha. A ideia a presente de tempo: sugere-se que a vida passageira. Seu sentido se op e quilo que, poeticamente, minhoca est representando. O adjetivo deve ser entendido denotativamente, ao contr rio do substantivo. O segundo termo refor a o sentido negativo do primeiro. 26 Nesse poema, como em outros do livro Boitempo, encontra-se A B C D E o registro objetivo do cotidiano mais elementar. a elabora o po tica de lembran as do autor. a condena o da vida mec nica, criada pelo capital, e a esperan a de um mundo correto. o adensamento da express o a fim de retratar, principalmente, os dramas pol ticos do ser humano. a representa o da vida como uma ordem que n o admite alheamento e que leva solidariedade para com os homens. 27 Assim como Vin cius de Moraes e Murilo Mendes, Carlos Drummond de Andrade pertence a uma gera o de poetas que se caracterizou, principalmente, por ter A sido pioneira na formula o dos conceitos est ticos que orientaram a Semana de Arte Moderna, em 1922. B radicalizado, em suas regi es, as experi ncias estil sticas e tem ticas que marcaram os anos de 1920. C valorizado a linguagem regional, para, por meio dela, fazer a cr tica da pol tica local. D colhido, nos anos de 1930, os resultados da pesquisa est tica da d cada precedente, atenuando-lhe o car ter destruidor. E repudiado o universalismo, sugerindo um caminho nacionalista para a poesia brasileira do s culo vinte. Texto para as quest es de 28 a 30 A f rma e as ideias Restringe-se quase apenas classe dos linguistas a expectativa pela estreia, hoje, de mais uma reforma ortogr fica no Brasil. As mudan as por ora s o ignoradas pela maioria da popula o brasileira e ter o impacto reduzido no cotidiano: a cada mil palavras utilizadas, cinco ser o alteradas. Pensado para unificar a linguagem escrita nos pa ses lus fonos, o Acordo Ortogr fico produz muito barulho por quase nada. Seu impacto estar concentrado na burocracia diplom tica n o ser mais necess rio traduzir documentos para as diversas grafias nacionais do idioma e no mercado editorial, que vai movimentar-se nos pr ximos anos para adaptar livros e dicion rios ao novo padr o. A ortografia que est sendo substitu da n o constitui barreira para a compreens o de textos escritos no padr o de outro pa s. Dificuldades maiores s o oferecidas pela constru o das frases e pelo vocabul rio mobilizado nas diversas regi es em que se fala o idioma. Somente a experi ncia da leitura sistem tica e a exposi o constante a textos e tradi es nacionais, regionais e hist ricas diversas podem levar supera o desses obst culos. A nova ortografia altera algumas f rmas das ideias, jamais seu conte do. Folha de S. Paulo, 01/01/2009. Adaptado. 9 28 Indique, no quadro, as caracter sticas predominantes do texto, quanto aos aspectos relacionados: A B C D E Conte do informativo cient fico expositivo opinativo irreverente Estilo prolixo complexo liter rio conciso coloquial G nero reportagem artigo cient fico cr nica editorial carta de leitor 29 Segundo o texto, as mudan as propiciadas pelo Acordo Ortogr fico afetam, de maneira mais evidente, al m do mercado editorial, a A B C D E comunica o oficial entre os pa ses de l ngua portuguesa. sintaxe e o l xico de cada dialeto do portugu s. leitura das principais obras do mundo lus fono. teoria lingu stica formulada pelos cientistas da l ngua. pron ncia das pessoas que t m pouca escolaridade. 30 Leia estas duas estrofes, que comp em a Invoca o , do poema Os Lus adas, de Lu s Vaz de Cam es, comparando-as com a ltima frase do texto do jornal. E v s, T gides minhas, pois criado Tendes em mim um novo engenho ardente, Se sempre em verso humilde celebrado Foi de mim vosso rio alegremente, Dai-me agora um som alto e sublimado, Um estilo grand loquo e corrente, ................................................................. Dai-me uma f ria grande e sonorosa, E n o de agreste avena ou frauta ruda, Mas de tuba canora e belicosa, Que o peito acende e a cor ao gesto muda; Dai-me igual canto aos feitos da famosa Gente vossa, que a Marte tanto ajuda; .................................................................... Dentre as palavras sublinhadas no poema, as que mais se aproximam dos termos f rmas e conte do , tendo em vista os elementos da linguagem a que esses termos se referem, s o, respectivamente, A B C D E engenho e canto . estilo e feitos . verso e f ria . som e tuba . frauta e gesto . Fim da Prova de L ngua Portuguesa, Literatura e Interpreta o de Textos 10 L ngua Inglesa e Interpreta o de Textos CORE AND PERIPHERY 1 2 3 4 5 Apple is renowned for the control it exercises over every element of its business, from design to marketing. The resulting products, to its fans, verge on perfection. But there are clearly some steps in the manufacturing process that it does not supervise so closely. According to a report rd the firm released on February 23 , the treatment of workers at several of its contractors in various countries broke both local laws and Apple s own standards. Such problems are thought to be rife at Western firms suppliers in China in particular, but are seldom brought to light. Even Apple s account raises more questions than it answers. Apple says some of its suppliers hired underage employees, dumped hazardous waste illegally, made staff work unreasonable hours and paid less than the minimum wage. They also violated Apple s own standards by discriminating against pregnant women, providing inadequate safety equipment and imposing onerous recruitment fees on workers. Remedial steps, the company says, have already been taken. But it does not specify where these events occurred or how many people were affected. Over the past three years the firm has increased the number of facilities audited each year from 39 to 102. But how much of its production this represents is not disclosed. The report does, however, observe that Apple s suppliers are good at protecting its intellectual property, if not their workers rights. To be fair, Apple was under no obligation to commission the report or make its findings public. What is more, the report claims, During most of our audits, suppliers stated that Apple was the only company that had ever audited their facility for supplier responsibility. China s reluctance to grant visas to foreign reporters and its censorship of the press does allow factories to elude the kind of scrutiny that would be routine elsewhere. But even China may th have limits. On February 25 the People s Daily, a government mouthpiece, reported that 62 workers had been poisoned in a poorly ventilated factory in Suzhou run by Wintek, a Taiwanese manufacturer that makes products for firms including Apple and Nokia. To defuse concerns about their contractors conduct, some Western firms, such as Nike, have made their entire supply chains public. That is something that Apple, which is notoriously secretive, remains unwilling to do. TH TH, THE ECONOMIST, MARCH, 6 -12 11 2010 31 According to the information in the article, A China s government has accused Apple of exploiting workers at its factories in the interior of China B Apple uses an overseas contracting system specially designed to follow the labor laws in countries where it operates. C until recently Apple had always obeyed all of the labor laws in the countries in which it operates. D poorly paid workers forced to labor in substandard conditions make Apple s products. E Apple has apparently been careless about some aspects of the way its products are manufactured. 32 As mentioned in the article, what happened on February 23rd? A A document proved that several Western multinational firms had been involved in illegal manufacturing practices in China. B Apple published a response to accusations that it had violated certain aspects of China s labor laws. C Apple published a document admitting the questionable labor and industrial practices of some of its suppliers and contractors in foreign countries. D Several of Apple s foreign suppliers and contractors published a document in which they admitted having participated in illegal labor practices. E Apple published a detailed account of its supply chain, showing clearly, from start to finish, how its products are made. 33 In paragraph 1, the sentence Even Apple s account raises more questions than it answers most likely means the same as which of the following? A Even Apple s accounting practices will almost certainly have to be investigated. B Rather than clear up all doubts, Apple s version of the story has actually led to more confusion. C Apple will have to ask many more questions before it can find the answers it is looking for. D Apple s investigation was designed to fool observers into thinking that a truthful report would be published. E Even Apple has no answers to many of the questions about its suppliers unfair labor practices. 34 Which of the following does Apple not mention as an illegal or unfair act committed by some of its suppliers? A B C D E They didn t give fair and equal treatment to pregnant women. They hired people who weren t old enough to work legally. They provided poorly ventilated working places for their employees. They didn t follow legal and safety guidelines when disposing of certain kinds of rubbish. They made people pay a large amount of money in order to be hired. 12 35 According to the information in the article, Apple A has cut relations with suppliers involved in unfair or illegal practices. B has been vague about its way of solving its problems with suppliers involved in unfair or illegal practices. C will soon make public the names of its suppliers involved in unfair or illegal practices. D is trying to protect its suppliers in China by agreeing to cooperate with government officials there. E has just instituted a policy imposing ethical, transparent business practices at all times. 36 According to the information in the article, which of the following is most likely true about the suppliers that Apple audited? A The great majority have been involved in illegal practices in various countries. B The great majority of their illegal practices were committed in China. C The number of infractions they have committed has increased dramatically in the past three years. D They have demonstrated that protecting Apple s intellectual property is their biggest priority. E Most of them have affirmed that, with the exception of Apple, no client has tried to verify whether their practices are fair or unfair. 37 Which of the following events most likely supports the declaration in paragraph 4 that ...even China may have limits ? A A Chinese government news organ revealed an incident in which Chinese workers were hurt in a factory. B China has started vigorously to investigate factories that have been accused of unfair or illegal labor practices. C China will now make it more difficult for foreign firms to set up joint operations with domestic manufacturing companies. D China has started to review its policy on granting visas to foreign reporters. E China s government has accused a Taiwanese manufacturer of doing nothing to save the lives of 62 workers who had been poisoned in a factory. 38 According to the information in the article, which one of the following entities would probably have the least to fear from a profound and impartial investigation of suppliers business and labor practices in China? A B C D E China s government Apple Nokia Nike Wintek 13 THE FINANCIAL PAGE 1 2 Since most European countries have an elaborate social safety net, a recession has a less dramatic impact on people s daily lives. In the U.S., unemployment insurance pays relatively little and runs out relatively quickly, so losing a job usually means a precipitous decline in income. In European countries, unemployment benefits are typically substantial and long-lasting. This is not entirely a plus it probably makes unemployment higher than it otherwise would be but in hard times it keeps money in people s pockets. (And paying for it means that European government spending automatically rises quite a bit during recessions.) Furthermore, universal health care enables Europeans to see a doctor even if they re out of work. None of this means that Europeans are indifferent to recessions or unemployment. But it does reduce the pressure to get their economies moving again at any cost. Furthermore, there seems to be an underlying difference in psychology. Americans talk a good game about the need for balanced budgets and fiscal responsibility, but we've proved ourselves happy to borrow trillions in order to maintain our life styles. And, while Americans hate inflation, they love economic growth more: the Federal Reserve's mission is not just to fight inflation but also to maximize employment. Europe runs a much tighter ship: if a European Union member has a deficit of greater than three per cent of G.D.P., it s subject to disciplinary action. And the European Central Bank has only one mandate: keep inflation low. James Surowiecki THE NEW YORKER, MARCH 30, 2009 39 According to the information in the article, which of the following is a difference between the U.S. and most European countries? A Unlike most Europeans, if an American is fired, he can quickly find himself in a bad financial situation. B Unlike most American employees, most European employees earn relatively little money but have greater job security. C It s harder to find a job in most European countries than it is in the U.S. D It s harder to fire a European employee than it is to fire an American one. E Recessions are more common in the U.S. than they are in most European countries. 40 According to the information in the article, one disadvantage of European unemployment benefits is that they A B C D E make it very hard to fire an employee for just cause. encourage employers to hire illegal immigrants. may very likely increase the unemployment rate. encourage people to work in the informal economy. are very often substantial and long-lasting. 14 41 According to the information in the article, which of the following is not true of most European countries? A B C D E Their governments cut their expenses drastically during recessions. Normally, they are careful about spending too much money. They provide poor people with access to medical care. They are not so liberal with money as is the U.S. They try to make sure that unemployed people have money. 42 According to the information in the article, though European countries are concerned about recessions and unemployment, A B C D E they are even more concerned about keeping their elaborate social safety net intact. they are reluctant to implement inflationary measures to stimulate the economy. European Union regulations prevent them from taking steps to stimulate their economies. they are equally concerned about inflation and budget deficits. they are even more concerned about political instability and social unrest. 43 In paragraph 2, when the article talks about an underlying difference in psychology, it most likely means that A Americans and Europeans have been unable to reach an agreement about liberal economic policies. B the American economy depends on stability; the European economy depends on growth. C social problems can become serious much more quickly in Europe than they can in the United States. D unlike the European financial system, the American system encourages irresponsibility. E economically speaking, Americans and Europeans have different ideas about what is really important. 44 With respect to the economy, the article makes clear that A B C D E American and European workers suffer equally during recessions. the U.S. deals more competently with recessions than does Europe. Americans are committed to maintaining a balanced budget. Americans say one thing and do another. the American life style generates much more wealth than does the European life style. 45 Which of the following is not supported by information in the article? A The European Union is stricter about budget deficits than is the U.S. B Both the Federal Reserve and the European Central Bank are committed to controlling inflation. C For Americans, stimulating economic growth is more important than fighting inflation. D The Federal Reserve and the European Central Bank have the same fundamental responsibilities. E Americans are willing to go into debt to maintain their standard of living. Fim da Prova de L ngua Inglesa e Interpreta o de Textos 15 Humanas 46 Em 768, Carlos Magno foi coroado rei dos francos e, em 800, imperador dos romanos. pertinente afirmar quanto aos reinos francos, no que diz respeito ao per odo carol ngio, que: A Apresentavam uma fus o de elementos culturais, como a alian a dos francos com o papado, que, com a restaura o do Imp rio Romano do Ocidente, constituiu um refor o ao seu car ter romano-germ nico. B O Renascimento Carol ngio tornou evidente a tens o entre os inconcili veis valores germ nicos e crist os. C A forte centraliza o pol tica e administrativa, estabelecida pelo Tratado de Verdun, favoreceu o governo do territ rio, ap s a anexa o dos reinos da Lombardia e Baviera. D Suas institui es, direito, legi es e cidades eram consideravelmente semelhantes aos do per odo romano, embora seus funcion rios, na maioria, n o fossem servidores civis. E O direito romano prevaleceu aos poucos sobre o direito consuetudin rio germ nico, que caiu em desuso e, finalmente, em total esquecimento. 47 A denominada Sociedade do Antigo Regime, tipo de organiza o social peculiar maior parte da Europa, na Idade Moderna, teve como caracter stica jur dica principal: A A tributa o exclusiva das camadas mais pobres, formadas por artes os, servos e pequenos propriet rios. B O desenvolvimento de uma cultura correspondente aos valores da burguesia, que adaptou o poder, a arte, a ci ncia e a filosofia aos ideais de trabalho e gera o de riquezas. C O princ pio da desigualdade, com o estabelecimento de direitos e privil gios de acordo com a posi o social de seus membros, definida por nascimento. D A monarquia absolutista, consolidada com base no poder econ mico da alta burguesia, a ado o do parlamentarismo constitucional e a implementa o dos direitos fundamentais do cidad o. E A toler ncia religiosa e a elabora o de leis que estabeleceram monarquias laicas que coibiram persegui es religiosas e pol ticas. 48 Em 20 de janeiro de 1935, o escritor Monteiro Lobato endere ou ao presidente Getulio Vargas uma carta cujo tema principal era a explora o de petr leo no Brasil. Na carta, Lobato fazia refer ncias a manobras da empresa Standard Oil para senhorear-se das nossas melhores terras potencialmente petrol feras e outros alertas a respeito da explora o do produto no pa s. A respeito da pol mica sobre os direitos de explora o do petr leo no Brasil, durante a era Vargas, correto afirmar que: A Uma ruidosa campanha cujo lema era O Petr leo nosso! teve impulso em 1946, durante a redemocratiza o do pa s, culminando com a cria o da Petrobras em 1953, pelo presidente Getulio Vargas. B Imediatamente ap s a interven o de Monteiro Lobato, o governo dos EUA obteve de Getulio Vargas a concess o para pesquisas e prospec o referentes ao petr leo em territ rio brasileiro. C Os alertas de Monteiro Lobato e v rios de seus livros serviram de base para a pol tica petrol fera dos governos de Vargas entre 1935 e 1945, culminando com a nomea o de Lobato como ministro das Minas e Energia nesse per odo. D Preso em 1941, Monteiro Lobato foi acusado de entreguista por defender a participa o de empresas estrangeiras na explora o do petr leo no territ rio nacional. E As cr ticas de Lobato pol tica de explora o de petr leo provocaram o endurecimento do regime e o estabelecimento do Estado Novo em 1937, com a ado o da censura e a pris o de oposicionistas. 16 49 O mission rio que se volta para o ndio, prega-lhe em tupi e comp e autos devotos (e, por vezes, circenses) com o fim de convert -lo, um difusor do salvacionismo ib rico para quem a vida do selvagem estava imersa na barb rie (...). BOSI, A. Dial tica da coloniza o, S o Paulo, Companhia das Letras, 2000, p. 92 Entre os diversos aspectos que caracterizaram a presen a dos jesu tas no Brasil colonial est o: A A defesa da toler ncia religiosa, o combate escraviza o de negros africanos e o desenvolvimento de eficientes m todos pedag gicos. B A pol tica mission ria, o alargamento das fronteiras da f crist e a a o educativa desenvolvida em seus col gios. C A aceita o das pr ticas religiosas ind genas, a inflex vel imposi o do idioma portugu s e a perspectiva salvacionista. D A defesa da escraviza o ind gena, o combate s pr ticas mercantis e a m stica da devotio moderna. E A condena o do uso de imagens nas celebra es lit rgicas, a tradu o da B blia para o tupi e o distanciamento das orienta es do Conc lio de Trento. 50 Em 23 de agosto de 1939, foi assinado em Moscou o chamado Pacto Molotov-Ribbentrop, tamb m conhecido como Pacto Germano-Sovi tico. A respeito desse pacto correto afirmar: A Tratou-se de um armist cio duradouro entre a Uni o Sovi tica e a Alemanha, em raz o da entrada da Pol nia nos conflitos que levariam Segunda Guerra Mundial. B Tratou-se de um acordo entre a Uni o Sovi tica e o Reino Unido contra a Alemanha nazista, que amea ava anexar a Pol nia, invadir o territ rio franc s, e que prejudicava os interesses sovi ticos no mar B ltico. C Tratou-se de um acordo entre a Uni o Sovi tica e a resist ncia eslava dos territ rios da Tchecoslov quia anexados pelos nazistas, que levaria montagem de um forte grupo de resist ncia apoiado pelos sovi ticos. D Tratou-se de um acordo entre a Uni o Sovi tica e a Alemanha, que permitia, entre outros aspectos, a tomada da Pol nia pelos nazistas e a invas o da Finl ndia pelos sovi ticos. E Tratou-se do ato de deflagra o da Segunda Guerra Mundial assinado pela Uni o Sovi tica, Reino Unido, Fran a e Estados Unidos contra as for as da Alemanha e It lia. 51 Alguns fatos t m marcado a geopol tica internacional, dentre eles a aproxima o entre o Brasil e o Ir . Isso tem provocado rea es de alguns pa ses, especialmente dos EUA, que cobram do Brasil uma postura mais rigorosa em rela o ao pa s persa. Assinale a alternativa que melhor explique esses fatos. A Os EUA temem que o Brasil adquira tecnologia nuclear do Ir , o que criaria um contrapeso hegemonia norte-americana no continente. B Ap s as recentes descobertas de petr leo na Bacia de Santos, o Brasil passou a ver o Ir como uma porta de entrada OPEP (Organiza o dos Pa ses Exportadores de Petr leo). C A pol tica sistem tica do di logo, adotada pelo Brasil, sentida pelos EUA como um enfraquecimento s pol ticas de san es impostas ao pa s persa. D Os EUA temem que o Brasil, ao fortalecer rela es com o Ir , passe a adotar pol ticas antissemitas. E A recente visita ao Brasil da secret ria de Estado dos EUA, Hillary Clinton, expressou a preocupa o daquele pa s com o poderio militar e o reconhecimento do Brasil como importante pa s emergente. 17 52 Observe atentamente os tr s diferentes climogramas que relacionam temperatura (oC) e pluviosidade (mm) e identifique o clima a que cada um deles se refere. 1 2 3 Fonte: MORAES, P.R. Geografia Geral e do Brasil. 3 .ed. S o Paulo: Harbra, 2005 (p.160-161) A B C D E 1-Tropical, 2-Equatorial e 3-Mediterr neo 1- Mediterr neo, 2-Equatorial e 3-Semi rido 1- Semi rido, 2-Tropical e 3- rido 1- Mediterr neo, 2- Temperado e 3- rido 1- Tropical, 2- Equatorial e 3-Semi rido 53 Observe atentamente a figura: A an lise evolutiva da matriz energ tica mundial, em 1973 e 2002, permite afirmar que: A A diminui o do petr leo na matriz mundial reflete a baixa dos seus estoques mundiais. B A matriz tornou-se mais renov vel com a diminui o do petr leo e do carv o e o aumento da energia nuclear. C A manuten o do percentual de participa o das fontes renov veis e de res duos reflete a estagna o econ mica dos pa ses pobres que ainda utilizam a lenha de forma ampla. D Os dados mostram que n o houve mudan as significativas, sobretudo em rela o ao conjunto das fontes n o renov veis. E O Brasil apresenta uma matriz energ tica muito parecida com a m dia mundial. 18 54 A Bacia Hidrogr fica do Paran apresenta uma caracter stica peculiar: importantes rios, como o Tiet , Paranapanema, Grande, Igua u e Uruguai, embora tenham suas nascentes pr ximas ao oceano, correm para o interior do continente, como mostra o mapa. Fonte: MORAES, P.R. Geografia Geral e do Brasil. 3. ed. S o Paulo: Harbra, 2005. P.304. Assinale a alternativa que melhor explique esse fen meno. A A calha do rio Paran uma falha geol gica que divide duas placas tect nicas, o que orienta a hidrografia para sua dire o. B O movimento de rota o da Terra, de oeste para leste, exerce influ ncia na orienta o hidrogr fica de superf cie, como no caso da Bacia do Paran . C O soerguimento epirogen tico da parte oriental da crosta continental e a reativa o de falhas geol gicas que ergueu estruturas como a Serra do Mar e da Mantiqueira alteraram a hidrografia dessa bacia. D A subduc o da crosta oce nica do Atl ntico e a decorrente orog nese na linha de costa reorientaram a hidrografia para o interior do continente. E Esse fen meno resulta de interven es antr picas, sobretudo represamentos para fins de gera o de energia hidroel trica, que alteram o curso dos rios. 55 Com base nas not cias amplamente veiculadas pela m dia acerca do pr -sal, assinale a nica alternativa que n o traz aspectos relevantes relacionados a esse tema. A Discute-se sobre uma divis o equitativa dos lucros advindos da explora o do petr leo do pr -sal entre todos os estados da federa o e n o apenas entre os estados produtores. B Discute-se sobre um novo marco regulat rio que permita a explora o do petr leo em parceria com empresas estrangeiras, mas que mantenha a hegemonia do Estado brasileiro por meio de uma nova empresa estatal. C Argumenta-se a favor da destina o dos lucros advindos da explora o do petr leo do pr sal, com nfase em programas sociais e ambientais. D Questiona-se se a euforia do petr leo do pr -sal poder enfraquecer o desenvolvimento dos biocombust veis e de outras fontes alternativas. E Questiona-se se os pa ses membros da OPEP (Organiza o dos Pa ses Exportadores de Petr leo) aceitar o o Brasil como novo membro, j que o pa s pretende ser um exportador de petr leo bruto, mas ainda n o o explora suficientemente para integrar a Organiza o. 19 56 O Cerrado um dos biomas brasileiros mais amea ados em termos de perda de cobertura vegetal remanescente. Nele, o desmatamento, as queimadas e os inc ndios florestais ocasionam a altera o da paisagem, a fragmenta o dos habitats, a extin o de esp cies, a invas o de esp cies ex ticas, a eros o dos solos, a polui o dos aqu feros, o assoreamento dos rios e o desequil brio no ciclo de carbono, dentre outros preju zos. O avan o das tecnologias desenvolvidas para o seu aproveitamento agropecu rio permitiu que, em pouco tempo, fosse explorado de forma r pida e intensiva. E a moderniza o da agricultura, em curso h quatro d cadas na regi o, levou perda de aproximadamente metade da rea original nativa. um ritmo mais veloz do que o desmatamento ocorrido na Mata Atl ntica, e o que vem ocorrendo na Amaz nia. Fonte: Plano de A o para Preven o e Controle do Desmatamento e das Queimadas no Cerrado (PPCERRADO), Minist rio do Meio Ambiente, Bras lia, setembro de 2009, p. 16. Sobre esse bioma, considere as afirmativas abaixo: Trata-se de uma savana tropical caracterizada pela alta biodiversidade e pelo grau de endemismo superior a 30%, mas figura entre os mais amea ados do mundo. II Apresenta solos naturalmente ricos em nutrientes, fato que explica o sucesso do agroneg cio no Centro-Oeste. III Sua rea de contato com a Amaz nia (ec tono) est protegida em Unidades de Conserva o (UCs) federais e estaduais. IV Nele, est o localizadas nascentes de importantes bacias hidrogr ficas, tais como a do S o Francisco e a do Paran . V As taxas de desmatamento v m aumentando nos cerrados nordestinos, devido ao avan o da fronteira agr cola. I Est o corretas as afirmativas: A B C D E I, II e IV, apenas. I, IV e V, apenas. II, III e V, apenas. I e IV, apenas. I, II, III, IV e V. 57 A pol mica em torno da constru o da usina de Belo Monte, na Bacia do Rio Xingu, em sua parte paraense, j dura mais de 20 anos. Entre muitas idas e vindas, a hidrel trica de Belo Monte, hoje considerada a maior obra do Programa de Acelera o do Crescimento (PAC) do governo federal, vem sendo alvo de intensos debates na regi o, desde 2009, quando foi apresentado o novo Estudo de Impacto Ambiental (EIA), intensificando-se a partir de fevereiro de 2010, quando o MMA concedeu a licen a ambiental pr via para sua constru o. Fonte: Instituto Socioambiental, especial Belo Monte. (http://www.socioambiental.org/esp/bm/index.asp). Acessado em 13/04/2010. Sobre essa pol mica, assinale a alternativa correta: A A Usina de Belo Monte foi projetada para suprir a demanda energ tica do Par , em expans o devido ao crescimento dos polos mineral, metal rgico e qu mico do estado. B A Usina de Belo Monte ser constru da nas proximidades de Altamira (PA) e seu entorno foi previamente desmatado, de forma a minimizar o impacto ambiental do empreendimento. C As usinas hidrel tricas instaladas nos rios amaz nicos, tais como o Xingu, geram cerca de 30% da eletricidade transmitida pelo Sistema El trico Nacional (SIN). D As comunidades locais, principalmente agricultores ribeirinhos e povos ind genas, s o majoritariamente favor veis usina, devido ao seu potencial de gera o de empregos e de crescimento econ mico. E A Usina de Belo Monte foi projetada para ser a terceira maior usina hidrel trica do mundo, com 11 mil MW de pot ncia instalada; por m a produ o de energia dever sofrer grandes oscila es, com picos no per odo das chuvas. 20 58 Em janeiro de 2010, o Haiti sofreu um terremoto de consequ ncias devastadoras: contaram-se cerca de 212 mil mortos, um milh o de pessoas ficaram desabrigadas e boa parte da capital do pa s, Porto Pr ncipe, foi reduzida a escombros. Essa trag dia ocorreu em um pa s assolado pela mis ria e pela fragilidade institucional. Sobre a hist ria recente do Haiti, considere as seguintes afirmativas: Os Estados Unidos invadiram o Haiti em 1915 e permaneceram no pa s at 1934. Em 1957, Fran ois Duvalier (Papa Doc) assumiu o poder, apoiado pelos Estados Unidos, e iniciou um amplo processo de desconcentra o da propriedade fundi ria. III Durante a d cada de 1990, o pa s viveu um curto per odo de prosperidade, fruto da estabiliza o pol tica, da democratiza o e do crescimento das exporta es. IV Em 2004, em meio a um cen rio de guerra civil, o Conselho de Seguran a da ONU criou uma for a de paz liderada pelo Brasil para atuar no pa s. V O terremoto mobilizou a comunidade internacional no sentido de recuperar a governabilidade do Haiti e tornar o pa s menos vulner vel s interven es externas. I II Est o corretas as afirmativas: A B C D E I e II, apenas. III e IV, apenas. II e V, apenas. I e IV, apenas. II e III, apenas. 59 Em v deo divulgado na internet, o l der separatista checheno Doku Umarov amea ou novos ataques contra a R ssia e assumiu a autoria dos dois atentados suicidas que deixaram 39 pessoas mortas no metr de Moscou, na R ssia, na ltima segunda-feira [25/03/2010]. Umarov, que se autoproclama l der do 'Emirado do C ucaso' - um Estado isl mico separatista que inclui diversas rep blicas russas da regi o -, afirmou ter dado ordens pessoais para a realiza o dos atentados. Segundo ele, os ataques seriam uma retalia o s mortes de 'pobres moradores da Chech nia', supostamente cometidas por militares russos em fevereiro. Fonte: Ag ncia Terra, 01/04/2010. http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI4352750-EI15475,00Checheno+ameaca+novos+ataques+a+Russia+em+video+na+web.html Sobre as tens es e conflitos que atravessam as rep blicas situadas na regi o do C ucaso, considere as afirmativas abaixo: A Ge rgia, a Arm nia e o Azerbaij o conquistaram a independ ncia em 1991, quando a Uni o das Rep blicas Socialistas Sovi ticas (URSS) deixou de existir. II Em agosto de 2008, a Ge rgia declarou guerra Federa o Russa, acusando o pa s de incitar o separatismo da Abec sia e da Oss tia do Sul. III A Oss tia do Norte conquistou sua independ ncia em 2008, como parte das negocia es que encerraram a guerra entre a R ssia e a Ge rgia. IV A Chech nia e o Daguest o, integrantes da Federa o Russa, abrigam movimentos separatistas que s o duramente reprimidos pelo ex rcito russo. V A Arm nia e o Azerbaij o s o as nicas rep blicas caucasianas de maioria crist . I Est o corretas as afirmativas: A B C D E I, II e IV, apenas. I, II e III, apenas. II, IV e V, apenas. II, III e IV, apenas. I, II, III, IV e V. 21 60 Geralmente relutamos em usar esse termo. Mas agora ele deve ser usado: o leste do Sahel enfrenta o fantasma da fome , explica Olivier Longu , diretor-geral da A o contra a Fome Madri, filial da organiza o n o-governamental (ONG) que opera nessa regi o da frica onde 300 mil crian as j morrem a cada ano de desnutri o [...] O N ger, ainda marcado pela grande fome de 2005, e onde a expectativa de vida de 45,6 anos, o pa s onde a situa o considerada a mais preocupante. No in cio do ano, um relat rio governamental indicava que 7,8 milh es de pessoas, ou seja, 58% da popula o, se encontravam em situa o de inseguran a alimentar severa ou moderada. Ou seja, tr s vezes mais do que em 2008. Fonte: Cl ment Lacombe Uma grave crise alimentar atinge o leste do Sahel Le Monde Diplomatique, 10/04/ 2010. http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/lemonde/2010/04/10/uma-grave-crise-alimentar-atinge-o-leste-do-sahel.jhtm A crise alimentar em curso no leste do Sahel africano pode ser atribu da A exclusivamente a fen menos clim ticos, pois a regi o, situada nas franjas meridionais no deserto do Saara, costuma ser afetada por longos per odos de seca, sucedidos por chuvas torrenciais. B ao descompasso entre a baixa produtividade da agricultura e o crescimento acelerado da popula o, resultante das elevadas taxas de fecundidade vigentes nos pa ses da regi o. C especializa o produtiva da agricultura regional, direcionada para o cultivo de produtos tropicais, tais como o cacau, o algod o e o a car, destinados aos mercados europeus e norte-americanos. D ao aumento dos pre os dos alimentos b sicos no mercado internacional, resultante da expans o das reas agr colas dedicadas produ o de biocombust veis. E aos crescentes d ficits na balan a comercial de produtos alimentares que caracterizam os pa ses da regi o, em raz o do aumento das importa es de gr os produzidos pelas principais pot ncias agr colas do mundo. Fim da Prova de Humanas e Fim do M dulo Objetivo 22 Gabarito de Respostas Nome Processo GRADUA O EM DIREITO - RIO DE JANEIRO Fase FASE NICA MATEM TICA Quest o Alternativa 1 2 C C 3 4 D C 5 6 A D 7 8 E B 9 10 B E 11 12 B A 13 14 A D 15 E Ingresso 2 Semestre de 2010 Tipo Prova A - VERDE L NGUA PORTUGUESA E INGL S E INTERPRETA O HUMANAS INTERPRETA O DE TEXTOS DE TEXTOS Quest o Alternativa Alternativa Quest o Alternativa 16 17 D C 31 32 E C 18 19 B C 33 34 B C 20 21 A E 35 36 B E 22 23 A E 37 38 A D 24 25 C E 39 40 A C 26 27 B D 41 42 A B 28 29 D A 43 44 E D 30 WCCR037 Quest o B 45 D 46 47 A C 48 49 A B 50 51 D C 52 53 B D 54 55 C E 56 57 B E 58 59 D A 60 E

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