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FGV-RJ Vestibular de 2006 - Prova

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Vestibular 2006 Vestibular 2006 Caderno de Provas Anteriores 95 Vestibular 2006 L ngua Portuguesa assim, infinitamente, em encaixes chineses, cuja est tica garantida pela consist ncia l gica de sua arquitetura. Texto I J a pr pria fun o sem ntica da linguagem, isto , sua fun o referencial, reveladora desse complexo mecanismo de abstra o. De fato, a linguagem humana tem sua antologia, se se puder dizer assim, na nega o de si pr pria, num belo paradoxo da afirma o de sua plenitude. O momento pleno da realiza o de sua fun o comunicativa aquele em que ela se realiza pelo que n o , pela refer ncia ao que n o est nela, est fora dela, estranho sua pr pria natureza f sica e, no entanto, integrando-a, sem motiva o material, mas completando-a pela forma da subst ncia que adquire o seu significado e o sentido das rela es que estabelece entre os interlocutores, seus usu rios. Sociedade, democracia e linguagem 5 Com as grandes mudan as em todas as atividades do homem que o Renascimento foi imprimindo geografia do mundo ent o conhecido, desenvolveu-se, consolidando-se, o mito do bom selvagem que o Iluminismo no s culo XVIII, atrav s de JeanJacques Rousseau, viria depois consagrar. 10 A id ia de que o homem nasce naturalmente bom e que a sociedade que o corrompe permitiu a constru o de todo um ide rio de combate injusti a e desigualdade sociais que at hoje alimenta o imagin rio pol tico-ideol gico do mundo ocidental. 15 20 25 30 55 60 Um bom exerc cio de humor filos fico seria o de inverter os sinais desse ide rio rom ntico e dizer que o homem nasce naturalmente mau e que cabe sociedade ou perd lo de uma vez, confirmando seus instintos, ou redimi-lo do mal cong nito pela a o pr tica, organizada e sistem tica do aprimoramento das institui es sobre as quais se assentam as garantias de sua liberdade e dos plenos direitos e obriga es do indiv duo em sociedade. 65 J se disse que o homem tem duas caracter sticas que o diferem das demais esp cies animais: a linguagem e viver em sociedade. 70 Entretanto, postas assim, essas duas caracter sticas, na verdade, ele as compartilha com outras esp cies, o que faz com que seja muito mais a forma que ambas tomam no ser humano, por predicados, claro, que lhe s o pr prios, do que pelo fato de possu -las. Macacos, papagaios, abelhas e outros seres vivos possuem linguagens mais ou menos sofisticadas e entre eles e todos, em graus tamb m diversos, a linguagem tem uma fun o fundamental no que diz respeito s suas formas de vida em sociedade. S o, em geral, seres sociais, cuja exist ncia se organiza, necessariamente, em sociedade. 40 Isso leva a pensar que linguagem e sociedade t m uma rela o muito mais que ocasional e fortuita. Ao contr rio, ao que tudo indica, onde h uma, h outra, de modo que a rela o entre elas de absoluta necessidade, sendo uma tamb m condi o suficiente da outra. Quer dizer, h entre elas uma dupla implica o. E essa complica o que faz com que para muitas teorias ling sticas seja a comunica o a principal fun o da linguagem. 45 No caso do homem, a fun o simb lica da linguagem chega, pelas caracter sticas de sua mente, a n veis de abstra o t o elevados que foi poss vel conhecer sistemas inteiros de representa o em que a refer ncia dos s mbolos que os integram s o eles pr prios s mbolos de outros s mbolos e, 35 50 Sendo, pois, de natureza eminentemente simb lica, o jogo de representa es acionado pela atividade ling stica p e a linguagem na cena de um espet culo maior e mais complexo: o da hist ria, da cultura e das m scaras sociais que, embora coladas ao nosso rosto, nem sempre sabemos o que significam e nem por que as portamos. (...) capacidade simb lica do ser humano junta-se a sua capacidade para viver em sociedade, criando, assim, as condi es para as diversas apresenta es de suas representa es no mundo. Aqui tamb m uma diferen a importante preciso anotar relativamente a outras esp cies animais que vivem em sociedade. 75 Como est dito, essas esp cies vivem em sociedade, tal como o homem, mas este, al m do mais, precisa da sociedade para viver. essa necessidade que torna t o pr ximas a linguagem e as formas de organiza o social que o homem constr i para viver. 80 85 90 A democracia tamb m a constru o de uma forma dessa necessidade. um bem, um fim e um objetivo a ser buscado e preservado pelo aperfei oamento constante da capacidade simb lica de representa o das institui es com que ela, cultural, pol tica e socialmente se apresenta e nela nos apresenta ao longo da hist ria. A efic cia pol tica, social e civil das democracias depende de muitos fatores e de condi es hist ricas espec ficas para o seu bom desempenho. H , contudo, um fator que funciona como uma regra constitutiva para a possibilidade de seu xito: que os homens e as sociedades que elas organizam tenham entendimento pleno de suas formas de organiza o e que, desse modo, possam avaliar e contribuir criticamente, de modo sistem tico, para o aprimoramento de sua capacidade de representa o simb lica e de satisfa o real de seus sonhos e necessidades. (Carlos Vogt. ComCi ncia 67, julho de 2005) 97 Caderno de Provas Anteriores 1. Assinale a alternativa incoerente com o conte do do texto I. (A) H uma rela o estreita entre linguagem e sociedade, podendo-se afirmar que as duas coexistem com interdepend ncia. (B) A linguagem humana, diferente da dos animais, alcan a infinitas possibilidades de abstra o. (C) O mito do bom selvagem de Rousseau serviu ao ide rio rom ntico e constituiu, de forma estanque, o pensamento do s culo XVIII. (D) Dada sua natureza simb lica, a linguagem atua, por meio das representa es, como elemento constituinte da hist ria e da cultura. (E) A plena realiza o referencial da linguagem ocorre quando se alcan a um alto grau de abstra o, possibilitando a refer ncia ao que est fora dela. 2. Segundo o texto I, correto afirmar que a democracia: (A) uma forma de necessidade constru da como alicerce da sociedade e independe de representa o. (B) se constr i como uma necessidade individual projetada para a representa o simb lica da linguagem. (C) tem sua efic cia garantida nas formas de representa o humana. (D) constitui referencial para a organiza o social e cria no homem a necessidade de representar culturalmente as institui es como ela se apresenta e de viver em sociedade. (E) uma constru o simb lica da necessidade humana de viver em sociedade, tendo seu xito condicionado capacidade do homem e da sociedade de entender plenamente sua estrutura e aperfei o -la. 3. Assinale a alternativa em que tenha havido erro na associa o do pronome destacado com o termo a que ele se refere. (A) seria o de inverter os sinais desse ide rio rom ntico (L.11-12) / humor (B) ou redimi-lo do mal cong nito pela a o pr tica (L.14-15) / homem (C) que lhe s o pr prios (L.25) / ser humano (D) cuja est tica garantida (L.46-47) / encaixes j (E) com que ela, cultural, pol tica e socialmente se apresenta (L.82-83) / democracia 4. Entretanto, postas assim, essas duas caracter sticas, na verdade, ele as compartilha com outras esp cies... (L.22-23) O per odo acima apresenta um caso de pleonasmo sint tico, ou seja, h dois termos equivalentes com igual fun o sint tica. Assinale a alternativa em que n o ocorra exemplo desse recurso estil stico. (A) A necessidade da democracia, entendemo-la bem. (B) A fun o comunicativa da linguagem, estudaram-na exaustivamente. (C) A democracia, atribuem-lhe imensa responsabilidade. (D) No imagin rio coletivo, pensa-se muito nele. (E) Aos aspectos sociais da linguagem, dedica-se muito tempo a eles. 98 5. Entretanto, postas assim, essas duas caracter sticas, na verdade, ele as compartilha com outras esp cies, o que faz com que seja muito mais a forma que ambas tomam no ser humano, por predicados, claro, que lhe s o pr prios, do q que pelo fato de possu -las. (L.22-26) Assinale a alternativa que apresente, respectivamente, a correta classifica o das ocorr ncias do que no per odo acima. (A) pronome relativo conjun o subordinativa pronome relativo conjun o integrante conjun o subordinativa (B) pronome relativo conjun o integrante pronome relativo pronome relativo conjun o subordinativa (C) conjun o integrante conjun o integrante conjun o subordinativa pronome relativo conjun o integrante (D) conjun o subordinativa pronome relativo pronome relativo conjun o integrante pronome relativo (E) conjun o integrante conjun o subordinativa conjun o subordinativa conjun o integrante conjun o integrante 6. As alternativas abaixo, retiradas do texto, apresentam exemplos de aposto, com exce o de uma. Assinale-a. (A) Um bom exerc cio de humor filos fico seria o de inverter os sinais desse ide rio rom ntico e dizer que o homem nasce naturalmente mau e que cabe sociedade ou perd -lo de uma vez... (L.11-14) (B) J se disse que o homem tem duas caracter sticas que o diferem das demais esp cies animais: a linguagem e viver em sociedade. (L.19-21) (C) J a pr pria fun o sem ntica da linguagem, isto , sua fun o referencial, reveladora desse complexo mecanismo de abstra o. (L.48-50) (D) Sendo, pois, de natureza eminentemente simb lica, o jogo de representa es acionado pela atividade ling stica p e a linguagem na cena de um espet culo maior e mais complexo: o da hist ria, da cultura e das m scaras sociais que, embora coladas ao nosso rosto, nem sempre sabemos o que significam e nem por que as portamos. (L.60-65) (E) H , contudo, um fator que funciona como uma regra constitutiva para a possibilidade de seu xito: que os homens e as sociedades que elas organizam tenham entendimento pleno de suas formas de organiza o... (L.87-90) 7. Os termos a seguir apresentam fun o sint tica id ntica de a sua capacidade para viver em sociedade (L.67-68), com exce o de um. Assinale-o. (A) o mito do bom selvagem (L.3-4) (B) perd -lo de uma vez (L.13-14) (C) uma dupla implica o (L.38) (D) a comunica o (L.39) (E) anotar (L.71-72) 8. Assinale a alternativa em que o termo n o desempenhe papel adjetivo. (A) pol tico-ideol gico (L.9) (B) mau (L.13) (C) demais (L.20) (D) dupla (L.38) (E) cultural (L.83) Vestibular 2006 9. Macacos, papagaios, abelhas e outros seres vivos possuem linguagens mais ou menos sofisticadas e entre eles e todos, em graus tamb m diversos, a linguagem tem uma fun o fundamental no que diz respeito s suas formas de vida em sociedade. (L.27-31) Assinale a alternativa em que, alterando-se a pontua o do trecho acima, n o se cometeu erro. (A) Macacos, papagaios, abelhas, e outros seres vivos possuem linguagens, mais ou menos sofisticadas, e entre eles e todos, em graus tamb m diversos, a linguagem tem uma fun o, fundamental no que diz respeito s suas formas de vida em sociedade. (B) Macacos, papagaios, abelhas, e outros seres vivos, possuem linguagens mais ou menos sofisticadas, e, entre eles e todos, em graus tamb m diversos, a linguagem tem uma fun o fundamental no que diz respeito s suas formas de vida em sociedade. (C) Macacos, papagaios, abelhas e outros seres vivos possuem linguagens, mais ou menos sofisticadas e entre eles, e todos, em graus tamb m diversos, a linguagem tem uma fun o fundamental, no que diz respeito s suas formas de vida em sociedade. (D) Macacos, papagaios, abelhas e outros seres vivos, possuem linguagens mais ou menos sofisticadas e, entre eles e todos, em graus tamb m diversos, a linguagem tem uma fun o fundamental no que diz respeito s suas formas de vida em sociedade. (E) Macacos, papagaios, abelhas e outros seres vivos possuem linguagens mais ou menos sofisticadas, e, entre eles e todos, em graus tamb m diversos, a linguagem tem uma fun o fundamental no que diz respeito s suas formas de vida em sociedade. Texto II 5 10 15 Nasci para administrar o -toa o em v o o in til. Perten o de fazer imagens. Opero por semelhan as. Retiro semelhan as de pessoas com rvores de pessoas com r s de pessoas com pedras etc. etc. Retiro semelhan as de rvores comigo. N o tenho habilidade pra clarezas. Preciso de obter sabedoria vegetal. (Sabedoria vegetal receber com naturalidade [uma r no talo.) E quando esteja apropriado para pedra, terei tamb m sabedoria mineral. (Manoel de Barros, Livro Sobre Nada) 10. O texto II pode ser classificado como exemplo de g nero: (A) dram tico. (C) l rico. (E) orat rio. (B) epistolar. (D) narrativo. 11. As alternativas abaixo apresentam caracter sticas do movimento modernista encontradas no texto II, com exce o de uma. Assinale-a. (A) aproxima o prosa e poesia (B) verso livre (C) livre estrofa o (D) uso de vocabul rio erudito (E) liberdade tem tica 12. A rela o com a natureza estabelecida no texto II remete: (A) ao universo buc lico do Arcadismo, com sua busca de um locus am nus como fuga dos infort nios da cidade. (B) ao universo rom ntico do elogio da natureza p tria, caracterizando uma busca de identidade brasileira em oposi o lusitana. (C) ao universo descritivo do Parnasianismo, com sua impassibilidade e valoriza o de vocabul rio simples. (D) a uma concep o de natureza filos fica, em que as analogias ganham forte carga metaf rica. (E) a uma rela o de determinismo do meio natural, sendo o indiv duo resultado e produto dessa for a. 13. Ao utilizar as express es o -toa , o em v o e o in til , o poeta fez uso de um processo de forma o de palavras que vale como efeito estil stico. Assinale a alternativa que caracterize esse processo. (A) deriva o impr pria (B) deriva o regressiva (C) hibridismo (D) neologismo (E) parass ntese Texto III pariso novayorquizo moscoviteio sem sair do bar 5 s n o levanto e vou embora porque tem pa ses que eu nem chego a madagascar (Paulo Leminski, Caprichos e Relaxos) 14. s n o levanto e vou embora / porque tem pa ses (versos 5 e 6) No universo da poesia, vale o tom coloquial proposto por Leminski. Entretanto, ao se considerar a linguagem culta formal, os dois versos destacados devem sofrer corre es. Assinale a alternativa que apresente altera es compat veis com a norma culta. (A) s n o levanto e vou-me embora / porque t m pa ses (B) s n o me levanto e me vou embora / por que h pa ses (C) s n o levanto-me e vou embora / porque existe pa ses (D) s n o me levanto e vou embora / porque h pa ses (E) s n o levanto-me e me vou embora / porque existem pa ses 99 Caderno de Provas Anteriores 15. Os termos pariso , novayorquizo e moscoviteio s o exemplos de neologismo. S poss vel entender corretamente o termo madagascar tamb m como neologismo no texto se o ltimo a for classificado como: (A) vogal tem tica nominal. (B) vogal tem tica verbal. (C) parte de sufixo formador de nomes. (D) desin ncia de g nero. (E) parte de sufixo formador de verbos. Matem tica 19. Existem tr s cidades X, Y e Z e estradas que as ligam duas a duas. A tabela abaixo mostra as dist ncias em quil metros entre duas quaisquer dessas cidades: X Z 0 5 6 Y 5 0 8 Z 6 8 0 Jo o foi da cidade Y diretamente para a cidade Z. Pedro foi da cidade Y para a cidade Z, passando pela cidade X. O n mero de quil metros que Pedro andou a mais que Jo o : (A) 1. (C) 3. (E) 5. 16. Y X (B) 2. (D) 4. 20. Para que as colegas n o pudessem ver quanto cada uma delas pesava, tr s amigas resolveram se pesar duas de cada vez, encontrando 120,4kg, 125,2kg e 118,4kg. O peso da mais pesada das tr s : (A) 56,8kg. (B) 57,8kg. (C) 61,6kg. (D) 62,6kg. (E) 63,6kg. Um candidato a uma elei o, a que concorrem quatro outros candidatos, encomendou uma pesquisa que revelou que ele era o preferido por cerca de 30% dos eleitores. Os resultados da pesquisa est o representados no gr fico da figura abaixo. Embora a legenda tenha sido omitida, podemos deduzir que a regi o correspondente ao candidato que encomendou a pesquisa : (A) Os n meros b e c s o inteiros e uma das ra zes da equa o x2 + bx + c = 0 4+ 7 . Ent o, b + c igual a: (A) 1. (B) 8. (C) 12. (D) 14. (E) 17. 22. (B) (C) 21. (D) (E) 17. Aumentos sucessivos de 13% e 10% equivalem a um aumento nico de: (A) 23,0%. (B) 24,3%. (C) 26,0%. (D) 28,3%. (E) 30,0%. 18. Em uma planta de um bairro feita na escala 1/800, uma pra a aparece como um ret ngulo de dimens es 10cm e 6cm. A rea real dessa pra a de: (A) 3 840m2. (B) 3 890m2. (C) 3 950m2. (D) 4 020m2. (E) 4 160m2. 100 O corrim o da figura sustentado por 8 pe as de madeira regularmente espa adas, conforme indicado na figura. A menor pe a mede 0,70m, e a maior, 1,70m. O comprimento total das 8 pe as igual a: (A) (B) (C) (D) (E) 6,0m. 7,2m. 8,0m. 8,4m. 9,6m. 23. Das circunfer ncias cujas equa es s o dadas abaixo, a que tangente ao eixo x : (A) (x 4)2 + (y + 3)2 = 3. (B) (x 4)2 + (y + 3)2 = 4. (C) (x 4)2 + (y + 3)2 = 9. (D) (x 4)2 + (y + 3)2 = 16. (E) (x 4)2 + (y + 3)2 = 25. Vestibular 2006 24. Para pintar a bandeira da figura abaixo, podem ser usadas quatro cores: azul, verde, vermelho e branco. 28. Considere que 100,477 = 3 . O valor de x tal que 10x = 9 000 : 0 (A) 3,628. (B) 3,746. (C) 3,882. (D) 3,954. (E) 3,998. 29. N o necess rio usar todas as cores, mas ret ngulos adjacentes devem ter cores diferentes. O n mero de maneiras de pintar a bandeira : (A) 12. (C) 24. (E) 120. Um ret ngulo met lico medindo 15cm por 10cm pode ser utilizado para formar a superf cie lateral de uma lata de dois modos distintos, como mostra a figura. (B) 16. (D) 48. 25. Uma caixa cont m 21 cart es, numerados de 10 a 30. Retiram-se, ao acaso (sem reposi o), cart es da caixa, e a soma de seus algarismos anotada. A menor quantidade de cart es que devem ser retirados da caixa para garantirmos que pelo menos duas dessas somas sejam iguais : (A) 10. (B) 11. (C) 12. (D) 13. (E) 14. 26. O volume da primeira lata : (A) (B) (C) (D) (E) igual ao da segunda lata. 15% maior que o da segunda lata. 25% maior que o da segunda lata. 50% maior que o da segunda lata. o dobro do da segunda lata. A figura a seguir mostra um ngulo reto, um pequeno quadrado com dois lados sobre os dois lados do ngulo e uma circunfer ncia tangente aos dois lados do ngulo e passando por um v rtice do quadrado. 30. Uma caixa d gua de uma casa tinha 800 litros ao meio- Se o raio da circunfer ncia igual a 10cm, a rea (em cm2) do quadrado aproximadamente igual a: Hist ria (A) (B) (C) (D) (E) 6. 9. 12. 16. 20. 27. Observe os tri ngulos ret ngulos com as medidas que neles aparecem, todas na mesma unidade. A rela o de ordem entre as medidas dos ngulos A, B e C : (A) (B) (C) (D) (E) A > B > C. A > C > B. C > B > A. C > A > B. B > A > C. dia de certo dia. Entretanto, nesse momento, algu m deixou uma torneira mal fechada, e a gua come ou a vazar de forma constante. Ningu m tocou na torneira, e, s 5 horas da tarde desse dia, a caixa s tinha 690 litros. Se tudo continuou da mesma forma, ao meio-dia do dia seguinte, a quantidade de gua na caixa era de: (A) 236 litros. (B) 248 litros. (C) 254 litros. (D) 266 litros. (E) 272 litros. 31. Sobre a coloniza o das terras do Brasil, no decorrer do s culo XVII, assinale a afirmativa falsa. (A) Houve o aumento das incurs es de s ditos de outras Coroas, em especial, no litoral norte e nordeste. (B) Foi promovida, em grande parte por ordens religiosas, a ocupa o das terras do vale do Rio Amazonas. (C) Estabeleceu-se, entre 1630 e 1654, o dom nio holand s sobre as principais reas de produ o de a car, no litoral nordestino. (D) Colonos do Rio de Janeiro promoveram tentativas de ocupa o do litoral sul, destacando-se a funda o de Sacramento, em 1680. (E) Assistiu-se ocupa o e ao povoamento da regi o das Minas Gerais, em fun o do bandeirismo e da explora o aur fera. 101 Caderno de Provas Anteriores 32. A longa crise da economia e da sociedade europ ias durante os s culos XIV e XV marcou as dificuldades e os limites do modo de produ o feudal no ltimo per odo da Idade M dia. Qual foi o resultado pol tico final das convuls es continentais dessa poca? No curso do s culo XVI, o Estado absolutista emergiu no Ocidente. As monarquias centralizadas da Fran a, Inglaterra e Espanha representavam uma ruptura decisiva com a soberania piramidal e parcelada das forma es sociais medievais, com seus sistemas de propriedade e vassalagem. 34. (Perry Anderson. Linhagens do Estado Absolutista) A partir do s culo XVII, os colonos de S o Paulo passaram a impor uma dist ncia geogr fica e social entre os ndios que aprisionavam e as sociedades das quais estes escravos se originaram. (...) O choque do contato (...) enfraqueceu e desarticulou as sociedades ind genas. Por m, os muitos ndios que sobreviveram a este impacto inicial e que ficaram sujeitos a uma das diversas modalidades de domina o colonial n o desapareceram. Antes sofreram uma transforma o. (...) Do sert o ao povoado, de ndio a escravo, foi este o caminho percorrido pela maioria. Tendo como refer ncia o texto acima, correto afirmar que: (John Manuel Monteiro. Negros da terra. ndios e (A) a forma o dos Estados absolutistas europeus ocasionou o fim dos privil gios desfrutados por grupos aristocr ticos de origem feudal. (B) o fortalecimento do poder real viabilizou a cria o de leis garantidoras dos direitos de propriedade dos camponeses, frente aos desmandos dos senhores feudais. (C) nas monarquias absolutistas, os cargos da burocracia estatal passaram a ser ocupados exclusivamente por grupos burgueses letrados. (D) nos Estados absolutistas, o fortalecimento do poder real foi garantido, entre outros aspectos, pela forma o de ex rcitos regulares. (E) o poder dos monarcas absolutistas veio a ser ampliado na medida em que ocorreu a separa o entre Igreja e Estado. bandeirantes nas origens de S o Paulo) Tendo como refer ncia o texto acima, assinale a afirmativa correta. (A) Por interm dio das expedi es bandeirantes, os colonos de S o Paulo percorreram e desbravaram sert es em busca, principalmente, de escravos ind genas. (B) A transforma o do ndio em escravo restringiu-se vila S o Paulo e capitania de S o Vicente, n o atingindo outras reas coloniais do Brasil da poca. (C) A acultura o ocasionada pela escraviza o dos ndios limitou--se a alterar as rela es de trabalho, n o afetando as pr ticas religiosas dos grupos nativos. (D) O apresamento ind gena realizado pelos paulistas foi ex- 33. H dois mil anos a humanidade acreditou que o Sol e as estrelas do c u giravam em torno dela. (...) Mas agora, veja o que se diz: se as coisas s o assim, assim n o v o ficar. (...) Em nosso velho continente nascia um boato: existem continentes novos. (...) E surgiu um grande gosto pela pesquisa da causa de todas as coisas: saber por que cai a pedra se a soltamos, e como sobe a pedra que arremessamos. N o h dias em que n o se descubra alguma coisa. (...) As verdades mais consagradas s o tratadas sem cerim nia: o que era indubit vel agora posto em d vida. (Bertolt Brecht. A vida de Galileu) O texto faz men o a caracter sticas da Revolu o Cient fica do s culo XVII. A respeito desse acontecimento, analise as afirmativas a seguir: Associou-se s descobertas no campo da astronomia que, entre outros aspectos, confirmaram as teorias helioc ntricas. II. Possuiu no pensamento de Descartes uma refer ncia quanto ao uso da raz o e ao valor da d vida met dica. III. A repress o do Tribunal da Inquisi o contra alguns pensadores da poca, como o pr prio Galileu, impediu, de forma eficaz, a difus o de suas id ias e teorias. IV. Relacionou-se aplica o do m todo cient fico, baseado nas pr ticas de observa o, experimenta o e formula o de hip teses e leis gerais. Assinale: I. (A) (B) (C) (D) (E) 102 se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. se somente as afirmativas III e IV estiverem corretas. se somente as afirmativas I, II e IV estiverem corretas. se somente as afirmativas II, III e IV estiverem corretas. se todas as afirmativas estiverem corretas. clusivamente direcionado para a captura de tribos tupisguaranis, grupos conhecedores da agricultura. (E) Os colonos de S o Paulo escravizaram ind genas em substitui o aos negros africanos, cujo tr fico havia sido prejudicado pela ocupa o holandesa de Angola. 35. Em 1824, prov ncias do Nordeste, em especial Pernambuco, foram o palco de um epis dio de revolta contra decis es do governo de D. Pedro I: a Confedera o do Equador. Sobre essa revolta, analise as afirmativas a seguir: I. Grupos liberais opuseram-se outorga da Constitui o Imperial, criticando, entre outros aspectos, a centraliza o pol tica e as atribui es do Poder Moderador. II. Frente s aspira es republicanas de alguns dos revoltosos, o governo de D. Pedro I realizou violenta repress o, condenando morte alguns dos l deres do movimento. III. A intensa participa o militar dos escravos causou divis es entre as lideran as do movimento de revolta, facilitando a repress o do governo imperial. IV. A severa repress o do governo de D. Pedro I foi criticada por grupos liberais que viram, nos exageros cometidos, o sinal das tend ncias absolutistas do Imperador. Assinale: (A) (B) (C) (D) (E) se somente a afirmativa IV estiver correta. se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. se somente as afirmativas I, II e IV estiverem corretas. se todas as afirmativas estiverem corretas. Vestibular 2006 36. Ao longo da conquista e da coloniza o europ ia, no mundo americano, houve diversas revoltas, particularmente no s culo XVIII, em que grupos de colonos e de colonizados desejaram romper com a domina o pol tica de suas respectivas metr poles. N o foi revolta dessa natureza: (A) a Guerra dos Emboabas, na regi o das Minas Gerais, em 1709-1710. (B) a Revolta de Tupac Amaru, no Vice-reino do Peru, em 1780. (C) a Conjura o Baiana, em Salvador, em 1798. (D) o epis dio denominado de Boston Tea Party, nas treze col nias inglesas, em 1773. (E) a rebeli o de escravos, no Haiti, na d cada de 1790. 37. A expans o capitalista que afetou pa ses europeus, no curso do s culo XIX, n o s alterou as rela es de trabalho e as condi es t cnicas de produ o, como, igualmente, estimulou debates e a es pol ticas derivados das contradi es do progresso industrial. A respeito dessas transforma es, assinale a afirmativa falsa. (A) Assistiu-se mecaniza o da produ o e, em especial, dos transportes, o que acelerou e ampliou os fluxos de circula o de homens e de mercadorias. (B) Houve o crescimento de diversos centros urbanos, transformando o espa o da cidade no s mbolo maior do cosmopolitismo e da modernidade capitalista. (C) Efetivou-se, em diversos pa ses europeus, uma intensa migra o do campo para a cidade, causada pela estagna o e pelo atraso tecnol gico da produ o agr cola. (D) Exacerbou-se o conflito capital x trabalho , condicionan- 39. A declara o brasileira de guerra foi sancionada no dia 27 de outubro de 1917 e serviu para que o governo desviasse a aten o popular dos problemas econ micos e sociais internos. Dentro desse esp rito, foi decretado o estado de s tio no dia 17 de novembro, medida que agitou a pol tica nacional. (Di rio Popular. 8/11/1984) A respeito dos acontecimentos mencionados no texto, analise as afirmativas a seguir: I. Uma das justificativas adotadas pelo governo brasileiro para romper sua neutralidade, na Primeira Grande Guerra, foi o torpedeamento de navios nacionais por submarinos alem es. II. Entre os problemas internos que afetavam a sociedade brasileira, no ano de 1917, destacou-se o crescimento das manifesta es oper rias, em especial, a ocorr ncia de uma greve geral. III. Uma s rie de imprevistos tornou a participa o militar brasileira na Primeira Grande Guerra praticamente inexpressiva, destacando-se, por outro lado, o envio de miss o m dica para regi es da Fran a. IV. A conjuntura de guerra afetou o com rcio internacional, ocasionando, como conseq ncia, a necessidade de o governo brasileiro redimensionar atividades produtivas e investir na gradual substitui o de artigos importados. Assinale: (A) (B) (C) (D) (E) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. se somente as afirmativas I e IV estiverem corretas. se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. se somente as afirmativas II e IV estiverem corretas. se todas as afirmativas estiverem corretas. do o surgimento e a difus o de doutrinas sociais e pol ticas tais como o socialismo e o anarquismo. (E) Assistiu-se valoriza o cada vez maior dos saberes cient ficos, em especial daqueles que viabilizaram os saltos tecnol gicos da poca. 38. Ao fim da Primeira Grande Guerra (1914-1918), assistiu-se, no cen rio europeu, a transforma es derivadas dos impactos causados pelo confronto pol tico-militar ent o terminado. Dentro desse contexto, n o se pode apontar: (A) o fim de entidades pol ticas organizadas sob a forma de imp rios supranacionais, tais como o Imp rio Turco Otomano e o Imp rio Austro-H ngaro, entre outros. (B) a cria o da Liga das Na es, rg o internacional que, de forma eficaz, neutralizou as a es de natureza expansionista e militarista de alguns pa ses europeus. (C) a amplia o das cr ticas de diversos segmentos sociais a princ pios do credo liberal, destacando-se, entre esses, a defesa do Estado-m nimo. (D) o surgimento de grupos pol ticos adeptos de projetos autorit rios e nacionalistas, como os casos dos partidos fascista e nazista. (E) a expans o do comunismo, ent o materializada na cria o de partidos e de sindicatos adeptos da internacionaliza o da revolu o do proletariado. 40. Acredito firmemente que o autoritarismo uma p gina virada da hist ria do Brasil. Resta, contudo, um peda o do nosso passado pol tico que ainda atravanca o presente e retarda o avan o da sociedade. Refiro-me ao legado da Era Vargas. (Discurso de Fernando Henrique Cardoso, dezembro de 1994) Tendo como refer ncia as a es efetivadas pelo governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), correto afirmar que o legado da Era Vargas foi associado por esse governante: (A) (B) (C) (D) (E) pol tica industrialista. reforma agr ria. ao intervencionismo estatal. cria o da Petrobras. s reformas educacionais. 41. Na d cada de 1820, eclodiram, em algumas regi es europ ias, revoltas pol ticas que, a despeito da diversidade, puseram em xeque a pol tica de Restaura o implementada pelas decis es do Congresso de Viena (1815). Assinale a afirmativa que identifica corretamente uma proposi o de defesa comum s revoltas de 1820. (A) republicanismo (B) supremacia da religi o cat lica (C) princ pio mon rquico de governo (D) constitucionalismo (E) democracia 103 Caderno de Provas Anteriores 42. 43. O Presidente da Rep blica dos Estados Unidos do Brasil: Atendendo s leg timas aspira es do povo brasileiro paz pol tica e social. (...) Atendendo ao estado de apreens o criado no pa s pela infiltra o comunista, que se torna dia a dia mais extensa e mais profunda, exigindo rem dios de car ter radical e permanente. Atendendo a que, sob as institui es anteriores, n o dispunha o Estado de meios normais de preserva o e de defesa da paz, da seguran a e do bemestar do povo. (...) Resolve assegurar Na o a sua unidade (...) decretando a seguinte Constitui o. (Pre mbulo da Constitui o brasileira. Novembro de 1937) A respeito das caracter sticas da Constitui o brasileira de 1937, analise as afirmativas a seguir: I. Depois de a terem guerreado tanto, hoje eles abra am essa lei com entusiasmo. Que rid cula incoer ncia! (In Araken T vora. D. Pedro II e o seu mundo atrav s da caricatura) A caricatura de poca nos permite compreender alguns dos significados e efeitos da Lei do Ventre Livre. A respeito deles, analise as afirmativas a seguir: I. Representou a primeira lei de natureza abolicionista, tendo sido elaborada como decorr ncia do aumento das press es pelo fim da escravid o, no curso da Guerra do Paraguai. II. Decretou livres os filhos de mulheres escravas nascidos a partir da data de promulga o da lei, implementando, contudo, outras medidas que, na pr tica, salvaguardaram os interesses dos propriet rios de escravos. III. Promoveu a extin o do escravismo, causando, ao fim, grandes convuls es sociais, fosse pelos boicotes de senhores contr rios a tais medidas, fosse pela rebeli o armada de escravos insatisfeitos com a demora na aplica o da lei. IV. Estabeleceu, em estreita rela o, o fim gradual da escravid o e, paralelamente, incentivos governamentais para a imigra o de trabalhadores europeus, destinados a substituir o bra o escravo nas reas de expans o da lavoura de caf . Assinale: (A) (B) (C) (D) (E) 104 se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. se somente as afirmativas I e IV estiverem corretas. se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. se somente as afirmativas III e IV estiverem corretas. se todas as afirmativas estiverem corretas. Foi outorgada, sendo tal medida justificada pela necessidade de refor ar a autoridade do poder Executivo federal frente s amea as comunistas. II. Garantiu a liberdade de culto, implementando, contudo, a subordina o da Igreja ao poder do Estado. III. Resguardou as atribui es do Poder Legislativo federal, ampliando, inclusive, as atribui es das Assembl ias Legislativas estaduais. IV. Estabeleceu o direito de voto para brasileiros de ambos os sexos, maiores de 18 anos, incluindo-se os analfabetos. Assinale: (A) se somente a afirmativa I estiver correta. (B) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. (C) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. (D) se somente as afirmativas III e IV estiverem corretas. (E) se todas as afirmativas estiverem corretas. 44. No ano de 1987, pela primeira vez, o governo dos Estados Unidos reconheceu como feriado nacional o Dia de Martin Luther King e do Movimento pelos Direitos Civis dos Negros. A lei, aprovada pelo congresso em 1983, declara feriado a terceira segunda-feira de janeiro. Dez Estados ignoraram solenemente a data. (Isto , 11/02/1987.) Sobre os movimentos pelos direitos civis dos negros, na sociedade norte-americana, assinale a afirmativa falsa. (A) As a es do pastor Luther King iniciaram-se, no Alabama, na d cada de 1950, por interm dio de boicotes e da desobedi ncia civil s leis de segrega o racial ent o vigentes. (B) A cria o e a aplica o de leis garantindo igualdade de direitos entre brancos e negros, a partir da d cada de 1960, viabilizou a extin o de pr ticas segregacionistas e o fim dos dios raciais. (C) Os movimentos pelos direitos civis dos negros norteamericanos inspiraram-se nas lutas de descoloniza o do continente africano, nelas encontrando argumentos para reivindicar o pleno exerc cio da liberdade. (D) O assassinato de Luther King, em 1968, alcan ou repercuss es internacionais, evidenciando a gravidade do conflito social que afetava, em especial, os estados da federa o norteamericana resistentes ao fim das leis de segrega o. (E) Al m do fim das leis de segrega o racial, os movimentos pelos direitos civis dos negros reivindicaram medidas de inclus o social, como, por exemplo, o estabelecimento de cotas para o ingresso no ensino superior. Vestibular 2006 45. Franklin D. Roosevelt elegeu-se presidente dos Estados Unidos (1933) e anunciou uma nova pol tica em rela o s na es latino-americanas (...) que se fundava nas seguintes id ias: os Estados Unidos tinham abandonado sua pol tica de interven o na Am rica Latina; reconheciam a igualdade jur dica entre todas as na es do continente; aceitavam a necessidade de consultas peri dicas para resolver os problemas que surgissem entre as rep blicas; e concordavam em cooperar por todos os meios para o bem-estar dos povos da Am rica. (Gerson Moura. Tio Sam chega ao Brasil) Assinale a afirmativa que identifica corretamente a orienta o de pol tica externa dos EUA, mencionada no texto acima. (A) (B) (C) (D) (E) Big Stick Doutrina Truman Doutrina Monroe Pol tica da Boa Vizinhan a Macarthismo Geografia 47. A valoriza o da natureza, capital natural, cresceu durante o s culo passado na medida em que aumentavam as preocupa es com sua degrada o, sendo tal natureza cada vez mais reconhecida como um bem p blico. No entanto, as a es de alguns pa ses em rela o aos seus recursos naturais n o expressam esse tipo de valoriza o. Com rela o s a es desses pa ses, n o se pode afirmar que: (A) aproveitam de forma inadequada os recursos naturais por desconhecimento dos procedimentos t cnicos corretos. (B) utilizam os recursos naturais como elemento importante de sua balan a comercial. (C) exploram os recursos naturais como resultado de escolhas econ micas que atendem aos interesses de grupos privados. (D) optam pelo uso intensivo dos recursos naturais como via de desenvolvimento, procedimento irreconcili vel com a preserva o do meio ambiente. (E) ignoram os danos da explora o irracional dos recursos naturais ao meio ambiente global e as conseq ncias para as futuras gera es. 48. 46. O com rcio mundial tornou-se o motor da atividade econ mica global. (Extra do de G ographie Terminales. Hachette Educational, 2004) O com rcio um dos indicadores da crescente integra o da economia mundial. O valor das exporta es, entre 1970 e 2000, passou de 17% para 21% do PIB mundial. Com rela o ao crescimento das trocas mundiais, n o correto afirmar que: (A) revela a participa o cada vez maior das pot ncias emergentes do continente asi tico. (B) reflete a generaliza o da livre troca de mercadorias ditada pelas id ias neoliberais. (C) favorece preferencialmente os pa ses subdesenvolvidos, exportadores de produtos prim rios. (D) resulta da estrat gia das transnacionais, que contam com numerosas parcerias em pa ses externos aos locais de suas sedes. (E) conta com eficientes redes de integra o nas reas de telecomunica es e transportes. A partir da segunda metade da d cada de 1990, os movimentos de cr tica globaliza o v m ganhando cada vez mais for a. Assinale a alternativa que n o contenha uma dessas cr ticas. (A) Impede a explora o da biodiversidade e a comercializa o dos recursos gen ticos dos pa ses em desenvolvimento no mercado mundial de mercadorias. (B) Aumenta a migra o internacional como reflexo da abertura dos pa ses ricos e seus respectivos mercados de trabalho. (C) Abrange o mundo inteiro, fazendo dos pa ses mais pobres participantes de cadeias produtivas cujas unidades exigem m o-de-obra barata e intensiva. (D) For a os pa ses participantes a abrirem seus mercados sem levar em conta os padr es internacionais de efici ncia e competitividade. (E) Gera uma converg ncia de interesses entre as empresas transnacionais e as pol ticas p blicas de desenvolvimento dos pa ses subdesenvolvidos. 49. Os avan os tecnol gicos e as novas formas de organiza o da produ o t m determinado novas situa es em rela o ao mercado de trabalho. Entre essas inova es, pode-se apontar: (A) a substitui o do trabalho presencial pelo trabalho a dist ncia. (B) a separa o das atividades de execu o das de organiza o e dire o. (C) a oposi o da flexibilidade do fordismo rigidez do p sfordismo. (D) a amplia o dos direitos trabalhistas e das garantias sociais. (E) a redu o das taxas de desemprego e do tempo de servi o para aposentadoria. 105 Caderno de Provas Anteriores 50. O mapa a seguir mostra algumas tend ncias dos movimentos migrat rios contempor neos: (A) a entrada de imigrantes africanos na Uni o Europ ia facilitada pelas identidades culturais entre as antigas metr poles e as ex-col nias. (B) as migra es de c rebros deslocam importantes contingentes da for a de trabalho das zonas de emigra o 52. Neste in cio do s culo XXI, o petr leo continua sendo uma mat ria-prima essencial atividade econ mica. Com rela o ao petr leo, pode-se afirmar que: (A) a distribui o geogr fica das bacias petrol feras origina um grave problema porque as reas de produ o n o coincidem com as grandes regi es consumidoras. (B) os pa ses importadores est o mais vulner veis porque t m diminu do seus estoques devido eleva o dos pre os pelos pa ses exportadores. (C) as grandes empresas petrol feras est o se afastando da explora o e produ o de petr leo devido instabilidade pol tica das reas produtoras. (D) o mercado de petr leo mant m-se indiferente s crises pol ticas internacionais porque a oferta tem se mantido acima da procura. (E) a descoberta de novas reas petrol feras e a redu o das emiss es de g s carb nico justificam a op o pelo petr leo como fonte de energia dominante. 53. O Jap o, segunda pot ncia econ mica mundial, realiza o essencial de suas atividades numa pequena parte do seu territ rio. O quadril tero do mapa representa a megal pole, onde se concentram 100 milh es de pessoas. econ mica. (C) os fluxos de emigrantes da Europa do Leste diminu ram com o fim da Guerra Fria e o processo de redemocratiza o. (D) os deslocamentos de refugiados na frica e no Oriente M dio s o explicados pelos riscos de persegui o pol tica e/ou tnica. (E) os fluxos migrat rios internacionais ampliaram-se nos ltimos anos devido s facilidades de circula o entre os pa ses de sa da e os de acolhimento. 51. A Uni o Europ ia come ou a ser modelada ap s a 2 Guerra Mundial como um projeto de coopera o econ mica e , 50 anos depois, o primeiro conjunto econ mico mundial. A respeito das caracter sticas econ micas da Uni o Europ ia, analise as afirmativas a seguir: Seu sistema produtivo o resultado da acumula o hist rica de conhecimento e capitais e da atua o de suas empresas em escala mundial. II. Sua ind stria passou, nas ltimas d cadas, por uma profunda reestrutura o setorial e territorial que se reflete na diminui o do n mero de empregos. III. Sua geografia financeira, tanto na escala comunit ria quanto na mundial, est cada vez mais polarizada por suas metr poles globais. Assinale: I. (A) (B) (C) (D) (E) 106 se somente a afirmativa II estiver correta. se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. se todas as afirmativas estiverem corretas. Como principais caracter sticas dessa regi o, n o se pode afirmar que: (A) a rede urbana multipolar a principal respons vel pela organiza o do territ rio. (B) o eixo ferrovi rio de alta velocidade alimenta intensos fluxos pendulares. (C) os s tios portu rios criam condi es muito favor veis para o tr fego mar timo. (D) os fluxos de mercadorias indicam um dos centros de impuls o da economia mundial. (E) as reas centrais das metr poles s o desvalorizadas devido concentra o das atividades terci rias. Vestibular 2006 54. A urbaniza o da Am rica Latina diferencia-se em muitos aspectos da ocorrida nos pa ses desenvolvidos. Ao comparamos os dois processos, pode-se afirmar que a urbaniza o latino-americana: 57. Observe os mapas a seguir: (A) produziu reas urbanas muito amplas, mas com menor densidade de atividades e de popula o por rea. (B) resultou de um forte xodo rural, mas n o absorveu no mercado de trabalho urbano parcelas significativas dos migrantes. (C) foi acelerada no per odo anterior Segunda Guerra Mundial, mas tem sido moderada nas ltimas d cadas. (D) absorveu importantes percentuais de popula o urbana nas atividades industriais e um pequeno contingente nas atividades terci rias. (E) concentrou a maior parte da popula o nos centros urbanos, mas n o influenciou a rea rural com as formas de viver e pensar das cidades. 55. Os fluxos migrat rios entre o Brasil e seus vizinhos ganharam import ncia nas ltimas d cadas. Com rela o a esses fluxos, n o correto afirmar que: (A) os fluxos de trabalhadores entre os pa ses-membros do Mercosul tendem a aumentar medida que a integra o se amplia. (B) os fluxos mais numerosos que t m emigrado para o Brasil procedem de reas de economia deprimida como o Paraguai e a Bol via. (C) os migrantes se inserem em atividades terceirizadas, n o regulamentadas pela legisla o trabalhista, que exigem m o-de-obra qualificada. (D) os bolivianos que trabalham nas ind strias de confec o em S o Paulo n o s o protegidos pela legisla o trabalhista devido sua situa o de clandestinos. (E) a emigra o de brasileiros para o Paraguai foi estimulada por projetos de coloniza o e pela diferen a no pre o da terra. 56. No Brasil, em 2000, mais de 80% dos financiamentos e investimentos federais em habita o estavam dirigidos para o conjunto dos que ganham mais de cinco sal rios m nimos, onde est o localizados apenas 8% do d ficit habitacional. Esse um problema estrutural do Pa s: um mercado extremamente restrito . (Extra do de Th ry, H. Mello, N.A. Atlas do Brasil: Disparidades e Din micas do Territ rio. S o Paulo: Ed. USP 2005.) , A extra o de madeira continua sendo praticada em largos trechos do territ rio brasileiro. Com o aux lio dos mapas, a respeito do uso da madeira no Brasil, analise as afirmativas a seguir: A respeito das raz es de um mercado restrito, analise as seguintes afirmativas: I. O uso do solo pensado como uma quest o de propriedade. II. O mercado imobili rio dominado pela l gica da especula o. III. A organiza o do espa o urbano um reflexo da segrega o social. Assinale: A produ o de carv o vegetal para uso sider rgico est ligada zona metal rgica mineira e produ o de ferrogusa ao longo da ferrovia que liga a prov ncia mineral de Caraj s ao porto de Itaqui, no Maranh o. II. A madeira em toras tem como principal regi o de produ o a Amaz nia, ao longo de todo o arco do desflorestamento e em especial no Par , onde centenas de serrarias seguem de perto os madeireiros. III. A lenha para uso dom stico mostra uma distribui o mais regular pelo territ rio, o que revela o grau de pobreza de grande parte da popula o. Assinale: (A) (B) (C) (D) (E) (A) (B) (C) (D) (E) (Erm nia Maricato) se somente a afirmativa II estiver correta. se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. se todas as afirmativas estiverem corretas. I. se somente a afirmativa II estiver correta. se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. se todas as afirmativas estiverem corretas. 107 Caderno de Provas Anteriores 58. Observe o mapa da regi o metropolitana do Rio de Janeiro. 60. Observe o mapa a seguir: (Marcelo L. de Souza. ABC do desenvolvimento urbano.) A partir do mapa, analise as afirmativas a seguir: A rea 1 corresponde ao n cleo, que apresenta uma ocupa o densa, verticalizada e uma infra-estrutura t cnica eficiente, com exce o das favelas nela encravadas. II. A rea 2 corresponde ao espa o dominado por loteamentos e grandes glebas subutilizadas, refletindo um processo de especula o fundi ria. III. A rea 3 corresponde ao novo espa o de atra o que encerra a maior parte dos condom nios exclusivos, s mbolo do processo de auto-segrega o. I. IV. A rea 4 constitui uma franja rural-urbana em que prevalece a l gica urbana de uso da terra, e a agricultura cada (Fonte: IBGE, Atlas Geogr fico Escolar) Com rela o distribui o espacial das ind strias, analise as afirmativas a seguir: I. A grande concentra o industrial no ABCD paulista deveuse sobretudo instala o da ind stria automobil stica, que, por sua vez, atraiu as ind strias de autope as. II. O tri ngulo industrial, cujos v rtices eram as cidades de S o Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, abriu-se nas ltimas d cadas, revelando uma tend ncia de desconcentra o territorial da produ o. vez mais uma pr tica residual. Assinale: (A) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. (B) se somente as afirmativas III e IV estiverem corretas. (C) se somente as afirmativas I, II e III estiverem corretas. (D) se somente as afirmativas II, III e IV estiverem corretas. (E) se todas as afirmativas estiverem corretas. III. A concentra o da atividade industrial o resultado das po- 59. (C) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. Os Estados Unidos podem ser considerados, no in cio do s culo XXI, uma hiperpot ncia, termo criado para identificar o dom nio que o pa s exerce em escala mundial. A seguir est o listados sinais expl citos desse dom nio, com exce o de um. Assinale-o. (A) a difus o da sua cultura pelos diferentes meios de comunica o (B) a participa o de suas empresas na economia mundial (C) o aumento de seu d ficit comercial como sinal de prest gio econ mico (D) a presen a de seu poder militar nos pontos cr ticos da geopol tica mundial (E) a utiliza o de sua moeda como refer ncia para os fluxos financeiros mundiais 108 l ticas oficiais que, por meio dos rg os de desenvolvimento regional e da ado o de incentivos fiscais, possibilitaram o adensamento das unidades produtivas. Assinale: (A) se somente a afirmativa II estiver correta. (B) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. (D) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. (E) se todas as afirmativas estiverem corretas. Vestibular 2006 L ngua Inglesa 5 10 15 66. This week China National Off-shore Oil Corp. (Cnooc) ended its bid for the American energy Unocal, scared off by rising opposition to the deal from Congress. The deal would not have given China any special lock on energy supplies. The only real downside to its collapse is that we will never get to see the merger fail, as it likely would have, and recognize that the Chinese had overpaid for a second-tier firm. For years the United States had been pushing countries around the world to open up their energy sector to foreign investment. In particular, we ve been making this case aggressively to China and Russia. When protectionist officials in other countries want to fend off a bid from an American (or other foreign) company, they invoke nationalsecurity concerns. Now they have a perfect precedent. And if the effect of the Unocal affair is to close the energy sector around the world to foreign investment, the damage done to American interests probably outweighs any gains in killing the deal. (taken from NEWSWEEK August 15, 2005) 61. (A) (B) (C) (D) (E) From lines 1 to 3 we apprehend that the United States sees China as an effective partner. blocked the Unocal deal with China. backed up the Chinese bid for Unocal. grudgingly refused the bid put in by Cnooc. lapped up the bid made by Cnooc. 62. In the passage, scared off (line 2) may be replaced without any loss of meaning by (A) lured away. (B) hastened away. (C) stirred up. (D) frightened away. (E) mixed up. 63. From lines 3 to 7 we infer that in the writer s view the merger of the two companies (A) would definetely benefit Cnooc. (B) woud help China corner the energy market in the US. (C) would cause the full collapse of the American energy market. (D) would be advantageous to both companies. (E) would prove to be a bad deal for Cnooc. 64. In the text, in particular (line 10) means r (A) privately. (B) exceptionally. (C) especially. (D) exclusively. (E) mainly. 65. (A) (B) (C) (D) (E) In the text aggressively (line 11) means y with diplomacy. clumsily. in a violent way. offensively. with vigorous determination. From lines 8 to 11, we understand that the United States (A) is sueing China and Russia. (B) is trying hard to prove to China and Russia that its claim on energy supplies is right. (C) is making a legal claim against China and Russia. (D) is only interested in doing business with Russia and China. (E) is at war with Russia and China. 67. In the text, fend off (line 12) means f (A) attack. (B) defend. (C) protest. (D) promote. (E) turn down. 68. The suffix ist forms the word protectionist (line 11). It t may also be added to all the following items, except (A) cello. (B) modern. (C) ideal. (D) pamphlet. (E) conform. 69. From lines 8 to 11, we may conclude that the American handling of the Unocal deal sounds (A) quite coherent and fair. (B) somewhat hypocritical and jarring. (C) very consistent but unfair. (D) rather aggressive and pedantic. (E) canny but profitable. 70. According to the text as a whole, the outcome of the Unocal business (A) grants China special energy advantages. (B) consolidates American foreign policies. (C) lends support to protectionist officials to rebuff foreign bids. (D) helps open up the the energy sector to foreign investment all around the world. (E) works as a counterweight to the protectionist ideology of Congress. 71. Choose the one item which best completes the following passage with the right prepositions: The Bush Administration s point man _____ China is Deputy Secretary of State Robert Zoellick, a fierce and sometimes combative moderate who has handed the job largely _____ default. Last week _____ Beijing he wrapped up the first round _____ a bilateral dialogue that puts him _____ the driver s seat of one Washington s most crucial relationships. (from NEWSWEEK August 15, 2005) (A) (B) (C) (D) (E) on by in of in in by at of behind on for in in on for into in for at in in in in at 109 Caderno de Provas Anteriores Ci ncias 75. 72. No circuito el trico indicado a seguir, cada resist ncia el trica vale R = 6,0 , e a resist ncia interna do gerador tem valor r = 3,0 . Observa-se que a corrente produzida de i = 4,0A. O rejeito do processo de uma ind stria qu mica instalada margem de um rio uma solu o aquosa cujo pH aproximadamente igual a 2. Essa ind stria construiu um tanque para o tratamento desse rejeito com o objetivo de fazer com que o seu pH atinja um valor pr ximo de 7 (pH neutro) antes de seu lan amento nas guas do rio. O valor da for a eletromotriz do gerador, em volts, vale: (A) 120. (C) 72. (E) 45. (B) 90. (D) 60. 73. Um estudante pega, na cantina da escola, um copo grande contendo 400g de refrigerante na temperatura de 24 C. Ele vai colocar pequenos cubos de gelo, de 40g cada um, para esfriar a bebida. O estudante gosta do refrigerante a 0 C, mas n o quer que reste nenhum gelo ao final do resfriamento. Se o calor de fus o do gelo vale 80 cal/g e o calor espec fico da bebida praticamente igual ao da gua, quantos cubos de gelo fundente o estudante deve colocar no copo? (A) 2 (C) 4 (E) 6 (B) 3 (D) 5 74. No livro Sonda do Tempo, de autoria de Arthur Clarke, encontramos o seguinte texto: "Est vamos nos ltimos est gios da constru o do Sat lite de Comunica es Dois; todas as unidades principais j haviam sido juntadas, as depend ncias onde se encontravam os alojamentos haviam sido pressurizadas e fora dada esta o um lento giro em redor do seu eixo o que devolveu a sensa o de peso, j esquecida. Digo 'lento', mas a borda da nossa roda de sessenta metros de di metro girava a quarenta quil metros por hora. N o t nhamos, claro, nenhuma sensa o de movimento, mas a for a centr fuga, causada por esta rota o, dava-nos a metade do peso que ter amos na Terra. Era o suficiente para n o permitir que os objetos ficassem flutuando por toda parte, mas n o o suficiente para fazer-nos sentir desconfortavelmente pregui osos depois de passar semanas de imponderabilidade." Se fizermos os c lculos sugeridos no texto, tomando a gravidade terrestre como g = 9,81 m/s2, verificaremos que h uma razo vel diferen a para a gravidade artificial produzida pela rota o da nave. A metade do valor da gravidade terrestre superior gravidade artificial em quantos por cento? (A) 24% (C) 12% (E) 5% 110 (B) 19% (D) 9% Considerando que o tanque de tratamento acabou de receber 2000L de rejeito, que massa do reagente de ajuste deve ser adicionada ao tanque para alcan ar o objetivo fixado? (A) 40g (B) 80g (C) 400g (D) 800g (E) 1200g 76. Os tecidos mais densos do corpo humano, como os ossos e dentes, absorvem menos raios X, aparecendo na radiografia como uma regi o mais clara. J os tecidos menos densos como os rg os internos e os m sculos aparecem como uma regi o mais escura. Antes de radiografar os intestinos ou o est mago, os pacientes ingerem uma suspens o aquosa de sulfato de b rio (BaSO4) para que os ons do metal pesado presente nesse sal fa am uma esp cie de revestimento ou forra o das paredes desses rg os. Assinale a afirmativa correta sobre o procedimento descrito. (A) O sulfato de b rio acumulado nas paredes dos rg os faz com que eles apare am na chapa como uma regi o mais escura. (B) Poss veis les es existentes nos rg os aparecem na radiografia como uma regi o mais clara. (C) A exist ncia de um tumor no intestino poderia ser detectada pelo aparecimento de uma mancha escura. (D) O sulfato de b rio empregado com a finalidade de facilitar a passagem dos raios X pelas paredes dos rg os. (E) O sulfato de b rio empregado com a finalidade de minimizar a dor que o paciente poderia sentir no caso de os raios X atravessarem poss veis regi es lesionadas dos rg os. Vestibular 2006 77. Quando adicionamos um comprimido efervescente de um anti cido em gua, ocorre uma rea o qu mica que pode ser constatada pela efervesc ncia, que evidencia a libera o de gases. O quadro seguinte descreve um experimento em que se colocou a mesma quantidade de gua em cinco copos de vidro numerados de 1 a 5 e, simultaneamente, adicionou-se um comprimido de anti cido em cada copo. Copo Temperatura da gua ( C) Comprimido 1 25 inteiro 2 25 em peda os 3 25 em p 4 70 em peda os 5 70 em p Qual o n mero do copo onde se observa o menor tempo de rea o, ou seja, onde o anti cido "desaparece" primeiro? (A) (B) (C) (D) (E) 1 2 3 4 5 78. A contamina o ambiental pelo uso do herbicida dever ser reduzida, com o cultivo da soja transg nica, segundo a empresa produtora da soja transg nica e do glifosato. Mas n o foi o que aconteceu na Argentina. Ap s cinco anos do plantio da soja transg nica naquele pa s e do uso concomitante do respectivo herbicida, as ervas daninhas apresentavam resist ncia ao glifosato, exigindo maior emprego desse herbicida pelos agricultores. Assinale a alternativa que explique corretamente a crescente resist ncia ao herbicida apresentada pelas ervas daninhas. (A) Com o tempo, o herbicida foi enfraquecendo cada vez mais, permitindo a sobreviv ncia de qualquer variedade 79. Infec o humana pelo Trypanosoma cruzi, por via oral, n o coisa nova, como ocorreu em Santa Catarina. O primeiro caso foi relatado em 1968, em Estrela (RS); outros ocorreram em Catol do Rocha (PB), em diversos munic pios do Amazonas e em Jalisco, no M xico. A infec o humana via oral ocorre por ingest o de sucos vegetais contaminados por formas de Trypanosoma cruzi provenientes de: I. intestino triturado de barbeiros infectados; II. fezes de gamb s infectados; III. fezes de morcegos infectados. Assinale: (A) (B) (C) (D) (E) se apenas a afirmativa I for correta. se apenas a afirmativa II for correta. se apenas a afirmativa III for correta. se apenas as afirmativas II e III forem corretas. se todas as afirmativas forem corretas. 80. Seul. Cientistas da Cor ia do Sul anunciaram ter conseguido clonar um cachorro. (...) Snuppy, o primeiro c o clonado do mundo, uma c pia id ntica de um macho adulto da ra a afghan hound. (...) O grupo de cientistas come ou a experi ncia em agosto de 2002 e usou nada menos que 1092 vulos e 123 m es de aluguel para chegar a Snuppy. (...) O c ozinho nasceu em 24 de abril de 2005 e teve como m e de aluguel uma f mea da ra a labrador. Um segundo filhote chegou a nascer, mas morreu v tima de complica es respirat rias. (...) Os filhotes foram criados a partir de c lulas adultas retiradas da pele da orelha de um afghan hound macho e transferidas para vulos previamente esvaziados de seu DNA. (O Globo, 4 de agosto de 2005) A respeito do patrim nio gen tico de Snuppy, correto afirmar que: (A) metade proveniente do "pai" afghan hound e metade da m e labrador. (B) exclusivamente constitu do de DNA do "pai" afghan hound. (C) possui DNA extranuclear da cadela doadora do vulo. (D) cont m DNA extranuclear da m e de aluguel. (E) metade proveniente do "pai" afghan hound e metade proveniente da cadela doadora do vulo. de praga. (B) Em presen a do glifosato, as plantas desenvolveram resist ncia e a passaram aos seus descendentes. (C) As plantas se adaptaram ao glifosato produzindo fatores de resist ncia, por meio do "uso e do desuso". (D) Em presen a do glifosato, as plantas produziram muta es espec ficas contra o herbicida. (E) A nova popula o de ervas daninhas descendente das plantas que j apresentavam resist ncia ao glifosato, antes da sua aplica o. 111 Caderno de Provas Anteriores Reda o Discursiva de Hist ria Tema para a reda o para os cursos de Administra o, Ci ncias Econ micas e Ci ncias Sociais: 1. A Inquisi o foi uma institui o de origem medieval, criada, Se um indiv duo tivesse sido congelado h 100 anos e reanimado neste in cio de s culo XXI, uma das poucas institui es que ele reconheceria seria a Escola. Em compara o aos enormes avan os feitos pela tecnologia nesse ltimo s culo, possibilitando novas estruturas organizacionais, as mudan as operadas na Escola foram m nimas. Refletindo sobre isso, elabore uma disserta o argumentativa discutindo o que ainda cabe e o que precisa ser transformado para que a Escola esteja adequada ao novo s culo. Utilize entre 25 e 30 linhas, evitando tom emotivo e linguagem coloquial. pelo papado, no s culo XIII, para combater os movimentos contestat rios Igreja. No limiar da poca Moderna, o papa Paulo III instalaria um Tribunal de Inquisi o para conter o avan o da Reforma Protestante, deflagrada por Lutero, em 1517. A Inquisi o ib rica, embora baseada na Inquisi o medieval, possuiu origens distintas. Surgiu no s culo XV, primeiramente na Espanha dos reis cat licos. Foi no reinado de D. Jo o III (1521-1557) que o Santo Of cio foi instalado em Portugal. A partir de 1540, foram erigidos tr s Tribunais da Inquisi o no reino Lisboa, vora e Coimbra e apenas um no ultramar, o Tribunal de Goa, na ndia, fundado em 1560. O Brasil permaneceria sob a al ada do Tribunal de Lisboa, bem como todo o Atl ntico portugu s, at o fim da Inquisi o, em 1821. (Texto adaptado do verbete "Inquisi o". D um t tulo criativo ao seu texto. Tema para a reda o para o curso de Direito: A Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil, promulgada em 05 de outubro de 1988, preconiza no inciso II do artigo 37 que a investidura em cargo ou emprego p blico depende de aprova o pr via em concurso p blico de provas ou de provas e t tulos . In Ronaldo Vainfas. Dicion rio do Brasil Colonial. 1500-1808.) Utilize o texto acima como base para as suas respostas. (A) Identifique duas a es do Tribunal da Santa Inquisi o nos pa ses ib ricos. (B) Caracterize uma a o da Inquisi o no Brasil colonial que tenha funcionado como uma estrat gia de controle pol tico e social da metr pole. 2. Atualmente, os cargos privativos de bacharel em Direito encontram-se dentre os mais cobi ados pelos candidatos a um cargo p blico colocado em certame para provimento de vagas. Dentre eles, pode-se citar o de Juiz, Procurador, Defensor P blico, Delegado, Not rio, Oficial de Justi a e Advogado. No Estado do Rio de Janeiro, algumas Institui es de Ensino Superior destacam-se pelo trabalho realizado nos cursos de Direito: a UFRJ, com sua qualidade reconhecida; a PUC-Rio, pela sua compet ncia, aliada a um campus apraz vel e acolhedor, onde os diversos campos do saber podem entrela ar-se; a Uerj, com sua ineg vel qualidade e tradi o; e a FGV DIREITO RIO, que, rompendo com o timo, busca a excel ncia, criando uma nova tradi o. A voc , candidato a uma vaga no curso de gradua o da FGV DIREITO RIO, solicitamos que produza um texto argumentativo, de aproximadamente 30 linhas, posicionando-se criticamente em rela o ao conte do do texto acima. Lembre-se: voc n o ser avaliado por suas id ias, e sim pela capacidade de estrutur -las de maneira clara e coerente. Voc n o deve fazer refer ncia direta ao texto nem coment lo. Evite, tamb m, tom emocional e linguagem coloquial. 112 (Vida Fluminense, 11/06/1870. Apud Ricardo Salles. Guerra do Paraguai. Mem rias e Imagens.) A caricatura acima circulou no Imp rio do Brasil, ao fim da Guerra do Paraguai (1864-1870), grave conflito militar envolvendo, diretamente, os governos do Brasil, da Argentina, do Uruguai e do Paraguai. (A) Tomando a caricatura como refer ncia, explique um impacto causado pela Guerra do Paraguai na sociedade brasileira da poca. (B) Indique um efeito da Guerra do Paraguai em uma das outras sociedades americanas envolvidas no conflito. Vestibular 2006 3. 4. (Ag ncia JB / foto Evandro Teixeira) A garotada est indo buscar em 1968 um pouco de 1998. Mais do que entender, s vezes parece haver at uma certa nostalgia pelo n o vivido. Al m disso acho que h uma tentativa de entender esse pa s t o complicado, t o cheio de (Garen, George. Ilumina o da torre Eiffel para a Exposi o Universal de Paris 1889) As exposi es universais condensaram o que o s culo XIX entendeu como modernidade: o progresso constru do sobre a ci ncia e a ind stria; a liberdade entendida como livre mercado; o cosmopolitismo baseado na id ia de que o conhecimento humano e a produ o seriam transnacionais, objetivos e sem limites. A id ia era mostrar e ensinar as virtudes do tempo presente e confirmar a previs o de um futuro excepcional. A torre Eiffel, o pal cio de cristal e a roda gigante eram os s mbolos vis veis do avan o tecnol gico exibido nas feiras mundiais. A constru o da imagem da superioridade do presente ocidental atrav s da engenharia, da medicina, da antropologia, da criminologia, da arqueologia, entre outras ci ncias permitia uma nova avalia o do passado e dos outros . A exibi o do ex tico, sob a forma de produtos, costumes e mesmo indiv duos naturais das col nias atestava o poderio e o expansionismo das na es centrais e confirmava sua supremacia racial e cultural. (L cia Lippi Oliveira. Exposi es universais. www.cpdoc.fgv.br/navegandonahistoria.) A imagem e o texto acima dizem respeito atmosfera sociocultural que marcou as sociedades ocidentais europ ias na passagem do s culo XIX para o s culo XX. J no Brasil, em 1889, no mesmo ano da abertura da Exposi o Universal de Paris, o governo imperial foi derrubado por um golpe militar que resultou na implanta o da Rep blica. Para muitos adeptos do novo regime, entre os quais os positivistas, a proclama o da Rep blica era um sinal de que o pa s ia superar o atraso, rumando em dire o ao progresso. problemas. Quem sabe 1968 pode trazer alguma luz. O que n o se discute a certeza de que algumas das quest es atuais germinaram naqueles tempos. Afinal aqueles jovens que pretendiam fazer a Grande Revolu o acabaram derrotados politicamente, mas vitoriosos culturalmente. Suas pequenas revolu es nos costumes e no comportamento se fazem sentir at hoje. Em 1988, eu escrevia: O conte do moral a melhor heran a que a gera o de 1968 poderia deixar para um pa s cada vez mais governado pela falta de mem ria e pela aus ncia de tica. Acho que ainda se poderia escrever o mesmo hoje. Apenas acrescentaria: pode n o ter sido a gera o de 1968, mas seus sonhos e reivindica es, o que de fato n o envelheceu. (Zuenir Ventura. A nostalgia do n o vivido . In Rebeldes e contestadores.) O ano de 1968, tanto na sociedade brasileira, quanto em outros pa ses do mundo, foi marcado pela ocorr ncia de v rios movimentos de contesta o pol tica e social. Para as gera es que o viveram, 1968 lembrado como um divisor de guas da hist ria contempor nea. Caracterize um movimento social do ano de 1968: (A) na sociedade brasileira. (B) na Europa ou nos Estados Unidos. (A) Com base no texto, explique de que maneira as pot ncias europ ias se valeram dos valores de civiliza o e progresso para sustentar seu expansionismo econ mico e pol tico na frica e na sia. (B) Explique dois princ pios defendidos pelos positivistas brasileiros. 113 Caderno de Provas Anteriores 5. Se o avan o dos direitos pol ticos ap s o movimento de 1930 foi limitado e sujeito a s rios recuos, o mesmo n o se deu com os direitos sociais. Desde o primeiro momento, a lideran a que chegou ao poder em 1930 dedicou grande aten o ao problema trabalhista e social. Vasta legisla o foi promulgada, culminando na Consolida o das Leis Trabalhistas (CLT), em 1943. O per odo de 1930 a 1945 foi o grande momento da legisla o social. Mas foi uma legisla o introduzida em ambiente de baixa ou nula participa o pol tica e de prec ria vig ncia dos direitos civis. Este pecado de origem e a maneira como foram distribu dos os benef cios sociais tornaram duvidosa sua defini o como conquista democr tica e comprometeram em parte sua contribui o para o desenvolvimento de uma cidadania ativa. 2. (Jos Murilo de Carvalho. Cidadania no Brasil: o longo caminho.) Ao tratar da hist ria da cidadania no Brasil, o autor chama a aten o para o descompasso que existiu, durante a Era Vargas (1930 1945), entre as limita es impostas pelo governo aos direitos pol ticos e o avan o no campo dos direitos sociais. (A) Apresente quatro medidas adotadas na Era Vargas, sendo duas delas restritivas dos direitos pol ticos e duas que resultaram em amplia o dos direitos sociais. (B) Aponte um outro momento na hist ria brasileira em que, ao contr rio da Era Vargas, houve a amplia o dos direitos pol ticos e sociais. Justifique sua resposta. Discursiva de Geografia 1. Responda s quest es abaixo com o aux lio do mapa e do gr fico. (A) Apresente duas condi es, uma de ordem natural e outra de ordem econ mica, que tenham propiciado a expans o do rebanho bovino pelo territ rio. (B) Explique a principal vantagem do gado brasileiro, em rela o ao gado europeu, no mercado internacional de carnes. (Exame, Ed. 851) A Regi o Amaz nica tem sido foco de fortes debates em raz o de seu enorme e diversificado potencial e devido aos impactos que vem sofrendo nas ltimas d cadas, medida que a fronteira vai sendo ocupada e explorada, muitas vezes de forma irracional, desordenada e sem compromisso com o equil brio ecol gico. (A) Apresente dois exemplos que mostrem o diversificado potencial da Regi o Amaz nica. (B) Indique uma atividade que vem provocando impacto ambiental no arco de desmatamento . Justifique. 114 3. Os chamados Tigres Asi ticos , nas ltimas d cadas do s culo XX, adotaram modelos de desenvolvimento industrial acelerado que tinham alguns pontos em comum. (A) Apresente duas raz es que tenham acelerado o processo de industrializa o da sia do Pac fico. (B) Explique como esses modelos de industrializa o se relacionavam com o mercado internacional. Vestibular 2006 Discursiva de Matem tica 4. BRASIL Evolu o da Popula o 1940-2000 1. O produto P formado por uma mistura de 20% do ingrediente A e 80% do ingrediente B, ambos l quidos. O litro do ingrediente A custa R$ 12,00, e o do B custa R$ 4,00. Certo dia, o pre o de A sofreu um aumento de 40%. De que porcentagem, aproximadamente, aumentou o custo de P? 2. Seja x um n mero inteiro. Fa a com ele as seguintes opera es sucessivas: multiplique por 2, depois some 6, em seguida multiplique por 5, subtraia 18 e divida por 4. O resultado um n mero y. (A) Se y = 168, calcule x. (B) Mostre que, se y inteiro, ent o x par. (C) Se y = x, qual o valor de x? 3. A evolu o da popula o brasileira mostra que, a partir da d cada de 1970, o processo de urbaniza o brasileira vem se acelerando, em raz o, principalmente, da transfer ncia de contingentes populacionais do campo para a cidade. Esse crescimento urbano , ao mesmo tempo, acompanhado pelo estreitamento das rela es entre as atividades do espa o urbano e do espa o rural. Seja f: [0, 10] definida por f(x) = x2 2x. ( (A) Resolva a equa o f( x) = 45 4 . (B) (A) Apresente duas raz es para os fortes fluxos da popula o do campo para as cidades, a partir da segunda metade do s culo XX. (B) Analise duas situa es em que ocorram o estreitamento das rela es entre as atividades dos espa os rural e urbano. 5. De modo geral, o per odo de 1965 a 1973 tornou cada vez mais evidente a incapacidade do fordismo e do keynesianismo de conter as contradi es inerentes ao capitalismo. Na superf cie, essas dificuldades podem ser melhor apreendidas por uma palavra: rigidez. Havia problemas de rigidez nos mercados e nos contratos de trabalho. A acumula o flex vel, como vou cham -la, marcada Determine a imagem de f. 4. S o dados os pontos A = ( 3, 6), B = (7, 1), C = (1, 2) e D = (3, 4). Determine os pontos de interse o entre a reta AB e a circunfer ncia de di metro CD. 5. por um confronto direto com a rigidez do fordismo. Ela se ap ia na flexibilidade dos processos de trabalho, dos mercados de trabalho, dos produtos e padr es de consumo. (Adaptado de David Harvey, Condi o p s-moderna, Ed. Loyola, S o Paulo, 1990.) O texto se refere ao modelo de desenvolvimento capitalista adotado em grande parte do s culo XX e dominante neste in cio de s culo XXI. Com rela o a esses modelos, explique: (A) os processos de trabalho. (B) a flexibilidade dos produtos. N pertencem respectivamente aos lados AB e AC e s o tais que AM = 2MB e AN = NC. (A) Calcule o comprimento do segmento MN. (B) Calcule a raz o entre as reas do tri ngulo AMN e do quadril tero BCNM. 115 Caderno de Provas Anteriores 6. Sejam m e n as ra zes da equa o x2 4x + 7 = 0. Encontre uma equa o do segundo grau cujas ra zes sejam m + 1 e n + 1 . m n 7. A figura abaixo mostra o quadrado ABCD de lado 1 e o tri ngulo eq il tero AMN. Calcule o comprimento do lado do tri ngulo AMN. 8. Companhia de G s do Rio de Janeiro possui imensos reservat rios de g s natural. Cada reservat rio tem a forma de um cilindro com dois hemisf rios, um em cima e outro embaixo, como mostra a figura. Se o di metro igual a 12m e a altura total igual a 20m, calcule o volume desse reservat rio. 9. Tr s pessoas, A, B e C, disputam um pr mio. Para determinar o ganhador, joga-se um par de dados. A ganha se a soma dos n meros dos dados for menor que 6, B ganha se a soma for maior que 7, e C ganha se a soma for 6 ou 7. a) Determine a probabilidade de A ganhar o jogo. b) Determine a probabilidade de A ganhar o jogo sabendo que C n o ganhou. 10. Um n mero composto se o produto de n meros inteiros diferentes de 1. Por exemplo, 18 (2 9) e 25 (5 5) s o compostos. Se p um n mero primo maior que 3, mostre que p2 2 composto. 116 Gabaritos Caderno de Provas Anteriores Gabaritos e respostas discursivas Prova objetiva 2006 L ngua Portuguesa 1. C 9. E 2. E 10. C 3. A 11. D 4. C 12. D 5. B 13. A 6. A 14. D 7. C 15. B 8. E Matem tica 16. A 24. D 17. B 25. C 18. A 26. B 19. C 27. B 20. E 28. D 21. A 29. D 22. E 30. E 23. C Hist ria 31. E 39. E 32. D 40. C 33. C 41. D 34. A 42. A 35. D 43. A 36. A 44. B 37. C 45. D 38. B 147 Caderno de Provas Anteriores Geografia 46. C 54. B 47. D 55. C 48. E 56. E 49. A 57. E 50. D 58. E 51. E 59. C 52. A 60. B 53. E L ngua Inglesa 61. B 67. B 62. D 68. D 63. E 69. B 64. C 70. C 65. E 71. A 66. B Ci ncias 72. D 77. E 73. B 78 . E 74. B 79. A 75. D 80. C 76. C Prova discursiva 2006 Reda o (Administra o, Ci ncias Sociais e Economia) O candidato deve pensar a escola hoje e apontar o que nela deve ser mantido e o que deve ser alterado em fun o das novas tecnologias dispon veis. Vale lembrar que o tema n o versa sobre a escola do passado e as cr ticas que podem ser feitas a ela, nem se espera que o candidato aborde pol ticas p blicas que minimizem a dist ncia entre o ensino da escola p blica e o da escola particular. O candidato deve observar tamb m a exig ncia de um t tulo criativo. Reda o (Direito) Espera-se que o candidato aborde a escolha da carreira de Direito observando seu prest gio social e as diversas possibilidades de atua o profissional. O tema, na verdade, amplo, tendo o candidato de ter cuidado para manter uma exposi o clara de suas id ias, confirmando a habilidade escrita necess ria a um curso de Direito de excel ncia. 148 Discursiva de Hist ria 1. (A) 1. A persegui o de indiv duos considerados hereges segundo a concep o do Tribunal, ou seja, todos os que professassem e, em especial, praticassem cultos e a es ofensivos aos dogmas da Igreja Cat lica. Destacaram-se, nesses casos, as acusa es de bruxaria e de pr ticas de satanismo, envolvendo camponeses pobres e escravos; 2. a persegui o de crist os novos e de mu ulmanos convertidos ao cristianismo, acusados de ainda professarem suas antigas cren as. No caso dos pa ses ib ricos, in meros foram os processos envolvendo casos dessa natureza. (B) Nas possess es coloniais, a Inquisi o funcionou como instrumento de exerc cio do poder pol tico da metr pole, desempenhando n o s as fun es que realizava no reino como tamb m, e, principalmente, atuando como inst ncia complementar no que dizia respeito ao controle das a es de colonos e colonizadores nas distantes terras do ultramar. Nesse ponto, a pr tica da dela o como estrat gia que viabilizava a abertura de processo inquisitorial e o poss vel confisco dos bens do acusado transformava visitadores e inquisidores em homens temidos, por vezes desfrutando de poderes que, na pr tica, ultrapassavam as atribui es de funcion rios r gios e propriet rios locais. Nas terras do Brasil, muitos foram os colonos acusados de juda smo, al m de persegui es envolvendo manifesta es de sincretismo religioso, como as santidades ind genas e as pr ticas m gicas e de bruxaria realizadas por escravos africanos e homens livres pobres. 2. (A) O principal impacto da Guerra do Paraguai, na sociedade brasileira da poca, foi a deflagra o, em propor es irremedi veis, da crise do sistema escravista. A caricatura, nesse sentido, simboliza tal fato ao representar o espanto e o horror de um militar com a cena do a oite p blico de um escravo. A necessidade de ampliar os contingentes militares, na conjuntura gerada pela guerra, abalou seriamente os crit rios de cidadania, pondo em xeque a exclus o civil e pol tica que marcava a condi o de ser escravo. A condena o da escravid o generalizou-se entre v rios segmentos e grupos sociais, com destaque para os membros do Ex rcito. Frente s cr ticas e press es de outros governos, o pr prio Estado Imperial tomou para si iniciativas de car ter emancipacionista, sendo a primeira delas a elabora o da Lei do Ventre Livre, aprovada em 1871. Nesse quadro, a d cada de 1870 e principalmente a de 1880, tornaram-se os anos marcantes da crise da escravid o no Brasil, momento de ebuli o social e da emerg ncia de outros projetos de na o, como os que foram defendidos pelos abolicionistas. (B) 1. Para o Estado paraguaio houve a sens vel diminui o do territ rio nacional e uma significativa perda demogr fica que afetou especialmente a popula o masculina adulta. As perdas materiais causadas pelos esfor os da guerra geraram tamb m problemas estruturais no desenvolvimento da economia paraguaia. 2. Para o Estado argentino, a guerra viabilizou a incorpora o de territ rios paraguaios. Gabaritos e respostas discursivas 3. (A) O alunos poder o se valer do texto para responder quest o. O texto se refere atmosfera sociocultural na Europa Ocidental favor vel ao progresso e ao desenvolvimento cient fico-tecnol gico. Segundo o discurso das pot ncias europ ias, cabia as mesmas levar os valores e as conquistas da civiliza o aos povos da frica e da sia, mergulhados na ignor ncia e na barb rie . Tamb m poder o explorar o alegado argumento da superioridade do homem branco europeu como justificativa da expans o. (B) Os alunos dever o explicar princ pios como: a defesa do Estado Republicano Leigo; a cren a na Ci ncia e na Raz o; a cren a em uma Lei hist rica que conduz a Humanidade em dire o ao Progresso. 4. (A) 1. a contesta o pol tica realizada pelo movimento estudantil, visando oposi o e cr tica das atitudes autorit rias do governo militar, fossem os atos institucionais at ent o editados, fossem a censura e as a es coercitivas ligadas ao exerc cio da liberdade de express o e de associa o. Destacam-se, nos confrontos e enfrentamentos entre o movimento estudantil e o governo militar, no ano de 1968, a morte do estudante Edson Lu s e as manifesta es de protesto ent o organizadas, e a passeata dos Cem Mil. 2. os manifestos e a es de intelectuais e artistas contra a censura e a repress o pol tica do governo militar, em particular quanto defesa da liberdade de express o na imprensa e em espet culos teatrais e de m sica. (B) 1. Nos EUA, as diversas manifesta es pacifistas contr rias Guerra do Vietn , fosse por parte do movimento hippie, fosse por parte de grupos do movimento negro e do movimento feminista. 2. Na Fran a, as manifesta es de estudantes e de outros segmentos sociais, como os intelectuais, contra o car ter conservador da sociedade francesa da poca, al m de cr ticas guerras como a da Arg lia e Vietn . 3. Na Checoslov quia, as manifesta es pol ticas por reformas e modifica es no governo socialista ent o vigente e que culminaram na invas o sovi tica de Praga. 5. (A) Medidas Restritivas dos direitos pol ticos: fechamento do Congresso Nacional; extin o dos partidos pol ticos; pris es pol ticas. Medidas favor veis ao aumento dos direitos sociais: Cria o do sal rio m nimo; indeniza o trabalhista; regras de prote o ao trabalho feminino; cria o de institutos de aposentadoria e pens o. (B) Era Democr tica (1945-1964): Direitos pol ticos: pluripartidarismo nacional; amplia o do eleitorado; c lula oficial.Direitos sociais: maior reconhecimento da a o sindical; Lei do 13 sal rio.Nova Rep blica (1985 - ...).Direitos pol ticos: voto do analfabeto; direito de voto aos jovens entre 16 e 18 (n o obrigat rio).Direitos sociais: extens o de direitos sociais ao trabalhador rural; seguro-desemprego; direito de greve. Discursiva de Geografia 1. (A) Entre os exemplos do potencial da Regi o Amaz nica podem ser citados: 1. a extens o territorial abre possibilidades para a expans o da fronteira agr cola devido oferta abundante de terras; 2. a densa rede hidrogr fica disp e de uma das maiores reservas de gua doce e de uma diversificada fauna aqu tica; 3. a floresta pluvial latifoliada apresenta grande diversidade de esp cies constituindo-se no maior banco gen tico do planeta; 4. a popula o nativa guarda um inestim vel conhecimento sobre a natureza e uma grande diversidade cultural; 5. a ocorr ncia de jazidas minerais no subsolo representa um importante potencial econ mico; 6. a localiza o e sua imensa fronteira a coloca em contato com numerosos pa ses vizinhos o que lhe d uma posi o destacada na estrat gia regional. (B) Entre as atividades que provocam impacto ambiental no arco do desmatamento encontram-se: 1. as queimadas utilizadas para a limpeza do solo; 2. a pecu ria em grandes extens es de terra; 3. a produ o de gr os, destacadamente a soja, que avan a nas reas de antigos pastos da fronteira agr cola; 4. o extrativismo vegetal legal e ilegal para atender demanda de madeira dos mercados interno e externo; 5. a extra o mineral e o garimpo atraem numerosas empresas e fluxos populacionais; 6. a instala o da infra-estrutura vi ria e energ tica. 2. (A) Entre as condi es de ordem natural que propiciaram a expans o do rebanho bovino pelo territ rio temos: 1. a exist ncia de extensas superf cies planas com uma topografia favor vel ao desenvolvimento da atividade pecu ria; 2. o predom nio de climas sem esta es frias muito rigorosas; 3. a presen a de extensas reas de solos desgastados ou de baixa fertilidade que foram aproveitadas para a cria o de gado; 4. a presen a de forma es vegetais favor veis para a expans o de grandes rebanhos, como os campos cerrados no Centro-Oeste e os campos limpos no Sul. Entre as condi es de ordem econ mica que propiciaram a expans o do rebanho bovino pelo territ rio temos: 1. o baixo valor da terra nas reas de expans o da fronteira ; 2. as grandes margens de lucro da atividade pecu ria; 3. a expans o da demanda de prote nas nos mercados internacionais; 4. o rebanho uma reserva de valor porque uma mercadoria de f cil negocia o. (B) Na Europa, devido aos espa os ex guos para pastagens e aos invernos rigorosos, o gado precisa ficar confinado. Por isso sua alimenta o baseada em ra es, o que muitas vezes leva a ocorr ncia de doen as transmiss veis, como no caso da doen a da vaca louca . No Brasil a maior parte do rebanho bovino tem uma alimenta o natural, criado solto em pastagens naturais. Hoje, o gado verde muito valorizado nos mercados mundiais porque considerado mais saud vel. 149 Caderno de Provas Anteriores 3. (A) Entre as raz es que aceleraram a industrializa o dos Tigres Asi ticos podemos apresentar: a) a retomada econ mica do Jap o durante a Guerra Fria; b) a interven o do Estado na regula o da economia; c) os investimentos estatais na infra-estrutura de transportes e de comunica o; d) a prioridade dada sa de e educa o como elementos garantidores do desenvolvimento; e) a forte coes o social e a disciplina do mundo do trabalho; f) a m o-de-obra qualificada; g) a associa o entre as empresas nacionais e os grandes grupos internacionais ( joint-ventures ); h) a forma o de grandes conglomerados industriais e financeiros segundo o modelo japon s. (B) 1. Esses pa ses estavam abertos para o mercado internacional, facilitavam a entrada de investimentos externos e aproveitavam a presen a das firmas estrangeiras para absorver as tecnologias mais avan adas. Suas empresas criavam novas formas de administra o e gest o e adotavam estrat gias comerciais competitivas. 2. A an lise da balan a comercial desses pa ses mostra de um lado uma grande importa o de produtos prim rios como alimentos, mat rias primas minerais e energia e do outro, uma pauta de exporta es dominada pelos bens industriais. 3. O modelo econ mico adotado extrovertido , isto , a economia desses pa ses est voltada para os mercados externos, que s o os grandes consumidores da sua produ o industrial. 4. (A) Entre as raz es encontram-se: 1. a estrutura fundi ria concentrada que reduz o acesso terra; 2. a moderniza o da agricultura que dispensa grande parte da for a de trabalho rural; 3. as transforma es nas rela es sociais de trabalho com a expans o do regime de trabalho assalariado, muitas vezes restrito apenas alguns meses do ano; 4. a atra o exercida pelas cidades que oferecem empregos diversificados ou in meras formas de sobreviv ncia no mercado informal; 5. a s rie de servi os oferecidos nas cidades, tais como Fundo de Garantia por Tempo de Servi o (FGTS), atendimento hospitalar e rede de escolas. (B) As situa es que estreitam as rela es entre esses espa os s o: 1. o avan o da industrializa o e a conseq ente intensifica o das trocas entre campo e cidade; 2. o avan o das telecomunica es que v o difundindo os comportamentos, os valores e as normas da cidade no campo; 3. a efici ncia dos meios de transporte, da comunica o, da circula o e das transmiss es que aproximam o campo e a cidade. 4. o avan o da inform tica que encolhe o tempo e o espa o existente entre campo e cidade; 5. a penetra o de atividades urbanas no campo como atividades ligadas ao turismo, ao lazer e fun o residencial; 150 5. (A) O processo de trabalho no modelo fordista separa as fun es de concep o das fun es de execu o. As atividades dos oper rios s o subdividas em tarefas simples e repetitivas que podem ser realizadas por oper rios sem qualifica o. Esse processo constitu do de r gidas linhas hier rquicas, com uma estrutura de comando partindo da alta dire o e descendo at o ch o da f brica. Os oper rios perdem o controle do processo produtivo como um todo, mas s o rigorosamente controlados por t cnicos e administradores.No processo de trabalho do modelo flex vel quebrada a organiza o hier rquica. Os engenheiros de projetos, programadores de computadores e oper rios interagem face a face, compartilhando id ias e tomando decis es conjuntas. As tecnologias avan adas, a automa o e a robotiza o dispensam grande parte dos oper rios apenas especializados. Exige-se agora um corpo de trabalhadores mais qualificado. (B) No fordismo a rigidez da linha de montagem produz milhares de produtos id nticos, padronizados ou estandartizados, formando grandes estoques. A produ o em grande escala gera o consumo de massa.No modelo flex vel os produtos s o diversificados. poss vel variar a produ o, atendendo s constantes exig ncias de mudan a nas formas e nas t cnicas de produ o e de trabalho. Os estoques s o m nimos e as solicita es do mercado consumidor s o atendidas on line. Discursiva de Matem tica 1. Custo original de P = Novo custo de P = P = Aumento de 17,14% Resposta: 17,14%. 20 100 20 100 i i 12+ 80 100 12 i1, 4+ i 4 80 100 Gabaritos e respostas discursivas 2. 4. (A) Se y = 168, calcule x. x 2x 2x + 6 10x + 30 10 x +12 4 =168 x = 66 Resposta: 66 (B) Mostre que, se y inteiro, ent o x par. y inteiro e y = Ent o 10 x 4 = 10 x 4 5x 2 +3 inteiro. Reta AB : Como 2 n o divide 5, ent o 2 divide x. y = Mx +P Se 2 divide x, ent o x par. 1 1x 5 = y = +P 10 2 2 7 1= + P 2 9 P= 2 1 9 Reta : y = x + (/) 2 2 M= (C) Se y = x, qual o valor de x? 10 x +12 4 =x 10x + 12 = 4x 0 6x = 12 6 x = 2 Resposta: 2 3. (A) f( x) = 45 4 Circunfer ncia de di metro CD = x2 2x Centro = (2,1) 45 = 4x2 8x Raio = 0 = 4x 8x 46 x1 = 2 A solu o x2 = x 2 = 20 8 45 4 Logo a solu o 8 = 9 2 8 ser descartada, pois n o pertence a [0, 10]. 36 x2 = 20 = 4,5 . Resposta: 4,5. ( (B) Os zeros da fun o f(x) s o: x=0 e x=2 f(10) = 102 2 10 = 80 f(0) = 0 v rtice (ponto m nimo) f(1) = 12 2 1 = 1 Imagem = [ 1, 80] 1 2 i (3 1)2 +(4+2)2 = 1 2 i 4+36 = 10 Circunfer ncia : (x 2)2 +(y 1)2 = 10 ( // ) Substituindo ( / ) em ( // ) : 2 9 1 (x 2)+ x+ 1 = 10 2 2 2 x 4x+4+ x2 4 7x 2 + 49 4 = 10 2 5x 30x+25 = 0 2 x 6x+5 = 0 59 x=5 y= + =2 22 19 x =1 y = + = 4 22 (5,2) (1, 4) Resposta: (5, 2) e (1, 4). Resposta: [ 1, 80]. 151 Caderno de Provas Anteriores 5. 9. (A) MN2 = 42 + 32 2 4 3 cos60 MN2 = 16 + 9 24 1/2 (A) A vence com 5, 4, 3 ou 2 MN = 25 12 2 MN = P(S = 2) = 13 (B) P(S = 3) = 4i3 rea AMN = = 2 6i6 rea ABC = i 2 i 3 sen60 = 6 i 2 3 sen60 = 18 i 2 =3 3 P(S = 4) = =9 3 P(S = 5) = rea BCNM = 9 3 3 3 = 6 3 33 Raz o = = 63 P(A) = 1 11 i 66 2 = 1 36 36 3 36 4 36 4+3+2+1 36 = 10 36 = 5 18 2 (B) 6. 10 Se m e n s o ra zes de x 4x + 7 = 0, ent o m + n = +4m n = +7 m+1 n+1 + = soma das ra zes da nova equa o m n 2 mn+n+mn+m mn m+1 n+1 i m n = 2 mn+(m+ n) mn = 2 i 7+4 7 = P(A | n o C) = 10 18 = 7 = produto das ra zes da nova equa o mn+ n+ m+1 mn = 7+4+1 7 A i x2 = 18 7 36 1 P(soma = 6 ou soma = 7) 10 2 10 36 = 36 = 36 = = 11 25 5 6 25 5 1 + 1 36 36 36 36 5 18 2 (B) 5 7 12 7 10. Seja p um n mero natural. Qualquer n mero, ao ser dividido por 3, d resto 0, 1 ou 2. Portanto: p = 3k ou p = 3k + 1 ou p = 3k + 2. 7. cos15o = 1 AM 1 AM = cos15o Como p primo, p = 3k est descartado por ser divis vel por 3. = sec15o Caso I: p = 3k + 1p2 + 2 = (3k + 1)2 + 2 = 9k2 + 6k + 3 = 3 (3k2 + 2k + 1) que m ltiplo de 3. 2 2 i AM = 3 2 + 21 i 22 4 6+ 2 = 6+ 2 4 = 6 6 2 2 8. Volume do cilindro = 36 B = 288 m3 Volume da esfera = 4 3 Volume total = 576 m3 Resposta: 576 m3 152 10 = (A) n mero diferente de zero. = P(n o C) Resposta: 12 x+ P(A e n o C) i 216 = 288 m3 sen30 Caso II: p = 3k + 2p2 + 2 = (3k + 2)2 + 2 = 9k2 + 12k + 6 = 3 (3k2 + 4k + 2) que m ltiplo de 3. Logo, p2 + 2 composto desde que p seja primo.

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