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FGV-RJ Vestibular de 2008 - Administração : Prova Tipo A

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M dulo Objetivo A Vestibular Vestibular 2008 Administra o Ci ncias Sociais Direito Economia | GRADUA O | 04/11/2007 | A Matem tica 1 Um c rculo de raio r est inscrito num setor circular de 90 e 8 cm de raio, conforme mostra a figura ao lado. Assim sendo, a medida do raio r : A 2 1 cm B 8 2 1 cm C 8 3 2 cm D 8 3 E 2 8 4 cm 2 cm 4 22 7 17 52 Numa reserva florestal h 32% de eucaliptos, 50% de pinheiros e o restante, de rvores de outras esp cies. Uma madeireira passou a operar clandestinamente na floresta, abatendo eucaliptos. Ap s a pris o dos invasores constatou-se que, das rvores que restaram, os pinheiros representavam 40% do total. O percentual de eucaliptos abatidos foi de: A B C D E 4 8 Considere as fun es f(x) e g(x), definidas para todos os n meros reais, tais que: fx 3x 1 e g x 2 x 3 . Se h(x) a fun o inversa de g(x), ent o o valor de f h x o para x o 7 igual a: A B C D E 3 r 60% 20% 37,5% 40% 10% Pedro mandou construir em sua ch cara uma piscina retangular de 5m de largura, 10 m de comprimento e profundidade de 10m, enchendo-a completamente de gua. Ap s alguns meses, num per odo de estiagem, por evapora o e falta de chuva, restaram na piscina apenas 92 mil litros de gua. Assim, o rebaixamento do n vel da gua, em rela o borda superior da piscina, foi de: A 0,16 m B 0,15 m C 0,18 m D 0,17 m E 0,20 m 1 | 5 B C D E | A R$100,00 R$90,00 R$95,00 R$80,00 R$85,00 15 56 56 59 15 28 7 10 15 64 Jo o comprou um televisor por R$1 050,00 a ser pago em duas parcelas iguais: a primeira, vista e a segunda, ap s um m s. Se a loja cobra a taxa de juro de 10% ao m s sobre o saldo devedor, o valor de cada parcela : A B C D E 8 04/11/2007 Uma caixa tem 5 bolas azuis e 3 vermelhas. Tirando-se, ao mesmo tempo, duas bolas ao acaso, a probabilidade de que as duas sejam de cores diferentes : A 7 | Para participar da liga amadora, um clube de futebol organiza uma campanha de arrecada o de fundos junto aos moradores do bairro em que sua sede est localizada. Decorrido algum tempo do in cio da campanha, o presidente comunica diretoria que, mediante a colabora o de 75% dos vizinhos, j arrecadara 70% da quantia necess ria. Estamos na reta final e precisamos do empenho de todos para completar o dinheiro , disse ele. Sendo R$70,00 o valor m dio doado pelos vizinhos j contatados, a contribui o m dia dos moradores restantes daquele bairro dever ser igual a: A B C D E 6 GRADUA O R$550,00 R$577,50 R$525,00 R$540,00 R$545,00 No ret ngulo ABCD da figura ao lado, M ponto m dio de AD , e os segmentos AC e BM se cortam em P. Sendo S a rea do ret ngulo, a rea do tri ngulo APM : A B C D E M A D P S 5 S 10 B S 6 S 8 S 12 2 C | 9 GRADUA O | 04/11/2007 | A Numa fazenda, o propriet rio mandou plantar p s de caf da seguinte forma: 100 p s na primeira semana, (100 + x) p s na segunda semana, (100 + 2x) na terceira semana e assim sucessivamente, aumentando x p s a cada semana. Ap s vinte semanas, mandou encerrar a tarefa, com um total de 3 900 p s de caf plantados. O total de p s de caf plantados ap s a oitava semana foi de: A B C D E 1 840 2 670 2 820 2 460 1 980 10 Dada a circunfer ncia de equa o x 2 y 2 4 x 6 y 12 0 e os pontos A = (p, 1) e B = (1, 1), o valor de p para que o centro da circunfer ncia e os pontos A e B estejam alinhados : A B C D E 3 2 3 4 4 11 Numa urna s o colocadas 5 bolas brancas, al m de certa quantidade de bolas azuis e pretas. 1 Retirando-se ao acaso uma bola dessa urna, a probabilidade de essa bola ser preta , 4 2 enquanto a probabilidade de ela ser azul . Ent o, o n mero total de bolas das 3 cores, 3 colocadas nessa urna, igual a: A B C D E 35 40 45 55 60 12 Os lados do tri ngulo ABC medem, respectivamente, 9 cm, 12 cm e 15 cm. Ent o, a rea do tri ngulo NPQ, de 12 cm de per metro e semelhante ao tri ngulo ABC, igual a: A 27 cm 2 B 9 cm 2 C 6 cm 2 D 36 cm 2 E 18 cm 2 Fim da Prova de Matem tica 3 | GRADUA O | 04/11/2007 | A L ngua Portuguesa, Literatura e Interpreta o de Textos Leia o texto e responda s quest es. TEXTO 1 Belas & Tra das 1 2 3 4 Ricas, belas, famosas e... tra das. Este seria o t tulo correto desta cr nica, n o fosse ele longo. Mais correto ainda, j que mais abrangente, seria acrescentar a palavra "infelizes" antes do ponto final, considerando-se que, nas rela es de amor, toda e qualquer deslealdade produz infelicidade. 5 6 7 8 9 10 11 Mas enfim, de uma maneira ou de outra, vale lembrar que a felicidade n o anda de m os dadas com a beleza, o dinheiro e a fama. Uma celebridade n o obrigatoriamente feliz, como podem pensar algumas jovens sonhadoras, principalmente quando se projetam, carregadas de ilus o, na vida das atrizes de televis o e das modelos que desfilam nas passarelas do mundo. Quase sempre os holofotes em cima de uma mulher, ao mesmo tempo em que a iluminam para os outros, a obscurecem para ela mesma, fazendo com que perca sintonia com a vida real. 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 Acaba de ir para as livrarias um livro muito interessante e de leitura saborosa: Divas Abandonadas, da jornalista Tet Ribeiro. Para quem n o sabe, at porque o termo j n o de uso corrente, divas o nome que se d s atrizes e cantoras excepcionais, principalmente as de pera, al m de poder tamb m ser traduzido por deusas. Em nosso pa s, por exemplo, diva uma Fernanda Montenegro, uma Mar lia P ra, uma T nia Carrero, uma Marieta Severo, mas tamb m podemos denominar como tal uma escritora como Lygia Fagundes Telles, como o foram Clarice Lispector, Cec lia Meireles e Hilda Hilst, entre outras. Pois Tet Ribeiro lista sete estrelas que se enquadram no t tulo e no tema desta cr nica. S o elas: princesa Diana, Jacqueline Kennedy Onassis, as cantoras Maria Callas e Tina Turner, a poeta Sylvia Plath e as atrizes Ingrid Bergman e Marilyn Monroe, esta ltima a campe em todas as modalidades na perigosa arte de viver: bela, rica, famosa, tra da e... infelic ssima! (...) 23 24 25 26 No livro A Arte de Amar, do escritor paulista J lio C sar da Silva, a mulher aparece como predestinada a ser tra da. uma fatalidade, afirmava ele, machista como todos os poetas do come o do s culo XX. No livro, definido como obra-prima por Monteiro Lobato, podem-se ler estes dois versos bastante elucidativos: 27 Se ele te engana, perdoa, e n o lhe digas nada! 28 Da mulher o destino ser sempre enganada. 29 30 31 32 Incr vel, n o acham? Pois , mas mesmo nos dias de hoje, quase 100 anos depois de esses versos serem escritos, encontraremos quem com eles concorde. Machistas existem desde a cria o do mundo, e progresso algum h de acabar com eles. E o poeta, sem esconder o orgulho de ser homem, ainda afirma mais adiante: 33 A despeito de tudo, ele te engana e mente, 34 que a um homem n o lhe basta uma mulher somente! 35 36 37 38 39 Posso imaginar a indigna o das leitoras diante dessas duas est pidas afirma es. Mas entre os leitores alguns certamente dir o: "E n s, homens, tamb m n o somos v timas de trai o, mesmo quando ricos, belos e famosos? Quando algu m vai escrever um livro contando as agruras pelas quais passam as celebridades masculinas?". Est a uma sugest o para a mesma Tet Ribeiro, que fez esse livro imperd vel. Manoel Carlos. Veja Rio: Rio de Janeiro, 22 de agosto de 2007 4 | GRADUA O | 04/11/2007 | A 13 Mas enfim, que inicia o segundo par grafo do excerto, indica que: A B C D E os tempos verbais do segundo par grafo subordinam-no aos do primeiro. as pessoas c lebres n o s o necessariamente felizes, como s o as pessoas simples. as jovens sonhadoras projetam-se na vida das artistas de televis o. a partir da , o cronista come a a falar realmente do tema, dando por encerrada a introdu o. os holofotes fazem as atrizes perder contato com a vida real. 14 Assinale a frase que justifica o emprego de mas tamb m. (L. 17) A B C D E As personalidades mencionadas em seguida n o s o atrizes. Fernanda Montenegro uma cantora, al m de atriz. Mar lia P ra cantora de pera e atriz. Clarice Lispector foi abandonada por seu marido. O termo divas n o mais de uso corrente. 15 A prop sito do terceiro par grafo , assinale A NICA ALTERNATIVA INCORRETA. A B C D E Na linha 12, h um exemplo de sinestesia. Tal um pronome que recupera diva. O pronome o (em como o foram) substitui o termo Clarice Lispector. (L. 18) Na linha 16, uma Fernanda Montenegro pode significar uma atriz do n vel de Fernanda Montenegro. As ltimas palavras retomam as palavras iniciais do primeiro par grafo, refor ando-as. 16 Sobre o quarto par grafo do fragmento, pode-se concluir que: A B C D E o sujeito de engana e de digas, nos versos, tu. no primeiro verso, ocorrem duas negativas que se anulam. para o autor da cr nica, J lio C sar da Silva tinha consci ncia de seu machismo. os versos citados por Monteiro Lobato s o machistas. a express o uma fatalidade (L. 24) significa, no contexto, algo inevit vel, como o destino. 17 No par grafo que come a na linha 29, pode-se observar que: A o cronista, em certo trecho, dirige-se diretamente ao leitor. B n o ocorreria altera o sem ntica se o termo algum (L. 31) fosse colocado antes do substantivo a que se refere. C caberia, sem forte preju zo do sentido, substituir que (L. 34) por o qual. D ocorre um pleonasmo vicioso na linha 34. E nos versos (L. 33-34), ocorre um erro ao se combinar o pronome lhe, de terceira pessoa gramatical, com o pronome te, de segunda. 5 | GRADUA O | 04/11/2007 | A TEXTO 2 Leia o texto e responda s quest es. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 Uma noite destas, vindo da cidade para o Engenho Novo, encontrei no trem da Central um rapaz aqui do bairro, que eu conhe o de vista e de chap u. Cumprimentou-me, sentou-se ao p de mim, falou da lua e dos ministros, e acabou recitando-me versos. A viagem era curta, e os versos pode ser que n o fossem inteiramente maus. Sucedeu, por m, que, como eu estava cansado, fechei os olhos tr s ou quatro vezes; tanto bastou para que ele interrompesse a leitura e metesse os versos no bolso. Continue, disse eu acordando. J acabei, murmurou ele. S o muito bonitos. Vi-lhe fazer um gesto para tir -los outra vez do bolso, mas n o passou do gesto; estava amuado. No dia seguinte entrou a dizer de mim nomes feios, e acabou alcunhando-me Dom Casmurro. Os vizinhos, que n o gostam dos meus h bitos reclusos e calados, deram curso alcunha, que afinal pegou. Nem por isso me zanguei. Contei a anedota aos amigos da cidade, e eles, por gra a, chamam-me assim, alguns em bilhetes: "Dom Casmurro, domingo vou jantar com voc ". "Vou para Petr polis, Dom Casmurro; a casa a mesma da Ren nia; v se deixas essa caverna do Engenho Novo, e vai l passar uns quinze dias comigo." "Meu caro Dom Casmurro, n o cuide que o dispenso do teatro amanh ; venha e dormir aqui na cidade; dou-lhe camarote, dou-lhe ch , dou-lhe cama; s n o lhe dou mo a." N o consultes dicion rios. Casmurro n o est aqui no sentido que eles lhe d o, mas no que lhe p s o vulgo de homem calado e metido consigo. Dom veio por ironia, para atribuir-me fumos de fidalgo. Tudo por estar cochilando! Tamb m n o achei melhor t tulo para a minha narra o; se n o tiver outro daqui at ao fim do livro, vai este mesmo. O meu poeta do trem ficar sabendo que n o lhe guardo rancor. E com pequeno esfor o, sendo o t tulo seu, poder cuidar que a obra sua. H livros que apenas ter o isso dos seus autores, alguns nem tanto. Machado de Assis. Dom Casmurro. S o Paulo: L&PM, 1997, p. 15-16 18 Vez por outra, em sua obra, Machado interrompe a narrativa para dirigir-se diretamente ao leitor. Esse fato ocorreu na seguinte frase do texto: A B C D E N o consultes dicion rios. (L. 20) S o muito bonitos. (L. 9) Vou para Petr polis... (L. 15) ...sentou-se ao p de mim... (L. 3) sucedeu, por m,... (L. 4-5) 19 Na linha 11, entrou a dizer significa: A B C D E chegou a dizer. acabou por dizer. deixou de dizer. pretendeu dizer. come ou a dizer. 20 Na linha 13, deram curso alcunha significa que: A B C D E contaram a hist ria para outras pessoas. passaram a chamar o narrador pelo apelido. passaram a chamar de Dom Casmurro aos seus pr prios amigos. consideraram que casmurro era tamb m o poeta do trem. os vizinhos n o gostaram do apelido. 6 | GRADUA O | 04/11/2007 | A 21 Na linha 20, a palavra eles refere-se a: A os dicion rios. B os amigos de Dom Casmurro. C os vizinhos de Dom Casmurro. D o vulgo. E o rapaz do trem e seus colegas. 22 Assinale a alternativa correta sobre o que se pode entender da leitura do trecho colocado entre as linhas 20 e 26. A Em n o consultes dicion rios (L. 20), o sujeito Casmurro. B Alguns (L. 26) refere-se a autores. C Na linha 25, cuidar significa tomar conta. D O sujeito de ter o (L. 26) que. E O pronome meu (L. 24) tem antes sentido possessivo que afetivo. Aten o: As quest es 23 e 24, a seguir, n o est o relacionadas a textos. 23 Em cada frase abaixo, pode haver ou n o um pronome relativo. Assinale a alternativa em que, respeitando a norma culta, ele est presente e vem antecedido de preposi o. A A confian a em que Rosita pudesse tomar toda a bebida ficou abalada depois do segundo copo de cerveja. B Tinha necessidade de que o t xi subisse o morro, para levar a roupa do menino. C No momento em que o juiz ia pronunciar a senten a, a testemunha tossiu forte, como a querer chamar a aten o. D O conjunto de ora es de que confiavam as senhoras do fundo da igreja era rezado s quartas-feiras. E Em seus sonhos, previra que Man Ara jo seria eleito o maior dos cantadores do g nero. 24 Observe os per odos abaixo. A estat stica mostra que nesta rodovia j ocorreram v rios acidentes, causados por falha humana. Acreditamos que, depois do treinamento, existir o apenas alguns, causados por falha mec nica. Nesses per odos, os verbos ocorrer e existir podem ser substitu dos por outros. Assinale a alternativa abonada pela norma culta para efetuar essa substitui o. A B C D E Houveram/haver o. Houveram/haver . Houve/haver . Houve/ter . Houveram/ter o. Fim da Prova de L ngua Portuguesa, Literatura e Interpreta o de Textos 7 | GRADUA O | 04/11/2007 | A L ngua Inglesa e Interpreta o de Textos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 As the Bush administration mulls options for withdrawing forces in Iraq, fault lines are beginning to emerge in a debate between commanders in the field who favor slow reductions and senior generals at the Pentagon who favor cutting the number of combat troops more deeply. Among others, Gen. Peter Pace, the chairman of the Joint Chiefs of Staff, and Gen. George W. Casey Jr., the Army chief of staff, are said to be leaning toward a recommendation that steep reductions by the end of 2008, perhaps to half of the 20 combat brigades now in Iraq, should be the administration s goal. Such a drawdown would be deeper and faster than Gen. David H. Petraeus, the top commander in Iraq, is expected to recommend next month, administration officials said. It has been known since the spring that the White House was considering options for reducing combat forces in Iraq by almost half in 2008, which could bring overall troop levels below 100,000. But the shape of the debate is only beginning to emerge. President Bush will have to weigh whether such steep reductions in 2008, even if cast only as a goal, would risk eroding what a new National Intelligence Estimate has described as measurable but fragile security gains achieved in Iraq in recent months. Most soldiers are now serving 15 months in Iraq and get a year or less at home. A combat brigade generally has around 3,500 soldiers, though some of the units in Iraq have as many as 1,000 additional troops. With more than 160,000 troops now in Iraq, General Casey warned recently, We re consumed with meeting the current demands and we re unable to provide ready forces as rapidly as we would like for other contingencies . He added, This is a temporary state and one we must pass through quickly if we re going to preserve and sustain our all-volunteer force and restore strategic depth. The president has received no recommendation regarding our future force posture in Iraq, Gordon D. Johndroe, a White House spokesman, told reporters in a briefing at Crawford, Tex. He was responding to a report in The Los Angeles Times that General Pace plans to advise Mr. Bush to reduce forces in Iraq by almost half by the end of next year. In a briefing by video for Pentagon reporters on Friday, Maj. Gen. Rick Lynch, commander of the Third Infantry Division in Iraq, warned against starting to remove American troops later this year, an idea favored by many Democrats and endorsed this week by Senator John W. Warner, Republican of Virginia. Mr. Warner, a longtime member of the Armed Services Committee, said Mr. Bush should announce a pullout of troops, even if only a small number, to press the Iraqi government to make political compromises. New York Times, August 24, 2007 25 According to paragraph 1, all the following statements are correct, except A The Bush administration is considering options for troop withdrawals from Iraq B Consensus exists on troop levels in Iraq in the Bush administration C Military staff differs about options for troop withdrawals D Senior military in Washington favor more rapid troop withdrawals E US field officials in Iraq favor a slower pace of troop withdrawals 26 In the text, to mull options means A cook options B reject options C ignore options D clarify options E consider options 8 | GRADUA O | 04/11/2007 | A 27 In line 6, steep reductions means A small reductions B no reductions C large reductions D immediate reductions E delayed reductions 28 Choose one item which best completes the following passage to reflect the meaning of the sentence in line 24. Gordon D. Johndroe, a White House spokesman, told reporters that A the president has not received recommendations B the president will receive recommendations C the president wants recommendations D the president has received recommendations E the president will not receive recommendations 29 In line 19, current can be replaced without changing the meaning of the sentence except for A present B remaining C actual D latest E existing 30 From paragraph 2, we learn that Gen. David H. Petraeus differs with Gen. Peter Pace and Gen. George Casey about steep troop reductions. Gen. David H. Petraeus is expected to recommend troop withdrawals that are A deeper and faster B more and quicker C the same D fewer and slower E deeper and slower 31 In line 5, leaning toward means A strongly favorable B slightly opposed C strongly opposed D decided E slightly favorable 32 According to line 17, the number of soldiers in one combat brigade in US forces in Iraq is generally A B C D E 3,500 but can be up to 10,000 exactly 3,500 3,500 but can be up to 4,500 less that 3,500 3,500 but can be up to 15,000 9 | GRADUA O | 04/11/2007 | A 33 The fault lines over troop levels in Iraq discussed in paragraph 1 are A between executive and legislature in US government B between politicians in the Bush administration and military leaders C between troop divisions D between Washington based and field based military leaders E between civilian and military 34 Paragraph 3 reports that US troops in Iraq number A one hundred sixty thousand B sixty thousand C sixteen thousand one hundred D sixty thousand one hundred E one hundred sixty 35 In line 31 even if only means that Senator Warner believes that withdrawal of troops in A a small number is not enough to press the Iraqi government B a small number is enough to press the Iraqi government C a large number is needed to press the Iraqi government D a large number is not enough to press the Iraqi government E no number is enough to press the Iraqi government 36 Choose the one item which best completes the following passage with the right prepositions: Bush has made it clear that he opposes any attempt by Congress __ pass legislation __ how he conducts the war. But __ recent weeks administration officials have spoken positively __ the findings __ the study group, saying they support its broad goals. And they have avoided saying outright that Bush would veto the legislation, reflecting an apparent concern that the White House not be perceived as totally dismissing a report that has been held __ high esteem by members __ both parties. International Herald Tribune, 16 July 2007 A B C D E to on in about of in of to about at on of on from on in about of in of from about at on at in of to on at about from on of Fim da Prova de L ngua Inglesa e Interpreta o de Textos 10 | GRADUA O | 04/11/2007 | A Humanas 37 A no o de nobre e de nobreza conserva um lugar eminente entre os valores ocidentais (...) aparece, ao lado da nobreza de sangue, a id ia de uma nobreza de car ter, de comportamento, de virtude. Jacques Le Goff, As Ra zes Medievais da Europa, 2007 Com base no texto, e tendo em vista o que se passava nas sociedades europ ias do Antigo Regime, pode-se afirmar que: A a nobreza considerava irrelevante a quest o de qual crit rio utilizar para definir o seu lugar privilegiado na sociedade. B o clero, por causa da regra do celibato, era a nica ordem a favor da aboli o dos privil gios fundados no nascimento. C a burguesia lutava para incluir o m rito pessoal entre os crit rios que deveriam constituir a elite social. D os camponeses e trabalhadores urbanos, por n o se sentirem afetados com essa quest o, eram indiferentes aos privil gios sociais. E a ordem social privilegiada era constitu da por indiv duos cujas credenciais decorriam tanto do sangue quanto do m rito. 38 A revolu o de Hitler uma garantia suficiente de que o Comunismo russo n o ir se propagar em dire o ao Ocidente. A s lida burguesia alem uma fortaleza central da Europa. H.A.L.Fisher, History of Europe, 1936 O autor: A mostra isen o diante dos acontecimentos pol ticos que estavam ocorrendo naquele momento. B toma posi o em favor da futura alian a entre democratas e comunistas na luta contra fascismo e nazismo. C manifesta uma vis o pessimista sobre o futuro pol tico da Europa, antevendo o per odo da guerra-fria. D expressa a pol tica de apaziguamento praticada pelas democracias europ ias com rela o ao regime nazista. E revela afinidade ideol gica com o nazismo, ao silenciar sobre o seu car ter militarista e expansionista. 39 A morte, em 2005, de Rosa Parks, a costureira negra que, no estado do Alabama, foi parar na pris o, em 1995, por se recusar a ceder o lugar que ocupava no nibus a um homem branco, provocou o seguinte coment rio do reverendo Jesse Jackson: Ela ficou sentada para que outros pudessem se levantar . O epis dio e o coment rio evocam: A B C D E a luta contra a segrega o racial. o folclore dos estados sulinos. a for a do movimento feminista. o machismo vigente na poca. o inconformismo das massas exclu das. 11 | GRADUA O | 04/11/2007 | A 40 Durante a ocupa o holandesa no Nordeste, os escabinos portugueses do Recife enviaram carta (de 14/09/1642) aos Estados Gerais da Holanda, em que afirmavam: (...) n o sabemos encarecer a Vossas Serenidades com palavras o muito que sentiremos com sua partida e deixada parte a nossa conveni ncia, afirmamos a Vossas Serenidades pela experi ncia e not cia que temos desta terra do Brasil, da natureza e inclina es dos moradores, das necessidades e circunst ncias do governo que aqui se requer, e da disposi o(...) entendimento e afabilidade e mais partes do dito Senhor no governar, que se ele se ausenta deste Estado, muito em breve se h de tornar a aniquilar tudo o que com sua presen a floresceu e se alcan ou. A carta revela: A B C D E a hostilidade surda dos portugueses aos holandeses. o apoio sutil dos portugueses aos holandeses. a fragilidade do dom nio holand s no Nordeste. a antipatia da popula o em geral ao governo holand s. a popularidade da administra o de Maur cio de Nassau. 41 Observe a imagem de sat lite abaixo e assinale a alternativa correta. A O tom predominante indica uma regi o de floresta, e os tra ados indicam ocupa o ao longo das rodovias, no padr o espinha de peixe , t pico da Regi o Norte. B O tom predominante indica uma regi o rida e os tra ados mostram um sistema de irriga o, o que nos leva a supor que se trate da Regi o Nordeste. C As linhas retas indicam tra ado urbano, t pico de cidades planejadas, com amplas avenidas e eixos de circula o, como aquelas encontradas na Regi o Centro-Oeste. D Os tra os representam o uso de eletricidade ao longo de avenidas e observa-se o aumento de sua intensidade nos cruzamentos vi rios, como na Regi o Metropolitana de S o Paulo. E Os tra ados indicam estrutura fundi ria cujo padr o se refere agricultura familiar, provavelmente do interior do estado de Minas Gerais. 12 | GRADUA O | 04/11/2007 | A 42 A matriz energ tica brasileira uma das mais limpas do mundo, dado o amplo uso de fontes de energia renov vel, como o biocombust vel (al m da hidreletricidade), o que tem despertado grande interesse da comunidade internacional. A respeito disso, assinale a alternativa INCORRETA. A O etanol produzido no Brasil, a partir da cana-de-a car, custa cerca de metade do pre o do lcool obtido do milho, nos Estados Unidos, e um ter o daquele obtido da beterraba, na Europa. B Est mulos governamentais, dado o potencial de recupera o de reas degradadas pela produ o de cana-de-a car, ajudam a explicar a expans o do setor. C A produ o de biocombust veis pode representar vantagens no atual mercado mundial de carbono. D Boas condi es ed ficas, clim ticas e a grande disponibilidade de terras favorecem a produ o nacional. E M o-de-obra abundante, pouco qualificada, e contratos de trabalho prec rios contribuem para a alta lucratividade do setor sucroalcooleiro do Brasil. 43 Considere as seguintes regi es: 1 Plan cie Amaz nica, regi o do curso m dio do rio Solim es. 2 Centro-Sul do estado de Minas Gerais. 3 Pantanal Matogrossense. Assinale a alternativa que apresente a melhor rela o entre as caracter sticas f sicas das regi es e as possibilidades de uso do territ rio. A A regi o 1 apresenta as caracter sticas f sico-territoriais ideais para o aproveitamento hidrel trico. B Na regi o 2, o impacto da produ o hidrel trica seria menor do que na regi o 1 ou na regi o 3. C A regi o 2 apresenta as melhores condi es f sicas para agroexporta o de gr os. D A regi o 3 apresenta as melhores condi es de aproveitamento hidrel trico. E A regi o 1 apresenta melhores condi es para a agricultura exportadora de gr os. 13 | GRADUA O | 04/11/2007 | A 44 Reflita sobre a matriz de transportes de carga do Brasil e assinale a alternativa correta. Transporte de Carga no Brasil, por modo (2004) A reo 0,4 % Aquavi rio 13,6 % Dutovi rio 4,2 % Ferrovi rio 20,7 % Rodovi rio 61,1 % A A navega o de cabotagem pouco desenvolvida no Brasil em fun o de condi es naturais pouco favor veis para esse tipo de transporte. B As condi es do relevo predominantemente plan ltico e a car ncia de tecnologia para produ o de vag es explicam o ainda pouco desenvolvido sistema ferrovi rio nacional. C Embora mais caro e impactante, o predom nio do transporte rodovi rio sobre os demais reflexo hist rico de pol ticas que favoreceram as grandes montadoras e empresas petrol feras. D As condi es climato-atmosf ricas do territ rio nacional desfavorecem o desenvolvimento do setor aerovi rio, o que se evidenciou nos dois ltimos grandes acidentes a reos. E A significativa participa o do transporte dutovi rio reflexo das pol ticas de incentivo ao agroneg cio no Brasil e exporta o de gr os. 45 Depois da coleta seletiva e do consumo de produtos org nicos, a neutraliza o outra pr tica recente que ganhou notoriedade especial no sentido de reduzir a degrada o do meio ambiente. VEJA - Edi o 1996 - 21 de fevereiro de 2007 Sobre essa pr tica, N O CORRETO afirmar que: A baseada na id ia de que quem polui a atmosfera pode e deve fazer alguma coisa para compensar ou neutralizar a agress o; em geral, isso se resume a plantar rvores. B entre todos os poluentes da atmosfera, o principal alvo da neutraliza o o di xido de carbono (CO2), g s respons vel por impedir a dissipa o para o espa o das ondas de calor resultantes da reflex o da luz do sol sobre a superf cie do planeta. C fundamenta-se no princ pio de que o metabolismo de plantas, na etapa de crescimento, consumiria grande volume de CO2. A rvore, ent o, manteria o carbono aprisionado em sua estrutura por d cadas, ou poderia at morrer ou ser cortada e transformada em carv o. D foi lan ada pela empresa inglesa Carbon Neutral (originalmente chamada Future Forests), em 1997. E uma pr tica obrigat ria, desde a Constitui o Brasileira de 1988, para empresas brasileiras que s o grandes poluidoras, no sentido de reduzir o efeito-estufa. 14 | GRADUA O | 04/11/2007 | A 46 No dia 22 de agosto, o STF -Supremo Tribunal Federal-, a mais alta corte da justi a brasileira, come ou a examinar o caso denominado como mensal o , e ent o se decidiu pela aceita o da den ncia do Procurador Geral da Rep blica, Antonio Fernando Souza, contra os 40 acusados - pol ticos, empres rios, publicit rios e doleiros. Ap s aceita a den ncia pelo STF contra cada um dos acusados, teve in cio o processo penal, em que os envolvidos responder o por seus supostos crimes, com amplo direito de defesa. Pode-se afirmar que tal julgamento teve in cio no STF, e n o em uma inst ncia inferior de justi a, pelo fato de: A o esc ndalo envolver suposto desvio de dinheiro p blico, o que remete obrigatoriamente o processo ao STF. B a mat ria envolver tema de repercuss o nacional, dado que o suposto crime ocorreu em mais de um estado da federa o. C a mat ria envolver mais de dez acusados num mesmo crime. D a den ncia envolver alguns parlamentares com mandato vigente, os quais possuem o direito a foro privilegiado no STF, situa o que foi estendida aos demais envolvidos na mesma den ncia. E a mat ria envolver suposto crime eleitoral na ltima elei o para a presid ncia da rep blica. 47 Em 2007, faz dez anos que a Companhia Vale do Rio Doce foi privatizada no Brasil. Revista poca No. 486 10 de setembro de 2007 Sobre a evolu o da empresa nesses dez anos, desde sua privatiza o, N O CORRETO afirmar que: A B C D E seu faturamento saltou de R$ 5 bilh es para R$ 47 bilh es. o n mero de seus empregados foi reduzido cinco vezes, passando de 56.000 para 11.000. hoje a segunda maior mineradora do mundo. seu atual valor de mercado na bolsa de valores cerca de dez vezes superior ao valor de 1997. em 2006, adquiriu a mineradora Inco por US$ 13 bilh es, o maior neg cio j feito por uma empresa latino-americana. 48 Os chamados edif cios verdes ou ecol gicos apostam no nicho da sustentabilidade ambiental como fator de diferencia o, especialmente por terem menores custos de manuten o e opera o ao longo de sua vida til. Revista poca No. 486 10 de setembro de 2007 Assinale a nica alternativa que faz refer ncia a caracter sticas geralmente N O INSERIDAS no projeto desses edif cios. A Aquecimento dos chuveiros com energia el trica, em vez de aquecedores a g s ou solares. B Medidores de consumo de gua individuais para incentivar o consumo racional. C Coleta seletiva de lixo. D Descarga inteligente, com dois tipos de acionamento, que racionaliza o consumo de gua nos vasos sanit rios. E Instala o de esta es de tratamento de gua j usada, para reaproveit -la nas descargas e nos jardins. Fim da Prova de Humanas 15 | GRADUA O | 04/11/2007 | A Ci ncias 49 A experi ncia ilustrada abaixo representa um rel gio de areia que est apoiado sobre uma balan a digital, considerando os seguintes tempos: t = 0 h , t = 0,001 h e t = 1 h, em que h representa hora(s). Situa o 1 Situa o 2 0,200 N Situa o 3 0,200 N ??? Balan a t=0h Balan a t = 0,001 h Balan a t=1h Na situa o 2, a medida do peso do rel gio de areia: A B C D E permanece constante. diminui e depois aumenta. aumenta. aumenta e depois diminui. aumenta de forma cont nua. 50 Um objeto cujo peso 150,0 N e massa espec fica 1,5 kg/L, est completamente submerso em um frasco contendo dois fluidos que n o se misturam (imisc veis). Considere que L representa litro(s) e, para fins de c lculos, o valor da acelera o da gravidade terrestre 2 como g = 10,0 m/s . Se as massas espec ficas dos fluidos s o 1,0 kg/L e 2,0 kg/L, respectivamente, o volume do objeto que estar submerso no fluido mais denso vale: A 3, 0 L B 4, 0 L C 3,3 L D 2,5 L E 5, 0 L 16 | GRADUA O | 04/11/2007 | A 51 Suponha, num problema hipot tico, que um boneco no formato de um homem solto, a partir do repouso, do topo de um edif cio de 202,0 m de altura, sobre um colch o de ar de 2,0 m de espessura apoiado no solo, como ilustrado na figura abaixo. Considere g a acelera o da gravidade terrestre e despreze o efeito da resist ncia do ar. colch o de ar Se a espessura do colch o vale 0,5 m quando o boneco atingir o repouso, o valor da desacelera o que o boneco sofre vale: A 133,3 g B 1,2 g C 5,0 g D 2,0 g E 266,6 g 52 Um fio de cobre tem um raio igual a r, uma resist ncia R e comprimento L. Se o raio do fio for duplicado e o comprimento reduzido metade, o novo valor da resist ncia vale: A 4R B R 4 C R D R 8 E 8R 17 | GRADUA O | 04/11/2007 | A -1 53 Uma solu o cont m apenas os quatro ons seguintes nas concentra es (em mol L ) especificadas: 2+ + 2Cu = 0,15 ; H = 0,10 ; Cl = 0,08 e SO4 = x 2- O valor N O especificado para a concentra o x do SO4 -1 (em mol L ) nessa solu o igual a: A 0,24 B 0,16 C 0,32 D 0,48 E 0,33 54 At cerca de 1840 n o existia, praticamente, a anestesia. Os pacientes de cirurgias eram amarrados. Em 1844, o dentista norte-americano Horace Wells se tornou c lebre por utilizar o xido nitroso (mon xido de dinitrog nio) com xito. No ano seguinte, outro dentista, William Morton, passou a usar o ter diet lico (et xi-etano), com bons resultados. Finalmente, foi adotado o clorof rmio (tricloro-metano), que se manteria por um s culo. As f rmulas do xido nitroso, do ter diet lico e do clorof rmio s o, respectivamente: A NO 2 ; C 4H10O e H C Cl 3 B N 2 O ; C 2 H 6 O e C F2 Cl 2 C N2 O3 ; C H 4 e C 2 H 4 D N 2 O ; C 4 H10 O e C H Cl 3 E N 2 O 5 ; C H 2 O e H 3 C Cl n 55 O calc rio ou carbonato de c lcio Ca C O 3 , sob aquecimento adequado, se decomp e, dando dois xidos. Um deles reage com a gua, originando o hidr xido de c lcio (cal hidratada). Dadas as massas at micas: Ca = 40u ; C = 12u ; O = 16u e H = 1u, se partirmos de 50g de carbonato de c lcio, iremos obter a seguinte massa de Ca OH 2 : A B C D E 100g 74g 37g 18g 5,6g 18 | GRADUA O | 04/11/2007 | A 56 Numa pilha Ni o / Ni 2 // Ag / Ag o , sabemos que o n quel cede el trons para o eletrodo de prata e, da , para os c tions prata Ag A a equa o da rea o : 2 Ag o Ni 2 B 2 Ag Ni o . o eletrodo de prata o p lo negativo. C . Logo: o eletrodo de prata ser corro do. D o eletrodo de n quel ir aumentar. E a concentra o de Ni 2 na solu o ir aumentar. 57 Em julho de 2006, na cidade de Middlesbrough, Inglaterra, ocorreu o nascimento de beb s g meos com cor de pele diferente: Layton (branco, n o albino) e Kaydon (mulato). Esse caso, apesar de raro, n o nico e pode ser explicado por se tratar: A de uma heran a quantitativa que se manifesta de forma oposta em g meos monozig ticos. B de g meos monozig ticos que foram originados pela fecunda o de espermatoz ides diferentes. C de g meos dizig ticos que sofreram muta es nos genes que condicionam a cor da pele, durante seu desenvolvimento embrion rio. D de g meos dizig ticos e de uma heran a ligada ao sexo, em que cada g meo herdou da m e um cromossomo X com informa es distintas e extremas, quanto cor da pele. E de g meos dizig ticos que herdaram, cada um, uma combina o bem diferente de genes que determinam a cor da pele. 58 Como a aids permanece incur vel, a medicina concentra boa parte de seus esfor os em torn -la uma doen a pass vel de ser mantida sob controle. Nos ltimos anos, avan ou-se muito nesse sentido, mas a batalha contra o HIV ainda esbarra na capacidade de o v rus ganhar resist ncia aos medicamentos dispon veis. (...). Hoje, 30 000 brasileiros j n o respondem ao tratamento com o coquetel de rem dios que significaram uma revolu o na d cada passada. Para eles, a maior esperan a a cria o de novas drogas. Um grande passo foi dado na semana passada, com a aprova o pela FDA, a ag ncia americana de controle de rem dios, de uma subst ncia chamada maraviroc, fabricada pelo laborat rio Pfizer. Ela inaugura uma nova classe terap utica contra o v rus da aids. Revista Veja 15.08.2007 Essa capacidade de adapta o do v rus da aids pode ser atribu da: A taxa de muta o alta dos v rus, que lhes pode conferir resist ncia a diferentes drogas. B ao fato de o organismo portador do v rus se acostumar s novas drogas, como no caso do coquetel antiviral. C capacidade de os v rus produzirem anticorpos que neutralizam as novas drogas. D ao fato de as drogas antivirais perderem sua atividade com o passar dos anos. E intoler ncia que, com o passar dos anos, o organismo portador do v rus adquire contra as drogas antivirais, passando a produzir anticorpos que neutralizam a a o dessas drogas. 19 | GRADUA O | 04/11/2007 | A 59 Fabricantes e revendedores de carros v m tomando iniciativas para tentar neutralizar a emiss o de carbono para a atmosfera. No ano de 2006, uma concession ria de autom veis de S o Paulo, bem como a financeira de um banco e um fabricante de caminh es propuseram diferentes formas de vincular a venda de ve culos ao plantio de rvores, no sentido de compensar a emiss o do g s carb nico, o principal g s-estufa lan ado na atmosfera. Sobre essas iniciativas, INCORRETO afirmar que: A essas iniciativas n o neutralizam a emiss o de outros tipos de gases. B com essas iniciativas, preserva-se mais a camada de oz nio. C a id ia de plantar rvores se deve ao fato de elas retirarem g s carb nico da atmosfera pela fotoss ntese. D o g s carb nico, nas grandes cidades, resulta principalmente da queima dos combust veis f sseis, como diesel e gasolina. E os gases-estufa aceleram o fen meno do aquecimento global. 60 Considere as afirma es a seguir, sobre a membrana plasm tica. I- A constitui o da membrana plasm tica adequada para a entrada e sa da de subst ncias como gua e sais. II- Membranas n o s o formadas apenas de lip dios, existem tamb m prote nas associadas que podem participar do controle de entrada e sa da de subst ncias. III- O gasto de energia da c lula, durante o processo de difus o, vai depender dos tipos de subst ncias transportadas. IV- C lulas vegetais apresentam mais um inv lucro uma membrana formada por celulose. Dessas afirma es sobre as membranas, pode-se dizer que: A B C D E somente I e IV s o corretas. somente I e III s o corretas. I, II e IV s o corretas. somente II e III s o corretas. todas as afirma es s o corretas. Fim da Prova de Ci ncias e Fim do M dulo Objetivo 20 www.fgv.br/vestibulares www.fgv.br/vestibulares 0800 770 0423 Gabarito de Respostas GRADUA O EM ADMINISTRA O - RIO DE JANEIRO 02/2008 FASE NICA A - VERDE Nome Processo Ingresso Fase Tipo Prova MATEM TICA Quest o 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Alternativa B C A, B, C, D, E A, B, C, D, E B C A E C D E C LINGUA PORTUGUESA Quest o 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Alternativa D A C E A A E B A D C C INGL S Quest o 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 Alternativa B E C A B D E C D A B A HUMANAS Quest o 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 Alternativa C D A E A B B C E D B A CI NCIAS Quest o 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 Alternativa B E A D B D C E E A B C

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