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FGV-RJ Vestibular de 2007 - Prova

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Vestibular 2007 Caderno de Provas Anteriores Caderno de Provas Anteriores L ngua Portuguesa Texto I 50 tica dos advogados e ensino jur dico 5 10 15 20 25 30 35 40 45 Diante da crescente evid ncia de envolvimento de advogados com traficantes, razo vel e at necess rio que a OAB reveja seus mecanismos de controle do exerc cio da profiss o. Que acione com mais vigor sua Comiss o de tica, como quer seu presidente, Roberto Busato. Mas ser o essas comiss es suficientes? Ou est o elas tamb m aprisionadas pela armadilha tradicional a dificuldade estrutural de qualquer corpora o em controlar a si mesma? Dificuldade n o exclusiva dos advogados, mas de qualquer corpora o: m dicos, ju zes e pol ticos, por exemplo. Ali s, foi justamente a evid ncia de que as corregedorias judiciais eram insuficientes para controlar o comportamento tico-disciplinar dos magistrados que levou o ministro C zar Peluso, ao defender a constitucionalidade do Conselho Nacional de Justi a, a ressaltar: "(...) os atuais instrumentos org nicos de controle tico-disciplinar dos ju zes, porque praticamente circunscritos s corregedorias, n o s o de todo eficientes, sobretudo nos graus superiores de jurisdi o (...)". A tarefa dif cil. Exige mais do que controles internos corporativos. Nessa perspectiva, surgiu proposta de tornar obrigat ria a disciplina tica Profissional nas faculdades de Direito. A proposta, aparentemente adequada, deve ser vista com cuidado. Mais importante do que ensinar tica praticar um comportamento tico. Isso quer dizer que uma escola de Direito s tem legitimidade para ensinar tica se tiver antes implantado a pr tica cotidiana da tica entre professores, alunos e funcion rios. Tiver antes implantado a educa o como pr tica da tica, parafraseando o grande educador Paulo Freyre, quando pregava a educa o como pr tica da liberdade. Infelizmente, em grande n mero de faculdades de Direito existem pr ticas anti ticas de muitos alunos e at de alguns professores. Pr ticas que, nesta crise de perda de indigna o do brasileiro, de t o corriqueiras, parecem at normais. Dou exemplo de duas: a cola na prova e o pl gio no trabalho de curso. Qual a pol tica efetiva que as escolas t m para controlar a cola? Que puni es ou reeduca o as escolas t m para o aluno que pego colando? No n vel institucional, provavelmente nenhuma. Tudo fica ao arb trio do professor cansado, sem forma o did tica renovada, mal pago, a dar aula a um n mero excessivo de alunos empacotados numa sala, em situa o que a boa did tica jamais recomendaria. A ele cabe decidir se o aluno vai perder a quest o, perder a prova, ou apenas laisser passer. Isso suficiente? Dif cil dizer. As estrat gias para viola o se sofisticaram. A cola tradicional, olhar e copiar a prova do aluno ao lado, insinuante, quase provocativa, que se au118 55 60 65 70 75 80 85 90 95 toconvida, d lugar a "m todos" mais sofisticados, celulares e outros meios eletr nicos. Tudo facilitado pelo fato de que a prova pede mais a memoriza o da doutrina alheia do que o racioc nio original do aluno. O pl gio em trabalhos escritos est em ascens o. Culpa do Google, da familiaridade das novas gera es de alunos com a tecnologia de busca na internet, e da facilidade de se atribuir a autoria de um texto. Essa situa o agravada pelo fato de que os trabalhos de disciplinas e de conclus o de curso s o, sobretudo, pesquisas bibliogr ficas, estruturadas pelo que o professor Luciano de Oliveira chama de ideologia da "manualiza o". Assim como a maioria dos manuais de Direito s o apenas uma colagem de autores, textos, doutrinas e jurisprud ncia sem necessariamente maior arte, assim tamb m s o os trabalhos de classe e de conclus o de curso. A pesquisa dos alunos come a e termina nos manuais de sempre. Incluir, pois, um curso de tica profissional no curr culo pode nos levar a um paradoxo. O curr culo ensinando tica, e o aluno praticando a anti tica, ao usar a tecnologia para plagiar autores e colar nas provas e trabalhos do curso. Em outras palavras: n o vamos resolver o grave problema do comportamento anti tico de alguns advogados tornando obrigat rio o ensino de uma nova disciplina tica Profissional num ambiente marcado pela cola e pl gio. Temos o mesmo problema nas disciplinas de tica profissional nos cursos de forma o dos ju zes. N o raramente, essas disciplinas se transformam em discuss es filos ficas ou dogm ticas europeizadas. Raramente se estruturam a partir da an lise cr tica dos problemas ticos disciplinares que existem em seus pr prios tribunais. Solu es existem. H escolas privadas, no Brasil e no exterior, onde os alunos assinam, al m do contrato de presta o de servi os educacionais com a faculdade, um c digo de tica que se obriga a respeitar. Algumas escolas j t m Conselhos de tica, nos quais a cola e o pl gio s o discutidos e julgados por alunos, professores e funcion rios: as san es v o desde a advert ncia at a expuls o, passando pela perda da bolsa. Raz es pragm ticas favorecem uma postura mais rigorosa. O aluno que cola pode apresentar um curr culo igual ou melhor do que aquele que se esfor ou sozinho. Isso concorr ncia desleal num mundo em que cada vez mais dif cil obter emprego. Em algumas escolas, os alunos est o se conscientizando e contribuindo para o controle tico de seus colegas. Sem falar que est em jogo o pr prio nome e reputa o da escola o que tamb m come a a ser percebido pelos alunos. De uma maneira ou de outra, o mercado empregador acaba descobrindo quais as escolas que facilitam a aprova o do aluno e quais as que exigem um comportamento mais tico profissionalmente. (Joaquim Falc o. Correio Braziliense, 20/7/06) Vestibular 2007 1. A respeito da leitura do texto I, n o correto inferir que: (A) as institui es de ensino em geral devem mudar sua pr tica de permissividade cola a fim de garantir uma real educa o tica dos alunos. (B) a cria o de conselhos de tica nas institui es de ensino amplia a discuss o em rela o cola para al m da decis o exclusiva do professor. (C) a fim de garantir maior reconhecimento no mercado de trabalho, cabe aos alunos tamb m zelar pela reputa o das institui es em que estudam. (D) de nada adianta a introdu o de uma nova disciplina para se ensinar tica se, na pr tica, esta n o for institu da. (E) no rol das indigna es do brasileiro, a cola e o pl gio acabam vistos como falhas ticas aceit veis. 2. Os voc bulos m todos (L.47) e manualiza o (L.57) foram postos, no texto I, entre aspas. Assinale a alternativa com coment rio pertinente a esse respeito. (A) Em m todos, as aspas indicam altera o de sentido; em manualiza o, uma palavra importada. (B) Em m todos, as aspas indicam ironia; em manualiza o, uma cita o. (C) Em m todos, as aspas indicam altera o de sentido e ironia; em manualiza o, um neologismo. (D) Em m todos, as aspas indicam nfase; em manualiza o, uma ironia. (E) Em m todos, as aspas indicam orienta o para pausa maior na leitura; em manualiza o, altera o de sentido. 3. (A) (B) (C) (D) (E) 7. Assinale a alternativa em que a correspond ncia entre a ocorr ncia de dois-pontos e o que esse sinal de pontua o introduz tenha sido feita adequadamente. (A) linha 9 explica o (B) linha 15 explicita o (C) linha 35 enumera o (D) linha 70 exemplifica o (E) linha 85 exemplifica o 8. Em seus mecanismos de controle do exerc cio da profiss o (L.3-4), de controle, do exerc cio e da profiss o exercem, respectivamente, fun o sint tica de: (A) adjunto adnominal complemento nominal adjunto adnominal. (B) adjunto adnominal complemento nominal. complemento (C) complemento nominal complemento nominal. XII Para rico Ver ssimo O dia abriu seu p ra-sol bordado De nuvens e de verde ramaria. E estava at um fumo, que subia, Mi-nu-ci-o-sa-men-te desenhado. 5 10 (B) compara o. (D) conformidade. Em anti ticas (L.31), grafou-se corretamente o voc bulo formado com o prefixo anti-. Assinale a alternativa em que isso n o tenha ocorrido. Isso (L.24) e (n)esta (L.32) s o pronomes demonstrativos que exercem no texto, respectivamente, fun o: (A) anaf rica e d itica. (B) anaf rica e cataf rica. (C) cataf rica e anaf rica. (D) d itica e anaf rica. (E) d itica e cataf rica. Depois surgiu, no c u azul arqueado, A Lua a Lua! em pleno meio-dia. Na rua, um menininho que seguia Parou, ficou a olh -la admirado... Pus meus sapatos na janela alta, Sobre o rebordo... C u que lhes falta Pra suportarem a exist ncia rude! E eles sonham, im veis, deslumbrados, Que s o dois velhos barcos, encalhados Sobre a margem tranq ila de um a ude... 5. 6. Texto II Que acione com mais vigor sua Comiss o de tica, como quer seu presidente, Roberto Busato. (L.4-5) A palavra grifada no trecho acima introduz id ia de: (B) anti-marxista (D) antia reo adnominal (E) adjunto adnominal adjunto adnominal adjunto adnominal. 4. (A) antiinflamat rio (C) anti-higi nico (E) anti-r bica (D) complemento nominal adjunto adnominal adjunto adnominal. O texto I deve ser classificado como: narrativo. descritivo. dissertativo expositivo. dissertativo-argumentativo. epistolar. (A) causa. (C) concess o. (E) conseq ncia. adjunto nominal (M rio Quintana. In: A rua dos cataventos, 1940) 9. (A) (B) (C) (D) (E) Em rela o forma, o texto II pode ser classificado como: barcarola. cloga. ode. elegia. soneto. 119 Caderno de Provas Anteriores 10. Assinale a afirmativa correta a respeito do texto II. (A) Composto por versos dodecass labos, com rimas alternadas e emparelhadas, o poema de Quintana se insere no contexto da segunda fase do Modernismo. (B) Composto por versos decass labos, com rimas opostas e emparelhadas, o poema de Quintana, apesar de apresentar forma cl ssica, se insere no contexto da segunda fase do Modernismo. (C) Composto por versos decass labos, com rimas alternadas e emparelhadas, o poema de Quintana revela uma tem tica pr pria do universo rom ntico, embora composto um s culo depois desse movimento. (D) Composto por versos dodecass labos e brancos, o poema de Quintana apura o lado prosaico da vida cotidiana e apresenta uma de suas fortes caracter sticas: a simplicidade. (E) Composto por versos em redondilha maior, o poema de Quintana, tipicamente modernista, apresenta alto grau de experimentalismo sem ntico. 11. A respeito da op o por grafar o voc bulo minuciosamente separando-se suas s labas no verso 4 do texto II, correto afirmar que esse recurso: (A) permite manter a regularidade m trica do poema. (B) constitui somente uma orienta o para a leitura do poema. (C) possibilita que a forma reforce o conte do. (D) aumenta o tamanho do verso para mant -lo em harmonia visual com os demais. (E) caracteriza um caso de licen a po tica, uma vez que a separa o sil bica est incorreta segundo a norma culta. 12. (A) (B) (C) (D) (E) Na terceira estrofe, h : seis ora es. cinco ora es. quatro ora es. tr s ora es. duas ora es. 13. No verso 13, Que s o dois velhos barcos classifica-se como uma ora o subordinada: (A) substantiva objetiva direta. (B) substantiva subjetiva. (C) substantiva predicativa. (D) substantiva apositiva. (E) adjetiva explicativa. 14. Assinale a alternativa com voc bulos que sigam as mesmas regras de forma o de plural que p ra-sol (verso 1) l e meio-dia (verso 5), respectivamente. (A) porta-mala peso-pena (B) sem-terra segunda-feira (C) pingue-pongue luso-brasileiro (D) guarda-roupa decreto-lei (E) guarda-chuva sexta-feira 120 15. (Ver ssimo) Mantendo-se a mesma pessoa do discurso, assinale a alternativa com a correta transposi o da fala do segundo quadrinho para a forma negativa. (A) (B) (C) (D) (E) N o imagines isso com cor. N o imagina isso com cor. N o imagine isso com cor. N o imaginai isso com cor. N o imaginas isso com cor. Matem tica 16. Se 16x = 128, o valor de x : 6 (A) 7 . (B) 5 . 4 3 (C) 5 . 2 (D) 7 . 5 (E) 8 . 3 17. Certa pista utilizada nas corridas de F rmula 1 tem comprimento de 5409m. Durante os treinos, um piloto fez a volta no tempo de 1:30:143 (1 minuto, 30 segundos e 143 mil simos de segundo). A velocidade m dia do piloto nessa volta foi de, aproximadamente: (A) 175km/h. (B) 190km/h. (C) 202km/h. (D) 216km/h. (E) 228km/h. 18. As ra zes da equa o x2 12x + c = 0 s o os n meros inteiros x1 e x2. Sabendo que x1 0 e x2 0, o n mero de valores poss veis de c : (A) 6. (B) 7. (C) 8. (D) 10. (E) 12. 19. Pedro comprou dois aparelhos de ar condicionado e, com isso, seu consumo de energia el trica, de setembro para outubro, cresceu em 40%. Se a conta de outubro registra um consumo de 210kWh, a conta de setembro registrava um consumo de: (A) 126kWh. (B) 138kWh. (C) 150kWh. (D) 166kWh. (E) 180kWh. Vestibular 2007 20. Em uma progress o aritm tica, o primeiro termo 4, e o ltimo 184. Se um dos termos dessa PA 100, o menor n mero de termos que essa progress o pode ter : (A) 12. (B) 16. (C) 20. (D) 32. (E) 40. 21. Em certa loja, as panelas s o anunciadas de acordo com sua capacidade. Uma panela dessa loja, com a etiqueta "4 litros", tem 20cm de di metro. A altura dessa panela , aproximadamente: (A) 7cm. (B) 9cm. (C) 11cm. (D) 13cm. (E) 15cm. 22. Se a b , a nica solu o da equa o x x a + = 2 : x b x 25. Um antigo problema chin s: No alto de um bambu vertical est presa uma corda. A parte da corda em contato com o solo mede 3 chih (uma antiga unidade de medida usada na China). Quando a corda esticada, sua extremidade toca o solo a uma dist ncia de 8 chih do p do bambu. O comprimento do bambu , aproximadamente: (B) ab . a+ b (A) (B) (C) (D) (E) (C) a2 . a b 26. (D) b2 . a+ b (E) a(a+ b) . a b ab (A) . a b 8,6 chih. 9,2 chih. 9,8 chih. 10,5 chih. 11,3 chih. No in cio do s culo passado, o dr. Afr nio Corr a possu a um terreno no centro da cidade com a forma do tri ngulo ret ngulo ABC que se v na figura a seguir. 23. De um ret ngulo de lados 20cm e 14cm, foram retirados dois quadrados iguais, como mostra a figura a seguir: Em seu testamento, para contemplar igualmente seus dois filhos, o propriet rio determinou que o terreno fosse dividido em duas partes de mesma rea por meio de uma cerca paralela ao cateto BC, e que a parte com a forma de um trap zio fosse do filho mais velho. Se o per metro da figura acima de 92cm, sua rea igual a: (A) 152cm2. (C) 208cm2. (E) 248cm2. 24. (B) 182cm2. (D) 230cm2. No plano cartesiano, a reta r definida por: r = {(t + 6; 3t + 1) | t }, e a reta s tem equa o 2x y = 7. A abscissa do ponto de interse o dessas retas : (A) 10. (B) 12. (C) 14. (D) 15. (E) 16. Com a morte do dr. Afr nio, seus advogados mandaram medir o comprimento do lado AB do terreno e receberam a resposta: 156m. Deveriam, ent o, mandar construir a cerca PQ, paralela ao lado BC, de forma que os dois terrenos tivessem mesma rea, mas, para isso, precisariam conhecer a medida AP = x. Sabe-se que o testamento foi cumprido. O valor de x , aproximadamente: (A) (B) (C) (D) (E) 100m. 105m. 110m. 115m. 120m. 121 Caderno de Provas Anteriores 27. O muro de uma barragem tem a forma da figura a seguir. De um lado, uma rampa de 100m de comprimento faz ngulo de 20 com o plano horizontal. Do outro lado, uma rampa de comprimento x faz ngulo de 40 com o plano horizontal. Hist ria 31. Europa em 1914 e Primeira Guerra Mundial Dados: I. sen 20 = 0,342, cos 20 = 0,940 e tan 20 = 0,364 II. sen(a + b) = sen(a) cos(b) + sen(b) cos(a) O valor de x , aproximadamente: (A) (B) (C) (D) (E) 53m. 57m. 61m. 65m. 70m. 28. Em uma adi o de 15 n meros, as parcelas foram colocadas em ordem crescente. Ocorreu que a primeira parcela era igual a 23, a ltima era igual a 97, e cada uma das outras era igual m dia aritm tica das duas parcelas vizinhas. O resultado dessa adi o foi: (A) (B) (C) (D) (E) Europa ap s a Primeira Guerra Mundial (1921) 780. 810. 840. 860. 900. 29. Em uma sala, h quatro casais marido-mulher. Escolhendo ao acaso tr s dessas pessoas, a probabilidade de que esse grupo contenha um casal marido-mulher : (A) 1 . 4 (B) 1 . 3 (C) 2 . 5 A partir da an lise comparativa dos mapas e de seus conhecimentos sobre a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), assinale a afirmativa incorreta. (D) 3 . 7 (E) 3 . 8 30. Considere a fun o de vari vel real f( x) = ax + x 0. Se f( 2) = 5 e f(3) = 5, ent o a + b igual a: (A) (B) (C) (D) (E) 122 3. 4. 5. 6. 7. b para x (A) Os pa ses ib ricos, em termos de fronteiras territoriais, n o sofreram transforma es causadas por esse conflito ou por seus efeitos imediatos. (B) A ocorr ncia da Revolu o Russa, em 1917, epis dio associado aos efeitos da Primeira Guerra Mundial naquela regi o, ocasionou o surgimento da URSS. (C) O fim do Imp rio Otomano viabilizou o fortalecimento pol tico e militar do governo turco, garantindo sua maior influ ncia em regi es do Oriente M dio. (D) A cria o das rep blicas da Iugosl via e da Checoslov quia reordenou o mapa pol tico dos B lc s e tamb m o equil brio de for as entre os governos da regi o. (E) A dissolu o do Imp rio Austro-h ngaro causou, para a monarquia austr aca, perdas territoriais e a diminui o de sua interfer ncia nas quest es balc nicas. Vestibular 2007 32. Na primeira viagem de Vasco da Gama ndia os lucros atingiram a 6.000%! Pouco surpreende que outros navios tenham empreendido a mesma perigosa e lucrativa viagem. O com rcio se intensificou aos saltos. Se Veneza comprava 420.000 libras de pimenta por ano ao sult o do Egito, agora, um nico navio, em sua viagem de regresso a Portugal, transportava um carregamento de 200.000 libras! N o mais importava que a antiga rota para o Oriente tivesse sido conquistada pelos turcos; n o mais importava que os venezianos cobrassem pre os exorbitantes; o caminho para o Oriente, via cabo da Boa Esperan a, rompeu com o monop lio veneziano. 34. Assinale o item incorreto quanto identifica o das id ias e pr ticas mercantilistas adotadas por governos europeus, entre os s culos XVI e XVIII. (A) o metalismo (B) a defesa do princ pio da balan a comercial est vel (C) a valoriza o da conquista de reas coloniais (D) a condena o da usura (E) o est mulo produ o manufatureira 35. (Texto adaptado de Leo Huberman. Hist ria da Riqueza do Homem.) A partir da leitura do texto acima, assinale a afirmativa correta quanto aos efeitos e significados do estabelecimento do novo caminho mar timo para as ndias, por Vasco da Gama, em finais do s culo XV. (A) Houve a gradual transfer ncia do eixo comercial europeu do Mar Mediterr neo para as guas atl nticas e do oceano ndico, beneficiando, em especial, negociantes a servi o das monarquias ib ricas. (B) Garantiu o enfraquecimento do controle turco sobre regi es do Oriente Pr ximo, viabilizando a retomada de Constantinopla pelos venezianos e do acesso s rotas comerciais terrestres que partiam dessa cidade. (C) Os lucros auferidos pela primeira viagem de Vasco da Gama n o foram alcan ados, nos mesmos n veis, pelos que investiram na nova rota, a qual, ao fim, n o conseguiu suplantar em import ncia as transa es via Mar Mediterr neo. (D) O estabelecimento da nova rota para as ndias e os lucros vultosos ent o conseguidos causaram, por parte de negociantes portugueses, o abandono da explora o comercial de feitorias na costa ocidental africana. (E) A expedi o de Cabral, em 1500, originalmente destinada s ndias, ao ter possibilitado a descoberta do Brasil, ocasionou, de imediato, o redirecionamento dos interesses portugueses para a explora o das novas terras americanas. 33. No curso do s culo XIX, os principais conflitos militares, em termos de n mero de v timas e impactos sociais, ocorreram no continente americano: a Guerra de Secess o, nos Estados Unidos, entre 1861 e 1865, e a Guerra do Paraguai, envolvendo os governos do Paraguai, da Argentina, do Uruguai e do Brasil, entre 1864 e 1870. Assinale a alternativa que identifica corretamente um efeito comum a esses dois epis dios. (A) a aboli o do regime republicano de governo e o crescimento das influ ncias de militares na vida pol tica (B) a acelera o do crescimento industrial em detrimento da expans o das atividades agroexportadoras (C) a crise do escravismo, fosse por sua aboli o, fosse pelo aumento de cr ticas sua vig ncia (D) a corrida armamentista e a implementa o do servi o militar obrigat rio (E) a ado o de pol ticas alfandeg rias de natureza protecionista associadas ao refor o do intervencionismo estatal (Capa da Revista O Imigrante, S o Paulo, 1908) A capa de revista representa um dos materiais utilizados para estimular e propagandear a imigra o estrangeira, no Brasil, no in cio do s culo XX. A respeito dessa experi ncia, analise as afirmativas a seguir: I. Esteve associada expans o da lavoura cafeeira em terras do Estado de S o Paulo, desde finais do s culo XIX, tendo sido promovida na qualidade de solu o para substituir a m o-de-obra escrava. II. Grande parte dos cafeicultores e negociantes paulistas defendeu a vinda de imigrantes de origem europ ia, fosse por sua experi ncia em trabalhos agr colas, fosse pelo apoio tese do embranquecimento da popula o brasileira. III. Parte dos imigrantes europeus que se direcionaram para S o Paulo acabou por se estabelecer na capital, que ent o se expandia com os lucros dos neg cios do caf e das atividades industriais em crescimento. Assinale: (A) (B) (C) (D) (E) se apenas a afirmativa I estiver correta. se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas. se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas. se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas. se todas as afirmativas estiverem corretas. 123 Caderno de Provas Anteriores 36. Adquirida a terra para uma fazenda, o trabalho primeiro era acostumar o gado ao novo pasto, o que exigia algum tempo e bastante gente; depois ficava tudo entregue ao vaqueiro. (...) Ap s quatro ou cinco anos de servi o, come ava o vaqueiro a ser pago; de quatro crias cabia-lhe uma; podia assim fundar fazenda por sua conta. 38. Os Estados ocidentais inquietam-se sob os efeitos da metamorfose incipiente. A necessidade um estimulante do ideal; o ideal, um estimulante da a o. Meio milh o de homens caminha pelas estradas; um milh o mais prepara-se para a caminhada; dez milh es mais sentem as primeiras inquietudes. E tratores abrem sulcos m ltiplos nas terras abandonadas. (Texto adaptado de Capistrano de Abreu. Cap tulos de Hist ria Colonial.) (John Steinbeck. As vinhas da ira, 1939.) O texto acima apresenta algumas das caracter sticas da atividade pecuarista no Brasil colonial. A respeito dessa atividade, assinale a afirmativa incorreta. Tendo como refer ncia o texto acima, assinale a afirmativa correta quanto aos significados e efeitos da crise de 1929. (A) Assistiu-se, nos Estados Unidos, e em diversas sociedades europ ias, eleva o das taxas de desemprego a n veis que beiravam o colapso social. (B) O impacto da depress o econ mica restringiu-se s atividades industriais, pouco atingindo o setor agr cola e terci rio. (C) A crise, de natureza financeira, desorganizou pa ses industrialmente mais desenvolvidos, n o afetando os que dependiam da agroexporta o. (D) Os efeitos desastrosos da crise foram rapidamente contornados, a partir de 1931, pelas pol ticas de bem-estar social implantadas nos Estados Unidos e na Europa. (E) A crise foi conseq ncia, no caso dos Estados Unidos, do desequil brio entre o aumento do consumo e a desacelera o da produ o industrial e agr cola. (A) Esteve associada a outras atividades econ micas, como a lavoura canavieira do litoral nordestino e a extra o aur fera das Minas Gerais, sendo voltada para o com rcio interno. (B) Contribuiu para a abertura de caminhos e para a ocupa o de reas interiores, alargando, consideravelmente, as fronteiras territoriais das possess es portuguesas na Am rica. (C) Possuiu regimes de trabalho adequados pr pria din mica da atividade criat ria, destacando-se a figura do vaqueiro, pass vel de transformar-se em dono de seu pr prio rebanho. (D) Ocupou, na maioria das vezes, reas cont guas a rios e ribeir es, fosse pela fonte de gua, fosse pela exist ncia de dep sitos de sal, estabelecendo rotas do gado e reas de concentra o de fazendas, como o caso do vale do Rio S o Francisco. (E) Apresentou baixa lucratividade e, ao concorrer com a lavoura canavieira pela ocupa o de terras nos sert es nordestinos, levou a Coroa portuguesa a baixar s rias restri es sua expans o. 37. 39. Apesar de o Conc lio de Trento n o ter definido regras de arquitetura e pintura para as obras da Igreja, suas disposi es acabaram influindo na forma das constru es, a partir de meados do s culo XVI. As igrejas deveriam encontrar-se bem iluminadas, a fim de que os crentes pudessem seguir os of cios pelos seus livros (...) O Conc lio insistira na necessidade de pregar para combater a heresia e, portanto, o p lpito deveria ser colocado numa posi o proeminente, de tal modo que o pregador pudesse ser convenientemente visto e ouvido. Certos dogmas fundamentais da Igreja deveriam receber uma nfase especial nas pinturas e imagens encomendadas da em diante. (Texto adaptado de J. H. Elliot. A Europa dividida: 1559-1598) (Storni, Careta, ano 18, n. 897, 29 de agosto de 1905) A charge acima apresenta uma das pr ticas pol ticas que caracterizaram o governo republicano no Brasil, entre 1889 e 1930. Assinale a op o que a identifica corretamente. (A) (B) (C) (D) (E) 124 pol tica dos governadores pol tica de valoriza o do caf coronelismo pol tica do caf -com-leite voto de cabresto O Conc lio de Trento (1545-1563) representou uma das principais a es da Igreja Cat lica, nos quadros do surgimento das reformas protestantes. Tendo como refer ncia esses acontecimentos e as informa es do texto acima, analise as afirmativas a seguir: I. Frente s cr ticas de adeptos do luteranismo e do calvinismo, a Igreja de Roma reviu alguns dogmas fundamentais, adotando maior toler ncia quanto aos temas da arte religiosa. II. A cria o de ordens religiosas mission rias, como a Companhia de Jesus, esteve associada s decis es da Igreja de expandir a f cat lica e evitar a propaga o das religi es protestantes, nas regi es europ ias e americanas. III. A reorganiza o do Tribunal da Santa Inquisi o representou, por parte da Igreja, o refor o dos mecanismos de controle e repress o utilizados, de forma eficaz, no combate ao luteranismo nas regi es germ nicas. Assinale: (A) se apenas a afirmativa II estiver correta. (B) se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas. (C) se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas. (D) se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas. (E) se todas as afirmativas estiverem corretas. Vestibular 2007 40. As conseq ncias imediatas da conquista e ocupa o i espanhola nas reas mais densamente povoadas da civiliza o amer ndia foram desastrosas. O somat rio de doen as epid micas, superexplora o do trabalho e debilita o f sica resultante, choque cultural induzido pela remodela o de uma sociedade comunal, acabou por produzir, no s culo XVI e no in cio do s culo XVII, um dos decl nios demogr ficos mais desastrosos jamais registrados pela hist ria mundial. (Texto adaptado de Stanley Stein e B rbara Stein. A heran a colonial na Am rica Latina: ensaios de depend ncia econ mica.) Em rela o ao texto acima, analise as afirmativas a seguir: I. Em especial, nas regi es ent o pertencentes ao Imp rio Asteca e ao Imp rio Inca, reas densamente povoadas, assistiu-se, durante a segunda metade do s culo XVI, ao decl nio demogr fico resultante da conquista e da ocupa o espanhola. II. Os colonizadores espanh is, por meio da mita e da encomienda, estabeleceram regimes de utiliza o da m ode-obra amer ndia respons veis pela superexplora o do trabalho. III. As doen as epid micas resultantes dos contatos entre espanh is e amer ndios, em compara o ao impacto das guerras de conquista, foram fatores de menor import ncia para o estabelecimento do decl nio demogr fico. Assinale: (A) se apenas a afirmativa III estiver correta. (B) se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas. (C) se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas. (D) se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas. (E) se todas as afirmativas estiverem corretas. 41. N s, Povo da frica do Sul, declaramos, para que todos, no nosso pa s e no mundo, saibam: Que a frica do Sul pertence a todos os que nela vivem, negros e brancos, e que nenhum governo leg timo se n o se basear na vontade do povo. (...) Que o nosso pa s nunca ser pr spero ou livre enquanto nosso povo n o viver fraternalmente no gozo dos mesmos direitos e das mesmas oportunidades. (Pre mbulo da Carta da Liberdade. Junho de 1955) O documento acima, trecho da Carta da Liberdade, de 1955, veio a ser, nos seus princ pios, reutilizado por grupos pol ticos que apoiaram as transforma es ocorridas na frica do Sul, na d cada de 1990. A respeito dessas mudan as, analise as afirmativas a seguir: I. Assistiu-se promulga o de uma nova Constitui o, instaura o de uma ordem pol tica democr tica e extin o do regime de segrega o racial. II. Iniciaram-se reformas pol ticas que viabilizaram a legaliza o de partidos antiapartheid e a liberta o de l deres como Nelson Mandela. III. Promoveram-se pr ticas de repara o para as popula es negras como o confisco das propriedades das minorias brancas. Assinale: (A) se apenas a afirmativa II estiver correta. (B) se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas. (C) se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas. (D) se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas. (E) se todas as afirmativas estiverem corretas. 42. Diversos governos de Estados europeus e americanos adotaram, no s culo XIX, medidas de natureza pol tica e cultural destinadas a valorizar pr ticas e ideais nacionalistas. Assinale a op o incorreta quanto identifica o dessas propostas. (A) a constitui o de l nguas nacionais espec ficas (B) o reconhecimento e a demarca o dos territ rios nacionais (C) a valoriza o do ensino da hist ria p tria (D) a edifica o de monumentos comemorativos de datas ou personalidades (E) a toler ncia quanto diversidade de credos religiosos 43. Ao longo da constru o e da consolida o do Estado Imperial, no Brasil, entre as d cadas de 1820 e 1850, uma s rie de revoltas, das mais variadas naturezas, explicitaram discord ncias quanto ao projeto de implanta o de uma ordem mon rquica centralizadora e unitarista. Assinale a alternativa correta quanto identifica o dessas revoltas. (A) Guerra dos Farrapos e Confedera o do Equador (B) Confedera o do Equador e Revolta da Armada (C) Revolta da Armada e Revolta Praieira (D) Guerra do Contestado e Revolta Praieira (E) Guerra dos Farrapos e Guerra do Contestado 44. Em novembro de 1793, a Conven o estabeleceu um novo calend rio para a Fran a o calend rio republicano, que substituiu o calend rio gregoriano. O ano I do calend rio republicano iniciou-se em 22 de setembro de 1792. Cada ano come ava no outono, dividindo-se em doze meses de trinta dias cada um e mais cinco dias complementares, dedicados s festas republicanas. Cada m s dividia-se em tr s grupos de dez dias. O d cimo dia de cada grupo era o dia de descanso. Os nomes dos meses lembravam caracter sticas do clima ou atividades agr colas de cada poca. O calend rio republicano foi abolido em 1806. (Alceu Luiz Pazzinatto e Maria Helena Valente Senise. Hist ria Moderna e Contempor nea.) A ado o de um novo calend rio na Fran a, no curso do processo revolucion rio, iniciado em 1789, nos permite identificar as caracter sticas a seguir, exce o de uma. Assinale-a. (A) A data de in cio do ano, no novo calend rio 22 de setembro de 1792 correspondia ao momento de implanta o do regime republicano na Fran a. (B) A cria o do calend rio republicano representou o esfor o de demarcar o in cio de uma nova era e o fim do que foi chamado de Antigo Regime. (C) O fim da semana de sete dias e a altera o do dia de descanso, o domingo, pelo calend rio gregoriano, gerou rea es negativas de v rios segmentos da popula o. (D) A aboli o do calend rio republicano, em 1806, ocasionou diversos protestos populares em fun o do temor do retorno de pr ticas do absolutismo mon rquico. (E) Os nomes dos meses do novo calend rio atendiam ao pressuposto de associ -lo mais diretamente aos ritmos da natureza e das esta es clim ticas do ano. 125 Caderno de Provas Anteriores 45. Rela o Agricultura-Ind stria 47. O F rum Econ mico Mundial publicou o Relat rio de Competitividade Global 2006/2007. Esse relat rio permite a an lise das diferentes vari veis que influenciam a competitividade de um pa s. No ranking dos pa ses mais competitivos, o Brasil ocupou a 66 posi o. Entre as raz es para a posi o brasileira, n o se inclui: (A) a elevada carga tribut ria. (B) o baixo n vel educacional. (C) o excesso de burocracia. (D) o d ficit da balan a comercial. (Fonte: Banco de Dados/FGV, in Faro e Silva, 1991.) O gr fico apresenta a rela o entre a expans o industrial e agr cola brasileira entre 1950 e 1965. A partir de sua an lise e das a es governamentais implementadas nesse mesmo per odo, analise as afirmativas a seguir: I. A diferen a de tend ncias entre o crescimento industrial e o crescimento agr cola aponta para cada vez maior import ncia do primeiro na gera o da riqueza nacional, em meados da d cada de 1950. II. Entre 1956 e 1960, a significativa eleva o do crescimento industrial foi o principal efeito do Plano de Metas instaurado durante o governo de Juscelino Kubitschek. III. O descenso nas linhas de crescimento da produ o agr cola e industrial, entre os anos de 1963 e 1964, pode ser associado conjuntura de crise econ mica do final do governo de Jo o Goulart. Assinale: (A) se apenas a afirmativa I estiver correta. (B) se apenas a afirmativa III estiver correta. (C) se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas. (D) se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas. (E) se todas as afirmativas estiverem corretas. Geografia 46. A respeito das transforma es observadas na cidade do Rio de Janeiro, na segunda metade do s culo XX, analise as afirmativas a seguir: I. A estrutura interna da cidade, que se articulava em torno de um centro principal, passa a apresentar uma organiza o polic ntrica devido ao deslocamento de fun es e atividades para novos locais do territ rio metropolitano. II. A instala o de shopping centers, que desempenham um papel cada vez mais importante na oferta de bens e servi os, exige uma estrutura vi ria para o acesso dos usu rios e muda procedimentos da vida cotidiana. III. A cidade, que se expandiu ao longo dos eixos rodovi rios formando uma megal pole, mant m a fun o industrial e a de presta o de servi os no n cleo central. Assinale: (A) (B) (C) (D) (E) 126 se apenas a afirmativa I estiver correta. se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas. se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas. se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas. se todas as afirmativas estiverem corretas. (E) o crescimento dos gastos p blicos. 48. A urbaniza o vertiginosa da sociedade brasileira, nas ltimas d cadas do s culo XX, introduziu no territ rio das cidades um novo significado: as cidades brasileiras, em lugar de progresso e desenvolvimento, passaram a retratar e reproduzir de forma dram tica as injusti as e desigualdades da sociedade. (Extra do do Estatuto da Cidade guia para implementa o pelos munic pios e cidad os. Bras lia 2005.) Essas desigualdades se apresentam no territ rio das cidades brasileiras sob v rias formas. Elas podem ser percebidas: I. na diferen a entre as reas centrais e as periferias das regi es metropolitanas. II. na ocupa o prec ria dos mangues em contraposi o alta qualidade dos bairros da orla oce nica. III. na eterna linha, muitas vezes carregada de preconceitos, que divide o morro e o asfalto. IV. na divis o entre a por o legal, rica e com infra-estrutura e a ilegal, com pouco acesso s oportunidades de trabalho, cultura ou lazer. Assinale: (A) se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas. (B) se apenas as afirmativas III e IV estiverem corretas. (C) se apenas as afirmativas I, II e III estiverem corretas. (D) se apenas as afirmativas II, III e IV estiverem corretas. (E) se todas as afirmativas estiverem corretas. 49. Entre as medidas que promoveriam o modelo de crescimento econ mico sustent vel, n o se inclui: (A) a amplia o do consumo de formas de energia n o poluidoras. (B) a manuten o da matriz industrial baseada nos combust veis f sseis. (C) a reestrutura o dos transportes terrestres e dos sistemas de tr fego. (D) a ado o de pol ticas de gerenciamento e prote o dos recursos h dricos. (E) a previs o e melhor gest o dos impactos das varia es clim ticas. Vestibular 2007 50. Analise o gr fico a seguir: 52. O papel que as t cnicas alcan aram na produ o, a partir da Revolu o Industrial, faz desse momento um marco definitivo. , tamb m, um momento de grande acelera o, ponto de partida para grandes transforma es. (Adaptado de Milton Santos. A Natureza do Espa o: T cnica e Tempo. Raz o e Emo o.) O desenvolvimento da tecnologia, ap s a Revolu o Industrial, apresenta tr s est gios. Assinale a alternativa que n o apresenta caracter sticas desses est gios na ordem correta. (A) o estabelecimento de m todos fabris; a introdu o da produ o em massa; o desenvolvimento de sistemas baseados nos computadores Comparando a rea ocupada pelos diferentes grupos de estabelecimentos e sua contribui o (em %) na produ o de g neros aliment cios, conclui-se que: (A) os pequenos estabelecimentos usam o solo de forma mais intensiva e obt m maiores rendimentos por hectare. (B) os estabelecimentos m dios ocupam a maior rea e apresentam maior produtividade por hectare. (C) os pequenos estabelecimentos t m, em rela o rea ocupada, uma produ o menor que os grandes. (D) os estabelecimentos m dios ocupam 1/3 da rea e produzem mais de 50% da produ o agr cola. (E) a rela o entre rea ocupada e participa o na produ o mais eficiente nos grandes estabelecimentos. 51. Um ecossistema est em equil brio quando h uma combina o de fatores como disponibilidade de alimentos, presen a de predadores e ocorr ncia de biodiversidade, ou seja, os n veis populacionais de plantas, insetos ou outros animais n o sofrem grandes varia es. A respeito das conseq ncias ambientais da expans o da agricultura empresarial nas ltimas d cadas, analise as afirmativas a seguir: A introdu o de uma planta em um ambiente diferente ao da sua origem a torna vulner vel a o de insetos e pat genos para os quais ela n o tem defesa. II. As grandes reas de monocultura estimulam a prolifera o de plantas invasoras que encontram excelentes condi es de desenvolvimento no novo ambiente. III. As reas monocultoras s o ecologicamente est veis e menos suscet veis s varia es clim ticas e aos desequil brios ambientais. Assinale: I. (A) (B) (C) (D) (E) se apenas a afirmativa II estiver correta. se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas. se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas. se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas. se todas as afirmativas estiverem corretas. (B) o per odo da m quina a vapor e do uso do carv o; o uso do d namo e do motor el trico; a ado o do computador e da automa o (C) o sistema da m quina a vapor e das ferrovias; a fase da energia el trica e da engenharia pesada; o per odo da informa o e da comunica o (D) o per odo da mecaniza o pesada; a fase do motor a explos o e das rodovias; o per odo da produ o fordista de massa (E) o sistema industrial surgido com a m quina a vapor; o da linha de montagem equipado com motores el tricos; o de fluxos cont nuos com equipamentos eletr nicos 53. Segundo o Fundo Monet rio Internacional (FMI), os Estados Unidos da Am rica e a Uni o Europ ia representam, cada um, 20% da economia mundial, mas os Estados Unidos exercem, no plano mundial, um papel mais importante. A partir desse texto, analise as afirmativas a seguir: I. As grandes corpora es norte-americanas ampliaram seus investimentos diretos no exterior, aproveitando as vantagens comparativas surgidas da atual divis o internacional do trabalho. II. A produ o industrial norte-americana mais competitiva porque o custo da sua m o-de-obra mais baixo devido aos sistemas de prote o social implantados pelo Estado previd ncia. III. A maioria das inova es tecnol gicas que modificaram o nosso cotidiano, como a difus o e os princ pios de regula o da Internet, foi feita por pesquisadores e empresas instaladas nos Estados Unidos. Assinale: (A) se apenas a afirmativa II for verdadeira. (B) se apenas as afirmativas I e II forem verdadeiras. (C) se apenas as afirmativas I e III forem verdadeiras. (D) se apenas as afirmativas II e III forem verdadeiras. (E) se todas as afirmativas forem verdadeiras. 127 Caderno de Provas Anteriores 54. Os dem grafos, analisando a evolu o da popula o europ ia ap s a Revolu o Industrial, constru ram a teoria da transi o demogr fica. Hoje, essa teoria passou a ser considerada como base para a compreens o do comportamento da popula o. 56. A Uni o Europ ia enfrenta problemas internos que dificultam sua integra o. A respeito dos problemas recentes da Uni o Europ ia, n o correto afirmar que: (A) a elevada taxa de desemprego, devido reconvers o de alguns setores industriais para se adaptar s inova es tecnol gicas, restringe os movimentos migrat rios. (B) a ado o do euro como moeda nica favorece a integra o das economias dos pa ses-membros e desloca o centro de decis o financeira para o eixo Paris-Londres. (C) o envelhecimento da popula o e o aumento crescente dos gastos com a seguridade social exigem reformas que amea am as conquistas sociais que caracterizam a sociedade europ ia. (D) as diferen as de desenvolvimento econ mico apresentadas pelos Estados componentes da Uni o Europ ia foram agravadas com o ingresso dos pa ses do Leste Europeu. (E) as diverg ncias entre os pa ses-membros da Uni o Europ ia em quest es de pol tica externa impedem que ela seja um contrapeso hegemonia norte-americana. 57. A partir do mapa e do gr fico, pode-se concluir que: (A) a realiza o da transi o demogr fica est relacionada ao n vel de desenvolvimento econ mico. (B) os pa ses com baixo n vel sanit rio s o os que apresentam maior crescimento demogr fico. (C) a difus o da informa o manteve a taxa de mortalidade elevada nos pa ses que est o na fase intermedi ria da transi o demogr fica. (D) o crescimento vegetativo dos pa ses que j terminaram a transi o demogr fica suficiente para repor a taxa de mortalidade. (E) os pa ses que se encontram na segunda fase da transi o estimulam a taxa de natalidade. 55. A demografia favorece os Estados Unidos. Em rela o aos fatores demogr ficos que contribu ram para o desenvolvimento norte-americano, n o correto afirmar que: (A) a chegada maci a de imigrantes, ao longo do s culo XIX, significou um aumento da for a de trabalho. (B) o crescimento vegetativo, durante o s culo XX, representou um aumento do mercado consumidor. (C) a composi o tnica homog nea, devido imigra o seletiva, garantiu a oferta de m o-de-obra necess ria ao crescimento da economia. (D) a "migra o de c rebros", praticada pelas grandes empresas e universidades, incentivou a pesquisa cient fica. (E) o elevado n mero de mulheres no mercado de trabalho, originalidade da sociedade americana, aumentou a popula o economicamente ativa. 128 O mapa a seguir mostra a rede de megacidades em 2005. A respeito dessas megacidades, analise as afirmativas a seguir: I. As megacidades concentram as fun es de gest o e atuam como p los nas redes de decis o, organiza o e funcionamento da economia mundializada. II. As megacidades constituem os pontos nodais das redes globais, onde se cruzam os fluxos das trocas mundiais: aeroportos, centros financeiros e de pesquisa. III. As megacidades localizam-se nos pa ses desenvolvidos, os mais avan ados em termos industriais, financeiros e tecnol gicos. Assinale: (A) (B) (C) (D) (E) se apenas a afirmativa I estiver correta. se apenas a afirmativa III estiver correta. se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas. se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas. se todas as afirmativas estiverem corretas. Vestibular 2007 58. Os pa ses de escala continental, como o Brasil, a R ssia, a ndia e a China (BRIC), dever o exercer, por suas dimens es e potencialidades, um papel importante na economia mundial. A respeito desses pa ses, analise as afirmativas a seguir: A R ssia realizou uma transi o tumultuada para a economia de mercado e enfrentou uma grave crise nos anos 90. As exporta es de petr leo e g s t m garantido a estabilidade e a retomada do crescimento econ mico. II. A China manteve um regime pol tico fechado e abriu sua economia aos investimentos de capital externo. A industrializa o acelerada e a crescente participa o no com rcio internacional t m garantido elevadas taxas de crescimento. III. A ndia iniciou as reformas necess rias para integrar-se economia global. A qualifica o da m o-de-obra permitiu o r pido crescimento dos servi os relacionados com as tecnologias de ponta. IV. O Brasil tem uma base industrial consolidada e um mercado interno em expans o. O rigor da pol tica de defla o e as defici ncias na rea da educa o reduzem seu potencial de crescimento. Assinale: I. (A) (B) (C) (D) (E) se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas. se apenas as afirmativas II e IV estiverem corretas. se apenas as afirmativas I, II e III estiverem corretas. se apenas as afirmativas II, III e IV estiverem corretas. se todas as afirmativas estiverem corretas. 59. Sabendo que a renda do agricultor igual ao pre o de venda do produto menos o custo de produ o somado ao custo do transporte at o mercado, analise o gr fico a seguir: 60. Os pa ses desenvolvidos possuem pol ticas de prote o e incentivo sua agricultura. Uma das pol ticas mais importantes a concess o de subs dios aos produtores agr colas. Nos Estados Unidos e na Uni o Europ ia, os subs dios ultrapassam 20 bilh es de d lares por ano. A respeito das conseq ncias dessa pol tica, correto afirmar que: (A) os subs dios incentivam o aumento da produ o, o que acarreta a queda dos pre os nos mercados internacionais. (B) os subs dios criam barreiras fiscais, o que dificulta a livre circula o da produ o agr cola. (C) os subs dios provocam um nivelamento de pre os, o que origina uma concorr ncia desleal no com rcio internacional. (D) os subs dios ampliam o mercado internacional, o que estimula os agricultores dos pa ses subdesenvolvidos. (E) os subs dios aumentam as exporta es dos produtos agr colas, o que provoca uma redu o da taxa de lucro dos agricultores. Ci ncias 61. Cientistas da Embrapa, por exemplo, j trabalham no desenvolvimento de uma vacina contra a diarr ia viral, com alfaces. Os cientistas introduziram na planta, por meio de manipula o gen tica, um ant geno contra o v rus. (Revista O Globo, 12/02/2006) As alfaces tratadas pelo m todo acima descrito: (A) (B) (C) (D) (E) produzem anticorpos contra o v rus. foram vacinadas contra o v rus. introduzem um ant geno vir tico em quem as comer. fornecem anticorpos contra o v rus em quem as comer. fornecem ant genos capazes de atacar o v rus. 62. "Sem insetos a vida na terra tenderia a se extinguir." Para apoiar essa afirmativa, feita na revista Scientific American Brasil de abril de 2006, citavam-se dois dados, entre outros: A partir do gr fico, analise as afirmativas a seguir: O sistema agr cola a ser praticado determinado pela dist ncia do mercado. II. As reas pr ximas ao mercado devem praticar uma agricultura intensiva. III. O rendimento agr cola inversamente proporcional dist ncia do mercado. Assinale: I. (A) (B) (C) (D) (E) se apenas a afirmativa I estiver correta. se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas. se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas. se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas. se todas as afirmativas estiverem corretas. lucro da f brica de computadores Dell, em 2005: US$ 56 bilh es; contribui o para a economia americana proporcionada por abelhas, besouros e outros insetos: US$ 55 bilh es. Somente os besouros que enterram estrume contribu ram com US$ 380 milh es, no mesmo per odo. Com rela o ao enterro de estrume, analise as afirmativas a seguir: I. Auxilia a aduba o de terrenos, tornando-os mais f rteis. II. Reduz a emiss o de CO2 e de metano para a atmosfera. III. Promove a diminui o de pragas na lavoura. Assinale: (A) (B) (C) (D) (E) se somente a afirmativa I estiver correta. se somente a afirmativa II estiver correta. se somente a afirmativa III estiver correta. se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. 129 Caderno de Provas Anteriores 63. A explica o mais simples para a heran a da cor da pele na esp cie humana admite cinco fen tipos b sicos (preto, mulato escuro, mulato m dio, mulato claro e branco) determinados pela a o de dois pares de genes (A, a e B, b). Dois desses alelos (A e B) seriam mais ativos na produ o de melanina que os outros dois (a e b). Um caso interessante ligado ao exposto acima aconteceu com M, uma mo a de pele branca que n o conseguiu vaga na universidade, mas seu irm o J, que apresenta pele negra, conseguiu gra as ao sistema de reserva de vagas. O fato de dois irm os M e J, um branco e outro negro, apresentarem os mesmos pais corretamente explicado porque seus pais s o: (A) (B) (C) (D) (E) ambos mulatos claros. ambos mulatos m dios. ambos mulatos escuros. um mulato claro e outro mulato escuro. um negro e outro branco. 66. Espanha pro be desfile de modelos esquel ticas Os organizadores da Semana da Moda de Madri, realizada no m s de setembro deste ano, rejeitaram a presen a na passarela de modelos que se encontravam abaixo do peso. A medida teve como principal meta defender as modelos contra a imposi o, estabelecida pela maioria dos estilistas e ag ncias de modelos, de um padr o de magreza excessiva que coloca em risco a sa de dessas jovens. A avalia o das modelos foi baseada no ndice de Massa Corporal (IMC), que um indicador reconhecido como padr o internacional para um indiv duo adulto verificar, com acuidade, se o seu peso se encontra ou n o dentro da faixa considerada ideal e saud vel para a sua altura. A f rmula para o c lculo do IMC : IMC= peso /(altura)2. No c lculo, o peso deve ser expresso em quilograma (kg) e a altura em metro (m). Segundo a Organiza o Mundial de Sa de (OMS), o ndice considerado normal entre 18,5 e 25. Em Madri, as modelos com IMC inferior a18 foram proibidas de desfilar. r 64. Um bloco de peso P mantido em repouso em tr s situa es diferentes, conforme mostrado nas figuras. Admita que n o h atritos, os fios e as roldanas comportemse como ideais e o ngulo q seja de 30 . Chamando de T1, T2 e T3 os valores das tra es nas figuras 1, 2 e 3 respectivamente, pode-se prever que: (A) (B) (C) (D) (E) T 1 =T 2 =T 3 . T1=2T2=4T3. T1=T3=T2/2. T2=T3=T1/2. T2=T3=2T1. (Adaptado de O Globo. 12.09.2006) Considerando que a percentagem de gua no corpo humano aproximadamente igual a 67% e que 18g de gua cont m, aproximadamente, 1 mol de mol culas (6,0 x 1023 mol culas) dessa subst ncia, assinale a afirmativa incorreta a respeito de uma modelo de 1,70m de altura e IMC igual a 20. (A) A modelo pesa 57 quilos e oitocentos gramas. (B) O n mero de mol culas de gua existente no corpo da modelo aproximadamente igual a 1,3 x 1027. (C) Se a modelo fosse 30cm mais alta, mas mantendo o mesmo peso, ela apresentaria um IMC inferior ao considerado normal pela OMS. (D) A massa de gua existente no corpo da modelo aproximadamente igual a 38,7kg. (E) O n mero de mols de mol culas de gua existente no corpo da modelo aproximadamente igual a 3211. 67. 65. No laborat rio de um col gio, o professor est fazendo experi ncias sobre trocas de calor para seus alunos. Ele disp e de um recipiente, de capacidade t rmica desprez vel, contendo meio litro de gua a 23,6 C. Ao lado do recipiente est um aquecedor contendo v rios cubinhos de ferro a 130 C. O professor coloca alguns cubinhos na gua de modo que o sistema atinja o equil brio t rmico em 30 C. Dados num ricos sobre os cubos: I. Densidade do ferro: 8,0g/cm II. Calor espec fico do ferro: 0,10cal/g C III. Aresta do cubo: 2,0cm Quantos cubinhos o professor colocou na gua? (A) 2 (C) 5 (E) 10 130 (B) 3 (D) 8 Uma empresa fabricante de diversos utens lios el tricos produz dois tipos de secadores de cabelos. A diferen a de pot ncia dos secadores est apenas na disposi o interna dos resistores, todos de mesmo valor, conforme mostrado a seguir: Qual o valor da raz o PX/PY, entre a pot ncia dissipada pelo secador X (PX) e pelo secador Y (PY)? (A) 6 (C) 3 (E) 1,5 (B) 4,5 (D) 2,5 Vestibular 2007 L ngua Inglesa 68. Estima-se que a necessidade m dia di ria de um estudante seja de aproximadamente 2500 calorias. Ou seja, se voc ingere uma quantidade superior a esse limite, h um ac mulo no organismo que armazenado sob a forma de gordura. Se, por outro lado, a ingest o de um valor inferior, seu organismo passa a "queimar" as reservas e voc emagrece. Desse modo, se voc deseja manter o peso, deve controlar sua alimenta o di ria, consumindo, aproximadamente, cerca de 2500 calorias. Na tabela abaixo, encontram-se os valores cal ricos correspondentes a 100 gramas de alguns alimentos em estado natural e que s o consumidos, diariamente, por tr s estudantes: Lu sa, Renata e Priscila. Alimentos What will the world see when the cameras are finally trained on Abe? The problem is that no one not even the Japanese really knows. That's caused observers to latch onto what little they do know about his ambitions. 66 P o 10 Calorias Leite 5 240 Queijo 420 Presunto cozido 430 Manteiga 791 Laranja 35 Banana 77 Considere que as estudantes tenham consumido durante o caf -da-manh as seguintes quantidades de alimentos: Renata: 50g de p o, 100g de leite, 10g de queijo e 10g de presunto; II. Priscila: 50g de p o, 200g de laranja, 5g de presunto e 10g de manteiga; III. Lu sa: 50g de p o, 50g de leite, 10g de presunto e 20g de banana. Consulte a tabela de calorias fornecida e assinale a afirmativa correta: (A) Renata consumiu a menor quantidade de calorias. (B) Priscila e Lu sa consumiram a mesma quantidade de calorias. (C) Lu sa consumiu a maior quantidade de calorias. (D) Priscila consumiu a maior quantidade de calorias. (E) Renata e Priscila consumiram a mesma quantidade de calorias. 15 20 I. 69. Todas as rea es qu micas de combust o s o fen menos exot rmicos, e o material produzido na queima mais est vel do que o material queimado. O homem, por exemplo, emprega a energia liberada na combust o da gasolina, do g s natural, do leo diesel e do lcool et lico (etanol) para movimentar engrenagens de motores de meios de transporte. Assinale a afirmativa incorreta a respeito das rea es de combust o e dos materiais mencionados neste enunciado. (A) As mol culas das subst ncias produzidas na combust o completa dos hidrocarbonetos existentes na gasolina s o mais leves do que as mol culas desses hidrocarbonetos. (B) Os hidrocarbonetos existentes na gasolina s o compostos org nicos. (C) O lcool et lico mais sol vel em gasolina do que em gua. (D) A mistura formada por gua e leo diesel heterog nea. (E) O g s natural, sendo constitu do de mol culas mais leves do que as dos hidrocarbonetos existentes na gasolina, um combust vel menos poluente que ela. On Sept. 20, in all likelihood, Shinzo Abe will be elected president of Japan's ruling Liberal Democratic Party a victory that will guarantee his election, a few days later, as prime minister. Yasuo Fukuda, his closest rival, had been campaigning as the dovish alternative to the hawkish Abe. But then North Korea fired a clutch of missiles into the sea of Japan, shifting the balance decisively in favor of Shinzo Abe, who first transformed himself into a national figure in 2002 by harshly indicting North Korea for its abductions of innocent Japanese citizens in the 1970s. 25 30 He's got at least two big goals, and they're both risky. The first is revising the Constitution to eliminate Japan's pacifist postwar military tradition, and the second, which could be a function of the first, is defying China's bid for regional preeminence. A generation ago, the first idea would have struck mainstream Japanese voters as irresponsibly radical; the second even now strikes many as fraught with uncertainty. This summer he shocked many of his compatriots when he responded to the North Korean missile tests by suggesting that it might be time to consider the option of pre-emptive strikes to prevent future launches. But Abe subsequently backtracked, and lately he's adopted a softer tone. Surprises could be in the offing. Rumor has it, for example, that Abe's aides are busily working to set up summit meetings with the leaders of China and South Korea, in a bid for a fresh diplomat start with those neighbors. But no one knows how a Prime Minister Abe would handle himself in a crisis. If you want to get to know Shinzo Abe, wait until the real work begins. (from Asia's Mystery Man in NEWSWEEK, Sept.18, 2006) 70. According to paragraph 1, all the following statements are correct, except (A) Abe's accession to the top job looks assured. (B) Abe's popularity surged when he harshly criticized North Korea for taking away convict Japanese citizens by force. (C) The North Korean assault into the sea of Japan triggered an effective change in the Japanese political scene. (D) Fukuda pulled out of the political race. (E) Unlike Fukuda, Abe carries out a tough-talking campaign. 71. The opening question in paragraph 2 refers to Abe's time (A) in pricacy. (B) behind the scenes. (C) in the spotlight. (D) off duty. (E) out of training. 131 Caderno de Provas Anteriores 72. In the text, to latch onto (lines 13-14) means (A) to turn down. (B) to overlook. (C) to cling to. (D) to believe in. (E) to look into. 73. (A) (B) (C) (D) (E) From paragraph 3 we infer that Abe aims at berating all neighboring countries. fostering Japan's pacifist postwar military tradition. growing without further structural reform. guaranteeing the old political system. thwarting China's regional ambitions. 79. Choose the one item which best completes the following passage with the right alternatives in the correct order: "The territorial dispute _____ the East China Sea is much more worrisome than the customary Sino-Japanese squabble _____ memories of World War II. As both nations maneuver _____ position, the threat of an accident that could draw the two sides _____ open conflict is rising. In July 2004, a Chinese naval vessel came so close to a Japanese research ship that the Japanese ship was forced to veer _____ the way." 74. According to paragraph 3 it seems that (A) Abe's program has struck a chord with a public sick of traditional politicians. (B) most Japanese voters find Abe's policies quite sound. (C) Abe's goals are highly praised by mainstream Japanese voters. (D) a skeptical Japanese public balks at embracing Abe's revolutionary ideas. (E) Japanese voters are closely identified with Abe's reformist policies. 75. In the text fraught with (line 21) may be replaced without any loss of meaning by (A) filled with. (B) devoid of. (C) void of. (D) lacking. (E) null of. 76. According to paragraph 4, at first Abe suggested responding to North Korean missile tests by (A) taking strong measures against North Korea right after the first assault. (B) destroying the North Korean ballistic missiles at once. (C) deciding to become North Korea's closest ally. (D) considering Korea's missile tests as an empty show of power. (E) attacking before being attacked. 77. (from A Risky Game of Chicken in NEWSWEEK, Sept.18,2006) (A) (B) (C) (D) (E) off about at into for out of over in into off in over for into out of of on in to from for over in from into 80. The agentive suffix ER is added to the verb lead to form the noun leader (line 29). It can be added to all the following items, except (A) fight. (B) thresh. (C) etch. (D) examine. (E) execute. (from the Oxford Advanced Learner's Dictionary of Current English) Reda o Tema para a reda o: As discuss es em torno da tica no Brasil constantemente abordam o tema da cola e do pl gio nas escolas e universidades. O velho ditado Quem n o cola n o sai da escola parece n o mais encontrar eco nos ambientes acad micos e profissionais s rios. According to paragraph 4, Abe's first response to the North Korean missile testing made the Japanese public (A) feel aghast. (B) question his patriotism. (C) stand in awe of his courage. (D) praise his boldness. (E) reject him for his complacency. Refletindo sobre essas id ias, elabore um texto dissertativoargumentativo discutindo que li es as escolas e universidades podem ensinar sociedade. 78. 1. According to paragraphs 4 and 5, we conclude that (A) Abe's hard-charging approach to sensitive issues will certainly prove counterproductive in the end. (B) the Japanese people will only get to know Shinzo Abe when he is in office. (C) there is no evidence so far that Abe might establish diplomatic contact with neighbors. (D) Abe is likely to bend to North Korea. (E) as prime minister, Abe will certainly be responsible for forging a Japanese alliance with his Asian neighbors. 132 Discursiva de Geografia A Reforma Agr ria pode ter um enfoque distributivo, em que a nfase seria a divis o da terra e o aumento do n mero de propriet rios rurais, ou um car ter economicista, em que a t nica seria o aumento da quantidade produzida e a efici ncia dos m todos de produ o. No Brasil, hoje, encontramos defensores das duas propostas que nem sempre convivem de forma harmoniosa. Analise como no Brasil v m ocorrendo: (A) a reforma distributiva; (B) a reforma em termos econ micos. Vestibular 2007 2. 4. A China vem realizando um desenvolvimento econ mico extraordin rio, com taxas de crescimento anual entre 7 e 10% ao ano. Mantido esse ritmo, a China ir quadruplicar sua economia at 2020 e, certamente, ser um dos principais p los da economia global. A partir da afirmativa e do mapa: (A) apresente dois fatores respons veis por esse crescimento; (B) indique duas caracter sticas espaciais desse crescimento. 5. Observe os esquemas a seguir: Ao longo do s culo XX, as cidades norte-americanas se organizaram espacialmente de um modo original: a partir do Central Business District (CBD), elas se estruturaram em t circunfer ncias conc ntricas tendo como refer ncia o n vel de renda da popula o. Com base no texto e nas figuras: Com base nos dados fornecidos pelos esquemas: (A) apresente duas raz es que expliquem a verticaliza o do CBD; (B) indique dois motivos para a valoriza o da periferia urbana. (A) indique dois fatores socioecon micos que expliquem a pequena participa o da Regi o Nordeste no PIB nacional; (B) relacione os desequil brios regionais com os programas sociais realizados pelo Estado e os resultados das elei es presidenciais de 2006 na Regi o Nordeste. 3. O Brasil realizou, na segunda metade do s culo XX, a transi o demogr fica e mudou a distribui o espacial da sua popula o. A partir dessa afirmativa: (A) indique duas conseq ncias para a economia (uma positiva e outra negativa) da transi o demogr fica; (B) relacione o processo de urbaniza o com a organiza o socioespacial das metr poles. 133 Caderno de Provas Anteriores Discursiva de Hist ria 1. Nesse momento alto da hist ria orgulhamo-nos de pertencer a um povo que n o se abate, que sabe afastar o medo e n o aceita colher o dio. A Na o inteira comunga desse ato de esperan a. Reencontramos, depois de ilus es perdidas e pesados sacrif cios, o bom e velho caminho democr tico. (...) A primeira tarefa de meu governo promover a organiza o institucional do Estado. (...) Faz algumas semanas eu anunciava a constru o de uma Nova Rep blica. Vejo nessa fase da vida nacional a grande oportunidade hist rica de nosso povo. (Discurso de Tancredo Neves em 15 de janeiro de 1985, ap s ser eleito pelo Col gio Eleitoral) 2. Cidad os: O homem nasceu para a felicidade e para a liberdade, e em toda parte escravo e infeliz. A sociedade tem por fim a conserva o de seus direitos e a perfei o do seu ser, e por toda parte a sociedade o degrada e oprime. Chegou o tempo de cham -la a seus verdadeiros destinos; os progressos da raz o humana prepararam esta grande Revolu o, e a v s especialmente imposto o dever de aceler -la. Para cumprir vossa miss o, necess rio fazer precisamente o contr rio do que existiu antes de v s. (Maximilien de Robespierre. Paris, 10 de maio de 1793.) Maximilien de Robespierre foi um dos principais l deres da corrente jacobina da Revolu o Francesa. Ao discursar na Conven o acerca dos fundamentos que deveriam orientar a elabora o da primeira Constitui o Republicana na hist ria do pa s, Robespierre aplicou princ pios iluministas para defender a constru o de uma nova ordem pol tica e social. (A) Aponte uma medida adotada pelos jacobinos no contexto da radicaliza o do processo revolucion rio franc s (1792-1794). (B) Explique um princ pio iluminista presente no documento. 3. Em torno de dois grandes rios, Uruguai e Paraguai, quatro na es dividiam fronteiras: Brasil, Uruguai, Argentina e Paraguai. Nesse terreno, quatro contendores aplicavam-se bem em desempenhar o complicado jogo das fronteiras. Em quest o, estavam, al m do acesso livre navega o da bacia platina, a hegemonia na regi o e os diferentes processos por que passavam os Estados nacionais envolvidos. (Lilia Schwartz, As barbas do Imperador.) O texto registra algumas quest es que estiveram na origem de uma das mais importantes disputas militares entre pa ses sulamericanos no s culo XIX: a Guerra do Paraguai (1864-1870). A partir dessas informa es, explique dois motivos do envolvimento do Imp rio do Brasil nesse conflito. 4. E s o t o cru is e bestiais, que assim matam aos que nunca lhes fizeram mal, cl rigos, frades, mulheres (...) Sujeitando-se o gentio, cessar o muitas maneiras de haver escravos mal havidos e muitos escr pulos, porque ter o os homens escravos leg timos, tomados em guerra justa. (Carta do Padre Manuel da N brega, 1558) No alvorecer dos anos oitenta, na sociedade brasileira, uma s rie de manifesta es pol ticas e sociais criticaram o governo vigente sob a bandeira do retorno dos direitos e prerrogativas democr ticas. A partir dessas informa es e dos documentos acima: (A) explique o movimento Diretas J ; (B) identifique uma medida implementada pelo governo da Nova Rep blica favor vel ao restabelecimento dos direitos democr ticos. 134 Depois disso com licen a do Padre N brega, me fui outra aldeia de 150 casas e fiz ajuntar os mo os e fiz-lhes a doutrina em sua pr pria l ngua. Achei alguns aqui mui h beis e de tal capacidade que bem ensinados e doutrinados podiam fazer muito fruto, para o que temos necessidade de um col gio nesta Bahia para ensinar os filhos dos ndios. (Carta do Padre Azpicuelta Navarro, 1551) Os testemunhos acima ilustram algumas das estrat gias de padres da Companhia de Jesus, no sentido de promover a coloniza o das terras do Brasil, em meados do s culo XVI. Tendo-os como refer ncia: (A) identifique as a es propostas em cada texto; (B) explique um efeito dessas a es para as popula es amer ndias. Vestibular 2007 5. A organiza o do trabalho, no sentido que se deve dar, num momento conturbado e de profundas transforma es como o atual, n o pode realizar-se, com proveito para as classes patronais e benef cios para os oper rios, sen o mediante inteligente, ponderada e sistem tica coordena o para conciliar e garantir os seus m tuos interesses. (...) No Brasil, onde as classes trabalhadoras n o possuem a poderosa estrutura associativa nem a combatividade do proletariado dos pa ses industriais e onde a desintelig ncia entre o capital e o trabalho n o apresentam, felizmente, aspecto de beliger ncia, a falta, at bem pouco, de organiza es e m todos sindicalistas determinou a falsa impress o de serem os sindicatos rg os de luta, quando realmente o s o de defesa e colabora o dos fatores capital e trabalho com o poder p blico. (Get lio Vargas. Mensagem presidencial, 15 de novembro de 1933.) (Comemora o do Dia do Trabalho no campo do Vasco da Gama, no Rio de Janeiro, em 1942) A partir dos documentos acima: (A) identifique um acontecimento do cen rio internacional da poca relacionado ao momento conturbado e de profundas transforma es , mencionado no texto; (B) explique um princ pio que orientou a pol tica do presidente Get lio Vargas em rela o organiza o sindical dos trabalhadores. Discursiva de Matem tica 1. No primeiro turno da elei o para governador em certo estado, suponha que todas as urnas tenham, aproximadamente, o mesmo n mero de votos. Tendo sido apuradas 75% das urnas, verificou-se que o candidato X possu a 75% do total de votos apurados. Voc pode concluir que: (A) o candidato X ganha no primeiro turno. (um candidato ganha no primeiro turno se tiver mais de 50% dos votos) (B) haver certamente o segundo turno. (C) at o momento a situa o est indefinida. Escolha uma das alternativas acima e justifique sua resposta. 2. Em um dep sito h caixas grandes e pequenas. Cada caixa grande pesa 70kg, e cada caixa pequena pesa 40kg. Sabe-se que 70% das caixas s o grandes e 30% s o pequenas. (A) Qual o peso m dio dessas caixas? (B) Se h no dep sito 40 caixas distribu das como descrito acima, e se essas caixas devem ser transportadas por um elevador que pode transportar, no m ximo, 360kg, determine quantas viagens, no m nimo, ser o necess rias para transportar todas as caixas. Justifique. 3. No antigo Egito uma das unidades usadas para medir comprimentos era o c bito , equivalente a cerca de 52cm. O jovem Abdal, que viveu no s culo II a.C. e curioso em Matem tica, desejava saber a altura da grande pir mide que tinha sido constru da mais de dois mil anos antes. Ele sabia que a pir mide foi constru da de forma que, no primeiro dia do ver o, suas faces ficavam voltadas para os quatro pontos cardeais e, nesse dia, fez a seguinte experi ncia. No meio da manh , a sombra da pir mide era um tri ngulo is sceles de v rtice P (veja o desenho). Ele mediu a dist ncia de P ao ponto M, m dio do lado da base (portanto a altura do tri ngulo da sombra) e achou 130 c bitos. Nesse momento, ele percebeu que uma vara reta PA de 4 c bitos de comprimento, colocada verticalmente, projetava uma sombra PB de 5 c bitos. Abdal mediu tamb m o lado da base da pir mide, que quadrada, e achou 440 c bitos. Determine, em metros, um valor aproximado para altura da grande pir mide do Egito. 4. Considere a seq ncia cujo termo geral an = ( 1)n (2 + 3n), onde n = 1, 2, 3, . (A) Escreva os seis primeiros termos dessa seq ncia. (B) Calcule a soma dos 2007 primeiros termos dessa seq ncia. 5. Os n meros reais x, y e z s o tais que x + y + z = 6 e 3x + 4y + 2z = 17. (A) Encontre uma solu o do sistema formado por essas duas equa es. (B) Determine todas as solu es do sistema. (C) Calcule o valor de 9x + 11y + 7z. 135 Caderno de Provas Anteriores 6. No ret ngulo ABCD da figura abaixo, AD = 6m e AB = 4m, e os pontos M, N, P e Q dos lados AD, AB, CB e CD, respectivamente, s o tais que AM = AN = CP = CQ. Determine o valor m ximo da rea do quadril tero MNPQ. 7. O polin mio P(x) = ax5 + bx4 + 1 divis vel por ( D(x) = (x 1)2. ( (A) Determine os coeficientes a e b. (B) Encontre o quociente da divis o de P(x) por D(x). ( 8. Dois jogadores de pingue-pongue X e Y jogaram entre si, no passado, muitas partidas e cada um ganhou metade das partidas disputadas. Na rodada final de um torneio recente, os mesmos jogadores, X e Y, disputam o pr mio de R$ 600,00. Segundo as regras, partidas ser o realizadas at que um dos jogadores consiga 3 vit rias, sendo declarado o vencedor do torneio. Entretanto, quando X tinha duas vit rias e Y tinha uma, faltou luz no local, e a rodada foi interrompida. Na impossibilidade de adiar a continua o para outro dia, o diretor do torneio determinou que o pr mio fosse dividido entre os dois finalistas. Qual a forma correta de dividir o pr mio entre os dois jogadores? 9. Considere a fun o f( x) = x2 , para todo x 0. x +2 9 (A) Resolva a equa o f( x) = . 2 (B) Calcule x f(x) e use o resultado para mostrar que f(x) > x 2. 10. Sejam A, B e C pontos da hip rbole xy = 1, mostre que o ortocentro do tri ngulo ABC pertence hip rbole. Obs.: ortocentro de um tri ngulo o ponto de interse o de suas alturas. 136 Gabaritos Caderno de Provas Anteriores Gabaritos e respostas discursivas Prova objetiva 2007 Ci ncias 61. B L ngua Portuguesa 1. E 9. E 2. C 10. B 3. D 11. C 4. D 12. D 5. B 14. E 7. C 15. A 62. D 67. B 63. B 68. D 64. D 69. C 13. A 6. A 66. E 65. C L ngua Inglesa 24. A 17. D 25. B 18. B 27. A 20. B 28. E 21. D 29. D 22. A 30. E 79. C 74. D 80. E 26. C 19. C 78. B 73. E 16. A 77. A 72. C Matem tica 76. E 71. C 8. B 70. B 23. C Hist ria 31. C 39. A 32. A 40. B 33. C 41. B 34. D 42. E 35. E 44. D 37. D 45. E Prova discursiva 2007 Reda o O candidato deve atentar para a proposta tem tica e aliar as li es que as escolas e universidades podem ensinar sociedade com o universo da cola e do pl gio como sin nimos da falta de tica. Como texto argumentativo, o candidato deve apontar justificativas para seus pensamentos. O perigo se ater somente quest o da tica no mundo contempor neo ou ao universo da cola, n o conseguindo ali -los a como a sociedade necessita urgentemente desse aprendizado. 43. A 36. E 75. A 38. A Discursiva de Geografia 1. Geografia 46. B 54. A 47. D 55. C 48. E 56. B 49. B 57. C 50. A 58. E 51. B 59. E 52. D (A) A reforma distributiva ocorre gra as aos movimentos sociais que se organizam para pressionar o Governo pela distribui o de terras. O MST tem sido o principal protagonista dessas a es, promovendo invas es, ocupa es e pressionando pela cria o de assentamentos. (B) Nas ltimas d cadas ocorreu uma profunda mudan a na agricultura brasileira. A forma o dos complexos agroindustriais ampliou a rea cultivada, intensificou o rendimento por hectare, a produtividade agr cola e aumentou o consumo de insumos industriais. 60. A 53. C 153 Caderno de Provas Anteriores 2. (A) A concentra o das atividades financeiras, administra- 5. tivas e de gest o da economia congestionou a rea central. A valoriza o do espa o central exigia sua amplia o. Os equipamentos surgidos a partir das inova es tecnol gicas da 2 Revolu o Industrial, como os elevadores, permitiram a verticaliza o. (B) As grandes cidades norte-americanas at a I Guerra, principalmente devido chegada maci a de imigrantes europeus, n o eram capazes de atender demanda de servi os b sicos e mostravam um espa o urbano congestionado. A d cada de 20, com a expans o da ind stria automobil stica e a emerg ncia de uma poderosa classe m dia, muda esse quadro. Os grupos sociais de maior renda ganham maior mobilidade ao comprar o autom vel e por isso podem se deslocar para a periferia. A disponibilidade de maior rea, as amenidades da nova paisagem e os servi os que se instalam para atender a essa popula o de maior renda valorizam as reas perif ricas como reas residenciais (A) Historicamente a RN perdeu import ncia econ mica devido concorr ncia da produ o agr cola e industrial do Sudeste, principalmente S o Paulo; grande parte da popula o ainda trabalha no campo em uma agricultura descapitalizada, com baixo n vel t cnico. Essa agricultura apresenta fraco rendimento e baixa produtividade; numerosas ind strias nordestinas utilizam m o-de-obra intensiva com baixa remunera o; a concentra o da propriedade agr cola tem sido um fator limitante para a economia regional. (B) As elei es de 2006 mostram um pa s dividido por uma fronteira geogr fica e social de percep es pol ticas. Nas regi es mais pobres se concentraram os investimentos dos programas sociais do Governo Federal, aumentando o consumo das fam lias. A regi o Nordeste o segundo col gio eleitoral do pa s, e, na regi o, o Presidente Lula obteve uma vantagem excepcional. Num Brasil sem Nordeste , o segundo turno apresentava um panorama de virtual empate t cnico. 3. Discursiva de Hist ria (A) Entre as conseq ncias positivas da transi o demogr fica brasileira, temos: o menor contingente de jovens criaria um hiato que permitiria investimento em sua qualifica o; a redu o do contingente de jovens que se apresenta ao mercado de trabalho a cada ano diminuiria a press o sobre o mercado de trabalho; o aumento relativo do contingente de adultos elevaria a popula o economicamente ativa. Entre as conseq ncias negativas, temos: o maior contingente de velhos exige o aumento dos gastos previdenci rios e dos servi os de sa de; a diminui o do estoque de m ode-obra; a redu o do mercado de consumo. (B) O acelerado processo de urbaniza o da popula o brasileira provocou na organiza o socioespacial das metr poles, com as seguintes caracter sticas: uma acentuada segrega o espacial entre as reas residenciais destinadas aos mais ricos, e as reas perif ricas, desprovidas de servi os b sicos, reservadas aos mais pobres; o deslocamento de numerosas fun es do n cleo central para os subcentros urbanos; o espa o das favelas estigmatizado como reas marginais e como local das pr ticas il citas. 4. (A) Entre outros fatores, os seguintes: a abertura da economia criou condi es favor veis para a invers o de capitais externos a China a economia que mais recebe investimentos diretos; a presen a de um Estado forte capaz de impor as novas diretrizes econ micas sem press es e turbul ncias internas; a qualidade da m o-de-obra e o seu custo; a instala o de uma infra-estrutura industrial capaz de atender a esse crescimento excepcional; a desvaloriza o da moeda chinesa, que torna o pre o de seus produtos competitivo nos mercados internacionais. (B) Essas mudan as ocorrem principalmente na faixa litor nea, nas chamadas zonas econ micas especiais. H um contraste muito acentuado entre essa faixa e as regi es do interior, ainda agr colas, onde se concentra o essencial da popula o chinesa. 154 1. (A) Nos quadros do processo de abertura pol tica dos governos militares, foi apresentada, no Congresso Nacional, a proposta de implementa o de elei es diretas para a presid ncia da Rep blica. Houve, paralelamente, no ano de 1984, a organiza o de com cios populares, em diversas capitais do pa s, visando a sensibilizar a opini o p blica e, ao mesmo tempo, ampliar os mecanismos de press o da sociedade civil pelo que se tornou a campanha nacional pelas Diretas J . A despeito da mobiliza o popular conseguida pelo movimento, o Congresso n o aprovou a emenda que restitu a as elei es diretas. Ainda mais uma vez, o Col gio eleitoral, indiretamente, elegeu o novo presidente; dessa vez, um civil, Tancredo Neves. A interrup o da presen a de generais do Ex rcito na presid ncia do governo do Estado, pr tica institu da desde o golpe de 1964, foi, ao fim, comemorada nos termos do in cio de uma Nova Rep blica. (B) Entre as a es do governo da Nova Rep blica destinadas ao restabelecimento dos direitos e prerrogativas democr ticas, destaca-se a convoca o de uma Assembl ia Nacional Constituinte e a promulga o de uma nova Constitui o, em 1988, a qual, entre outras medidas, instaurou elei es diretas para a presid ncia da Rep blica, a defesa da liberdade de express o e de reuni o e da livre organiza o partid ria e sindical, al m da ado o de medidas trabalhistas destinadas a minimizar problemas e desigualdades sociais, como o seguro-desemprego, a redu o da jornada semanal de trabalho e a licen a-paternidade. 2. (A) Foram medidas adotadas pelos jacobinos no contexto da radicaliza o do processo revolucion rio: a pol tica do terror ; a aboli o dos escravos nas col nias; a Lei do M ximo . (B) Para importantes pensadores iluministas, a organiza o pol tica da sociedade s leg tima quando defende os direitos do homem. Esse princ pio iluminista est presente no discurso de Robespierre e dever ser desenvolvido pelo candidato. Gabaritos e respostas discursivas 3. A participa o do Imp rio do Brasil na Guerra do Paraguai foi motivada por fatores como a defesa da integridade do territ rio brasileiro diante da invas o paraguaia, o interesse do Imp rio do Brasil em terminar com os problemas em sua fronteira sul e assegurar os interesses pol ticos e econ micos do pa s na regi o do Prata. 4. (A) Na carta do Padre Manoel da N brega, promovida a defesa da guerra justa contra ndios considerados bravos e hostis. Tal estrat gia viabilizaria a escraviza o leg tima de grupos nativos mais resistentes presen a dos portugueses. Na carta do Padre Azpicuelta, verifica-se a a o catequista, fosse por meio da doutrina o direta ou da cria o de col gios, ambas aplicadas para o caso das popula es amer ndias que estabeleceram contatos pac ficos com os colonizadores. (B) A a o catequista de mission rios religiosos, como os padres da Companhia de Jesus, promoveu a convers o de grupos ind genas religi o crist cat lica. Houve, nesse sentido, um processo de acultura o que alterou valores e padr es comportamentais das sociedades tribais nativas, n o s no campo das pr ticas religiosas como tamb m na organiza o das rela es parentais, da divis o do trabalho, das alian as e hostilidades com outras tribos. O princ pio da guerra justa foi aplicado como justificativa para o ataque e a persegui o de tribos hostis colabora o pac fica com os agentes promotores da coloniza o. Al m do exterm nio de popula es amer ndias, tal princ pio constituiu o libi para a escraviza o leg tima dos nativos, flexibilizando, na pr tica, as proibi es quanto ao apresamento desses grupos. 5. (A) Foram acontecimentos marcantes na d cada de 1930 no contexto internacional: a ascens o do nazifascismo e o aprofundamento da crise econ mica nos Estados Unidos. (B) A pol tica trabalhista de Get lio Vargas foi baseada no princ pio corporativista de que os sindicatos s o rg os de colabora o direta do Estado e n o instrumento de luta e resist ncia dos trabalhadores. Discursiva de Matem tica 1. Op o (A). 75% de 75% = 3 i 3 = 9 > 1 4 4 16 2 2. (A) 70 i 70 i 30 i 40 = 61kg 100 necess rio verificar se h uma disposi o de caixas para transportar tudo em 7 viagens. Observe que 4 x 70 + 2 x 40 = 360. Ent o 1. 4 grandes + 2 pequenas = 360kg 2. 4 grandes + 2 pequenas = 360kg 3. 4 grandes + 2 pequenas = 360kg 4. 4 grandes + 2 pequenas = 360kg 5. 4 grandes + 2 pequenas = 360kg 6. 4 grandes + 2 pequenas = 360kg 7. 4 grandes = 280kg Resposta: 7 viagens. 3. 5 4 = h 130+220 h = 280 c bitos = 145,60m. (A) 5, 8, 11, 14, 17, 20 (B) a2007 = (2 + 3 2007) = 6 S = ( 5 + 8) + ( 11+14) + ... + ( 6023) 1003 pares S = 3 1003 6023 = 3014 5. (A) y+ z = 5 Fazendo, por exemplo, x = 1, temos : 4 y +2 z = 14 o que d y = 2 e z = 3 (1, 2, 3) uma solu o do sistema. (B) y+ z = 6 t Fazendo x = t , temos : 4 y +2 z = 17 3t 5 t 7 t Resolvendo, encontramos y = , z= 2 2 O conjunto de todas as solu esdo sistema : 5 t 7 t S = t , , t 2 2 . (C) (B) 28 caixas grandes = 1960kg 9 x +11y +7 z = 9t +11i 12 caixas pequenas = 480kg 5 t 7 t 18t +55 11t +49 7t +7 i = = 52 2 2 2 ou Total=2440kg ou 40x61kg = 2440kg 9 x +11y +7 z = 3( x + y + z)+2(3 x +4 y +2 z) = 3 i 6+2 i 17 = 52 Como 7 x 360kg = 2520kg > 2440kg, aparentemente 7 viagens s o suficientes. 155 Caderno de Provas Anteriores (B) 6. x2 x 3 +2 x x 2 2x = = x +2 x +2 x +2 x Para todo x 0, a fra o menor que 1. x +2 2x menor que 2. Logo x +2 x f( x) < 2 f( x) < x +2 f( x) > x 2 x f( x) = x Observe que 0 < x 4 S = 6 i 4 x 2 (4 x) i (6 x) 10. S = 2 x 2 +10 x, 0 < x 4. Smax = 102 4( 1) i 0 = = 12,5m2 4a 4 ( 2) 7. (A) a b 0 0 a a b a+b a+b 0 a 2a + b 3a + 2b 4 a + 3b 1 a+b a+b 1=0 5 a + 4b = 0 a+b = 1 5a+4b = 0 1 1 1 Sejam : A = a, , B = b, , C = c, a b c Como os pontos s o distintos, a b c. Resolvendo, a = 4, b = 5 4 5 0 0 0 1 4 1 1 1 1 0 4 3 2 1 0 mac Um espa o amostral equipar vel formado pelos vencedores de duas partidas a mais. Mesmo que x ven a a primeira, haveria uma segunda amistosa. Portanto, E={xx, xy, yx, yy} 3 1 Logo x ganha o pr mio com probabilidade e y com . 4 4 A forma correta de dividir : x 9. 3 i 600 = R$ 450,00 4 y 1 i 600 = R$150,00 4 (A) 9 x2 = 2 x 2 9 x 18 = 0 x =2 2 x=6 x= 9 81 144 4 Como 156 x= 3 2 3 n o est no dom nio de f, x = 6. 2 1 1 = bc( x a) ou y = bcx abc+ a a 11 c a= 1 = c a ac Reta r : y O quociente Q(x) = 4x3 + 3x2 + 2x + 1. ( 8. 11 c b = 1 = c -b bc mAC 1 1 = ac( x b) ou y = acx abc+ b b 1 1 r s : bcx abc+ = acx abc+ a b 11 bcx acx = ba a b 1 cx (b a) = x= ab abc 1 1 Substituindo na equa o de r : y = bc abc+ = abc a abc Reta s : y 1 Assim : H = , abc que pertence hip rbole xy = 1. abc

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