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FGV-RJ Vestibular de 2010 : Administração - Prova Tipo A

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Matem tica 1 L cio emprestou R$10 000,00 a C sar, cobrando juros de 10% ao ano sobre o saldo devedor do ano anterior. C sar pagou R$3 000,00 um ano ap s o empr stimo e R$4 000,00 dois anos ap s o empr stimo. O valor da terceira parcela, que quitou a d vida, paga tr s anos ap s a concess o do empr stimo, foi: A B C D E 2 Para fabricar 400 camisas, uma f brica tem um custo mensal de R$17 000,00; para fabricar 600 camisas, o custo mensal de R$23 000,00. Admitindo que o custo mensal seja fun o do o 1 grau da quantidade produzida, o custo de fabrica o de 750 camisas : A B C D E 3 R$5 180,00 R$5 280,00 R$5 380,00 R$5 480,00 R$5 580,00 R$27 100,00 R$27 200,00 R$27 300,00 R$27 400,00 R$27 500,00 Quando o pre o da di ria de estacionamento de um carro R$20,00, observa-se que 62 carros estacionam por dia. Se o pre o da di ria subir para R$28,00, o n mero de carros que estacionam reduz-se para 30. Admitindo que o n mero de carros que estacionam por dia seja fun o do primeiro grau do pre o da di ria, ent o o pre o que maximiza a receita di ria do estacionamento : A B C D E R$17,75 R$18,00 R$18,25 R$18,50 R$18,75 1 4 Na figura abaixo temos os gr ficos das fun es custo (C) e receita de vendas (R) di rias de um produto de uma empresa, em fun o da quantidade produzida e vendida, em n mero de unidades. Podemos afirmar que A B C D E 5 Um filantropo doou R$875 000,00 para duas escolas, de modo que a raz o entre os valores fosse 2/5. Nessas condi es, a diferen a, em valor absoluto, entre os valores foi: A B C D E 6 o lucro ser nulo somente se a quantidade produzida e vendida for 30. haver preju zo somente quando a quantidade produzida e vendida for menor que 10. o preju zo m ximo ser de $400. o lucro m ximo superior a $800. haver lucro positivo quando a quantidade produzida e vendida estiver entre 10 e 30. R$355 000,00 R$365 000,00 R$375 000,00 R$385 000,00 R$395 000,00 O Sr. Nicola comprou um carro novo (zero quil metro) e observou que, ap s n anos de uso, valia 25% do seu valor quando novo. Admitindo um decrescimento exponencial do valor do carro ao longo do tempo, com uma taxa de desvaloriza o de 20% ao ano e adotando para log 2 o valor 0,30, podemos afirmar que A B C D E n mpar. n divisor de 18. n m ltiplo de 5. n maior que 8. n primo. 2 7 Uma empresa usa dois tipos de embalagem para seus produtos. Ambas t m formato de cilindro circular reto. O raio da base da embalagem I tem 5cm e altura de 12cm, e a embalagem II, raio da base de 4cm e mesmo volume que a outra. Para a confec o das paredes laterais e dos c rculos das bases usa-se um mesmo material. A raz o entre a quantidade de material que se usa na que gasta mais e a quantidade da que gasta menos : A B C D E 8 71/65 76/70 81/75 86/80 91/85 As matrizes I (matriz identidade), A, B e C s o de ordem 3. As matrizes A e ( A I ) admitem inversa. A matriz X que satisfaz a equa o matricial AX X + B = C : A 1 (C B) + I B (C B)(( A I ) 1 ) C (C B ) A 1 + I D (( A I ) 1 )(C B ) C B E A 1 A 9 Uma prova consta de dez quest es tipo Verdadeiro ou Falso, isto , em cada quest o o aluno deve assinalar se a senten a dada verdadeira (V) ou falsa (F). Se um aluno n o sabe nada e marca as dez respostas ao acaso, a probabilidade de que acerte todas as quest es : A B C D E 1 /128 1/256 1 /512 1/1024 1/2048 10 No plano cartesiano, a reta que passa pelo ponto P (6,9) e paralela reta de equa o 2 x + 3 y = 6 intercepta o eixo das abscissas no ponto: A B C D E (13,0) 35 ( ,0 ) 2 (18,0) 39 ( ,0 ) 2 (23,0) 3 11 Uma empresa utiliza a f rmula P = 200 + 40 sen ( t 6 + 2 ) para estimar a quantidade vendida mensalmente P de um produto, em que t = 1 representa o m s de janeiro de 2010, t = 2 representa o m s de fevereiro de 2010, t = 3 o m s de mar o de 2010 e assim por diante. Em quais meses de 2010 est o estimadas as vendas m nima e m xima respectivamente? A B C D E outubro e abril. setembro e mar o. agosto e fevereiro. julho e janeiro. junho e dezembro. 12 No plano cartesiano, a reta de equa o x y =0 x + y 4 x 2 y + 4 = 0 , uma corda cujo comprimento vale 2 2 A 2 B 3 C 2 D 5 E 6 Fim da Prova de Matem tica 4 determina, na circunfer ncia L ngua Portuguesa, Literatura e Interpreta o de Textos Texto para as quest es de 13 a 16 Leia esta cr nica, escrita dois dias depois de o Brasil perder, em casa, a final da Copa do Mundo de 1950. A derrota Vi um povo de cabe a baixa, de l grimas nos olhos, sem fala, abandonar o Est dio Municipal como se voltasse do enterro de um pai muito amado. Vi um povo derrotado, e mais que derrotado, sem esperan a. Aquilo me doeu no cora o. Toda a vibra o dos minutos iniciais da partida reduzidos a uma pobre cinza de fogo apagado. E, de repente, chegou-me a decep o maior, a ideia fixa que se grudou na minha cabe a, a ideia de que ramos mesmo um povo sem sorte, um povo sem as grandes alegrias das vit rias, sempre perseguido pelo azar, pela mesquinharia do destino. A vil tristeza de Cam es, a vil tristeza dos que nada t m que esperar, seria assim o alimento podre dos nossos cora es. N o dormi, senti-me, alta noite, como que mergulhado num pesadelo. E n o era pesadelo, era a terr vel realidade da derrota. REGO, Jos Lins do. Flamengo puro amor. 111 cr nicas escolhidas. 2. ed. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 2008. 13 Para traduzir o sentimento de frustra o dos torcedores, o cronista se vale de uma compara o em como se voltasse do enterro de um pai muito amado e de uma met fora em: A B C D E povo de cabe a baixa, de l grimas nos olhos . pobre cinza de fogo apagado . um povo sem sorte . um povo sem as grandes alegrias das vit rias . a vil tristeza de Cam es . 14 Tendo em vista as rela es de sentido estabelecidas entre as ora es do segundo par grafo, correto afirmar que o conectivo e , em E n o era pesadelo , tem valor A B C D E adversativo. causal. conclusivo. concessivo. alternativo. 5 15 A mesquinharia do destino que, segundo o cronista, persegue todo um povo, pode tamb m atingir o indiv duo. o que sucede s personagens Mestre Amaro e Lula de Holanda, no romance Fogo morto, tamb m de Jos Lins do Rego. Essa e outras obras, tendo em vista a sua ambienta o, foram vinculadas pelo pr prio autor ao ciclo A B C D E do ouro, em Minas Gerais. do caf , no interior de S o Paulo. da cana-de-a car, no Nordeste. da madeira, na regi o Centro-Oeste. da borracha, na regi o amaz nica. 16 A gera o de prosadores, tamb m chamada gera o de 30 , qual pertenceu Jos Lins do Rego, al m de Graciliano Ramos, Jos Am rico de Almeida e outros, caracterizou-se por produzir obras que tinham, entre outros objetivos, o de A B C D E criar, no Brasil, uma literatura prioritariamente universalista. fazer a cr tica das rela es sociais do pa s. explicar o comportamento humano por meio da tica determinista. prosseguir com as experi ncias estil sticas que marcaram a d cada anterior. afirmar, por meio da literatura, o sentimento nacionalista. 6 Texto para as quest es de 17 a 22 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Policarpo Quaresma, cidad o brasileiro, funcion rio p blico, certo de que a l ngua portuguesa emprestada ao Brasil; certo tamb m de que, por esse fato, o falar e o escrever em geral, sobretudo no campo das letras, se veem na humilhante conting ncia de sofrer continuamente censuras speras dos propriet rios da l ngua; sabendo, al m, que, dentro do nosso pa s, os autores e os escritores, com especialidade os gram ticos, n o se entendem no tocante corre o gramatical, vendo-se, diariamente, surgir azedas pol micas entre os mais profundos estudiosos do nosso idioma usando do direito que lhe confere a Constitui o, vem pedir que o Congresso Nacional decrete o tupi-guarani como l ngua oficial e nacional do povo brasileiro. O suplicante, deixando de parte os argumentos hist ricos que militam em favor de sua ideia, pede v nia para lembrar que a l ngua a mais alta manifesta o da intelig ncia de um povo, a sua cria o mais viva e original; e, portanto, a emancipa o pol tica do pa s requer como complemento e consequ ncia a sua emancipa o idiom tica. Demais, Senhores Congressistas, o tupi-guarani, l ngua original ssima, aglutinante, a nica capaz de traduzir as nossas belezas, de p r-nos em rela o com a nossa natureza e adaptar-se perfeitamente aos nossos rg os vocais e cerebrais, por ser cria o de povos que aqui viveram e ainda vivem, portanto possuidores da organiza o fisiol gica e psicol gica para que tendemos, evitando-se dessa forma as est reis controv rsias gramaticais, oriundas de uma dif cil adapta o de uma l ngua de outra regi o nossa organiza o cerebral e ao nosso aparelho vocal controv rsias que tanto empecem* o progresso da nossa cultura cient fica e filos fica. Seguro de que a sabedoria dos legisladores saber encontrar meios para realizar semelhante medida e c nscio* de que a C mara e o Senado pesar o o seu alcance e utilidade. P. e E. deferimento. Lima Barreto, Triste fim de Policarpo Quaresma. * Gloss rio: empecem : prejudicam, impedem. c nscio : consciente. 17 O sentido que as seguintes express es assumem no texto N O est corretamente indicado em A B C D E conting ncia (L. 3) = eventualidade. no tocante (L. 6) = a respeito da. suplicante (L. 10) = requerente. militam (L. 10) = surgem. controv rsias (L. 20) = pol micas. 7 18 As informa es contidas no texto permitem concluir que, com a express o propriet rios da l ngua (L. 4), Policarpo Quaresma refere-se aos A B C D E gram ticos. ndios brasileiros. congressistas. portugueses. cidad os brasileiros. 19 Destes argumentos, o nico que foi utilizado no texto : A B C D E N o existe independ ncia lingu stica com depend ncia pol tica. As discuss es gramaticais s o necess rias, salvo quando se tornam est reis. Embora n o haja raz es hist ricas que justifiquem o pedido, politicamente ele se imp e. Apesar de mais complexa, a l ngua tupi-guarani representa melhor a tradi o cultural brasileira. Caracter sticas fisiol gicas do povo brasileiro dificultam a aprendizagem da l ngua que ele fala. 20 Entre as marcas lingu sticas presentes no texto, destaca-se A B C D E o emprego de linguagem figurada, com a finalidade de refor ar a argumenta o. o predom nio da coordena o, visando a torn -lo mais descritivo. a originalidade de sua estrutura o, em contraste com a do romance em que se insere. a incorpora o de coloquialismos para disfar ar a origem nobre do autor do pedido. o uso de linguagem estereotipada, tendo em vista sua finalidade. 21 Na medida em que a solicita o de Policarpo Quaresma se dirige ao Congresso Nacional com seriedade extrema, para, no entanto, defender um ideal imposs vel e fora da realidade, essa personagem revela-se A B C D E quixotesca. trovadoresca. picaresca. bacharelesca. dantesca. 22 O romance a que pertence o texto, apesar de se passar em outra poca, pela sua ambienta o, pela condi o social da maioria de suas personagens e at mesmo por algumas marcas estil sticas, est mais pr ximo de A B C D E A moreninha, de Joaquim Manuel de Macedo. O guarani, de Jos de Alencar. Quincas Borba, de Machado de Assis. Mem rias de um sargento de mil cias, de Manuel Ant nio de Almeida. A escrava Isaura, de Bernardo Guimar es. 8 23 A nica frase que est redigida de acordo com a norma escrita padr o : A Os resultados da tend ncia de redu o do ndice de natalidade s poder ser sentido dentro de aproximadamente vinte anos. B Com o aumento das pessoas com mais de 60 anos aumentou consideravelmente as despesas de nosso sistema previdenci rio. C A queda nas taxas de fecundidade de v rios pa ses costuma ser reflexo de seu desenvolvimento econ mico e social. D In meros fatores modificaram a pir mide et ria brasileira e pode causarem uma s ria consequ ncia, caso seja mantido. E Em pa ses onde os problemas do controle da natalidade j se tornou realidade, prop e-se incentivos econ micos para o aumento de filhos. 24 A frase que est correta, tendo em vista a sintaxe de reg ncia, : A B C D E Os jovens n o veem a hora de inserir-se ao mercado de trabalho. A falta de informa es econ micas seguras nos induz a que planejemos nosso futuro. Lia, com frequ ncia, textos barrocos, estilo que ele era um fervoroso adepto. H pol ticos que t m tend ncia por aderir sempre pelos partidos que est o no poder. Nota-se uma melhoria nos servi os de sa de pelos quais a popula o carente n o tinha acesso. Fim da Prova de L ngua Portuguesa, Literatura e Interpreta o de Textos 9 L ngua Inglesa e Interpreta o de Textos DUST UP 1 2 3 4 The surface temperature of the tropical North Atlantic Ocean between Senegal and the Lesser Antilles has risen faster than that of any other tropical ocean basin. It s been warming by about one-half a Fahrenheit degree per decade since 1980. Global warming or changes in ocean circulation have been taking the blame, but new research links most of the rise to decreasing dust and volcanic particles in the air. Such airborne particles, called aerosols, reflect sunlight and thus shield the ocean s upper layers from heat. The tropical North Atlantic gets bombarded with dust from Africa s Sahara and Sahel regions, receiving more dust than any other ocean basin. But the volume varies greatly by season and year, and it has been trending downward. Amato T. Evan of the University of Wisconsin at Madison and several colleagues analyzed twenty-six years of satellite data on sea-surface temperature and atmospheric conditions. The researchers attribute a fifth of the region s upward temperature trend to a long-term decrease in dust from Africa. A full half they attribute to the gradual subsidence of dust and volcanic sulfuric-acid particles from the eruptions of El Chich n in Mexico in 1982 and Mt. Pinatubo in the Philippines in 1991. The remainder just 31 percent is due to other factors, including climate change, the team says. Warming North Atlantic waters have spawned intense hurricanes in recent years. Dust from Africa and volcanic eruptions both difficult to predict may affect the number and force of future storms. Harvey Leifert Natural History, June 2009 25 According to the information in the article, A oceans rely on a steady supply of dust and volcanic particles in order to stay warm. B temperatures in tropical ocean basins around the world have been rising faster than temperatures in non-tropical ocean basins. C an increase in airborne dust and volcanic particles has led to an increase in the surface temperature of the tropical North Atlantic Ocean. D the steady increase in the surface temperature of the tropical North Atlantic Ocean has been identified as a major cause of global warming. E among all tropical ocean basins, only that of the North Atlantic has experienced a surfacetemperature increase of around 1 degree Fahrenheit in the last 20 years. 10 26 Which of the following is most supported by the information in the article? A A significant increase in airborne particles has recently been linked to the rise in oceansurface temperatures. B By blocking sunlight, airborne particles play an important role in keeping ocean-surface temperatures relatively cool. C A decrease in dust from North Africa, counterbalanced by an increase in volcanic particles, has contributed to the recent warming of the tropical North Atlantic Ocean s surface temperature. D New scientific research supports the theory that airborne dust and volcanic particles do not affect ocean-surface temperatures as much as was once believed. E Despite receiving more airborne particles than any other tropical ocean basin, the tropical North Atlantic Ocean does not present the coolest surface temperature. 27 At the end of paragraph 2, the phrase it has been trending downward most likely means the same as which of the following? A The tendency has been for the dust to arrive in ever-decreasing amounts. B The capacity of the tropical North Atlantic Ocean to regenerate itself has been decreasing regularly. C Because of a hotter sea-surface temperature, the tropical North Atlantic Ocean s ecosystem is getting closer and closer to disaster. D Every year since 1980 the tropical North Atlantic Ocean has received a smaller volume of dust from Africa. E An increasing volume of dust has been tending to lower the surface temperature of the North Atlantic Ocean. 28 With respect to the tropical North Atlantic Ocean, which of the following did Amato T. Evan and his colleagues affirm? A A thorough analysis of twenty-six years of satellite data shows little change in that region s sea-surface temperature. B There exists only a 20 percent chance that a long-term decrease in dust from Africa will contribute to serious atmospheric disturbances in that region. C Volcanic eruptions were the main cause of the recent rise in that region s sea-surface temperature. D A declining amount of volcanic aerosols is the main factor causing a rise in that region s seasurface temperature. E Historically, volcanic eruptions at regular intervals have helped keep that region s seasurface temperature relatively cool. 29 In paragraph 3, The remainder in the phrase The remainder just 31 percent is due to other factors most likely refers to which of the following? A The amount of volcanic dust and sulfuric-acid particles remaining suspended above the tropical North Atlantic Ocean. B That part of the warming of the tropical North Atlantic Ocean that was not influenced by volcanic aerosols and African dust. C That part of global warming that can be attributed only to a decreasing amount of dust from Africa. D The possibility that the warming trend of the tropical North Atlantic Ocean could be reversed if the region experienced a new infusion of airborne particles. E That percentage of global warming that was not caused specifically by the warming of the tropical North Atlantic Ocean. 11 30 According to the information in the article, A in the North Atlantic region there may be a strong connection between aerosols and hurricanes. B research suggests that an absence of aerosols in the North Atlantic region would lead to a significant weakening of hurricane activity. C recent intense hurricanes were the direct result of the eruptions of El Chich n in Mexico and Mt. Pinatubo in the Philippines. D recent intense hurricanes have been a significant factor contributing to the warming of the North Atlantic Ocean. E after researching for more than two decades, Amato T. Evan and his colleagues have been unable to point to one factor as the leading cause of the intense hurricane activity in recent years. A SECULAR DEMOCRACY By Joe Cochrane 1 2 3 4 5 Last week s presidential election highlighted just how successful Indonesia s decade-old transformation from authoritarian state to democracy has been. Although there were some complaints about irregularities, the public knows their ballots were secret and the results legitimate. Before the Obama administration sends a congratulatory note to President Susilo Bambang Yudhoyono, however, it might want to reconsider the language it uses. A worrisome note has crept into U.S. rhetoric toward the country of late. On her first overseas trip as secretary of state earlier this year, Hillary Clinton called Indonesia a Muslim nation and commended it for demonstrating that Islam, democracy, and modernity can go hand in hand. In June, she said Indonesia might be a good partner in the U.S. efforts to reach out to the Muslim world. Press Secretary Robert Gibbs called Indonesia a Muslim country at a briefing in May. The United States especially President Barack Obama, who spent four years of his childhood there should know better. Such language may sound benign. But Indonesia isn t a Muslim state any more than Great Britain is a Protestant one. Indonesia is a secular nation that happens to have 190 million Muslim citizens. And its embrace of democracy has nothing to do with religion. If anyone should understand that it s Obama. During his Cairo speech last month, he said he could still remember hearing, during his time in Jakarta, the call of the azan at the break of dawn and the fall of dusk. A keen student of politics, Obama must know that while Indonesians have enthusiastically rejected most vestiges of their former dictatorship, they have maintained one pillar of strongman President Suharto s rule: pancasila, the country s nationalist ideology, which mandates the equal treatment of all the country s religious and social groups. Such tolerance is vital in a nation of 222 million people, 24 million Christians and Hindus, 17,000 islands, more than 300 different ethnic groups, and some 800 dialects. Islam is just one of five officially recognized religions. Most Indonesians don t define themselves by their faith but by nationalism and regional pride. Newsweek , June 20, 2009 12 31 According to the information in the article, which of the following best describes Indonesia s recent presidential election? A It was the first successful democratic election in the country s history. B It was Indonesia s first democratic election after ten years of authoritarian government. C Though generally free and democratic, it was not without some accusations of dishonest practices. D Though praised as a model election, there is in fact strong evidence that it was manipulated through fraudulent practices. E Though Susilo Bambang Yudhoyono is in fact quite popular in Indonesia, his election may not have been an example of democracy at work. 32 According to the information in the article, both Hillary Clinton and Robert Gibbs A have strengthened the cause of democracy in Indonesia by referring to that country as Muslim. B were well-intentioned but wrong to describe Indonesia as a Muslim country. C failed to understand that Indonesia became a democracy in spite of Islam, not because of it. D are being unrealistic in believing that a democratic but Muslim Indonesia wants a closer relationship with the United States. E don t seem to understand that winning the friendship and trust of Indonesia s Muslim majority is, at the moment, impossible. 33 In paragraph 3, the author most likely cites Great Britain in order to A highlight some of the differences between Western secular cultures and Eastern religious ones. B present a similar story of a country that overcame strong religious influences to become a modern, secular democracy. C support the contention that religion is usually a noxious influence on any kind of government. D expose the absurdity of calling Indonesia a Muslim state. E illustrate the universality of strong religious principles in forming stable, modern governments. 34 At the beginning of paragraph 4, that in the sentence If anyone should understand that, it s Obama most likely refers to which of the following? A Though predominantly Muslim, Indonesia did not become a democratic country for religious reasons. B Having lived in Indonesia, Barack Obama is well qualified to speak about its religious and political reality. C Now that democracy has been implemented, Islam is losing power in Indonesia. D In Indonesia the Muslim religion has made a point of supporting democracy. E Though most Indonesian citizens are nominally Muslim, they have a very relaxed attitude about their religion. 13 35 According to the information in the article, which of the following has continued to be a strong characteristic of Indonesia, both during its dictatorship and after? A The constitutional separation of government and religion. B Government recognition of Islam as the nation s predominant religion. C The national policy of respect for and obedience to a paternalistic hierarchy in both government and religion. D The national policy that all religious and social groups must be regulated by the government. E The national policy that prohibits favoritism or discrimination based on religious or social group. 36 Which of the following is most supported by the information in the article? A B C D E By law, Indonesian citizens may not identify themselves by their religion. Avoiding religious and social conflict is important for the survival of Indonesia as a nation. Luckily, religion does not play an important role in the lives of Indonesians. The non-Muslim percentage of Indonesia s population is decreasing yearly. As the great majority of Indonesians are Muslim, it is inevitable that Indonesia will eventually be considered a Muslim state rather than a secular one. Fim da Prova de L ngua Inglesa e Interpreta o de Textos 14 Humanas 37 A respeito do mercantilismo correto afirmar: A Foi uma doutrina desenvolvida exclusivamente na Pen nsula Ib rica e sustentava que o desenvolvimento econ mico era obtido gra as ao com rcio e produ o de g neros agr colas. B Tratou-se de um conjunto de ideias sociais que confrontava os privil gios da nobreza e do clero em defesa dos interesses dos setores mercantis e manufatureiros. C Tratou-se de um conjunto de pr ticas e ideias religiosas desenvolvido nas regi es europeias de penetra o protestante e associada, sobretudo, ao calvinismo e ao luteranismo. D Foi um conjunto de pr ticas e ideias econ micas que visava o enriquecimento dos Estados europeus por meio, principalmente, do metalismo, da explora o colonial, de pr ticas protecionistas e de uma balan a comercial favor vel. E Foi uma doutrina econ mica desenvolvida na Inglaterra e que defendia o livre com rcio, o fim das barreiras alfandeg rias, o desenvolvimento industrial e a aboli o das rela es escravistas de produ o. 38 A primeira tentativa de emancipa o das antigas col nias espanholas na Am rica foi liderada pelo padre Miguel Hidalgo em 1810. Tal movimenta o acabou tamb m combatida por grande parte das elites criollas do Vice-reino da Nova Espanha (M xico e Guatemala) porque: A tais elites da Nova Espanha estavam profundamente influenciadas pelas ideias ilustradas e pela Revolu o Francesa e aliaram-se a Jos Bonaparte, que ocupou o trono espanhol entre 1808 e 1813. B o projeto de Hidalgo n o atendia s reivindica es das popula es mesti as, alijadas tanto da administra o colonial quanto das estruturas locais de representa o. C tais elites temeram a implementa o de grandes mudan as nas estruturas econ micas e sociais, uma vez que o discurso de Hidalgo incorporara os interesses da popula o ind gena e dos camponeses. D profundamente influenciadas pela independ ncia do Haiti, tais setores das elites mexicanas desejavam o aprofundamento das transforma es sociais e n o apenas a emancipa o pol tica. E apesar de se apresentar como lideran a contra a domina o espanhola, Hidalgo estabeleceu uma s rie de acordos com as autoridades metropolitanas, o que desagradou setores das elites mexicanas. 39 Nos primeiros anos do s culo XX, a cidade do Rio de Janeiro, ent o capital do Brasil, passou por um conjunto de reformas dirigidas pelo prefeito Francisco Pereira Passos. A respeito dessa reforma correto afirmar que: A o projeto de reurbaniza o foi submetido consulta popular na cidade e aprovado por uma estreita maioria de votos. B a reurbaniza o foi marcada pela ado o de um programa de financiamento p blico de conjuntos habitacionais para a popula o de baixa renda. C a abertura das grandes avenidas, como a Avenida Central (hoje Avenida Rio Branco), foi inspirada no projeto de moderniza o da cidade de Salvador, na Bahia. D o desalojamento de parte da popula o pobre pelas reformas intensificou a ocupa o dos morros e a forma o das favelas cariocas. E apesar dos problemas causados pelas reformas, a popula o pobre aplaudiu as medidas tomadas, inclusive o saneamento e as campanhas de vacina o obrigat rias. 15 40 A escravid o uma rela o social que esteve presente em diversos momentos da hist ria da humanidade. A escraviza o de prisioneiros de guerra, por exemplo, foi praticada desde a Antiguidade em diversas regi es do mundo, inclusive na frica. No entanto, a situa o criada com o escravismo e o tr fico negreiro a ele associado entre os s culos XV e XIX n o pode ser tratada como o mesmo fen meno. A esse respeito correto afirmar que: A o tr fico atl ntico n o provocou mudan as na organiza o das sociedades africanas, apenas propiciou novas dire es para aqueles indiv duos que, de uma maneira ou de outra, seriam escravizados na pr pria frica. B o escravismo foi uma pr tica econ mica que teve breve dura o e cujos efeitos restringiram-se exclusivamente ao continente africano, em raz o das suas especificidades hist ricas. C os europeus comercializavam os escravos que eram aprisionados no litoral, n o modificando a din mica escravista das diferentes sociedades africanas estabelecidas no interior. D o tr fico negreiro, como forma de explora o do trabalho, diferenciou-se da escravid o, pois n o considerava o escravo como mercadoria e sim como um elemento na propaga o da religi o crist . E o tr fico internacional de escravos marcou uma ruptura radical na hist ria da frica, pois, ao ser conduzido numa escala at ent o desconhecida, favoreceu a desagrega o de estruturas pol ticas e a forma o de outras a partir do tr fico. 41 O Brasil o maior exportador de carne bovina do mundo. No entanto, a produtividade da pecu ria nacional uma das mais baixas do planeta, com reduzido n mero de cabe as por rea ocupada. (Extra do e adaptado de Carta Capital, 08/07/09, p.68-70). Esse fato ocorre, entre outras causas, por op o pelo desmatamento para o aumento das reas produtoras, em vez de investimento no aumento da produtividade por confinamento. Assinale a alternativa que melhor re na as consequ ncias deste fato. A Recente queda nas exporta es para a Uni o Europeia, devido s exig ncias dos pa ses compradores em rela o proced ncia da carne e ao modo como produzida. B Recente queda nas exporta es devido diminui o da qualidade da carne do gado criado livremente (mais endurecida e mais suscet vel a contamina es). C Recente aumento nas exporta es, como reflexo das opera es de fiscaliza o da Pol cia Federal (Opera o Abate) com a colabora o dos grandes frigor ficos. D Recente queda da produ o de soja, pelo fato de esta cultura disputar as mesmas reas da pecu ria. E Intensifica o das transforma es clim ticas decorrentes do desmatamento, das quais decorreram as recentes inunda es na bacia do rio Negro. 16 42 H menos de um m s, a frica do Sul era o pa s das vuvuzelas, as cornetas coloridas e estridentes da Copa das Confedera es. Nos ltimos dias, elas deram lugar a artefatos mais afeitos hist ria do pa s, como paus, pedras e balas. A erup o de mais uma onda de viol ncia impressiona pela velocidade com que protestos pipocaram por v rias cidades. Folha de S.Paulo, 24/07/09, p.A18. Aponte a alternativa que apresente a melhor explica o para estes fatos. A Estagna o econ mica que se reflete no aumento do desemprego, atingindo hoje mais de 20% da popula o ativa, e deteriora o das condi es de vida da grande maioria. B Disputa entre as cidades para sediar os jogos da Copa do Mundo, o que se traduziria em altos investimentos em infraestrutura. C Questionamento sobre a legitimidade das recentes elei es que levaram Jacob Zuma ao poder, diante das evid ncias de fraudes apontadas por observadores internacionais. D Embora com um PIB de quase 500 bilh es de d lares (2008), o atual regime de apartheid mant m cerca de 50% da popula o abaixo da linha de pobreza. E Protesta-se contra a entrada ilegal de imigrantes miser veis do Zimbawe e Madagascar, os quais agravam o quadro de desemprego. 43 Analise a evolu o da matriz energ tica brasileira (1970 e 2005) e assinale a alternativa correta. A Ao diversificar-se, entre 1970 e 2005, a matriz energ tica tornou-se mais renov vel. B A diminui o do uso de biomassa prim ria (lenha e carv o vegetal) pode indicar moderniza o da matriz energ tica e melhoria das condi es de vida da popula o rural. C A diminui o de 16% para 15% da participa o da energia hidr ulica indica o esgotamento da capacidade hidrel trica dos rios brasileiros. D O aumento de apenas 6% na participa o do petr leo reflexo de um fraco crescimento econ mico no per odo em quest o. E A diversifica o da matriz resultado do risco de esgotamento das fontes tradicionais de energia. 17 44 Observe atentamente a paisagem mostrada na figura abaixo e assinale a alternativa que a descreva mais corretamente. Fonte: Atlas National Geographic Brasil. Ed. Abril, p.28. A As lagoas, o relevo aplanado e a vegeta o indicam paisagem t pica de plan cies fl violacustres, como a do pantanal mato-grossense. B A densa vegeta o, o relevo aplanado e as guas superficiais indicam que se trata de paisagem t pica do dom nio morfoclim tico amaz nico. C As lagoas circulares que surgem por subsid ncia do terreno indicam paisagem t pica de relevos sedimentares c rsticos sob clima tropical. D As lagunas circulares, ora cheias, ora esvaziadas, demonstram forte rela o com a mar indicando tratar-se de plan cie costeira. E As manchas circulares em meio floresta resultam da ocupa o pret rita de comunidades primitivas ind genas. 45 Assinale a alternativa que apresente apenas presidentes eleitos pelo voto direto dos cidad os brasileiros. A B C D E Jos Sarney, Fernando Collor de Mello e Fernando Henrique Cardoso. Fernando Collor de Mello, Fernando Henrique Cardoso e Luis In cio Lula da Silva. Tancredo Neves, Itamar Franco e Luis In cio Lula da Silva. Ulysses Guimar es, Fernando Collor de Mello e Fernando Henrique Cardoso. Jos Sarney, Fernando Henrique Cardoso e Luis In cio Lula da Silva. 18 46 Em 20 de julho de 1969, o mundo acompanhou maravilhado o desembarque dos astronautas da miss o Apollo 11 em solo lunar. No dia seguinte, o jornal New York Times abordaria o evento de um ponto de vista exterior humanidade, estampando poesia na primeira p gina: Homens andam na Lua . Algumas linhas abaixo, o jornal trazia a celebre frase pronunciada por Neil Armstrong ao pisar em solo lunar: Um pequeno passo para um homem, um gigantesco salto para a humanidade . Considerando o contexto mundial na d cada de 1960 e a chegada do homem Lua, podemos considerar: (I) A conquista da Lua e os consequentes avan os tecnol gicos frutos dessa realiza o s podem ser compreendidos no contexto da Guerra Fria, per odo em que duas superpot ncias (EUA e URSS) lutavam pela hegemonia pol tica e militar do mundo. (II) Na verdade, a URSS n o representou uma amea a hegemonia norte-americana durante a corrida espacial, uma vez que, nesse per odo, os sovi ticos desenvolveram, em parceria com os EUA, as esta es espaciais para pesquisa cient fica na rbita da Terra. (III) Decididos a superar os sovi ticos, os EUA criaram a NASA - Ag ncia Espacial norteamericana e cumpriram o desafio proposto pelo ent o presidente John F. Kennedy, de levar um astronauta at a Lua e traz -lo de volta, em seguran a. (IV) Com o fim da Guerra Fria, os EUA e a URSS perderam interesse pela corrida espacial e passaram a priorizar a luta contra o terrorismo, principalmente ap s a invas o do Iraque e do Afeganist o e os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001. (V) A corrida espacial teve in cio com o lan amento do Sputnik - primeiro sat lite artificial da Terra pela URSS, que, anos depois, mandou para o espa o o cosmonauta Yuri Gag rin, pioneiro das miss es tripuladas. A B C D E I e II est o corretas. II e IV est o corretas. II, III e V est o corretas. I, III e V est o corretas. Todas as afirma es est o corretas. 47 A democracia sul-africana completou quinze anos em 2009. O delicado processo hist rico de transi o negociado desde 1990, dirigido por Nelson Mandela e o ent o presidente Frederik de Klerk, resultou em um novo governo de unidade nacional. No que se refere ao processo de transi o democr tica sul-africana correto afirmar: A Foi marcado pela radicaliza o pol tica e pela oposi o entre negros e brancos, dando in cio luta armada. B Foi marcado pela imposi o de san es da ONU e pela expuls o da frica do Sul das Federa es Esportivas Internacionais. C Foi marcado pelo aprofundamento dos conflitos com protestos de movimentos estudantis, boicotes e greves decretados pelos sindicatos negros. D Foi marcado pela guerra civil e a vit ria militar do governo do apartheid. E Foi marcado pela toler ncia pol tica e pela reconcilia o entre os principais opositores durante o apartheid: o Partido Nacional e o Congresso Nacional Africano. 19 48 As veias abertas da Am rica Latina, escrito pelo uruguaio Eduardo Galeano, foi entregue pessoalmente por Ch vez a Obama. Como dedicat ria, Ch vez escreveu para Obama, com afeto . O livro foi entregue durante uma reuni o entre o presidente dos Estados Unidos com os 12 pa ses que formam a Unasul - Uni o de Na es Sul-Americanas, grupo criado em 2008 e do qual o Brasil faz parte. Fabricia Peixoto / Enviada especial da BBC Brasil a Trinidad e Tobago / 18 de abril de 2009. O livro As veias abertas da Am rica Latina, publicado em 1971, investiga o massacre dos povos nativos e a espolia o das riquezas do subcontinente, desde o inicio da coloniza o europeia at a subordina o dos pa ses sul-americanos aos interesses hegem nicos dos Estados Unidos. Sobre as rela es atuais entre a Venezuela os Estados Unidos, assinale a alternativa correta. A Apesar das rela es tumultuadas entre Hugo Ch vez e Barack Obama, os dois governos s o aliados pol ticos e tamb m parceiros comerciais, visto que parte do petr leo consumido nos EUA importado da Venezuela. B Do ponto de vista diplom tico, as rela es entre Washington e Caracas v m se fortalecendo, sobretudo com o recente an ncio do acordo entre o presidente da Col mbia, lvaro Uribe, e os EUA para a utiliza o de sete bases militares no pa s com o objetivo, segundo Washington, de combater o narcotr fico. C No contexto da Am rica do Sul, o presidente Hugo Ch vez converteu-se numa preocupa o para a Casa Branca, em virtude de suas teses bolivarianas , inspiradas no l der Simon Bol var (1783-1830), que defendem uma Am rica Latina independente e soberana, livre do dom nio estadunidense. D Com a retomada do di logo entre EUA e Cuba e a suspens o, pelo presidente Barack Obama, do embargo econ mico que vigora desde 1962, as rela es entre Caracas e Washington devem melhorar, visto que Ch vez um grande aliado pol tico do presidente atual de Cuba, Fidel Castro. E Com a elei o do presidente Hugo Ch vez, a Venezuela, membro da OPEP (Organiza o dos Pa ses Exportadores de Petr leo) e grande exportadora de petr leo, passou a ocupar um papel de lideran a na Am rica do Sul, contando com o apoio pol tico incondicional da maioria dos pa ses da Am rica Latina, entre eles, a Bol via, de Evo Morales, a Col mbia, de lvaro Uribe e o Brasil, de Luiz In cio Lula da Silva. Fim da Prova de Humanas 20 Ci ncias 49 No ano de 2008, a usina hidrel trica de Itaipu produziu 94.684.781 MWh (megawatts-hora) de energia. Se o poder calor fico do petr leo igual a 0,45 x 108 J/kg, a massa de petr leo necess ria para fornecer uma quantidade de energia igual produzida por Itaipu em 2008 , aproximadamente, igual a A B C D E 95 milh es de toneladas. 7,5 milh es de toneladas. 450 mil toneladas. 45 mil toneladas. 2 mil toneladas. Dados: 1 W = 1J/s 1 MW = 106 W 3 1 tonelada = 10 kg 50 Muitos sat lites utilizados em telefonia, transmiss es de r dio e TV, internet e outros servi os de telecomunica es ocupam a rbita geoestacion ria. Nesta rbita, situada no plano da linha do equador, os sat lites permanecem sempre acima de um mesmo ponto da superf cie terrestre, parecendo parados para um observador no equador. A altura de um sat lite geoc ntrico, em rela o superf cie da Terra, em rbita circular, aproximadamente igual a A B C D E 64000 km. 50000 km. 37600 km. 25000 km. 12800 km. Dados: G = constante de gravita o universal M = massa da Terra R = raio da Terra = 6, 4 x 106 m [G M / 4 2]1/3 = 2,2 x 104 m s -2/3 [24 horas] 2/3 = 2,0 x 103 s2/3 51 Ao realizar um trabalho de 80 mil calorias, um sistema termodin mico recebeu 60 mil calorias. Pode-se afirmar que, nesse processo, a energia interna desse sistema A B C D E se conservou. aumentou 60 mil calorias. diminuiu 80 mil calorias. aumentou 20 mil calorias. diminuiu 20 mil calorias. 21 52 A avalia o audiol gica de uma pessoa que apresentava dificuldades para escutar foi realizada determinando-se o limiar de n vel sonoro de sua audi o (m nimo aud vel), para v rias frequ ncias, para os ouvidos direito e esquerdo separadamente. Os resultados est o apresentados nos gr ficos abaixo, onde a escala de frequ ncia logar tmica, e a de n vel sonoro, linear. A partir desses gr ficos, pode-se concluir que essa pessoa A percebe o som da nota musical l , de 440 Hz, apenas com o ouvido esquerdo, independente do n vel sonoro. B n o escuta um sussurro de 18 dB, independente de sua frequ ncia. C escuta os sons de frequ ncias mais altas melhor com o ouvido direito do que com o esquerdo. D escuta alguns sons sussurrados, de frequ ncia abaixo de 200 Hz, apenas com o ouvido direito. E surda do ouvido esquerdo. N vel sonoro (dB) 80 ouvido direito 70 60 50 ouvido esquerdo 40 30 20 10 0 100 1000 Frequ ncia (Hz) Fim da Prova de Ci ncias e Fim do M dulo Objetivo 22 10000 Gabarito de Respostas Nome Processo GRADUA O EM ADMINISTRA O - RIO DE JANEIRO Fase FASE NICA MATEM TICA Quest o 1 2 Alternativa B E 3 4 A E 5 6 C B 7 8 E D 9 10 D D 11 12 E A WCCR037 Ingresso Tipo Prova A - VERDE L NGUA PORTUGUESA E INGL S E INTERPRETA O HUMANAS INTERPRETA O DE TEXTOS DE TEXTOS Quest o Alternativa Quest o 13 14 Alternativa B A Quest o Alternativa 25 26 E B 15 16 C B 27 28 A D 17 18 D D 29 30 B A 19 20 E E 31 32 C B 21 22 A D 33 34 D A 23 24 C B 35 36 E B CI NCIAS Quest o Alternativa 37 38 D C 49 50 B C 39 40 D E 51 52 E D 41 42 A A 43 44 B A 45 46 B D 47 48 E C 02/2010

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