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FGV-RJ Vestibular de 2011 : Administração - Prova Tipo A

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Matem tica 1 O gr fico de uma fun o polinomial do primeiro grau passa pelos pontos de coordenadas ( x, y ) dados abaixo. xy 05 m8 6 14 7k Podemos concluir que o valor de k + m : A B C D E 2 Sandra fez uma aplica o financeira, comprando um t tulo p blico que lhe proporcionou, ap s um ano, um montante de R$ 10 000,00. A taxa de juros da aplica o foi de 10% ao ano. Podemos concluir que o juro auferido na aplica o foi: A B C D E 3 R$ 1 000,00 R$ 1 009,09 R$ 900,00 R$ 909,09 R$ 800,00 Em uma escola, a raz o entre o n mero de alunos e o de professores de 50 para 1. Se houvesse mais 400 alunos e mais 16 professores, a raz o entre o n mero de alunos e o de professores seria de 40 para 1. Podemos concluir que o n mero de alunos da escola : A B C D E 4 15,5 16,5 17,5 18,5 19,5 1 000 1 050 1 100 1 150 1 200 Uma pequena empresa fabrica camisas de um nico modelo e as vende por R$ 80,00 a unidade. Devido ao aluguel e a outras despesas fixas que n o dependem da quantidade produzida, a empresa tem um custo fixo anual de R$ 96 000,00. Al m do custo fixo, a empresa tem que arcar com custos que dependem da quantidade produzida, chamados custos vari veis, tais como mat ria-prima, por exemplo; o custo vari vel por camisa R$ 40,00. Em 2009, a empresa lucrou R$ 60 000,00. Para dobrar o lucro em 2010, em rela o ao lucro de 2009, a quantidade vendida em 2010 ter de ser x% maior que a de 2009. O valor mais pr ximo de x : A B C D E 120 100 80 60 40 1 5 Em um grupo de 300 pessoas sabe-se que: 50% aplicam dinheiro em caderneta de poupan a. 30% aplicam dinheiro em fundos de investimento. 15% aplicam dinheiro em caderneta de poupan a e fundos de investimento simultaneamente. Sorteando uma pessoa desse grupo, a probabilidade de que ela n o aplique em caderneta de poupan a nem em fundos de investimento : A B C D E 6 O gr fico abaixo apresenta os lucros anuais (em milh es de reais) em 2008 e 2009 de tr s empresas A, B e C de um mesmo setor. A m dia aritm tica dos crescimentos percentuais dos lucros entre 2008 e 2009 das tr s empresas foi de aproximadamente: A B C D E 7 0,05 0,20 0,35 0,50 0,65 8,1% 8,5% 8,9% 9,3% 9,7% O gr fico de uma fun o quadr tica f ( x ) tem as seguintes caracter sticas: O v rtice o ponto ( 4, 1) . Intercepta o eixo das abscissas no ponto (5,0) . O ponto de intersec o do gr fico com o eixo das ordenadas : A B C D E (0,14) (0,15) (0,16) (0,17) (0,18) 2 8 No plano cartesiano, uma circunfer ncia, cujo centro se encontra no segundo quadrante, tangencia os eixos x e y. Se a dist ncia da origem ao centro da circunfer ncia igual a 4, a equa o da circunfer ncia : A x 2 + y 2 + ( 2 10 ) x ( 2 10 ) y + 10 = 0 B x 2 + y 2 + (2 8 ) x ( 2 8 ) y + 8 = 0 C x 2 + y 2 ( 2 10 ) x + ( 2 10 ) y + 10 = 0 D x 2 + y 2 (2 8 ) x + (2 8 ) y + 8 = 0 x 2 + y 2 4x + 4 y + 4 = 0 E 9 A previs o de vendas mensais de uma empresa para 2011, em toneladas de um produto, dada por f ( x) = 100 + 0,5 x + 3sen x 6 , em que x = 1 corresponde a janeiro de 2011, x = 2 corresponde a fevereiro de 2011 e assim por diante. A previs o de vendas (em toneladas) para o primeiro trimestre de 2011 : (Use a aproxima o decimal 3 = 1,7 .) A B C D E 308,55 309,05 309,55 310,05 310,55 10 O sistema linear nas inc gnitas x, y e z : x y = 10 + z y z = 5 x z + x = 7 + y pode ser escrito na forma matricial AX = B , em que: x 10 y e B = 5 . X = z 7 Nessas condi es, o determinante da matriz A igual a: A B C D E 5 4 3 2 1 3 11 As saladas de frutas de um restaurante s o feitas misturando pelo menos duas frutas escolhidas entre: banana, laranja, ma , abacaxi e mel o. Quantos tipos diferentes de saladas de frutas podem ser feitos considerando apenas os tipos de frutas e n o as quantidades? A B C D E 26 24 22 30 28 12 No plano cartesiano, a reta tangente circunfer ncia de equa o x 2 + y 2 = 8 , no ponto P de coordenadas (2, 2), intercepta a reta de equa o y = 2 x no ponto: 7 14 (, ) 66 6 12 B (, ) 55 5 10 C (, ) 44 48 D (,) 33 3 E ( ,3) 2 A 13 O polin mio P( x) = x 4 5 x 3 + 3x 2 + 5 x 4 tem o n mero 1 como raiz dupla. O valor absoluto da diferen a entre as outras ra zes igual a: A B C D E 5 4 3 2 1 14 A sequ ncia de termos positivos ( a1 , a 2 , a 3 , ... a n , ...) uma progress o geom trica de raz o igual a q . Podemos afirmar que a sequ ncia (log a1 , log a 2 , log a3 , ... log a n ...) : A B C D Uma progress o aritm tica de raz o q . Uma progress o geom trica de raz o q . Uma progress o aritm tica de raz o log q . Uma progress o geom trica de raz o log q . E Uma progress o aritm tica de raz o (log a1 log q) . 4 15 Ap s t horas do inicio de um vazamento de leo de um barco em um oceano, constatou-se ao redor da embarca o a forma o de uma mancha com a forma de um c rculo cujo raio r varia com o tempo t mediante a fun o r (t ) = 30 t 0 ,5 metros. A espessura da mancha ao longo do circulo de 0,5 cent metro. Desprezando a rea ocupada pelo barco na mancha circular, podemos afirmar que o volume de leo que vazou entre os instantes t = 4 horas e t = 9 horas foi de: A B C D E 3 12,5m 15m3 17,5m3 20m3 3 22,5m Fim da Prova de Matem tica 5 L ngua Portuguesa, Literatura e Interpreta o de Textos Texto para as quest es de 16 a 19 documento 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Encontro um caderno antigo, de adolescente. E, em vez das simples anota es que seriam preciosas como documento, descubro que eu s fazia literatura. Afinal, quando que um adolescente j foi natural? E, folheando aquelas velhas p ginas, vejo, compungido, como as compara es caducam. At as imagens morrem, dizia Br s Cubas. Quero crer que caduquem apenas. Eis aqui uma amostra daquele di rio : Era tal qual uma noite de tela cinematogr fica. Silenciosa, parada, de um suave azul de tinta de escrever. O perfil escuro das rvores recortava-se cuidadosamente naquela imprimadura* unida, igual, que estrelinhas azuis picotavam. Os bangal s dormiam. Uma? Duas? Tr s horas da madrugada? Nem a lua sequer o sabia. A lua, rel gio parado... Pois voc s j viram que mundo de coisas perdidas?! O cinema n o mais silencioso. N o se usa mais tinta de escrever. N o se usam mais bangal s. E ningu m mais se atreve a invocar a lua depois que os astronautas se invocaram com ela. M rio Quintana, Na volta da esquina. Porto Alegre: Globo, 1979. *imprimadura: s.f. art. pl st. 1 ato ou efeito de imprimar 1.1 primeira dem o de tinta em tela, madeira etc. 16 Na opini o do autor, I - hoje em dia, o p blico dos cinemas n o sabe manter sil ncio durante a exibi o dos filmes, como acontecia no tempo de sua adolesc ncia. II - a literatura uma atividade que n o deve ser praticada pelas pessoas que n o conseguem ser espont neas. III - nas anota es que fez em seu caderno de adolescente, havia compara es e met foras que n o resistiram ao tempo. Est de acordo com o que diz o texto apenas o que se afirma em: A B C D E I. II. III. I e II. II e III. 17 No trecho Nem a lua sequer o sabia. A lua, rel gio parado... , podem ser identificadas, na ordem em que aparecem, as seguintes figuras de linguagem: A B C D E personifica o e elipse. met fora e invers o. meton mia e silepse. hip rbole e anacoluto. sin doque e pleonasmo. 6 18 Dos coment rios seguintes, todos referentes a fatos lingu sticos do texto, o nico correto : A Em vejo, compungido, como as compara es caducam , ambos os verbos est o no presente, indicando uma a o pontual que ocorre no momento da enuncia o. B Ao flexionar o verbo usar (L. 10 e 11), primeiro no singular e depois no plural, o autor preferiu a concord ncia com o complemento e n o com o sujeito das respectivas frases. C No ltimo per odo do texto, o autor obt m efeito expressivo, ao empregar uma mesma palavra em acep es e graus de formalidade diferentes. D Se alterarmos a posi o dos adjetivos nos trechos simples anota es e velhas p ginas , considerados no contexto, o sentido se mant m. E No fragmento sequer o sabia (L. 9), a palavra sublinhada pode ser substitu da, sem preju zo para o sentido, pelo adv rbio jamais . 19 Ao parafrasear Br s Cubas, que afirmou que At as institui es morrem , o autor alude a uma caracter stica da personagem machadiana, que pode ser mais bem definida como A B C D E saudosista e, ao mesmo tempo, tr gica. c nica e, em geral, sarc stica. convencional, por m um tanto c mica. ing nua e, por isso mesmo, ris vel. condescendente e levemente sentimental. Texto para as quest es de 20 a 22 O Recome o da Hist ria As novas condi es materiais, base da globaliza o perversa, poder o alavancar a muta o filos fica do homem Vivemos em um mundo complexo, marcado na ordem material pela multiplica o incessante do n mero de objetos e na ordem imaterial pela infinidade de rela es que aos objetos nos unem. Nosso mundo complexo e confuso ao mesmo tempo, gra as for a com a qual a ideologia penetra nos objetos e a es. Por isso mesmo, a era da globaliza o, mais do que qualquer outra antes dela, exige uma interpreta o sist mica cuidadosa, de modo a permitir que cada coisa seja redefinida em rela o ao todo planet rio. A grande sorte dos que desejam pensar a nossa poca a exist ncia de uma t cnica planet ria, direta ou indiretamente presente em todos os lugares, e de uma pol tica planet ria, que une e norteia os objetos t cnicos. Juntas, elas autorizam uma leitura ao mesmo tempo geral e espec fica, filos fica e pr tica, de cada ponto da Terra. Emerge, desse modo, uma universalidade emp rica, de modo a ajudar na formula o de ideias que exprimam o que o mundo e o que s o os lugares. Cria-se, de fato, um novo mundo. Para sermos ainda mais precisos, o que, afinal, se cria o mundo como realidade hist rica unit ria, ainda que ele seja extremamente diversificado. Ele datado com uma data substantivamente nica, gra as aos tra os comuns de sua constitui o t cnica e exist ncia de um nico motor das a es hegem nicas, representado pelo lucro em escala global. isso, ali s, que, junto informa o generalizada, assegura a cada lugar a comunh o universal com todos os outros. Ao contr rio do que tanto se disse, a hist ria universal n o acabou; ela apenas come a. Milton Santos, Folha de S. Paulo, 09/01/2000. 7 20 Segundo o autor, o que distingue a nossa poca das anteriores , principalmente, seu car ter, ao mesmo tempo, A B C D E material e imaterial. t cnico e pol tico. geral e espec fico. unit rio e diversificado. filos fico e pr tico. 21 O autor conclui o par grafo, contradizendo uma afirma o que A B C D E resulta de um procedimento intertextual. reproduz conhecimento pr prio do senso comum. foi criada por ele como estrat gia argumentativa. deve ser entendida como uma manifesta o ir nica. consiste numa par frase de um conhecido prov rbio. 22 Levando em conta o contexto, a nica afirma o INCORRETA : A No trecho pela infinidade de rela es que aos objetos nos unem , o verbo poderia estar no singular sem preju zo para a corre o gramatical. B Se o emprego da locu o gra as levasse em conta sua etimologia, essa locu o seria inadequada para estabelecer a rela o pretendida no texto, tendo em vista as ideias do autor. C Ao contr rio do que ocorre nas palavras incessante e infinidade , os prefixos das palavras imaterial e emerge devem ser entendidos como ant nimos. D O verbo sublinhado em que une e norteia os objetos t cnicos est corretamente conjugado na frase Talvez nos norteemos pela interpreta o sist mica da globaliza o . E Em na formula o de ideias que exprimam o que o mundo , o verbo sublinhado poderia ser corretamente substitu do por revelam , mantido o mesmo modo e tempo. Texto para as quest es de 23 a 26 Leia os seguintes fragmentos do segundo cap tulo de Iracema, de Jos de Alencar. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Al m, muito al m daquela serra, que ainda azula no horizonte, nasceu Iracema. Iracema, a virgem dos l bios de mel, que tinha os cabelos mais negros que a asa da gra na, e mais longos que seu talhe de palmeira. (...) Mais r pida que a ema selvagem, a morena virgem corria o sert o e as matas do Ipu, onde campeava sua guerreira tribo, da grande na o tabajara. (...) Iracema saiu do banho: o alj far d gua ainda a roreja, como doce mangaba que corou em manh de chuva. Enquanto repousa, empluma das penas do guar as flechas de seu arco, e concerta com o sabi da mata, pousado no galho pr ximo, o canto agreste. (...) Rumor suspeito quebra a doce harmonia da sesta. Ergue a virgem os olhos, que o sol n o deslumbra; sua vista perturba-se. Diante dela e todo a contempl -la est um guerreiro estranho, se guerreiro e n o algum mau esp rito da floresta. Tem nas faces o branco das areias que bordam o mar; nos olhos o azul triste das guas profundas. Ignotas armas e tecidos ignotos cobrem-lhe o corpo. Foi r pido, como o olhar, o gesto de Iracema. A flecha embebida no arco partiu. Gotas de sangue borbulham na face do desconhecido. Jos de Alencar, Iracema. 8. ed. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 1967. 8 23 Este texto exemplifica uma caracter stica estil stica marcante na obra, ou seja, a forte presen a de compara es e met foras naturais. Associados ao elemento humano retratado pelo autor, tais recursos se justificam, principalmente, como A B C D E busca obsessiva da descri o objetiva. elabora o estil stica com fun o mim tica. transposi o de recursos pr prios do bucolismo rcade. conven o ret rica herdada do Classicismo. ado o de tom pico para fugir do lirismo ultrarrom ntico. 24 Na primeira edi o desse romance, em vez de ema aparecia a palavra cor a no trecho Mais r pida que a ema selvagem (L. 5). Considerando o car ter po tico da linguagem usada nessa obra, a justificativa mais adequada para essa altera o : A B C D E suprimir uma imagem inadequada compara o estabelecida. ajustar o trecho ao ritmo predominante no romance. eliminar um elemento que n o pertence ao espa o em que ocorre a a o. substituir um s mbolo negativo da cultura ind gena retratada na obra. evitar a coincid ncia sonora que ocorre no par substantivo + adjetivo . 25 H v rios pontos de contato entre as obras Iracema e Macuna ma. Por exemplo, o excerto No fundo do mato virgem nasceu Macuna ma, her i de nossa gente. Era preto retinto e filho do medo da noite exemplifica um dos v rios estilos de narrar usados na obra modernista, o qual pode ser comparado ao de Iracema, por apresentar um tom A B C D E leve, pr prio das cr nicas hist ricas. solene, adequado a uma lenda. arcaico, caracter stico do romance de cavalaria. tr gico, t pico das epopeias de tradi o popular. jornal stico, semelhante ao usado pelos primeiros viajantes. 26 Apesar de suas diferen as tem ticas e estil sticas, os romances Iracema, Macuna ma e Vidas secas apresentam pelo menos um ponto em comum. Trata-se da presen a, nas tr s obras, de A B C D E narrador externo que procura ser objetivo e neutro. personagens pertencentes s tr s ra as formadoras do povo brasileiro. mudan a de regi o no territ rio brasileiro por parte do(s) protagonista(s). espa o predominantemente rural em boa parte da narrativa. descri es que envolvem mitos de origem amer ndia. 9 Texto para as quest es de 27 a 29 Cam es, grande Cam es, qu o semelhante Acho teu fado ao meu, quando os cotejo! Igual causa nos fez, perdendo o Tejo, Arrostar co'o sacr lego gigante. Como tu, junto ao Ganges sussurrante, Da pen ria cruel no horror me vejo. Como tu, gostos v os, que em v o desejo, Tamb m carpindo estou, saudoso amante. ................................................................... Modelo meu tu s, mas . . . oh, tristeza! . . . Se te imito nos transes da Ventura, N o te imito nos dons da Natureza. M. M. Barbosa du Bocage, Sonetos. Lisboa: Bertrand, s.d. 27 Neste soneto, o autor estabelece um paralelo entre a sua vida e a de Cam es, apontando v rias coincid ncias e uma dessemelhan a, a qual : A B C D E estada na ndia. saudade da p tria. enfrentamento dos perigos do mar. sofrimento amoroso. talento art stico. 28 Dos sin nimos sugeridos para as palavras sublinhadas nos seguintes fragmentos, o nico N O adequado ao contexto : A B C D E Acho teu fado ao meu : tua sorte. quando os cotejo : comparo. Da pen ria cruel : indig ncia. nos transes da Ventura : nas mudan as. Tamb m carpindo estou : lamentando. 29 O poema apresenta v rias marcas que caracterizam a retomada do Classicismo, seja do ponto de vista estil stico, seja do ponto de vista tem tico. Sirvam de exemplo, respectivamente: A B C D E prefer ncia pela ordem inversa e refer ncia mitologia. uso recorrente de ant teses e nfase no tema da transitoriedade da vida. aus ncia de estruturas subordinadas e orienta o m stica. emprego do verso alexandrino e culto do carpe diem . presen a de formas sint ticas e sentimentalismo exacerbado. 10 30 A nica frase escrita de forma correta e coerente : A O fato das pessoas ficarem cada vez mais vaidosas fazem com que se valorize demais as t cnicas de embelezamento. B A preocupa o excessiva com o corpo revela que a sociedade tem despido-se de valores ticos em detrimento das quest es concernentes est tica. C Fica cada vez mais patente, no mundo de hoje, de que as pessoas querem saber como funcionam as regras de conduta, para cobr -la dos outros e n o para si mesmo. D Devido obsess o pela beleza f sica, come aram a surgir problemas cl nicos que antes n o havia, como o fisiculturismo compulsivo e a anorexia. E O cuidado exagerado do corpo e da apar ncia j fazem parte da cultura social e esse o conceito que toda sociedade j aderiu. Fim da Prova de L ngua Portuguesa, Literatura e Interpreta o de Textos 11 L ngua Inglesa e Interpreta o de Textos RESTORATION DRAMA 1 2 3 4 5 6 7 The doormen outside the headquarters of Shanghai's Municipal Education Commission have a new colleague these days. On Friday evenings and Saturday mornings they are joined by a young Mandarin-speaking Israeli, who keeps an eye on comings and goings. The ivy-covered compound, built in the 1920s, is also the home of Ohel RacheI, one of Shanghai's last surviving synagogues. This month, for the first time in almost 60 years, it reopened for regular Sabbath services. That Ohel RacheI was reopened, even though Judaism is not one of China's five officially recognised religions, is one of a number of signs that Shanghai may be coming to terms with its past. After the Communist revolution in 1949, much of the city's history was swept under the carpet, and its grand old buildings put to new uses. Some of these buildings had been designated for protection in recent decades, but the heritage signs posted on them typically give little detail about their previous significance. Ohel RacheI was neglected for decades. Even now, the 2,000-strong Jewish community has been promised regular access only until October, when the Shanghai World Expo ends. But Rabbi Shalom Greenberg, who led the campaign for its reopening, says that the city's authorities have indicated unofficially that it will be hard to reverse the decision. He believes that Shanghai s economic revival has made officials more confident in treating its complex history, and able "to use the past to benefit the future even if the past was not so much to their liking." Shanghai's small Russian Orthodox community has also, for the first time, received permission to use one of the prewar churches built by White Russians. Shanghai's former British cathedral, the Holy Trinity, has been painstakingly renovated by China's official Protestant church. At the north end of the Bund, Shanghai's famous waterfront, the area around the original British consulate has been renovated. Even the buildings' original names, such as the Baptist Publication Society Building and the former headquarters of Britain's Royal Asiatic Society, have been reinstated. "This is nothing to do with politics," says Zhou Wei, governor of the district which includes the Bund. "This is about history and culture. This area is the root of the development of modern Shanghai." Mr Zhou says that Shanghai is treating the protection of its distinctive history and culture with new seriousness. Around the city, a number of signs detailing long-forgotten street names have been erected. The Shanghai Corporate Pavilion at the World Expo, funded by local state enterprises, commissioned a Pulitzer-prize-winning photographer, Liu Heung Shing, to compile a book of images of Shanghai's history, giving him unprecedented access to the city's archives. Yet this more relaxed attitude towards history does not always beget more vigorous preservation. In some areas of the city, demolition continues. The demand for new infrastructure, or simply property, can be more than enough to trump the appeal of conservation. Parts of the wartime Jewish "ghetto" area in Hongkou district, for instance, were recently knocked down. Parts of the past itself are still off limits too. In Mr Liu's book, a number of historical moments are notably absent, such as the student protests in Shanghai in 1989. Some history is still too hard to face. th th The Economist May 29 June 4 2010 12 31 According to the information in the article, Ohel Rachel most likely A must let Chinese citizens enter its premises as a condition for being allowed to conduct regular Sabbath services. B recently moved to its new headquarters in a building at Shanghai s Municipal Education Commission compound. C is the oldest synagogue in Shanghai. D is the only Orthodox Jewish synagogue allowed to conduct regular Sabbath services in Shanghai. E was not used as a place for regular Sabbath services for more than half of its existence. 32 According to the information in the article, which of the following probably best explains one important aspect of the reopening of Ohel Rachel? A It may indicate that China s government is ready to give official recognition to the Jewish religion. B It will probably lead to a strengthening of diplomatic and commercial relations between China and Israel. C It could mean that Shanghai is starting to take an honest look at its history. D It could be a sign that Shanghai is finally willing to recognize the great importance of Judaism in the development of the city. E It is a sign that China may finally be willing to examine honestly the role of various ethnic and religious groups in its long history. 33 According to the information in the article, though Shanghai is showing interest in protecting its historic buildings, it has A B C D E concentrated most of its efforts on constructions from the Communist era. ignored many constructions because of their religious significance. done little to help the general public understand why those buildings are important. refused to identify systematically which buildings are in fact being protected. established vague, secretive criteria for judging the historical significance of certain constructions. 34 In paragraph 3, the phrase the city s authorities have indicated unofficially that it will be hard to reverse the decision most likely refers to which of the following? A Shanghai s government has let it be known informally that Shanghai s Jewish community will probably be allowed to continue using Ohel Rachel. B Unfortunately, Ohel Rachel will probably be demolished to make way for a new building. C An agreement with Shanghai s government means that Shanghai s Jewish community will probably have to vacate Ohel Rachel at the end of October. D It is highly doubtful that Shanghai s government will change its mind and continue to allow Ohel Rachel to be used for Jewish religious services. E Shanghai s government told Rabbi Shalom Greenberg that the city s Jewish community will be allowed regular access to Ohel Rachel only until the end of the Shanghai World Expo. 35 In paragraph 5, This in the statement This is nothing to do with politics most likely refers to the A B C D E Shanghai government s new religious and cultural tolerance. Shanghai government s greater confidence, which is a consequence of the city s economic revival. Shanghai government s decision to reopen Ohel Rachel for regular Sabbath services. restoration of a section of the north end of Shanghai s Bund. controversy surrounding the renovation of Shanghai s old British consulate, along with many neighboring buildings. 13 36 With respect to Shanghai s history, which of the following is not supported by the information in the article? A At the moment, Ohel Rachel is one of a small group of Shanghai synagogues that are still in operation. B After the Communist revolution in 1949, Shanghai was too poor to study and preserve its architectural and religious history. C After the Communist revolution of 1949, Shanghai deliberately ignored some important aspects of its multi-cultural, multi-religious history. D One Jewish leader thinks that Shanghai officials find certain aspects of their city s history disagreeable. E Religious discrimination in Shanghai was directed not only at the city s Jewish community, but also at other groups. 37 According to the information in the article, Liu Heung Shing A made a book that fails to give a complete picture of Shanghai s history. B made an all-inclusive and prize-winning book of historical Shanghai images. C was commissioned by the Shanghai government to photograph the city s current, day-to-day reality. D was the first person ever to enter Shangai s archives. E almost abandoned his historical-image project because of Shanghai government interference. 38 According to the information in the article, Shanghai s more liberal, more serious approach to its culture and history A B C D E is supported by the great majority of Shanghai residents. has benefited mainly the city s Jewish community. has received a lot of support from the Russian Orthodox Church and the British government. still must overcome strong political opposition before it can be implemented. has at times been obliged to give way to business and political interests. 14 UNCERTAIN SCIENCE By Stefan Theil 1 2 3 4 Blame economic worries, another freezing winter, or the cascade of scandals emerging from the world's leading climate-research body, the Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC). But concern over global warming has cooled down dramatically. In ber-green Germany, only 42 percent of citizens worry about global warming now, down from 62 percent in 2006. In Britain, just 26 percent believe climate change is man-made, down from 41 percent as recently as November 2009. And Americans rank global warming dead Iast in a list of 21 problems that concern them, according to a January Pew poll. The shift has left many once celebrated climate researchers feeling like the used-car salesmen of the science world. In Britain, one leading scientist told an interviewer he is taking anti-anxiety pills and considered suicide following the leak of thousands of IPCC-related e-mails and documents suggesting that researchers cherry-picked data and suppressed rival studies to play up global warming. In the U.S., another researcher is under investigation for allegedly using exaggerated climate data to obtain public funds. In an open letter published in the May issue of Science magazine, 255 American climate researchers decry "political assaults" on their work by "deniers" and followers of "dogma" and "special interests." This is no dispute between objective scientists and crazed flat-earthers. The lines cut through the profession itself. Very few scientists dispute a link between man-made CO2 and global warming. Where it gets fuzzy is the extent and time frame of the effect. One crucial point of contention is climate "sensitivity" the mathematical formula that translates changes in CO2 production to changes in temperature. In addition, scientists are not sure how to explain a slowdown in the rise of global temperatures that began about a decade ago. The backlash against climate science is also about the way in which leading scientists allied themselves with politicians and activists to promote their cause. Some of the IPCC's most-quoted data and recommendations were taken straight out of unchecked activist brochures, newspaper articles, and corporate reports including claims of plummeting crop yields in Africa and the rising costs of warming-related natural disasters, both of which have been refuted by academic studies. Newsweek June 7, 2010 39 The first sentence of the article most likely mentions economic worries, another freezing winter, and the cascade of scandals in order to A explain some of the factors that have made global-warming research so imprecise. B list some possible reasons for the public s decreasing preoccupation with global warming. C expose some potential flaws in the arguments of those who do not consider global warming a serious problem. D offer an alternative theory about why global warming has become such a serious problem in the last thirty years. E justify the defensive attitude that many global-warming specialists have adopted in reaction to the growing resistance to their research findings. 15 40 The Pew poll mentioned in paragraph 1 most likely supports which of the following statements? A The percentage of people in Germany and Britain who are worried about global warming is higher than that in the United States. B The Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) is now distrusted by a majority of the people in Germany, Britain, and the United States. C Among the citizens of industrialized countries, Germans are still the most concerned about global warming. D Americans believe that at least 20 things are a greater cause for worry than global warming is. E In comparison with the inhabitants of countries around the world, Americans are probably the least concerned about global warming. 41 The shift mentioned in the first sentence of paragraph 2 most likely refers to the A change in public opinion from a strong preoccupation with global warming to a significantly lesser preoccupation. B public s refusal to believe that the global-warming process has slowed down during approximately the last 10 years. C discovery that several important climate researchers may have manipulated data to make global warming look more serious than it really is. D humiliation that many members of the scientific community have recently suffered because of their global-warming research. E public contempt now being directed at many of the world s most important climate researchers. 42 Which of the following probably best expresses the controversy related to the IPCC? A IPCC researchers refused to consult other organizations and institutions before publishing their conclusions about the seriousness of global warming. B IPCC researchers allegedly used unethical methods to make global warming appear more problematic than it may really be. C A handful of IPCC researchers misappropriated public funds for their own personal use. D IPCC researchers suppressed global-warming information in order to avoid damaging the reputations of certain large corporations. E The IPCC convinced the public that global warming was a man-made phenomenon rather than a natural one. 43 In paragraph 3, the sentence The lines cut through the profession itself most likely means approximately the same as which of the following? A The global-warming controversy essentially puts the scientific community on one side and the public on the other. B The connection between man-made CO2 and global warming is the only thing on which scientists are in agreement. C Even members of the scientific community are unable to agree on certain important issues related to global warming. D Many scientists now refuse to believe that climate sensitivity is related to CO2 emissions. E The global-warming controversy has evenly divided the scientific community, with each side accusing the other of dishonesty and conflict of interest. 16 44 According to the information in the article, which of the following questions most likely is no longer relevant? A Just how much of a problem is global warming? B When can we expect the consequences of global warming to start becoming disastrous? C How do we calculate accurately the effect that greater or lesser amounts of man-made CO2 will have on temperature? D Why has the world warmed at a slower rate for approximately the last 10 years? E Why is African agriculture suddenly producing much less food? 45 According to the information in the article, the IPCC A released thousands of e-mails and documents in an attempt to destroy the arguments of rival scientists. B made fraudulent claims about the seriousness of global warming in order to receive research money from the governments of several countries. C sent a letter signed by 255 of its scientists to protest what it considered unfair and unsupported criticisms of its research. D presented to the public information that had come from non-IPCC sources and that had never been verified. E worked secretly with certain academic institutions in order to refute some serious criticisms of global warming. Fim da Prova de L ngua Inglesa e Interpreta o de Textos 17 Humanas 46 "Nascido da dor, nutrindo-se da esperan a, ele na hist ria o que na poesia a saudade, uma fei o insepar vel da alma portuguesa". Desta maneira, o historiador portugu s Jo o L cio de Azevedo dimensionou a import ncia do sebastianismo para a cultura e para a hist ria de seu pa s. Acerca desse fen meno correto afirmar: A Trata-se de uma tend ncia liter ria vinculada poesia barroca, que influenciou fortemente a cultura lusitana desde o in cio do s culo XVI. B Trata-se de uma corrente da ilustra o portuguesa desenvolvida no s culo XVIII e ligada a Sebasti o Jos de Carvalho e Melo, Marqu s de Pombal. C Trata-se de uma vertente do pensamento liberal portugu s contempor neo baseada nas obras do matem tico Jos Sebasti o e Silva. D Trata-se de uma heresia protestante desenvolvida em Portugal, no s culo XVII, e muito difundida nas possess es coloniais, baseada no culto a S o Sebasti o. E Trata-se de uma cren a messi nico-milenarista vinculada ao desaparecimento do rei dom Sebasti o no norte da frica, em 1578. 47 Em 15 de janeiro de 1985, Tancredo Neves e Jos Sarney foram eleitos, respectivamente, presidente e vice-presidente pelo Col gio Eleitoral. A respeito do funcionamento das elei es indiretas no Brasil, no tempo da ditadura militar, correto afirmar: A As elei es diretas para presidente foram mantidas entre 1964 e 1982 e o Col gio Eleitoral institu do em 1983, diante do avan o das for as oposicionistas. B Entre 1964 e 1973, os presidentes da rep blica foram eleitos pelos governadores estaduais, prefeitos das capitais e pelos comandantes das For as Armadas. C Senadores, deputados federais e deputados escolhidos nas Assembleias Legislativas Estaduais tinham direito a voto no Col gio Eleitoral de 1985. D At 1985, os cinco candidatos mais votados nas Assembleias Legislativas Estaduais eram submetidos escolha dos integrantes do Col gio Eleitoral. E As duas chapas mais votadas pelos deputados federais e senadores eram submetidas ao Col gio Eleitoral composto pelos comandantes das For as Armadas. 48 Em 1936, a Espanha viu-se envolvida em uma sangrenta guerra civil que se estendeu at 1939 e causou cerca de um milh o de mortos. A respeito desse conflito, correto afirmar: A Foi provocado por uma revolu o popular que proclamou a rep blica, estabeleceu um regime socialista em fevereiro de 1936 e contou com o apoio de tropas do ex rcito sovi tico. B Foi provocado pela rea o de setores conservadores e antirrepublicanos vit ria da Frente Popular nas elei es de fevereiro de 1936 e contou com o apoio de for as militares nazifascistas. C Foi provocado pelo movimento separatista da Catalunha, que se recusou a integrar a Rep blica espanhola a partir de 1936 e contou com a interven o militar de tropas francesas. D Foi provocado por setores antimonarquistas derrotados nas elei es de fevereiro de 1936 e que desejavam proclamar uma rep blica na Espanha, e contou com o apoio de brigadas de volunt rios vindos de diversos pa ses. E Foi provocado pela rea o de monarquistas, militares, fascistas e setores da Igreja cat lica contra a instaura o da rep blica na Espanha, em 1931, e contou com o apoio de tropas militares da Inglaterra. 18 49 A Lei urea, de 13 de maio de 1888, marca o fim da escravid o no Imp rio brasileiro. A lei assinada pela princesa Isabel foi precedida por diversos movimentos e resist ncias de escravos em diversas partes do Brasil. Com base nessa tem tica, considere as seguintes afirma es: I L deres negros, como o advogado Lu s da Gama e o jornalista Jos do Patroc nio, tiveram atua o destacada na defesa do fim da escravid o no Brasil. II Fugas em massa foram estimuladas pelos Caifazes, que encaminhavam ex-escravos para o quilombo do Jabaquara, em S o Paulo, e at para o Cear , onde a escravid o j havia sido abolida. III A aboli o implementada pela monarquia n o previa medidas que preparassem os ex- escravos para o pleno exerc cio da cidadania, o que s viria a ser realizado pelos governos republicanos a partir de 1889. Est correto somente o que se afirma em A B C D E I II III I e II. I , II e III. 50 A Constitui o dos Estados Unidos da Am rica, de 1787, considerada a primeira experi ncia significativa de Estado federal. Isso se deve A ao princ pio constitucional baseado na pluralidade de centros de poder soberanos e coordenados. B ao princ pio constitucional caracterizado pela inexist ncia de leis gerais v lidas para toda a na o. C ao princ pio constitucional baseado na absoluta submiss o das unidades federativas ao governo central. D ao princ pio constitucional de garantia dos direitos individuais do cidad o e das minorias sociais. E ao princ pio constitucional baseado no corporativismo e na nega o do direito de rebeli o e insubordina o pol tica. 51 No dia 15 de junho deste ano, o presidente norte-americano Barack Obama fez um pronunciamento em rede, acerca do vazamento de petr leo no Golfo do M xico - j considerado o pior desastre ambiental - e as a es que estavam sendo empreendidas pelo governo dos EUA e pela empresa respons vel, a British Petroleum. Nessa ocasi o, Obama acenou para uma ampla reforma das pol ticas energ ticas, apontando um cen rio favor vel para as fontes de energia renov veis e limpas. Caso se verifique essa nova tend ncia energ tica nos pr ximos anos, um poss vel reflexo na economia brasileira seria: A Diminui o de nossas exporta es de petr leo, j que os EUA s o nosso maior importador de combust veis de origem f ssil. B Aumento da demanda pelo etanol brasileiro. C Diminui o, no Brasil, de investimentos em pesquisas de explora o de petr leo e carv o mineral. D Altera es na frota de ve culos brasileiros, movida predominantemente por diesel, derivado de petr leo. E Diminui o da participa o da Petrobras no cen rio internacional, dada a prov vel desvaloriza o do petr leo na matriz energ tica mundial. 19 52 O IDH ( ndice de Desenvolvimento Humano) foi criado para indicar as condi es gerais de vida das popula es nas mais diversas regi es. Observe o IDH da Regi o Sudeste e assinale a alternativa que melhor explique a territorializa o deste indicador. Fonte: Atlas National Geographic Brasil. Ed. Abril, p.74. A Observa-se que o IDH melhor nas reas rurais, como o interior de Minas Gerais, onde a aus ncia de polui o contribui para a qualidade de vida. B Nota-se que o IDH determinado pela combina o de desenvolvimento industrial e alto poder aquisitivo, caracter sticas das regi es do Sudeste, em que este ndice mais elevado. C Pode-se concluir que o IDH sempre maior nas reas mais populosas, j que nas reas mais despovoadas, como o Vale do Jequitinhonha (MG) e Vale do Ribeira (SP), n o h muitos indicadores a serem medidos. D O IDH resulta da combina o de fatores como renda, expectativa de vida e educa o e, quanto mais pr ximo a 1, melhor. E O alto IDH observado no interior paulista e Tri ngulo Mineiro explica-se pela moderniza o da agropecu ria e do sistema vi rio que agiliza o fluxo de pessoas, informa es e mercadorias. 53 Analise a distribui o da PEA (Popula o Economicamente Ativa) por setor de atividade e assinale a alternativa que melhor explique seu significado. A Com maior contingente de trabalhadores no setor prim rio do que no secund rio, pode-se afirmar que o Brasil, a despeito do crescimento econ mico, ainda se mant m como uma economia agroexportadora. B O setor secund rio emprega cerca de um ter o do que emprega o setor terci rio, o que indica que a economia brasileira assentada mais pelo capital especulativo do que pelo capital produtivo. C O grande contingente de trabalhadores no setor terci rio t pico de um pa s urbanizado, dado que as atividades deste setor s o mais intensas em cidades. D O setor prim rio emprega 20,9% da PEA, o que indica que seu desenvolvimento orientado por uma estrutura agr cola tradicional que demanda m o de obra numerosa. E Os setores prim rio e secund rio empregam percentuais bem inferiores da PEA, em rela o ao terci rio, o que um indicador de d ficit na balan a comercial, na medida em que demonstra que o pa s n o produz a maior parte dos produtos industriais e agr colas para atender demanda interna. 20 54 De acordo com dados do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), o desmatamento na Amaz nia tem apresentado tend ncia de queda desde 2004, atingindo, em 2009, o menor ndice dos ltimos 20 anos, como mostra o gr fico abaixo. V rios fatores podem ajudar a explicar essa queda nesse per odo, EXCETO: A Aumento da fiscaliza o e repress o a madeireiras clandestinas, grileiros e pecuaristas em situa o irregular, com aux lio de Sistema Geogr fico de Informa es. B Maior restri o ao cr dito e puni o a propriet rios que infringiram leis ambientais, o que tem sido objeto de pol mica na reforma do C digo Florestal brasileiro. C Entre 2008 e 2009, a queda pode ser atribu da tamb m crise financeira internacional que diminuiu as encomendas de exporta o de carne e soja. D Supervaloriza o da cana-de-a car e dos biocombust veis que redirecionou as for as produtivas para outras regi es. E Divulga o de listas dos maiores devastadores e formas irregulares de produ o, de modo a desestimular a compra de soja e carne de reas recentemente desmatadas e irregulares. 55 A Lei do Clima, uma lei ambiental municipal de S o Paulo recentemente aprovada, previa, entre outras a es, que, a cada ano, 10% da frota de nibus passasse a utilizar biocombust veis (etanol ou biodiesel) em substitui o aos movidos a combust veis f sseis. No entanto, os novos nibus adquiridos pela Prefeitura, desde ent o, continuam sendo movidos a diesel, (Folha de S. Paulo, 16/06/2010, p.C1), o que afeta o meio ambiente e a sociedade de diferentes formas. Assinale a alternativa que n o descreve uma consequ ncia da queima de combust veis f sseis. A B C D E Chuva cida Efeito estufa Polui o atmosf rica Doen as respirat rias Invers o t rmica 56 A crise financeira de 2008/2009 teve efeitos profundos sobre a economia mundial. Sobre as consequ ncias dessa crise no plano multilateral, assinale a alternativa correta. A A cria o do G-20 financeiro, um f rum que busca promover a estabilidade financeira global. B O in cio das negocia es em torno de um novo quadro de regula o que torne menos vulner vel o setor banc rio, conhecido como Basileia III. C O refor o do Consenso de Washington, uma vez que a crise teve efeitos menos graves em pa ses que adotaram o receitu rio neoliberal. D A ado o de pol ticas de est mulo fiscal e de regula o sobre as transa es financeiras, que revelam o esmaecimento do papel dos Estados na gest o da crise. E A comprova o de que o mercado o mecanismo mais importante de aloca o eficiente de recursos para crescimento econ mico e salvaguarda em crises mundiais. 21 57 O espantoso crescimento econ mico da China no ltimo dec nio revela-se com nitidez no aumento da participa o do pa s no com rcio mundial. A esse respeito, assinale a alternativa correta. A Os pre os das commodities no mercado mundial v m sendo profundamente afetados pelas oscila es da demanda chinesa. B A China n o pertence Organiza o Mundial do Com rcio (OMC), fato que limita seu interc mbio comercial com os Estados Unidos. C Os investimentos chineses nos pa ses africanos concentram-se no setor de servi os, especialmente transporte e comunica es. D O aumento da penetra o de produtos chineses na Am rica Latina n o afeta de maneira significativa as exporta es brasileiras para a regi o. E O incremento do fluxo de com rcio bilateral Brasil-China n o vem sendo acompanhado por investimentos produtivos chineses. 58 As discuss es sobre a migra o come am tipicamente com uma descri o dos fluxos entre pa ses em desenvolvimento e pa ses desenvolvidos, ou aquilo que por vezes livremente e inadequadamente designado por fluxos de Sul Norte . Fonte: PNUD, Relat rio de Desenvolvimento Humano 2009: Ultrapassar fronteiras: mobilidade e desenvolvimento humano. Sobre as migra es no mundo contempor neo, assinale a alternativa correta. I Como resultado da globaliza o, as migra es internacionais se tornaram mais numerosas do que as migra es internas. II A maior parte das migra es internacionais ocorre entre pa ses que possuem n veis semelhantes de desenvolvimento econ mico, considerando-se os crit rios da Organiza o das Na es Unidas (ONU). III As taxas de emigra o entre pa ses de IDH muito elevado s o, em m dia, superiores quelas vigentes entre pa ses de IDH baixo. Est o corretas A B C D E apenas as afirmativas I e II. apenas as afirmativas I e III. apenas as afirmativas II e III. apenas a afirmativa II. todas as afirmativas. 59 Em 01 de agosto de 2010, teve in cio o 12 Censo Demogr fico brasileiro. O Censo 2010 envolve o trabalho direto de aproximadamente 230 mil pessoas, e seus resultados v o subsidiar o planejamento de pol ticas p blicas e privadas pelos pr ximos dez anos. A alternativa que descreve uma mudan a introduzida nesta edi o do Censo : A B C D E Investiga o sobre arranjos familiares formados por c njuges do mesmo sexo. Investiga o sobre os grupos tnicos e sua distribui o pelo territ rio nacional. Investiga o sobre as comunidades religiosas e sua distribui o pelo territ rio nacional. Investiga o sobre os padr es de mortalidade e fecundidade vigentes no pa s. Investiga o sobre os n veis de renda e de consumo das fam lias brasileiras. 22 60 Alto Guayabal, confins das prov ncias de Antioquia e Choc , noroeste da Col mbia. No dia 30 de janeiro de 2010, antes do amanhecer, as for as armadas colombianas lan aram uma ofensiva contra uma oca do povo ind gena Embera Katio. Uma crian a de um ano e seis meses morreu e quatro pessoas ficaram feridas. As planta es foram destru das e muitos animais, mortos. O ex rcito imediatamente falou em erro durante uma persegui o a guerrilheiros das For as Armadas Revolucion rias da Col mbia (Farc). [...] O bombardeio atingiu uma das comunidades localizadas no entorno do Cerro Careperro, montanha considerada sagrada pelos povos origin rios e que est sob a mira da transnacional norte-americana Muriel Mining Corp., atra da para a regi o pela presen a de ouro. Fonte: Laurence Mazure, A Corrida do Ouro na Col mbia, Le Monde Diplomatique Brasil, http://diplomatique.uol.com.br/artigo.php?id=732 acesso em 15/08/2010. Sobre o novo ciclo de investimento estrangeiro na minera o em territ rio colombiano, julgue as seguintes afirmativas: I As mais importantes reservas minerais colombianas est o situadas em reservas ambientais e de povos ind genas. II A implementa o do Plano Col mbia, acordado com os Estados Unidos em 1999, provocou deslocamentos em massa das popula es ind genas e abriu caminho para o ingresso das multinacionais mineradoras. III Em 2009, durante o governo chefiado por lvaro Uribe V lez, o c digo de minera o colombiano foi modificado, de forma a facilitar a obten o de concess es e o registro das atividades mineradoras. IV A Col mbia n o o nico pa s da Am rica do Sul a promover a extra o mineira como um dos eixos de seu desenvolvimento econ mico. Est o corretas A B C D E apenas as afirmativas I, II e III. apenas as afirmativas II, III e IV. apenas as afirmativas I, III e IV. apenas as afirmativas I e IV. todas as afirmativas. Fim da Prova de Humanas e Fim do M dulo Objetivo 23 Gabarito de Respostas Nome Processo GRADUA O EM ADMINISTRA O - RIO DE JANEIRO Fase FASE NICA MATEM TICA Quest o Alternativa 1 2 C D 3 4 E E 5 6 C A 7 8 B B 9 10 D B 11 12 A D 13 14 A C 15 E WCCR037 Ingresso 2011 Tipo Prova A - VERDE L NGUA PORTUGUESA E INGL S E INTERPRETA O HUMANAS INTERPRETA O DE TEXTOS DE TEXTOS Quest o Alternativa Quest o Alternativa Quest o Alternativa 16 17 C A 31 32 E C 18 19 C B 33 34 C A 20 21 D A 35 36 D B 22 22 E C 37 38 A E 23 24 B E 39 40 B D 25 26 B C 41 42 A B 27 28 E D 43 44 C E 29 30 A D 45 D 46 47 E C 48 49 B D 50 51 A B 52 53 D C 54 55 D E 56 57 B A 58 59 C A 60 E

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