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UFBA Vestibular de 2010 - PROVAS 2ª FASE - Português

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Portugu s QUEST ES de 01 a 06 LEIA CUIDADOSAMENTE O ENUNCIADO DE CADA QUEST O, FORMULE SUAS RESPOSTAS COM OBJETIVIDADE E CORRE O DE LINGUAGEM E, EM SEGUIDA, TRANSCREVA COMPLETAMENTE CADA UMA NA FOLHA DE RESPOSTAS. INSTRU ES: Responda s quest es, com caneta de tinta AZUL ou PRETA, de forma clara e leg vel. Caso utilize letra de imprensa, destaque as iniciais mai sculas. O rascunho deve ser feito no espa o reservado junto das quest es. Na Folha de Respostas, identifique o n mero das quest es e utilize APENAS o espa o correspondente a cada uma. Ser atribu da pontua o ZERO quest o cuja resposta n o se atenha situa o apresentada ou ao tema proposto; esteja escrita a l pis, ainda que parcialmente; apresente texto incompreens vel ou letra ileg vel. Ser ANULADA a prova que N O SEJA RESPONDIDA NA RESPECTIVA FOLHA DE RESPOSTAS; ESTEJA ASSINADA FORA DO LOCAL APROPRIADO; POSSIBILITE A IDENTIFICA O DO CANDIDATO. Quest o 01 (Valor: 15 pontos) (Voz de Alex, personagem principal e narrador) Em seu sono, n o viu os her is empregados perder seu emprego. A oficina de conserto de TV onde eu trabalhava fechou. Fui o ltimo a sair e apaguei a luz. [...] As coisas come aram a melhorar. Fazendo parte de uma equipe eficaz, comecei cedo a praticar a reunifica o, a embelezar a paisagem com antenas parab licas. Os ventos da mudan a pairavam sobre as ru nas de nossa Rep blica. No ver o, Berlim era o lugar mais bonito do mundo. N s est vamos no centro do mundo, onde as coisas finalmente estavam acontecendo e n s amos no embalo. Lara: Pena ela (a m e) estar perdendo tudo isso. Alex: Talvez seja melhor assim... Tudo aquilo em que ela acreditava evaporou em meses. O futuro estava em nossas m os, incerto, mas promissor. ADEUS, Lenin. Dire o: Wolfgang Becker. Produ o: Stefan Arndt. Int rpretes: Daniel Br hl, Katrin Gass, Chulpan Khamatoya e outros. Roteiro: Bernd Lichtenberg. M sica: Yann Tiessen. Berlim: Bavaria Film International, c. 2003. 1 DVD (117 min), Widescreen, color. Produzido por LK-TEL v deo. Em Adeus, Lenin , Wolfgang Becker focaliza a queda do muro de Berlim e as mudan as que ocorrem na Alemanha Oriental. A m e de Alex, o jovem personagem principal da narrativa, fica em coma por oito meses, durante os quais Berlim Oriental se transforma, em consequ ncia dos ventos que sopram do oeste. Observa-se que, nas duas Alemanhas, a liberdade individual sofre press es. UFBA 2010 2a fase Portugu s 5 Com base no fragmento, contextualizado no filme, e na afirmativa em negrito, explique como esses acontecimentos repercutem na sociedade do pa s unificado. Quest o 02 (Valor: 20 pontos) I. Tia Ciata sentou na tripe a num canto e toda aquela gente suando, m dicos padeiros engenheiros r bulas pol cias criadas focas assassinos, Macuna ma, todos vieram botar as velas no ch o rodeando a tripe a. As velas jogaram no teto a sombra da m e de santo im vel. J quase todos tinham tirado algumas roupas e o respiro ficara chiado por causa do cheiro de mistura budum coty pitium e o suor de todos. Ent o veio a vez de beber. E foi l que Macuna ma provou pela primeira vez o cachiri tem vel cujo nome cacha a. Provou estalando com a l ngua feliz e deu uma grande gargalhada. ANDRADE, M. de. Macuna ma. S o Paulo: ALLCA XX, 1996. p. 59. Edi o cr tica. II. Depois das cal adas espandongadas, quem chega ao primeiro bairro da cidade, o Pelourinho, via estacionamento M-14, descortina escombros de um sobrado incendiado em 2006, de uma institui o cat lica que, pela idade do inc ndio, parece desinteressada em recuper -lo. Mas o Pelourinho um dos poucos cart es-postais da cidade e n o pode ficar desentregue desse jeito. Por isso, preciso que o desarmengue se aproprie do assunto, desaproprie os escombros, e lhe d estado menos decadente. Dinheiro h . Armengues sobram. Faltam projetos e despregui as. FRANCO, A. A Ba a e o PAC do desarmengue. Revista MUITO, Salvador, p. 41, 19 jul. 2009. Suplemento do Jornal A Tarde. A observa o do estilo de linguagem, presente nos textos em destaque, aponta para a identifica o de inova es no l xico e na gram tica. Considere o fragmento I, contextualizado na obra Macuna ma, e compare-o com o fragmento II, destacando as inova es presentes em ambos; UFBA 2010 2a fase Portugu s 6 Explique os efeitos de sentido que elas as inova es produzem na obra de M rio de Andrade (I) e no texto de A. Franco (II). Quest o 03 (Valor: 15 pontos) I. Era junho e o tempo estava inteiramente frio. A macumba se rezava l no Mangue no zungu da tia Ciata, feiticeira como n o tinha outra, m e de santo famanada e cantadeira ao viol o. s vinte horas Macuna ma chegou na biboca levando debaixo do bra o o garraf o de pinga obrigat rio. J tinha muita gente l , gente direita, gente pobre, advogados gar ons pedreiros meias-colheres deputados gatunos, todas essas gentes e a fun o ia principiando. [...] Ent o a macumba principiou de deveras se fazendo um sair pra saudar os santos. E era assim: Na ponta vinha o og tocador de atabaque, um negr o filho de Ogum, bexiguento e fadista de profiss o, se chamando Olel Rui Barbosa. Tabaque mexemexia acertado num ritmo que manejou toda a prociss o. E as velas jogaram nas paredes de papel com florzinhas, sombras tremendo vagarentas feito assombra o. Atr s do og vinha tia Ciata quase sem mexer, s bei os puxando a reza mon tona. E ent o seguiam advogados taifeiros curandeiros poetas o her i gatunos, portugas, senadores, todas essas gentes dan ando e cantando a resposta da reza. ANDRADE, M. de. Macuna ma. S o Paulo: ALLCA XX, 1996. p. 57-58. II. Na cidade do Rio de Janeiro (e quanto mais nas outras do imp rio!) ainda h casas de tomar fortuna, e com certeza pretendidos feiticeiros e curadores de feiti o que espantam pela extravag ncia, e grosseria de seus embustes. A autoridade p blica sup e perseguir, mas n o persegue s ria e ativamente esses embusteiros selvagens em cujas m os de falsos curandeiros t m morrido n o poucos infelizes. E que os perseguisse zelosa e veemente, a autoridade p blica n o poder acabar com os feiticeiros, nem por termo ao feiti o, enquanto houver no Brasil escravos, e ainda al m da emancipa o destes, os restos e os vest gios dos ltimos africanos, a quem roubamos a liberdade, os restos e os vest gios da ltima gera o escrava de quem h o de conservar muitos dos v cios aqueles que conviveram com ela em intimidade depravadora. O feiti o, como a s filis, veio d frica. Ainda nisto o escravo africano, sem o pensar, vinga-se da viol ncia tremenda da escravid o. MACEDO, J. M. de. As v timas-algozes: quadros da escravid o. S o Paulo: Zouk, 2005. p. 58. UFBA 2010 2a fase Portugu s 7 Os fragmentos transcritos aludem a pr ticas religiosas afro-brasileiras. Tendo em vista o contexto das duas obras, compare os dois fragmentos, apontando semelhan as e/ou diferen as nos pontos de vista enunciados sobre tais pr ticas. Quest o 04 (Valor: 20 pontos) PO TICA Estou farto do lirismo comedido Do lirismo bem comportado Do lirismo funcion rio p blico com livro de ponto expediente protocolo e [manifesta es de apre o ao Sr. diretor Estou farto do lirismo que para e vai averiguar no dicion rio o cunho [vern culo de um voc bulo Abaixo os puristas Todas as palavras sobretudo os barbarismos universais Todas as constru es sobretudo as sintaxes de exce o Todos os ritmos sobretudo os inumer veis Estou farto do lirismo namorador Pol tico Raqu tico Sifil tico De todo lirismo que capitula ao que quer que seja fora de si mesmo. De resto n o lirismo Ser contabilidade tabela de cossenos secret rio do amante exemplar com cem modelos de [cartas e as diferentes maneiras de agradar s mulheres, etc. Quero antes o lirismo dos loucos O lirismo dos b bedos O lirismo dif cil e pungente dos b bedos O lirismo dos clowns de Shakespeare N o quero mais saber do lirismo que n o liberta o. BANDEIRA, M. In: MORICONI, I. (Org.). Os cem melhores poemas brasileiros do s culo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. p. 31-32. UFBA 2010 2a fase Portugu s 8 O poema representativo da est tica modernista brasileira, produzido numa poca em que os poetas procuravam libertar-se das influ ncias de est ticas anteriores. Fa a uma an lise interpretativa daquilo que o sujeito po tico rejeita em sua poesia; considera como lirismo de liberta o . Quest o 05 (Valor: 20 pontos) H aqueles que nascem com defeito. Eu nasci por defeito. Explico: no meu parto n o me extra ram todo, por inteiro. Parte de mim ficou l , grudada nas entranhas de minha m e. Tanto isso aconteceu que ela n o me alcan ava ver: olhava e n o me enxergava. Essa parte de mim que estava nela me roubava de sua vis o. Ela n o se conformava: Sou cega de si, mas hei-de encontrar modos de lhe ver! A vida assim: peixe vivo, mas que s vive no correr da gua. Quem quer prender esse peixe tem que o matar. S assim o possui em m o. Falo do tempo, falo da gua. Os filhos se parecem com gua andante, o irrecuper vel curso do tempo. Um rio tem data de nascimento? Em que dia exato nos nascem os filhos? Conselhos de minha m e foram apenas sil ncios. Suas falas tinham o sotaque de nuvem. A vida que a mais contagiosa dizia. Eu lhe pedia explica o do nosso destino, ancorados em pobreza. Veja voc , meu filho, j apanhou mania dos brancos! Inclinava a cabe a como se a cabe a fugisse do pensamento e me avisava: Voc quer entender o mundo que coisa que nunca se entende. COUTO, M. O ltimo voo do flamingo. S o Paulo: Companhia das Letras, 2005. p. 45-46. UFBA 2010 2a fase Portugu s 9 Considerando o fragmento transcrito e a obra de onde foi retirado, explique, no contexto da obra, a diferen a expressa pelo narrador ao afirmar H aqueles que nascem com defeito. Eu nasci por defeito ; avalie o pensamento da m e do narrador em rela o ao papel que ele desempenha na narrativa: Voc quer entender o mundo que coisa que nunca se entende. Quest o 06 (Valor: 10 pontos) Voc est sozinha, Vanda? Na maior solid o. Os meninos foram para o col gio e eu acabei de me aprontar para sair. Quero fazer umas comprinhas na cidade antes de ir para o Minist rio. Ela estava pronta e ningu m diria pela sua cara que a noite ainda t o pr xima fora longa e acidentada. Lavada, pintadinha de leve, blusa branca muito engomada e saia escura, cabelo ainda mido, parecia uma andorinha, Vanda. Meu bem disse Nando tomando-a nos bra os. Senhor! disse Vanda rindo. Agora n o, Nando, vou chegar atrasada se come armos com isso. Cheiro de beijoim, gosto de batom fresco, pele macia de banho, blusa cheirando a quarador. Voc est me amassando toda riu ela. E depois: Est bem, neguinho, vem. Desmancha a roupa que eu acabei de vestir, desmancha a cama que eu acabei de fazer, desmancha tudo, meu anjo. Melhor teria sido n o ir, pois quem se desmanchou foi ele pr prio, Nando apressado e j agora nas garras da nova ang stia. A prova real assim tirada, Nando sentiu, para consolo seu, menos culpa no burlar seu voto de castidade. Usando de cautela, como Lab o quando experimentava Jac , o Senhor lhe permitira acesso mulher. Mas lhe reservara uma surpresa. De certa forma seu pecado s podia ser escriturado como meio. Entre a hora em que os meninos iam para o col gio e Vanda sa a para o trabalho, ficou frequentador do pequeno apartamento do Flamengo. CALLADO, A. Quarup. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006. p. 137-138. UFBA 2010 2a fase Portugu s 10 O fragmento apresenta uma situa o vivida pela personagem Nando, reveladora de um comportamento que op e a natureza (instinto) cultura (conven es sociais). Contextualize-a no romance e comente-a. *** UFBA 2010 2a fase Portugu s 11 Vestibular 2010 2a fase Gabarito Portugu s Quest o 01 (Valor: 15 pontos) As transforma es vivenciadas pela sociedade alem p s-queda do Muro de Berlim repercutem tanto na paisagem da cidade, atrav s de antenas parab licas e an ncios de marcas que s o cones do capitalismo, tais como Coca-Cola e Burger King, como, de maneira mais profunda, na subjetividade do indiv duo (a substitui o de referenciais ideol gicos do comunismo por referenciais capitalistas). A rela o com o tempo, a fixidez no trabalho, os valores de companheirismo e assistencialismo da antiga rep blica s o varridos pelo novo modo de vida do capitalismo hegem nico em que os valores est o a servi o da produ o e da moderniza o. Nesse novo mundo unificado, tudo que parecia fixo e perene torna-se perec vel, como ilustra a cena em que a est tua de L nin transportada. Em meio a essa transforma o e a esse conflito de valores, o filme retrata indiv duos pressionados pelo mundo capitalista. Quest o 02 (Valor: 20 pontos) Em ambos os trechos, as inova es na linguagem aproximam o texto escrito da fala do povo brasileiro e marcam uma ruptura com a norma culta da l ngua portuguesa. A supress o das v rgulas, a substitui o de respira o por respiro e a utiliza o de palavra como botar (texto I) s o procedimentos que ilustram a proposta dos primeiros modernistas de levar para a linguagem escrita da literatura a linguagem falada pelo povo brasileiro. Assim, o aspecto formal do texto passa a ser definidor no desenho da cultura brasileira feito pelo livro de M rio de Andrade. Do mesmo modo, o l xico do segundo trecho recupera o falar baiano atrav s das palavras espandongadas , armengue , desarmengue . Observa-se tamb m a riqueza vocabular no texto I e na obra Macuna ma, mostrada no uso de diferentes palavras para nomear uma mesma coisa ( cachiri cacha a ), al m do uso criativo dos neologismos (desarmengue; despregui as) por A. Franco para referir-se criticamente ao rg o do governo respons vel por quest es urbanas. Quest o 03 (Valor: 15 pontos) Em Macuna ma , de M rio de Andrade, a religi o afro-brasileira assimilada como tra o da diversidade cultural do Brasil. No contexto do Modernismo, a cultura do outro n o vista com o distanciamento etnoc ntrico que marcou a literatura do s culo XIX, mas como elemento a ser deglutido e incorporado cultura nacional. No fragmento da obra de Joaquim Manuel de Macedo, a pr tica religiosa afro-brasileira vista sob o ponto de vista depreciativo de um homem do s culo XIX que, embora abolicionista, atribu a cultura africana um conjunto de significados negativos. Assim, a oposi o entre autoridade p blica e feiticeiros/curandeiros, presente no segundo trecho, desaparece no trecho de Macuna ma , que re ne como participantes do culto afro-brasileiro advogados, deputados, gar ons e pedreiros. Quest o 04 (Valor: 20 pontos) a) O sujeito po tico exclui de sua poesia o comprometimento com o formalismo; procura libertar-se das influ ncias de est ticas anteriores, como o Parnasianismo. O eu l rico, como poeta modernista, rejeita o lirismo bem comportado , aprisionado por uma m trica r gida e pela obrigatoriedade das rimas. Al m disso, condena a poesia submissa aos purismos gramaticais ( Estou farto do lirismo que para e vai averiguar no dicion rio o cunho vern culo de um voc bulo / Abaixo os puristas ). b) O sujeito po tico considera como lirismo de liberta o a poesia desprovida de adornos, o lirismo que transgride os padr es estabelecidos pelas est ticas anteriores. Exalta o verso livre, a linguagem despojada, a tem tica do cotidiano: Todas as palavras sobretudo os barbarismos universais/Todas as constru es sobretudo as sintaxes de exce o //Quero antes o lirismo dos loucos/O lirismo dos b bedos . Quest o 05 (Valor: 20 pontos) O narrador personagem um sujeito cindido entre o mundo antigo e tradicional de seu povo, representado pela parte que ficou grudada nas entranhas da m e e, portanto, da p tria, e o mundo ocidental. A narrativa evidencia diferen a entre nascer com defeito (ser portador de um defeito f sico ou moral) e nascer por defeito. Nascer por defeito , no contexto em que o narrador enuncia esse pensamento, significa que o ser n o nasce completo, formado, com vida independente, aut noma. O homem produto de outros seres, da m e, do pai, do contexto social ao qual pertence, por isso a ideia de que ela, a m e, n o o alcan ava ver . O narrador exerce o papel de intermedi rio entre o mundo ocidental dos brancos e Tzangara, como tradutor do investigador italiano. A tradu o, entretanto, n o se d no plano ling stico, mas no plano mais amplo do entendimento de um mundo estranho, inapreens vel aos olhos ocidentais que buscam sempre uma explica o racional para os fatos. Da a observa o da m e: ... j apanhou mania de brancos! Voc quer entender o mundo que coisa que nunca se entende . Quest o 06 (Valor: 10 pontos) A personagem Nando, aqui focalizada ainda como padre Fernando, apresenta um comportamento em desacordo com as conven es sociais, porque, na condi o de padre, deveria respeitar os votos de castidade; no entanto deixa-se dominar pelo instinto e vai manter um relacionamento sexual com Vanda. Outras abordagens ser o aceitas, desde que sejam pertinentes. Salvador, 13 de dezembro de 2009 Antonia Elisa Cal de Oliveira Lopes Diretora do SSOA/UFBA

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