Popular ▼   ResFinder  

UFBA Vestibular de 2007 - PROVAS 1ª FASE - Matemática, Ciências Humanas e Língua Estrangeira

50 páginas, 49 perguntas, 0 perguntas com respostas, 0 respostas total,    0    0
vestibular
  
+Fave Message
 Página Inicial > vestibular > UFBA (Universidade Federal da Bahia) >

Instantly get Model Answers to questions on this ResPaper. Try now!
NEW ResPaper Exclusive!

Formatting page ...

INSTRU ES Estas provas dever o ser respondidas por todos os candidatos. Para a realiza o destas provas, voc recebeu este Caderno de Quest es e uma Folha de Respostas. N O AMASSE, N O DOBRE, N O SUJE, N O RASURE A FOLHA DE RESPOSTAS, pois ela ir diretamente para a leitura tica. 1. Caderno de Quest es Verifique se este Caderno de Quest es cont m as seguintes provas: MATEM TICA 10 quest es objetivas; CI NCIAS HUMANAS 18 quest es objetivas; L NGUA ESTRANGEIRA (Ingl s / Franc s / Espanhol) 07 quest es objetivas cada uma. Responda s quest es de L ngua Estrangeira de acordo com sua op o. Registre seu n mero de inscri o no espa o reservado para esse fim, na capa deste Caderno. Qualquer irregularidade constatada neste Caderno deve ser imediatamente comunicada ao fiscal de sala. Neste Caderno, voc encontra dois tipos de quest o: Objetiva de proposi es m ltiplas quest o contendo 5, 6 ou 7 proposi es, indicadas pelos n meros 01, 02, 04, 08, 16, 32 e 64. Para responder a esse tipo de quest o, voc deve identificar as proposi es verdadeiras e as falsas; somar os n meros correspondentes s proposi es verdadeiras; marcar, na Folha de Respostas, os dois algarismos que representam o n mero resultante da soma das proposi es verdadeiras. A n o-inclus o de uma proposi o na soma significa consider -la falsa. A identifica o de uma proposi o verdadeira como falsa ou de uma proposi o falsa como verdadeira ser considerada erro, descontando-se, ent o: 0,5 (meio ponto) para um nico erro, nas quest es com 5, 6 ou 7 proposi es; 0,75 (setenta e cinco cent simos do ponto) para dois erros, apenas nas quest es com 6 ou 7 proposi es; 1,0 (um ponto inteiro) para dois ou mais erros, nas quest es com 5 proposi es; para tr s ou mais erros, nas quest es com 6 ou 7 proposi es. Objetiva aberta com resposta num rica quest o constitu da por um problema. Admite resposta representada por um n mero de valor inteiro compreendido entre 00 e 99 inclusive, que deve ser marcado na Folha de Respostas. 2. Folha de Respostas Essa Folha de Respostas pr -identificada, isto , destinada exclusivamente a um determinado candidato. Por isso, n o pode ser substitu da, a n o ser em situa o excepci- Exemplo da Marca o onal, com autoriza o expressa da Coordena o dos trabalhos. Confira os dados na Folha de Respostas registrados no cabe alho e assine-o com caneta esferogr fica de TINTA PRETA ou AZULESCURA, sem ultrapassar o espa o reservado para esse fim. Nessa Folha de Respostas, cada quest o est representada por um n mero, abaixo do qual se encontram colunas paralelas com algarismos de 0 a 9, que possibilitam a marca o de qualquer resposta num rica inteira de 00 a 99. Fa a a marca o, preenchendo os espa os correspondentes aos algarismos da resposta encontrada, com caneta esferogr fica de TINTA PRETA ou AZUL-ESCURA, de ponta grossa, sem ultrapassar os limites dos espa os. Para registrar a resposta de cada quest o, marque, na coluna da direita, o algarismo correspondente unidade e, na coluna da esquerda, o correspondente dezena. Quando a resposta for um n mero menor que 10, marque zero na coluna da esquerda (Ex.: 03). Se a resposta for zero, marque zero nas duas colunas (Ex.: 00). A Folha de Respostas com marca es indevidas ou feitas a l pis n o ser processada. Marque o hor rio de t rmino da prova no espa o indicado. Matem tica QUEST ES de 01 a 10 QUEST ES de 01 a 08 INSTRU O: Assinale as proposi es verdadeiras, some os n meros a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. Quest o 01 Sobre n meros reais, correto afirmar: (01) Se a o maior n mero de tr s algarismos divis vel por 7, ent o a soma de seus algarismos igual a 22. (02) Se a um m ltiplo de 3, e b um m ltiplo de 4, ent o a.b m ltiplo de 6. (04) Se c = a + b e b divisor de a, ent o c m ltiplo de a. (08) Se a e b s o n meros reais tais que |a| b, ent o b positivo. (16) Para quaisquer n meros reais a e b, |a b| | a + b|. (32) Dados quaisquer n meros reais a, b e c, se a b, ent o a.c b.c . RASCUNHO UFBA / UFRB 2007 1a Fase Matem tica 1 Quest o 02 Um comerciante compra determinado produto para revender. A diferen a entre o pre o de venda e o pre o de custo, quando positiva, chamada de lucro por unidade . O comerciante estabeleceu um pre o de venda tal que o seu lucro seja 50% do pre o de custo. Com base nessas informa es, correto afirmar: (01) O lucro total obtido diretamente proporcional quantidade vendida. (02) O pre o de venda 150% maior que o pre o de custo. (04) Se o comerciante conceder um desconto de 20% sobre o pre o de venda, ent o ter um lucro de 20% sobre o pre o de custo. (08) Se o pre o de custo aumentar em 10%, e o pre o de venda for mantido, ent o o lucro ser 40% do pre o de custo ap s o aumento. (16) Se o comerciante fizer uma promo o do tipo Leve 4 unidades e pague apenas 3 , ent o isso representar , para o cliente, um desconto total de 25%. (32) Se, nos meses de janeiro e fevereiro de 2006, o lucro do comerciante cresceu exponencialmente a uma taxa mensal de 2% em rela o ao m s anterior, ent o, ao final de fevereiro, o lucro foi 4,04% maior que o lucro ao final de dezembro de 2005. RASCUNHO UFBA / UFRB 2007 1a Fase Matem tica 2 Quest o 03 Com base nos conhecimentos sobre fun es, correto afirmar: (01) Se a fun o afim m(x) = a x + b , a 0 , c rescente, ent o a > 0 ou (02) Se a fun o afim p(x) = ax + b, a 0, todo . decrescente, ent o a fun o negativa para . (04) Se a fun o quadr tica n(x) = ax2 + bx + c par, ent o b = 0. (08) Se a figura representa um esbo o do gr fico da fun o quadr tica r(x) = ax2 + bx + c, ent o b um n mero real negativo. (16) Se a fun o quadr tica h(x) = a x 2 + 4 x + c a dmite valor m ximo 1 no ponto de abscissa 2, ent o c a = 4. (32) Se a fun o real f(x) = ax4 + bx2 + c, com a 0, possui apenas duas ra zes reais positivas distintas, entre suas ra zes, ent o a fun o quadr tica g(x) = ax2 + bx + c possui duas ra zes reais positivas distintas. RASCUNHO UFBA / UFRB 2007 1a Fase Matem tica 3 Quest o 04 A vitamina C hidrossol vel, e seu aproveitamento pelo organismo humano limitado pela capacidade de absor o intestinal, sendo o excesso de ingest o eliminado pelos rins. Supondo-se que, para doses di rias inferiores a 100mg de vitamina C, a quantidade absorvida seja igual quantidade ingerida e que, para doses di rias maiores ou iguais a 100mg, a absor o seja sempre igual capacidade m xima do organismo que de 100mg , pode-se afirmar, sobre a ingest o di ria de vitamina C, que s o verdadeiras as proposi es (01) Para a ingest o de at 100mg, a quantidade absorvida diretamente proporcional quantidade ingerida. (02) Para a ingest o acima de 100mg, quanto maior for a ingest o, menor ser a porcentagem absorvida de vitamina ingerida. (04) Se uma pessoa ingere 80mg em um dia e 120mg no dia seguinte, ent o a m dia di ria da quantidade absorvida nesses dois dias foi de 100mg. (08) A raz o entre a quantidade ingerida e a quantidade absorvida pelo organismo igual a 1. (16) A fun o f que representa a quantidade de vitamina C absorvida pelo organismo, em fun o da quantidade ingerida x, dada por (32) O gr fico abaixo representa a quantidade de vitamina C absorvida pelo organismo em fun o da quantidade que foi ingerida. UFBA / UFRB 2007 1a Fase Matem tica 4 Quest o 05 Considerando-se as fun es f(x) = x 2 e g(x) = 2x, definidas para todo x real, e a fun o h (x) = log3x, definida para todo x real positivo, correto afirmar: (01) O dom nio da fun o (02) A fun o o conjunto dos n meros reais positivos. se anula em dois pontos. (04) A fun o composta uma fun o linear. (08) O gr fico da fun o intercepta o eixo Ox em um nico ponto. (16) O gr fico da fun o igual a 1. i ntercepta o gr fico de h(x) (32) Se g(h(a)) = 8 e h(g(2b)) = log38, ent o RASCUNHO UFBA / UFRB 2007 1a Fase Matem tica 5 no ponto de abscissa Quest o 06 Com base nos conhecimentos sobre matrizes, determinantes e sistemas lineares, correto afirmar: (01) Se duas matrizes quadradas de mesma ordem, A e B, s o sim tricas, ent o a matriz (A + B) tamb m sim trica. (02) Se a matriz invers vel, ent o x um n mero racional. (04) Se x um n mero real n o nulo e (08) Se o sistema linear ent o imposs vel, ent o (16) O sistema linear poss vel e determinado, quaisquer que sejam os valores reais de a, b e c. (32) Existe um n mero real a, n o nulo, tal que o sistema linear homog neo admite uma nica solu o. RASCUNHO UFBA / UFRB 2007 1a Fase Matem tica 6 Quest o 07 Considerando-se um tri ngulo ret ngulo is sceles ABC, um ponto D tal que ngulo eo que mede 150 , representados na figura, correto afirmar: (01) O quadril tero ADBC um trap zio. (02) O tri ngulo ADB eq il tero. (04) O ngulo mede 105 . (08) A rea do quadril tero ADBC igual a (16) Se ent o 2 < x < 3. (32) Se P(x, y) o ponto de interse o das medianas do tri ngulo ABC, C(4, 1), ent o RASCUNHO UFBA / UFRB 2007 1a Fase Matem tica 7 sendo B(2,3) e Quest o 08 Com base nos conhecimentos sobre geometria espacial, pode-se afirmar: (01) Se uma reta r e um plano s o paralelos, ent o toda reta perpendicular reta r tamb m perpendicular ao plano . (02) Se um ponto P n o pertence a uma reta s, ent o existe um nico plano passando por P, paralelo reta s. (04) Se uma reta r est contida em um plano , e a reta s reversa a r, ent o a reta s intercepta o plano . (08) Se e s o dois planos perpendiculares, e r uma reta perpendicular a , que n o est contida em , ent o r paralela a . (16) Se dois planos s o perpendiculares, ent o toda reta de um deles perpendicular ao outro. (32) Tr s planos distintos interceptam-se segundo uma reta ou um ponto. RASCUNHO UFBA / UFRB 2007 1a Fase Matem tica 8 QUEST ES 09 e 10 INSTRU O: Efetue os c lculos necess rios e marque o resultado na Folha de Respostas. Quest o 09 Na figura ao lado, todos os tri ngulos s o ret ngulos is sceles, e ABCD um quadrado. Nessas condi es, determine o quociente Quest o 10 Considerando que os n meros reais a, b e c formam, nessa ordem, uma progress o geom trica e satisfazem a igualdade RASCUNHO UFBA / UFRB 2007 1a Fase Matem tica 9 determine o valor de b. Ci ncias Humanas QUEST ES de 11 a 28 INSTRU O: Assinale as proposi es verdadeiras, some os n meros a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. Quest o 11 O termo [cidadania] quase sempre envolve direitos e obriga es das pessoas em rela o a elas mesmas, a rg os corporativos ou ao poder p blico. Seguindo essa pista, cidadania diz respeito, antes de tudo, a direitos e obriga es de todos que vivem em sociedade. Na mesma linha, podemos ver tamb m que esse conjunto de coisas (direitos e obriga es sociais) aparece acompanhado de leis escritas. Ou seja, sempre que se fala em cidadania, referimo-nos a um grupo social que se organiza por meio de regras que s o colocadas no papel, pouco importando o assunto tratado. E o cumprimento dessas normas deve ser seguido pelo povo, por empresas e por governantes. (SILVA, 2006, p. 13). A partir das informa es do texto e dos conhecimentos sobre a lenta conquista da cidadania atrav s dos s culos, associada a contextos hist ricos espec ficos, pode-se afirmar: (01) A conquista da cidadania se apresentou, na antiga Atenas, como privil gio dos homens g nero masculino livres, propriet rios de terras, comerciantes, artes os e intelectuais, nicos que podiam participar das assembl ias e dos cargos p blicos. (02) O jus gentium, na antiga Roma, atuava no sentido de promover a justi a para aqueles que n o possu am a cidadania romana. (04) Os seguidores das diferentes religi es, na Europa medieval, alcan avam a condi o de cidad o, concedida pelos senhores feudais, independentemente de serem livres ou escravos. (08) A Declara o dos Direitos do Homem e do Cidad o, no mundo contempor neo, publicada no contexto da Revolu o Francesa, inaugurou o reconhecimento dos direitos vida, liberdade e propriedade. (16) Os direitos de cidadania vigentes no momento hist rico de domina o imperialista nos continentes africano e asi tico foram preservados nos territ rios dos povos conquistados. (32) O exerc cio dos direitos de cidadania, no Brasil mon rquico, at os anos 80 do s culo XIX, dependia da religi o, da cor, do g nero e da condi o socioecon mica do indiv duo. UFBA / UFRB 2007 1a Fase C. Humanas 10 Quest o 12 Com base nos conhecimentos sobre as origens e as categorias de Estado que se estabeleceram ao longo do tempo, correto afirmar: (01) O Estado, na Antig idade, se estruturou em conformidade com os princ pios b sicos que orientaram o consumismo primitivo. (02) A descentraliza o do poder entre as prov ncias prevaleceu na Roma Imperial, permitindo a constru o de um Estado democr tico e liberal. (04) A presen a de rep blicas em algumas regi es da Europa medieval estava diretamente associada exist ncia das cidades-estado e domina o de oligarquias familiares, que controlavam todo o poder. (08) O Estado, na Idade Moderna, apoiado na Teoria do Direito Divino dos Reis e no poder militar, manteve, na sua ess ncia, a desigualdade perante a lei entre os diferentes grupos sociais. (16) O Estado, no Brasil mon rquico, se estruturou fundamentado no unitarismo, por centralizar, na capital do pa s, o Executivo, o Legislativo e o Judici rio. (32) A estrutura do Estado Brasileiro, no per odo de 1937 a 1945, registrava a presen a de uma Constitui o, concebida e organizada segundo os par metros estabelecidos pelo modelo fascista. Quest o 13 A passagem da Idade M dia para a Idade Moderna n o foi repentina, de uma hora para outra. Na verdade, as gera es que viveram naquele per odo nem sempre tiveram plena consci ncia de que experimentavam mudan as importantes na hist ria. Muitas coisas que havia na sociedade medieval continuaram a existir na Idade Moderna. (SCHMIDT, 2005, p. 102). A partir da an lise do texto e dos conhecimentos sobre o desenvolvimento do processo hist rico na passagem do feudalismo para o capitalismo, pode-se afirmar: (01) O per odo referido foi marcado por bruscas mudan as clim ticas e grandes quedas demogr ficas, fatores que, articulados, impediram a ocorr ncia de qualquer mudan a social ou pol tica. (02) Os cientistas, os cl rigos e os mercadores, conscientes de viverem momentos decisivos na hist ria mundial, fortaleceram seus dom nios a fim de impedir o crescimento das cidades, por amea arem as rela es de poder ent o existentes. (04) A distribui o da popula o entre campo e cidade, que predominava na Idade M dia, sofreu profundas altera es na Idade Moderna, em virtude da expans o da industrializa o nos centros urbanos. (08) Os valores sociais, morais e mesmo certos aspectos pol ticos do mundo europeu continuaram a revelar a presen a de forte influ ncia da Igreja Cat lica, apesar da cr tica aos fundamentos da religi o e da ci ncia, que se instalou na Europa com a Idade Moderna. (16) Concep es econ micas do mundo medieval europeu foram influenciadas pela expans o das rela es comerciais entre territ rios da Europa, associada aos acontecimentos da expans o mar timo-comercial do s culo XV, resultando no enfraquecimento dos conceitos de justo pre o e de lucro limitado . UFBA / UFRB 2007 1a Fase C. Humanas 11 Quest o 14 Os conhecimentos sobre as diferentes culturas do homem pr -colombiano permitem afirmar: (01) A origem do homem americano, segundo as teorias multirraciais, est associada a quatro correntes de povoamento, quais sejam: malaio-polin sia, australiana, esquim e asi tica. (02) O homem pr -colombiano, por ter chegado ao Novo Mundo em pocas diferentes, desenvolveu modos de vida diversificados, constituindo sociedades complexas, cujas estruturas variavam da tribo ao imp rio. (04) Os incas estabeleceram-se nas plan cies costeiras e, a partir do conhecimento da roda, dedicaram-se constru o de estradas que facilitassem o interc mbio com as demais comunidades. (08) Os astecas constru ram um grande imp rio, no qual a aristocracia guerreira mantinha-se pr xima ao Imperador, com a finalidade de que ele cumprisse com as suas obriga es de proteger o povo e homenagear os deuses. (16) As civiliza es inca e asteca, assim como a eg pcia e a mesopot mica, aprimoraram e utilizaram t cnicas de irriga o para o cultivo do solo e para garantir uma produ o compat vel com as necessidades daqueles imp rios. (32) Os incas e os astecas mantiveram em desenvolvimento as capitais dos seus reinos ambas localizadas no altiplano andino at as duas primeiras d cadas do s culo XIX, quando foram destru das pelas guerras de emancipa o entre crioulos e espanh is. (64) O desaparecimento dos imp rios maia e asteca n o implicou a destrui o de suas culturas e etnias, que continuam a existir nos dias atuais e est o presentes na cultura popular do M xico e de pa ses da Am rica Central. Quest o 15 Com base na an lise do mapa e nos conhecimentos sobre a expans o do mundo portugu s, pode-se afirmar: UFBA / UFRB 2007 1a Fase C. Humanas 12 (01) As reas extra-europ ias destacadas no mapa ligaram-se originalmente a Portugal, por uma rela o de domina o e de depend ncia, iniciada nos s culos XV e XVI. (02) Os territ rios coloniais portugueses na Am rica e na frica participaram de processos semelhantes de emancipa o, alcan ando sua independ ncia pol tica em meio s negocia es estabelecidas com a Inglaterra. (04) As ilhas atl nticas indicadas no mapa funcionavam como pontos de apoio ao tr fico de mercadorias e de africanos escravizados, praticado pelos portugueses entre os s culos XVI e XIX. (08) Macau e Timor Leste continuam a lutar contra Portugal por sua emancipa o pol tica, contando com o apoio militar da ndia e da Ar bia Saudita. (16) A Revolu o dos Cravos (1974), em Portugal, abriu caminho para as negocia es pela independ ncia de Angola e de Mo ambique, apesar da instabilidade resultante das rivalidades tnicas existentes naqueles territ rios. (32) O avan o da pol tica externa brasileira tem sedimentado rela es de coopera o t cnica e econ mica com pa ses africanos de l ngua portuguesa, a exemplo de Angola e Mo ambique. Quest o 16 Ao longo do s culo XIX, uma das discuss es mais importantes foi sobre a composi o racial do povo brasileiro. Visitantes estrangeiros e boa parte da elite nacional viam na elevada dose de sangue n o-branco em nosso povo o grande problema do Brasil. Ainda nas primeiras d cadas do s culo XX, para muitos, a salva o viria pelo embranquecimento atrav s de pr ticas eug nicas e da imigra o europ ia. Isso nos redimiria do pecado da mistura. (CASTRO, 2006, p. 98). A an lise do texto e os conhecimentos relativos discuss o atual sobre as rela es tnicas na sociedade brasileira permitem afirmar: (01) A elevada dose de sangue n o-branco , mencionada no texto, influ a pouco nas hierarquias sociais e nos crit rios de participa o pol tica do Brasil no Per odo Mon rquico. (02) A cordialidade que marcou a conviv ncia cotidiana entre senhores e escravos dom sticos ao longo da hist ria da escravid o no Brasil, explica a aus ncia de preconceito, racismo e outros conflitos entre esses segmentos da sociedade, no Per odo Colonial. (04) A mesti agem entre negros, brancos e ndios registrada na Hist ria do Brasil gerou uma sociedade integrada, harm nica, na qual as diferen as de cor est o dilu das, a ponto de n o interferirem nas rela es sociais. (08) A cren a sobre a exist ncia de uma democracia racial , na qual ndios, brancos, negros e mesti os alcan am iguais oportunidades de realiza o social, tem contribu do para desviar a aten o da sociedade das pr ticas de preconceito e de discrimina o existentes no Brasil. (16) A busca do embranquecimento pelos segmentos negros ou mesti os relaciona-se diretamente com a pobreza, com a exclus o e com o preconceito enfrentados por eles no mercado de trabalho, na educa o e na ocupa o dos espa os sociais. (32) As desigualdades sociais resultantes de fatores econ micos, habitacionais e educacionais, dentre outros, aprofundam as diferen as tnicas e dificultam a tomada de consci ncia e de cidadania por parte de grandes contingentes da popula o afro-descendente no Brasil. UFBA / UFRB 2007 1a Fase C. Humanas 13 Quest o 17 Ao longo de sua evolu o, a Cidade do Salvador desempenhou diferentes pap is na forma o hist rica do Brasil. Dentre esses pap is, pode-se indicar os seguintes: (01) Representou a nica experi ncia de coloniza o de povoamento implantada por Portugal nas terras do Brasil. (02) Permaneceu como capital administrativa da Col nia desde a sua funda o at o per odo da administra o pombalina (1763). (04) Transformou-se, no Per odo Colonial, em espa o e objeto de press o estrangeira, devido a sua posi o estrat gica e econ mica. (08) Expressou, no in cio do s culo XIX, as necessidades econ micas locais que contribu ram para o epis dio da Abertura dos Portos (1808). (16) Atuou como centro de articula o mais relevante da resist ncia antilusitana no processo de elabora o da independ ncia. (32) Apresentou-se, no s culo XVI, como centro de resist ncia ao pensamento liberal/libert rio oriundo da Fran a revolucion ria. (64) Assume, atualmente, um car ter metropolitano, apresentando diversificada base industrial e de servi os, concentrando, na regi o metropolitana, uma popula o de aproximadamente tr s milh es de habitantes. Quest o 18 A Bahia, como integrante da Regi o Nordeste do Brasil, traz em si grande parte das caracter sticas f sicas, econ micas e culturais dessa regi o. (LOPES; DIAS, 1999, p. 61). Com base nessa cita o, na an lise do mapa e nos conhecimentos sobre as tr s grandes reas e os biomas do Estado da Bahia, pode-se afirmar: UFBA / UFRB 2007 1a Fase C. Humanas 14 (01) O semi- rido, na Bahia, engloba o vale do S o Francisco, a Chapada Diamantina e o Planalto Sul Baiano, entre outras reas, correspondendo a mais da metade da superf cie do Estado. (02) As veredas existentes no bioma do cerrado, caracterizadas pela presen a de buritis, situam-se pr ximo s nascentes dos rios que drenam as sub-bacias dos afluentes da margem esquerda do rio S o Francisco. (04) O litoral, dentre as tr s grandes reas, a mais densamente povoada, a mais urbanizada e a que apresenta maior dinamismo econ mico. (08) A aus ncia de legisla o espec fica sobre a preserva o e a conserva o do meio ambiente explica a devasta o da Mata Atl ntica registrada nos ltimos anos do s culo XX, a qual ocupava toda a extens o do Estado da Bahia. (16) A expans o dos currais de gado e a explora o aur fera ocorrida no s culo XVIII foram instrumentos de preserva o da natureza no contexto da instala o da economia colonial na Capitania da Bahia. (32) O crescimento do cultivo de gr os, no oeste da Bahia, a partir dos anos 40 do s culo passado, promoveu o dinamismo regional, estruturando a rea em pequenas propriedades empresariais e atraindo agricultores de outros estados, sobretudo do Sudeste. (64) A agricultura do semi- rido baiano destacou-se, nos ltimos 20 anos, pelo crescimento da fruticultura nos per metros irrigados do rio S o Francisco e no vale do rio Brumado, entre outros, abrindo novas perspectivas agroindustriais e ampliando os mercados internos e externos. Quest o 19 Nos anos 70, milhares de pessoas na frica subsaariana morreram v timas da seca. A trag dia, resultado da expans o do deserto, confirma os desequil brios ambientais e fez com que a ONU estabelecesse compromissos de combate desertifica o. Uma das medidas adotadas pela organiza o foi a designa o do dia 17 de junho como o Dia Mundial de Luta contra a Desertifica o e a Seca . No Brasil, segundo os levantamentos realizados pelo PNUMA Programa das Na es Unidas para o Meio Ambiente , j h sinais de desertifica o, especialmente nos estados nordestinos. No Rio Grande do Sul, o desmatamento e as pr ticas agropastoris, que desgastam e empobrecem o solo, v m contribuindo para o aceleramento do processo de forma o de grandes plan cies arenosas. (CHU, 2006, p. 11). Considerando-se as informa es do texto e os conhecimentos sobre os impactos da seca e o processo de desertifica o no mundo e no Brasil, pode-se afirmar: (01) A seca um evento natural de extrema gravidade, est relacionada a fen menos atmosf ricos, ocorre com maior freq ncia nas regi es tropicais embora possa acontecer em outras reas do planeta e afeta maior n mero de pessoas do que os furac es, os tsunamis e os terremotos, entre outros fen menos. (02) A desertifica o, em qualquer parte do globo, resulta de um processo interativo entre a sociedade e a natureza, sendo que os mecanismos naturais que respondem por grandes extens es de terras ridas atuam lentamente, enquanto a a o antr pica ocorre em per odos mais curtos e em escala espacial menor. UFBA / UFRB 2007 1a Fase C. Humanas 15 (04) As atividades explorat rias descontroladas a exemplo do desmatamento, do superpastoreio e da minera o tornam as reas semi- ridas e semi- midas do planeta mais vulner veis desertifica o. (08) A trag dia da seca na frica se deve s formas predat rias utilizadas, desde a Antig idade, pelas popula es africanas, rurais e urbanas, para a explora o do solo em suas pr ticas agr colas e pastoris. (16) A implanta o recente, por empresas agr colas, de monoculturas de algod o e de amendoim e as mudan as clim ticas respons veis pelo aumento de pluviosidade registrado nas tr s ltimas d cadas contribu ram para impedir a continuidade do processo de desertifica o no sudeste do Sahel. (32) O longo processo de ocupa o e as pr ticas incorretas de explora o e de uso do solo t m sido detectadas como causas determinantes das secas que assolam o Nordeste brasileiro desde o s culo passado. (64) A incid ncia das secas no interior do Nordeste, entre os s culos XIX e XX, concorreu, em parte, para ampliar a devo o das popula es locais a santos e beatos, como forma de encontrar solu es m sticas para as suas necessidades e infort nios. Quest o 20 Com base na an lise da ilustra o e nos conhecimentos sobre as migra es no Brasil, com destaque para as nordestinas, pode-se afirmar: (01) As migra es internas no Brasil, ao longo da sua hist ria, sempre ocorreram no sentido Centro-Oeste/Sul. (02) A seca, a pobreza e a atra o econ mica exercida pelas outras regi es brasileiras foram os principais motivos dos fluxos migrat rios extra-regionais dos nordestinos. UFBA / UFRB 2007 1a Fase C. Humanas 16 (04) O Estado de S o Paulo, nas ltimas d cadas, tem recebido grande n mero de migrantes, por m, j n o t o receptivo aos nordestinos quanto no passado, em virtude, sobretudo, da satura o do mercado de trabalho para a m o-de-obra n o qualificada. (08) O aumento da popula o do Nordeste e o seu desenvolvimento econ mico provocaram a forma o de novos fluxos, voltados para as regi es de cria o de gado do Centro-Oeste, da Amaz nia e do Sul, colocando S o Paulo em segundo plano, no volume de migrantes nordestinos. (16) A migra o de retorno formada por pessoas de mais de 50 anos, com alta escolaridade, que s o atra das pela boa qualidade de vida do Nordeste. (32) A migra o realizada entre os estados do Nordeste relativamente baixa, porque os benef cios fiscais dos governos estaduais atra ram in meras ind strias, cujo mercado de trabalho absorveu toda a m o-de-obra dispon vel em seus estados. (64) As grandes secas foram marcadas pela transum ncia realizada pelos corumbas , do Sert o semi- rido para o Litoral e para a Zona da Mata midos, onde trabalhavam geralmente em empregos sazonais ou tempor rios. Quest o 21 Cada ponto do espa o geogr fico possui uma localiza o que pode ser rigorosamente determinada. Com base na afirma o, na an lise do mapa e nos conhecimentos sobre a localiza o geogr fica dos lugares e suas rela es espaciais, pode-se afirmar: (01) I e II situam-se em hemisf rios contr rios, em fun o de suas respectivas posi es longitudinais, por m apresentam ambientes clim ticos semelhantes. (02) III apresenta, pela sua posi o geogr fica, menor grau de latitude em rela o a I e maior grau de longitude em rela o a II. (04) A intersec o entre as coordenadas geogr ficas latitude e longitude , medidas em graus, permite a localiza o de qualquer lugar na superf cie terrestre. UFBA / UFRB 2007 1a Fase C. Humanas 17 (08) O Sistema de Posicionamento Global (GPS) calcula a posi o dos sat lites por meio de sinais e determina, com exatid o, a localiza o de qualquer ponto na superf cie da Terra, fornecendo a altitude do lugar e as coordenadas geogr ficas. (16) As rela es entre os diversos lugares do espa o geogr fico ocorrem por meio de fluxos e/ou de redes, que se espalham por todo o planeta, em escalas hier rquicas e densidades diferenciadas. (32) O controle do continente asi tico pelo imperialismo europeu, no s culo XIX, foi dificultado devido ao desconhecimento, por parte dos exploradores, das t cnicas e dos equipamentos necess rios orienta o geogr fica. Quest o 22 A an lise do mapa e os conhecimentos sobre as rela es comerciais no mundo atual permitem afirmar: (01) Em A, verificam-se mudan as econ micas estruturais, que t m atingido o comportamento da sociedade urbana, os programas de energia e as rela es comerciais com os pa ses do ocidente, demonstrando a ascens o daquele pa s primeira linha da economia mundial. (02) Em B, o estabelecimento de uma zona livre de com rcio capaz de integrar interesses econ micos comuns tem sido dificultado pelos particularismos nacionais, pela competi o pol tica e pelos diferentes n veis de desenvolvimento econ mico de seus componentes. (04) As exporta es para o Brasil, provenientes de C, mant m as mesmas caracter sticas e envolvem as mesmas mercadorias que compuseram as transa es comerciais dos s culos XVIII e XIX. (08) D, ap s longo per odo de governos ditatoriais, refor ou sua domina o sobre as reas coloniais na frica e na sia, constituindo, nos dias atuais, a nica na o europ ia que mant m col nias nesses continentes. UFBA / UFRB 2007 1a Fase C. Humanas 18 (16) A chamada era da inform tica criou condi es favor veis para a rapidez na formula o de acordos, compromissos e restri es no que diz respeito s rela es comerciais entre os pa ses do mundo. (32) Os pa ses ricos principalmente os Estados Unidos, o Jap o e os da Uni o Europ ia utilizam pr ticas para impedir a entrada de determinados produtos em seus territ rios, conhecidas como protecionismo tarif rio, e seus principais instrumentos s o os subs dios, o sistema de cotas e os embargos sanit rios, entre outros. Quest o 23 [...] A DIT hoje mais determinada por companhias transnacionais que operam simultaneamente num n mero incalcul vel de pa ses diferentes e tamb m realizam freq entemente suas transa es internacionais no seio de seu grupo, de modo que as grandes empresas t m sua disposi o uma rede internacional de departamentos de sua propriedade. (BENKO, 1999, p. 71). A compara o entre a estrutura da antiga Divis o Internacional do Trabalho (DIT) e a descrita no texto permite afirmar: (01) Os pa ses da Am rica Latina que alcan aram sua independ ncia pol tica, frente Portugal e Espanha, nas tr s primeiras d cadas do s culo XIX, passaram a depender economicamente da Inglaterra e de outros pa ses europeus. (02) Os la os de depend ncia econ mica dos pa ses perif ricos em rela o aos pa ses centrais garantiam que os primeiros usassem de autonomia para a manuten o de acordos pol ticos e diplom ticos com outros pa ses de sua conveni ncia. (04) As empresas atuais continuam atreladas a seus pa ses de origem em rela o sua diretoria, ao conhecimento t cnico, s bases financeiras e predomin ncia da m o-de-obra. (08) A rela o marcante entre centro e periferia, que caracterizou a antiga DIT, est dilu da, atualmente, na rede internacional de departamentos , como referido no texto. (16) O Brasil, na antiga DIT, ocupava a posi o perif rica de produtor de mat rias-primas e de consumidor de produtos industrializados pelos pa ses centrais. (32) A referida opera o simult nea em um n mero incalcul vel de pa ses caracteriza a fase do capitalismo mais recente, denominada de globaliza o . Quest o 24 Os conhecimentos sobre o progresso t cnico-cient fico nas ci ncias atmosf rica e espacial e sobre a atmosfera como subsistema terrestre e suas caracter sticas possibilitam afirmar: (01) O in cio da Revolu o Industrial marca a preocupa o do Estado com o controle do uso de combust veis org nicos, financiando estudos de ge grafos e de f sicos dos pa ses industriais, na busca de solu es vi veis para a preserva o ambiental. (02) As chuvas cidas resultam da emiss o de poluentes originados pela queima de combust veis f sseis, ocorrem, com mais intensidade, nos pa ses industrializados do Hemisf rio Norte e causam impactos ambientais tanto em n vel local quanto regional. UFBA / UFRB 2007 1a Fase C. Humanas 19 (04) Os sat lites, os radares e os computadores de alta gera o t m contribu do para o desenvolvimento dos estudos sobre meteorologia, permitindo melhor conhecimento da din mica atmosf rica e das interrela es oceano/atmosfera e, conseq entemente, maior precis o na an lise de previs o do tempo. (08) A participa o recente do Brasil nas experi ncias cient ficas espaciais apesar de aparentemente simples, embora de alto custo , abre novas possibilidades para projetos de pesquisa e de desenvolvimento em reas, tais como biologia, biotecnologia, medicina e farmacologia, entre outras. (16) A troposfera, camada mais baixa da atmosfera, concentra cerca de 75% de sua massa gasosa, a totalidade do vapor d gua e de aeross is e estabelece as condi es de tempo, tendo, portanto, import ncia direta para as atividades do homem. (32) A estratosfera se caracteriza pela concentra o de grande parte do oz nio total atmosf rico, cuja fun o proteger a superf cie da Terra da radia o ultravioleta gerada pelo Sol. (64) A temperatura do ar depende das trocas de energia entre o Sol e a Terra, aumentando com a altitude na troposfera e diminuindo na estratosfera. Quest o 25 A an lise dos gr ficos e os conhecimentos sobre o consumo de energia no mundo e no Brasil permitem concluir: (01) A maior parte da energia utilizada no planeta origina-se de fontes n o renov veis e poluentes, sendo que grande parte das reservas conhecidas de petr leo est concentrada em alguns pa ses do Oriente M dio. (02) O petr leo responde por 43% da matriz energ tica mundial, e a demanda global tende a aumentar nos pr ximos anos, induzindo que tecnologias mais modernas precisar o atingir as reas de dif cil acesso na Sib ria e nas profundidades oce nicas. (04) Os Estados Unidos s o respons veis pela maior parte do consumo mundial de petr leo, gra as a suas imensas reservas, capazes de abastecer o pa s nas pr ximas d cadas. UFBA / UFRB 2007 1a Fase C. Humanas 20 (08) O Brasil, ao atingir a auto-sufici ncia em petr leo e em g s natural, n o importa mais combust veis, estando com capacidade para produzir sua pr pria energia. (16) O expressivo consumo de energia solar e e lica no mundo e no Brasil, demonstrado no gr fico, traduz a efic cia dos programas implementados a partir da assinatura do Protocolo de Kyoto. Quest o 26 Nascida do antagonismo de interesses dos dois grandes vencedores do segundo conflito mundial e da divis o da Europa verificada no seguimento da oficializa o do Plano Marshall, a Guerra Fria cristalizou-se, inicialmente, em torno do problema alem o, para, rapidamente, adquirir uma dimens o mundial. [...] Acontecimento consider vel tanto pelo seu significado como pelas suas implica es, a Guerra da Cor ia marca, em simult neo, o apogeu da Guerra Fria em conseq ncia do confronto armado das for as antagonistas e os limites mutuamente permitidos no emprego da for a pelas duas grandes pot ncias chegadas idade nuclear. (DROZ; ROWLEY, 1991, p. 141). A partir da an lise do texto e dos conhecimentos sobre a Guerra Fria, pode-se afirmar: (01) A chamada crise dos m sseis registrou o confronto entre a Uni o Sovi tica e os Estados Unidos no mbito do Caribe, visto que os Estados Unidos consideravam a alian a entre a Uni o Sovi tica e Cuba uma amea a ao continente. (02) A press o religiosa dos Estados Unidos sobre os pa ses do Extremo Oriente resultou na revolta dos latifundi rios locais, o que gerou a Guerra do Vietn . (04) A prolifera o, na Am rica Latina, de governos ditatoriais de tend ncia conservadora, apoiados por investimentos norte-americanos, representava a estrat gia pol tica do capitalismo como resist ncia penetra o de movimentos socialistas. (08) O Plano Marshall, no contexto do continente europeu, constituiu uma poderosa arma econ mica utilizada pela Uni o Sovi tica para aprofundar as alian as entre os pa ses mediterr neos e o seu projeto imperialista. (16) O perigo da utiliza o de armas nucleares pelos l deres dos blocos capitalista e socialista, tanto nos conflitos do Oriente quanto no Caribe, exigiu um posicionamento desses blocos, no sentido de deter a expans o daqueles armamentos. (32) A Guerra Fria repercutiu na pr pria pol tica interna dos Estados Unidos, produzindo o fen meno do Macarthismo, que desencadeou, no pa s, uma onda de persegui es aos simpatizantes do socialismo. (64) O golpe militar ocorrido no Brasil, em 1964, inspirado nas id ias progressistas do socialismo, instalou um per odo de aprofundamento das rela es diplom ticas e econ micas com a China, o Vietn e os pa ses do Leste Europeu. UFBA / UFRB 2007 1a Fase C. Humanas 21 Quest o 27 Com base na an lise do mapa e nos conhecimentos sobre os problemas socioecon micos, pol ticos, culturais e religiosos do Oriente M dio, pode-se afirmar: (01) A predomin ncia do juda smo e do islamismo no Oriente M dio, nos dias atuais, impede a organiza o e a sobreviv ncia das religi es crist s cat lica, ortodoxa e protestante naquela regi o. (02) H muitos grupos religiosos, tnicos e pol ticos no Iraque, sendo que a grande maioria da popula o constitu da pelos rabes e est o divididos em sunitas e xiitas, ramos da religi o isl mica. (04) Os curdos que habitam o norte do Iraque, crist os grego-ortodoxos, s o contra a presen a militar estrangeira no pa s. (08) Os Estados Unidos e a Uni o Europ ia, temendo a constru o de armas nucleares pelo Ir , inclu ram esse pa s no eixo do mal , acentuando a rivalidade existente entre eles, decorrente do fundamentalismo isl mico. (16) A retirada dos colonos judeus da Faixa de Gaza e de alguns assentamentos da Cisjord nia, finalizada em agosto de 2005, foi uma opera o realizada sem resist ncia, promovendo a paz duradoura entre a Jihad Isl mica e os israelenses. (32) As Colinas de Gol , nas quais s o encontradas v rias fontes de gua, inclusive o rio Jord o, foram ocupadas por Israel desde a Guerra dos Seis Dias e constituem rea de disc rdia entre o Estado Judeu e a S ria. UFBA / UFRB 2007 1a Fase C. Humanas 22 Quest o 28 A an lise do mapa e os conhecimentos sobre os aspectos sociopol ticos, econ micos e regionais da Am rica do Sul permitem afirmar: (01) A Col mbia, entre os pa ses andinos, o que det m a maior popula o e os maiores investimentos estrangeiros e, com a ajuda dos Estados Unidos, diminuiu a viol ncia na zona rural, reduzindo, conseq entemente, o n mero de refugiados. (02) A Venezuela o maior produtor de petr leo do continente sul-americano, integra a Organiza o dos Pa ses Produtores e Exportadores de Petr leo (OPEP) e fornece boa parte do leo consumido pelos Estados Unidos. (04) O Chile, considerando-se o grupo dos pa ses andinos e platinos, o que possui maiores investimentos estrangeiros, tendo assinado o Acordo de Livre Com rcio com os Estados Unidos, principal comprador de seus produtos. (08) O Peru o segundo pa s mais populoso dos Andes, concentra grande diversidade populacional e cultural e se destaca na exporta o de metais e de pesca, sendo que o com rcio ilegal da coca, da qual produtor, tem grande valor nas exporta es. (16) A elei o de Evo Morales para a presid ncia da Bol via, em 2006, relaciona-se diretamente com o seu discurso nacionalista radical, favor vel ao controle dos investimentos estrangeiros e apoiado pelas popula es ind genas locais. (32) O Brasil, pa s mais populoso da Am rica do Sul, fruto de intensa miscigena o, det m a menor concentra o de renda e possui a maior taxa de mortalidade infantil e o mais alto ndice de desenvolvimento humano (IDH) do continente. UFBA / UFRB 2007 1a Fase C. Humanas 23 L ngua Estrangeira Ingl s QUEST ES de 29 a 35 INSTRU O: Assinale as proposi es verdadeiras, some os n meros a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. QUEST ES de 29 a 31 Texto I GLOBAL WARMING The climate is crashing, and global warming is to blame. The image of Earth as organism has probably been used so much that it is no longer effective. But that s not to say the planet can t behave like a living thing, and these days, it s a 5 living thing fighting a fever. From heat waves to storms to floods to fires to massive glacial melts, the global climate seems to be crashing around us. For decades, scientists have been warning this would happen if we continued pumping 10 greenhouse gases into the atmosphere, trapping the heat that flows in from the sun and raising global temperatures. Global warming, even most skeptics have concluded, is the real deal, and human activity has been causing it. 15 Things are happening a lot faster than anyone predicted, says Bill Chameides, chief scientist for the advocacy group Environmental Defense and a former professor of atmospheric chemistry. The last 12 months have been alarming. And it s not just scientists who are taking notice. In a new Time/ABC/News/Stanford 20 University survey, 85% of respondents agree that global warming probably is happening. Moreover, most respondents say they want some action taken. Of those surveyed, 87% believe the government should either encourage or require lowering of power-plant emissions, and 85% think something should be done to get cars to use less gasoline. Such public movements are at last getting the attention of politicians and business UFBA / UFRB 2007 1a Fase L ngua Estrangeira 24 25 leaders, who may not always respond to science but have the ability to recognize where votes and profits lie. Thus, U.S. state and local lawmakers have started taking action to control emissions, and major corporations are doing the same. Wal-Mart has begun installing wind turbines on its stores to generate electricity and is talking about putting solar reflectors over its parking lots. HSBC, the world s second largest bank, 30 has promised to neutralize its carbon output by investing in wind farms and other green projects. KLUGER, Jeffrey. The tipping point. Time, Amsterdam, v. 167, n. 14, p. 30-32, Apr. 3, 2006. Adaptado. is crashing (subt tulo) v. to crash est se arruinando, se deteriorando. greenhouse gases (l. 10) gases que contribuem para a eleva o da temperatura. trapping (l. 10) v. to trap retendo. Quest o 29 A respeito do aquecimento global, a pesquisa do Time/ABC/News/Stanford University mostra que a maioria das pessoas entrevistadas (01) ignoram a real gravidade do aquecimento do planeta. (02) gostariam de que algumas provid ncias fossem tomadas para combater o problema. (04) acham que o governo deveria exigir das ind strias a diminui o de emiss es nocivas ao meio ambiente. (08) esperam que o governo lhes facilite a instala o de refletores solares em suas resid ncias e em seus s tios. (16) acreditam que podem contribuir com o governo, implantando projetos de reflorestamento em suas fazendas. (32) julgam que o problema do aquecimento global poderia ser minorado, se os autom veis pudessem consumir menos combust vel. UFBA / UFRB 2007 1a Fase L ngua Estrangeira 25 Quest o 30 Com base na an lise do texto, pode-se afirmar que encontram resposta no par grafo indicado em negrito as seguintes perguntas: (01) Why is the image of more? Primeiro par grafo. Earth as organism not effective any (02) How many scientists have been warning people about the danger of global warming? Primeiro par grafo. (04) Where is Bill Chameides present? Segundo par grafo. teaching atmospheric chemistry at (08) When did the survey take place? Terceiro par grafo. (16) Who has already decided warming? Quarto par grafo. to implement measures against global (32) How big is the HSBC bank? Quarto par grafo. Quest o 31 Os termos transcritos esquerda que, sem altera o de significado, podem ser substitu dos pelos apresentados direita s o os seguintes: (01) to blame (subt tulo) believed to be responsible. (02) raising (l. 11) decreasing. (04) Moreover (l. 21) Furthermore. (08) require (l. 22) dissociate. (16) at last (l. 24) finally. (32) Thus (l. 26) However. UFBA / UFRB 2007 1a Fase L ngua Estrangeira 26 QUEST ES de 32 a 35 Texto II FEELING THE HEAT Global warming is already disrupting the biological world, pushing many species to the brink of extinction and turning others into runaway pests. But the worst is yet to come. 5 Quiver tree This impressive giant aloe was given its name by the San people of southern Africa, who use the tree s hollow branches as a container for their arrows. Scientists have discovered that quiver trees are starting to die off in parts of their traditional range. The species might be in the early stages of moving southward, trying to escape rising temperatures closer to the equator. Red-breasted goose Twenty-six species, including this goose, which breeds in the Arctic, 10 are listed by the World Conservation Union as threatened by global warming. Half are seabirds whose food supplies are diminished because of climate changes. The rest are terrestrial species, including several whose coastal habitats are at risk because of rising sea levels. African elephant 15 Global warming might not only reduce the elephant s range within Africa but may also cause great damage to the animal s love life. The relative abundance or scarcity of food affects the social hierarchy of the group, which in turn can determine which animals get to breed. 20 Butterflies Researchers have documented changes in the ranges of many butterflies. One study looked at 35 species of non-migratory butterflies whose ranges extended from northern Africa to northern Europe. The scientists found that two-thirds of the species had 25 changed their home ranges northward by 30 to 250 km. Though butterflies might be stronger than they look, scientists believe that many species will not survive the impact of climate change. UFBA / UFRB 2007 1a Fase L ngua Estrangeira 27 King protea It is the national flower of South Africa, just one among the many 30 spectacular members of the large family of flowering plants named after Proteus, a Greek god capable of changing his shape at will. Scientists fear that more than a third of all Proteaceae species could disappear by 2050. Frogs 35 Amphibians have been hopping, swimming and crawling about the planet for 350 million years. But their future is hardly assured. A recent study found that nearly one-third of the 5,743 known species are in serious trouble. Climate change is to blame in most cases, either directly or indirectly. More than two-thirds of the 110 species of colorful harlequin 40 frogs in Central and South America have disappeared. Scientists believe that what killed many of the harlequins and what threatens a great many other amphibian species is a disease caused by a fungus. Climate change seems to be making frogs more vulnerable to infection by the fungus. BJERKLIE, David. Feeling the heat. Time, Amsterdam, v. 167, n. 14, p. 32, Apr. 3, 2006. With reporting by Dan Cray. Los Angeles. Adaptado. Quiver (l. 1) recipiente, recept culo. range (l. 5) rea, h bitat. breeds (l. 9) v. to breed reproduz. Quest o 32 Com base na leitura do texto, correto afirmar: (01) Alguns cientistas, na tentativa de salvar a quiver tree de extin o, est o transplantando mudas dessas rvores para regi es situadas mais ao norte da frica. (02) Nativos sul-africanos costumam usar os ramos da quiver tree para guardar e carregar suas flechas. (04) As aves marinhas perfazem cerca de metade do n mero total de aves amea adas pelo aquecimento global. (08) A diminui o do n vel das guas dos oceanos coloca em risco a vida das esp cies terrestres de aves que vivem perto das costas. (16) A hierarquia social de uma manada de elefantes pode ser determinada pela maior ou menor oferta de alimento. (32) Os cientistas descartam a possibilidade de o aquecimento global interferir na vida amorosa dos elefantes africanos. UFBA / UFRB 2007 1a Fase L ngua Estrangeira 28 Quest o 33 Apresentam informa es contidas no texto as seguintes proposi es: (01) A maioria das esp cies de borboletas conseguir o sobreviver ao impacto das mudan as clim ticas por serem muito mais fortes do que os outros insetos. (02) O nome da flor africana King Protea foi inspirado em um deus grego que tinha a capacidade de assumir diferentes formas. (04) Os cientistas acreditam que as plantas da fam lia das Prot ceas n o sofrer o muito com o aquecimento global, porque s o bastante resistentes. (08) Uma pesquisa mostrou que algumas esp cies de borboletas naturais da frica e da Europa est o sendo for adas a mudar seu h bitat cada vez mais para o norte. (16) Um n mero consider vel de sapos arlequins j foram extintos, sendo v timas, provavelmente, de um tipo de fungo. (32) Uma infec o, cuja causa ainda n o foi detectada, vem dizimando a maior parte dos anf bios do planeta. Quest o 34 Quanto ao uso da linguagem no texto, correto afirmar: (01) the worst (subt tulo) e closer (l. 7) est o no mesmo grau de compara o. (02) was given (l. 2) uma forma passiva do verbo. (04) have discovered (l. 4) descreve uma a o passada associada ao tempo presente. (08) might (l. 6) e can (l. 19) expressam capacidade. (16) changes (l. 12) a 3a pessoa do singular do verbo no presente simples. (32) not only [ ] but [ ] also (l. 15-16) expressa adi o. UFBA / UFRB 2007 1a Fase L ngua Estrangeira 29 Quest o 35 S o manchetes relacionadas com as id ias contidas nos textos I e II: (01) POLAR ICE CAPS ARE MELTING FASTER THAN EVER. Bears are drowning as warmer waters widen the distance from ice floe to ice floe. (02) THE SHOCK OF THE NEW! New technologies often provoke unfounded fears. But history offers a lesson or two. (04) MORE AND MORE LAND IS BEING DEVASTATED BY DROUGHT. The amount of the earth s surface covered with dry land has more than doubled since the1970s. (08) RISING WATERS ARE DROWNING LOW-LYING COMMUNITIES IN INDIA. Creeping seas and increasingly savage rains make for deadlier floods. (16) FRANKENFOOD! The World Rebels Against America s Genetically Modified Crops. (32) THE SCARY NEW WORLD OF IDENTITY THEFT: Cyber-crooks are stealing millions using your good name. (64) AN INCONVENIENT TRUTH : a book and documentary film which warns us of impending catastrophe unless we control carbon emissions. *** UFBA / UFRB 2007 1a Fase L ngua Estrangeira 30 L ngua Estrangeira Franc s QUEST ES de 29 a 35 INSTRU O: Assinale as proposi es verdadeiras, some os n meros a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. QUEST ES Texto I de 29 a 33 CONTRE L ANTIRACISME TRIBAL Une cole dit NON aux expulsions des enfants des familles sans papiers Le Mouvement contre le racisme et pour l amiti entre les peuples (MRAP) a fait l objet r cemment d une campagne de d nigrement pour avoir os utiliser la notion d islamophobie. Mais les mosqu es incendi es, les dirigeants d associations musulmanes menac s, les sites antimusulmans en pleine expansion, les hommes 5 politiques tent s de surfer sur la peur de l islamisation de la France... Ces ph nom nes sont-ils n s de l imagination des dirigeants du MRAP? Soyons clairs: le MRAP ne pr tend pas que l islamophobie se soit substitu e aux autres racismes; il ne cherche pas f tichiser la notion et interdire la critique des religions, comme le pr tendent des esprits mal intentionn s. Au contraire, c est 10 bien au nom de son attachement ind fectible l universalisme qu il souhaite que l islamophobie soit inscrite sur l agenda antiraciste. C est parce que le racisme est un et indivisible que l antiracisme doit tre lui-aussi un et indivisible. Nier cette vidence, c est verser dans la hi rarchisation des racismes et la concurrence des victimes. Au sein de la grande famille de l universalisme, deux visions se sont longtemps 15 affront es historiquement. D un c t , ceux qui le rattachent une identit nationale UFBA / UFRB 2007 1a Fase L ngua Estrangeira 31 20 25 30 35 40 45 sp cifique (fran aise) et qui pensent que sa g n ralisation doit tre diff r e dans le temps pour les populations suppos es tre peu volu es (Jules Ferry, p re de la colonisation). De l autre, ceux qui estiment qu il doit s appliquer imm diatement tous, sans distinction de race, de religion, de culture... (Victor Schoelcher, l homme de l abolition de l esclavage). Le MRAP revendique sans ambig it sa filiation avec cette seconde tradition universaliste: la lutte contre les discriminations et le racisme ne peut tre diff r e sous pr texte que certains groupes socioculturels seraient plus ou moins bien int gr s la soci t fran aise. Pour nous, il n existe pas de territoires perdus de la R publique (les banlieues, les quartiers dits difficiles), peupl s de racailles et de sauvageons jug s irr cup rables. Les moindres parcelles de nos villes et de nos campagnes en d pit des difficult s socio- conomiques que connaissent certaines d entre elles constituent bien des territoires de la R publique au sens plein du terme. De ce fait, le MRAP a toujours refus d tablir une hi rarchie concernant la lutte contre les racismes et les formes d intol rance religieuse, culturelle ou sexiste, suscitant par l des m contentements, des attaques, voire des haines. La lutte contre les discriminations ne peut elle-m me produire des discriminations et v hiculer des formes d indignation s lectives. Le droit l universalit citoyenne ne peut conna tre de limites, ni th oriques ni pratiques. Pr ner un universalisme universel qu on nous pardonne le pl onasme est devenu insupportable certains; ils interpr tent comme un signe d incoh rence le fait de d noncer la fois l antis mitisme, le n gationnisme universitaire, les traitements discriminatoires anti-immigr s, le racisme anti-arabe, la n grophobie, l islamophobie, la tziganophobie, l homophobie, les atteintes aux droits des femmes, etc. Le MRAP ne constitue pas une agence professionnelle de communication antiraciste sur le th me Black-Blanc-Beur. Il est un mouvement populaire, anim par des citoyens ordinaires et qui vit, en grande partie, gr ce au b n volat de ses comit s locaux. Il est l image de la France et les d bats contradictoires en son sein refl tent les doutes, les peurs, les passions, mais aussi les r ves et les utopies qui traversent l ensemble de notre soci t . AOUNIT, Mouloud. Contre l antiracisme tribal. Le Monde, Paris, 15 juin, 2006. Dispon vel em: <http://www.lemonde.fr/ web/article/0,1-0@2-3232,36-783953,0.html>. Acesso em: 15 jun. 2006. papiers (legenda) documentos de identidade. mosqu es (l. 3) mesquitas. f tichiser (l. 8) cultuar, venerar. interdire (l. 8) proibir. Nier (l.12) negar. sein (l.14) seio, centro. banlieues (l.24) sub rbios. racailles (l. 25) ral . voire (l. 31) e at mesmo. haines (l.31) dios. Pr ner (l. 34) preconizar. UFBA / UFRB 2007 1a Fase L ngua Estrangeira 32 Quest o 29 Em rela o ao MRAP, a leitura do texto permite concluir: (01) Seus dirigentes foram acusados de insuflar os mu ulmanos residentes na Fran a contra a lei de imigra o francesa. (02) Sua sede foi alvo de ataques dos franceses conservadores que se dizem amea ados pela islamiza o da Fran a. (04) Sua principal reivindica o retomar o princ pio da Declara o dos Direitos do Homem, segundo o qual todos s o iguais perante a lei. (08) Esse movimento, em raz o da onda crescente da islamofobia, pretende denunciar, entre outros, o preconceito de que s o v timas os mu ulmanos na Fran a. (16) Seus integrantes consideram a islamofobia como a forma mais difundida e cruel de racismo. (32) Esse grupo n o admite a classifica o hierarquizante de qualquer tipo de preconceito ou discrimina o. (64) Constam, nos seus quadros, profissionais de comunica o que, baseados na no o de universalismo, combatem a segrega o racial. Quest o 30 Com base nas id ias contidas no texto, pode-se afirmar: (01) Dois pontos de vista da tradi o universalista, no que concerne discrimina o, v m se opondo ao longo do tempo. (02) Certos pol ticos procuram difundir id ias discriminat rias, sob o pretexto de uma poss vel islamiza o da Fran a. (04) A luta contra todo e qualquer preconceito segue a tradi o universalista, no sentido pr prio do termo universal . (08) Certos grupos sociais, moradores de bairros conflituosos e considerados irrecuper veis, n o podem ser admitidos na sociedade francesa. (16) incoerente colocar no mesmo plano as den ncias contra as manifesta es de intoler ncia religiosa, cultural e sexual. (32) O anti-islamismo, presente em fen menos recentes, reflete um racismo setorizado, que suplanta os demais. (64) Pessoas de m f afirmam que o MRAP cultua o islamismo e tenta proibir a cr tica s religi es. UFBA / UFRB 2007 1a Fase L ngua Estrangeira 33 Quest o 31 S o termos e/ou express es que, no texto, apresentam a mesma significa o: (01) (02) (04) (08) (16) (32) (64) peuples (l. 1) populations (l. 17). tent s (l. 5) affront es (l. 15). un (l. 11) indivisible (l. 12). suppos es tre (l. 17) jug s (l. 25). plus ou moins (l. 22-23) en grande partie (l. 42). formes d intol rance (l. 30) discriminations (l. 32). certains (l. 36) tous (l. 19). Quest o 32 Ces ph nom nes sont-ils n s de l imagination des dirigeants du MRAP? (l. 5-6) Sob o ponto de vista gramatical ou sem ntico, relacionam-se com a frase transcrita em destaque as seguintes perguntas: (01) (02) (04) (08) (16) (32) (64) Ces actes de racisme ou de vandalisme d nonc s par le MRAP sont-ils irr els? Ces ph nom nes sont-ils r sultat de la capacit cr ative des directeurs du MRAP? Est-ce que ces ph nom nes sont n s de l imagination des dirigeants du MRAP? Les faits d crits furent-ils cr s par les esprits mal intentionn s qui dirigent le MRAP? Ces attitudes expriment-elles la d formation de caract re de la direction du MRAP? Les cas cit s montrent-ils les moyens que le MRAP utilise pour imposer son id ologie? Les faits rapport s proviennent-ils de l esprit inventif de la direction du MRAP? Quest o 33 Sobre a linguagem do texto, correto afirmar: (01) Mais (l. 3) introduz uma id ia de oposi o. (02) ceux (l. 15) pode ser substitu do por militants. (04) le (l. 15) refere-se a sein (l. 14). (08) nos (l. 26) o plural de notre (l. 45). (16) on (l. 35) refere-se aos leitores do texto. (32) nous (l. 35) tem fun o de sujeito. (64) l ensemble (l. 45) o sujeito da ora o. UFBA / UFRB 2007 1a Fase L ngua Estrangeira 34 QUEST ES 34 e 35 Texto II Affiche du MRAP (Mouvement contre le Racisme et pour l Amiti entre les Peuples) IMMIGRATION Jetable ... Ensemble: aux manifestations contre le projet de loi sur l immigration [Paris], mai 2006. Dispon vel em: <http://www.mrap.asso.fr/>. Acesso em: 15 jun. 2006. Quest o 34 O cartaz apresenta (01) (02) (04) (08) (16) (32) o motivo que leva o MRAP a organizar manifesta es. um apelo para que as pessoas compare am ao evento. uma palavra de ordem em defesa dos direitos dos imigrantes. o endere o eletr nico do MRAP. os locais, em Paris, onde os simpatizantes formalizar o sua ades o causa anti-racista. as informa es detalhadas sobre as manifesta es do movimento na Fran a. UFBA / UFRB 2007 1a Fase L ngua Estrangeira 35 Quest o 35 Com base na leitura do Texto I e na an lise do cartaz (Texto II), pode-se concluir: (01) (02) (04) (08) O termo NON, em destaque, refere-se discrimina o contra imigrantes negros. O MRAP n o admite que seres humanos sejam tratados como objetos descart veis. A forma de segurar a figura humana sugere o desd m com que tratado o imigrante. A despropor o entre a m o e a figura humana reflete a supremacia da classe dominante sobre as minorias. (16) A imigra o descart vel permitida por uma lei promulgada recentemente. (32) O MRAP se posiciona contra a nova lei que permite a expuls o dos imigrantes. *** UFBA / UFRB 2007 1a Fase L ngua Estrangeira 36 L ngua Estrangeira Espanhol QUEST ES de 29 a 35 INSTRU O: Assinale as proposi es verdadeiras, some os n meros a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. QUEST ES de 29 a 32 Texto I PROTESTO, LUEGO EXISTO De la personalidad rebelde a las grandes manifestaciones La eficacia de la protesta es indiscutible. Puede modificar leyes o gobiernos y crear tensiones a nivel planetario, pero tambi n poner en riesgo la propia vida. Ha conseguido reformas tan fundamentales en nuestra 5 sociedad como la igualdad ante la ley de hombres y mujeres o el trabajo en condiciones dignas. El ser humano protesta 10 durante toda su vida; en parte para adaptarnos a unas circunstancias dadas que no se pueden cambiar y en parte para intentar modificar las que 15 no nos gustan , se ala Jos Luis Linaza, Catedr tico de Psicolog a Evolutiva de la Universidad Aut noma de Madrid. Peque os, pero decididos. 20 Cientos de figuras del pop tan dispares como Nirvana, Eminem, Lou Reed, Peter Gabriel, U2, Madonna o los Rolling Stones tienen piezas contra el racismo, la guerra, la pobreza y en defensa de la naturaleza, las mujeres, los derechos de los gays y de los j venes. La protesta est tambi n muy presente en nuestro d a a d a. En los ltimos a os, millones de manifestantes han querido expresar su rechazo a 25 cuestiones como la guerra de Iraq o el terrorismo. Es la protesta masiva, canalizada por unos entes intermediarios, como partidos pol ticos, sindicatos, ONG o movimientos sociales. Lo cierto es que protestamos desde que nacemos. Los padres aprenden a distinguir si su beb llora por hambre, dolor o aburrimiento. El llanto de un ni o se UFBA / UFRB 2007 1a Fase L ngua Estrangeira 37 30 convierte as en una forma de comunicaci n. En el pasado, algunos psic logos sosten an que no hab a que responder a esa manifestaci n del peque o, porque sta se reforzaba. Hoy muchos creen que esa actitud es como decir que no hay que responder a su intento de comunicaci n. El ni o, por su parte, utiliza tambi n la protesta para conquistar territorio. Pero 35 seg n Linaza, tenemos una imagen falsa e idealizada de la infancia. Creemos que los ni os son felices, pero lo que ellos quieren es ser mayores, poder controlar mejor el mundo, no depender de cosas que no comprenden y les desbordan . La adolescencia es considerada la edad dorada de la protesta. Los adultos, y especialmente los profesores, solemos recibir muy mal las protestas de los 40 adolescentes. Las interpretamos como un rechazo, pero es la nica forma que tienen para crearse un espacio m s personal, de afirmar su personalidad. Si no, ser an una r plica nuestra. No existe ning n procedimiento para que un ser humano se convierta en un adulto aut nomo e independiente que no sea pasar por un per odo en el que se ponga en cuesti n los valores de los adultos. 45 Seg n Jos Luis Linaza, hay individuos que protestan constantemente, todo les parece mal, y otros que lo hacen de forma irracional, porque no tienen lo que poseen otros y quieren conseguirlo, pero sin poner los medios para ello . Dentro de las diferentes formas de protesta, el suicidio constituye la m s tr gica. Es una manera extrema de denunciar lo insoportable que es la vida para el ser humano. 50 El suicida se plantea: Yo dejo de vivir y el mundo se entera de lo que estoy sufriendo . MART NEZ, Marcela. Protesto, luego existo. Muy Interesante, Madrid, n. 300, mayo 2006, p. 141-142. Adaptado. Quest o 29 Analisando-se o t tulo do texto e as id ias nele contidas, pode-se concluir que o autor faz refer ncia ao protesto como uma (01) (02) (04) (08) (16) (32) forma de luta e de sobreviv ncia. caracter stica inerente condi o humana. atitude presente apenas em algumas fases da vida do homem. forma de manifesta o muito desprestigiada na sociedade atual. atitude que se manifesta desde os primeiros meses de vida do beb . maneira particular utilizada por alguns indiv duos para chamar a aten o sobre si pr prio. Quest o 30 A leitura do texto permite inferir que o protesto (01) pode ser considerado um modo de comunica o. (02) constitui, freq entemente, a conseq ncia de uma vida de luta e rebeldia mal sucedidas. (04) representa, na idade adulta, o reflexo de uma postura absurda e il gica. UFBA / UFRB 2007 1a Fase L ngua Estrangeira 38 (08) consiste em um mecanismo que pode ser encarado como natural para o desenvolvimento do indiv duo. (16) indica a exist ncia de graves problemas sociais que n o puderam ser resolvidos por vias democr ticas. (32) utilizado pelos adolescentes como um meio de questionamento e, ao mesmo tempo, de auto-afirma o. (64) constitui, na inf ncia, uma forma de manipula o utilizada por crian as que t m problemas de relacionamento ou de educa o. Quest o 31 Em rela o linguagem do texto, correto afirmar: (01) (02) (04) (08) (16) (32) rechazo (l. 24) equivale, em portugu s, a rep dio. aburrimiento (l. 29) est empregado como sin nimo de fastidio ou de tedio. intento (l. 33) quer dizer o mesmo que farsa. desbordan (l. 37) tem significado equivalente a sobrepasan. solemos (l. 39) poderia ser substitu do, sem altera o de significado, por podemos. r plica (l. 42) significa raz o ou argumento apresentado em oposi o a uma id ia previamente anunciada. (64) medios (l. 47) pode ser definido como diligencia o acci n conveniente para conseguir algo. Quest o 32 hay individuos que protestan constantemente, todo les parece mal, y otros que lo hacen de forma irracional (l. 45-46) Em refer ncia ao fragmento transcrito, correto afirmar: (01) (02) (04) (08) (16) (32) (64) A palavra indiv duos funciona como n cleo de uma ora o predicativa. A parte em negrito poderia ser substitu da por um adjetivo. O voc bulo todo um indefinido que tem como ant nimo ninguno. A forma verbal hay impessoal e n o faz concord ncia com nenhum substantivo. A palavra mal um substantivo e forma o plural acrescentando-se es. O voc bulo que , na express o que lo hacen , uma conjun o de sentido consecutivo. A forma lo um pronome pessoal de objeto direto, que faz refer ncia id ia de protestar . UFBA / UFRB 2007 1a Fase L ngua Estrangeira 39 QUEST ES de 33 a 35 Texto II 1. 2. Morir amos por nuestras ideas pero jamas matar amos por ellas! 3. 4. DEMOCRACIA = SILENCIO? Dispon vel em: <http://www.mujerpalabra.net/secundaria/pages/pintadas.htm>. Acesso em: 13 jul. 2006. UFBA / UFRB 2007 1a Fase L ngua Estrangeira 40 Quest o 33 S o temas de reflex o e cr tica presentes nos quadros contidos no Texto II: (01) (02) (04) (08) (16) (32) (64) Repress o e ditadura. Discrimina o da mulher. Fanatismo terrorista. Presen a de censura na televis o. Manipula o de opini o exercida pela TV. Necessidade de seguran a e educa o. Absurdo e inutilidade das guerras. Quest o 34 A respeito da linguagem utilizada nos quadros do Texto II, correto afirmar: (01) (02) (04) (08) (16) (32) Morir amos e matar amos (Q. 1) s o duas formas verbais com valor de passado. jamas (Q. 1) apresenta um erro ortogr fico, pois deveria ser acentuada na ltima s laba. cerebro (Q. 2) e democracia (Q. 3 e Q. 4) s o exemplos de palavras heterosem nticas. tele (Q. 2) uma forma reduzida da palavra televisi n, pr pria de um uso coloquial da l ngua. o bien (Q. 3) denota alternativa entre duas coisas. h zselo (Q. 3) um imperativo acompanhado de dois pronomes pessoais tonos, sendo que um deles faz refer ncia a a tus gobernantes (Q. 3). Quest o 35 A leitura comparativa entre o Texto I e o Texto II permite concluir: (01) Os motivos e as formas de se reivindicar alguma coisa s o muito diversos, o que, de certo modo, confirma a estreita rela o entre o protesto e o ser humano, em qualquer fase de sua vida. (02) A maioria das pessoas mant m-se calada diante das injusti as, preferindo silenciar tamb m ante os graves problemas sociais. (04) O cotidiano est repleto de exemplos que demonstram que o protesto uma via aut ntica de express o. (08) As formas de den ncia podem variar de uma sociedade para outra, mas, em qualquer parte, todo e qualquer tipo de protesto reprimido pelos governos. (16) O sil ncio pode ser considerado uma forma de protesto, na medida em que serve para chamar a aten o para determinados problemas e, inclusive, para interferir nas decis es pol ticas. (32) As guerras e as a es terroristas provocam indigna o entre os cidad os, e o protesto constitui uma maneira de expressar tal sentimento. *** UFBA / UFRB 2007 1a Fase L ngua Estrangeira 41 REFER NCIAS BENKO, G. Economia, espa o e globaliza o: na aurora do s culo XXI. Tradu o Ant nio de P dua Danesi. 2. ed. S o Paulo: Hucitec, 1999. CASTRO, C. Ra a e sociedade brasileira. Nossa Hist ria, Rio de Janeiro, ano 3, n. 31, maio 2006. CHU, T. V timas da seca. Discutindo Geografia, S o Paulo, ano 2, n. 9, [set., 2006]. DROZ, B.; ROWLEY, A. Hist ria do s culo XX. Tradu o Dalila Ferreira e Jos C. Barreiros. Lisboa: Dom Quixote, v. 3, 1991. LOPES, D. M. F.; DIAS, P. C. Litoral, Semi- rido e Cerrado. In: Bahia: An lise & Dados, Salvador: SEI, v. 11, n. 3, dez. 2001. SCHMIDT, M. F. Nova hist ria cr tica: ensino m dio. S o Paulo: Nova Gera o, 2005. SILVA, A. M. J. F. da. O longo percurso da cidadania. Desvendando a Hist ria, S o Paulo, ano 2, n. 9, [set., 2006]. Fontes das ilustra es AS FONTES tradicionais de energia caminham para o esgotamento. Almanaque Abril: Atualidades Vestibular 2006, S o Paulo, ed. 2, 2006. p. 141. (Quest o 25). CONSTANTINO, L. Nordestinos deixam S. P. e migram de volta. Folha de S. Paulo, S o Paulo, 23 abr. 2006. Cotidiano, p. C3. Adaptada. (Quest o 20). DIA Mundial do Meio Ambiente. A Tarde, Salvador, 5 jun. 2006. Especial, p. 2. Adaptada. (Quest o 18). GARCIA, H. C.; GARAVELLO, T. M. Li es de geografia: Europa, sia e frica. 9. ed. S o Paulo: Scipione, 1998. p. 96. Adaptada. (Quest o 27). LORES, R. J. Racha na AL era inevit vel, dizem analistas. Folha de S. Paulo, S o Paulo, 7 maio 2006. Mundo, p. A 26. Adaptada. (Quest o 28). LUCCI, E. A. Geografia: o homem no espa o global. S o Paulo: Saraiva, 1997. p. 299. Adaptada. (Quest o 21). SOMOGGI, L. Pa ses primos irm os. In: Di logo M dico, S o Paulo, ano 29, n. 5, set./out. 2003. p. 18. (Quest o 15). VICENTINO, C. Hist ria integrada: o s culo XX. 2. ed. S o Paulo: Scipione, 1995. Anexo 2, p. 4. (Quest o 22). *** UFBA / UFRB 2007 1a Fase C. Humanas 42 CONCURSO VESTIBULAR UFBA/UFRB 2007 GABARITO PROVA DE MATEM TICA E CI NCIAS HUMANAS 1 FASE QUEST O 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 PROPOSI ES VERDADEIRAS 01 + 02 01 + 04 + 16 + 32 01 + 04 + 08 + 16 + 32 01 + 02 + 16 04 + 08 + 16 + 32 01 + 04 + 08 + 16 02 + 04 + 08 + 32 08 + 32 01 + 02 + 08 + 32 04 + 08 + 16 +32 08 + 16 01 + 02 + 08 + 16 + 64 01 + 04 + 16 + 32 08 + 16 + 32 02 + 04 + 08 + 64 01 + 02 + 04 + 64 01 + 02 + 04 + 64 02 + 04 + 64 02 + 04 + 08 + 16 01 + 02 + 16 + 32 01 + 08 + 16 + 32 02 + 04 + 08 + 16 + 32 01 + 02 01 + 04 + 16 + 32 02 + 08 + 32 02 + 04 + 08 + 16 * Anulada a Proposi o (32). O gabarito passa a ser 08. Em 01 de Dezembro de 2006 Nelson Almeida e Silva Filho Diretor do SSOA/UFBA GABARITO 03 53 61 19 60 29 46 40 08 * 04 08 43 60 24 91 53 56 78 71 71 70 30 51 57 62 03 53 42 30 CONCURSO VESTIBULAR UFBA/UFRB 2007 GABARITO PROVA DE L NGUA ESTRANGEIRA 1 FASE INGL S QUEST O 29 30 31 32 33 34 35 PROPOSI ES VERDADEIRAS 02 + 04 + 32 01 + 16 + 32 01 + 04 + 16 02 + 04 + 16 02 + 08 + 16 02 + 04 + 32 01 + 04 + 08 + 64 GABARITO 38 49 21 22 26 38 77 FRANC S QUEST O 29 30 31 32 33 34 35 PROPOSI ES VERDADEIRAS 04 + 08 + 32 01 + 02 + 04 + 64 01 + 04 + 08 + 32 01 + 02 + 04 + 64 01 + 02 + 08 + 16 01 + 02 + 04 + 08 02 + 04 + 08 + 32 GABARITO 44 71 45 71 27 15 46 ESPANHOL QUEST O 29 30 31 32 33 34 35 PROPOSI ES VERDADEIRAS 01 + 02 + 16 + 32 01 + 08 + 32 01 + 02 + 08 + 64 02 + 08 + 64 04 + 16 + 64 02 + 08 + 16 + 32 01 + 04 + 32 Em 01 de Dezembro de 2006 Nelson Almeida e Silva Filho Diretor do SSOA/UFBA GABARITO 51 41 75 74 84 58 37

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

 

  Print intermediate debugging step

Show debugging info


 


Tags : ufba vestibular, ufba vestibular provas,ufba provas e gabaritos, ufba provas resolvidas, ufba provas anteriores, ufba provas 2 fase, ufba provas 2011, ufba provas 1 fase, ufba provas 2010, vestibular brasil, vestibular provas, provas de vestibular com gabarito, vestibular provas anteriores, vestibular Gabaritos, provas de vestibular, vestibular provas e gabaritos, provas resolvidas, enem, fuvest, unicamp, unesp, ufrj, ufsc, espm sp, cefet sp, enade, ETECs, ita, fgv-rj, mackenzie, puc-rj, puc minas, uel, uem, uerj, ufv, pucsp, ufg, pucrs  

© 2010 - 2025 ResPaper. Terms of ServiceFale Conosco Advertise with us

 

vestibular chat