Popular ▼   ResFinder  

UFBA Vestibular de 2006 - PROVAS 1ª FASE - Matemática, Ciências Humanas e Língua Estrangeira

46 páginas, 49 perguntas, 0 perguntas com respostas, 0 respostas total,    0    0
vestibular
  
+Fave Message
 Página Inicial > vestibular > UFBA (Universidade Federal da Bahia) >

Instantly get Model Answers to questions on this ResPaper. Try now!
NEW ResPaper Exclusive!

Formatting page ...

Matem tica QUEST ES de 01 a 10 QUEST ES de 01 a 08 INSTRU O: Assinale as proposi es verdadeiras, some os n meros a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. Quest o 01 Com base nos conhecimentos sobre geometria plana, correto afirmar: (01) Se dois tri ngulos t m a mesma altura relativa a um lado comum, ent o eles s o congruentes. (02) Se dois tri ngulos semelhantes t m a mesma rea, ent o eles s o congruentes. (04) Em um tri ngulo eq il tero, o ngulo agudo formado pela altura relativa a um lado e a mediana relativa a outro lado mede 60o. (08) Em um paralelogramo, se dois lados formam um ngulo de 150o e medem 1cm e ent o a menor diagonal mede 1cm. 3 cm , (16) Se A um conjunto formado por n pontos coplanares de modo que tr s pontos quaisquer de A n o s o colineares, ent o o n mero de tri ngulos que se pode formar com v rtices n(n 1)(n 2) . pertencentes a A igual a 6 RASCUNHO UFBA 2006 - 1 Fase - Matem tica - 1 Quest o 02 O trabalho de crian as e adolescentes um problema que afeta, principalmente, os pa ses mais pobres, sendo motivo de preocupa o de governantes e de organismos internacionais. Com base nos dados obtidos na Pesquisa Nacional de Amostra por Domic lios (PNAD/IBGE), em 2003, existiam, no Brasil, 43,05 milh es de pessoas na faixa et ria de 5 a 17 anos, das quais 5,07 milh es estavam ocupadas (trabalhando), o que corresponde a 11,78% dessa popula o. A tabela a seguir apresenta esses dados por regi es do Brasil. Faixa et ria de 5 a 17 anos Regi es do Brasil Popula o (em milh es) Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul Percentual de pessoas ocupadas (%) 2,98 13,81 3,12 17,05 6,09 9,51 15,30 9,75 8,63 14,43 Fonte: IBGE. Dispon vel em:<http://www.IBGE.gov.br>. Acesso em: 15 jun. 2005. Com aproxima o de dados. Com base nessas informa es sobre a faixa et ria de 5 a 17 anos, correto afirmar: (01) Mais de 50% das pessoas nessa faixa et ria encontravam-se nas regi es Sul e Sudeste. (02) O n mero de pessoas ocupadas, nessa faixa, era menor na Regi o Sudeste do que na Regi o Sul. (04) Entre as pessoas ocupadas, nessa faixa et ria, aproximadamente 10% encontravam-se na Regi o Centro-Oeste. (08) Escolhendo-se ao acaso uma pessoa da Regi o Norte, nessa faixa et ria, a probabilidade de que ela n o esteja ocupada igual a 90,49%. (16) Supondo-se um crescimento de 1% ao ano para a popula o da faixa et ria de 5 a 17 anos, a estimativa de que, no ano 2006, a popula o dessa faixa seja de 43,05 x 1,030301 milh es de pessoas. RASCUNHO UFBA 2006 - 1 Fase - Matem tica - 2 Quest o 03 Considerando-se C1 , C2 , C3 , ... cilindros com o mesmo volume, de modo que os respectivos raios das bases, medidos em cent metros, formem uma progress o geom trica com o primeiro termo e raz o iguais a 5 , correto afirmar: 61 (01) O n mero real 5 5 o termo de ordem 122 da seq ncia dos raios. k 2 (02) O termo geral da seq ncia dos raios pode ser escrito como rk = 5 . (04) Considerando-se apenas os termos de ordem par da seq ncia dos raios, obt m-se uma progress o geom trica de raz o 5, em que todos os termos s o n meros inteiros positivos. (08) A seq ncia formada pelas alturas dos cilindros uma progress o geom trica de raz o 1 . 5 20 cm3 , a rea total do primeiro cilindro, (16) Sendo o volume dos cilindros igual a expressa em cm2, um n mero menor que 42. RASCUNHO UFBA 2006 - 1 Fase - Matem tica - 3 Quest o 04 Com rela o s fun es f, g : R R e h : ] 0, + [ x x R , dadas por f(x) = b + b , g(x) = b b + x e h(x) = logbx, sendo b um n mero real positivo e diferente de 1, correto x x afirmar: (01) O gr fico da fun o f sim trico em rela o origem. (02) A fun o produto fg mpar se e somente se (04) A fun o composta foh dada por para qualquer (08) Para qualquer n mero real x, f(x)(g(x) x) = g(2x) 2x. (16) Existe (32) Existe positivos x e y. tal que f(2) = 2. tal que h(x + y) = h(x)h(y) RASCUNHO UFBA 2006 - 1 Fase - Matem tica - 4 para quaisquer n meros reais Quest o 05 Considerando-se, no plano cartesiano, a reta r representada pela equa o circunfer ncia de centro (5, 0) e raio , pode-se afirmar: (01) A circunfer ncia intercepta o eixo y nos pontos e y = 15 ea . (02) Existe um nico tri ngulo equil tero cujos v rtices s o o centro da circunfer ncia e dois pontos da reta r. (04) A circunfer ncia pode ser representada pela equa o x 10x + y = 50. 2 2 (08) Existe uma reta que passa pelo ponto (10, 0) e tangente circunfer ncia. (16) A imagem da reta r pela rota o de 60 no sentido anti-hor rio, em torno do ponto (5, 15), intercepta a circunfer ncia em dois pontos distintos. (32) Existe um n mero natural k tal que a imagem da circunfer ncia pela homotetia de raz o e centro na origem uma circunfer ncia que intercepta a reta r em dois pontos distintos. RASCUNHO UFBA 2006 - 1 Fase - Matem tica - 5 Quest o 06 O custo de produ o di ria e a receita pela venda de um determinado produto fabricado por uma empresa, em milhares de reais, s o dados, respectivamente, pelas fun es , com C(x) = 2 +log2(x +1) e R(x) = 2 1, x e sendo x o n mero de centenas de unidades produzidas. Com base nessas informa es, correto afirmar: (01) As fun es C e R s o crescentes. (02) R a fun o inversa de C. (04) Para uma receita igual a R$ 7 000,00, o custo igual a R$ 4 000,00. (08) Se a produ o de 100 unidades, ent o um aumento de 200% na produ o acarretar um aumento de 100% no custo. (16) A fun o lucro, definida por L = R C, satisfaz a condi o L(0) = L(1), mas n o uma fun o constante. (32) A figura ao lado representa um esbo o do gr fico da fun o C. C 0 RASCUNHO UFBA 2006 - 1 Fase - Matem tica - 6 x Quest o 07 Os estoques de gasolina, lcool e diesel de tr s postos de combust veis s o dados, em milhares de litros, na tabela a seguir, sendo c e k n meros reais n o-negativos. Posto 1 Posto 2 Posto 3 Gasolina 2 1 c lcool 1 4 k Diesel 1 k 1 Seja M a matriz formada pelos estoques de cada combust vel em cada posto, na mesma disposi o da tabela dada. Sabe-se que o pre o por litro de cada combust vel o mesmo nos tr s postos. Com base nessas informa es, correto afirmar: 2 (01) Se c =1, ent o a matriz M sim trica. (02) Se c =1, ent o a matriz M invers vel, para todo (04) Se c = 3, ent o existe . para o qual o determinante da matriz M nulo. (08) Conhecendo-se os pre os por litro de lcool e de diesel e sabendo-se que o primeiro maior que o segundo, ent o existe tal que a soma dos valores dos estoques desses dois combust veis, no Posto 2, igual mesma soma no Posto 3. (16) Assumindo-se que c = 3, k = 0 e que as somas dos valores dos estoques dos Postos 1, 2 e 3 s o, respectivamente, R$8 800,00, R$10 800,00 e R$9 600,00, ent o a soma dos pre os, por litro, de cada combust vel igual a R$6,00. RASCUNHO UFBA 2006 - 1 Fase - Matem tica - 7 Quest o 08 Com rela o a um prisma reto de base quadrada, correto afirmar: (01) Cada diagonal de uma face divide-a em dois tri ngulos congruentes. (02) Existem exatamente 8 segmentos que ligam pares de v rtices n o pertencentes a uma mesma face. (04) Dadas duas faces n o adjacentes e quatro v rtices, dois em cada uma dessas faces, existe um plano que cont m esses quatro v rtices. (08) Dados dois v rtices consecutivos, para cada existe um caminho poligonal que liga esses v rtices e formado por n arestas, cada uma percorrida uma nica vez. (16) Se a medida do lado da base e a altura do prisma s o n meros inteiros consecutivos, e o volume um n mero primo p, ent o p nico. (32) Existem exatamente 24 pir mides distintas cujas bases s o faces do prisma e cujos v rtices s o tamb m v rtices do prisma. RASCUNHO UFBA 2006 - 1 Fase - Matem tica - 8 QUEST ES 09 e 10 INSTRU O: Efetue os c lculos necess rios e marque o resultado na Folha de Respostas. Quest o 09 Numa disputa entre tr s times, estabeleceu-se que cada time jogaria duas vezes contra os outros dois, sendo uma partida no seu pr prio est dio e outra no est dio do advers rio; cada time ganharia dois pontos por vit ria e um ponto por empate, n o marcando ponto em caso de derrota; ao final das seis partidas, em que estar em disputa um total de 12 pontos, o campe o seria o time que acumulasse o maior n mero de pontos. Um dos times somou tr s pontos nas partidas realizadas no pr prio est dio, e outro empatou todas as partidas que disputou. Sabendo que, ao final de todas as partidas, os times ficaram com pontua es distintas e que a pontua o do campe o foi um n mero par, determine o produto das pontua es finais dos tr s times. Quest o 10 Uma senhora teve um filho a cada dois anos, exceto no terceiro parto, quando nasceram duas crian as. Sabendo que todos os filhos est o vivos e que ap s o nascimento do ltimo, em qualquer poca, o n mero de filhos vezes a idade dos g meos igual soma das idades de cada um, determine o n mero de filhos que essa senhora teve. RASCUNHO UFBA 2006 - 1 Fase - Matem tica - 9 Ci ncias Humanas - QUEST ES de 11 a 28 INSTRU O: Assinale as proposi es verdadeiras, some os n meros a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. Quest o 11 O final do s culo XIX marca uma s rie de novos desdobramentos que afetaram o clima intelectual do nosso tempo. Em primeiro lugar, est o colapso das velhas maneiras de viver, enraizadas na era pr -industrial. O tremendo crescimento da capacidade t cnica tornou a vida muito mais intrincada do que costumava ser. Se isto bom ou mau, n o est em quest o aqui. Meramente observamos o fato de que as demandas do nosso tempo s o enormemente mais variadas e as exig ncias da vida cotidiana muito mais complexas do que antes. (RUSSEL, 2002, p. 411). Com base na an lise do texto e nos conhecimentos sobre a Filosofia Contempor nea, pode-se afirmar: (01) O momento hist rico descrito no texto registrou o apoio da Igreja s teorias do socialismo ut pico e cient fico, expresso nos textos das Enc clicas Rerum Novarum e Mater et Magistra. (02) A filosofia iluminista privilegiava a raz o, enquanto filosofias do fim do s culo XIX enfatizavam a for a da irracionalidade, expressa atrav s dos impulsos e dos instintos. (04) O contexto hist rico vivenciado na Europa, no fim do s culo XIX, possibilitou o aparecimento de teorias racistas, destacando-se, entre elas, a que preconizava a figura do homem superior (super-homem), elaborada pelo fil sofo alem o Friedrich Nietzsche. (08) As teorias freudianas sobre a estrutura emocional do ser humano inscrevem-se no momento hist rico descrito no texto, porque as mesmas reconheciam a exist ncia do conflito entre os impulsos do homem e as regras estabelecidas pela civiliza o. (16) As novas teorias n o afetaram o pensamento filos fico, nem o campo das artes e das concep es est ticas, apesar da complexidade registrada na sociedade contempor nea. (32) O marxismo, como filosofia pol tica, rejeitou a interpreta o crist do desenvolvimento humano e preconizou o materialismo hist rico impulsionado pela luta de classes. UFBA 2006 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 10 Quest o 12 Em rela o ao Socialismo Real, pode-se concluir: (01) O papel determinante do Estado na elabora o dos planos que nortearam as estruturas e as rela es econ micas resultou em uma experi ncia denominada de economia planificada na Uni o Sovi tica. (02) As id ias de Karl Marx foram absorvidas e postas em pr tica pela URSS com a implanta o do socialismo via agricultura, ap s a perestroika , servindo tamb m de modelo para pa ses como Indon sia e Alb nia. (04) O socialismo praticado na Rep blica Popular da China difere do sovi tico, porque a fidelidade chinesa a suas tradi es religiosas exigiu que o pa s adotasse pr ticas menos duras no processo de implanta o do regime socialista. (08) As rela es entre o socialismo cubano e a URSS, estabelecidas a partir da d cada de 60 do s culo XX, alimentaram comercial e militarmente a ilha caribenha, o que condicionou a inevit vel depend ncia econ mica de Cuba frente ao Estado Sovi tico. (16) A Cuba socialista, apesar das press es norte-americanas e de seu completo isolamento em rela o aos pa ses da Am rica Latina, continua a promover movimentos armados radicais no continente, sendo atualmente a respons vel direta pela manuten o dos grupos guerrilheiros na Venezuela, na Bol via e no Brasil. (32) A China e a Cor ia do Norte, no Oriente, registram dificuldades na preserva o de rela es diplom ticas, porque continuam a disputar a supremacia militar at mica no mundo socialista, ao lado de Cuba e do Vietn . (64) A produ o do espa o na Uni o Sovi tica se fundamentava na estatiza o dos meios de produ o e no poder do proletariado, expresso na ditadura de partido nico com r gido controle sobre a sociedade. UFBA 2006 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 11 Quest o 13 Os usos, os costumes, as tradi es, as t cnicas e as formas de ser que caracterizam os povos ao longo da hist ria da humanidade e que constituem a cultura relacionam-se e influenciam-se mutuamente. Com base nessa afirma o e nos conhecimentos sobre cultura, pode-se concluir: (01) Costumes cotidianos e t cnicas de produ o de utens lios eram passados de um povo para outro desde a Antiguidade, atrav s do com rcio, das campanhas militares e das migra es sistem ticas. (02) A tradi o oral como fonte de recupera o da mem ria nas sociedades modernas foi extinta e superada pelo aparecimento da escrita e do registro gr fico dos fatos acontecidos ao longo da hist ria dessas sociedades. (04) As express es populares da cultura caracterizam-se pela diversidade de formas e origens, pela espontaneidade e pela marca das experi ncias regionais, o que contribui para a forma o da consci ncia regional dos diferentes grupos sociais. (08) A domina o pol tica e militar por povos culturalmente diferentes daqueles que foram conquistados pode resultar em variadas formas de s ntese cultural, observadas, dentre outras, atrav s de transforma es produzidas nas l nguas faladas entre eles. (16) Os povos grafos, por n o usarem a escrita, valem-se de outros recursos para se comunicar, destacando-se, dentre esses, os rituais, as festas e as cerim nias, de cunho religioso e/ou profano. (32) A preserva o de h bitos do cotidiano e de valores sociais antigos, por parte de popula es das reas rurais brasileiras, tem contribu do para impedir a penetra o dos meios de comunica o mais eficientes, a exemplo do r dio e da televis o. UFBA 2006 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 12 Quest o 14 A partir da an lise das ilustra es e dos conhecimentos sobre diversidade cultural, pode-se afirmar: (01) A leitura e a interpreta o mu ulmana do epis dio das Cruzadas, contradizendo a interpreta o crist , comprova a influ ncia da diversidade cultural na compreens o dos fatos hist ricos. (02) O fen meno das Cruzadas constitui um exemplo, entre muitos outros, do choque cultural entre crist os e mu ulmanos na regi o do Oriente M dio, influindo no contexto pol tico-econ mico das regi es circunvizinhas. (04) O car ter individual e subjetivo das cren as religiosas impede que a religi o seja tomada como motivo para a explos o da intoler ncia cultural entre grupos ou povos. (08) A parte ocidental do Oriente M dio, regi o na qual a luta das Cruzadas foi mais intensa, compreende, atualmente, a Turquia, a S ria, o L bano, a Jord nia, o Estado de Israel e os territ rios palestinos, estrategicamente localizados em pontos importantes do com rcio internacional, especialmente o do petr leo, que concentra diversos focos de tens es geopol ticas, tnicas e culturais. (16) As rela es de negocia o estabelecidas entre o catolicismo e o protestantismo, na Irlanda, evitaram o confronto entre republicanos (irlandeses) e monarquistas (ingleses), no per odo p s-Segunda Guerra Mundial. (32) Diversas comunidades ind genas brasileiras, apesar de quase dizimadas, buscam, na atualidade, preservar suas culturas, baseadas na consci ncia de sua continuidade hist rica, e na identidade comum existente entre as v rias comunidades, apesar de suas diferen as particulares. UFBA 2006 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 13 Quest o 15 A necessidade de se orientar na superf cie do planeta levou os homens, ao longo da Hist ria, a elaborar v rios tipos de mapas e proje es da superf cie terrestre, desde as r sticas representa es babil nicas at as mais modernas, elaboradas a partir da coleta de informa es obtidas por sensoriamento remoto e processadas pela inform tica. (SENE; MOREIRA, 1999, p. 428). Os mapas representam, assim, um dos principais instrumentos de an lise e de interpreta o do espa o geogr fico, deixando de servir apenas para estrategistas e turistas ou como recursos para as aulas de Geografia, tornando-se ferramenta b sica para in meros outros profissionais, ajudando a definir as rela es pol ticas, sociais e econ micas entre os povos. (ALMEIDA; RIGOLIN, 2004, p. 20). A an lise dos textos e das ilustra es e os conhecimentos sobre mapas e proje es cartogr ficas permitem afirmar: (01) Os mapas antigos eram instrumentos de uso pr tico, uma forma de express o da cultura e das cren as dos povos e um patrim nio cultural de valor inestim vel. (02) As proje es cartogr ficas refletem uma vis o de mundo e um contexto pol tico-ideol gico e, por serem representadas numa superf cie plana, apresentam distor es nas reas, nas formas ou nas dist ncias da superf cie terrestre. (04) A proje o de Mercator, pela sua vis o euroc ntrica de mundo e por possibilitar orienta o com base na tecnologia de posicionamento global (GPS), a que apresenta menores distor es nas reas, sendo a mais utilizada, atualmente, para representar o globo terrestre. (08) A proje o de Peters, buscando expressar as reivindica es de maior igualdade entre as na es fruto das preocupa es dos pa ses subdesenvolvidos do Hemisf rio Sul , representa as reas dos continentes e dos pa ses em escala igual, conservando a proporcionalidade de suas dimens es relativas, mas apresentando distor es em suas formas. (16) As cartas tem ticas que surgiram no s culo XX s o fundamentais para a representa o do espa o geogr fico atual, pois expressam os mais variados aspectos da realidade natural, social e econ mica e s o utilizadas, intensivamente, para fins cient ficos, educacionais e de planejamento. (32) O conhecimento n utico poca da grande expans o mar tima era compartilhado entre as na es europ ias, por for a do Tratado de Tordesilhas. (64) A evolu o das t cnicas cartogr ficas, apoiada nos recursos da geom tica, possibilita a elabora o de mapas digitais ou base de dados, permitindo integrar informa es diversas e produzir mapas tem ticos, al m de in meras outras aplica es. UFBA 2006 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 14 Quest o 16 [...] as migra es oce nicas, volunt rias e involunt rias (escravos), trouxeram muita morte e infort nio ao mundo. Mas tamb m, riquezas e oportunidades para os europeus, tanto para os que retornaram quanto para os que ficaram. Essa a lei da migra o em sociedades de mercado: pessoas saem de seus pa ses para melhorar de situa o e, assim fazendo, aumentam o poder de barganha dos que ficaram; [...]. (LANDES, 1998, p. 188). Considerando-se o texto e os conhecimentos sobre a expans o da sociedade de mercado, pode-se afirmar: (01) As riquezas e oportunidades para os europeus resultavam da instala o do exclusivo comercial nas reas coloniais conquistadas no Novo Mundo, no per odo da expans o oce nica. (02) O capitalismo industrial, presente na economia mundial desde o in cio do s culo XIX, fortaleceu os la os de depend ncia entre col nias e metr poles, atrav s dos sistemas de monop lios e do controle dos portos. (04) A chamada lei da migra o em sociedades de mercado levou popula es europ ias a produzirem bens e capitais, cuja circula o possibilitou a acumula o dos recursos necess rios ao nascimento do capitalismo. (08) A produ o colonial brasileira, embora colocada em situa o subalterna no modelo mercantilista, contribuiu, positivamente, para a acumula o pr -capitalista, atrav s da exporta o do a car para o mercado internacional. (16) A vers o globalizada do capitalismo internacional superou a antiga concep o de divis o internacional do trabalho, segundo a qual a periferia era condicionada produ o de mat rias-primas que seriam transformadas pelas ind strias situadas nos pa ses centrais. (32) A distens o nas rela es entre a R ssia e os Estados Unidos, no final da d cada de 80 do s culo XX, deu in cio situa o de depend ncia da economia brasileira frente aos Estados Unidos, visto que o temor do comunismo predominante no Brasil impedia a tomada de posi o aut noma. (64) A vigil ncia intensa das fronteiras entre o M xico e os Estados Unidos e a natureza in spita da regi o a ser atravessada n o desestimulam o movimento migrat rio latino-americano para os Estados Unidos, cuja finalidade a busca de melhores oportunidades de vida. UFBA 2006 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 15 Quest o 17 At 1866, pode-se dizer que a escravid o era tanto res integra [coisa correta], como era res sacra [coisa sagrada]. Algumas vozes se levantaram em todo tempo contra o cativeiro, mas tinham ficado sem repercuss o, n o tinham chegado aos ouvidos nem dos senhores nem dos escravos, interceptadas como eram pela impenetr vel camada pol tica exterior, que isolava a escravid o nos seus latif ndios. (NABUCO, 1998, p. 695). A partir da an lise do texto e dos conhecimentos sobre o processo da aboli o da escravid o no Brasil, pode-se afirmar: (01) O momento hist rico a que se refere o texto caracterizou-se pelos conflitos regionais no pa s, nos quais as lutas entre conservadores X liberais X restauradores revelam a predomin ncia dos interesses portugueses frente s necessidades brasileiras. (02) O movimento abolicionista instalou-se durante a Revolta dos Mal s, visto que os senhores aderiram ao referido movimento por temerem que os escravos se revoltassem em massa contra a opress o e a explora o, resultando em situa o desfavor vel para toda a sociedade. (04) As vozes que se levantaram contra a escravid o na d cada de 60 do s culo XIX n o alcan aram repercuss o, dentre outras raz es, porque ainda n o eram apoiadas pela legisla o nem por institui es representativas da vontade popular. (08) As rea es da sociedade brasileira ao movimento abolicionista variavam de acordo com sua maior ou menor depend ncia do trabalho escravo, o que explica a posi o contr ria a esse movimento pela maioria dos produtores tradicionais de g neros agr colas para exporta o. (16) As ltimas d cadas do s culo XIX registram um acelerado crescimento das cidades do Rio de Janeiro e de S o Paulo, coincidindo com a expans o cafeeira e com o per odo no qual se consolidavam, na pr tica, as rela es de trabalho livre e assalariado. (32) A predomin ncia de afro-descendentes no mercado informal urbano nas regi es Nordeste e Sudeste relaciona-se com as dificuldades de sua inser o no mercado de trabalho, em decorr ncia da falta de planejamento para o p s-abolicionismo por parte dos setores oficiais respons veis por aquele ato. UFBA 2006 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 16 Quest o 18 Com o objetivo de estreitar os la os entre frica e Bahia, existem em Salvador centros culturais representativos de Estados africanos: Casa de Angola, Casa de Benin e Casa da Nig ria. Dessas tr s regi es vieram os homens e as mulheres, cujos descendentes fazem da capital da Bahia a maior cidade negra das Am ricas. Hoje, [25 de maio de 2005], quando se comemora o Dia da frica, vale lembrar o trabalho que as casas africanas realizam para tornar sempre presente esse parentesco entre frica e Bahia. Elas s o respons veis pelo interc mbio de conhecimentos entre hist rias e culturas semelhantes que, apesar da dist ncia geogr fica, continuam t o pr ximas. (RAMOS, 2005, p.8). A an lise do texto e os conhecimentos sobre as rela es entre frica, Bahia e Brasil permitem afirmar: (01) Bahia e frica podem estreitar seus la os culturais, porque tanto uma como outra passaram pelos mesmos m todos de coloniza o adotados pelos portugueses, o que favoreceu o crescimento de uma numerosa popula o mesti a nas duas regi es. (02) A Casa de Benin cultiva, na Bahia, as tradi es hist ricas e culturais de africanos escravizados, trazidos para o Brasil, a partir do litoral do Dahom , na costa atl ntica da frica. (04) O imperialismo ingl s, na costa atl ntica da frica, marcou profundamente a Nig ria, o que pode ser comprovado pelo fato de a l ngua inglesa ser oficial no pa s, apesar da manuten o de diversos grupos tnicos com l nguas e culturas diferentes. (08) Angola, Benin e Nig ria est o ligados Bahia n o s pela origem africana da popula o baiana, como tamb m pela presen a, naqueles pa ses, de mercadorias baianas levadas pelo com rcio colonial, a exemplo do a car, da aguardente e do fumo. (16) O Brasil distanciou-se do continente africano ap s a extin o do tr fico de escravos, situa o que perdura at os dias atuais, tendo em vista que a pol tica externa do pa s est concentrada na Europa Oriental e no Extremo Oriente. (32) A frica e a Am rica do Sul se assemelham em extens o e localiza o geogr fica, uma vez que s o cortadas pelos mesmos paralelos, apresentam paisagens geogr ficas id nticas e se encontram em igual n vel de desenvolvimento. (64) A expans o do processo da tomada de consci ncia tnica por parte dos afro-descendentes baianos, ao lado de interesses definidos pelos pr prios pa ses de origem, tem possibilitado a manuten o dos centros culturais referidos no texto. UFBA 2006 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 17 Quest o 19 I. S Inglaterra o governo de D. Pedro II pediu 17 empr stimos, num total de 32 milh es de libras. (BOULOS J NIOR, 1995, p. 51). II. Entre 1889 e 1930, o Brasil contraiu 27 empr stimos em bancos estrangeiros. At a primeira d cada do s culo, todos foram feitos na Inglaterra, diversificando-se, nos anos seguintes, entre Fran a, Alemanha, Holanda e Estados Unidos, o que refletia o enfraquecimento do monop lio brit nico no mercado financeiro mundial. (ALENCAR e outros, 1996, p.249). III. No per odo de 1955 a 1961, entraram no Brasil US$ 2,18 bilh es, sendo que mais de 95% desses recursos foram aplicados nas reas priorit rias do governo. Por outro lado, mais de 80% do capital estrangeiro, no referido per odo, entrou sob a forma de empr stimos e financiamentos. (BRUM, 2000, p. 245). IV. Em 1987, [a d vida externa brasileira] ultrapassou a casa dos 105 bilh es de d lares. (NADAI; NEVES, 1995, p. 400). Com base no conte do desses textos e nos conhecimentos sobre a d vida externa brasileira, pode-se afirmar: (01) A rela o de depend ncia econ mica do Brasil frente Inglaterra, expressa em I, integrava-se,embora superficialmente, ao processo diplom tico de reconhecimento da independ ncia do pa s, necess rio sua sobreviv ncia pol tica. (02) O texto II indica a perman ncia da estrutura econ mica colonial/dependente, apesar de haver mudan a das institui es pol tico-administrativas de Monarquia para Rep blica. (04) O amadurecimento pol tico do Brasil, observado em III, era acompanhado de uma crescente autonomia econ mica, visto que os financiamentos referidos eram destinados a projetos sociais, meta priorit ria dos governantes do referido per odo. (08) O crescimento da d vida externa brasileira, referido em IV, era politicamente controlado e administrado de forma a n o comprometer os programas de educa o, sa de e habita o, j em andamento desde o in cio dos governos militares. (16) O per odo compreendido entre as negocia es para o reconhecimento da Independ ncia do Brasil at o relacionado com a ocorr ncia de problemas gerados pelo Milagre Brasileiro evidencia que a d vida externa brasileira ampliou n o s seu montante de capital, como tamb m a diversidade de credores: pa ses, governos ou institui es financeiras. (32) Os investimentos em infra-estrutura, a partir da segunda metade da d cada de 50 do s culo XX, direcionados a grandes projetos nos setores de energia, transporte, ind stria e saneamento ambiental, entre outros, sobrecarregaram principalmente os cofres p blicos, obrigando o pa s a recorrer sistematicamente ao Fundo Monet rio Internacional (FMI). (64) A d vida externa brasileira encontra-se reduzida, atualmente, em fun o da anistia promovida pelo G8 totalidade dos pa ses pobres localizados no Hemisf rio Sul. UFBA 2006 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 18 Quest o 20 O conceito de Estado, dicionarizado por Aur lio Buarque de Holanda, assim est expresso: Na o politicamente organizada. Organismo pol tico-administrativo que, como na o soberana ou divis o territorial, ocupa um territ rio determinado, dirigido por governo pr prio e se constitui pessoa jur dica de direito p blico, internacionalmente reconhecida. (1999, p. 826). A partir da compreens o desse conceito e dos conhecimentos sobre o assunto, pode-se afirmar: (01) O Estado moderno tem incorporado fun es de grande complexidade, estabelecendo, em sua rela o com a sociedade civil, tr s planos interdependentes o Estado de direito, o Estado pol tico e o Estado socioecon mico q ue dificilmente se desenvolvem equilibradamente, em fun o de varia es hist ricas e geogr ficas. (02) O Estado Mon rquico brasileiro, estabelecido no momento da instala o da Corte Portuguesa no pa s, tinha estrutura unit ria, porque o poder era transmitido hereditariamente. (04) A descentraliza o pol tico-administrativa institu da na Primeira Constitui o republicana brasileira atendia aos interesses das oligarquias estaduais e da pol tica do caf -com-leite. (08) O autoritarismo marcou o in cio da hist ria da Rep blica brasileira e o per odo p s-Revolu o de 1930, visto que foram registrados, em ambos os casos, a dissolu o do Congresso Nacional e o uso de atos de exce o para governar o pa s. (16) O per odo democr tico vivido no Brasil, ap s o fim da Segunda Guerra Mundial (1945 - 1950), tem como marco contradit rio a depend ncia de sua pol tica externa aos interesses estadunidenses. (32) O populismo foi uma ideologia pol tica elaborada e cultivada pela classe oper ria, em oposi o ditadura que vigorou ao longo do Estado Novo. (64) O Estado Nacional brasileiro, desde suas origens no Per odo Colonial, caracteriza-se por ser republicano, federativo e olig rquico. UFBA 2006 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 19 Quest o 21 medida que se apropria da natureza (espa o natural) e a transforma, o homem (a sociedade) cria ou produz o espa o geogr fico e o faz atrav s do trabalho. Utiliza, para tanto, as t cnicas de que disp e segundo o momento hist rico e segundo suas representa es ou seja, cren as, valores, normas e interesses econ micos, fatores que orientam suas interven es e rela es com os elementos naturais ou f sicos do espa o. (ADAS;ADAS, 1998, p.4). A an lise do texto e os conhecimentos sobre o espa o geogr fico, suas caracter sticas e formas de produ o, permitem afirmar: (01) As rela es sociais de produ o que ocorrem em cada fase da Hist ria s o respons veis pela constru o e reconstru o do espa o geogr fico,caracterizando-o como produto hist rico e social. (02) As rela es socioecon micas e as de poder e de domina o condicionam a organiza o do espa o e suas desigualdades e tamb m dependem, em grande parte, do grau de desenvolvimento econ mico de cada sociedade. (04) A expans o mar timo-comercial realizada pelos europeus entre os s culos XV e XVIII, gra as a fatores de ordem socioecon mica e aos avan os t cnicos da navega o, consolidou o capitalismo comercial como novo modelo de produ o e de organiza o do espa o geogr fico. (08) O espa o rural brasileiro caracteriza-se, na sua totalidade, pela intensa ocupa o do solo, pela alta produtividade das grandes propriedades e pela aus ncia de problemas ambientais. (16) Os espa os urbanos, sobretudo nos pa ses subdesenvolvidos, evidenciam a exist ncia de uma cidade formal e de uma cidade informal , decorrentes do fen meno conhecido como segrega o social. (32) Os espa os naturais ocupam, ainda, as maiores extens es do planeta, constituindo as reas mais vulner veis aos desastres ou s cat strofes ambientais divulgadas pela m dia. (64) O momento hist rico no qual foi constru da a hidrel trica de Itaipu registra a predomin ncia dos planos de crescimento econ mico, privilegiando o avan o tecnol gico, com pouca preocupa o com a preserva o da natureza e com a defesa do equil brio do meio ambiente. UFBA 2006 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 20 Quest o 22 Do ponto de vista da hist ria de sua implanta o, a ind stria se localizou primeiramente na Inglaterra, onde encontrou as condi es necess rias ao seu surgimento, como grau de desenvolvimento t cnico e condi es de acumula o de capital. Elas surgiram dentro da cidade: perto do mercado e da m o-de-obra. No s culo XIX, as instala es industriais se localizavam perto das bacias hulh feras exploradas. A produ o petrol fera e a introdu o da energia el trica permitiram novas escolhas no que se referia localiza o das ind strias. Assim, a localiza o industrial evolui [...] ao longo do processo hist rico, exigindo novas formas de pensar o fen meno, refor ando o fato de que a quest o locacional deve ser analisada em sua din mica. (CARLOS, 2000, p. 21-22). A partir da an lise do texto e dos conhecimentos sobre a industrializa o no Brasil e no mundo, pode-se concluir: (01) As primeiras concentra es industriais eram urbanas, ocorreram no final do s culo XVIII, na Inglaterra, seguidas da Alemanha, por m, no s culo XIX, as instala es industriais se localizavam perto das explora es hulh feras, atingindo outros pa ses da Europa e da Am rica do Norte. (02) A Era Vargas (1930-1945) foi marcada pelo crescimento industrial decorrente da implanta o do modelo que visava substituir as importa es de bens de consumo, sendo fundamental a participa o do Estado como investidor. (04) O governo Juscelino Kubitschek favoreceu a instala o de filiais de grandes empresas multinacionais no Brasil, que passaram a controlar importantes setores industriais, como o automobil stico e o de eletrodom sticos. (08) As na es subdesenvolvidas, na d cada de 80 do s culo XX, mantiveram uma taxa de expans o do Produto Interno Bruto (PIB) maior que a das na es desenvolvidas, em fun o dos investimentos de capitais nacionais e do seu desenvolvimento tecnol gico. (16) Os Estados Unidos e a Federa o Russa ocupam, atualmente, os dois primeiros lugares entre os pa ses industriais, apoiados em suas imensas reservas de petr leo e de g s natural e no alto poder aquisitivo de seus mercados internos. (32) As refinarias e as instala es petroqu micas s podem ser localizadas nas regi es produtoras de petr leo, pois a proximidade da fonte de energia e de mat ria-prima fundamental na instala o dessas ind strias. UFBA 2006 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 21 Quest o 23 [...] Mais do que simples espa os territoriais, os povos herdaram paisagens e ecologias, pelas quais certamente s o respons veis ou deveriam ser respons veis. Desde os mais altos escal es do governo e da administra o, at o mais simples cidad o, todos t m uma parcela de responsabilidade permanente, no sentido da utiliza o n o predat ria dessa heran a nica que a paisagem terrestre. Para tanto, h que conhecer melhor as limita es de uso espec ficas de cada tipo de espa o e paisagem. H que procurar obter indica es mais racionais, para preserva o do equil brio fisiogr fico e ecol gico. [...] (AB S BER, 2003, p. 10). Com base na an lise do texto e nos conhecimentos sobre a organiza o dos espa os produzidos pela natureza e pela sociedade, no Brasil e no mundo, pode-se afirmar: (01) A profunda transforma o ambiental que se processa atualmente no mundo, ampliando as reas de desmatamento e de superexplora o do solo agr cola, interv m no mecanismo de reciclagem do vapor d gua, desequilibra o balan o de energia ao n vel do solo e produz altera es clim ticas em meso e micro-escalas. (02) O dom nio dos cerrados ocupa uma rea drenada por importantes rios de bacias, como a Platina, a do S o Francisco e a do Tocantins, estende-se por variadas formas de relevo, est associado ao clima tropical, e seu solo cido necessita de corre o, com adi o de calc rio, para uso agr cola. (04) As pradarias situam-se no Nordeste brasileiro e correspondem a uma forma o vegetal adaptada ao solo profundo, s irregularidades pluviom tricas e s grandes amplitudes t rmicas. (08) O dom nio dos mares de morros , situado ao longo do Brasil Atl ntico, corresponde rea de maior estabilidade do relevo brasileiro e, conseq entemente, menos sujeita aos processos de eros o e de escorregamentos nas encostas. (16) O extrativismo conservacionista tem a preocupa o de manter a vegeta o original sem destru -la, explorando-a naquilo que ela pode fornecer para o homem, a exemplo do extrativismo da castanha-do-par e do l tex na Amaz nia. (32) Os dom nios clim ticos das zonas temperadas, caracterizados por ver es secos e quentes, destacam-se pela presen a de esp cies arbustivas denominadas maquis e garrigues , a exemplo da rea mediterr nea da Europa. (64) A presen a permanente de uma camada de solo congelado, t pico do bioma da tundra, impede o desenvolvimento das ra zes e marca, rigidamente, a fronteira meridional das estepes tropicais. UFBA 2006 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 22 Quest o 24 Passado o impacto inicial da cat strofe que chocou a humanidade nos ltimos dias de 2004, o mundo come a a se dar conta de que os desastres naturais est o cada vez mais devastadores. Um relat rio da ONU divulgado no come o de fevereiro [2005] revelou que, nos ltimos dez anos, trag dias dessa ordem vitimaram 60% mais pessoas do que nas duas d cadas anteriores. Foram 478 mil mortos e 2,5 bilh es de pessoas sujeitas, de alguma forma, f ria da natureza desde 1994. Mas ser que isso novidade? Para muitos especialistas, n o. Enquanto o ser humano habita o planeta h alguns milhares de anos, ondas gigantes como as que devastaram praias em doze pa ses do ndico ocorrem periodicamente h milh es de anos, assim como megaexplos es vulc nicas, terremotos, glacia es,furac es e outros fen menos. (D AMARO, 2005, p. 47). Com base nos conhecimentos sobre os desastres ou cat strofes naturais que ocorrem no planeta, pode-se concluir: (01) O aumento consider vel das informa es sobre os desastres e/ou cat strofes naturais registrados, os quais causam graves preju zos materiais a todos os pa ses afetados e maior n mero de mortes nos pa ses de m dio ou baixo n vel de renda, se deve ao grande avan o tecnol gico da atualidade. (02) Os terremotos e t sunamis i ndependem da a o humana, mas suas dram ticas conseq ncias resultam, muitas vezes, da falta de pol ticas de planejamento e de medidas preventivas nos pa ses em desenvolvimento. (04) Os furac es s o considerados os fen menos meteorol gicos mais violentos, em conseq ncia da alta concentra o de energia que envolvem em dimens es espaciais relativamente pequenas, ao contr rio dos tornados, que t m sua origem nos oceanos e afetam popula es litor neas num grande raio de extens o. (08) As erup es vulc nicas, apesar da sua viol ncia e de ser a causa de verdadeiras cat strofes para as popula es afetadas, t m implica es ecol gicas, uma vez que provocam altera es na atmosfera e produzem solos de grande fertilidade. (16) As secas que assolam periodicamente, sobretudo o Sert o do Nordeste, provocam, hoje, como no passado, crises sociais e econ micas para a popula o da regi o, com reflexos na pol tica nacional. (32) As inunda es das plan cies aluviais situadas nas zonas delt icas das bacias fluviais, na China, t m sido uma causa cr nica de desastres que afetam milhares de pessoas, pela elevada concentra o demogr fica existente nas reas atingidas. (64) Os abalos s smicos ocorrem em todas as reas do planeta, e sua previs o resulta da democratiza o das informa es e da extens o dos benef cios do conhecimento cient fico a todos os povos da Terra. UFBA 2006 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 23 Quest o 25 A meta clara: reduzir metade, para 2015, a porcentagem de pessoas que sobrevivem com menos de um d lar por dia e que passam fome. um duplo objetivo alcan vel, diz a ONU, ainda que ambicioso, porque a pobreza extrema afeta cerca de um bilh o de seres humanos, e a fome, 815 milh es. As crian as s o as mais vulner veis ante esta situa o, porque a falta de alimentos pode acabar com suas vidas ou retardar seu desenvolvimento f sico e mental. [...] A ONU adverte que as guerras e outros conflitos armados minimizam a efic cia dos esfor os para erradicar a pobreza e a fome no mundo. Ocorreram 13 milh es de mortes entre 1994 e 2003, ao que se somam 37 milh es de refugiados e desaparecidos [...]. (POBREZA..., 2005, p. 35). A an lise do texto e os conhecimentos sobre a situa o atual da pobreza em n vel mundial possibilitam afirmar: (01) A fome representa um poderoso atentado cidadania, ao afetar 815 milh es de seres humanos no mundo, porquanto exclui um expressivo n mero de pessoas da igualdade de direitos sociais, econ micos, pol ticos e individuais, que caracterizam o conceito de cidadania. (02) A redu o de seres humanos pobreza extrema abre caminho para a instala o de comportamentos e de rela es degradantes, incompat veis com o livre exerc cio da liberdade, da vida e da dignidade, valores que caracterizam os direitos humanos. (04) A ONU, como rg o de representa o internacional, alerta para o perigo individual e coletivo contido nas conseq ncias advindas da falta sistem tica de alimentos para crian as, o que poder impedi-las do exerc cio efetivo da cidadania. (08) Os conflitos armados no mundo globalizado e digital trouxeram a pr tica da guerra cir rgica , cuja vantagem livrar a popula o civil dos ataques inesperados, evitando a perda de vidas inocentes e conseq ente quebra dos direitos humanos do cidad o. (16) Os direitos humanos s o mais facilmente respeitados entre povos que participam de diferentes culturas e n veis de desenvolvimento econ mico, porque as na es mais ricas t m se distinguido pela pr tica efetiva de m todos voltados para a erradica o da fome e da pobreza no mundo. (32) O exerc cio da cidadania por parte do g nero feminino, em na es de cultura isl mica, independentemente da situa o geogr fica, pol tica e econ mica, concretizou-se, nesse in cio de s culo, em raz o de exig ncias estabelecidas pela ONU. (64) O fim dos conflitos tnicos na frica tem contribu do para promover o desenvolvimento econ mico, para a redu o da mis ria e para a melhoria da qualidade de vida das popula es. UFBA 2006 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 24 Quest o 26 Com base na an lise dos gr ficos e nos conhecimentos sobre as regi es brasileiras, pode-se afirmar: (01) A ocupa o da Regi o Sul se deu com a presen a de colonos europeus, principalmente alem es e italianos, que, inicialmente, enfrentaram dificuldades de adapta o e exerceram atividades econ micas diferenciadas das demais regi es, o que concorreu para a exist ncia de paisagens culturais diversas. (02) A predomin ncia de m es de origem gen tica amer ndia na Regi o Norte tem ra zes hist ricas no Per odo Colonial, quando um pequeno n mero de homens brancos gerou filhos em grande n mero de mulheres ndias. (04) O percentual de pais de origem gen tica europ ia, na Regi o Sul, excluiu a possibilidade de forma o de setores mesti os na sociedade regional, visto que sua prefer ncia por mulheres brancas impediu o cruzamento inter tnico. (08) As colunas indicadoras da origem tnica das m es nas regi es Nordeste e Sudeste mostram a predomin ncia afro-descendente na popula o da Regi o Nordeste e o relativo equil brio entre mesti os afro-descendentes e amer ndios no Sudeste. (16) A distribui o tnica do pa s registra a concentra o diferenciada de afro-descendentes, ndios e brancos nas diversas regi es, apesar da predomin ncia gen tica de pais europeus na forma o do povo brasileiro. (32) A presen a marcante de japoneses e coreanos em todas as regi es remete sua influ ncia na composi o gen tica do povo brasileiro desde o s culo XVI, especificamente nas antigas reas produtoras de g neros agr colas. (64) A diversidade tnica e cultural registrada atualmente na totalidade do povo brasileiro o resultado da mesti agem entre europeus ao longo de cinco s culos. UFBA 2006 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 25 Quest o 27 A partir da an lise do mapa e dos conhecimentos sobre a Amaz nia brasileira, seu espa o, sua ocupa o e seus problemas, pode-se afirmar: (01) A Amaz nia Brasileira ou Amaz nia Legal foi criada pelo Governo Federal, inclui todos os Estados da Regi o Norte e compreende ainda o Estado de Mato Grosso, parte do Maranh o e uma pequena por o de Goi s. (02) O Arco do Desflorestamento uma faixa que se estende do Maranh o at o Acre, atravessa v rias unidades pol ticas, inclusive Mato Grosso e Rond nia, tendo, como principal causa do desflorestamento, o crescimento da fronteira agr cola. (04) A maior parte da madeira extra da na Amaz nia legal, abastece o mercado internacional, e sua extra o amparada numa legisla o rigorosa que protege os madeireiros. (08) Disputas entre sem-terras, pequenos posseiros e grileiros ocorrem, com freq ncia, no norte de Mato Grosso e, al m disso, os ind genas est o expostos a saques constantes em suas reas de florestas. (16) O uso excessivo de agrot xicos na fronteira agr cola da Amaz nia Ocidental compromete os len is superficiais e subterr neos, por m proporciona grande distribui o de renda e de riqueza para a regi o. (32) A explora o do l tex nas seringueiras da Amaz nia, pr tica desconhecida at o in cio do s culo XX, estruturou-se de forma semelhante realizada nas grandes propriedades agr colas, os latif ndios, respeitando as leis trabalhistas. (64) Os Estados do Par e de Mato Grosso responderam, nos ltimos anos, pelas maiores taxas de desmatamento da Amaz nia, devido ao avan o das fronteiras agr colas e ao descontrole da pol tica ambiental. UFBA 2006 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 26 Quest o 28 Com base na an lise do mapa e nos conhecimentos sobre os aspectos sociais, pol ticos, econ micos e culturais da Am rica Latina, pode-se afirmar: (01) As crises que afetaram o continente latino-americano, nas tr s ltimas d cadas do s culo XX, tais como as ocorridas no Brasil, no Chile e na Argentina, foram exclusivamente de origem econ mico-financeira. (02) O M xico apresenta perfil de desenvolvimento semelhante ao dos pa ses pertencentes ao NAFTA, mas sua economia est cada vez mais integrada das demais na es latinoamericanas. (04) O continente latino-americano vive um per odo de forte recupera o econ mica, baseado na expans o de suas exporta es, sobretudo no setor prim rio. (08) Os tr s pa ses mais populosos da Am rica Latina possuem os PIBs mais elevados, falam as mesmas l nguas e n o est o inclu dos entre os grandes produtores de drogas. (16) A concentra o de renda no Brasil tem suas ra zes hist ricas fundamentadas nas formas privilegiadas de apropria o da terra, no trabalho escravo e no patrimonialismo pol tico, instalados desde a poca Colonial. (32) O Chile e a Venezuela se distinguem dos outros pa ses da Am rica Latina, porque possuem acordos de livre com rcio com a Uni o Europ ia e com os Estados Unidos e, por esse motivo, houve uma grande redu o da pobreza nesses pa ses. (64) A popula o da Bol via, de forte composi o ind gena, tradicionalmente pauperizada, reivindica maior participa o na pol tica socioecon mica do pa s. UFBA 2006 - 1 fase - Ci ncias Humanas - 27 L ngua Estrangeira - Ingl s QUEST ES de 29 a 35 INSTRU O: Assinale as proposi es verdadeiras, some os n meros a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. QUEST ES de 29 a 33 THE TRUTH ABOUT GENDER The rift between sexes just got a whole lot bigger. A new study has found that women and men differ genetically almost as much as humans differ from chimpanzees. Texto I 5 10 15 20 In recent years, scientists have been finding that the biological rift between men and women is larger than previously thought. One of the most intriguing findings concerns the genetic differences between them. A study published last week in the journal Nature puts this difference at about 1 percent. Considering that the genetic makeup of chimpanzees and humans differs by only 1.5 percent, this is significant. You could say that there are two human genomes, one for men and one for women, says Huntington Willard, a geneticist at Duke University and coauthor of the article. Scientists have long known that a person s sex is determined by two chromosomes, or bundles of genes a woman inherits two X chromosomes, one from each parent, while a man inherits an X from mom and a Y from dad. For the past 40 years, scientists have thought that the extra X chromosome in females shuts down, while the other works alone. The Nature study, though, found that about 20 percent of the genes on the duplicate X chromosome remain active. Men, by contrast, have only one active X chromosome (plus a few genes on the ineffective Y chromosome). Not only are women genetically more complex and varied than men, they differ widely from one another. Only a few years ago, scientists used to think that hormones were the primary mechanism of gender. Scientists have now found that while hormones cause great damage to just about every part of adolescent physiology, they have almost no effect on brain development. Studies of girls born in triplets, sandwiched in the womb between two brothers, show that although the girls acquire some masculine traits due to a heavier-than-normal dose of testosterone, their brains are unaffected. Genetic variations, on the other hand, have a huge impact on the brain. GUTERL, Fred. The truth about gender. Newsweek, New York, v. CXLV, n. 13, p. 38-39, Mar. 28, 2005. Adaptado. rift (subt tulo; l. 1) - distin o. makeup (l. 4) - composi o. womb (l. 19) - tero. UFBA 2006- 1 fase - L ngua Estrangeira - 28 Quest o 29 De acordo com as informa es contidas no texto, pode-se afirmar: (01) Estudos recentes t m sido feitos por cientistas para detectar as causas das diferen as existentes entre homens e mulheres. (02) Os testes de intelig ncia t m revelado uma acentuada semelhan a no desempenho intelectual de ambos os sexos. (04) O sexo do indiv duo, segundo os resultados de estudos cient ficos, definido pelos cromossomos herdados dos pais. (08) O co-autor do estudo cient fico publicado na revista Nature defende a teoria de que o homem descende dos macacos. (16) O homem herda diferentes cromossomos do pai e da m e, enquanto a mulher herda dois cromossomos iguais de seus pais, mas somente um permanece totalmente ativo. (32) Os horm nios ainda s o considerados como os principais respons veis pelo desenvolvimento do c rebro. Quest o 30 Quanto linguagem do texto, pode-se afirmar: (01) between (subt tulo) est expressando um contraste entre dois grupos. (02) has found (subt tulo) o Past Perfect de um verbo regular. (04) as much as (subt tulo) estabelece uma compara o de igualdade. (08) intriguing findings (l. 2) corresponde a duas formas de ger ndio com fun o verbal. (16) while (l. 9) pode ser substitu do por when sem alterar o sentido da ora o. (32) Studies (l. 19) est usado como verbo na 3 pessoa do singular do Simple Present. (64) unaffected (l. 21) formado pelo acr scimo de um prefixo que nega o sentido original do verbo. Texto II 5 How do female brains differ from male brains? Scientists are only beginning to address this question. So far, it seems clear that men and women think differently in significant ways. When navigating a maze, men tend to think spatially (go north for 200 meters and then turn left), while women look for landmarks. Women also have 15 to 20 percent more gray matter (ordinary neurons) than men. And their white matter (long neurons that help the brain distribute its processing tasks) is concentrated at the juncture between the brain s left and right hemispheres, and may help women use both sides of their brain for language-related tasks. UFBA 2006 - 1 fase - L ngua Estrangeira - 29 10 15 20 There s also some evidence. On the Scholastic Aptitude Test, a college entrance exam, women consistently score lower than men on the mathematics portion. (They do better on language skills, but still score slightly lower than men.) However, to what extent does environment education, upbringing, nutrition, exposure to stress, chemicals and so forth play a role? Does biology play no significant role in determining the talents and behaviors of men and women? Are boys slower to develop verbal skills because of their genes, or because they spend more time playing with trucks than talking with their friends? Even when scientists finally come to understand the genetic clockwork, there s a good chance the answers won t be quite so simplistic. Individuals vary so widely in ability that any aggregate difference between men and women won t likely affect the ambitions of any aspiring scientist or playwright. GUTERL, Fred. The truth about gender. Newsweek, New York, v. CXLV, n. 13, p. 38-39, Mar. 28, 2005. Adaptado. to address (l. 1-2) dar aten o a. maze (l. 3) labirinto. Quest o 31 No texto, fica evidente o seguinte: (01) O fato de as mulheres gostarem de compartilhar suas emo es, e os homens, suas preocupa es s o sinais evidentes de que as diferen as de sexo est o determinadas no c rebro. (02) As mulheres, ao se submeterem a determinados exames para ingressar na universidade, geralmente n o s o t o bem sucedidas em Ci ncias Exatas quanto os homens. (04) A raz o da melhor atua o feminina na rea ling stica e a melhor atua o masculina na rea de Ci ncias Exatas ainda um assunto pol mico. (08) A Biologia uma ci ncia na qual os cientistas tamb m t m buscado explica es para as diferen as comportamentais e preferenciais de homens e mulheres. (16) As diferen as individuais s o t o acentuadas entre as pessoas que a raz o da desigualdade entre homens e mulheres est longe de atingir um consenso. (32) Os cientistas buscam explica es para algumas rea es femininas na discrimina o social que tem atingido as mulheres. UFBA 2006- 1 fase - L ngua Estrangeira - 30 Quest o 32 Em refer ncia ao uso da linguagem no texto, correto afirmar: (01) are [...] beginning (l. 1) indica uma a o em desenvolvimento no presente. (02) may (l. 7) est expressando possibilidade. (04) college (l. 9) e entrance (l. 9) est o usados com fun o adjetiva. (08) lower (l. 11) o superlativo de low. (16) spend (l. 15) indica uma a o realizada. (32) won t [...] affect (l. 19) expressa a negativa de uma a o futura. Quest o 33 As id ias que, nos textos I e II , correspondem s linhas indicadas direita s o as seguintes: (01) As mulheres, al m de serem muito mais complexas que os homens, diferem entre si. Texto I, linhas 8 a 10. (02) O fato de os garotos passarem horas brincando com caminh es uma das causas da lentid o no desenvolvimento de suas habilidades orais. Texto I, linhas 13 a 15. (04) Garotas nascidas de um mesmo parto com mais dois irm os do sexo masculino adquirem alguns tra os masculinos. Texto I, linhas 19 a 22. (08) Homens e mulheres usam diferentes partes do c rebro para a execu o da mesma tarefa, sendo que, no caso da localiza o de endere os por exemplo , o homem pensa em termos de dire es geogr ficas, enquanto a mulher usa pontos de refer ncia. Texto II, linhas 2 a 4. (16) Mulheres t m mais massa cinzenta do que homens, e os neur nios longos localizam-se na jun o entre o lado esquerdo e o direito do c rebro. Texto II, linhas 4 a 8. (32) A Biologia, determinando os comportamentos e as aptid es dos homens e das mulheres, poderia explicar o melhor desempenho masculino na rea das Ci ncias Exatas. Texto II, linhas 9 a 14. UFBA 2006 - 1 fase - L ngua Estrangeira - 31 QUEST ES 34 e 35 INSIDE THE BRAIN 5 Even after reaching maturity, the human brain is constantly changing in response to hormones, habits, diet and drugs. Parietal lobe 25 Once thought to be larger in females than in males. Not true. 30 Corpus callosum A bundle of nerves that connects the two hemispheres of the brain. It develops at different rates in boys and girls. 35 40 45 10 15 20 Cerebellum Long thought to play a role in physical coordination, this area also supports activities of higher learning like math, music and advanced social skills. Like the corpus callosum, it matures at different rates in boys and girls. 50 55 Prefrontal cortex The CEO of the brain, also called the area of sober second thought. Women may use the prefrontal cortex more often in conjunction with the amygdala when processing emotions. Amygdala Men may handle more of their emotions in this area, which is less wired to the parts of the brain that handle language. RIPLEY, Amanda. Who says a woman can t be Einstein? Time, Amsterdam, The Netherlands, v.165, n. 10, p. 48-49, Mar. 7, 2005. rates (l. 22; 34) - ndices. wired (l. 54) - conectado. UFBA 2006- 1 fase - L ngua Estrangeira - 32 Quest o 34 Com base na an lise do texto, associado ilustra o, pode-se concluir: (01) Horm nios, dietas e drogas provocam mudan as no c rebro, mesmo quando este j atingiu seu pleno desenvolvimento. (02) A parte do c rebro denominada am gdala n o favorece a aprendizagem de l nguas, mas possibilita que os homens lidem com suas emo es. (04) O c rtex prefrontal a parte respons vel pela intelig ncia e pela obsess o feminina. (08) O cerebelo respons vel pela aprendizagem da m sica e pela aquisi o das habilidades sociais e da Matem tica. (16) O l bulo parietal e o cerebelo atuam na coordena o f sica e emocional de homens e mulheres em igual propor o. (32) O feixe de nervos denominado corpus callosum apresenta desenvolvimento semelhante nos homens e nas mulheres. Quest o 35 Os termos e/ ou express es transcritos esquerda que, de acordo com o texto , correspondem ao significado apresentado direita s o os seguintes: (01) reaching maturity (l. 2) achieving full growth. (02) thought (l. 11) discovered. (04) play a role (l. 12) inhibit. (08) supports (l. 15) tolerates. (16) like (l. 17) enjoy. (32) bundle (l. 30) a group of. (64) handle (l. 57) deal with. UFBA 2006 - 1 fase - L ngua Estrangeira - 33 L ngua Estrangeira - Franc s QUEST ES de 29 a 35 INSTRU O: Assinale as proposi es verdadeiras, some os n meros a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. QUEST ES de 29 a 33 LE SITE DU MINIST RE DES AFFAIRES TRANG RES FAIT PEAU NEUVE Cr en 1995, le site du minist re fran ais des Affaires trang res change sa formule. Objectif: interactivit et services aupr s du grand public. 5 10 15 20 25 Mis jour et enrichi quotidiennement, le site du minist re des Affaires trang res www.diplomatie.gouv.fr (traduit en anglais, en espagnol, en allemand, plus les actualit s en arabe) s est hiss au premier rang des sites publics fran ais gr ce la vari t et la richesse de ses contenus. Son r le: expliquer la politique ext rieure de la France et ses relations bilat rales, pr senter les positions officielles, promouvoir et faire d couvrir la France, et offrir services et conseils aux Fran ais de l tranger et aux voyageurs. Jusque-l r guli rement toilett , il a fait l objet d une refonte d envergure visant simplifier la navigation de l internaute gr ce l adoption d un outil technique unique. Un nouveau syst me de navigation se substitue l ancien. Il affiche, sur toutes les pages, un menu d roulant de trois rubriques: Pays , Th matiques et Services et formulaires . Harmonisant les contenus et les dossiers, il permet d obtenir un maximum d informations en un minimum de clics. La rubrique Pays pr sente les pays du monde et les relations bilat rales entretenues avec la France. La rubrique Th matiques d crypte les grands axes de la politique trang re: des crises et des conflits l environnement, en passant par la diversit culturelle et l aide au d veloppement. La rubrique Services et formulaires s inscrit dans le processus de simplification administrative, impuls par l Agence pour le d veloppement de l administration lectronique. Adoption internationale , March s publics , Conseils aux voyageurs , elle fournit toutes les indications pratiques sur les d marches effectuer. La ligne ditoriale a volu vers une vision moins institutionnelle. Les divisions administratives ont t abandonn es au profit d une approche plus p dagogique reliant les th matiques l actualit , avec des notes de fond et de nouvelles cartographies. Autre nouveaut , le site s est dot d un espace presse , s adressant de mani re privil gi e aux journalistes en leur donnant acc s aux points de presse, aux communiqu s et d clarations officielles du ministre, ainsi qu aux photos et documents audiovisuels. UFBA 2006- 1 fase - L ngua Estrangeira - 34 30 En permettant l accessibilit aux personnes handicap es, le site s impose comme pr curseur, devan ant de trois ans l entr e en vigueur de la loi introduisant cette obligation. Projets court terme: d velopper un partenariat privil gi avec le site internet de la cha ne francophone internationale TV5 et cr er un site destination des enfants. SECQUEVILLE. St phanie. Label France: le magazine international de l actualit fran aise. Paris, n. 58, p. 46. 2 trimestre 2005. peau (t tulo) pele, apar ncia. aupr s (subt tulo) junto, ao lado. Mis jour (l. 1) atualizado. s est hiss (l. 3). v. se hisser. al ar-se. r le (l. 4) desempenho, papel. handicap es (l. 28) deficientes. partenariat (l. 30) parceria. Quest o 29 Com base na leitura do texto, s o verdadeiras as seguintes informa es: (01) O site www.diplomatie.gouv.fr pretende desenvolver um projeto destinado ao p blico infantil. (02) Novas medidas para simplificar o acesso da imprensa s informa es do site s o previstas. (04) O nome do rg o mantenedor do site sigilosamente guardado. (08) O site atualizado e ampliado diariamente. (16) O formato inovador do site oferece uma navega o mais din mica. (32) O site est oferecendo seus servi os h uma d cada. Quest o 30 De acordo com o texto, o site permite aos internautas (01) um maior n mero de informa es em menor espa o de tempo. (02) um sistema de navega o mais aprimorado que o anterior. (04) a consulta de t picos da atualidade com objetivos pedag gicos. (08) a an lise da pol tica externa em vigor na Europa. (16) o acesso tradu o, em todas as l nguas, dos textos veiculados pelo Minist rio das Rela es Exteriores. (32) o acompanhamento imediato dos comunicados oficiais do Minist rio. (64) a abordagem,inclusive pelos portadores de defici ncia, das tem ticas apresentadas. UFBA 2006 - 1 fase - L ngua Estrangeira - 35 Quest o 31 No texto, s o express es equivalentes quanto ao significado: (01) site (t tulo) cha ne (l. 30). (02) fait peau neuve (t tulo) change sa formule (subt tulo). (04) Objectif (subt tulo) Son r le (l. 4). (08) quotidiennement (l. 1) r guli rement (l. 7). (16) vari t (l. 3) diversit (l. 16). (32) affiche (l. 9) pr sente (l. 13). Quest o 32 Sobre a linguagem do texto, correto afirmar: (01) sa (subt tulo), ses (l. 4), Son (l. 4) referem-se a site (subt tulo). (02) gr ce (l. 3) exprime uma a o causal com resultado favor vel. (04) aux (l. 6) o plural de . (08) nouveau (l. 9) pode ser substitu do por autre. (16) leur (l. 26) tem a fun o de objeto indireto. (32) cette (l. 29) o feminino de celui. (64) court (l. 30) o oposto de long. Quest o 33 A informa o correspondente s formas verbais transcritas est correta nas proposi es (01) A forma fait (t tulo; l. 7) est flexionada, em ambos os casos, no mesmo tempo verbal. (02) O verbo se hisser est empregado, na linha 3, no Pass Compos . (04) No segundo par grafo, encontram-se apenas verbos regulares. (08) As formas s inscrit (l. 18) e fournit (l. 20) pertencem ao mesmo grupo verbal. (16) A express o effectuer (l. 21) cont m a id ia de passado. (32) O verbo abandonner est empregado, na linha 22, na voz passiva. (64) A express o s adressant (l. 25) pode ser substitu da por qui s adresse. UFBA 2006- 1 fase - L ngua Estrangeira - 36 QUEST ES 34 e 35 F te de la Musique au minist re des Affaires trang res Le 21 juin 2005, l occasion de la F te de la Musique, le minist re des Affaires trang res organise deux v nements: Musiques du monde dans un jardin de 18 h 23 h 30 5 Pour la 11e ann e, un grand concert intitul Musiques du monde dans un jardin, avec l Association fran aise d action artistique. Cinq groupes musicaux du Vi t Nam, du CapVert, du Br sil, de France et de Guin e se produiront dans le jardin de l h tel du ministre d l gu la Coop ration, au D veloppement et la Francophonie, 45, boulevard des Invalides, Paris. 10 HUONG THANH, Vi t Nam (Jazz, musique traditionnelle vietnamienne) MAYRA ANDRADE, Cap-Vert (musique traditionnelle, jazz) KATIA B, Br sil ( lectro-br silienne) ORANGE BLOSSOM, France ( lectro-orientale) BA CISSOKO, Guin e (musique traditionnelle, rock, reggae, blues) 15 Echos de la f te de 21 h 3 h 20 Pour la seconde ann e, l op ration chos de la F te en partenariat avec la coordination de la F te de la Musique dans le monde, Francophonie Diffusion et R seau France Outre-mer (RFO) au Divan du Monde, 75 rue des Martyrs, Paris. V ritable tour du monde virtuel des F tes de la Musique, par la diffusion d images de tous les continents, mix es par le vid aste ezdac, accompagn es d un mix de musiques et de voix de toute la plan te r alis en direct par le collectif L. A Branisch. Cette manifestation fait ainsi cho la mobilisation de cette f te qui rassemble d sormais plus de 110 pays et 250 villes! F TE de la Musique. Paris, juin 2005. Dispon vel em: <http:// www.diplomatie.gouv.fr>. Acesso em: 15 jun. 2005. h tel (l. 7), h tel particulier grande edif cio destinado a um organismo p blico; im vel inteiramente ocupado por uma pessoa rica e seus familiares. UFBA 2006 - 1 fase - L ngua Estrangeira - 37 Quest o 34 Com base na leitura do texto, pode-se concluir: (01) O sol, na logomarca do evento, representa o in cio do ver o, em cuja data se realiza a Festa da M sica. (02) O n mero de patrocinadores do evento maior a cada ano . (04) As atividades musicais s o realizadas no boulevard dos Inv lidos, em Paris. (08) As fotos de participantes do evento ilustram a p gina de divulga o . (16) A festa d uma verdadeira volta virtual ao mundo gra as aos avan os tecnol gicos. (32) As atra es musicais citadas incluem artistas de l ngua portuguesa. (64) A Festa da M sica se realiza, a cada dez anos, em Paris. Quest o 35 Em rela o ao texto, pode-se afirmar: (01) A express o l occasion de la F te de la Musique (l. 1) pode responder a uma quest o come ada por O . (02) A letra e, junto ao numeral, na forma 11e (l. 5), pode ser substitu da por me. (04) A forma verbal se produiront (l. 7), equivale a vont se produire. (08) A express o dans le jardin , (l. 7), exerce a fun o de complemento circunstancial de lugar. (16) A palavra virtuel (l. 20), na forma o do feminino, segue a regra geral. (32) A palavra voix (l. 22) est empregada no singular. (64) A express o en direct (l. 22) significa ao vivo . UFBA 2006- 1 fase - L ngua Estrangeira - 38 L ngua Estrangeira - Espanhol QUEST ES de 29 a 35 INSTRU O: Assinale as proposi es verdadeiras, some os n meros a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. QUEST ES de 29 a 32 NOS HAN DADO LA TIERRA 5 10 15 20 25 30 Despu s de tantas horas de caminar sin encontrar ni una sombra de rbol, ni una semilla de rbol, ni una ra z de nada, se oye el ladrar de los perros. Uno ha cre do a veces, en medio de este camino sin orillas, que nada habr a despu s; que no se podr a encontrar nada al otro lado, al final de esta llanura rajada de grietas y de arroyos secos. Pero s , hay algo. Hay un pueblo. Se oye que ladran los perros y se siente en el aire el olor del humo, y se saborea ese olor de la gente como si fuera una esperanza. Pero el pueblo est todav a muy all . Es el viento el que lo acerca. Hemos venido caminando desde el amanecer. Ahorita son algo as como las cuatro de la tarde. Somos cuatro. Hace rato, como a eso de las once, ramos veintitantos, pero pu ito a pu ito se han ido desperdigando hasta quedar nada m s que este nudo que somos nosotros. Hace ya tiempo que se nos acabaron las ganas de hablar. Se nos acabaron con el calor. Uno platica aqu y las palabras se calientan en la boca con el calor de afuera, y se le resecan a uno en la lengua hasta que acaban con el resuello. Aqu as son las cosas. Por eso a nadie le da por platicar. Cae una gota de agua, grande, gorda, haciendo un agujero en la tierra y dejando una plasta como la de un salivazo. Cae sola. Nosotros esperamos a que sigan cayendo m s y las buscamos con los ojos. Pero no hay ninguna m s. No llueve. Y a la gota ca da por equivocaci n se la come la tierra y la desaparece en su sed. Qui n diablos har a este llano tan grande? Para qu sirve, eh? No, el Llano no es cosa que sirva. No hay ni conejos ni p jaros. No hay nada. Y por aqu vamos nosotros. Los cuatro a pie. Antes and bamos a caballo y tra amos terciada una carabina. De venir a caballo ya hubi ramos probado el agua verde del r o, y paseado nuestros est magos por las calles del pueblo para que se les bajara la comida. Pero tambi n nos quitaron los caballos junto con la carabina. Vuelvo hacia todos lados y miro el Llano. Nos dijeron: Del pueblo para ac es de ustedes. Nosotros preguntamos: El Llano? S , el Llano. Todo el Llano Grande. No se vayan a asustar por tener tanto terreno UFBA 2006 - 1 fase - L ngua Estrangeira - 39 35 para ustedes solos. Pero no hay agua. Ni siquiera para hacer un buche hay agua. Y el temporal? Pero, se or delegado, la tierra est deslavada, dura. Habr a que hacer agujeros con el azad n para sembrar la semilla y ni aun as es positivo que nazca nada; ni ma z ni 40 nada nacer . Eso manifi stenlo por escrito. Y ahora v yanse. Es al latifundio al que tienen que atacar, no al Gobierno que les da la tierra. As nos han dado esta tierra. RULFO, Juan. El llano en llamas. Dispon vel em: <http://www.bibliotecasvirtuales.com/biblioteca/rulfo/noshandadolatierra.htm>. Acesso em: 21 jun. 2005. Adaptado. rajada (l. 6) fendida, rachada. pu ito a pu ito (l. 12-13) aos poucos. resuello (l. 17) f lego. plasta (l. 20 ) massa, pasta. terciada (l. 26) atravessada, posta em diagonal. buche (l. 36) bochecho. azad n (l. 39) enxada. Quest o 29 Com base na leitura do texto, correto afirmar: (01) Os protagonistas do relato s o pessoas para quem o governo est distribuindo terras. (02) A terra oferecida muito pequena em rela o ao n mero de fam lias que nela ser o assentadas. (04) A maioria das pessoas se dispersou no meio do caminho, antes de conseguir chegar terra que lhes era dada pelo governo. (08) O narrador, que transmite os fatos relatados e as suas impress es, o delegado enviado pelo governo para conversar com os trabalhadores. (16) A regi o mexicana de El Llano , retratada no texto, possui caracter sticas semelhantes s do sert o do Nordeste brasileiro. (32) O acesso gua n o deve ser um problema, pois o regime de chuvas torrenciais da regi o n o permite que os per odos de aridez se prolonguem. UFBA 2006- 1 fase - L ngua Estrangeira - 40 Quest o 30 A an lise do texto fragmento de um conto de Juan Rulfo permite concluir: (01) As personagens andam a p , porque seus cavalos lhes foram tirados. (02) O governo destina terras de menor valor reforma agr ria, e os sem-terra n o t m direito de escolha. (04) As personagens caminham em sil ncio, pois se desentenderam por causa da distribui o das terras. (08) A seca da regi o faz com que seja dif cil o cultivo da terra, mesmo que os agricultores trabalhem arduamente. (16) O uivo dos c es assustou as personagens, que temeram que os habitantes da cidade os rejeitassem, impedindo que se assentassem nas novas terras. (32) O delegado, representante do governo, demonstra sensibilidade em rela o s reivindica es dos camponeses, mas n o possui autoridade para ajud -los. (64) A conviv ncia, no mesmo pa s, de propriedades latifundi rias e de massas de trabalhadores sem-terra produto de d cadas de governos militares ditatoriais a servi o das elites. Quest o 31 Os termos transcritos esquerda que, sem altera o de significado, podem ser substitu dos por aqueles indicados direita s o (01) oye (l. 3) presiente. (02) arroyos (l. 6) riachos. (04) pueblo (l. 6) aldea. (08) platica (l. 16) charla. (16) agujero (l. 19) hoyo. (32) carabina (l. 26) caravana. UFBA 2006 - 1 fase - L ngua Estrangeira - 41 Quest o 32 Em refer ncia aos termos transcritos, s o verdadeiras as proposi es: (01) s (l. 6) possui valor afirmativo e op e-se s nega es realizadas nas linhas precedentes. (02) lo (l. 9) um artigo neutro que, por n o poder acompanhar substantivos, se une ao adv rbio acerca (l. 9). (04) amanecer (l. 10) est empregado no texto como substantivo, sin nimo de alba. (08) Hace (l. 15) um verbo impessoal, que poderia ser substitu do por hay. (16) acabaron (l. 15) um verbo pessoal, cujo sujeito nos (l. 15). (32) sola (l. 20) aparece usado como adv rbio, equivalente a apenas. (64) ca da (l. 21) exerce fun o adjetiva, n o substantiva. QUEST ES de 33 a 35 EL AGUA ES VIDA Para la Unesco, el agua ser una de las materias primas por las que habr que luchar ticamente en este siglo XXI que estamos comenzando. Todos sabemos sobradamente que el agua es vida. Sin ella no hubiera sido 5 posible que pr cticamente todas las formas de vida hubieran aparecido sobre nuestro planeta. Pero a pesar de que conocemos el decisivo papel que desempe a el agua, la realidad es que vivimos c modamente instalados en un derroche de la misma como si fuera un recurso 10 natural inagotable y extremadamente abundante. En nuestro mundo estamos acostumbrados a abrir un grifo y ver que sale el agua que deseamos. La verdad es que no somos realmente conscientes de la importancia que el agua tiene y de lo que llegar a a pasar si 15 empez ramos a carecer de ella. No hay duda de que deberemos cambiar la inconsciente y consumista actitud que en los pa ses desarrollados tenemos respecto al agua. Y deberemos ayudar a las muchas naciones pobres que carecen de medios tecnol gicos para que puedan lograr un adecuado abastecimiento. En caso contrario, la 20 falta de agua puede convertirse lo es ya en algunos lugares del mundo en un motivo de fuertes emigraciones hacia otras partes m s ricas en recursos acu feros, con los consiguientes conflictos entre poblaciones. Quiz no somos todav a suficientemente conscientes de que hay millones de seres humanos que corren serios riesgos de supervivencia, ya que su dependencia del agua es vital. SEMIR, Vladimir de.El agua es vida. Muy Interesante, Madrid, n. 260, p. 20, ene. 2003. UFBA 2006- 1 fase - L ngua Estrangeira - 42 Quest o 33 Da leitura do texto, pode-se inferir: (01) O acesso gua pot vel um privil gio exclusivo dos pa ses ricos. (02) A maior parte da gua do planeta pot vel, por m est contaminada. (04) A atitude dos consumidores em rela o gua deve mudar, passando a ser pautada por crit rios ticos para seu melhor aproveitamento. (08) Muitas pessoas, nos pa ses desenvolvidos, n o consideram a possibilidade de que, algum dia, a gua possa faltar. (16) O modelo de consumo de gua das sociedades desenvolvidas n o responde a padr es de sustentabilidade dos recursos h dricos. (32) A gua foi importante no passado, para originar a vida na Terra, mas, com o avan o da tecnologia, perdeu parte de sua relev ncia. Quest o 34 S o id ias presentes no texto: (01) A escassez de gua pode provocar enfrentamentos entre os seres humanos. (02) Os pa ses menos desenvolvidos devem abandonar o consumismo que atualmente praticam. (04) O uso respons vel da gua possibilitar a erradica o de muitas doen as no Terceiro Mundo. (08) O aumento da produ o agr cola necess rio para erradicar a fome depende do bom uso da gua de que se pode dispor. (16) Os problemas de abastecimento de gua que afligem a popula o de alguns pa ses decorrem da car ncia de recursos tecnol gicos. (32) A falta de acesso gua j come ou a provocar movimentos de popula es em dire o a lugares mais bem providos. (64) A falta de gua causa a morte de milh es de pessoas no mundo a cada ano. Quest o 35 A respeito da linguagem do texto, correto afirmar: (01) habr que luchar (l. 2) constitui um exemplo de tempo verbal composto. (02) ella (l. 4) um pronome pessoal cujo referente el agua (l. 4). (04) En caso contrario (l. 19) possui valor condicional. (08) acu feros (l. 21) uma palavra da mesma fam lia l xica que agua (l. 18). (16) Quiz (l. 22) expressa oposi o ao que foi dito anteriormente. (32) somos (l. 22) refere-se tanto ao autor do texto quanto a seus leitores. UFBA 2006 - 1 fase - L ngua Estrangeira - 43 REFER NCIAS AB S BER, Aziz Nacib. Os dom nios da natureza no Brasil: potencialidades paisag sticas. S o Paulo: Ateli Editorial, 2003. ADAS, Melhem; ADAS, S rgio (Col.). Panorama geogr fico do Brasil: contradi es, impasses e desafios socioespaciais. 3. ed. reform. S o Paulo: Moderna, 1998. ALENCAR, Francisco; RAMALHO, L cia Carpi; RIBEIRO, Marcus Venicio Toledo. Hist ria da sociedade brasileira. 13. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Ao Livro T cnico, 1996. ALMEIDA, L cia Marina Alves de; RIGOLIN, T rcio Barbosa. Fronteiras da globaliza o: geografia geral e do Brasil. S o Paulo: tica, 2004. Adaptado. BOULOS J NIOR, Alfredo. Hist ria do Brasil: imp rio e rep blica. S o Paulo: FTD, 1995. v. 2. BRUM, Argemiro J. O desenvolvimento econ mico brasileiro. 21. ed. Petr polis: Vozes; Iju : Uniju , 2000. CARLOS, Ana Fani Alessandra. Espa o e ind stria. S o Paulo: Contexto, 2000. (Cole o Repensando a Geografia) D AMARO, Paulo. O homem pode sobreviver natureza? Revista Terra, S o Paulo, ano 13, n. 155, mar. 2005. Adaptado. ESTADO. In: FERREIRA, Aur lio Buarque de Holanda. Novo Aur lio s culo XXI: o dicion rio da l ngua portuguesa. 3. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. LANDES, David S. A riqueza e a pobreza das na es: por que algumas s o t o ricas e outras t o pobres. Tradu o lvaro Cabral. Rio de Janeiro: Campus, 1998. NABUCO, Joaquim. Um estadista do Imp rio. 5. ed. Rio de Janeiro: Topbooks, 1998. NADAI, Elza: NEVES, Joana. Hist ria do Brasil. 17. ed. reform. e atual. S o Paulo: Saraiva, 1995. POBREZA extrema e fome: 25% das crian as do Terceiro Mundo s o subnutridas. A Tarde, Salvador, o 1 jun. 2005. Caderno Internacional. RUSSEL, Bertrand. Hist ria do pensamento ocidental: a aventura dos pr -socr ticos a Wittgenstein. Tradu o Laura Alves e Aur lio Rebello. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002. Tradu o de: Wisdom of the west. SENE, Eust quio de; MOREIRA, Jo o Carlos. Geografia geral e do Brasil: espa o geogr fico e globaliza o. S o Paulo: Scipione, 1999. Adaptado. FONTES DAS ILUSTRA ES ALMEIDA, L cia Marina Alves de; RIGOLIN, T rcio Barbosa. Fronteiras da globaliza o: geografia geral e do Brasil. S o Paulo: tica, 2004. p. 117. (Quest es de 33 a 35) COELHO, Marcos de Amorim; TERRA, Lygia. Geografia geral e do Brasil. S o Paulo: Moderna, 2003, v. nico, p. 43. (Quest o 15) EDWARD, Jos . Quem somos n s? Veja, S o Paulo, ano 33, n. 51, 20 dez. 2000. p. 108-109. (Quest o 26) HARE; NUNES, Rog rio. Os dois lados das cruzadas. Superinteressante, S o Paulo, ed. 213, maio 2005. p. 52;57. (Quest o 14) MOTA, Vin cius. Decolagem turbulenta na Am rica Latina. Folha de S. Paulo, S o Paulo, 29 maio 2005. Mundo, p. A 26. (Quest o 28) NOVA geografia da viol ncia rural. Situa o da Amaz nia. A Tarde, Salvador, 27 fev. 2005. Nacional, p. 26. (Quest o 27) _________________________________________________________________________________________ UFBA 2006- 1 Fase - Ci ncias Humanas / L ngua Estrangeira - 44 CONCURSO VESTIBULAR 2006 GABARITO PROVA DE MATEM TICA E CI NCIAS HUMANAS 1 FASE QUEST O 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 PROPOSI ES VERDADEIRAS GABARITO 02 + 04 + 08 + 16 01 + 08 + 16 02 + 04 + 08 04 + 08 02 + 04 + 16 + 32 01 + 04 + 16 + 32 01 + 08 + 16 01 + 08 + 16 + 32 02 + 04 + 08 + 32 01 + 08 + 64 01 + 04 + 08 + 16 01 + 02 + 08 + 32 01 + 02 + 08 + 16 + 64 01 + 04 + 08 + 16 + 64 04 + 08 + 16 + 32 02 + 04 + 08 + 64 02 + 16 + 32 01 + 04 + 08 + 16 01 + 02 + 04 + 16 + 64 01 + 02 + 04 01 + 02 + 16 + 32 01 + 02 + 08 + 16 + 32 01 + 02 + 04 01 + 02 + 08 + 16 01 + 02 + 08 + 64 04 + 16 + 64 30 25 14 12 54 53 25 57 48 06 46 73 29 43 91 93 60 78 50 29 87 07 51 59 07 27 75 84 Em 21 de novembro de 2005 NELSON ALMEIDA E SILVA FILHO DIRETOR DO SSOA/UFBA CORCURSO VESTIBULAR 2006 GABARITO PROVA DE LINGUA ESTRANGEIRA INGL S 1 FASE QUEST O 29 30 31 32 33 34 35 PROPOSI ES VERDADEIRAS 01 + 04 + 16 01 + 04 + 64 02 + 04 + 08 + 16 01 + 02 + 04 + 32 04 + 08 + 16 + 32 01 + 02 + 08 01 + 32 + 64 GABARITO 21 69 30 39 60 11 97 PROVA DE LINGUA ESTRANGEIRA FRANC S 1 FASE QUEST O 29 30 31 32 33 34 35 PROPOSI ES VERDADEIRAS 01 + 08 + 16 + 32 01 + 02 + 32 + 64 02 + 04 + 16 + 32 01 + 02 + 08 + 16 + 64 02 + 32 + 64 01 + 04 + 08 + 16 + 32 02 + 04 + 08 + 64 GABARITO 57 99 54 91 98 61 78 PROVA DE LINGUA ESTRANGEIRA ESPANHOL 1 FASE QUEST O 29 30 31 32 33 34 35 PROPOSI ES VERDADEIRAS 01 + 04 + 16 01 + 02 + 08 02 + 04 + 08 + 16 01 + 04 + 64 04 + 08 + 16 01 + 16 + 32 02 + 04 + 08 + 32 GABARITO Em 21 de novembro de 2005 NELSON ALMEIDA E SILVA FILHO DIRETOR DO SSOA/UFBA 21 11 30 69 28 49 46

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

 

  Print intermediate debugging step

Show debugging info


 


Tags : ufba vestibular, ufba vestibular provas,ufba provas e gabaritos, ufba provas resolvidas, ufba provas anteriores, ufba provas 2 fase, ufba provas 2011, ufba provas 1 fase, ufba provas 2010, vestibular brasil, vestibular provas, provas de vestibular com gabarito, vestibular provas anteriores, vestibular Gabaritos, provas de vestibular, vestibular provas e gabaritos, provas resolvidas, enem, fuvest, unicamp, unesp, ufrj, ufsc, espm sp, cefet sp, enade, ETECs, ita, fgv-rj, mackenzie, puc-rj, puc minas, uel, uem, uerj, ufv, pucsp, ufg, pucrs  

© 2010 - 2025 ResPaper. Terms of ServiceFale Conosco Advertise with us

 

vestibular chat