Popular ▼   ResFinder  

UFBA Vestibular de 2008 - PROVAS 1ª FASE - Matemática, ciências humanas e língua estrangeira

50 páginas, 49 perguntas, 0 perguntas com respostas, 0 respostas total,    0    0
vestibular
  
+Fave Message
 Página Inicial > vestibular > UFBA (Universidade Federal da Bahia) >

Instantly get Model Answers to questions on this ResPaper. Try now!
NEW ResPaper Exclusive!

Formatting page ...

INSTRU ES Estas provas dever o ser respondidas por todos os candidatos. Para a realiza o destas provas, voc recebeu este Caderno de Quest es e uma Folha de Respostas. N O AMASSE, N O DOBRE, N O SUJE, N O RASURE A FOLHA DE RESPOSTAS, pois ela ir diretamente para a leitura tica. 1. Caderno de Quest es Verifique se este Caderno de Quest es cont m as seguintes provas: MATEM TICA 10 quest es objetivas; CI NCIAS HUMANAS 18 quest es objetivas. L NGUA ESTRANGEIRA (Ingl s / Franc s / Espanhol) 07 quest es objetivas cada uma. Responda s quest es de L ngua Estrangeira de acordo com sua op o. Registre seu n mero de inscri o no espa o reservado para esse fim, na capa deste Caderno. Qualquer irregularidade constatada neste Caderno deve ser imediatamente comunicada ao fiscal de sala. Neste Caderno, voc encontra apenas um tipo de quest o: O bjetiva de proposi es m ltiplas q uest o contendo 5, 6 ou 7 proposi es, indicadas pelos n meros 01, 02, 04, 08, 16, 32 e 64. Para responder a esse tipo de quest o, voc deve identificar as proposi es verdadeiras e as falsas; somar os n meros correspondentes s proposi es verdadeiras; marcar, na Folha de Respostas, os dois algarismos que representam o n mero resultante da soma das proposi es verdadeiras. A n o-inclus o de uma proposi o na soma significa consider -la falsa. A identifica o de uma proposi o verdadeira como falsa ou de uma proposi o falsa como verdadeira ser considerada erro, descontando-se, ent o: 0,5 (meio ponto) para um nico erro, nas quest es com 5, 6 ou 7 proposi es; 0,75 (setenta e cinco cent simos do ponto) para dois erros, apenas nas quest es com 6 ou 7 proposi es; 1,0 (um ponto inteiro) para dois ou mais erros, nas quest es com 5 proposi es; para tr s ou mais erros, nas quest es com 6 ou 7 proposi es. 2. Folha de Respostas Essa Folha de Respostas pr -identificada, isto , destinada exclusivamente a um Exemplo da Marca o determinado candidato. Por isso, n o pode ser substitu da, a n o ser em situa o na Folha de Respostas excepcional, com autoriza o expressa da Coordena o dos trabalhos. Confira os dados registrados no cabe alho e assine-o com caneta esferogr fica de TINTA PRETA ou AZUL-ESCURA, sem ultrapassar o espa o reservado para esse fim. Nessa Folha de Respostas, cada quest o est representada por um n mero, abaixo do qual se encontram colunas paralelas com algarismos de 0 a 9, que possibilitam a marca o de qualquer resposta num rica inteira de 00 a 99. Fa a a marca o, preenchendo os espa os correspondentes aos algarismos da resposta encontrada, com caneta esferogr fica de TINTA PRETA ou AZUL-ESCURA, de ponta grossa, sem ultrapassar os limites dos espa os. Para registrar a resposta de cada quest o, marque, na coluna da direita, o algarismo correspondente unidade e, na coluna da esquerda, o correspondente dezena. Quando a resposta for um n mero menor que 10, marque zero na coluna da esquerda (Ex.: 03). Se a resposta for zero, marque zero nas duas colunas (Ex.: 00). A Folha de Respostas com marca es indevidas ou feitas a l pis n o ser processada. Marque o hor rio de t rmino da prova no espa o indicado. Matem tica QUEST ES de 01 a 10 QUEST ES de 01 a 08 INSTRU O: Assinale as proposi es verdadeiras, some os n meros a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. Quest o 01 Uma pessoa contraiu um empr stimo no valor de R$1000,00 para ser quitado, no prazo de dois meses, com pagamento de R$1300,00. Com base nessa informa o, correto afirmar: (01) A taxa bimestral de juros de 30%. (02) A taxa mensal de juros simples de 13%. (04) A taxa mensal de juros compostos de 15%. (08) Em caso de atraso do pagamento, considerando-se a taxa mensal de juros simples de 16,2% incidindo sobre o valor da d vida na data do vencimento, o valor da d vida, no 10o dia de atraso, ser igual a R$1370,20. (16) Em caso de a d vida ser quitada 15 dias antes do vencimento, aplicando-se a taxa de desconto simples de 7% ao m s, o valor pago ser de R$1 209,00. RASCUNHO UFBA / UFRB 2008 1a Fase Matem tica 1 Quest o 02 Considerando-se a fun o f: R ] b, + [ dada por f(x) = cax + b, com a, b, c R, c > 0 e 0 < a 1, correto afirmar: (01) O ponto (0, b) pertence ao gr fico de f. (02) A fun o f crescente se e somente se a > 1 e b > 0. (04) A fun o g: R R dada por g(x) = f(x + 1) b f(x) b constante. (08) A fun o f invers vel e sua inversa a fun o h: ] b, + [ R, dada por h(x) = loga x b c . (16) A fun o f pode ser obtida como a composta de uma fun o afim e uma fun o exponencial. (32) A equa o f(x) = b tem uma nica solu o real. RASCUNHO UFBA / UFRB 2008 1a Fase Matem tica 2 Quest o 03 Uma caixa cont m quatro varetas azuis, medindo 1cm, 3cm, 4cm e 7cm, e tr s varetas verdes, medindo 2cm, 3cm e 4cm. Com rela o s varetas da caixa, correto afirmar: (01) A m dia aritm tica e a mediana dos comprimentos das varetas s o iguais. 2 . 3 (04) Escolhendo-se, ao acaso, uma vareta, a probabilidade de ser azul ou ter comprimento maior (02) O desvio-padr o dos comprimentos das varetas verdes igual a que 4cm igual a 5 . 7 (08) Escolhendo-se, ao acaso, duas varetas, sem reposi o, a probabilidade de serem da mesma 3 . 7 (16) Existem exatamente nove maneiras distintas de escolher tr s varetas que formem um tri ngulo is sceles. cor igual a (32) Existem exatamente 5040 maneiras distintas de se enfileirar as varetas. RASCUNHO UFBA / UFRB 2008 1a Fase Matem tica 3 Quest o 04 Considerando-se a matriz M = k 0 1 1 0 , sendo k um n mero real, correto afirmar: (01) M uma matriz sim trica, para qualquer k. -1 (02) M uma matriz invers vel se e somente se k 0 e, nesse caso, M = 1 01 k 1 0 . (04) Para algum valor de k, M a matriz identidade de ordem 2. (08) Identificando-se um ponto gen rico (x, y) do plano cartesiano com a matriz-linha (x y) de ordem 1 x 2, se k = 1 e (x, y) (0,0), ent o os pontos identificados por (0 0), (x y) e (x y)M s o v rtices de um tri ngulo ret ngulo is sceles. (16) Dados dois n meros reais a e b, se k 0, ent o o sistema de equa es x a a b tem uma nica solu o x = , y = . M = k k y b RASCUNHO UFBA / UFRB 2008 1a Fase Matem tica 4 Quest o 05 Sendo r a reta no plano cartesiano representada pela equa o 2x + 3y = 5, correto afirmar: (01) A reta paralela reta r que passa pelo ponto ( 3, 0) pode ser representada pela equa o 2x + 3y = 6 . (02) A reta p er p e ndic u lar reta r que passa pela origem pode ser representada pela equa o 3x + 2y = 0 . (04) Para cada c R 5 , existe uma nica circunfer ncia com centro (c, 0) que tangente 2 reta r. (08) O tri ngulo cujos v rtices s o a origem e os pontos de interse o da reta r com os eixos 25 coordenados tem rea igual a unidades de rea. 12 (16) A imagem da reta r pela rota o de ngulo de 60 , em torno do ponto 5 2 , 0 , no sentido anti-hor rio, coincide com o eixo das abscissas. (32) Dado um ponto (a, b) r, existem infinitas circunfer ncias de centro (a, b) que interceptam r. RASCUNHO UFBA / UFRB 2008 1a Fase Matem tica 5 Quest o 06 Considerando-se um cubo com centro em um ponto P, correto afirmar: (01) Existem exatamente 16 segmentos de reta cujos extremos s o v rtices do cubo e que n o s o arestas do cubo . (02) Existem exatamente seis tri ngulos cujos v rtices s o o ponto P e dois v rtices n o consecutivos do cubo. (04) Existem exatamente 12 tetraedros cujos v rtices s o o ponto P e tr s v rtices de uma mesma face do cubo. (08) A raz o entre as medidas da diagonal e do lado do cubo igual a 3. (16) Qualquer tri ngulo cujos v rtices sejam tamb m v rtices do cubo um tri ngulo ret ngulo. (32) O volume do cubo igual a seis vezes o volume de uma pir mide cujos v rtices s o o ponto P e os v rtices de uma mesma face do cubo. RASCUNHO UFBA / UFRB 2008 1a Fase Matem tica 6 Quest o 07 Considerando-se uma seq ncia de n meros reais a1, a2 , a3 , ... , an, ... , com a13 = 72 e a15 =18, correto afirmar: (01) Se a seq ncia uma progress o aritm tica, ent o todos os termos s o positivos. (02) Se a14 = 30, ent o a seq ncia n o uma progress o aritm tica nem uma progress o geom trica. (04) Se a seq ncia uma progress o aritm tica, ent o a soma dos 15 primeiros termos igual a 3105. (08) Se a seq ncia uma progress o geom trica, ent o a121 = a120 2 . (16) Se a seq ncia uma progress o geom trica, ent o a seq ncia log |a1|, log |a2| , log |a3| ,...,log |an|, ..., uma progress o aritm tica. (32) Se a seq ncia satisfaz a f rmula de recorr ncia a n+1 = an + 30 3 RASCUNHO UFBA / UFRB 2008 1a Fase Matem tica 7 4 , ent o a12 = 387 2 . Quest o 08 Sendo a m dia aritm tica de tr s n meros inteiros positivos distintos igual a 60, pode-se afirmar: (01) Pelo menos um dos n meros menor que 60. (02) Nenhum dos n meros maior que 177. (04) Se os tr s n meros formam uma progress o aritm tica, ent o um dos n meros igual a 60. (08) Se um dos n meros igual a 60, ent o o produto dos tr s n meros menor que 216 000. (16) Se os tr s n meros s o primos, ent o um deles igual a 2. (32) Se o m ximo divisor comum dos tr s n meros igual a 18, ent o os n meros s o 36, 54 e 90. RASCUNHO UFBA / UFRB 2008 1a Fase Matem tica 8 QUEST ES 09 e 10 INSTRU O: Efetue os c lculos necess rios e marque o resultado na Folha de Respostas. Quest o 09 Em um terreno plano horizontal, est fixado um mastro vertical com 13,5 metros de altura. Do topo do mastro, lan ado um proj til, descrevendo uma trajet ria de modo que sua altura, em rela o ao terreno, uma fun o quadr tica de sua dist ncia reta que cont m o mastro. O proj til alcan a a altura de 16 metros, quando essa dist ncia de 3 metros, e atinge o solo, quando a dist ncia de 27 metros. Determine, em metros, a altura m xima alcan ada pelo proj til. Quest o 10 A figura representa a circunfer ncia com centro no ponto O e di metro AC medindo 168cm. Sabendo que o ngulo B C mede 60 , determine a medida, em cent metros, do raio da circunfer ncia de centro P AC que tangencia o segmento AB e passa pelo ponto O. RASCUNHO UFBA / UFRB 2008 1a Fase Matem tica 9 Ci ncias Humanas QUEST ES de 11 a 28 INSTRU O: Assinale as proposi es verdadeiras, some os n meros a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. Quest o 11 N o resta d vida que grande parte dos padr es culturais de um dado sistema n o foram criados por um processo aut ctone, foram copiados de outros sistemas culturais. A esses empr stimos culturais a antropologia denomina difus o. Os antrop logos est o convencidos de que, sem a difus o, n o seria poss vel o grande desenvolvimento atual da humanidade. [...] (LARAIA, 1999, p. 109). Considerando-se as informa es do texto e os conhecimentos sobre o processo de difus o cultural na hist ria da humanidade, pode-se afirmar: (01) As experi ncias culturais expressas atrav s de h bitos, tradi es e t cnicas das diferentes sociedades resultam da troca de informa es e de adapta es dos conhecimentos adquiridos entre os povos. (02) O registro escrito dos h bitos e normas das sociedades humanas representa a forma mais antiga e confi vel difundida entre as sociedades. (04) As sociedades ditas grafas preservam a mem ria de sua cultura atrav s da tradi o oral, cultivada pelos contadores de hist rias. (08) A descoberta da imprensa no Ocidente, no s culo XV, representou a primeira experi ncia bem sucedida de garantir, pela escrita, a difus o cultural. (16) O controle da comunica o impressa jornais, panfletos, livros, entre outros pelo Estado Absolutista e pela Igreja, at o s culo XIX, representou uma forma de limitar a circula o de novas id ias que viessem amea ar o contexto cultural legitimado por aquelas institui es. (32) A moderna tecnologia aplicada aos meios de comunica o anulou teorias culturais, eliminou diferen as e extinguiu tradi es antigas, praticadas em diversas regi es do globo. UFBA / UFRB 2008 1a Fase C. Humanas 10 Quest o 12 O Iluminismo tamb m conhecido como Ilustra o e poca das Luzes foi um movimento intelectual cuja maior express o se deu na Fran a do s culo XVIII. Isto se explica pelo cosmopolitismo da cultura francesa e pelo aumento das contradi es do Antigo Regime naquele pa s. A n o ser Montesquieu, que era aristocrata, o movimento se expressou atrav s do pensamento de fil sofos burgueses, cujas cr ticas s institui es existentes prepararam o caminho onda revolucion ria que destruiu o Antigo Regime. Os Fil sofos se erigiram como preceptores do g nero humano. Liberdade de pensar, eis seu brado, e este brado se propagou de uma extremidade a outra do mundo. Com uma das m os, tentaram abalar o Trono; com a outra, quiseram derrubar os Altares. Sua finalidade era modificar nas consci ncias as institui es civis e religiosas e, por assim dizer, a revolu o se processou [...]. (AQUINO, 2006. p. 173-174). Com base na leitura do texto e nos conhecimentos sobre o Iluminismo, pode-se afirmar que o pensamento filos fico contido no movimento referido apresentava como princ pios b sicos, dentre outros, os seguintes: (01) O de smo, ou seja, a cren a na presen a de Deus na natureza e no homem. (02) A cr tica conduta da Igreja Cat lica, como caminho para a modifica o das institui es religiosas. (04) A defesa dos direitos liberdade e propriedade, temas de interesse para a burguesia, que se apresentava como nova for a pol tica paralela derrubada do Antigo Regime. (08) O uso da raz o e a liberdade de pensamento, como bandeiras para a derrubada da monarquia absolutista, segundo preconizavam os fil sofos. (16) O exerc cio do poder de forma desp tica e generalizada, como recurso indispens vel manuten o da ordem, do progresso e da sociedade aristocr tica. (32) O modelo herdado da civiliza o persa, como referencial a ser seguido, de acordo com a orienta o contida nas Cartas Persas . (64) A busca de uma sociedade livre, igualit ria e fraterna, como contexto indispens vel para garantir os esfor os individuais de progresso e de desenvolvimento do homem. UFBA / UFRB 2008 1a Fase C. Humanas 11 Quest o 13 Produto da a o humana ao longo do tempo, a organiza o espacial um reflexo social, conseq ncia do trabalho e da divis o do trabalho , conforme aponta Lefebvre. o resultado do trabalho social que transforma diferencialmente a natureza primitiva, criando formas espaciais diversas sobre a superf cie da Terra. (CORR A, 1991, p. 67). A partir da an lise do texto e considerando-se a rela o existente entre as a es humanas e a configura o do espa o social, pode-se concluir: (01) A fam lia patriarcal, em sociedades pr -industriais, atendia necessidade de controle do homem sobre a propriedade e garantia da sua transmiss o a seus descendentes com o m nimo de perdas e fracionamento. (02) As concep es de autoridade patriarcal, submiss o da mulher e r gido controle moral n o se modificaram totalmente em reas perif ricas como a Am rica Latina, at a Segunda Guerra Mundial, apesar dos avan os da sociedade industrial. (04) A sociedade industrial instalada no Ocidente, a partir do s culo XIX, influiu na distribui o e na organiza o do espa o urbano, estabelecendo reas espec ficas para a produ o das f bricas, para a comercializa o dos produtos e para a delimita o de bairros oper rios e bairros burgueses . (08) Os movimentos sociais rurais de car ter religioso caracterizavam-se por serem essencialmente n mades, n o estabelecendo ra zes territoriais, perdendo rapidamente suas caracter sticas e desaparecendo da mem ria coletiva. (16) Os movimentos sociais brasileiros de Canudos, do Padre C cero e do Contestado, embora tenham mobilizado expressivo contingente populacional, n o alteraram o espa o social na poca em que aconteceram. (32) A organiza o espacial reflete a a o transformadora do homem como resultado do desenvolvimento de for as produtivas que geram novas tecnologias, bem como dos conflitos sociais, em cada per odo hist rico. UFBA / UFRB 2008 1a Fase C. Humanas 12 Quest o 14 Na Idade Moderna, os intelectuais, sobrepujando a mentalidade medieval, criaram uma ideologia pol tica t pica do per odo, legitimando o absolutismo. Alguns, como Maquiavel, defendiam a teoria de que a pol tica, representada pelo soberano, deveria atender ao interesse nacional . Outros, como Hobbes, partiam da concep o de um contrato entre governados e Estado . V rios foram os pensadores que se destacaram na teoria pol tica do per odo absolutista. (VICENTINO, 2003, p. 205). A partir da an lise do texto e dos conhecimentos sobre as diferentes modalidades assumidas pelo Estado, pode-se afirmar: (01) No in cio da Idade Moderna s culo XV todos os pa ses da Europa j se estruturavam de acordo com os conceitos de Estado Nacional e de absolutismo, defendidos por seus te ricos. (02) O Estado Moderno efetivou-se em regi es nas quais foi poss vel definir fronteiras, estabelecer uma l ngua nacional, estruturar um sistema monet rio e judicial v lido para todo o territ rio e ainda naquelas reas em que o poder do soberano tornou-se incontest vel. (04) O Estado absolutista pensado por Hobbes fundamentava-se sobre os princ pios democr ticos, por defender um contrato entre os governados e o Estado. (08) A Cidade-Estado, contextualizada na Antiguidade Cl ssica, constituiu a base da organiza o pol tica dos gregos, caracterizando-se pela autonomia, pela independ ncia e pelo cultivo de regimes pol ticos predominantemente olig rquicos. (16) A It lia, na Idade Moderna, extinguiu a presen a de Cidades-Estado, constituindo um Estado Absolutista, semelhan a das monarquias ib ricas. (32) A cidade do Vaticano representa a presen a da Cidade-Estado na It lia contempor nea, sendo resultado de um acordo pol tico estabelecido entre o Papa Pio XI e Mussolini, em 1929, pelo Tratado de Latr o. UFBA / UFRB 2008 1a Fase C. Humanas 13 Quest o 15 A partir da an lise do mapa e dos conhecimentos sobre as formas de organiza o do trabalho escravo e do trabalho servil, que caracterizaram fases diferentes da hist ria da humanidade, pode-se afirmar: (01) Em A, a presen a do escravismo garantia a produ o econ mica das Cidades-Estado, como tamb m estabelecia,entre outros aspectos, a diferen a entre quem tinha e quem n o tinha direito cidadania. (02) Em B, a crise do escravismo (s culo III ao IV dC.) minou as bases econ micas da sociedade local, resultando no estabelecimento de novos la os de explora o e de depend ncia, denominados, respectivamente, servid o e clientelismo. (04) Em D, a sobreviv ncia da servid o comprovada at o s culo XVIII, quando, no contexto da Revolu o Francesa, foram abolidos os privil gios feudais, neles inclu do o direito de explora o do trabalho servil. (08) Em E, as rela es servis constru das na transi o da Antiguidade para a Idade M dia sobreviveram at o s culo XX, sendo combatidas pelas reformas estabelecidas ap s a Revolu o de 1917. (16) O processo de urbaniza o e a eleva o do padr o econ mico registrados em C e D, na Baixa Idade M dia, erradicou o trabalho servil, permitindo o aparecimento da classe constitu da por pequenos propriet rios rurais. (32) A crise do escravismo, em todo o espa o geogr fico registrado no mapa, cedeu lugar ao aparecimento da sociedade de castas, caracterizada pela diferen a entre os propriet rios dos meios de produ o e os possuidores da for a de trabalho. UFBA / UFRB 2008 1a Fase C. Humanas 14 Quest o 16 [As col nias] devem se constituir em retaguarda econ mica da metr pole. Pois que a pol tica mercantilista ia sendo praticada pelos v rios estados modernos em desenfreada competi o, necess rio se fazia a reserva de certas reas onde se pudesse por defini o aplicar as normas de pol tica econ mica; as col nias garantiriam a auto-sufici ncia metropolitana, meta fundamental da pol tica mercantilista, permitindo assim ao Estado colonizador vantajosamente competir com os demais concorrentes. (NOVAIS, 1995, p. 19-20). A an lise do texto e os conhecimentos sobre a economia do Brasil Colonial permitem afirmar: (01) O mercantilismo como pol tica econ mica constitu a elemento favor vel ao desenvolvimento social em benef cio das reas coloniais. (02) A economia colonial portuguesa estabelecida nas terras do Brasil semelhan a das coloniza es holandesa e espanhola no Novo Mundo caracterizava-se por ser agr rio-mercantil, voltada para a exporta o e por explorar metais preciosos. (04) O fracasso do mercantilismo na pol tica colonial brasileira deveu-se incapacidade de o Estado Portugu s controlar o contrabando do tr fico de escravos ind genas destinados s col nias espanholas. (08) A competi o a que se refere o texto relaciona-se, entre outras raz es, com a disputa, entre portugueses e holandeses, pelo controle dos portos de embarque de africanos escravizados no litoral da frica. (16) A auto-sufici ncia econ mica buscada por Portugal dentro da pol tica mercantil concretizou-se com a assinatura do Tratado de Methuen com a Inglaterra, a partir do qual os ingleses ficavam proibidos de ter acesso aos portos brasileiros. (32) A sobreviv ncia, na atualidade, das desigualdades sociais estabelecidas no Brasil, a partir da sociedade escravista, favorece a pr tica de rela es de trabalho semelhantes ao trabalho escravo, especialmente em reas de dif cil fiscaliza o. UFBA / UFRB 2008 1a Fase C. Humanas 15 Quest o 17 [...] O poder pol tico na col nia estava descentralizado, situado nas unidades produtoras que iam surgindo. Toda a m quina governamental muito prec ria, por sinal aqui implantada visava aos interesses da classe propriet ria de terras e de escravos, a classe dominante colonial. Essa classe estava voltada para as suas fazendas, que muitas vezes se estendiam por mais de um munic pio a divis o pol tico-administrativa das capitanias. Seu poder e prest gio aparecia nas c maras dos homens bons , isto , donos de terras, mil cia, clero. O mundo da cruz, que impunha com a espada sua civiliza o. (ALENCAR, 1996, p. 26). Com base na an lise do texto e nos conhecimentos sobre a rela o p blico-privada na hist ria do Brasil, pode-se afirmar: (01) A m quina administrativa do poder p blico no Brasil Colonial, rigidamente organizada a partir da metr pole, controlava cargos e fun es p blicas, mantendo sob controle a sociedade que ent o se formava. (02) O poder privado, no Per odo Colonial, esteve representado pelas sesmarias, enquanto o poder p blico, a partir da segunda metade do s culo XVIII, esteve representado pelas Capitanias Gerais e Capitanias Subalternas. (04) As c maras dos homens bons expressavam o entrela amento entre os interesses privados e o poder p blico no Brasil Colonial, fen meno que, com algumas modifica es, transferiu-se para o Brasil Mon rquico. (08) As oligarquias estaduais, na Rep blica Velha, a partir do controle do poder econ mico e da posse de propriedades, garantiam a domina o do poder pol tico, fundamentada no sistema eleitoral do voto aberto. (16) A consolida o do poder do Estado Novo dependeu, dentre outros fatores, do apoio de empres rios industriais paulistas, estabelecendo uma rela o de depend ncia entre o poder econ mico e o Estado. (32) A Constitui o de 1988, representativa da redemocratiza o brasileira p s-governos militares, garantiu cotas de participa o do alto empresariado do Sudeste em rg os do Governo Federal. (64) As c maras municipais da atualidade, semelhan a daquelas da poca Colonial, n o assumem fun es legislativas, limitando-se a executar as decis es emanadas do Executivo Estadual. UFBA / UFRB 2008 1a Fase C. Humanas 16 Quest o 18 Depois da Primeira Guerra Mundial, os Estados Unidos emergiram como a maior pot ncia econ mica do mundo, mas voltaram as costas para o exterior, retomando sua tradicional pol tica isolacionista. Entretanto, com o fim da Segunda Guerra, esse pa s tornou-se tamb m a maior pot ncia militar do mundo, al m de a nica pot ncia nuclear, e por isso seu papel no cen rio internacional tornou-se preponderante. (KOSHIBA, 2005, p. 445). A partir da leitura do texto e com base nos conhecimentos sobre a influ ncia do imperialismo no Brasil e no mundo, do s culo XIX aos dias atuais, pode-se concluir: (01) A doutrina Monroe, expressa pelos Estados Unidos, buscava garantir o controle religioso daquele pa s sobre a Am rica Latina, a partir da expans o de grupos mission rios protestantes que agiam junto s elites pol ticas dos pa ses latino-americanos. (02) O acordo financeiro conhecido como funding loan expressa a rela o de depend ncia econ mico-financeira do Brasil face s for as imperialistas inglesas, representadas por bancos e por outras institui es financeiras brit nicas no final do s culo XIX. (04) O fen meno de substitui o das importa es ocorrido na economia brasileira, sobretudo na Rep blica Velha, relacionou-se, do ponto de vista externo, com a crise da Primeira Grande Guerra e, do ponto de vista interno, com o crescimento das classes m dias e do proletariado assalariado. (08) O isolamento norte-americano referido no texto resultava da caracter stica escravista e agr cola da economia daquele pa s, mantida pela produ o econ mica dos estados do Sul, mesmo em plena expans o do capitalismo. (16) A presen a do imperialismo norte-americano no Brasil se fez sentir durante o Estado Novo, atrav s da obten o do financiamento norte-americano para a constru o da Companhia Sider rgica Nacional (CSN) e da contrapartida brasileira de importa o de t cnicas e de equipamentos norte-americanos. (32) A predomin ncia internacional norte-americana no mbito militar, estabelecida ap s a Segunda Guerra Mundial, ampliou-se consideravelmente nos dias atuais, sobretudo ap s o fim da Uni o Sovi tica e da Guerra do Golfo. (64) O crescimento industrial ocorrido na fase conhecida como milagre brasileiro teve como base o avan ado padr o tecnol gico com nfase nas ind strias de base e nos p los de inform tica j existentes no pa s. UFBA / UFRB 2008 1a Fase C. Humanas 17 Quest o 19 Por tr s das mudan as provocadas pela Revolu o Industrial, estava a possibilidade de amplia o dos lucros. As inven es voltadas para a produ o de mercadorias tinham uma inten o econ mica definida. Al m disso, as altera es introduzidas no processo produtivo refletiram-se em todas as inst ncias da vida social. Do ponto de vista geogr fico, intensificaram-se cada vez mais as rela es entre territ rios distantes, assim como intensificou-se o fen meno da urbaniza o. (LUCCI, 1999, p. 15). Tomando-se como base as informa es do texto e os conhecimentos sobre as altera es sociais e econ micas ocorridas, no mundo, com o advento do capitalismo industrial, pode-se afirmar: (01) A necessidade de amplia o dos lucros levou, entre outras conseq ncias, a mudan as nas pr ticas comerciais internacionais, sendo o fim do exclusivo comercial, um dos fen menos mais relevantes. (02) A hist rica voca o comercial da cidade do Salvador foi significativamente influenciada pela expans o do capitalismo financeiro no in cio do s culo XX, verificando-se, ent o, reformas urbanas com a abertura de novas ruas e reformula o do tra ado da rea portu ria. (04) Os meios de produ o necess rios estrutura o do capitalismo industrial no s culo XIX estavam diretamente associados ao uso coletivo da terra e dos instrumentos agr colas por propriet rios e trabalhadores. (08) A oposi o entre o sistema capitalista e o socialista no s culo XX fundamenta-se, entre outros fatores, na concep o militar agressiva, no controle da informa o e da op o religiosa registrados nos pa ses capitalistas, contrapondo-se pol tica pacifista, ao controle das armas at micas e autonomia da imprensa, cultivados no bloco socialista. (16) Pr ticas capitalistas existentes na China antes da Revolu o de 1949, mantidas pelos governos socialistas que se seguiram, fortaleceram os la os de depend ncia daquele pa s frente ao Jap o e Cor ia. (32) A desagrega o do socialismo real, na d cada de 90 do s culo XX, est diretamente associada s reformas pol ticas (Glasnost) e econ micas (Perestroika) desencadeadas no governo Gorbatchev, com o objetivo de modernizar o poder monol tico instalado na Uni o Sovi tica pelos governos anteriores. (64) A Cuba socialista, embora sofrendo o bloqueio econ mico mantido pelos Estados Unidos, tem conseguido contornar as dificuldades dessa barreira, estabelecendo acordos comerciais e de investimentos com pa ses da Am rica Latina e da Uni o Europ ia. UFBA / UFRB 2008 1a Fase C. Humanas 18 Quest o 20 Mais de 40% de toda a energia consumida no planeta tem como origem o petr leo e seus derivados. Depender tanto de uma nica fonte de energia arriscado, ainda mais quando essa fonte n o renov vel e j est pr xima da escassez, al m de ser altamente poluente. Nas d cadas de 1970 e 1980, o pre o do petr leo subiu por causa de conflitos entre os pa ses produtores do Oriente M dio e os pa ses desenvolvidos. Superada a fase aguda dos problemas, os pre os baixaram. Agora, a alta dos pre os estrutural: o consumo aumentou e a disponibilidade n o acompanhou. (MATRIZ..., 2007, p. 155). Considerando-se as informa es do texto e os conhecimentos sobre petr leo organiza o, oferta, pre os, refino e problemas no Brasil e no mundo, correto afirmar: (01) A Petrobras uma sociedade an nima de capital aberto, que produz derivados de petr leo, combust veis, lubrificantes, insumos para a ind stria petroqu mica e de fertilizantes, g s natural e outras formas de energia. (02) O Brasil atingiu, em 2002, a auto-sufici ncia e, assim, o pa s deixou de importar petr leo j que todas as refinarias nacionais est o adaptadas para o refino da produ o. (04) A maior parcela da extra o brasileira ocorre em solo mar timo do Estado do Rio de Janeiro, por meio de plataformas, e a Petrobras uma das l deres mundiais na tecnologia desse tipo de explora o em guas profundas. (08) A Petrobras, logo depois de sua constitui o, em 1955, instalou as refinarias de Duque de Caxias e de Paul nia, para aproveitar ao m ximo o leo leve da Bacia de Campos. (16) A Organiza o dos Pa ses Exportadores de Petr leo (OPEP), com sede em Viena, na ustria, centraliza a produ o, a oferta e os pre os do petr leo. (32) A forte instabilidade pol tica, reinante no Oriente M dio, nos ltimos anos, tem levado os pa ses desenvolvidos a diversificar suas fontes de fornecimento de petr leo, antes concentradas na Ar bia Saudita e em reas pr ximas ao Golfo P rsico. (64) A Primeira Revolu o Industrial marca o in cio do crescente consumo de petr leo, gra as s suas grandes reservas e produ o concentradas no Hemisf rio Sul. UFBA / UFRB 2008 1a Fase C. Humanas 19 Quest o 21 Com base na ilustra o e nos conhecimentos sobre a ind stria no Nordeste brasileiro, particularmente no Estado da Bahia, correto afirmar: (01) O primeiro p lo petroqu mico a instalar-se no pa s foi o de Cama ari, no governo Juscelino Kubitscheck, numa iniciativa do grupo nacional privado Odebrecht. (02) A proximidade de Salvador, da Refinaria Landulfo Alves (RLAM), do Porto de Aratu e do Aeroporto Lu s Eduardo Magalh es, assim como fatores naturais favor veis, contribu ram para a escolha do local do maior complexo industrial do Nordeste. (04) O P lo Petroqu mico de Cama ari foi implantado no munic pio de Cama ari, na Regi o Metropolitana de Salvador (RMS), localizada na rea circunvizinha da Ba a de Todos os Santos, conhecida como Rec ncavo. (08) O Centro Industrial de Aratu CIA constitui uma rea industrial planejada, com ind strias diversificadas, que abrange parte dos munic pios de Salvador, Sim es Filho e Candeias. (16) O Estado de Pernambuco, al m de distritos e p los industriais, possui o Complexo Industrial de Suape que, pela sua import ncia, considerado um p lo econ mico regional. (32) O Nordeste brasileiro, com refer ncia ao processo de industrializa o, acompanhou o ritmo de instala o das ind strias do Sul e do Sudeste do Brasil, em conseq ncia da acumula o de capitais excedentes, oriundos da exporta o do a car, do mate, do caf e de produtos manufaturados, desde o in cio do s culo XX. UFBA / UFRB 2008 1a Fase C. Humanas 20 Quest o 22 Avi es jogados contra arranhac us. Bombas que explodem em trens de passageiros. Crian as mortas em meio a um tiroteio na escola. Essas cenas, que parecem tiradas de filmes-cat strofe, s o tragicamente reais e refletem algumas das lutas pol ticas no mundo de hoje, em que se utiliza o terror contra o inimigo. O terrorismo o grande fen meno global deste in cio do s culo XXI, que simbolicamente come ou com os atentados de 11 de setembro de 2001, nos Estados Unidos (EUA). (A VIDA sombra..., 2005, p. 48). Considerando-se as informa es do texto e os conhecimentos sobre os principais conflitos tnicos, pol ticos e culturais no espa o mundial, pode-se afirmar: (01) O sucesso da Comunidade Econ mica Europ ia (CEE), nos anos 60 do s culo XX, e sua expans o nas d cadas seguintes, foram acompanhados de equil brio e paz, n o havendo registros da a o de grupos terroristas com matizes ideol gicos, pol ticos, nacionalistas e religiosos que aterrorizassem a popula o europ ia. (02) O in cio da d cada de 70 do s culo passado registra a invas o do Paquist o pela Uni o Sovi tica e, quando os sovi ticos deixaram o pa s, na ltima d cada, o grupo Taliban imp s um regime radical, naquela terra, at a sua derrubada pelos Estados Unidos. (04) A organiza o fundamentalista Al Qaeda, de Osama bin Laden, consolidou o uso indiscriminado da viol ncia contra as popula es, o que representa uma grande diferen a em rela o ao terrorismo pol tico. (08) Os atentados ao World Trade Center, em Nova Iorque (2001), e aos trens de Madrid (2004) tiveram objetivos pol ticos e culturais e mataram cidad os comuns de v rios pa ses, incluindo rabes. (16) A S ria reprime a atividade de grupos isl micos radicais em seu territ rio e n o ap ia organiza es anti-Israel no exterior, como as mil cias do Hezbollah, na Cisjord nia. (32) A Col mbia, a noroeste da Am rica do Sul, sofre, h d cadas, com um conflito interno que envolve guerrilheiros de esquerda, organiza o paramilitar de direita e for as armadas, tendo como causa principal o tr fico de drogas. UFBA / UFRB 2008 1a Fase C. Humanas 21 Quest o 23 A partir da an lise do mapa e dos conhecimentos sobre densidade demogr fica e grandes cidades, pode-se concluir: (01) O Hemisf rio Norte concentra a maior parte das reas dos continentes americano, africano, asi tico e a superf cie total da Europa, por m, quanto distribui o da popula o, poss vel detectar algumas reas muito populosas e povoadas (formigueiros humanos) e outras praticamente despovoadas (anec menas). (02) As maiores aglomera es urbanas do mundo, que, na primeira metade do s culo passado, ficavam concentradas nos pa ses desenvolvidos, est o cada vez mais localizadas nos pa ses em desenvolvimento da Am rica Latina e da sia. (04) O atual cen rio de povoamento rarefeito que caracteriza a Europa Ocidental decorre do quantitativo de perdas humanas registradas no decorrer da Primeira e da Segunda Guerra Mundial. (08) As cidades denominadas metr poles mundiais ou cidades globais, caracterizam-se por polarizarem espa os que ultrapassam os limites nacionais, fazendo sentir sua influ ncia econ mica, cultural e pol tica em partes do globo, s vezes, at em sua totalidade. (16) A Regi o Sudeste brasileira cont m mais da metade da popula o do pa s e apresenta, nos ltimos anos, um crescimento maior da popula o nas capitais dos estados em rela o s cidades do interior, por m, seus indicadores sociais s o os piores do Brasil. (32) O crescimento de S o Paulo, um dos maiores conglomerados urbanos do mundo, deu origem a uma vasta rea urbana que re ne em torno dela dezenas de munic pios, formando uma conurba o. UFBA / UFRB 2008 1a Fase C. Humanas 22 Quest o 24 O aquecimento da economia j provoca gargalos no setor de transporte e log stica do pa s. H aumentos superiores a 20% nos custos de fretes rodovi rios, filas de meses nas montadoras para a compra de caminh es novos e perda de neg cios por falhas na entrega de mercadorias no prazo. (CANZIAN, 2007, p. B 3). Considerando-se o texto, a an lise do gr fico e os conhecimentos sobre a prec ria infra-estrutura dos transportes, da log stica e das redes informacionais no Brasil, pode-se concluir: (01) O crescimento da economia traz tona problemas graves do pa s, como defici ncia da rede de transportes e log stica, demonstrando a sua prec ria infra-estrutura, o que resulta em perda de competitividade. (02) A maioria das ind strias brasileiras, em particular as que produzem bens de consumo, utiliza as rodovias como meios de transporte principais. (04) A malha rodovi ria brasileira se encontra em estado deficiente de conserva o, devido ao baixo padr o tecnol gico de sua constru o associado ao desgaste ocasionado pelos caminh es com excesso de cargas. (08) O decl nio das ferrovias, no Brasil, se deu a partir do fim do ciclo da cana-de-a car e, atualmente, as ferrovias mais importantes est o ligadas s zonas de destaque da agricultura. (16) As redes informacionais sat lites, sistemas de transmiss o, antenas, dentre outras e as de meios de transporte de cargas e de pessoas rodovi rio, aerovi rio, hidrovi rio, etc. s o sustent culos nas rela es sociais e econ micas do pa s. (32) A falta de investimentos, de manuten o e de expans o da infra-estrutura brasileira revela um sistema sucateado em rela o s rodovias, ferrovias e aerovias. (64) Os grandes espa os bem povoados do Norte e do Centro-Oeste foram integrados, nas ltimas d cadas, pelas hidrovias e ferrovias, mas esse modelo est se tornando insustent vel pelo alto custo dos combust veis. UFBA / UFRB 2008 1a Fase C. Humanas 23 Quest o 25 A partir da an lise da ilustra o e dos conhecimentos sobre a quest o ambiental no planeta e, particularmente, no Brasil, pode-se afirmar: (01) O efeito estufa um fen meno natural e fundamental para a vida na Terra, por m a sua intensifica o, resultante do aumento das concentra es de CO2 e de outros gases provocados pelas atividades humanas, tem gerado, segundo alguns especialistas, o aquecimento global, com cen rios previs veis de mudan as clim ticas. (02) Uma redu o na produ o de clorofluorcarbonos (CFCs) se tornou realidade ap s o compromisso assumido pelos pa ses que assinaram o Protocolo de Montreal, apesar de n o existirem estudos definitivos de que esses gases sejam os principais respons veis pela destrui o da camada de oz nio. (04) A quest o ambiental da Amaz nia, com amplo debate em mbito nacional quanto explora o de sua biodiversidade, tem sido resolvida de forma respons vel, conciliando desenvolvimento social e preserva o ambiental. (08) Os impactos regionais decorrentes dos desmatamentos, aliados ao aquecimento global, produzem climas mais quentes e, possivelmente, mais secos, favorecendo a ocorr ncia de inc ndios florestais e ampliando a vulnerabilidade dos ecossistemas tropicais. UFBA / UFRB 2008 1a Fase C. Humanas 24 (16) O reduzido aumento da taxa de agrot xicos em compara o com o crescimento da taxa de fertilizantes, como registrado no gr fico, se deve, dentre outros fatores, a uma maior conscientiza o e mobiliza o mundial em torno da quest o ambiental. (32) Os avan os tecnol gicos, como a constru o e o lan amento de sat lites artificiais de sensoriamento remoto e o desenvolvimento da inform tica, tiveram papel fundamental na qualidade das pesquisas voltadas para os problemas ambientais. (64) A pol tica eficiente de controle dos deslizamentos de terras existentes em Salvador, desde a poca colonial, resultado da atua o dos poderes p blicos municipais, que v m promovendo, nos ltimos anos, o reflorestamento das encostas e vales da cidade. Quest o 26 A gua a fonte da vida e do desenvolvimento. Trata-se de um recurso estrat gico por quest o de seguran a nacional e por seus valores sociais, econ micos e ecol gicos. Esse bem natural um patrim nio da humanidade que serve para tudo e para todos, sendo, portanto, um mineral que deve ser compartilhado com as gera es atuais e futuras que habitam nas bacias hidrogr ficas e suas fronteiras. [...] [...] a gua fator de produ o e de prote o sa de p blica, sendo um patrim nio do planeta essencial vida humana, animal e vegetal pela alta relev ncia ao desenvolvimento sustent vel em benef cio da sociedade. Sem gua n o poder amos conceber como seria a atmosfera, o clima, a vegeta o, a cultura ou a agricultura. gua com boa qualidade e sufici ncia gera riquezas e propicia vida saud vel. (MAIA NETO, 1977, p. 21-22). A an lise do texto e os conhecimentos sobre a gua e sua import ncia como recurso natural para a vida do planeta permitem afirmar: (01) A crescente demanda para a produ o de alimentos, para as ind strias e para a gera o de energia, aliada ao gerenciamento prec rio, ao desperd cio, falta de conserva o e polui o, vem gerando a escassez de gua em v rias reas do planeta. (02) As doen as de veicula o h drica c lera, hepatite, febre tif ide, leptospirose, verminoses e gastroenterites, entre outras representam um alto percentual das enfermidades no mundo, provocando, a cada ano, centenas de milhares de mortes, em sua maioria de crian as nas regi es subdesenvolvidas. (04) O saneamento b sico abastecimento de gua pot vel, rede de esgoto e coleta de lixo de fundamental import ncia para a sa de, constituindo uma necessidade a fim de se evitarem bitos e/ou despesas de alto custo para a recupera o da qualidade dos cursos d gua, caracterizando-se o valor social da gua pela prote o sa de p blica. (08) A crescente demanda de gua nas reas urbanas associada diminui o de recursos h dricos aproveit veis, em virtude de os cursos d gua serem, geralmente, canalizados e polu dos tem levado capta o de gua em mananciais cada vez mais distantes, o que onera os custos de extra o e tratamento e, conseq entemente, aumenta os pre os para o consumidor. UFBA / UFRB 2008 1a Fase C. Humanas 25 (16) As atividades econ micas sempre respeitaram os limites impostos pela oferta dos recursos h dricos localiza o, quantidade e qualidade , evitando os conflitos de uso e de escassez, principalmente quando situadas montante dos cursos d gua. (32) O uso intensivo das t cnicas de irriga o aliado aos baixos ndices pluviom tricos e s altas taxas de evapora o, nas regi es semi- ridas, aumenta o risco de saliniza o dos solos, contribuindo para o processo de desertifica o. (64) O mar de Aral, situado na frica Central e considerado um dos maiores lagos do mundo, vem sofrendo uma dr stica redu o de sua rea em fun o do desvio dos rios Zambeze e N ger para irriga o de culturas de arroz, na regi o semi- rida. Quest o 27 As formas do relevo devem ser vistas e entendidas como um dos v rios componentes da natureza e, na perspectiva humana, como um recurso natural, pois as varia es de tipos de formas favorecem ou dificultam os usos que as sociedades humanas fazem do relevo. [...] Isso significa dizer que, em uma determinada condi o natural do relevo, solo e clima, sociedades humanas de h bitos tradicionais e mais simples organizam e produzem um determinado arranjo espacial e sobrevivem em condi es de vida modestas. Nesse mesmo ambiente natural, uma outra sociedade, com h bitos mais sofisticados, com maior desenvolvimento tecnol gico e com mais disponibilidade de recursos financeiros, desenvolve suas atividades econ micas de modo mais intenso e, conseq entemente, define arranjos espaciais em territ rio completamente diferente do primeiro grupo social. (ROSS, 2006, p. 62). A leitura do texto e os conhecimentos sobre as formas de relevo e os processos de sua escultura o, com exemplos do Brasil e do mundo, permitem afirmar: (01) Os processos erosivos de escultura o do relevo dando-lhes as formas de plan cies, planaltos, depress es e montanhas, entre outras, s o explicados pela teoria das placas tect nicas, associada s informa es altim tricas. (02) A escultura o do relevo muitas vezes acelerada pela a o antr pica, que pode alterar tanto o processo de eros o como o de sedimenta o. (04) As reas montanhosas ou com fortes declives s o preferidas, atualmente, para a pecu ria e para a agricultura comercial, devido ao desenvolvimento de tecnologias que favorecem a mecaniza o para o preparo do solo e a prote o contra a eros o, mesmo em reas desprovidas de vegeta o. (08) O relevo brasileiro modelado principalmente pelas varia es dos elementos clim ticos como a temperatura, o vento e a chuva que atuam sobre as estruturas geol gicas de diferentes idades e naturezas, causando altera es f sicas e qu micas. (16) As plan cies aluviais resultam de um trabalho de deslocamento e deposi o de sedimentos pelas guas correntes dos rios e s o, freq entemente, muito f rteis e populosas, a exemplo daquelas do Ganges (na ndia) e do Mekong (no Vietn ), entre outras. (32) O litoral retil neo e o relevo desgastado da frica refletem a g nese antiga da estrutura geol gica constitu da, em sua maior parte, por maci os cristalinos ricos em minerais met licos e pedras preciosas, especialmente ao sul do continente. UFBA / UFRB 2008 1a Fase C. Humanas 26 Quest o 28 Com base no gr fico, nas ilustra es e nos conhecimentos sobre a Regi o Central do Brasil, a partir do ponto de vista bioclim tico e ecol gico-econ mico, correto afirmar: (01) O clima predominante no Centro-Oeste brasileiro o subtropical mido, com temperaturas elevadas e distribui o uniforme das chuvas durante o ano. (02) O cerrado um ecossistema tropical de savana, com similares na frica e na Austr lia est distribu do por quase todo o Brasil Central, al m de abranger por es significativas do Maranh o, do Piau , de Roraima, do oeste da Bahia e reas isoladas em S o Paulo e no Paran . (04) O cerrado t pico constitu do por rvores de baixo porte com ra zes profundas, troncos tortuosos e galhos retorcidos, cascas espessas e folhas grossas, esparsas e disseminadas em meio a arbustos, e um extrato herb ceo constitu do, em geral, por gram neas. (08) O aspecto xerom rfico da paisagem do cerrado se deve ao d ficit h drico, uma vez que os solos s o f rteis e, naturalmente, ricos em nutrientes, fato que impulsionou a sua total transforma o, na atualidade, em pastagens e monoculturas. (16) O Complexo do Pantanal um ecossistema constitu do por ampla baixada e eleva es isoladas, recobertas por um mosaico de vegeta o hidr fila, higr fila, mes fila e at xer fita, apresentando reas permanentemente e/ou periodicamente inundadas pelas cheias do rio Paraguai e seus afluentes. (32) A constru o de Bras lia, a abertura de rodovias, a implanta o de redes de distribui o de energia el trica e a pesquisa agropecu ria que adaptou diversas variedades de produtos agr colas ao solo da regi o estimularam a ocupa o dos cerrados a partir dos anos 60 do s culo XX. UFBA / UFRB 2008 1a Fase C. Humanas 27 L ngua Estrangeira Ingl s QUEST ES de 29 a 35 INSTRU O: Assinale as proposi es verdadeiras, some os n meros a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. QUEST ES de 29 a 31 WORLD OF KNOWLEDGE From their student bodies to their research practices, universities are becoming more global. 5 10 15 20 25 30 As never before in their long history, universities have become instruments of national competition as well as instruments of peace. They are the locus of the scientific discoveries that move economies forward, and the primary means of educating the talent required to obtain and maintain competitive advantage. But, at the same time, the opening of national borders to the flow of goods, services, information and especially people has made universities a powerful force for global integration, mutual understanding and geopolitical stability. In response to the same forces that have propelled the world economy, universities have become more global: seeking students from around the world who represent the entire spectrum of cultures and values, sending their own students abroad to prepare them for global careers, offering courses of study that address the challenges of an interconnected world and collaborative research programs to advance science for the benefit of all humanity. Of the forces shaping higher education none is more sweeping than the movement across borders. Over the past three decades the number of students leaving home each year to study abroad has grown at an annual rate of 3.9 percent, from 800,000 in 1975 to 2.5 million in 2004. Most travel from one developed nation to another, but the flow from developing to developed countries is growing rapidly. The reverse flow, from developed to developing countries, is on the rise, too. Today foreign students earn 30 percent of the doctoral degrees awarded in the United States and 38 percent of those in the United Kingdom. And the number crossing borders for undergraduate study is growing as well [...]. In the United States, 20 percent of newly hired professors in science and engineering are foreign-born, and in China the vast majority of newly hired faculty at the top research universities received their graduate education abroad. LEVIN, Richard. World of knowledge. Newsweek, New York, v. CXLVIII, n. 8/9, p. 43-45, Aug. 21/28, 2006. sweeping (l. 21) abrangente. earn (l. 26) v. to earn conquistam (o diploma). hired (l. 29) contratados. UFBA / UFRB 2008 1a Fase L ngua Estrangeira 28 Quest o 29 Com base nas id ias contidas no texto, pode-se afirmar: (01) Pa ses do primeiro mundo ainda restringem bastante o acesso de alunos estrangeiros a suas pesquisas sobre tecnologias de ponta. (02) As universidades, de um modo geral, procuram atrair para o seu corpo discente uma representa o ampla de todas as culturas. (04) Os pa ses do Reino Unido, atualmente, t m conferido o grau de Doutor a um n mero maior de estrangeiros do que os Estados Unidos. (08) A grande maioria dos alunos se desloca de pa ses desenvolvidos para na es em desenvolvimento a fim de estudar. (16) As universidades americanas ainda relutam em contratar professores estrangeiros para seus quadros. (32) Os estudantes universit rios s o incentivados a estudar no Exterior com vistas a uma maior integra o global. (64) Alunos de pa ses subdesenvolvidos n o encontram aceita o f cil nas universidades mais renomadas do mundo. Quest o 30 S o fatores que, segundo o texto, contribuem para que as universidades se constituam for as poderosas para maior integra o global e estabilidade geopol tica: (01) (02) (04) (08) (16) (32) Fluxo de mercadorias entre diversos pa ses. Esp rito universit rio altamente competitivo e politizado. Fluxo de servi os e troca de informa es. Abertura das fronteiras para um n mero maior de estrangeiros. Contrata o apenas de professores com t tulos de Doutorado. Diminui o das exig ncias para transfer ncias de estudantes estrangeiros. Quest o 31 Em refer ncia linguagem do texto, correto afirmar: (01) (02) (04) (08) (16) (32) As (l.1) e forward (l. 5) s o preposi es. their (l. 1) e They (l. 4) referem-se a universities (l. 2). educating (l. 6) e sweeping (l. 21) s o verbos no Present Continuous. who (l. 17) um pronome relativo e refere-se a students (l. 16). too (l. 26) e as well (l. 28) t m o mesmo significado. foreign (l. 26) e research (l. 30) t m fun o de adjetivo. UFBA / UFRB 2008 1a Fase L ngua Estrangeira 29 QUEST ES de 32 a 34 WANTED: FOREIGNERS Universities are competing to attract the best, brightest and richest students. 5 10 15 20 25 Students who want to obtain their degrees abroad have never had more options. For decades, the best, brightest and richest typically chose between Oxford/Cambridge and America s top universities. No longer. Recognizing the amount of money that foreign students bring, countries including New Zealand, South Africa, the Netherlands and Japan have begun increasing efforts to attract them. With visa restrictions and high fees creating obstacles for foreign students in America and Britain, other countries are reaching out. The Netherlands now teaches more than fifty percent of its master s programs in English, and has increased recruitment efforts overseas. In New Zealand, the number of international students jumped from about four thousand in 1999 to more than twenty-one thousand in 2004, with the country earning an estimated $1.2 billion off them. Even Japan is reaching out to nonnative students. In 2004, Tokyo s Waseda University launched the School of International Liberal Studies, where a quarter of the students are foreign and all classes are taught in English except Japanese studies. Already three times more foreign students have applied than could matriculate. This is one way for Japan s higher education to become globally competitive, says Dean Katsuichi Uchida. America and Britain are fighting to keep their share of the market. Continental Europe used to see marketing education as dirty, but schools are starting to say, We have to be more proactive to compete , says B. Wachter, director of the Academic Cooperation Association in Brussels. If they don t go after foreign students, someone else will. BROWNELL, Ginanne. Wanted foreigners. Newsweek, New York, v. CXLVIII, n. 8/9, p. 54, Aug. 21/28, 2006. Adaptado. visa (l. 6) visto (de passaportes). fees (l. 6) taxas (de matr cula, exames, etc.). launched (l. 15) v. to launch criou, inaugurou. UFBA / UFRB 2008 1a Fase L ngua Estrangeira 30 Quest o 32 Com base na leitura do texto, correto afirmar: (01) As universidades de Oxford e Cambridge j n o se incluem entre as melhores da Inglaterra. (02) O ingresso de alunos em universidades de pa ses n o procurados tradicionalmente por estrangeiros teve um aumento consider vel na poca atual. (04) Todas as universidades que procuram atrair alunos de outros pa ses s o obrigadas a ministrar seus cursos em ingl s. (08) O n mero de alunos estrangeiros na Nova Zel ndia aumentou em cerca de 500%, em um per odo de cinco anos. (16) Mais da metade dos cursos de mestrado, na Holanda, s o ministrados em ingl s. (32) A l ngua inglesa prevalece no Jap o, at nas aulas de estudos japoneses. Quest o 33 Constituem motivos que, de acordo com o texto, explicam a menor participa o das universidades americanas e brit nicas no mercado de alunos estrangeiros: (01) (02) (04) (08) (16) (32) Cobran a de taxas muito altas. Menor aceita o de alunos de pa ses do Oriente M dio. Concorr ncia com universidades de outros pa ses. R gidas restri es para libera o do visto nos passaportes. Pouco interesse dos estudantes pelos estudos da cultura americana e da brit nica. Dificuldade de obten o de financiamento para forma o de professores em universidades estrangeiras. Quest o 34 Quanto ao uso da linguagem no texto, correto afirmar: (01) (02) (04) (08) (16) (32) (64) abroad (l. 1) o mesmo que overseas (l. 10). best (l. 2) e richest (l. 2) est o flexionados no mesmo grau de compara o. chose (l. 2) o partic pio passado de choose. has increased (l. 9) expressa uma a o que ocorreu em um passado determinado. nonnative (l. 14) uma palavra formada pelo processo de prefixa o. are taught (l. 17-18) indica uma a o na voz passiva. We have to be more proactive to compete (l. 25) est no discurso indireto. UFBA / UFRB 2008 1a Fase L ngua Estrangeira 31 Quest o 35 FREQUENTLY ASKED QUESTIONS FOR FREE-ED.NET Q: How much do Free-Ed.Net courses cost? A: There is no charge for Free-Ed courses. Free-ed.net brings together the best courses, tutorials, and learning materials we can find on the Internet including some we are developing ourselves. 5 Q: How long does it take to complete one of your courses? A: There is no fixed time for completing most of our courses. You work at your own pace. Q: What is the purpose of taking a Free-Ed.Net course if I can t get a certificate of completion? 10 A: Free-Ed is not intended to replace your formal education at a reputable degree-granting school. Rather, we are here to serve a number of other needs that cannot be handled economically, efficiently, or effectively by traditional schools. You can use Free-Ed courses to: Review material you previously learned in school. 15 Prepare for job and school placement exams. Extend your vocational skills. Extend your understanding of theoretical material related to your work, hobby, or special interest. 20 Q: Where do I get the books and other materials for a course? A: Everything you need is provided online. Naturally, you will have to buy some basic supplies (pencils, paper, etc.), but the learning resources are all provided on the Net. A few courses require you to read some popular novels or nonfiction books that are not yet available online. In those cases, you can get copies from your local library or bookstore. FREE education... Dispon vel em: <http://www.free-ed.net/free-ed/qLinks03Main.asp?iNum=3>. Acesso em: 15 dez. 2006. A fim de obter educa o atrav s da Internet, o site Free-Ed.Net possibilita aos usu rios algumas vantagens, indicadas nas proposi es (01) (02) (04) (08) (16) (32) Pagar taxas menores que as de outros cursos similares. Preparar-se para provas escolares e para exames de sele o visando a empregos. Parcelar o pagamento necess rio para a aquisi o de material did tico. Revisar assuntos j estudados anteriormente. Obter um certificado de conclus o do curso. Aprimorar suas habilidades vocacionais. UFBA / UFRB 2008 1a Fase L ngua Estrangeira 32 L ngua Estrangeira Franc s QUEST ES de 29 a 35 INSTRU O: Assinale as proposi es verdadeiras, some os n meros a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. QUEST ES 5 10 15 20 25 30 de 29 a 32 Culte de la minceur, glorification de la jeunesse et de la beaut , publicit s puisant leur inspiration dans les codes pornographiques Aujourd hui, le miroir social renvoie la femme une image irr elle. De New York Madrid, le d bat sur l extr me maigreur de certains mannequins fait rage. En 2006, deux d entre elles, Luisel Ramos et Ana Caroline Reston, sont mortes de d nutrition. En septembre dernier, Madrid a t la premi re capitale europ enne prendre des mesures en interdisant les mannequins ayant un indice de masse corporelle inf rieur 18. Mais ni New York, ni Paris, ni Milan, ni Londres ne se sont align s. On est tous d accord pour dire que ce n est pas un probl me de r glementation mais d information , avait alors d clar Didier Grumbach, pr sident de la F d ration fran aise de couture, c est au cr ateur de d cider de quel type de mannequin il a besoin. [...] Depuis, en Italie, un Manifeste anti-anorexie [...] est entr en vigueur. [...] En France, Xavier Bertrand, alors ministre de la Sant , a mis en place en f vrier un groupe de travail dont on attend les r sultats. Cet tat des lieux ferait presque perdre le sourire Florence Montreynaud, journaliste et pr sidente de La Meute [association f ministe luttant contre la publicit sexiste]: Ce groupe de travail ne donnera rien. Nous sommes aujourd hui un tournant d mocratique. Les propos de Didier Grumbach sont arri r s! L Espagne et l Italie, deux pays r put s machistes, nous donnent l exemple. Les troubles alimentaires sont l , on ne peut plus le nier . Comment nier aussi que l image actuelle du corps de la femme v hicul e dans les d fil s, par la publicit ou les magazines f minins n a pas quelque chose d irr elle? Nous nous trouverions toutes belles si nous n avions pas sous les yeux ce mod le-l . Les journalistes des magazines f minins me disent souvent qu elles sont f ministes et f minines. Comme si tre f ministe signifiait ne pas tre f minine . [...] UFBA/UFRB - 2008 - 1 Fase - Lingua Estrangeira 33 35 40 45 50 En France, durant la campagne pr sidentielle, la marque Triumph a affich une photo de jeune femme blonde en soutien-gorge et culotte sur 12 000 panneaux publicitaires, avec pour slogans: Enfin une candidature bien soutenue! ou Avec moi, pas d abstention! Facile de flairer le danger pour les femmes qui, pour tre belles, ne doivent pas grossir, pas vieillir, tre d sirables en toutes circonstances. Selon une tude OCHA/CSA, si 61,4% des fran aises ont un poids normal au regard des normes m dicales de corpulence, 14% seulement se sentent complices avec leur corps. Et les 86% autres? Derri re le d sir d tre toujours plus l g re, comment ne pas voir aussi une mauvaise estime de soi? Ainsi que le danger de sombrer dans les troubles alimentaires? L anorexie mentale est la nouvelle forme de d pression de la femme. Cette derni re n est plus exprim e verbalement, mais rentr e [...] explique Maurice Corcos, psychiatre l Institut mutualiste Montsouris (Paris). Cette maladie minemment occidentale concerne 9 femmes pour 1 homme. Mettre des anorexiques sur une estrade est une perversion pure et dure de la part des agences, des magazines, mais aussi des cr ateurs! Ces filles s enfoncent et meurent. Et Florence Montreynaud de conclure: Nous vivons sous la dictature de l apparence. Nous avons tendance oublier qu il faut avant tout apprendre nous conna tre et nous accepter telles que nous sommes. Une invitation passer de l autre c t du miroir. HAHN, Carine. Le miroir social: avilissant... Valeurs mutualistes: le magazine des adh rents MGEN, Paris, n. 249, mai-juin 2007. p. 12-13. minceur (l. 1) magreza. puisant (l. 3) extraindo, buscando. miroir (l. 6) espelho. fait rage (l. 10) atinge o auge. a mis en place (l. 20-21) instalou. nier (l. 27) negar. culotte (l. 34) calcinha. flairer (l. 37) pressentir. Quest o 29 De acordo com o texto, pode-se inferir: (01) Uma sondagem recente revela que a maioria das mulheres francesas se mostra satisfeita com seu corpo. (02) Uma campanha de lingerie divulgou, nas ltimas elei es presidenciais da Fran a, milhares de outdoors de cunho sexista. (04) A extrema esbelteza dos manequins constitui um dos requisitos para os criadores da moda. (08) A Fran a p s em vigor certas medidas que visam a impedir que as ag ncias publicit rias fa am campanhas visivelmente pornogr ficas. (16) Nova Iorque, Paris e outras capitais da moda n o abrem m o de manequins extremamente magros para os desfiles de seus estilistas. (32) As revistas femininas s o as principais respons veis pela imposi o de um modelo ideal de mulher. (64) A anorexia, doen a que se manifesta sobretudo no Ocidente, vem causando baixas no mundo da moda. UFBA/UFRB - 2008 - 1 Fase - Lingua Estrangeira 34 Quest o 30 Segundo Florence Montreynaud, (01) a Fran a deveria seguir os passos da Espanha e da It lia, adotando uma atitude mais severa em rela o anorexia. (02) as mulheres infelizes com seu corpo precisam da ajuda de um psiquiatra para se aceitarem como s o. (04) ser feminista significa, tamb m, ser feminina. (08) ineg vel que os dist rbios alimentares que vitimam os manequins decorrem da imposi o de determinado padr o de beleza. (16) a declara o do presidente da Federa o Francesa de Costura, Didier Grumbach, revela uma postura democr tica. (32) tanto o manifesto anti-anorexia, quanto o trabalho do grupo criado pelo Minist rio da Sa de n o resultar o em nada. (64) as mulheres, em prol de sua auto-estima, deveriam se submeter s regras impostas pela moda. Quest o 31 Em rela o linguagem do texto, correto afirmar: (01) Aujourd hui (l. 5) se refere data em que foi escrito o artigo. (02) sont mortes (l. 13) significa, em portugu s, est o mortas. (04) On est (l. 16) pode ser substitu do por nous sommes. (08) alors (l. 17) equivale a ce moment-l . (16) Cet (l. 22) e Ce (l. 24), no feminino, tomam a forma de Cette (l. 45). (32) luttant (l. 23) equivale a qui lutte. (64) Comment (l. 27) pode substituir o termo Comme (l. 31) e vice-versa. Quest o 32 Et les 86% autres? (l. 40-41) A partir da leitura do texto, pode-se inferir que respondem adequadamente quest o em destaque as seguintes proposi es: (01) Quelques-unes s efforcent de r duire leur poids. (02) Elles r vent, presque toutes, d tre maigres comme les mannequins. (04) Les autres refusent de changer leur apparence. UFBA/UFRB - 2008 - 1 Fase - Lingua Estrangeira 35 (08) (16) (32) (64) La plupart veut tre mince m me au risque de sa sant . Il y en a qui sont d prim es en cons quence d un r gime alimentaire tr s s v re. Certaines d entre elles se trouvent d sirables en ignorant le mod le standardis . Elles pensent que l image irr elle de la femme est une utopie. QUEST ES de 33 a 35 CONFESSIONS D UNE OUTRE-MANGEUSE COMPULSIVE Je mange pour faire taire la voix dans ma t te, je mange pour ne pas hurler la mort, je mange pour ne pas mourir, je mange pour mourir. Un premier roman court mais insolite et grave pour Corinne Solliec, dans lequel elle aborde le cycle 5 infernal de l anorexie-boulimie, un des troubles les plus embl matiques du mal de vivre contemporain. Estelle, 20 ans, son personnage principal, en souffre. Des pulsions irr sistibles l am nent se gaver de nourriture puis se faire vomir. Son corps ne lui appartient plus. C est son parcours 10 mental et ses ressentis que Corinne Solliec nous fait entendre. La bataille qui se livre en elle. Du moment o Estelle accepte d tre trait e dans une clinique sp cialis e celui o elle parvient s en sortir. Certains lecteurs n y verront [...] pas d int r t et resteront insensibles, d autres seront mal l aise, d autres encore y 15 trouveront des propos essentiels sur le d sir et l amour, pr sent s tout en finesse. SOLLIEC, Corinne. Confessions d une... Valeurs mutualistes: le magazine des adh rents MGEN, Paris, n. 248, p. 34, mars-avril 2007. outre-mangeuse (t tulo) comilona. taire (l. 1) calar. hurler (l. 2) gritar, urrar. se gaver de nourriture (l. 8) comer excessivamente. se livre (l. 11) se trava. mal l aise (l. 14) constrangidos. Quest o 33 Com base na an lise do texto, em rela o ao coment rio feito sobre o livro, pode-se concluir: (01) Le petit corps um romance autobiogr fico. (02) Sua autora conhecida nos meios liter rios franceses. (04) (08) (16) (32) Essa obra aborda um dos dist rbios ps quicos mais preocupantes da atualidade. Sua personagem principal se debate num drama de amor sem solu o. As rea es provocadas pela leitura do livro de Le petit corps s o variadas. O problema da anorexia tratado de modo superficial pela autora. UFBA/UFRB - 2008 - 1 Fase - Lingua Estrangeira 36 Quest o 34 De acordo com o texto, os termos transcritos esquerda que se referem s palavras ou s express es indicadas direita s o os seguintes: (01) (02) (04) (08) (16) (32) (64) en (l. 7) l (l. 8) lui (l. 9) nous (l. 10) celui (l. 12) y (l. 13) d autres (l. 14) anorexie-boulimie. Corinne. Estelle. lecteurs. parcours mental. premier roman. propos essentiels. Quest o 35 Quanto ao uso da linguagem, pode-se afirmar: (01) ne pas (l. 2), juntos, precedem apenas a forma infinitiva. (02) pour (l. 1, 2, 3, 4), em todas as ocorr ncias, exprime finalidade. (04) mais (l. 3) exprime uma oposi o. (08) embl matiques (l. 6) est no grau superlativo. (16) vivre (l. 6) ant nimo de um verbo presente no texto. (32) puis (l. 8) significa, em portugu s, pois. (64) resteront (l. 14) pode ser substitu do por vont rester. *** UFBA/UFRB - 2008 - 1 Fase - Lingua Estrangeira 37 L ngua Estrangeira Espanhol QUEST ES de 29 a 35 INSTRU O: Assinale as proposi es verdadeiras, some os n meros a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. QUEST ES de 29 a 32 INTERNET 5 10 15 20 25 30 Imaginemos por un momento llegar a casa, abrir el grifo y que no haya agua. Dar al interruptor de la l mpara y que no se encienda la luz. Intentar ducharse y que el calentador no funcione por falta de gas. Subirse al coche por la ma ana y que no arranque o encender el m vil y no poder llamar. Cualquiera de estos peque os gestos puede amargarnos el d a pues, a pesar de ser s lo meros detalles, son peque os ejemplos que muestran lo acostumbrados que estamos a disponer de los suministros que hemos contratado, con los que contamos y que damos por hecho que no van a faltar. Al margen de que, al paso que vamos, suponer que no van a faltar ya es mucho suponer, a todo este elenco de servicios hay que a adir uno nuevo que empieza a convertirse en algo imprescindible para un sexto de la poblaci n mundial. Efectivamente: Internet. Como la telara a que un d a aparece en un rinc n sin apenas darnos cuenta, inevitablemente la Red extiende sus hilitos por el planeta conectando Sydney con Canad , Tokio con S o Paulo, Johannesburgo con Finlandia; entrelazando vidas, historias, cartas electr nicas y formas de vida. Mientras, habitantes de todo el mundo desconectados reclaman el acceso a las autopistas de la informaci n como un nuevo derecho universal. Encender cada d a el ordenador y poder conectar con todo el mundo a trav s de Internet, para muchos es ya algo tan habitual como abrir el grifo de casa y que salga agua. Pero, lamentablemente, ni todo el mundo tiene acceso al agua ni todo el mundo tiene acceso a Internet. Precisamente uno de los argumentos negativos mayormente esgrimidos contra la Red es la llamada brecha digital, esa invisible pero contundente l nea que separa a los conectados de los que no lo est n. La lucha por el control t cnico de Internet es importante, pues el hecho de que EE.UU. pueden cerrar el grifo cuando les venga en gana, puede hacer realmente complejo UFBA/UFRB - 2008 - 1 Fase - Lingua Estrangeira 38 35 40 45 50 que el acceso a la informaci n sea universal. Pero tan importante como construir autopistas o veh culos y matricularlos, es tambi n que la gente aprenda a conducir, que sepa a d nde dirigirse y que pueda tener gasolina para llegar al destino fijado. Hasta que la smosis social no muestre su capacidad para transformar en algo positivo la permeabilidad de la informaci n en el sistema, resulta dif cil hablar de mejoras para la humanidad en su conjunto. Para que las personas puedan bregar con el complejo entramado actual que la informaci n supone, es necesario pasar por el escal n previo del criterio y eso es algo que, lamentablemente, no se adquiere ni en el s per ni en la farmacia. Tan importante como el gobierno de Internet y el derecho al acceso para los desconectados, resulta la defensa del derecho a la libertad de expresi n o el derecho a una alfabetizaci n digital, a n inexistente para muchos conectados. Dif cilmente se podr convertir la informaci n en esa supuesta moneda de cambio por excelencia del siglo XXI que es el conocimiento, si resulta redundante o f til, si no se comprende, si no es accesible o si, una vez logrados los estadios anteriores, no sabemos procesarla en nuestro haber cultural. Mientras los individuos no sean capaces de buscar, seleccionar, elegir y decidir qu informaci n es relevante para su educaci n o para poder formarse un criterio, no habr un verdadero avance social. Los organismos tienen por delante un importante reto: facilitar a los individuos el acceso. Pero como corolario l gico, han de proponer un buen aprendizaje educativo que ayude a conseguir el capital intelectual que la Nueva Sociedad requiere. Como dec a Lao Tze: un viaje de mil leguas empieza por un primer paso . CASTA EDA, Javier. Internet. L a Vanguardia Digital . Barcelona, 24 nov. 2005. Dispon vel em: <http://www.lavanguardia.es/patologiasurbanas/index.html>. Acesso em: 4 jul. 2007. Adaptado. Quest o 29 Indicam informa es contidas no texto as seguintes proposi es: (01) Defini o daquilo que vem a ser brecha digital (l. 27). (02) Parte da popula o mundial que tem acesso Internet. (04) N mero de pessoas que nunca enviaram nem receberam um e-mail em toda sua vida. (08) Alcance atingido pela Internet, na atualidade, ao estabelecer conex es entre lugares long nquos. (16) Afirma o de que t o importante quanto ter acesso Internet o fato de saber us -la adequadamente. (32) Meios utilizados pelos governos para manipular, em benef cio pr prio, as informa es veiculadas pela Internet. (64) Servi os que fazem parte do cotidiano de muitas pessoas e que s o usados como se, supostamente, nunca viessem a deixar de existir. UFBA/UFRB - 2008 - 1 Fase - Lingua Estrangeira 39 Quest o 30 A partir da leitura do texto, pode-se concluir que a internet (01) gera um novo tipo de direito universal, relacionado com o acesso a seu uso. (02) cria um diferente mbito de disputa pelo poder entre pa ses subdesenvolvidos. (04) ocasiona o surgimento de um grupo de exclu dos, formado por aqueles que n o t m acesso Rede. (08) revoluciona o panorama educacional, uma vez que dispensa a instru o formal. (16) pode ser associada s imagens de uma aranha ou de um carro, devido ao modo como funciona. (32) um mecanismo de progresso social e cultural, uma vez que todas as pessoas que a utilizam o fazem apropriadamente. (64) constitui uma importante ferramenta para grande parte da popula o mundial, de tal forma que facilitar aos indiv duos o seu acesso torna-se uma quest o pol tica. Quest o 31 Em rela o linguagem do texto, correto afirmar: (01) A forma lo (l. 11) classifica-se como um artigo neutro, pela fun o que exerce e por anteceder a um adjetivo. (02) A conjun o Mientras (l. 20) introduz uma ora o condicional. (04) O voc bulo mayormente (l. 27) o superlativo absoluto do adjetivo mayor. (08) O elemento a n (l. 41) um adv rbio e, assim sendo, poderia ser substitu do por incluso. (16) O voc bulo haber (l. 45), por sua fun o, pode ser considerado um substantivo. (32) O sujeito da forma verbal han de proponer (l. 49) Los organismos (l. 48). Quest o 32 Sobre os termos e/ou express es transcritos do texto verdadeiro o que se afirma nas proposi es (01) suministros (l. 12) equivale, em portugu s, a provis es. (02) Efectivamente (l. 17), tal como est empregado, chama a aten o do leitor para o que se diz no texto. UFBA/UFRB - 2008 - 1 Fase - Lingua Estrangeira 40 (04) les venga en gana (l. 30) tem sentido equivalente a desee ou quiera. (08) bregar (l. 36) pode ser definido como pasar o exceder de cierto l mite. (16) logrados (l. 44) poderia ser substitu do, sem altera o de significado, por transformados. (32) reto (l. 48) utiliza-se como sin nimo de provocaci n. QUEST ES 33 e 34 FORGES. Dispon vel em: <http:www.sangrefria.com/forges.html>. Acesso em: 4 jul. 2007. Adaptado. Quest o 33 A partir da an lise da vinheta, podem ser inferidas as seguintes afirma es: (01) O turismo em massa conduz perda de identidade cultural. (02) Certas tradi es correm o risco de perder-se em fun o da globaliza o. (04) O progresso pode funcionar apenas como aliado dos indiv duos que vivem nas grandes cidades. (08) A Internet possui um grande alcance, visto que pode chegar aos lugares mais remotos. (16) A conex o Internet, desde o ponto de vista material, pode ser algo realmente complicado. (32) As possibilidades de expans o da Internet s o variadas e, s vezes, surpreendentes. UFBA/UFRB - 2008 - 1 Fase - Lingua Estrangeira 41 Quest o 34 Sobre a linguagem utilizada na vinheta, pode-se afirmar: (01) Eso refere-se Danza de la lluvia . (02) era pode ser substitu do por ocurr a ou pasaba. (04) ahora funciona como uma conjun o adversativa, equivalente a pero. (08) a Internet desempenha a fun o de complememto de r gimen do verbo conectarse . (16) daba uma forma verbal simples que expressa uma a o futura. (32) as d id ia de modo. Quest o 35 Los ordenadores son in tiles. S lo pueden darte respuestas. Pablo Ruiz Picasso Dispon vel em: picassomio.com/discover/citasdearte/pablopicassoquotes/es/. Acesso em: 7 jul. 2007. ordenadores computadores. A an lise da frase de Picasso permite fazer as seguintes infer ncias: (01) Os homens s o meros escravos das m quinas. (02) O conhecimento humano, apesar do uso da inform tica, ser sempre limitado. (04) O computador poderia ser responsabilizado pelo desinteresse da juventude pela leitura. (08) A fun o primordial do computador ajudar a resolver as grandes quest es da humanidade. (16) O computador pode ser til em determinados aspectos, mas a chave de sua boa utiliza o est na m o do homem. (32) A sociedade, na opini o do autor, tende a supervalorizar o computador, subestimando, s vezes, o ser humano. *** UFBA/UFRB - 2008 - 1 Fase - Lingua Estrangeira 42 REFER NCIAS ALENCAR, F.; RAMALHO, L. C.; RIBEIRO, M. V. T. Hist ria da sociedade brasileira. 13. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Ao Livro T cnico, 1996. AQUINO, R. S. L. de et al. Hist ria das sociedades: das sociedades modernas s sociedades atuais. Rio de Janeiro: Ao Livro T cnico, 2006. A VIDA sombra do terror. Atualidades Vestibular 2005. S o Paulo: Abril, 2005. CANZIAN, F. Empresas nacionais vivem apag o log stico. Folha de S. Paulo, S o Paulo, 3 jun. 2007. Dinheiro. CORR A, R. L. Regi o e organiza o espacial. 4. ed. S o Paulo: tica, 1991. KOSHIBA, L. Hist ria: origens, estruturas e processos: ensino m dio. S o Paulo: Atual, 2000. LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito antropol gico. 12. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. LUCCI, E. A. Geografia: o homem no espa o global. 4. ed. S o Paulo: Saraiva, 1999. MAIA NETO, R. F. gua para o desenvolvimento sustent vel. A gua em Revista: revista t cnica e informativa da CPRM: Servi o Geol gico do Brasil. Belo Horizonte, ano V, n. 9, nov. 1997. MATRIZ energ tica. Atualidades Vestibular 2007. S o Paulo: Abril, 2007. NOVAIS, F. A. Estrutura e din mica do antigo sistema colonial: s culos XVI - XVIII. 6. ed. S o Paulo: Brasiliense, 1995. ROSS, J. L. S. Ecogeografia do Brasil: subs dios para planejamento ambiental. S o Paulo: Oficina de Textos, 2006. VICENTINO, C. Hist ria geral: ensino m dio. S o Paulo: Scipione, 2003. (Cole o Novos Tempos). Fontes das ilustra es ALMEIDA, L. M. A. de; RIGOLIN, T. B. Fronteiras da globaliza o: geografia geral e do Brasil. S o Paulo: tica, 2004. p. 83. (Quest o 28). CANZIAN, F. Avalia o das rodovias brasileiras. Folha de S. Paulo, S o Paulo, 3 jun. 2007. Dinheiro. p. B3. (Quest o 24). LUCCI, E. A. Territ rio e sociedade no mundo globalizado. S o Paulo: Saraiva, 2006. p. 492. (Quest o 25). ____.____. p. 534. (Quest o 28). MOREIRA, I. O espa o geogr fico: geografia geral e do Brasil. 38. ed. S o Paulo: tica, 1998. p. 438. (Quest o 28). OLIVEIRA, A. O P lo Petroqu mico de Cama ari: industrializa o, crescimento econ mico e desenvolvimento regional. 2006. 344p. Tese (Doutorado em Geografia) Universidade Salvador UNIFACS, Salvador, p. 62. (Quest o 21). PIFFER, O. Geocontexto: geografia para o ensino m dio. S o Paulo: IBEP, 2005. p. 55. Adaptada. (Quest o 23). *** UFBA/UFRB - 2008 - 1 Fase - Ci ncias Humanas 43 VESTIBULAR UFBA/UFRB 2008 1a FASE GABARITO MATEM TICA QUEST ES 01. 02. 03. 04. 05. 06. 07. 08. 09. 10. PROPOSI ES VERDADEIRAS 01 + 08 04 + 08 + 16 08 + 16 + 32 02 + 08 + 16 01 + 02 + 04 + 08 + 32 01+ 08 + 32 02 + 04 + 08 + 16 + 32 01 + 02 + 04 + 08 + 16 - GABARITO OBSERVA O 09 28 56 26 47 41 62 31 18 28 CI NCIAS HUMANAS QUEST ES 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. PROPOSI ES VERDADEIRAS 01 + 04 + 16 01 + 02 + 04 + 08 + 64 01 + 02 + 04 + 32 02 + 08 + 32 01 + 02 + 04 + 08 02 + 08 + 32 02 + 04 + 08 + 16 02 + 04 + 16 + 32 01 + 02 + 32 + 64 01 + 04 + 16 + 32 02 + 04 + 08 + 16 04 + 08 + 32 01 + 02 + 08 + 32 01 + 02 + 04 + 16 + 32 01 + 02 + 08 + 16 + 32 01 + 02 + 04 + 08 + 32 02 + 08 + 16 + 32 02 + 04 + 16 + 32 GABARITO OBSERVA O 21 79 39 42 15 42 30 54 99 53 30 44 43 55 59 47 58 54 L NGUA ESTRANGEIRA INGL S QUEST ES 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. PROPOSI ES VERDADEIRAS 02 + 32 01 + 04 + 08 02 + 08 + 16 + 32 02 + 16 01 + 04 + 08 01 + 02 + 16 + 32 02 + 08 + 32 GABARITO 34 13 58 18 13 51 42 OBSERVA O alterada alterada L NGUA ESTRANGEIRA FRANC S QUEST ES 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. PROPOSI ES VERDADEIRAS 02 + 04 + 16 + 64 01 + 04 + 08 + 32 04 + 08 + 16 + 32 01 + 02 + 08 + 16 04 + 16 01 + 04 + 08 + 32 01 + 04 + 08 + 16 + 64 GABARITO OBSERVA O 86 45 60 27 20 45 93 L NGUA ESTRANGEIRA ESPANHOL QUEST ES 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. PROPOSI ES VERDADEIRAS 01 + 02 + 08 + 16 + 64 01 + 04 + 16 + 64 01 + 16 + 32 02 + 04 08 + 16 + 32 01 + 02 + 08 + 32 16 + 32 GABARITO 91 85 49 06 56 43 48 Em 19 de novembro de 2007 Nelson Almeida e Silva Filho Diretor do SSOA/UFBA OBSERVA O

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

Formatting page ...

 

  Print intermediate debugging step

Show debugging info


 


Tags : ufba vestibular, ufba vestibular provas,ufba provas e gabaritos, ufba provas resolvidas, ufba provas anteriores, ufba provas 2 fase, ufba provas 2011, ufba provas 1 fase, ufba provas 2010, vestibular brasil, vestibular provas, provas de vestibular com gabarito, vestibular provas anteriores, vestibular Gabaritos, provas de vestibular, vestibular provas e gabaritos, provas resolvidas, enem, fuvest, unicamp, unesp, ufrj, ufsc, espm sp, cefet sp, enade, ETECs, ita, fgv-rj, mackenzie, puc-rj, puc minas, uel, uem, uerj, ufv, pucsp, ufg, pucrs  

© 2010 - 2025 ResPaper. Terms of ServiceFale Conosco Advertise with us

 

vestibular chat